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KPBM028602

PC160LC-7B

MODELO DE MÁQUINA NÚMERO DE SÉRIE

PC160LC-7B 10001 e acima


 Este Manual de Oficina pode incluir implementos e equipamentos opcionais não disponíveis em sua
área.Consulte o distribuidor Komatsu de sua região quanto à existência ou não dos itens de que venha
a necessitar.
Os materiais e especificações mencionados na presente publicação estão sujeitos a alteração sem
aviso prévio.

 As escavadeiras hidráulicas PC160LC-7B utilizam o motor SAA4D102E-2.

 Detalhes a respeito desse motor podem ser encontrados no Manual de Oficina dos Motores da série
102.

© 2004
Todos os direitos reservados
Impresso no Brasil 03/05 00-1
(2)
ÍNDICE
Página

01 GERAL ........................................................................... 01-1

10 ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO....................................... 10-1

20 TESTES E AJUSTES ..................................................... 20-1

30 DESMONTAGEM E MONTAGEM ................................... 30-1

90 OUTROS......................................................................... 90-1

00-2 PC160LC-7B
(2)
As páginas da listagem abaixo que estejam Destinação a ser dada
identificadas com alguma das marcas ao lado devem Marca à página Ação necessária
receber a destinação informada à direita
Q Nova página a acrescentar Acrescentar

q Página a ser substituída Substituir

( ) Página a ser cancelada Eliminar


As páginas que não possuam qualquer das três mar-
cas acima encontram-se revisadas ou devidamente
atualizadas.

LISTAGEM DE PÁGINAS REVISADAS


No. da No. da No. da No. da No. da
Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão
q 00-1 (2) 10-8 10-50 10-93 10-134
q 00-2 (2) 10-9 10-52 10-94 10-135
q 00-2-1 (2) 10-10 10-53 10-95 10-136
q 00-2-2 (2) 10-11 10-54 10-96 10-137
q 00-2-3 (2) 10-12 10-55 10-97 10-138
00-3 (2) 10-13 10-56 10-98 10-139
00-4 10-14 10-57 10-99 10-140
00-5 10-15 10-58 10-100 10-142
00-6 10-16 10-59 10-101 10-143
00-7 10-17 10-60 10-102 10-145
00-8 10-18 10-61 10-103 10-146
00-9 10-19 10-62 10-104 10-147
00-10 10-20 10-63 10-105 10-148
00-11 10-21 10-64 10-106 10-149
00-12 10-22 10-66 10-107 10-150
00-13 10-23 10-67 10-108 10-151
00-14 10-24 10-68 10-109 10-152
00-15 10-25 10-69 10-110 10-153
00-16 10-26 10-70 10-111 10-154
00-17 10-27 10-71 10-112 10-155
00-18 10-28 10-72 10-113 10-156
00-19 10-29 10-73 10-114 10-157
00-20 10-30 10-74 10-115 10-158
00-21 10-31 10-75 10-116 10-159
00-22 10-32 10-76 10-117 10-160
10-33 10-77 10-118 10-161
01-1 10-34 10-78 10-119 10-162
01-2 10-35 10-79 10-120 10-163
01-3 10-36 10-80 10-121 10-164
01-4 10-37 10-81 10-122 10-165
01-5 10-38 10-82 10-123 10-166
01-6 10-39 10-83 10-124 10-167
01-7 10-40 10-84 10-125 10-168
01-8 10-41 10-85 10-126 10-169
10-42 10-86 10-127 10-170
10-1 10-43 10-87 10-128 10-171
10-2 10-44 10-88 10-129 10-172
10-3 10-45 10-89 10-130 10-173
10-4 10-46 10-90 10-131 10-174
10-5 10-48 10-91 10-132 10-175
10-6 10-49 10-92 10-133 10-176

PC160LC-7B 00-2-1
(2)
No. da No. da No. da No. da No. da
Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão

10-177 20-124 (1) 20-202 (1) 20-255 (1) 20-348 (1)


10-178 20-125 (1) 20-203 (1) 20-256 (1) 20-349 (1)
10-179 (1) 20-126 (1) 20-204 (1) 20-257 (1) 20-350 (1)
10-180 20-127 (1) 20-205 (1) 20-258 (1) 20-351 (1)
10-181 20-128 (1) 20-206 (1) 20-259 (1) 20-352 (1)
10-182 20-129 (1) 20-207 (1) 20-260 (1) 20-353 (1)
10-183 20-130 (1) 20-208 (1) 20-301 (1) 20-354 (1)
10-184 20-131 (1) 20-209 (1) 20-302 (1) 20-355 (1)
10-185 20-132 (1) 20-210 (1) 20-304 (1) 20-356 (1)
10-186 20-133 (1) 20-211 (1) 20-305 (1) 20-357 (1)
10-187 20-134 (1) 20-212 (1) 20-306 (1) 20-358 (1)
10-188 20-135 (1) 20-213 (1) 20-307 (1) 20-359 (1)
10-189 20-136 (1) 20-214 (1) 20-308 (1) 20-360 (1)
10-190 20-137 (1) 20-215 (1) 20-310 (1) 20-361 (1)
10-191 20-138 (1) 20-216 (1) 20-311 (1) 20-362 (1)
10-192 20-139 (1) 20-218 (1) 20-312 (1) 20-363 (1)
20-140 (1) 20-219 (1) 20-313 (1) 20-364 (1)
20-1 (1) 20-141 (1) 20-220 (1) 20-314 (1) 20-365 (1)
20-2 (1) 20-142 (1) 20-221 (1) 20-315 (1) 20-366 (1)
20-3 (1) 20-143 (1) 20-222 (1) 20-316 (1) 20-367 (1)
20-4 (1) 20-144 (1) 20-223 (1) 20-317 (1) 20-368 (1)
20-5 (1) 20-145 (1) 20-224 (1) 20-318 (1) 20-369 (1)
20-6 (1) 20-146 (1) 20-225 (1) 20-319 (1) 20-370 (1)
20-7 (1) 20-147 (1) 20-226 (1) 20-319 (1) 20-371 (1)
20-8 (1) 20-148 (1) 20-227 (1) 20-321 (1) 20-372 (1)
20-9 (1) 20-149 (1) 20-228 (1) 20-322 (1) 20-373 (1)
20-10 (1) 20-150 (1) 20-230 (1) 20-323 (1) 20-374 (1)
20-11 (1) 20-151 (1) 20-231 (1) 20-324 (1) 20-375 (1)
20-101 (1) 20-152 (1) 20-232 (1) 20-325 (1) 20-376 (1)
20-102 (1) 20-153 (1) 20-233 (1) 20-326 (1) 20-377 (1)
20-103 (1) 20-154 (1) 20-234 (1) 20-327 (1) 20-378 (1)
20-104 (1) 20-155 (1) 20-235 (1) 20-328 (1) 20-380 (1)
20-105 (1) 20-156 (1) 20-236 (1) 20-329 (1) 20-381 (1)
20-106 (1) 20-157 (1) 20-237 (1) 20-330 (1) 20-382 (1)
20-107 (1) 20-158 (1) 20-238 (1) 20-331 (1) 20-383 (1)
20-108 (1) 20-159 (1) 20-239 (1) 20-332 (1) 20-384 (1)
20-109 (1) 20-160 (1) 20-240 (1) 20-333 (1) 20-385 (1)
20-110 (1) 20-161 (1) 20-241 (1) 20-334 (1) 20-386 (1)
20-111 (1) 20-162 (1) 20-242 (1) 20-335 (1) 20-387 (1)
20-112 (1) 20-163 (1) 20-243 (1) 20-336 (1) 20-388 (1)
20-113 (1) 20-164 (1) 20-244 (1) 20-337 (1) 20-389 (1)
20-114 (1) 20-165 (1) 20-245 (1) 20-338 (1) 20-390 (1)
20-115 (1) 20-166 (1) 20-246 (1) 20-339 (1) 20-401 (1)
20-116 (1) 20-167 (1) 20-247 (1) 20-340 (1) 20-402 (1)
20-117 (1) 20-168 (1) 20-248 (1) 20-341 (1) 20-403 (1)
20-118 (1) 20-169 (1) 20-249 (1) 20-342 (1) 20-404 (1)
20-119 (1) 20-170 (1) 20-250 (1) 20-343 (1) 20-405 (1)
20-120 (1) 20-171 (1) 20-251 (1) 20-344 (1) 20-406 (1)
20-121 (1) 20-172 (1) 20-252 (1) 20-345 (1) 20-407 (1)
20-122 (1) 20-173 (1) 20-253 (1) 20-346 (1) 20-408 (1)
20-123 (1) 20-174 (1) 20-254 (1) 20-347 (1) 20-409 (1)

00-2-2 PC160LC-7B
(2)
No. da No. da No. da No. da No. da
Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão Marca Página revisão

20-410 (1) 20-507 (1) Q 30-30 (2) Q 30-81 (2)


20-411 (1) 20-508 (1) Q 30-31 (2) Q 30-82 (2)
20-412 (1) 20-509 (1) Q 30-32 (2) Q 30-83 (2)
20-413 (1) 20-510 (1) Q 30-33 (2) Q 30-84 (2)
20-414 (1) 20-511 (1) Q 30-34 (2) Q 30-85 (2)
20-415 (1) 20-512 (1) Q 30-35 (2) Q 30-86 (2)
20-416 (1) 20-513 (1) Q 30-36 (2) Q 30-87 (2)
20-417 (1) 20-514 (1) Q 30-37 (2) Q 30-88 (2)
20-418 (1) 20-515 (1) Q 30-38 (2) Q 30-89 (2)
20-419 (1) 20-516 (1) Q 30-39 (2) Q 30-90 (2)
20-420 (1) 20-517 (1) Q 30-40 (2) Q 30-91 (2)
20-421 (1) 20-518 (1) Q 30-41 (2) Q 30-92 (2)
20-422 (1) 20-519 (1) Q 30-42 (2) Q 30-93 (2)
20-423 (1) 20-520 (1) Q 30-43 (2) Q 30-94 (2)
20-424 (1) 20-521 (1) Q 30-44 (2) Q 30-95 (2)
20-425 (1) 20-522 (1) Q 30-45 (2) Q 30-96 (2)
20-426 (1) 20-523 (1) Q 30-46 (2) Q 30-97 (2)
20-427 (1) 20-524 (1) Q 30-47 (2) Q 30-98 (2)
20-428 (1) 20-525 (1) Q 30-48 (2) Q 30-99 (2)
20-429 (1) 20-526 (1) Q 30-49 (2) Q 30-100 (2)
20-430 (1) 20-527 (1) Q 30-50 (2) Q 30-101 (2)
20-431 (1) Q 30-51 (2) Q 30-102 (2)
20-432 (1) Q 30-1 (2) Q 30-52 (2) Q 30-103 (2)
20-433 (1) Q 30-2 (2) Q 30-53 (2) Q 30-104 (2)
20-434 (1) Q 30-3 (2) Q 30-54 (2) Q 30-105 (2)
20-435 (1) Q 30-4 (2) Q 30-55 (2) Q 30-106 (2)
20-436 (1) Q 30-5 (2) Q 30-56 (2) Q 30-107 (2)
20-437 (1) Q 30-6 (2) Q 30-57 (2) Q 30-108 (2)
20-438 (1) Q 30-7 (2) Q 30-58 (2) Q 30-109 (2)
20-439 (1) Q 30-8 (2) Q 30-59 (2) Q 30-110 (2)
20-440 (1) Q 30-9 (2) Q 30-60 (2) Q 30-111 (2)
20-441 (1) Q 30-10 (2) Q 30-61 (2) Q 30-112 (2)
20-442 (1) Q 30-11 (2) Q 30-62 (2) Q 30-113 (2)
20-443 (1) Q 30-12 (2) Q 30-63 (2) Q 30-114 (2)
20-444 (1) Q 30-13 (2) Q 30-64 (2) Q 30-115 (2)
20-446 (1) Q 30-14 (2) Q 30-65 (2) Q 30-116 (2)
20-447 (1) Q 30-15 (2) Q 30-66 (2) Q 30-117 (2)
20-448 (1) Q 30-16 (2) Q 30-67 (2) Q 30-118 (2)
20-449 (1) Q 30-17 (2) Q 30-68 (2) Q 30-119 (2)
20-450 (1) Q 30-18 (2) Q 30-69 (2) Q 30-120 (2)
20-451 (1) Q 30-19 (2) Q 30-70 (2) Q 30-121 (2)
20-452 (1) Q 30-20 (2) Q 30-71 (2) Q 30-122 (2)
20-453 (1) Q 30-21 (2) Q 30-72 (2)
20-454 (1) Q 30-22 (2) Q 30-73 (2) 90-1
20-455 (1) Q 30-23 (2) Q 30-74 (2) 90-3
20-501 (1) Q 30-24 (2) Q 30-75 (2) 90-5
Q 30-25 (2) Q 30-76 (2) 90-7
20-503 (1) Q 30-26 (2) Q 30-77 (2) 90-9
20-504 (1) Q 30-27 (2) Q 30-78 (2) 90-11
20-505 (1) Q 30-28 (2) Q 30-79 (2)
20-506 (1) Q 30-29 (2) Q 30-80 (2)

PC160LC-7B 00-2-3
(2)
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA

SEGURANÇA
NOTAS DE SEGURANÇA

NOTA DE SEGURANÇA IMPORTANTE

Manutenção e reparo adequados são extremamente importantes para a operação segura da máquina.
As técnicas de manutenção e reparo recomendadas pela Komatsu e descritas neste manual são
eficientes e seguras. Algumas destas técnicas requerem o uso de ferramentas especialmente projetadas
pela Komatsu para tal finalidade específica.

Para prevenir ferimentos nos trabalhadores, o símbolo k é usado para identificar pre-cauções de
segurança neste manual. As recomendações acompanhadas deste símbolo devem sempre ser segui-
das cuidadosamente. Se alguma condição perigosa se apresentar ou possa vir a surgir, considere a
segurança em primeiro lugar e tome as providências necessárias para lidar com a situação.

PRECAUÇÕES GERAIS 6. Providencie um local na oficina para manter ferra-


mentas e peças removidas.Sempre mantenha as
Erros em operação são extremamente perigosos.
ferramentas e peças nos locais próprios. Sempre
Leia o Manual de Operação e Manutenção aten-
mantenha o local de trabalho limpo e assegure-se
tamente antes de operar a máquina.
da ausência de sujeira ou óleo no piso. Fume so-
mente nas áreas reservadas para fumar. Nunca fume
1. Antes de executar qualquer engraxamento ou re-
durante o trabalho.
paro leia todas as precauções fornecidas nos de-
calques colados à máquina.
PREPARATIVOS PARA O TRABALHO
2. Quando executar qualquer operação sempre use 7. Antes de adicionar óleo ou efetuar quaisquer repa-
calçado de segurança e capacete. Não use roupas ros, estacione a máquina em um piso firme e nive-
folgadas ou com botões faltando. lado e trave as rodas ou esteiras para impedir a
• Sempre use óculos de segurança quando gol- máquina de se movimentar.
pear peças com martelo.
• Sempre use óculos de segurança quando des- 8. Antes de iniciar o trabalho, baixe a lâmina,
bastar peças com esmeril. escarificador, caçamba ou qualquer outro equipa-
mento de trabalho ao solo. Se não for possível, in-
3. Se reparos de soldagem se fizerem neces-sários, sira o pino de segurança ou use blocos para impe-
sempre tenha um soldador treinado e experiente dir que o equipamento de trabalho caia. Além dis-
para executar o trabalho. Quando executar traba- so, certifique-se de travar todas as alavancas de
lho de soldagem sempre use luvas de soldador, controle e pendure nelas avisos de advertência.
avental, protetor de mão e outras vestimentas ade-
quadas ao trabalho de soldagem. 9. Quando montar ou desmontar, posicione a máqui-
na sobre blocos, macacos ou cavaletes antes de
4. Quando executar qualquer operação envol-vendo iniciar o trabalho.
dois ou mais trabalhadores, sempre combine o pro-
cedimento operacional a seguir antes de iniciar. 10.Remova completamente lama e óleo de degraus
Sempre informe seus companheiros antes de inici- ou outros locais usados para subir ou descer da
ar qualquer etapa da operação. Antes de iniciar o máquina. Sempre use os corrimãos, escadas ou
trabalho pendure avisos EM MANUTENÇÃO nos degraus quando subir ou descer da máquina. Nun-
controles do compartimento do operador. ca salte para a máquina ou desta para o chão. Se
for impossível usar os corrimãos, as escadas ou
5. Mantenha todas as ferramentas em boas con- os degraus, use um cavalete para assegurar apoio
dições e aprenda a maneira correta de usá-las. seguro para os pés.

PC160LC-7B 00-3
SEGURANÇA NOTAS DE SEGURANÇA

PRECAUÇÕES DURANTE O TRABALHO 19.Certifique-se de montar novamente todas as peças


nos seus lugares originais.
11. Quando da remoção da tampa do bocal de
Substitua quaisquer peças danificadas por peças
abastecimento de óleo, dos bujão de dreno ou
novas.
dos bujões de medição de pressão hidraulica,
 Quando instalar mangueiras e fios, certifique-
solte-os lentamente para evitar que o óleo espir-
se de que estes não serão danificados em con-
re.
tato com outras peças quando a máquina esti-
Antes de desconectar ou remover componentes
ver em operação.
dos circuitos hidráulicos, de arrefecimento ou
pneumáticos, elimine completamente a pressão
20.Quando instalar mangueiras de alta pressão, certi-
do circuito.
fique-se que elas não estão torcidas. Tubos danifi-
cados são perigosos, portanto, aja com o máximo
12.A água e o óleo dos circuitos estão quentes quan-
cuidado quando instalar tubos para circuitos de alta
do o motor é desligado, portanto, tome cuida-
pressão. Verifique também se as peças de cone-
do para não se queimar.
xão estão corretamente instaladas.
Espere até que o óleo e a água esfriem antes de
executar qualquer trabalho nos circuitos hidráu-
21.Quando montar ou instalar peças, sempre empre-
licos ou de arrefecimento.
gue os torques de aperto especificados. Quan-
do instalar dispositivos de proteção ou peças que
13.Antes de iniciar o trabalho, remova os cabos da
vibrem intensamente ou girem em alta velocidade,
bateria. Sempre remova primeiro o cabo do ter-
tenha cuidado especial em verificar se eles foram
minal negativo (-).
corretamente instalados.
14.Quando levantar componentes pesados, use
22.Quando proceder ao alinhamento de dois orifícios,
uma talha ou um guincho.
nunca insira seus dedos ou sua mão. Tenha cuida-
Verifique se o cabo de aço, correntes e ganchos
do para não ter seus dedos presos em um orifício.
estão em perfeito estado.
Use sempre um equipamento de elevação com
23.Quando medir a pressão hidráulica, verifique se a
grande capacidade de sustentação.
ferramenta de medição está correta-mente monta-
Instale o equipamento de elevação nos locais
da antes de efetuar qualquer medição.
corretos. Use uma talha ou guincho e opere len-
tamente para evitar que o componente atinja al-
24.Seja cuidadoso quando remover ou instalar as es-
guma outra peça. Não trabalhe se alguma peça
teiras de máquinas tipo esteira.
ainda estiver suspensa pela talha ou guincho.
Na remoção da esteira, ela se separa repentina-
mente, portanto, não deixe ninguém permanecer
15.Quando remover tampas que estejam
em qualquer das extremidades da esteira.
pressurizadas internamente ou tensionadas por
mola, deixe sempre dois parafusos na posição,
em lados opostos. Lentamente libere a pressão
e, em seguida, lentamente, solte os parafusos
para a remoção.

16.Quando remover componentes, tenha cuidado


para não partir ou danificar a fiação. Fiação
danificada pode causar incêndios de natureza
elétrica.

17.Quando remover tubulação, contenha a saída de


combustível ou de óleo. Qualquer quanti-dade
de combustível ou de óleo que cair sobre o piso
deve ser imediatamente removida. Combustível
ou óleo no piso podem causar escorregões ou
até iniciar incêndios.

18.Como regra geral, não use gasolina para lavar


peças. Especificamente no caso de limpeza de
circuitos elétricos, use o mínimo possível de
gasolina para lavar os componentes.

00-4 PC160LC-7B
SEGURANÇA GERAL

INTRODUÇÃO
GERAL
Este manual de oficina foi preparado com o objetivo de aprimorar a qualidade dos reparos, proporcionando ao
executor do trabalho conhecimento detalhado do produto e apresentando a ele a maneira correta de realizar
reparos e fazer julgamentos. Esteja certo de ter compreendido o conteúdo deste manual e use-o para maximizar
os resultados, em todas as oportunidades.

Este manual de oficina contém, essencialmente, a informação técnica necessária às operações a serem desen-
volvidas em uma oficina de manutenção. Para facilidade de compreensão, o manual foi dividido nos capítulos
abaixo relacionados; estes capítulos foram, divididos, por sua vez, em cada conjunto principal de componentes.

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO
Esta seção explica a estrutura e a função de cada componente. Serve, não apenas para propor-cionar
compreensão da estrutura, mas também como material de referência para o diagnóstico de falhas. Inclui
ainda diagramas hidráulicos e elétricos, além de padrões de manutenção.

TESTES E AJUSTES
Esta seção explica as verificações a serem feitas antes e depois da execução dos reparos, assim como
os ajustes a serem feitos após a conclusão das verificações e dos reparos.
Tabelas de diagnóstico de falhas, relacionando “Problemas” e “Causas” estão também incluídas nesta
seção.

DESMONTAGEM E MONTAGEM
Esta seção explica a ordem a ser seguida na remoção, instalação, desmontagem ou montagem de cada
componente, assim como os cuidados a serem tomados nestas operações.

PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Esta seção explica os padrões de avaliação na inspeção de peças desmontadas.
O conteúdo da presente seção pode ser também descrito na seção “Estrutura e Funcionamento”

OUTROS
Esta seção essecialmente reúne diagramas hidráulicos e elétricos, podendo também fornecer
especificações de implementos e opcionais.

NOTA

As especificações contidas neste manual de oficina estão sujeitas a mudanças a qualquer tempo, sem
aviso prévio. Use as especificações fornecidas na publicação mais recente.

PC160LC-7B 00-5
INTRODUÇÃO GERAL

COMO LER O MANUAL DE OFICINA MARCA DE EDIÇÃO REVISADA


Um manual que tenha passado por revisão recebe no
VOLUMES rodapé das páginas abrangidas pela revisão uma mar-
Manuais de oficina são preparados como guia para a ca de edição (...)
execução de reparos. Eles são divididos da seguinte
maneira: REVISÕES
As páginas revisadas constam da LISTAGEM DE
Volume Chassi: Editado para cada modelo de máquna PÁGINAS REVISADAS que vem logo após a página
Volume Motor: Editado para cada série de motor do ÍNDICE.

Volume Elétrica: Editados em um único vo-


lume para cobrir todos os SÍMBOLOS
Volume Implementos:
modelos. Para que o manual de oficina possa ser de ampla apli-
cação prática, partes importantes para segurança e
Estes diversos volumes foram planejados para evitar qualidade são assinaladas com os símbolos a seguir.
duplicidade de informação. Portanto, para lidar com
todos os reparos em qualquer modelo, é necessário
que os volumes chassi, motor, elétrica e implementos Símbolo Item Observação
estejam disponíveis. Precauções especiais de segu-
k Segurança rança são necessárias na reali-
DISTRIBUIÇÃO E ATUALIZAÇÃO zação deste trabalho.
Qualquer acréscimo, aperfeiçoamento ou outras alte-
Precauções técnicas especiais
rações serão enviados aos distribuidores Komatsu. ou outras precauções para pre-
Consiga a informação mais atualizada antes de iniciar a Cuidados servar exigências normativas
qualquer trabalho. são necessárias na realização
deste trabalho.
MÉTODO DE ARQUIVAMENTO Peso de peças dos sistemas.
1. Veja o número da página localizado em seu rodapé Cuidados necessários na sele-
e arquive as páginas na seqüência correta. 4
Kg Peso ção de cabo de talha, ou quan-
2. Forneceremos abaixo exemplos que ensinarão do a postura de trabalho é im-
como ler o número de cada página. portante, etc.
Exemplo 1 (Volume Chassi): Locais que requerem atenção
Torque de
3 especial com relação ao torque
aperto
10 - 3 de aperto durante montagem.
Recobri- Locais a serem recobertos com
Número da seção (10. Estrutura e 2
mento adesivos e lubrificantes, etc.
Funcionamento
Locais onde óleo, água ou com-
Seqüência em que a página aparece Óleo,
5 bustível devem ser colocados e
na seção em questão água
sua capacidade.
Exemplo 2 (Volume Motor): Locais de onde óleo ou água
6 Drenagem devem ser drenados e a quanti-
12 - 5 dade a ser drenada.

Número da unidade (1. Motor)


Número da seção (2. Testes e Ajustes)
Seqüência em que a página aparece
na seção em questão.

3. Páginas adicionais: Páginas adicionais são


indicadas por um hífen (-) seguido de um número
após a numeração da página. O arquivamento deve
ser feito conforme mostra o exemplo abaixo:

10-4 12-203
10-4-1 12-203-1
Páginas acrescentadas
10-4-2 12-203-2
10-5 12-204

00-6 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO INSTRUÇÕES PARA EMPREGO DE TALHA

INSTRUÇÕES PARA EMPREGO Posicionar o cabo próximo da borda do gancho


pode fazer com que ele escorregue para fora do
DE TALHA gancho durante o içamento, podendo resultar em
um sério acidente. A capacidade máxima de sus-
EMPREGO DE TALHA
tentação do gancho está em sua região média.
k Peças pesadas (25 kg ou mais) devem ser le-
vantadas com talha,etc. Na seção DESMON-
TAGEM E MONTAGEM, toda peça pesando
25 kg ou mais é indicada claramente com o
símbolo Kg
4

 Se uma peça não puder ser suavemente removida


da máquina com talha, as seguintes verificações
devem ser feitas:
1) Verifique a remoção de todos os parafusos
que prendem a peça às peças corresponden- 3) Não sustente uma carga pesada com um cabo
tes. apenas; empregue dois ou mais cabos dispos-
2) Verifique a existência de outra peça interferindo tos simetricamente pela carga.
com a peça a ser removida.
k Sustentar a carga com apenas um cabo
pode ocasionar tombamento da carga du-
CABOS DE AÇO
rante o içamento, destorcer o cabo ou des-
1) Utilize cabos adequados dimensionados para
locar o mesmo de sua posição original em
suportar os pesos das peças a serem levanta-
torno da carga, o que pode resultar em grave
das recorrendo à tabela abaixo:
acidente.
Cabos de aço
(Cabos sem galvanização,padrão de 4) Não posicione uma carga pesada com cabos
trama “Z” ou “S”) que formem um ângulo muito aberto a partir do
gancho.
Diâmetro do cabo Carga admissível No içamento de cargas com dois ou mais ca-
mm kN tons. bos, a força aplicada a cada cabo aumenta pro-
porcionalmente ao ângulo de içamento. A tabe-
10 9,8 1,0 la abaixo mostra a variação da carga admissível
11,5 13,7 1,4 kN (kg) quando a sustentação é feita com dois
cabos, considerando que cada um sustente até
12,5 15,7 1,6
9,8 kN (1000 kg) vertical-mente, em vários ân-
14 21,6 2,2 gulos de içamento.
16 27,5 2,8 Quando dois cabos sustentam uma carga verti-
calmente até 19,6 kN (2000 kg) de peso total
18 35,3 3,6
pode ser suspendido. Este peso diminui para
20 43,1 4,4 9,8 kN (1000 kg) quando os cabos formam um
22,4 54,9 5,6 ângulo de içamento de 120º. Por outro lado, dois
30 98,1 10,0 cabos são submetidos a uma força de intensi-
dade igual a 39,2 kN (4000 kg) se eles susten-
40 176,5 18,0 tarem uma carga de 19,6 kN (2000 kg) com ân-
50 274,6 28,0 gulo de içamento de 150º.
60 392,2 40,0
Capacidade de carga [kN(kg)]

a O valor da carga admissível é estimado como


um sexto ou um sétimo da tensão de ruptura
do cabo usado.
2) Posicione cabos de aço na região média do
gancho.

Ângulo de içamento (º)

PC160LC-7B 00-7
INTRODUÇÃO MÉTODO DE DESACOPLAMENTO E ACOPLAMENTO DE ENGATE RÁPIDO

Método de desacoplamento e acoplamento de engate rápido


k Antes de executar o trabalho que descreveremos Tipo 1
a seguir, alivie a pressão remanescente no reser-
vatório hidráulico. Detalhes sobre essa operação Fig. 1
podem ser encontrados no tópico da Seção Tes-
tes e Ajustes intitulado “Alívio da Pressão Rema-
nescente no Reservatório Hidráulico”

k Mesmo com a pressão remanescente no reser-


vatório hidráulico aliviada, uma certa porção de
óleo vaza quando a mangueira é desconectada.
Assim sendo, providencie um recipiente para re-
colher o óleo drenado.

Desacoplamento Fig. 2
1. Alivie a pressão remanescente no reservatório hi-
dráulico. Detalhes podem ser encontrados no tópi-
co da Seção Testes e Ajustes intitulado “Alívio da
Pressão Remanescente no Reservatório Hidráuli-
co”

2. Segurando o adaptador (1), empurre a junta da


mangueira (2) contra o adaptador de engate (3) (veja
a Fig. 1)
a O limite de compressão do adaptador é de 3,5 Fig. 3
mm
a Durante essa operação, não segure na parte de
borracha (4)

3. Após comprimir a junta da mangueira (2) contra o


adaptador (3), pressione a parte de borracha (4)
contra o adaptador (3) até ouvir um clique (veja a
Fig. 2)
Fig. 4
4. Segurando o adaptador da mangueira (1) ou a man-
gueira (5), saque a peça (veja a Fig. 3)
a Uma vez que sempre vaza um pouco de óleo,
providencie um recipiente para recolher o óleo
drenado.

Acoplamento
1. Segurando o adaptador da mangueira (1) ou a man-
gueira (5), introduza a peça perfeitamente alinhada
no adaptador de engate (3) (veja a Fig. 4)
a Durante essa operação, não segure na parte de
borracha (4)
Fig. 5
2. Após introduzir perfeitamente a mangueira no
adaptador de engate, puxe-a para ver se está bem
engatada (veja a Fig. 5)
a Quando a mangueira é puxada, a parte de bor-
racha avança cerca de 3,5 mm em direção à
mangueira. Isto, entretanto, é absolutamente
normal, não sinalizando qualquer problema.

00-8 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO MÉTODO DE DESACOPLAMENTO E ACOPLAMENTO DE ENGATE RÁPIDO

Tipo 2 Tipo 3
1. Segurando o bocal da região de aperto, empurre o 1. Segurando o bocal da região de aperto, empurre o
corpo (2) em linha reta até o anel antideslizante (1) corpo (2) em linha reta até o anel antideslizante (1)
contactar a superfície de contato a da parte contactar a superfície de contato a da parte
sextavada do terminal macho sextavada do terminal macho.

2. Mantendo a condição do passo 1, gire a ala- 2. Mantendo a condição do passo 1, empurre até a
vanca (4) para a direita (sentido horário) tampa (3) contactar a superfície de contato a da
Desacoplamento

parte sextavada do terminal macho.

3. Mantendo a condição dos passos 1 e 2, sa- 3. Mantendo a condição dos passos 1 e 2, saque
que todo o corpo (2) para desacoplá-lo. todo o corpo (2) para desacoplá-lo.

 Segurando o bocal da região de aperto, empurre o  Segurando o bocal da região de aperto, empurre o
corpo (2) em linha reta até o anel antideslizante (1) corpo (2) em linha reta até o anel antideslizante (1)
contactar a superfície de contato a da parte contactar a superfície de contato a da parte
sextavada do terminal macho para acoplá-lo. sextavada do terminal macho para acoplá-lo.
Acoplamento

PC160LC-7B 00-9
INTRODUÇÃO MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)

MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)


a Os materiais de proteção recomendados, tais como, adesivos, vedantes de juntas e graxas usados na
desmontagem e montagem são relacionados abaixo.
a No caso de materiais de proteção não relacionados abaixo, use os produtos equivalentes apresentados na
lista.

Categoria Cód. Komatsu Cód. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características

LT-1A 790-129-9030 150 g Tubo  Usado para prevenir escape de juntas de bor-
racha, coxins de borracha e bujões de registro.
 Empregado em locais que requeiram adesão
20 g Container forte e imediata. Usado para plásticos (exceto
LT-1B 790-129-9050 (2 bisna- de polietileno, polipropileno, tetra-fluoretileno e
gas) polietileno cloreto de vinila), borracha, metais e não-me-
tais
 Características: Resistência ao calor e a pro-
Container dutos químicos.
LT-2 09940-00030 50 g de  Usado para prevenir desaperto e com finali-
polietileno dade vedante para parafusos e bujões.

790-129-9060 Adesivo:  Usado como adesivo ou vedante para metal,


(jogo de ade- 1 kg vidro ou plástico.
LT-3 Agente en- Lata
sivo e agente
endurecedor) durecedor:
500 g
Container de
LT-4 790-129-9040 250 g polietileno  Usado como vedante para orifícios usinados.
Adesivos Holtz  Usado como vedante resistente ao calor
790-126-9120 75 g Tubo para reparos de motor.
MH 705
 Adesivo tipo endurecimento rápido.
Container  Tempo de cura: 5 seg. a 3 min.
Three bond 790-129-9140 50 g de
1735  Usado principalmente para colar metais, bor-
polietileno rachas, plásticos e madeira.
 Adesivo tipo endurecimento rápido.
Container  Tipo cura rápida (resistência máxima após 30
Aron-alpha 790-129-9130 2g de minutos).
201 polietileno  Usado principalmente para colar borrachas,
plásticos e metais.
 Características: Resistência ao calor e a pro-
Container dutos químicos.
Loctite 79A-129-9110 50 cm3 de  Usado em partes acopladas sujeitas à alta
648-50 polietileno temperatura.
 Usado como adesivo ou vedante para jun-
LG-1 790-129-9010 200 g Tubo tas e gaxeta da carcaça do trem de força, etc.
 Usado como vedante em vários tipos de roscas,
LG-5 790-129-9080 1 kg uniões de tubulação, flanges.
Lata  Usado como vedante em bujões cônicos,
cotovelos, conexões de tubulação hidráulica.
 Características: À base de silicone, resistên-
cia ao calor e ao frio
LG-6 790-129-9020 200 g Tubo  Usado como vedante para superfícies
Vedante flangeadas, roscas.
de juntas  Usado como vedante para cárter de óleo, car-
caça do comando final,etc.
 Características: À base de silicone, tipo endu-
recimento rápido
LG-7 790-129-9070 1g Tubo  Usado como vedante para a carcaça do volan-
te, coletor de admissão, cárter de óleo, sede
do termostato,etc.
Three bond  Usado como vedante resistente ao calor em
790-129-9090 100 g Tubo
1211 reparos de motor.

00-10 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO MATERIAIS DE PROTEÇÃO (RECOBRIMENTO)

Categoria Cód. Komatsu Cód. da peça Quant. Embalagem Aplicações principais, características
 Usado como lubrificante para partes
LM-G 09940-00051 60 g Lata deslizantes (para prevenir rangido)
Lubrifican-
te  Usado para prevenir grimpagem ou
à base de arranhamento das roscas em casos de
dissulfeto LM-P 09940-00040 200 g Tubo
ajustagem sob pressão ou por contração.
de  Usado como lubrificante para articulações,
molibdênio rolamentos, etc.
SYG2-400LI  Tipo de aplicação geral.
SYG2-350LI
G2-LI SYG2-400LI-A Diversas Diversas
SYG2-160LI
SYGA-160CNLI
SYG2-400CA  Usado para rolamentos com carga leve e
Graxa SYG2-350CA temperatura normal, em locais em conta-
G2-CA SYG2-400CA-A Diversas Diversas to com água ou vapor.
SYG2-160CA
SYGA-160CNCA
Graxa à base  Usado em locais com carga pesada.
de dissulfeto SYG2-400M 400 g X 10 Tipo fole
de molibdênio

PC160LC-7B 00-11
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES

TORQUES DE APERTO PADRÕES


TABELA DE TORQUES DE APERTO PADRÕES (USANDO TORQUÍMETRO)
a Aperte as porcas e parafusos métricos para os quais não haja instruções específicas com os torques indica-
dos na tabela abaixo.

Diâmetro da rosca Largura entre faces


do parafuso opostas

mm mm Nm kgm
06 10 13,2 ±1,4 1,35±0,15
08 13 31±3 3,2±0,3
10 17 66±7 6,7±0,7
12 19 113±10 11,5±1
14 22 177±19 18±2
16 24 279±30 28,5±3
18 27 382±39 39±4
20 30 549±59 56±6
22 32 745±83 76±8,5
24 36 927±103 94,5±10,5
27 41 1320±140 135±15
30 46 1720±190 175±15
33 50 2210±240 225±25
36 55 2750±290 280±30
39 60 3290±340 335±35

Diâmetro da rosca Largura entre faces


do parafuso opostas

mm mm Nm kgm
6 10 7,85±1,95 0,8±0,2
8 13 18,6±4,9 1,9±0,5
10 14 40,2±5,9 4,1±0,6
12 27 82,35±7,85 8,4±0,8

Superfície de vedação
TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PORCAS DE CONEXÃO

a Aperte as porcas de conexão para as quais não haja instruções es-


pecíficas com os torques indicados na tabela abaixo.

Diâmetro da rosca Largura entre faces opostas Torque de aperto

14 19 24,5 ± 4,99 2,5 ± 0,5


18 24 ,649 ± 19,6 5±2
22 27 78,5 ± 19,6 8±2
24 32 137,3 ± 29,41 14 ± 31
30 36 176,5 ± 29,41 18 ± 31
33 41 196,1 ± 490,1 20 ± 51
36 46 245,2 ± 490,1 25 ± 51
42 55 294,2 ± 490,1 30 ± 51

00-12 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES

TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA PARAFUSOS DE FLANGES BIPARTIDOS


a Aperte os parafusos de flanges bipartidos para os quais não haja instruções específicas com os torques
indicados na tabela abaixo.

Largura entre faces


Diâmetro da rosca opostas Torque de aperto

mm mm Nm kgm

10 14 65,7 ± 6,8 6,7 ± 0,7


12 17 112 ± 9,8 11,5 ± 1
16 22 279 ± 29 28,5 ± 3

TABELA DE TORQUES DE APERTO PARA JUNTAS DE TUBULAÇÃO COM RESSALTO PARA ANEL “O”
a A menos que haja instruções específicas, aperte as juntas de tubulação com ressalto para anel-O com os
torques abaixo.

Largura entre faces


Diâmetro da rosca opostas Torque de aperto
Nº nominal
mm mm Nm kgm

02 14 34,3 ± 4,9 3,5 ± 0,5


03, 04 20 Varia de acordo 93,1 ± 9,8 9,5 ± 1
05, 06 24 com o tipo de 142,1 ± 19,6 14,5 ± 2
10, 12 33 conector 421,4 ± 58,8 43 ± 6
14 42 877,1 ± 132,3 89,5 ± 13,5

TABELA DE TORQUES DE APERTO DE BUJÕES COM RESSALTO PARA ANEL “O”


a Aperte os bujões com ressalto para o anel “O” com os torques especificados abaixo, a menos que haja
instruções específicas.

Largura entre faces


Diâmetro da rosca opostas Torque de aperto
Nº nominal
mm mm Nm kgm
08 08 14 7,35 ± 1,47 0,75 ± 0,15
10 10 17 11,27 ± 1,47 1,15 ± 0,15
12 12 19 17,64 ± 1,96 1,8 ± 0,2
14 14 22 22,54 ± 1,96 2,3 ± 0,2
16 16 24 29,4 ± 4,9 3 ± 0,5
18 18 27 39,2 ± 4,9 4 ± 0,5
20 20 30 49 ± 4,9 5 ± 0,5
24 24 32 68,6 ± 9,8 7±1
30 30 32 10,8 ± 14,7 11 ± 1,5
33 33 - 12,4 ± 19,6 13 ± 2
36 36 36 15,9 ± 24,5 15,5 ± 2,5
42 42 - 210,7 ± 29,4 21,5 ± 3
52 52 - 323,4 ± 44,1 33 ± 4,5

PC160LC-7B 00-13
INTRODUÇÃO TORQUES DE APERTO PADRÕES

TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS E PORCAS)


Use estes torques de aperto das porcas e parafusos métricos utilizados em motores Cummins.
Diâmetro da rosca Torque de aperto
mm Nm kgm
6 10 ± 2 1,02 ± 0,20
8 24 ± 4 2,45 ± 0,41
10 43 ± 6 4,38 ± 0,61
12 77 ± 12 7,85 ± 1,22

TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (ILHOSES)


Use estes torques para aperto dos ilhoses métricos utilizados em motores Cummins.
Diâmetro da rosca Torque de aperto
mm Nm kgm
6 8 ± 2 0,81 ± 0,20
8 10 ± 2 1,02 ± 0,20
10 12 ± 2 1,22 ± 0,20
12 24 ± 4 2,45 ± 0,41
14 36 ± 5 3,67 ± 0,51

TORQUES DE APERTO PARA OS MOTORES DA SÉRIE 102 (PARAFUSOS CÔNICOS)


Use estes torques para aperto dos parafusos cônicos (unidade: pol) utilizados em motores Cummins.
Diâmetro da rosca Torque de aperto
pol Nm kgm
1 / 16 3 ± 1 0,31 ± 0,10
1/8 8 ± 2 0,81 ± 0,20
1/4 12 ± 2 1,22 ± 0,20
3/8 15 ± 2 1,53 ± 0,41
1/2 24 ± 4 2,45 ± 0,41
3/4 36 ± 5 3,67 ± 0,51
1 60 ± 9 6,12 ± 0,92

tabela de torques de aperto para mangueiras (tipo retentor cônico e tipo retentor facial)
a Salvo especificação em contário, aperte as mangueiras (tipo retentor cônico e tipo retentor facial) com
os toque de aperto indicados abaixo:
a Aplique os torques de aperto abaixo para roscas lubrificadas com óleo de motor.

Torque de aperto (Nm {kgm}) Tipo de reten- Tipo de retentor facial


Largura tor cônico
Tamanho
entre Tamanho nominal da Diâmetro da raiz
nominal da Tamanho
faces rosca - roscas por
mangueira
opostas
Gama Valor ideal da rosca polegada - séries da (mm) (referência)
(mm) rosca
9 - 18UNF
02 19 34 - 63 {3,5 - 6,5} 44 {4,5} 14 16 14,3
11 - 16UN
22 54 - 93 {5,5 - 9,5} 74 {4,5} - 16 17,5
03
24 59 - 98 {6,0 - 10,0} 78 {8,0} 18 - -

04 27 84 - 132 {8,5 - 13,5} 103 {10,5} 22 1 13 - 16UN 20,7


16
05 32 128 - 186 {13,0 - 19,0} 157 {16,0} 24 1 - 14UNS 25,4

06 36 177 - 245 {18,0 - 25,0} 216 {22,0} 30 1 3 - 12UNF 30,3


16
(10) 41 177 - 245 {18,0 - 25,0} 216 {22,0} 33 - -

(12) 46 197 - 294 {20,0 - 30,0} 245 {25,0} 36 - -

(14) 55 246 - 343 {25,0 - 35,0} 294 {30,0} 42 - -

00-14 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS

CÓDIGO DE FIOS ELÉTRICOS


Em diagramas elétricos, diversas cores e símbolos são empregados para indicar a espessura dos fios.
Esta tabela de código de fios irá ajudá-lo a compreender DIAGRAMAS ELÉTRICOS.
Exemplo: 5BP indica um cabo de número nominal 5 e revestimento branco com uma faixa preta.

CLASSIFICAÇÃO POR ESPESSURA

Fio de cobre Diâmetro


Número Corrente
Número Diâmetro Secção externo do Circuito de aplicação
nominal nominal (A)
de pernas da perna (mm 2) transv. (mm2) cabo (mm)
0,85 11 0,32 0,88 2,4 12 Partida, iluminação, sinais, etc.

2 26 0,32 2,09 3,1 20 Iluminação,sinais,etc.

5 65 0,32 5,23 4,6 37 Carregador e sinais.

15 84 0,45 13,36 7,0 59 Partida (preaquecimento)

40 85 0,80 42,73 11,4 135 Partida

60 127 0,80 63,84 13,6 178 Partida

100 217 0,80 109,1 17,6 230 Partida

CLASSIFICAÇÃO POR COR E CÓDIGO

Circuito
Priori- Carregamento Terra Partida Iluminação Instrumentos Sinais Outros
dade Classi-
ficação

Prin- Cód. B P P V A E Z
1
cipal Cor Branca Preta Preta Vermelha Amarela Verde Azul
Cód. BV ⎯ PB VB AV EB ZB
2 Branca & Vermelha& Amarela& Verde &
Cor Vermelha ⎯ Preta & Branca
Branca Vermelha Branca Azul & Branca

Cód. BP ⎯ PA VP AP EV ZV
3 Preta & Vermelha & Verde &
Cor Branca & Preta ⎯ Amarela Preta Amarela & Preta Vermelha Azul & Vermelha

Auxi-
Cód. BZ ⎯ PV VA AE EA ZA
4 Preta & Vermelha & Amarela & Verde &
liar Cor Branca & Azul ⎯ Vermelha Amarela Verde Amarela Azul & Amarela

Cód. BE ⎯ ⎯ VE AZ EP ZP
5 Vermelha&
Cor Branca & Verde ⎯ ⎯ Verde Amarela & Azul Verde & Preta Azul & Preta

Cód. ⎯ ⎯ ⎯ VZ AB EZ ⎯
6 Vermelha & Amarela &
Cor ⎯ ⎯ ⎯ Azul Branca Verde & Azul ⎯

PC160LC-7B 00-15
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

TABELAS DE CONVERSÃO

MÉTODO PARA USAR AS TABELAS DE CONVERSÃO


As Tabelas de Conversão desta seção foram incluídas para simplificar a conversão de valores. Para
detalhamento do método de uso das Tabelas de Conversão, veja o exemplo dado a seguir.

EXEMPLO
 Método para usar a Tabela de Conversão na conversão de milímetros para polegadas
1. Converta 55 mm em polegadas
(1) Localize o número 50 na coluna vertical do lado esquerdo, obtendo a posição A e trace uma linha
horizontal a partir de A .
(2) Localize o número 5 na fileira superior, obtendo a posição B e trace uma linha perpendicular a partir de
B .
(3) Encontre o ponto onde as duas linhas se cruzam, obtendo C . Este ponto C representa o valor
procurado na conversão de milímetros para polegadas. Portanto, 55 mm = 2,165 polegadas.

2. Converta 550 mm em polegadas.


(1) O número 550 não aparece na tabela, então divida-o por 10 (mova o ponto decimal uma casa para a
esquerda) para convertê-lo para 55 mm.
(2) Proceda conforme descrito acima para converter 55 mm em 2,165 polegadas.
(3) O valor original (550 mm) foi dividido por 10, então multiplique 2,165 polegadas por 10 (mova o ponto
decimal uma casa para a direita) para retornar ao valor original. Isto resulta 550 mm = 21,65 polegadas.

B
Milímetros para Polegadas
1 mm = 0,03937 pol

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
0 0 0,039 0,079 0,118 0,157 0,197 0,236 0,276 0,315 0,354
10 0,394 0,433 0,472 0,512 0,551 0,591 0,630 0,669 0,709 0,748
20 0,787 0,827 0,866 0,906 0,945 0,984 1,024 1,063 1,102 1,142
30 1,181 1,220 1,260 1,299 1,339 1,378 1,417 1,457 1,496 1,536
40 1,575 1,614 1,654 1,693 1,732 1,772 1,811 1,850 1,890 1,929
C

A
50 1,969 2,008 2,047 2,087 2,126 2,165 2,205 2,244 2,283 2,323
60 2,362 2,402 2,441 2,480 2,520 2,559 2,598 2,638 2,677 2,717
70 2,756 2,795 2,835 2,874 2,913 2,953 2,992 3,032 3,071 3,110
80 3,150 3,189 3,228 3,268 3,307 3,346 3,386 3,425 3,465 3,504
90 3,543 3,583 3,622 3,661 3,701 3,740 3,780 3,819 3,858 3,898

00-16 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

Milímetros para Polegadas


1 mm = 0,03937 pol.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0 0,039 0,079 0,118 0,157 0,197 0,236 0,276 0,315 0,354


10 0,394 0,433 0,472 0,512 0,551 0,591 0,630 0,669 0,709 0,748
20 0,787 0,827 0,866 0,906 0,945 0,984 1,024 1,063 1,102 1,142
30 1,181 1,220 1,260 1,299 1,339 1,378 1,417 1,457 1,496 1,536
40 1,575 1,614 1,654 1,693 1,732 1,772 1,811 1,850 1,890 1,929

50 1,969 2,008 2,047 2,087 2,126 2,165 2,205 2,244 2,283 2,323
60 2,362 2,402 2,441 2,480 2,520 2,559 2,598 2,638 2,677 2,717
70 2,756 2,795 2,835 2,874 2,913 2,953 2,992 3,032 3,071 3,110
80 3,150 3,189 3,228 3,268 3,307 3,346 3,386 3,425 3,465 3,504
90 3,543 3,583 3,622 3,661 3,701 3,740 3,780 3,819 3,858 3,898

Kilograma para Libra - peso


1 kg = 2,2046 lb

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 02,5 2,20 4,41 6,61 8,82 11,02 13,23 15,43 17,64 19,84
10 22,05 24,25 26,46 28,66 30,86 33,07 35,27 37,48 39,68 41,89
20 44,09 46,30 48,50 50,71 51,91 55,12 57,32 59,53 61,73 63,93
30 66,14 68,34 70,55 72,75 74,96 77,16 79,37 81,57 83,78 85,98
40 88,18 90,39 92,59 94,80 97,00 99,21 101,41 103,62 105,82 108,03

50 110,23 112,44 114,64 116,85 119,05 121,25 123,46 125,66 127,87 130,07
60 132,28 134,48 136,69 138,89 141,10 143,30 145,51 147,71 149,91 152,12
70 154,32 156,53 158,73 160,94 163,14 165,35 167,55 169,76 171,96 174,17
80 176,37 178,57 180,78 182,98 185.19 187,39 189,60 191,80 194,01 196,21
90 198,42 200,62 202,83 205.03 207,24 209,44 211,64 213,85 216,05 218,26

PC160LC-7B 00-17
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

Litro para Galão (U.S.)


1l = 0,2642 Gal (U.S.)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,642 0,264 0,528 0,793 1,057 1,321 1,585 1,849 2,113 2,378
10 2,642 2,906 3,170 3,434 3,698 3,963 4,227 4,491 4,755 5,019
20 5,283 5,548 5,812 6,076 6,340 6,604 6,869 7,133 7,397 7,661
30 7,925 8,189 8,454 8,718 8,982 9,246 9,510 9,774 10,039 10,303
40 10,567 10,831 11,095 11,359 11,624 11,888 12,152 12,416 12,680 12,944

50 13,209 13,473 13,737 14,001 14,265 14,529 14,795 15,058 15,322 15,586
60 15,850 16,115 16.379 16,643 16,907 17,171 17,435 17,700 17,964 18,228
70 18,492 18,756 19,020 19,285 19,549 19,813 20,077 20,341 20,605 20,870
80 21,134 21,398 21,662 21,926 22,190 22,455 22,719 22,983 23,247 23,511
90 23,775 24,040 24,304 24,568 24,832 25,096 25,361 25,625 25,889 26,153

Litro para Galão (U.K.)


1 l = 0,21997 Gal (U.K.)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0,200 0,220 0,440 0,660 0,880 1,100 1,320 1,540 1,760 1,980
10 2,200 2,420 2,640 2,860 3,080 3,300 3,520 3,740 3,950 4,179
20 4,399 4,619 4,839 5,059 5,279 5,499 5,719 5,939 6,159 6,379
30 6,599 6,819 7,039 7,259 7,479 7,969 7,919 8,139 8,359 8,579
40 8,799 9,019 9,239 9,459 9,679 9,899 10,119 10,339 10,559 10,778

50 10,998 11,281 11,438 11,658 11,878 12,098 12,318 12,528 12,758 12,978
60 13,198 13,418 13,638 13,858 14,078 14,298 14,518 14,738 14,958 15,178
70 15,398 15,618 15,838 16,058 16,278 16,498 16,718 16,938 17,158 17,378
80 17,598 17,818 18,037 18,257 18,477 18,697 18,917 19,137 19,357 19,577
90 19,797 20,017 20,237 20,457 20,677 20,897 21,117 21,337 21,557 21,777

00-18 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

kgm para libra.pé


1 kgm = 7,233 libra  pé

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0 7,2 14,5 21,7 28,9 36,2 43,4 50,6 57,9 65,1


10 72,3 79,6 86,8 94,0 101,3 108,5 115,7 123,0 130,2 137,4
20 144,7 151,9 159,1 166,4 173,6 180,8 188,1 195,3 202,5 209,8
30 217,0 224,2 231,5 238,7 245,9 253,2 260,4 267,6 274,9 282,1
40 289,3 296,6 303,8 311,0 318,3 325,5 332,7 340,0 347,2 354,4

50 361,7 368,9 376,1 383,4 390,6 397,8 405,1 412,3 419,5 426,8
60 434,0 441,2 448,5 455,7 462,9 470,2 477,4 484,6 491,8 499,1
70 506,3 513,5 520,8 528,0 535,2 542,5 549,7 556,9 564,2 571,4
80 578,6 585,9 593,1 600,3 607,6 614,8 622,0 629,3 636,5 643,7
90 651,0 658,2 665,4 672,7 679,9 687,1 694,4 701,6 708,8 716,1

100 723,3 730,5 737,8 745,0 752,2 759,5 766,7 773,9 781,2 788,4
110 795,6 802,9 810,1 817,3 824,6 831,8 839,0 846,3 853,5 860,7
120 868,0 875,2 882,4 889,7 896,9 904,1 911,4 918,6 925,8 933,1
130 940,3 947,5 954,8 962,0 969,2 976,5 983,7 990,9 998,2 1005,4
140 1012,6 1019,9 1027,1 1034,3 1041,5 1048,8 1056,0 1063,2 1070,5 1077,7

150 1084,9 1092,2 1099,4 1106,6 1113,9 1121,1 1128,3 1135,6 1142,8 1150,0
160 1157,3 1164,5 1171,7 1179,0 1186,2 1193,4 1200,7 1207,9 1215,1 1222,4
170 1129,6 1236,8 1244,1 1251,3 1258,5 1265,8 1273,0 1280,1 1287,5 1294,7
180 1301,9 1309,2 1316,4 1323,6 1330,9 1338,1 1345,3 1352,6 1359,8 1367,0
190 1374,3 1381,5 1388,7 1396,0 1403,2 1410,4 1417,7 1424,9 1432,1 1439,4

PC160LC-7B 00-19
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

kg/cm2 para lb/pol2


1 kg/cm2 = 14,2233 lb/pol2

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

0 0 14,2 28,4 42,7 56,9 71,1 85,3 99,6 113,8 128,0


10 142,2 156,5 170,7 184,9 199,1 213,4 227,6 241,8 256,0 270,2
20 284,5 298,7 312,9 327,1 341,4 355,6 369,8 384,0 398,3 412,5
30 426,7 440,9 455,1 469,4 483,6 497,8 512,0 526,3 540,5 554,7
40 568,9 583,2 597,4 611,6 625,8 640,1 654,3 668,5 682,7 696,9

50 711,2 725,4 739,6 753,8 768,1 782,3 796,5 810,7 825,0 839,2
60 853,4 867,6 881,8 896,1 910,3 924,5 938,7 953,0 967,2 981,4
70 995,6 1010 1024 1038 1053 1067 1081 1095 1109 1124
80 1138 1152 1166 1181 1195 1209 1223 1237 1252 1266
90 1280 1294 1309 1323 1337 1351 1365 1380 1394 1408

100 1422 1437 1451 1465 1479 1493 1508 1522 1536 1550
110 1565 1579 1593 1607 1621 1636 1650 1664 1678 1693
120 1707 1721 1735 1749 1764 1778 1792 1806 1821 1835
130 1849 1863 1877 1892 1906 1920 1934 1949 1963 1977
140 1991 2005 2020 2034 2048 2062 2077 2091 2105 2119

150 2134 2148 2162 2176 2190 2205 2219 2233 2247 2262
160 2276 2290 2304 2318 2333 2347 2361 2375 2389 2404
170 2418 2432 2446 2460 2475 2489 2503 2518 2532 2546
180 2560 2574 2589 2603 2617 2631 2646 2660 2674 2688
190 2702 2717 2731 2745 2759 2773 2788 2802 2816 2830

200 2845 2859 2873 2887 2901 2916 2930 2944 2958 2973
210 2987 3001 3015 3030 3044 3058 3072 3086 3101 3115
220 3129 3143 3158 3172 3186 3200 3214 3229 3243 3257
230 3271 3286 3300 3314 3328 3343 3357 3371 3385 3399
240 3414 3428 3442 3456 3470 3485 3499 3513 3527 3542

00-20 PC160LC-7B
INTRODUÇÃO TABELAS DE CONVERSÃO

Temperatura
Conversão Fahrenheit - Centígrado: uma maneira simples de converter uma leitura de temperatura em
Fahrenheit em uma leitura de temperatura em Centígrado ou vice-versa, é entrar na tabela abaixo nas
colunas centrais (valores em negrito).
Estes valores referem-se à temperatura tanto em graus Fahrenheit quanto em graus Centígrados.
Se a intenção for converter de graus Fahrenheit para Centígrado, considere a coluna central como uma
tabela de temperaturas em Fahrenheit e leia a temperatura em Centígrados correspondente na coluna da
esquerda.
Se a intenção for converter de graus Centígrado para Fahrenheit, considere a coluna central como uma
tabela de valores em Centígrado e leia a temperatura em Fahrenheit correspondente na coluna da direita.

1º C = 33,8 ºF

ºC ºF ºC ºF ºC ºF ºC ºF

-40,4 -40 -40,0 -11,7 11 51,8 7,8 46 114,8 27,2 81 117,8


-37,2 -35 -31,0 -11,1 12 53,6 8,3 47 116,6 27,8 82 179,6
-34,4 -30 -22,0 -10,6 13 55,4 8,9 48 118,4 28,3 83 181,4
-31,7 -25 -13,0 -10,0 14 57,2 9,4 49 120,2 28,9 84 183,2
-28,9 -20 -4,0 -9,4 15 59,0 10,0 50 122,0 29,4 85 185,0

-28,3 -19 -2,2 -8,9 16 60,8 10,6 51 123,8 30,0 86 186,8


-27,8 -18 -0,4 -8,3 17 62,6 11,1 52 125,6 30,6 87 188,6
-27,2 -17 1,4 -7,8 18 64,4 11,7 53 127,4 31,1 88 190,4
-26,7 -16 3,2 -7,2 19 66,2 12,2 54 129,2 31,7 89 192,2
-26,1 -15 5,0 -6,7 20 68,0 12,8 55 131,0 32,2 90 194,0

-25,6 -14 6,8 -6,1 21 69,8 13,3 56 132,8 32,8 91 195,8


-25,0 -13 8,6 -5,6 22 71,6 13,9 57 134,6 33,3 92 197,6
-24,4 -12 10,4 -5,0 23 73,4 14,4 58 136,4 33,9 93 199,4
-23,9 -11 12,2 -4,4 24 75,2 15,0 59 138,2 34,4 94 201,2
-23,3 -10 14,0 -3,9 25 77,0 15,6 60 140,0 35,0 95 203,0

-22,8 -9 15,8 -3,3 26 78,8 16,1 61 141,8 35,6 96 204,8


-22,2 -8 17,6 -2,8 27 80,6 16,7 62 143,6 36,1 97 206,6
-21,7 -7 19,4 -2,2 28 82,4 17,2 63 145,4 36,7 98 208,4
-21,1 -6 21,2 -1,7 29 84,2 17,8 64 147,2 37,2 99 210,2
-20,6 -5 23,0 -1,1 30 86,0 18,3 65 149,0 37,8 100 212,0

-20,0 -4 24,8 -0,6 31 87,8 18,9 66 150,8 40,6 105 221,0


-19,4 -3 26,6 0 32 89,6 19,4 67 152,6 43,3 110 230,0
-18,9 -2 28,4 0,6 33 91,4 20,0 68 154,4 46,1 115 239,0
-18,3 -1 30,2 1,1 34 93,2 20,6 69 156,2 48,9 120 248,0
-17,8 0 32,0 1,7 35 95,0 21,1 70 158,0 51,7 125 257,0

-17,2 1 33,8 2,2 36 96,8 21,7 71 159,8 54,4 130 266,0


-16,7 2 35,6 2,8 37 98,6 22,2 72 161,6 57,2 135 275,0
-16,1 3 37,4 3,3 38 100,4 22,8 73 163,4 60,0 140 284,0
-15,6 4 39,2 3,9 39 102,2 23,3 74 165,2 62,7 145 293,0
-15,0 5 41,0 4,4 40 104,0 23,9 75 167,0 65,6 150 302,0

-14,4 6 42,8 5,0 41 105,8 24,4 76 168,8 68,3 155 311,0


-13,9 7 44,6 5,6 42 107,6 25,0 77 170,6 71,1 160 320,0
-13,3 8 46,4 6,1 43 109,4 25,6 78 172,4 73,9 165 329,0
-12,8 9 48,2 6,7 44 111,2 26,1 79 174,2 76,7 170 338,0
-12,2 10 50,0 7,2 45 113,0 26,7 80 176,0 79,4 175 347,0

PC160LC-7B 00-21
INTRODUÇÃO UNIDADES DE MEDIDA

UNIDADES DE MEDIDA

No presente manual, as unidades de medida são expressas no Sistema Internacional (SI)


Para referência, as unidades de medida equivalentes no Sistema Gravitacional são expressas entre colchetes { }.

Exemplos:
N {kg}
Nm {kgm}
MPa {kgf/cm2}
kPa {mmH2O}
kPa {mmHg}
kW/rpm {HP/rpm}
g/kWh {g/HPh}

00-22 PC160LC-7B
01 GERAL

Vistas cotadas ........................................................................... 01- 2


Especificações ........................................................................... 01- 4
Tabela de pesos .......................................................................... 01- 6
Combustível, líquido de arrefecimento e lubrificantes ............... 01- 8

PC160LC-7B 01-1
GERAL VISTAS COTADAS

VISTAS COTADAS
DIMENSÕES

AUTONOMIA DE OPERAÇÃO

01-2 PC160LC-7B
GERAL VISTAS COTADAS

DIMENSÕES

Item Unidade PC160LC-7B

A Comprimento total mm 8525

B Altura total mm 3000

C Largura total mm 2590

D Largura da sapata da esteira mm 600

E Altura da cabina mm 2970

F Raio de giro traseiro mm 2435

G Comprimento total de cada esteira mm 3965

H Comprimento da esteira sobre o solo mm 3170

Altura livre mínima em relação ao solo mm 440

AUTONOMIA DE OPERAÇÃO

Item Unidade PC160LC-7B

A Alcance máximo de escavação mm 8960

B Profundidade máxima de escavação mm 5960

C Altura máxima de escavação mm 8980


Profundidade máxima de escava-
D ção de paredes verticais mm 5040

E Altura máxima de despejo da caçamba mm 6370

F Altura mínima de despejo da caçamba mm 2400

G Alcance máximo ao nível do solo mm 8800

PC160LC-7B 01-3
GERAL ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÕES

Modelo da máquina PC160LC-7B


Números de série 10001 e acima
3
Capacidade da caçamba m 0,6
Peso operacional kg 16620
Autonomia de operação

Profundidade máxima de escavação mm 5960


Profundidade máxima de escavação de mm 5040
paredes verticais
Alcance máximo de escavação mm 8960
Alcance máximo ao nível do solo mm 8800
Altura máxima de escavação mm 8980
Desempenho

Altura máxima de despejo da caçamba mm 6370

Força máxima de escavação kN {kg} 112,8 {11500}


(com o uso da função de maximização da potência) (122,6 {12500})
Velocidade do giro rpm 12
Ângulo máximo em rampa com o giro ativado graus 20
Velocidade de deslocamento km/h Baixa: 3,4 / Alta: 5,5
Rampa máxima graus 35
2
Pressão sobre o solo kPa {kg/cm } 46,1 {0,47}
(largura da sapata padrão) (mm) (600)

Comprimento total (para transporte) mm 8565


Largura total mm 2490
Largura total da esteira mm 2590
Altura total (para transporte) mm 3025
Altura total em relação ao chassi mm 2970
Dimensões

Altura livre em relação ao fundo da estrutura superior mm 1034


Altura livre mínima em relação ao solo mm 440
Raio de giro traseiro mm 2435
Raio de giro mínimo do equipamento de trabalho mm 2990
Altura do equipamento de trabalho no raio de giro mínimo mm 7185
Comprimento da esteira sobre o solo mm 3170
Bitola das esteiras mm 1990
Altura da cabina da máquina mm 2305
Modelo SAA4D102E-2
4 tempos, arrefecido a água, em linha,
Tipo vertical, injeção direta, com
Motor

turboalimentador e pós-resfriador
Número de cilindros - diâmetro interno x curso mm 4 - 102 x 120

Cilindrada l (cm2) 3,92 {3920}

01-4 PC160LC-7B
GERAL ESPECIFICAÇÕES

Modelo da máquina PC160LC-7B

Números de série 10001 e acima

Potência no volante kW/rpm 83/2200


{HP/rpm} {110/2200}
Desempenho

Torque máximo Nm/rpm 451/1500


{kgm/rpm} {46/1500}
Rotação máxima sem carga rpm 2450

Rotação mínima sem carga rpm 1050


Motor

Consumo mínimo de combustível g/kWh {g/HPh} 226 {168}

Motor de partida 24 V, 4,5 kW

Alternador 24 V, 35 A

Bateria 12 V, 80 Ah x 2
Tipo de colméia do radiador Alumínio corrugado
Material rodante

Rolete superior 2 de cada lado

Rolete inferior 7 de cada lado

Sapata da esteira Garra tripla tipo conjunto, 44 de cada lado

Tipo x No. HPD71, tipo pistões de capacidade variável


hidráulica
Bomba

Vazão útil l {cm2} Tipo de pistão: 156 x 2

Pressão ajustada MPa {kgf/cm2} 31,4 {320}


Válvula de
controle

Tipo x No. Tipo 6 carretéis x 1

Método de controle Hidráulico


Motor hidráulico

Motor do deslocamento HMV110ADT-2, tipo pistões de capacidade variável


(com válvula do freio, freio de estacionamento x 2)

Motor do giro MSG-85P-17TR, tipo pistões de capacidade fixa


(com válvula de segurança, freio de retenção x 2)
Sistema hidráulico

Tipo Lança (1) Braço (1, 2) Caçamba

Pistão de Pistão de dupla Pistão de


dupla ação ação dupla ação
Cilindro hidráulico

Diâmetro interno do cilindro mm 110 120 105

Diâmetro da haste do pistão mm 75 85 70

Curso mm 1175 1342 1027

Distância máxima entre pinos mm 2810 3246 2528

Distância mínima entre pinos mm 1635 1904 1501


Reservatório hidráulico Tipo caixa fechada

Filtro hidráulico Lado de retorno do reservatório

Resfriador hidráulico CF40-1 (arrefecimento a ar)

1. Com coxim no lado da cabeça 2. Com coxim no lado do fundo

PC160LC-7B 01-5
GERAL TABELA DE PESOS

TABELA DE PESOS
k Esta tabela de pesos deve ser empregada para o manuseio de componentes ou o transporte da máquina.

Modelo da máquina PC160LC-7B


Números de série 10001 e acima
Conjunto do motor 572
• Motor 445
• Amortecedor 6
• Bomba hidráulica 121

Conjunto do radiador e do resfriador de óleo 112


Conjunto do reservatório hidráulico e do filtro (exceto o óleo hidráulico) 116
Reservatório de combustível (exceto o combustível) 117
Armação giratória 1490
Cabina do operador 278
Assento do operador 35
Contrapeso 2850
Mecanismo do giro (incluindo o motor do giro) 176
Válvula de controle principal 125
Motor do deslocamento 98 x 2
Junta de rótula central 36
Conjunto da armação das esteiras 3868
• Armação das esteiras 1934
• Círculo do giro 222
• Roda guia 99 x 2
• Coxim da roda guia 130 x 2
• Rolete superior 16 x 4
• Rolete inferior 36 x 14
• Comando final (incluindo o motor do deslocamento) 343 x 2

01-6 PC160LC-7B
GERAL ESPECIFICAÇÕES

Unidade: kg
Modelo da máquina PC160LC-7B
Números de série 10001 e acima
Conjunto de sapatas da esteira
• Sapata de garra tripla padrão (600 mm) 1190 x 2
• Sapata de garra tripla padrão (700 mm) 1300 x 2
• Sapata de garra tripla larga (800 mm) 1410 x 2
Conjunto da lança 1085
Conjunto do braço 508
Conjunto da caçamba 500
Conjunto do cilindro da lança 138
Conjunto do cilindro do braço 178
Conjunto do cilindro da caçamba 93
Conjunto do elo dianteiro 25 x 2
Conjunto do elo traseiro 15 x 2
Pino da lança 29 + 6 x 2 + 21 + 10 + 19
Pino do braço 11 + 7
Pino da caçamba 15 x 2
Pino do elo 15 x 2

PC160LC-7B 01-7
GERAL COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES

COMBUSTÍVEL, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E LUBRIFICANTES

TIPO TEMPERATURA AMBIENTE CAPACIDADE (l)


RESERVATÓRIO DE Reabaste-
FLUIDO Especificada
cimento
SAE 30
SAE 10W
Cárter de óleo
14,3 14,0
do motor SAE 10W-30
SAE 15W-40

Carcaça do amortecedor 0,75 -


Carcaça do meca-
nismo do giro 4,5 4,5
Carcaça do co-
mando final (cada) 4,7 4,5
SAE 30
Roda guia (cada) Óleo 0,07 - 0,08 0,07 - 0,08
para
Rolete inferior (cada) motor 0,19 - 0,20 0,19 - 0,20

Rolete superior (cada) 0,075 - 0,085 0,075 - 0,085

SAE 10W
SAE 10W-30
Sistema hidráulico 190 121
SAE 15W-40
Óleo
H046-HM (a)
hidráulico
Reservatório de Óleo ASTM D975 NO.1
280 -
combustível diesel ASTM D975 No.1

Sistema de Líquido
de arre- Complete o líquido de arrefecimento 18,6 18,6
arrefecimento fecimento

a O HO46-HM requer o uso do óleo recomendado pela Komatsu.

01-8 PC160LC-7B
EXIBIÇÃO NA TELA DO PAINEL MONITOR DE CÓDIGO DE
ERRO NO “SISTEMA ELÉTRICO” E DE CÓDIGO DE ERRO NO
“SISTEMA MECÂNICO” PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO EXIBIDO
NA TELA DO PAINEL MONITOR ............................................................................................................. 20-304
INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS ................................... 20-310
Código de Erro no Sistema Elétrico E101 (Dados anormais no histórico de erros) .............................. 20-312
Código de Erro no Sistema Elétrico E112 (Curto-circuito no sistema de acionamento
do motor do limpador do pára-brisa em rotação normal) ........................................................................ 20-314
Código de Erro no Sistema Elétrico E113 (Curto-circuito no sistema de acionamento
do motor do limpador do pára-brisa em rotação invertida) ...................................................................... 20-316
Código de Erro no Sistema Elétrico E114 (Curto-circuito no sistema de acionamento
do lavador do pára-brisa) .......................................................................................................................... 20-318
Código de Erro no Sistema Elétrico E115 (Funcionamento anormal do limpador do pára-brisa) .......... 20-320
Código de Erro no Sistema Elétrico E116 (Recolhimento do limpador do pára-brisa
com funcionamento anormal) ................................................................................................................... 20-322
Código de Erro no Sistema Elétrico E201 (Curto-circuito na solenóide de união do deslocamento) .... 20-324
Código de Erro no Sistema Elétrico E203 (Curto-circuito na solenóide do freio
de retenção do giro) .................................................................................................................................. 20-326
Código de Erro no Sistema Elétrico E204 (Curto-circuito na solenóide unificadora/divisora
do fluxo das bombas) ............................................................................................................................... 20-328
Código de Erro no Sistema Elétrico E205 (Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios) .......... 20-330
Código de Erro no Sistema Elétrico E206 (Curto-circuito na solenóide de comutação
da velocidade de deslocamento) .............................................................................................................. 20-332
Código de Erro no Sistema Elétrico E211 (Desconexão na solenóide de união do deslocamento) ..... 20-334
Código de Erro no Sistema Elétrico E213 (Desconexão na solenóide do freio de retenção do giro) .... 20-336
Código de Erro no Sistema Elétrico E214 (Desconexão na solenóide unificadora/divisora
do fluxo das bombas) ............................................................................................................................... 20-338
Código de Erro no Sistema Elétrico E215 (Desconexão na solenóide de alívio de 2 estágios) ............ 20-340
Código de Erro no Sistema Elétrico E216 (Desconexão na solenóide de comutação
da velocidade de deslocamento) .............................................................................................................. 20-342
Código de Erro no Sistema Elétrico E217 (Anormalidade na entrada do código do modelo)................ 20-344
Código de Erro no Sistema Elétrico E218 (Desconexão do sinal S-NET) ............................................. 20-346
Código de Erro no Sistema Elétrico E224 (Anormalidade no sensor de pressão
da bomba dianteira) .................................................................................................................................. 20-348
Código de Erro no Sistema Elétrico E225 (Anormalidade no sensor de pressão
da bomba traseira) .................................................................................................................................... 20-350
Código de Erro no Sistema Elétrico E226 (Anormalidade na fonte de alimentação
do sensor de pressão) .............................................................................................................................. 20-352
Código de Erro no Sistema Elétrico E227 (Anormalidade no sensor de rotação do motor) .................. 20-354
Código de Erro no Sistema Elétrico E228 (Curto-circuito no relé de comutação
do retorno do implemento) ....................................................................................................................... 20-356
Código de Erro no Sistema Elétrico E232 (Curto-circuito na solenóide PC-EPC) ................................. 20-358
Código de Erro no Sistema Elétrico E233 (Desconexão na solenóide PC-EPC) .................................. 20-360
Código de Erro no Sistema Elétrico E238 (Desconexão no relé de comutação
do retorno do implemento) ....................................................................................................................... 20-362
Código de Erro no Equipamento Elétrico E245 (Curto-circuito na solenóide EPC de
ajuste da vazão de óleo do implemento) ................................................................................................. 20-364
Código de Erro no Sistema Elétrico E246 (Desconexão na solenóide EPC
de ajuste da vazão de óleo do implemento) ............................................................................................ 20-365
Código de Erro no Sistema Elétrico E306 (Anormalidade no potenciômetro do governador) ................ 20-366
Código de Erro no Sistema Elétrico E308 (Anormalidade no botão de controle do combustível) ......... 20-368
Código de Erro no Sistema Elétrico E311 (Curto-circuito no relé da solenóide
de partida em clima frio) ........................................................................................................................... 20-370

PC160LC-7B 20-301
(1)
Código de Erro no Sistema Elétrico E312 (Desconexão no relé da solenóide
de partida em clima frio) ........................................................................................................................... 20-372
Código de Erro no Sistema Elétrico E315 (Curto-circuito no relé da bateria) ........................................ 20-374
Código de Erro no Sistema Elétrico E316 (Motor do governador fora de ponto) .................................... 20-376
Código de Erro no Sistema Elétrico E317 (Desconexão nas Fases A e B do motor do governador) ... 20-377
Código de Erro no Sistema Elétrico E318 (Curto-circuito nas Fases A e B do motor do governador) .. 20-380
Código de Falha no Sistema Mecânico A000N1 (Rotação do motor fora de ponto em alta rotação) ... 20-382
Código de Falha no Sistema Mecânico A000N2 (Rotação do motor fora de ponto em marcha lenta) . 20-382
Código de Falha no Sistema Mecânico AA10NX (Obstrução do purificador de ar) ................................ 20-383
Código de Falha no Sistema Mecânico AB00KE (Voltagem de carregamento anormalmente reduzida)
20-384
Código de Falha no Sistema Mecânico B@BAZG (Pressão do óleo do motor anormalmente reduzida)
20-386
Código de Falha no Sistema Mecânico B@BAZK (Nível do óleo do motor anormalmente reduzido) ... 20-387
Código de Falha no Sistema Mecânico B@BCNS (Superaquecimento do líquido
de arrefecimento do motor) ...................................................................................................................... 20-388
Código de Falha no Sistema Mecânico B@BCZK (Nível da água do radiador anormalmente reduzido)20-389
Código de Falha no Sistema Mecânico B@HANS (Superaquecimento do óleo hidráulico) ................. 20-390

20-302 PC160LC-7B
(1)
_
_
_
_
_
_
_
_
_
E311
E211
E116
E115
E114
E113
E112

E318
E317
E316
E315
E312
E308
E306
E246
E245
E238
E233
E232
E228
E227
E226
E225
E224
E218
E217
E216
E215
E214
E213
E206
E205
E204
E203
E201
E101
Cód.

(1)
20-304
Código

A000N2
A000N1
D199KB
D196KB

AB00KE
DY10K4
D199KA
DK10KZ
DK54KZ
DXE4KB
D196KA
DA25KP
de erro de falha

DY10KB
DXE4KA
DLE2MA
DY2EKB

AA10NX
DY10KA
DXA0KB
DWJ0KB
DY20KA
DY2CKB
DY2DKB
DAFOKT

DXA0KA
DHPBMA
DA2SKA
DA2SKQ
DWJ0KA
DW43KB
DW45KB
DW91KB
DY20MA

DHPAMA
DW43KA
DW45KA
DW91KA
DWK0KB

B@HANS
B@BCZK
B@BCNS
B@BAZK
B@BAZG
DWKOKA

D110KB q
Defeito no relé da bateria
Defeito no fusível ou no elo

q
q
fusível

q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q q
Defeito no painel monitor
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Controlador do governador

q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q

q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
e da bomba
Defeito na fonte de alimen-

q
q
q
q
tação do sensor (5 V)
Defeito no motor do limpador

q
q
q
q
do pára-brisa
Defeito no motor do lavador

q
TELA DO PAINEL MONITOR

do vidro do pára-brisa
Interruptor de bloqueio do

q
giro
Defeito no interruptor de acionamento

q
q
da bomba de emergência
Conector do seletor de mo-

q
delo
Defeito no botão de controle

q
q
q
do combustível
Defeito no motor do gover-

q
q
q
nador
Defeito no potenciômetro do

q
q
q
governador
Causas prováveis

Defeito no sensor da rotação

q
do motor (incluindo ajuste)
Códigos de erro e códigos de falha e suas prováveis causas

Defeito no relé da solenóide

q
q
de partida em clima frio
Defeito no interruptor da

q
pressão do óleo do motor
Defeito no interruptor do ní-

q
vel do óleo do motor
Defeito no sensor da temperatura do líquido

q
de arrefecimento do motor (para o monitor)
Defeito no interruptor do ní-

q
vel da água do radiador
Defeito no interruptor de obs-

q
trução do purificador de ar

q
Defeito no alternador
Defeito no sistema mecâni-

q
q
co do motor
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO EXIBIDO NA

Falha no ajuste da alavanca

PC160LC-7B
NA TELA DO PAINEL MONITOR
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO EXIBIDO

do governador
Defeito no controle de com-

q
bustível do motor
Pressão do óleo do motor

q
baixa

q
Nível do óleo do motor baixo

PC160LC-7B
q
Superaquecimento do motor
Nível de água baixo no tanque

q
de expansão do radiador

q
Purificador de ar obstruído
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

q
q
Defeito na solenóide PC-EPC
Defeito na solenóide de

q
q
união do deslocamento
Defeito na solenóide do

q
q
freio de retenção do giro
Defeito na solenóide unificadora/

q
q
divisora do fluxo das bombas
Defeito na solenóide de alí-

q
q
vio de 2 estágios
Defeito na solenóide de comutação

q
q
da velocidade de deslocamento
Defeito no relé de comuta-
Causas prováveis

q
q
ção do retorno do implemento
Defeito na soleóide EPC de ajus-

q
q
te da vazão do implemento
Sensor da pressão da bom-

q
q
ba dianteira
Sensor da pressão da bom-

q
q
ba traseira
Defeito no sensor da tem-

q
peratura do óleo hidráulico
Superaquecimento do óleo

q
hidráulico
q
q
q
q
q
q

Defeito no bloco de diodos


Desconexão no chicote da

q
q

q
q
q
q
q

q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q

q
fiação elétrica
Falha no terra do chicote da

q
q
q
q
q
q

q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q
q

q
q
fiação elétrica
Curto-circuito com a fonte
q
q
q
q
q
q
q

q
q
q
q
q
q
q
q
q

de alimentação no chicote

(1)
NA TELA DO PAINEL MONITOR
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO EXIBIDO

20-305
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS EXIBIDO NA TELA DO PAINEL MONITOR

Tabela de conexões de caixa de fusíveis


a Esta tabela de conexões apresenta os dispositivos alimentados diretamente por cada uma das fontes de
alimentação da caixa de fusíveis (FB1)(a fonte de alimentação A é um dispositivo que fornece corrente com
a chave de partida LIGADA, ao passo que uma fonte de alimentação constante é um dispositivo que fornece
corrente com a chave de partida DESLIGADA)
a No diagnóstico de falhas de um sistema elétrico, cabe a você checar a caixa de fusíveis e o elo fusível a fim
de apurar se está se dando a alimentação normal de corrente.

Tipo de fonte de Nº do fusível Amperagem do


alimentação Destinação da alimentação elétrica
fusível
Controlador do governador e da bomba (fonte de alimentação do
controlador)
1 10 A Resistor de emergência de acionamento da bomba

Interruptor de alívio do freio de retenção do giro


Controlador do governador e da bomba (fonte de alimentação da
solenóide)
Relé da solenóide de partida em clima frio (lado da bobina e lado do
Fonte de alimentação 2 20 A contato)
variável Relé de comutação do retorno do implemento (lado da bobina e lado
(Elo fusível: A34) do contato)
3 10 A Interruptor de bloqueio de segurança

Acendedor de cigarros
4 10 A
Motor do lavador do vidro do pára-brisa

5 10 A Interruptor da buzina

6 10 A (Sobressalente)

Interruptor do farol giratório


7 10 A
Relé adicional (lado da bobina e lado do contato)
Fonte de alimentação
variável 8 10 A Relé das luzes e faróis (lado do contato)
(Elo fusível: A34)
Interruptor de maximização da potência a um simples toque
9 10 A
Rádio

10 10 A (Sobressalente)

11 20 A Unidade do ar condicionado

Relé (código pessoal) de corte do motor de partida (lado da bobina)


12 20 A
Painel monitor
Fonte de alimentação
variável 13 20 A Interruptor das luzes e faróis
(Elo fusível: A34)
14 10 A Fonte de alimentação de serviço (conector M32)

Alarme do deslocamento
15 10 A
Conversor c.c/c.a.

16 10 A Rádio

Painel monitor
17 20 A
Fonte de alimentação -
constante
(Elo fusível: A35) 18 10 A Chave de partida

19 10 A Luz da cabina

20 10 A (Sobressalente)

20-306 PC160LC-7B
(1)
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS EXIBIDO NA TELA DO PAINEL MONITOR

Problemas verificados quando a fonte de alimentação do controlador do governador e da bomba


apresenta defeito
a A fonte de alimentação do controlador (FB1-1) do controlador do governador e da bomba é responsável pelo
acionamento do sistema do controlador.
a Assim sendo, se a fonte de alimentação do controlador deixa de passar corrente, torna-se impossível para o
controlador controlar o motor do governador e o relé da bateria, dando margem ao surgimento dos seguintes
problemas:
1) O motor pode pegar na partida mas morre em seguida.
2) Torna-se impossível controlar a rotação do motor por meio do botão de controle do combustível.
a Ocorrendo algum dos problemas acima, verifique o fusível correspondente (FB1-1) e o diodo fotoemissor
verde do controlador do governador e da bomba a fim de checar se a alimentação de corrente está normal.
• Aceso: a alimentação do controlador está normal (não há também erro de qualquer espécie)
• Piscando: a alimentação do controlador está normal (há, contudo, um erro)
• Apagado: a alimentação do controlador está interrompida.
a Diodo fotoemissor verde do controlador do governador e da bomba (VERDE)

VERMELHO

VERDE

PC160LC-7B 20-307
(1)
ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O CÓDIGO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS EXIBIDO NA TELA DO PAINEL MONITOR

Problemas verificados quando há comprometimento na fonte de alimentação da solenóide do


controlador do governador e da bomba
a A fonte de alimentação da solenóide (FB1-2) do controlador do governador e da bomba é usada pelo controlador
para a alimentação das solenóides e relés.
a Conseqüentemente, verificando-se a interrupção da alimentação das solenóides quando o controlador gera a
alimentação para as solenóides ou relés, uma ou mais solenóide ou relé deixa de receber corrente, exibindo
o painel monitor simultaneamente em sua tela todos os códigos de erro abaixo:
• [E212]: Desconexão na solenóide de união do deslocamento
• [E213]: Desconexão na solenóide do freio de retenção do giro
• [E214]: Desconexão na solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas
• [E215]: Desconexão na solenóide de alívio de 2 estágios
• [E216]: Desconexão na solenóide de comutação da velocidade de deslocamento
• [E233]: Desconexão na solenóide PC-EPC
• [E248]: Desconexão na solenóide EPC de ajuste da vazão do implemento (quando há implemento instalado)
a Caso os problemas acima ocorram, verifique o fusível correspondente (FB1-2), bem como a voltagem de
entrada do controlador do governador e da bomba
1) Desconecte o conector C03 do controlador e conecte um adaptador em “T” no lado do chicote da fiação
elétrica
2) LIGUE a chave de partida
3) Meça a voltagem entre os pinos (2) e (12), assim como entre os pinos (31), (32) e (33)
• Os pinos (2) e (3) correspondem à alimentação de corrente, enquanto os pinos (31), (32) e (33) são os
pinos de terra
• Se a voltagem estiver compreendida entre 20 e 30 V, pode ser considerada normal
a Conector da fonte de alimentação (C03) do controlador do governador e da bomba

VERMELHO

VERDE

20-308 PC160LC-7B
(1)
INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE FALHAS

INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE


FALHAS
a As tabelas de diagnóstico de falhas e os circuitos correspondentes contêm as informações que apresenta-
remos a seguir. Procure assimilar essas informações plenamente antes de proceder ao diagnóstico de falhas
propriamente dito.

Código do usuário Código de erro Fenômeno que Código de falha


se assemelha a Título do fenômeno que se assemelha a falha registrado
Exibição na tela Exibição na tela Exibição na tela no histórico de falhas
do painel monitor do painel monitor do painel monitor falha
Conteúdo da falha Estado da falha detectado pelo painel monitor ou pelo controlador

Resposta do pai-
nel monitor ou do Ação tomada pelo painel monitor ou controlador para a proteção de qualquer sistema ou equipamento por eles
detectado como afetado por alguma falha
controlador

Fenômeno verifi- Fenômeno verificado na máquina resultante da ação acima mencionada tomada pelo painel monitor ou pelo
cado na máquina controlador

Informações per- Informações a respeito da falha ocorrida, bem como sobre o diagnóstico de falhas
tinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para diagnóstico de falhas

1
<Conteúdo incluso>
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

• Valor padrão em situação de normalidade de utilidade com parâmetro para avaliação de


“Bom” ou “Não bom” quanto à causa presumível.
• Referência para aprovação no critério de avaliação “Bom” ou “Não bom”

<Fenômeno de Falha no Chicote da Fiação Elétrica>


• Desconexão
2 Registro de mau contato no conector ou desconexão em chicote de fiação elétrica.
• Falha no terra
Um chicote de fiação elétrica não conectado a um circuito de terra apresenta contato com
o circuito de terra.
Causa presumivelmente • Curto-circuito
desencadeadora da falha Um chicote de fiação elétrica não conectado a um circuito elétrico de 24 V apresenta
em questão contato com o circuito elétrico.
(O número atribuído tem a
3 finalidade única e <Precauções Aplicáveis ao Diagnóstico de Falhas>
exclusiva de arquivamen- 1) Método de exibição do Nº do conector e manuseio do adaptador em “T”
to, não definindo escala Antes de iniciar um diagnóstico de falhas, salvo instruções em contrário, introduza ou
de prioridades) conecte adaptadores em “T” como passaremos a explicar a seguir:
• Caso um determinado Nº de conector não apresente a indicação de “macho” ou “fêmea”,
desconecte o conector e introduza o adaptador em “T” tanto no lado macho como no
fêmea
• Já se ele trouxer essa indicação de “macho” ou “fêmea”, desconecte o conector e
4 conecte o adaptador em “T” ou no lado “macho” ou no lado “fêmea”
2) Seqüência do Nº do pino e manuseio dos fios do multímetro
Salvo se houver alguma outra instrução recomendando outro método, conecte o fio positivo (+)
e o fio negativo (-) de um multímetro da seguinte maneira:
• Conecte o fio positivo (+) no Nº do pino indicado na frente ou no chicote de fiação elétrica.
• Conecte o fio negativo (-) no N º do pino indicado na frente ou no chicote de fiação elétrica.

20-310 PC160LC-7B
(1)
INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DE FALHAS

Cicuito correspondente

Este é parte do diagrama elétrico que mostra a região onde a falha ocorreu.

• Nº do Conector: Indica (tipo – números de um pino) (cor)


• Seta: Indica a localização aproximada de sua instalação na máquina.

PC160LC-7B 20-311
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E101

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E101 (DADOS ANORMAIS NO HISTÓRICO DE


ERROS)
Código do Código de Erro Código de Falha Fenômeno que
Usuário Dados anormais no histórico de erros
se assemelha a (no sistema do Painel Monitor)
- E101 DAF0KT falha

Conteúdo da • A voltagem no circuito da fonte de alimentação do Painel Monitor (bateria) caiu abaixo de 12 V ou ultrapassou 36 V
falha

Resposta do • Nenhuma em particular


painel monitor

Fenômeno
verificado na • É impossível chamar uma tela de exibição de informações sobre o histórico de falhas (no sistema elétrico)
máquina

Causa Valores padrões em situação de normalidade e referências para diagnóstico de falhas


Se o fusível Nº 17 estiver queimado, há uma grande possibilidade do circuito estar apresentando
1 Defeito no fusível Nº 17 falha do terra (referência – causa 4)

Se o elo fusível Nº A35 estiver queimado, há uma grande possibilidade do circuito estar apresen-
2 Defeito no elo fusível Nº A35 tando falha do terra (referência – causa 4)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas

Entre o chicote de fiação elétrica de P01 (fêmea) (8) a J07 à Valor da Abaixo de 1 Ω
Desconexão no chicote de saída FB1-17 resistência
fiação elétrica
3 (Desconexão ou falha no Chicote de fiação elétrica entre a entrada FB1-17 e A35 (ma- Valor da
contato do conector) cho) (2) resistência Abaixo de 1 Ω

Chicote de fiação elétrica entre A35 (macho) (1) e A23 (terminal Valor da
B) resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no curso


do diagnóstico de falhas

Entre o chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (8) a J07 e Valor da Acima de 1 MΩ
a saída FB1-17 e o terra resistência
Falha no terra do chicote de
4 fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica entre a entrada FB1-17 e A35 Valor da
(Contato com o circuito do (macho) (2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ
terra)
Entre o chicote de fiação elétrica entre A35 (macho) (1) e A23 Valor da
(terminal B) eo terra resistência Acima de 1MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas
P01 Voltagem
5 Defeito no Painel Monitor
Entre (8) e (6) (7) 20 – 30 V

20-312 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E101

Circuito correspondente
Painel monitor Elo fusível

24 V (interruptor)
24 V (interruptor)
Terra
Terra ARMAÇÃO GIRATÓRIA
24 V (bateria)

Relé da bateria
Caixa de
fusíveis

Bateria

Laranja

CABINA COMPARTIMENTO DA BATERIA

PC160LC-7B 20-313
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E112

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E112


(CURTO-CIRCUITO NO SISTEMA DE ACIONAMENTO DO MOTOR DO LIMPADOR DO
PÁRA-BRISA EM ROTAÇÃO NORMAL)

Código do Fenômeno que Curto-circuito no sistema de acionamento do motor do


usuário Código de erro Código de falha
- se assemelha a limpador do pára-brisa em rotação normal (no sistema do
E112 DY2DKB falha painel monitor)
Contéudo da • Passagem anormal de corrente para o circuito de rotação normal do limpador do pára-brisa quando o mesmo é
falha alimentado

Resposta do
painel monitor • A alimentação de corrente para o circuito de rotação normal do motor do limpador do pára-brisa é DESLIGADA

Fenômeno
verificado na • O limpador do pára-brisa cessa seu movimento
máquina

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no motor do limpa-
dor do pára-brisa W04 (fêmea) Continuidade e valor de resistência
1 (Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (3) e (1) Há continuidade
Entre (3) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
2 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (9) e W04
terra) Valor da
(macho) (3) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
P01 Interruptor do limpador do pára-brisa Voltagem
3 Defeito no painel monitor
DESL Abaixo de 3 V
Entre (9) e o terra Abaixo de 3 V ⇔ 20 – 30 V
LIG (em ciclo constante)

20-314 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E112

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Motor do limpador

Painel monitor

W motor do limpador
(+) do motor do limpador
(-) do motor do limpador
P motor do limpador

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-315
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E113

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E113


(CURTO-CIRCUITO NO SISTEMA DE ACIONAMENTO DO MOTOR DO LIMPADOR DO
PÁRA-BRISA EM ROTAÇÃO INVERTIDA)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito no sistema de acionamento do motor do
se assemelha a limpador do pára-brisa em rotação invertida (no sistema
- E113 DY2EKB falha do painel monitor)

Contéudo da • Passagem anormal de corrente para o circuito de acionamento do motor do limpador do pára-brisa em rotação
falha invertida quando o limpador do pára-brisa foi colocado em movimento.

Resposta do • A alimentação de corrente para o circuito de acionamento do motor do limpador do pára-brisa em rotação
painel monitor invertida foi DESLIGADA

Fenômeno
verificado na • O limpador do pára-brisa cessou seu movimento
máquina

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no motor do limpa-
dor do pára-brisa W04 (fêmea) Continuidade e valor de resistência
1 (Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (1) e (3) Há continuidade
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
Falha no terra do chicote de decurso do diagnóstico de falhas.
2 fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (10) e W04 Valor da
terra) (macho) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.

P01 Interruptor do limpador do pára-brisa Voltagem


3 Defeito no painel monitor
DESL Abaixo de 3 V
Entre (10) e o terra Abaixo de 3 V ⇔ 20 – 30 V
LIG (em ciclo constante)

20-316 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E113

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Motor do limpador

Painel monitor

W motor do limpador
(+) do motor do limpador
(-) do motor do limpador
P motor do limpador

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-317
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E114

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E114


(CURTO-CIRCUITO NO SISTEMA DE ACIONAMENTO DO LAVADOR DO PÁRA-BRISA)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito no sistema de acionamento do lavador do
se assemelha a pára-brisa (no sistema do painel monitor)
- E114 DY2CKB falha
Contéudo da • Passagem anormal de corrente para o circuito de acionamento do lavador do pára-brisa quando foi estabelecida
falha a conexão do circuito com o terra e LIGADO o circuito.

Resposta do • A alimentação de corrente para o terra no circuito do motor do lavador do pára-brisa foi DESLIGADA
painel monitor

Fenômeno
verificado na • O lavador do pára-brisa cessou seu movimento
máquina

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito no motor de decurso do diagnóstico de falhas.
acionamento do lavador do
1 pára-brisa
A50 (macho) Valor de resistência
(Curto-circuito interno)
Entre (1) e (2) 5 – 20 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
diagnóstico de falhas.
Curto-circuito do chicote de
fiação elétrica
2 (Contato com o circuito de Entre o chicote de fiação elétrica de P01 (fêmea) (3) a J04
24 V) para A50 (fêmea) (2) e o terra, ou entre o chicote de fiação Voltagem Abaixo de 1 V
elétrica entre P01 (fêmea) (3) e D04 (fêmea) (8) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.

Defeito no painel monitor P01 Interruptor do lavador do pára-brisa Voltagem


3
DESL 20 - 30 V
Entre (3) e o terra
LIG Abaixo de 1 V

20-318 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E114

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Painel monitor
Motor do lavador
do pára-brisa
Motor do lavador do pára-
brisa

(Verde)

Caixa de fusíveis

(Laranja)

(Verde)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-319
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E115

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E115 (FUNCIONAMENTO ANORMAL DO LIMPADOR DO PÁRA-


BRISA)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Funcionamento anormal do limpador do pára-brisa (no
se assemelha a sistema do painel monitor)
- E115 DY20KA falha
Contéudo da falha • Não há registro de entrada do sinal W em ambas as extremidades de movimento durante o movimento

Resposta do
painel monitor • A alimentação de corrente para o motor do limpador do pára-brisa é DESLIGADA

Fenômeno verifi- • O motor do limpador do pára-brisa não funciona


cado na máquina

Informações • A entrada do sinal W em ambas as extremidades de movimento (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função
pertinentes de monitoração (Nº de Código 049: Entrada do monitor 3)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.

W04 (fêmea) Palheta do limpador do pára-brisa Valor de resistência


Defeito no motor do limpa-
1 dor do pára-brisa Na extremidade superior do
(Desconexão interna) curso de operação Abaixo de 1 Ω
Entre (6) e (5)
Extrapolando a extremidade
superior do curso de opera- Acima de 1 MΩ
ção
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (5) e W04 (ma- Valor da
2 (Desconexão ou falha no cho) (6) resistência Abaixo de 1 Ω
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre W04 (macho) (5) e o terra Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
P01 Palheta do limpador do pára-brisa Voltagem
Defeito no painel monitor
3 Na extremidade superior do
curso de operação Abaixo de 1 V
Entre (5) e o terra
Extrapolando a extremidade
superior do curso de opera- 20 – 30 V
ção

20-320 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E115

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Motor do limpador

Painel monitor

W motor do limpador
(+) do motor do limpador
(-) do motor do limpador
P motor do limpador

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-321
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E116

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E116


(RECOLIMENTO DO LIMPADOR DO PÁRA-BRISA COM FUNCIONAMENTO ANORMAL)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Funcionamento anormal do recolhimento do limpador do
se assemelha a pára-brisa (no sistema do painel monitor)
- E116 DY20MA falha
Contéudo da falha • Não há registro de entrada do sinal P na faixa de recolhimento quando o limpador do pára-brisa é recolhido
Resposta do pai- • A alimentação de corrente para o motor do limpador do pára-brisa é DESLIGADA quando o limpador do pára-brisa
nel monitor é recolhido

Fenômeno verifi- • O limpador do pára-brisa não pode ser completamente recolhido


cado na máquina

Informações perti- • Pode ser checado na função de monitoração se foi ou não acusada a entrada na faixa de operação de
nentes recolhimento do sinal P (LIG ou DESL) (Nº de Código 049: Entrada do monitor 3)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Defeito no motor do limpa-
1 dor do pára-brisa W04 (fêmea) Palheta do limpador do pára-brisa Valor de resistência
(Desconexão interna) Curso de recolhimento Abaixo de 1 Ω
Entre (4) e (5)
Faixa de operação Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (12) e W04 (ma- Valor da
2 (Desconexão ou falha no cho) (4) resistência Abaixo de 1Ω
contato com o conector)
Entre o chicote de fiação elétrica entre W04 (macho) (5) e o Valor da Abaixo de 1Ω
terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.

3 Defeito no painel monitor P01 Palheta do limpador do pára-brisa Voltagem


Na faixa de recolhimento Abaixo de 1 V
Entre (12) e o terra
Na faixa de operação 20 – 30 V

20-322 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E116

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Motor do limpador

Painel monitor

W motor do limpador
(+) do motor do limpador
(-) do motor do limpador
P motor do limpador

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-323
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E201

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E201


(CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE DE UNIÃO DO DESLOCAMENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de união do deslocamento
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E201 DW91KB falha
Conteudo da falha • Alimentação anormal de corrente para o circuito da união do deslocamento na alimentação de corrente para o circuito
• A alimentação de corrente para o circuito da união do deslocamento é DESLIGADA
Respostas do • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o circuito da solenóide não retorna à condição de
controlador normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

Fenômeno verifi-
cado na máquina • É difícil manobrar a máquina em curvas (ambos os circuitos do deslocamento não se separam)

Informações per- • Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de união do deslocamento (LIG ou
tinentes DESL) (Nº de Código 023: Solenóide 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito na solenóide de
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 união do deslocamento
V02 (macho) Valor de resistência
(Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
Defeito no diodo tipo mon- decurso do diagnóstico de falhas.
2 tado D03
(curto-circuito interno) D03 (macho) Valor da resistência (continuidade)
Entre (3) e (7) Acima de 1 MΩ (ausência de continuidade)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote
3 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (7) a J06 a
terra) V02 (fêmea) (1) e o terra ou entre o chicote de fiação elétrica Valor de Acima de 1 MΩ
entre C03 (fêmea) (7) e D03 (fêmea) (3) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do Alavanca de controle do
governador e da bomba C03 deslocamento esquerdo e Voltagem
4
direito
NEUTRO Abaixo de 1 V
Entre (7) e o terra
Sistema direcional 20 – 30 V

20-324 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E201

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador
e da bomba
Solenóide de união
do deslocamento
Válvula solenóide de
união do deslocamento

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-325
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E203

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E203


(CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE DO FREIO DE RETENÇÃO DO GIRO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide do freio de retenção do giro
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
E03 E203 DW45KB falha

Contéudo da falha • Alimentação anormal de corrente para o circuito da solenóide do freio de retenção do giro na alimentação de
corrente para o circuito

Respostas do • A alimentação de corrente para o circuito da solenóide do freio de retenção do giro é DESLIGADA
controlador • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o freio do giro e direcional não retorna à condição de
normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

Fenômeno verifi- • Impossibilitação do giro da estrutura superior (o freio de retenção do giro não é aliviado)
cado na máquina

• Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide do freio de retenção do giro (LIG
Informações per- ou DESL) (Nº de Código 023: Solenóide 1)
tinentes • Se não for detectada nenhuma anormalidade na solenóide ou chicote da fiação elétrica, é possível girar a
estrutura superior LIBERANDO o interruptor de alívio do freio de retenção do giro.
(Nesse caso, entretanto, o freio de retenção do giro não funciona quando a máquina é parada)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito na solenóide do
1 freio de retenção do giro V05 (macho) Valor de resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
Defeito no diodo tipo mon- decurso do diagnóstico de falhas.
2 tado D03
(curto-circuito interno) D03 (macho) Valor da resistência (continuidade)
Entre (4) e (8) Acima de 1 MÙ (ausência de continuidade)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote
3 de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (37) a D01 a J02 a
(Contato com o circuito do X05 a J06 a V05(fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétri-
terra) ca entre C03 (fêmea) (37) e D03 (fêmea) (4) ou entre o chicote Valor da Acima de 1 MΩ
de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (37) e S25 (fêmea) (8) e o resistência
terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas

Defeito no controlador do C03 Alavanca de controle do giro Voltagem


4 governador e da bomba Abaixo de 1 V (5 s após o
NEUTRO posicionamento da alavanca
Entre (37) e o terra em neutro)

Giro 20 – 30 V

20-326 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E203

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Interruptor de alívio do
DESL freio de retenção do giro
de emergência
LIVRE

Caixa de fusíveis

Interruptor de bloqueio do giro

DESL
TRA-
VADO

(Preto)

CABINA
Controlador do
governador e da
bomba

Interruptor de retenção do giro


de emergência

Solenóide do freio de retenção


do giro

(Rosa) (Verde)
(Laranja)
ARMAÇÃO GIRAT.

Válvula solenóide do freio


de retenção do giro

(DESL) (LIG)

PC160LC-7B 20-327
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E204

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E204 (CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE


UNIFICADORA/DIVISORA DO FLUXO DAS BOMBAS)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide unificadora/divisora do
se assemelha a fluxo das bombas
- E204 DWJ0KB falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)
• Alimentação anormal de corrente para o circuito da solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas na alimentação de
Contéudo da falha corrente para o circuito

Respostas do • A alimentação de corrente para o circuito da solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas é DESLIGADA
controlador • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o funcionamento da máquina não retorna à condição
de normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

• No modo L, o equipamento de trabalho se move lentamente ou a velocidade do giro é baixa quando o mesmo
Fenômeno verifi-
cado na máquina encontra-se em operação simples.
(As bombas dianteira e traseira não se encontram separadas)

Informações per- • Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide unificadora/divisora do fluxo das
tinentes bombas (LIG ou DESL) (Nº de Código 023: Solenóide 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito na solenóide decurso do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

unificadora/divisora do flu-
1 xo das bombas V03 (macho) Valor de resistência
(Curto-circuito interno ou Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
falha no terra)
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
Defeito no diodo tipo mon- decurso do diagnóstico de falhas.
2 tado D03
(curto-circuito interno) D03 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (5) Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
de fiação elétrica
3 (Contato com o circuito do Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (17) a J06 a V03
terra) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Valor da
(fêmea) (17) e D03 (fêmea) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Alavanca de controle do
C03 deslocamento esquerdo e Voltagem
4 Defeito no controlador do
governador e da bomba direito
NEUTRO Abaixo de 1 V
Entre (17) e o terra Operada para deslocamento
em linha reta 20 – 30 V

20-328 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E204

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
e da bomba Solenóide
unificadora/divisora
do fluxo das bombas
Válvula solenóide unificadora/
divisora do fluxo das bombas

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-329
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E205

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E205 (CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE DE


ALÍVIO DE 2 ESTÁGIOS)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E205 DWK0KB falha
Contéudo da falha • Alimentação anormal de corrente para o circuito da solenóide de alívio de 2 estágios na alimentação de corrente para o circuito
• A alimentação de corrente para o circuito da solenóide de alívio de 2 estágios é DESLIGADA
Respostas do • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o funcionamento da máquina não retorna à condição
controlador de normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

Fenômeno verifi- • O interruptor de maximização da potência a um simples toque não funciona (válvula de alívio principal não
cado na máquina programada para alta pressão)

Informações per- • Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de alívio de 2 estágios (LIG ou
tinentes DESL) (Nº de Código 023: Solenóide 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Defeito na solenóide de alí-


1 vio de 2 estágios V06 (macho) Valor de resistência
(Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito no diodo tipo mon- decurso do diagnóstico de falhas.
2 tado D03
(curto-circuito interno) D03 (macho) Valor da resistência (continuidade)

Entre (2) e (6) Acima de 1 MΩ (ausência de continuidade)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote de decurso do diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
3 (Contato com o circuito do
Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (28) a J06 a V06
terra) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Valor da
resistência Acima de 1 MΩ
(fêmea) (28) e D03 (fêmea) (2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas

4 Defeito no controlador do C03 Modo de operação Voltagem


governador e da bomba
Outro que não o modo L Abaixo de 1 V
Entre (28) e o terra
Modo L 20 – 30 V

20-330 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E205

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba
Válvula solenóide de alí-
vio de 2 estágios
Solenóide de alívio de 2
estágios

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-331
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E206

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E206


(CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE DE COMUTAÇÃO DA VELOCIDADE DE DESLOCA-
MENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E206 DW43KB falha
Contéudo da falha • Alimentação anormal de corrente para o circuito da solenóide de alívio de 2 estágios na alimentação de corrente para o circuito
• A alimentação de corrente para o circuito da solenóide de comutação da velocidade de deslocamento é
Respostas do DESLIGADA
controlador • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o funcionamento da máquina não retorna à condição
de normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.
Fenômeno verifi- • A velocidade de deslocamento não passa para Alta
cado na máquina (O ângulo da placa de inclinação da bomba do motor do deslocamento não é minimizado)

Informações per- • Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de comutação da velocidade de
tinentes deslocamento (LIG ou DESL) (Næ% de Código 023: Solenóide 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Defeito na solenóide de alí-


1 vio de 2 estágios V04 (macho) Valor de resistência
(Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito no diodo tipo mon- decurso do diagnóstico de falhas.
2 tado D04
(curto-circuito interno) D04 (macho) Valor da resistência (continuidade)

Entre (2) e (6) Acima de 1 MΩ (ausência de continuidade)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote de decurso do diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
3 (Contato com o circuito do
Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (27) a J06 a V04
terra) Valor da
(fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 resistência Acima de 1 MΩ
(fêmea) (27) e D04 (fêmea) (2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Velocidade de deslocamento +
4 Defeito no controlador do C03
alavanca de controle do deslocamento
Voltagem
governador e da bomba
Baixa + Neutro Abaixo de 1 V
Entre (27) e o terra
Alta + Operação de deslocamento 20 – 30 V

20-332 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E206

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba
Solenóide da velocida-
de de deslocamento
Válvula solenóide da
velocidade de desloca-
mento

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)
CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-333
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E211

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E211 (DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE DE


UNIÃO DO DESLOCAMENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E211 DW91KA falha
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide de união do deslocamento na alimentação de corrente para o circuito
Respostas do • Nenhuma em particular (a solenóide não funciona e é alimentada por corrente)
controlador • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o o funcionamento da máquina retorna à condição de
normalidade.
Fenômeno verifi- • É difícil manobrar a máquina ao mesmo tempo em que se trafega com ela (ambos os circuitos do deslocamento
cado na máquina não se separam)
•
Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de união do deslocamento (LIG ou DESL) (Nº de Código
023: Solenóide 1)
Informações per- a Uma vez que o controlador detecta a desconexão quando a saída da solenóide é LIGADA, certifique-se de LIGAR a saída da
tinentes solenóide quando for reconstituir a falha após seu reparo para efeito de verificações (instruções sobre como LIGAR ou DESLIGAR
a saída da solenóide podem ser encontradas na Seção de Diagnóstico de Falhas, mais especificamente no Código de Erro [E201])

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito na solenóide de decurso do diagnóstico de falhas.
1 união do deslocamento
(desconexão interna) V02 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (7) a J06 a V02 Valor da
2 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre V02 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote diagnóstico de falhas.
da fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (7) a J06 a V02
24 V) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (7) e D03 (fêmea) (3) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4
governador e da bomba C03 (fêmea) Valor de resistência
Entre (7) e o terra 20 – 60 Ω

20-334 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E211

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
e da bomba
Solenóide de união
do deslocamento
Válvula solenóide de
união do deslocamento

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-335
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E213

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E213 (DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE DO


FREIO DE RETENÇÃO DO GIRO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Desconexão na solenóide do freio de retenção do giro
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
E03 E213 DW45KA falha
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide do freio de retenção do giro na alimentação de corrente para o circuito
Respostas do • Nenhuma em particular (a solenóide não funciona pois não é alimentada por corrente)
controlador • Quando a causa da falha desapareça por si própria, o o funcionamento da máquina retorna à condição de
normalidade.

Fenômeno verifi-
cado na máquina • A estrutura superior da máquina não gira (o freio de retenção do giro não está aliviado)

•
Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide do freio de retenção do giro (LIG
ou DESL) (Nº de Código 023: Solenóide 1)
• Estando a solenóide e o chicote da fiação elétrica livres de qualquer anormalidade, a máquina pode executar
o giro colocando-se o interruptor de alívio do freio de retenção do giro na posição de ALÍVIO (cumpre,
entretanto, salientar que o freio de retenção do giro não funciona quando a máquina pára)
Informações perti- • Mantenha o interruptor de bloqueio do giro DESAPLICADO, ALIVIANDO o interruptor de alívio do freio de
nentes retenção do giro.
a Uma vez que o controlador detecta a desconexão quando a saída da solenóide é LIGADA, certifique-se de
LIGAR a saída da solenóide quando for reconstituir a falha após seu reparo para efeito de verificações
(instruções sobre como LIGAR ou DESLIGAR a saída da solenóide podem ser encontradas na Seção de
Diagnóstico de Falhas, mais especificamente no Código de Erro [E203])

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


Defeito na solenóide do curso do diagnóstico de falhas.
1 freio de retenção do giro
(desconexão interna) V05 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
curso do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor de
2 bloqueio do giro X05 (fêmea) Interruptor de bloqueio do giro Valor da resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna)
DESL Abaixo de 1 Ω
Entre (3) e (4)
LIG Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
Defeito no diodo tipo mon- curso do diagnóstico de falhas.
3 tado D01
(Desconexão interna) D01 (macho) Multímetro digital Continuidade
Entre (7) e (3) Modo diodo Presença de continuidade
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
curso do diagnóstico de falhas

Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (37) e D01 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
mea) (7) resistência
Desconexão do chicote de
4 fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de D01 (fêmea) (3) a J02 a X05 Valor da
Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau con- (macho) (3) resistência
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica de X05 (macho) (4) a J06 a V05 Valor da
(fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω

Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre V05 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote da diagnóstico de falhas
5 fiação elétrica
(Contato com o circuito de
24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (37) e
D01 (fêmea) (7) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


curso do diagnóstico de falhas
6 Defeito no controlador do C03 (fêmea) Valor da resistência
governador e da bomba Desconecte D01 e conecte os
pinos (3) e (7) do lado macho
Entre (37) e o terra 20 – 60 Ω

20-336 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E213

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Interruptor de alívio do
DESL freio de retenção do giro
de emergência
LIVRE

Caixa de fusíveis

Interruptor de bloqueio do giro

DESL
TRA-
VADO

(Preto)

CABINA
Controlador do
governador e da
bomba

Interruptor de retenção do giro


de emergência

Solenóide do freio de retenção


do giro

(Rosa) (Verde)
(Laranja)
ARMAÇÃO GIRAT.

Válvula solenóide do freio


de retenção do giro

(DESL) (LIG)

PC160LC-7B 20-337
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E214

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E214 (DESCONEXÃO DA SOLENÓIDE


UNIFICADORA/DIVISORA DO FLUXO DAS BOMBAS)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E214 DWJ0KA falha
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide de união do deslocamento na alimentação de corrente para o circuito
Respostas do • Nenhuma em particular (a solenóide não funciona e é alimentada por corrente)
controlador • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o o funcionamento da máquina retorna à condição de
normalidade.
Fenômeno verifi- • No modo L, as velocidades do equipamento de trabalho e do giro em operação simples são muito rápidas
cado na máquina (As bombas dianteira e traseira não estão separadas)

• Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas (LIG ou DESL)
Informações per- (Nº de Código 023: Solenóide 1)
tinentes a Uma vez que o controlador detecta a desconexão quando a saída da solenóide é LIGADA, certifique-se de LIGAR a saída da
solenóide quando for reconstituir a falha após seu reparo para efeito de verificações (instruções sobre como LIGAR ou DESLIGAR
a saída da solenóide podem ser encontradas na Seção de Diagnóstico de Falhas, mais especificamente no Código de Erro [E204])

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito na solenóide de decurso do diagnóstico de falhas.
1 união do deslocamento
(desconexão interna) V03 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (7) a J06 a V03 Valor da
2 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre V03 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote diagnóstico de falhas.
da fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (17) a J06 a V03
24 V) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (17) e D03 (fêmea) (3) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4 governador e da bomba C03 (fêmea) Valor de resistência
Entre (7) e o terra 20 – 60 Ω

20-338 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E214

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
e da bomba Solenóide
unificadora/divisora
do fluxo das bombas
Válvula solenóide unificadora/
divisora do fluxo das bombas

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-339
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E215

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E215 (DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE DE


ALÍVIO DE 2 ESTÁGIOS)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E215 DWK0KA falha
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide de alívio de 2 estágios na alimentação de corrente para o circuito
• Nenhuma em particular (a solenóide não funciona por não ser alimentada por corrente)
Respostas do • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o funcionamento da máquina retorna à condição de
controlador normalidade.

Fenômeno verifi- • O interruptor de maximização de potência a um simples toque não funciona (a válvula de alívio principal não se
cado na máquina encontra programada para alta pressão)

•
Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de alívio de 2 estágios (LIG ou DESL) (Nº de Código
023: Solenóide 1)
Informações per- a Uma vez que o controlador detecta a desconexão quando a saída da solenóide é LIGADA, certifique-se de LIGAR a saída da
tinentes
solenóide quando for reconstituir a falha após seu reparo para efeito de verificações (instruções sobre como LIGAR ou DESLIGAR
a saída da solenóide podem ser encontradas na Seção de Diagnóstico de Falhas, mais especificamente no Código de Erro [E205])

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito na solenóide de decurso do diagnóstico de falhas.
1 união do deslocamento
(desconexão interna) V06 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (28) a J06 a V06 Valor da
2 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre V06 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote diagnóstico de falhas.
da fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (28) a J06 a V06
24 V) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (28) e D03 (fêmea) (2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4
governador e da bomba C03 (fêmea) Valor de resistência
Entre (28) e o terra 20 – 60 Ω

20-340 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E215

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador e
da bomba
Válvula solenóide de alí-
vio de 2 estágios
Solenóide de alívio de 2
estágios

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-341
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E216

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E216


(DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE DE COMUTAÇÃO DA VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E216 DW43KA falha
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide de alívio de 2 estágios na alimentação de corrente para o circuito
• Nenhuma em particular (a solenóide não funciona por não ser alimentada por corrente)
Respostas do • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o funcionamento da máquina retorna à condição de
controlador normalidade.

Fenômeno verifi- • A velocidade de deslocamento não muda para Alta (o ângulo da placa de inclinação da bomba não é
cado na máquina minimizado)
•
Pode ser checado na função de monitoração o funcionamento da solenóide de alívio de 2 estágios (LIG ou DESL) (Nº de Código
023: Solenóide 1)
Informações per-
tinentes a Uma vez que o controlador detecta a desconexão quando a saída da solenóide é LIGADA, certifique-se de LIGAR a saída da
solenóide quando for reconstituir a falha após seu reparo para efeito de verificações (instruções sobre como LIGAR ou DESLIGAR
a saída da solenóide podem ser encontradas na Seção de Diagnóstico de Falhas, mais especificamente no Código de Erro [E206])

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito na solenóide de decurso do diagnóstico de falhas.
1 união do deslocamento
(desconexão interna) V04 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (27) a J06 a V04 Valor da
2 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre V04 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote diagnóstico de falhas.
da fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (27) a J06 a V04
24 V) (fêmea) (1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C03 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (27) e D04 (fêmea) (2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4 governador e da bomba C03 (fêmea) Valor de resistência
Entre (27) e o terra 20 – 60 Ω

20-342 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E216

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba
Solenóide da velocida-
de de deslocamento
Válvula solenóide da
velocidade de desloca-
mento

(LIG) (DESL)

(Laranja)

(Verde) (Rosa)
CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-343
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E217

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E217 (ANORMALIDADE NA ENTRADA DO


CÓDIGO DO MODELO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E217 DA2SKQ falha
Contéudo da falha • Entrou-se com um sinal de código do modelo que indica um outro modelo não registrado no controlador
Respostas do • O controlador trata o o modelo como um modelo originalmente programado (PC200-7)
controlador • Mesmo que a causa da falha desapareça por si própria, o funcionamento da máquina só retorna à condição
de normalidade quando a chave de partida é DESLIGADA uma vez.
Fenômeno verifi- • A potência de saída do motor é insuficiente ou o motor estola
cado na máquina

• Podem ser confirmados na função de monitoração os nomes de modelos reconhecidos pelo controlador (N æ%
Informações per- de Código 002: Código de Modelo do Controlador: N æ% 003)
tinentes a A entrada dos sinais de seleção de modelo (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função de monitoração (N æ%
de Código 027: Entrada de Interruptor 2)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


Defeito no conector de se- curso do diagnóstico de falhas.
leção de modelo
1 (Desconexão interna ou C09 (fêmea) Valor da resistência
curto-circuito) Entre (2), (4) e (8) Abaixo de 1 Ω
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Entre (1), (3), (7) e (8) Acima de 1 MΩ


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
curso do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (7) e C09 (ma- Valor da
Desconexão do chicote de cho) (4) resistência Abaixo de 1 Ω
fiação elétrica
2 (Desconexão ou mau con-
Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (27) e C09 (ma- Valor da
tato com o conector) resistência Abaixo de 1 Ω
cho) (2)

Entre o chicote de fiação elétrica entre C09 (macho) (8) e o Valor da Abaixo de 1 Ω
terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


curso do diagnóstico de falhas.

Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (13) e Valor da Acima de 1 MΩ
Falha no terra do chicote C09 (macho) (7) e o terra resistência
da fiação elétrica
3 (Contato com o circuito do
Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (17) e Valor da
terra) C09 (macho) (3) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (37) e Valor da Acima de 1 MΩ
C09 (macho) (1) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do C02
4 governador e da bomba Voltagem
Entre (13), (17), (37) e o terra 20 – 30 V
Entre (7), (27) e o terra Abaixo de 1 V

20-344 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E217

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador Conector de seleção de
e da bomba modelo

Seleção de modelo 4
Seleção de modelo 5
Seleção de modelo 3
Seleção de modelo 2
Seleção de modelo 1

(Rosa)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-345
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E218

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E218 (DESCONEXÃO DO SINAL S-NET)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Desconexão no sinal S-NET
assemelha a fa- (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E218 DA2SKA lha
Contéudo da fa- • No passado, ocorreu uma falha na comunicação S-NET entre o painel monitor e o controlador.
lha (Quando a tela foi resetada, o funcionamento da máquina voltou ao normal)

Respostas do • Estando a falha ativa, o funcionamento da máquina é controlado pela seguinte programação original:
controlador 1) Modo de operação: Modo E
2) Velocidade de deslocamento: Baixa
3) Autodesacelerador: LIGADO
4) Vazão do implemento: Mínima (caso haja um implemento instalado)
• Quando a causa da falha desaparece por si própria, o funcionamento da máquina retorna à condição de
normalidade.

Fenômenos veri- • É impossível mudar de modo de operação (a tela muda normalmente no painel monitor)
ficados na máqui- • É impossível mudar a velocidade de deslocamento (a tela muda normalmente no painel monitor)
na • É impossível aliviar o autodesacelerador (a tela muda normalmente no painel monitor)
• É impossível variar a vazão de óleo do implemento (a tela muda normalmente no painel monitor)

Informações per- • Este Nº de Código de Erro é exibido na tela do painel monitor para informar a ocorrência de uma falha no
tinentes passado quando a comunicação S-NET entre o painel monitor e o controlador do governador e da bomba
retorna à situação de normalidade.
• Por ocasião da exibição pela tela do painel monitor desse Nº de Código de Erro, a comunicação já voltou à
situação de normalidade. Entretanto, cabe a você fazer um diagnóstico de todos os equipamentos e circuitos
envolvidos e eliminar as causas em potencial de uma eventual falha a fim de prevenir a reincidência de falhas.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


curso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (9) (10) e C02 Valor da Abaixo de 1 Ω
1 (Desconexão ou mau con- (fêmea) (21) resistência
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (20) e C02 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
mea) (31) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
da fiação elétrica
2 (Contato com o circuito do
Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (9) (10) e C02 Valor da
terra) (fêmea) (21) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote de diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de
24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (9) (10) e Voltagem Abaixo de 1 Ω
C02 (fêmea) (21) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
4 Defeito no painel monitor
P02 (macho) Voltagem
Entre (9), (10) e (20) 6-9V
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
5 governador e da bomba
C02 (macho) Voltagem
Entre (21) e (31) 6–9V

20-346 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E218

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
Painel monitor e da bomba

Sinal S-NET Sinal S-NET


Sinal S-NET Terra S-NET
Terra S-NET

CABINA

PC160LC-7B 20-347
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E224

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E224 (ANORMALIDADE NO SENSOR DE


PRESSÃO DA BOMBA DIANTEIRA)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Anormalidade no sensor de pressão da bomba dianteira
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E224 DHPAMA falha
Contéudo da falha • A voltagem do sinal proveniente do sensor de pressão da bomba dianteira caiu abaixo de 0,3 V ou excedeu 4,72 V
Respostas do • O controlador mantém a pressão da bomba dianteira em 0 MPa {0 kgf/cm²}
controlador • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o funcionamento do sensor retorna à condição de
normalidade.
Fenômeno verifi- • A velocidade de deslocamento não muda automaticamente
cado na máquina
a Se a conexão do circuito de 5 V (B) e do circuito do terra (A) do sensor de pressão for feita invertendo-os, o
sensor de pressão irá sofrer avarias. Portanto, verifique esse detalhe com bastante atenção.
Informações per- • A entrada proveniente do sensor de pressão da bomba dianteira (pressão) pode ser confirmada na função de
tinentes monitoração.
(N º de Código 011: pressão da bomba dianteira)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Falha na fonte de alimen- Se a tela do painel monitor exibir o Nº de Código de Serviço [E226], comece pelo diagnóstico da
1 tação do sensor falha

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
A51 Voltagem
Defeito no sensor de pres- Entre (B) e (A) Fontedealimentação 4,5 – 5,5 V
2 são da bomba dianteira
(Falha interna) Entre (C) e (A) Sinal 0,5 – 4,5 V
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

A voltagem do sensor de pressão é medida com o chicote de fiação elétrica conectado. Conse-
qüentemente, se a voltagem apresentar um comportamento anormal, examine o chicote de
fiação elétrica e o controlador para confirmar se não existe alguma outra causa para a falha
antes de avaliar o resultado do diagnóstico de falhas.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (22) a J07 a A51 Valor da Abaixo de 1 Ω
Desconexão do chicote de (fêmea) (B) resistência
3 fiação elétrica
(Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (10) e A51 (fê- Valor da
tato com o conector) Abaixo de 1 Ω
mea) (A) resistência

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A51 (fêmea) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
(C)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
4 da fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A51 Valor da
terra) (fêmea) (C) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Curto-circuito do chicote de
Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (22) a J07
5 fiação elétrica Voltagem Abaixo de 1 V
(Contato com o circuito de e A51 (fêmea) (B) e o terra
24 V)
Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A51 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (C) e o terra.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do Voltagem
6 governador e da bomba C01
Entre (22) e (10) Fontedealimentação 4,5 – 5,5 V
Entre (8) e (10) Sinal 0,5 – 4,5 V

20-348 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E224

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba Sensor da pressão
do óleo da bomba
dianteira
Sensor de pressão da Terra
bomba dianteira
Terra do sensor 5V
5 V Sensor Sinal

(Laranja)
CABINA VÁLVULA DE CONTROLE

PC160LC-7B 20-349
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E225

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E225 (ANORMALIDADE NO SENSOR DE


PRESSÃO DA BOMBA TRASEIRA)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Anormalidade no sensor de pressão da bomba traseira
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E225 DHPBMA falha
Contéudo da falha • A voltagem do sinal proveniente do sensor de pressão da bomba traseira caiu abaixo de 0,3 V ou excedeu 4,42 V
Respostas do • O controlador mantém a pressão da bomba traseira em 0 MPa {0 kgf/cm²}
controlador • Quando a causa da falha desaparece por si própria, o funcionamento do sensor retorna à condição de
normalidade.
Fenômeno verifi- • A velocidade de deslocamento não muda automaticamente
cado na máquina
a Se a conexão do circuito de 5 V (B) e do circuito do terra (A) do sensor de pressão for feita invertendo-os, o
sensor de pressão irá sofrer avarias. Portanto, verifique esse detalhe com bastante atenção.
Informações per- • A entrada proveniente do sensor de pressão da bomba traseira (pressão) pode ser confirmada na função de
tinentes monitoração.
(Nº de Código 012: pressão da bomba traseira)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Falha na fonte de alimen- Se a tela do painel monitor exibir o Nº de Código de Serviço [E226], comece pelo diagnóstico da
1 tação do sensor falha

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
A52 Voltagem
Defeito no sensor de pres- Entre (B) e (A) Fontedealimentação 4,5 – 5,5 V
2 são da bomba dianteira
(Falha interna) Entre (C) e (A) Sinal 0,5 – 4,5 V
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

A voltagem do sensor de pressão é medida com o chicote de fiação elétrica conectado. Conse-
qüentemente, se a voltagem apresentar um comportamento anormal, examine o chicote de
fiação elétrica e o controlador para confirmar se não existe alguma outra causa para a falha
antes de avaliar o resultado do diagnóstico de falhas.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (22) a J07 a A52 Valor da Abaixo de 1 Ω
Desconexão do chicote de (fêmea) (B) resistência
3 fiação elétrica
(Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (10) e A52 (fê- Valor da
tato com o conector) Abaixo de 1 Ω
mea) (A) resistência

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A52 (fêmea) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
(C)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
4 da fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A52 Valor da
terra) (fêmea) (C) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Curto-circuito do chicote de
Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (22) a J07
5 fiação elétrica Voltagem Abaixo de 1 V
(Contato com o circuito de e A51 (fêmea) (B) e o terra
24 V)
Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (8) e A51 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (C) e o terra.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do Voltagem
6 governador e da bomba C01
Entre (22) e (10) Fontedealimentação 4,5 – 5,5 V
Entre (8) e (10) Sinal 0,5 – 4,5 V

20-350 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E225

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba Sensor da pressão
do óleo da bomba
dianteira
Sensor de pressão da Terra
bomba dianteira
Terra do sensor 5V
5 V Sensor Sinal

(Laranja)
CABINA VÁLVULA DE CONTROLE

PC160LC-7B 20-351
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E226

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E226 (ANORMALIDADE NA FONTE DE ALI-


MENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Anormalidade na fonte de alimentação do sensor de
se assemelha a pressão
- E226 DA25KP falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)
• Anormalidade na corrente de alimentação do circuito da fonte de alimentação (5 V) para os sensores de
Contéudo da falha pressão e o potenciômetro.

• O controlador corta a alimentação de corrente para o circuito da fonte de alimentação (5 V)


Respostas do • Mesmo quando a causa da falha desaparece por si própria, a corrente não retorna à condição de normalidade,
controlador salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

• A entrada dos sinais provenientes dos sensores de pressão e do potenciômetro não se dá normalmente.
Fenômeno verifi- • O Código de Erro de “sensor de pressão anormal” e o Código de Erro de “potenciômetro anormal” são exibidos
cado na máquina simultaneamente na tela do painel monitor.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Desconecte os equipamentos a seguir um por um, lembrando-se que equipamentos que não
exibam código de erro estão com defeito, mais exatamente uma falha interna.
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
diagnóstico de falhas.
Defeito no sensor de pres-
1 são ou no potenciômetro Botão de controle do combustível Conector E06
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Curto-circuito interno)
Potenciômetro do governador Conector E10
Sensor de pressão da bomba dianteira Conector A51
Sensor de pressão da bomba traseira Conector A52
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.

Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a E06 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e terra [Sistema do botão de controle do combustível] resistência

Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a


E10 (fêmea) (A) e o terra Valor da Acima de 1 MΩ
resistência
Falha no terra do chicote [Sistema do potenciômetro do governador]
2 da fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a Valor da
terra) A51 (fêmea) (B) e o terra resistência Acima de 1 MΩ
[Sistema do sensor de pressão da bomba dianteira]

Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a


A52 (fêmea) (B) e o terra Valor da Acima de 1 MΩ
resistência
[Sistema do sensor de pressão da bomba traseira]
Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a
A08 (macho) (7) e o terra Valor da Acima de 1 MΩ
[Sistema do implemento] resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
3 Defeito no controlador do
governador e da bomba C01 Voltagem
Entre (22) e (10) 4,5 – 5,5 V

20-352 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E226

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador e da bomba

Sensor da pressão do fundo da lança


Sensor da pressão da bomba traseira
Potenciômetro de angulação do braço
Sensor da pressão da bomba dianteira
Potenciômetro de angulação da lança
Terra do sinal
Potenciômetro do governador
Sensor da pressão da cabeça da lança
Botão de controle do combustível

CABINA
Terra do sensor
5 V Sensor

Botão de controle do combustível

(Laranja)

Sensor da pressão do
óleo da bomba dianteira

Sensor da pressão do
Potenciômetro óleo da bomba traseira
do governador

MOTOR VÁLVULA DE CONTROLE

PC160LC-7B 20-353
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E227

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E227


(ANORMALIDADE NO SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que


se assemelha a Anormalidade no sensor da rotação do motor
- E227 DLE2MA falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)
Contéudo da falha • Não há registro de entrada de sinal de pulso normal no circuito de sinal do sensor de rotação do motor
Respostas do • O controlador exerce controle equivalente ao verificado no modo E
controlador • Se a causa da falha desaparece por si própria, a entrada do sinal volta à condição de normalidade

Fenômeno verifi- • Falta uma certa potência à máquina (não é possível detectar a rotação do motor)
cado na máquina

Informações per- • Aº entrada proveniente do sensor de rotação do motor (rpm) pode ser confirmada na função de monitoração.
tinentes (N de Código 010: rotação do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no sensor de rota-
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

ção do motor E04 (macho) Valor da resistência


1
(Curto-circuito interno ou
desconexão) Entre (1) e (2) 500 – 1000 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
Ajuste incorreto no sensor Para a inspeção e o ajuste, consulte a seção do presente manual intitulada “Ajuste do Sensor da
2
da rotação do motor Rotação do Motor”

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
3 fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (40) e E04 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau con- mea) (1) resistência
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (29) (39) e E04 Valor da
Abaixo de 1 Ω
(fêmea) (2) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote diagnóstico de falhas.
de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito de
24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (40) e
E04 (fêmea) (1) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
5 Defeito no controlador do C02 (fêmea) Valor da resistência
governador e da bomba
Entre (40) e (29) (39) 500 – 1000 Ω
Entre (40) e o terra Acima de 1 MΩ

20-354 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E227

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e da bomba

Sensor de rotação
Terra do pulso do motor

Terra do sensor de rotação

Sensor de rotação do motor

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-355
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E228

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E228


(CURTO-CIRCUITO NO RELÉ DE COMUTAÇÃO DO RETORNO DO IMPLEMENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito no relé de comutação do retorno do implemento
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E228 D196KB falha
Contéudo da falha • Alimentação anormal de corrente para o circuito do relé de comutação do retorno do implemento quando do seu aterramento (força LIGADA)
Respostas do • O controlador CORTOU a alimentação de corrente para o circuito do relé de comutação do retorno do implemento.
controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece por si própria, a corrente não volta à situação de normalidade.

Fenômeno verifi- • O circuito hidráulico para implementos não passa para operação simples.
cado na máquina (A válvula seletora não passa para o circuito do reservatório)

• Pode ser confirmada na função de monitoração a maneira como o circuito do relé de comutação do retorno do
Informações per- implemento opera (LIG ou DESL).
tinentes (N º de Código 024: Solenóide 2)
• Este código de erro detecta anormalidade no lado primário (lado da bobina) do relé de comutação do retorno
do implemento, sem, contudo, detectar anormalidade no lado secundário (lado do contato)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Falha no relé de comuta- a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
ção do retorno do curso do diagnóstico de falhas.
1 implemento
(Curto-circuito interno ou R20 (macho) Valor da resistência
falha no terra) Entre (1) e (2) 100 - 500 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
Curto-circuito do chicote de diagnóstico de falhas.
2 fiação elétrica
(Contato com o circuito de
24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (8) e R20
(fêmea) (2) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.

Defeito no controlador do C02 Modo de operação Voltagem


3
governador e da bomba
Outro que não o modo B 20 – 30 V
Entre (8) e o terra
Modo B Abaixo de 1 V

20-356 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E228

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
e da bomba

Caixa de fusíveis
Solenóide seletora de
retorno do implemento

Válvula solenóide
seletora do retorno
do implemento

Relé seletor do
implemento
(LIG) (DESL)

(Verde)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-357
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E232

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E232 (CURTO-CIRCUITO NA SOLENÓIDE PC-EPC)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Curto-circuito na solenóide PC-EPC
E232 DXA0KB assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)
-
Contéudo da falha • Anormalidade na alimentação de corrente para o circuito da solenóide PC-EPC.

• O controlador corta a alimentação de corrente para o circuito da solenóide PC-EPC


Respostas do
controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece, a corrente não retorna à condição de normalidade, salvo
DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

• À medida que a carga para a bomba aumenta, verifica-se uma redução acentuada da rotação do motor, que,
Fenômeno verifi- por vezes, chega a estolar.
cado na máquina (Torque absorvido pela bomba fora de controle)

• A saída para a solenóide PC-EPC (ampéres) pode ser confirmada na função de monitoração.
• Estando a solenóide e o chicote de fiação elétrica sem qualquer anormalidade, a máquina pode ser operada
Informações per- com saída equivalente à proporcionada pelo modo E, sendo necessário, para isso, colocar o interruptor de
tinentes acionamento da bomba de emergência na posição de emergência (nessa operação, o painel monitor exibe em
sua tela o código de erro [E233], mas isso não indica uma anormalidade)
• Durante o diagnóstico de falhas, mantenha o interruptor de acionamento da bomba de emergência na posição
normal.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito na solenóide PC-EPC V21 (macho) Valor da resistência
1 (Curto-circuito interno ou
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

falha no terra) Entre (1) e (2) 7 – 14 Ω


Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor de
acionamento da bomba de Interruptor de acionamento da
2 emergência S25 (macho) Valor da resistência
bomba de emergência
(Curto-circuito interno ou
falha no terra) Entre (3) e (4) Acima de 1 MΩ
Normal
Entre (3) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote da
fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (16) a S25 Valor da
3 (Contato com o circuito do (fêmea) (3) e o terra resistência Acimade1MΩ
terra)
Entre o chicote de fiação elétrica de S25 (fêmea) (2) a V21 Valor da
(fêmea) (1) e o terra resistência Acimade1MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.

4 Defeito no controlador do C03 (fêmea) Valor da resistência


governador e da bomba
Entre (16) e (3) (13) (23) 7 - 14 Ω
Entre (16) e o terra Acima de 1 MΩ

20-358 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E232

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Caixa de fusíveis
Interruptor de acionamento
da bomba de emergência

LIG
Resistor
DESL

Controlador do governador e da
bomba

CABINA
Terra da solenóide

Terra da solenóide

PC-EPC

Terra da solenóide

(Verde)

BOMBA HIDRÁULICA
Válvula solenóide
PC-EPC

PC160LC-7B 20-359
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E233

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E233 (DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE PC-


EPC)

Código do usuário Código de erro Código de falha Desconexão na solenóide PC-EPC


Fenômeno que se
E233 DXA0KA assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)
-
Contéudo da falha • Ausência de alimentação de corrente para o circuito da solenóide PC-EPC.

Respostas do • Nenhuma em particular (a solenóide não funciona pelo suprimento de corrente estar interrompido)
controlador • Quando a causa da falha desaparece por si própria, a corrente retorna à condição de normalidade.

• À medida que a carga para a bomba aumenta, verifica-se uma redução acentuada da rotação do motor, que,
Fenômeno verifi- por vezes, chega a estolar.
cado na máquina (Torque absorvido pela bomba fora de controle)

• A saída para a solenóide PC-EPC (ampéres) pode ser confirmada na função de monitoração.
(N º de Código 013: Corrente da solenóide PC-EPC)
• Estando a solenóide e o chicote de fiação elétrica sem qualquer anormalidade, a máquina pode ser operada
Informações per- com saída equivalente à proporcionada pelo modo E, sendo necessário, para isso, colocar o interruptor de
tinentes acionamento da bomba de emergência na posição de emergência.
• Durante o diagnóstico de falhas, mantenha o interruptor de acionamento da bomba de emergência na posição
normal.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito na solenóide PC-EPC
1 (Curto-circuito interno)
V21 (macho) Valor da resistência
Entre (1) e (2) 7 – 14 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.

S25 (macho) Interruptor de acionamento da


Valor da resistência
bomba de emergência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Defeito no interruptor de
acionamento da bomba de
2 emergência Normal Abaixo de 1 Ω
Entre (2) e (3)
(Desconexão interna) Emergência Acima de 1 MΩ
Normal Abaixo de 1 Ω
Entre (5) e (6)
Emergência Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (16) e S21(3) Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência
Desconexão do chicote da
3 fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre S21 (2) e V21 (fêmea) (1) Valor da Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau con- resistência
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (3) (13) (23) e S25 Valor da Abaixo de 1 Ω
(fêmea) (6) resistência

Chicote de fiação elétrica entre S25 (fêmea) (5) e V21 (fêmea) Valor da Abaixo de 1 Ω
(2) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Curto-circuito no chicote da
Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (16) e S25 Abaixo de
4 fiação elétrica Voltagem
(Contato com o circuito de (fêmea) (3) e o terra 1V
24 V)
Entre o chicote de fiação elétrica entre S25 (fêmea) (2) e V21 Abaixo de
(fêmea) (1) e o terra Voltagem 1V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do
5 governador e da bomba
C03 (fêmea) Valor da resistência
Entre (16) e (3) (13) (23) 7 - 14 Ω

20-360 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E233

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Caixa de fusíveis
Interruptor de acionamento
da bomba de emergência

LIG
Resistor
DESL

Controlador do governador e da
bomba

CABINA
Terra da solenóide

Terra da solenóide

PC-EPC

Terra da solenóide

(Verde)

BOMBA HIDRÁULICA
Válvula solenóide
PC-EPC

PC160LC-7B 20-361
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E238

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E238


(DESCONEXÃO NO RELÉ DE COMUTAÇÃO DO RETORNO DO IMPLEMENTO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Desconexão no relé de comutação do retorno do implemento
Fenômeno que se (no sistema do controlador do governador e da bomba)
E238 assemelha a falha
- D196KA

Contéudo da falha • Quando o circuito do relé de comutação do retorno do implemento é desconectado do terra (força DESLIGA-
DA), não é gerada uma voltagem de 24 V

Respostas do • Nenhuma em particular.


controlador • Quando a causa da falha desaparece, o governador volta à situação de normalidade.

Fenômeno verifi- • O circuito hidráulico para implementos não pode ser passado para operação simples.
cado na máquina (A válvula seletora não passa para o circuito do reservatório)

• Pode ser confirmada na função de monitoração a maneira como o relé de comutação do retorno do implemento
Informações per- opera (LIG ou DESL).
tinentes (Nº de Código 024: Solenóide 2)
• Este código de erro detecta anormalidade no lado primário (lado da bobina) do relé de comutação do retorno
do implemento, sem, contudo, detectar anormalidade no lado secundário (lado do contato)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

1 Falha no fusível Nº 2 Se o fusível Nº 2 queimou, é grande a possibilidade de ter havido falha no terra no circuito do relé
(a referência, nesse caso, é a Causa 4)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito no relé de comuta- decurso do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

ção do retorno do
2 implemento
R20 (macho) Valor da resistência
(Desconexão interna)
Entre (1) e (2) 100 - 500 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (8) e R20 Valor da Abaixo de
3 (Desconexão ou mau con- (fêmea) (2) resistência 1Ω
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica de R20 (fêmea) (1) a J03 para a Valor da Abaixo de
saída FB1-2 resistência 1Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote de
fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (8) e R20 Valor da Acima de
4 (Contato com o circuito do (fêmea) (2) e o terra resistência 1 MΩ
terra)
Entre o chicote de fiação elétrica de R20 (fêmea) (1) a J03 para Valor da Acima de
a saída FB1-2 e o terra resistência 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.

5 Defeito no controlador do C02 Modo de operação Voltagem


governador e da bomba
Outro que não o modo B 20 – 30 V
Entre (8) e o terra
Modo B Abaixo de 1 V

20-362 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E238

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do governador
e da bomba

Caixa de fusíveis
Solenóide seletora de
retorno do implemento

Válvula solenóide
seletora do retorno
do implemento

Relé seletor do
implemento
(LIG) (DESL)

(Verde)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-363
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E245

CÓDIGO DE ERRO NO EQUIPAMENTO ELÉTRICO E245 (CURTO-CIRCUITO NA


SOLENÓIDE EPC DE AJUSTE DA VAZÃO DE ÓLEO DO IMPLEMENTO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Curto-circuito na solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do implemento
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E245 DXE4KB falha
Contéudo da falha • Anormalidade na alimentação de corrente para o circuito da solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do implemento.
Respostas do • O controlador corta a alimentação de corrente para o circuito da solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do implemento.
controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece, o circuito da solenóide EPC não retorna à condição de norma-
lidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.
Fenômeno verifi- • O implemento não se move (a válvula PPC de serviço fica sem ser suprida de pressão básica PPC)
cado na máquina

• A maneira como a corrente (ampéres) alimenta o circuito da solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do
Informações per- implemento pode ser confirmada na função de monitoração.
tinentes (Nº de Código 017: Corrente da solenóide de serviço)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito na solenóide EPC
de ajuste da vazão de óleo
1 do implemento V30 (macho) Valor da resistência
(Curto-circuito interno ou Entre (1) e (2)
falha no terra) 7 - 14Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Falha no terra do chicote decurso do diagnóstico de falhas.
2
da fiação elétrica
(Contato com o circuito do
terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (26) e V30 Valor da
(macho) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
3 Defeito no controlador do
C03 (fêmea) Valor da resistência
governador e da bomba
Entre (26) e (3) (13) (23) 7 - 14 Ω
Entre (26) e o terra Acima de 1 MΩ

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba
Válvula EPC de
controle da vazão do
implemento

Terra da solenóide

Terra da solenóide

Terra da solenóide

EPC de controle do implemento

CABINA

20-364 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E246

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E246 (DESCONEXÃO NA SOLENÓIDE EPC


DE AJUSTE DA VAZÃO DE ÓLEO DO IMPLEMENTO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Desconexão na solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do implemento
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E246 DXE4KA falha
Contéudo da falha • Corte na alimentação de corrente para o circuito da solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do implemento.
Respostas do • Nenhuma em particular (a solenóide não funciona, uma vez que não recebe corrente).
controlador • Se a causa da falha desaparece, o circuito da solenóide EPC retorna à condição de normalidade.

Fenômeno verifi- • O implemento não se move (a válvula PPC de serviço fica sem ser suprida de pressão básica PPC)
cado na máquina

• A maneira como a corrente (ampéres) alimenta o circuito da solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do
Informações per- implemento pode ser confirmada na função de monitoração.
tinentes (Nº de Código 017: Corrente da solenóide de serviço)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Defeito na solenóide EPC de a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
ajuste da vazão de óleo do curso do diagnóstico de falhas.
1 implemento
(Curto-circuito interno ou V30 (macho) Valor da resistência
falha no terra) 7 – 14 Ω
Entre (1) e (2)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-
curso do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote da
fiação elétrica Valor da
2 (Desconexão ou mau con- Entre o chicote da fiação elétrica entre C03 (fêmea) (26) e resistência Abaixo de 1 Ω
V30 (macho) (1) e o terra
tato com o conector)
Entre o chicote da fiação elétrica entre C03 (fêmea) (3) (13) Valor da
(23) e V30 (macho) (2) e o terra Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chicote da diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
3 (Contato com o circuito de
24 V) Entre o chicote da fiação elétrica C03 (fêmea) (26) e V30
(fêmea) (1) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no de-


curso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do
4 governador e da bomba
C03 (fêmea) Valor da resistência
Entre (26) e (3) (13) (23) 7 - 14 Ω

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e
da bomba
Válvula EPC de
controle da vazão do
implemento

Terra da solenóide

Terra da solenóide

Terra da solenóide

EPC de controle do implemento

CABINA

PC160LC-7B 20-365
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E306

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E306 (ANORMALIDADE NO


POTENCIÔMETRO DO GOVERNADOR)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Anormalidade no potenciômetro do governador
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- falha
E306 DK54KZ
Contéudo da falha • O sinal de voltagem proveniente do potenciômetro do governador caiu abaixo de 0,4 V ou ultrapassou 4,6 V

• O controlador exerce o controle computando a posição do motor através da voltagem (situação exatamente
Respostas do anterior à ocorrência de uma falha)
controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece por si própria, o potenciômetro do governador não retorna à
condição de normalidade, salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

• O motor não consegue atingir a rotação especificada em alta rotação (A um pouco mais baixa)
• O motor não consegue atingir a rotação especificada em marcha lenta (A um pouco mais alta)
Fenômenos veri- • O autodesacelerador ou a função de aquecimento automático não funciona.
ficados na máqui- • O motor apresenta flutuações durante seu funcionamento.
na • O motor estola
• O motor não pára

• A entrada proveniente do potenciômetro do governador (voltagem) pode ser confirmada na função de


falta tradução monitoração.
(Nº de Código 031: Voltagem do potenciômetro do governador)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Defeito na fonte de alimen- Se aparecer na tela do painel monitor o Næ% de Código [E226], proceda primeiro ao diagnóstico da
1 tação do sensor
falha.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

Defeito no potenciômetro do E10 (macho) Valor da resistência


2 governador
Entre (A) e (C) 4,0 – 6,0 kΩ
(Falha interna)
Entre (B) e (A) 0,25 – 5,0 kΩ
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Entre (B) e (C) 0,25 – 5,0 kΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a E10 Valor da Abaixo de 1 Ω
Desconexão do chicote da (fêmea) (A) resistência
3 fiação elétrica
(Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (21) e E10 (fê- Valor da
tato com o conector) Abaixo de 1 Ω
mea) (C) resistência

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (13) e E10 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
mea) (B) resistência

Falha no terra do chicote da a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
fiação elétrica so do diagnóstico de falhas.
4 (Contato com o circuito do
terra) Entre o chicote da fiação elétrica entre C01 (fêmea) (13) e E10 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (B) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Curto-circuito do chicote da
Entre o chicote da fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a
5 fiação elétrica Voltagem Abaixo de 1 V
(Contato com o circuito de E10 (fêmea) (A) e o terra
24 V)
Entre o chicote da fiação elétrica entre C01 (fêmea) (13) e E10 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (B) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do C01 Voltagem
6 governador e da bomba
Entre (22) e (21) Fonte de alimentação 4,5 – 5,5 V
Entre (13) e (21) Sinal 0,5 – 4,5 V

20-366 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E306

CIRCUITO CORRESPONDENTE
Controlador do governador e da
bomba

Motor do governador
Potenciômetro do governador

Terra do sensor

5 V Sensor

A (+) Motor do governador Potenciômetro do


governador
A (-) Motor do governador

B (+) Motor do governador

B (-) Motor do governador

(Laranja)
CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-367
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E308

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E308 (ANORMALIDADE NO BOTÃO DE CON-


TROLE DO COMBUSTÍVEL)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que Anormalidade no botão de controle do combustível
se assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E308 DK10KZ falha
Contéudo da falha • O sinal de voltagem proveniente do botão de controle do combustível caiu abaixo de 0,23 V ou ultrapassou 4,77 V
Respostas do
controlador • O controlador exerce o controle computando a posição do botão de controle do combustível através da
voltagem tal qual era exatamente antes da ocorrência de uma falha.
• Se a causa da falha desaparece, o botão de controle do combustível retorna à condição de normalidade.

Fenômenos veri- • Se foi programado em MÁX antes de ocorrida uma falha, o botão de controle do combustível não passa para
ficados na máqui- uma rotação intermediária.
na • Se foi programado em uma rotação intermediária antes de ocorrida uma falha, o botão de controle do combus-
tível não passa para a rotação MÁXIMA
• O motor apresenta flutuações durante seu funcionamento.
• O motor não consegue atingir a rotação especificada em alta rotação e perde potência.

• A entrada proveniente do botão de controle do combustível (voltagem) pode ser confirmada na função de
monitoração.
(N º de Código 030: Voltagem do botão de controle do combustível)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Defeito na fonte de alimen- Se aparecer na tela do painel monitor o Næ% de Código [E226], proceda primeiro ao diagnóstico da
1 tação do sensor
falha.

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

Defeito no botão de con- E06 (macho) Valor da resistência


2 trole do combustível
Entre (1) e (3) 4,0 – 6,0 kΩ
(Falha interna)
Entre (2) e (1) 0,25 – 5,0 kΩ
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Entre (2) e (3) 0,25 – 5,0 kΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a E06 Valor da Abaixo de 1 Ω
Desconexão do chicote da (fêmea) (1) resistência
3 fiação elétrica
(Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (21) e E06 (fê- Valor da
tato com o conector) Abaixo de 1 Ω
mea) (3) resistência

Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (19) e E06 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
mea) (2) resistência

Falha no terra do chicote da a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
fiação elétrica so do diagnóstico de falhas.
4 (Contato com o circuito do
terra) Entre o chicote da fiação elétrica entre C01 (fêmea) (19) e E06 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Curto-circuito do chicote da
Entre o chicote da fiação elétrica de C01 (fêmea) (22) a J07 a
5 fiação elétrica Voltagem Abaixo de 1 V
(Contato com o circuito de E06 (fêmea) (1) e o terra
24 V)
Entre o chicote da fiação elétrica entre C01 (fêmea) (19) e E06 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do C01 Voltagem
6 governador e da bomba
Entre (22) e (21) Fonte de alimentação 4,5 – 5,5 V
Entre (19) e (21) Sinal 0,5 – 4,5 V

20-368 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E308

Circuito correspondente

Controlador do gover-
nador e da bomba
Botão de controle
do combustível
Botão de controle do
combustível
Terra do sensor
5 V Sensor

(Laranja)
CABINA

PC160LC-7B 20-369
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E311

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E311 (CURTO-CIRCUITO NO RELÉ DA SOLENÓIDE DE


PARTIDA EM CLIMA FRIO)

Código do usuário Fenômeno que Curto-circuito no relé da solenóide de partida em clima


Código de erro Código de falha
se assemelha a frio (no sistema do controlador do governador e da
- E311 D199KB falha bomba)
Conteúdo da falha • Quando o circuito do relé da solenóide de partida em clima frio é conectado ao terra (força LIGADA), verifica-se
uma alimentação anormal de corrente.
• O controlador corta a alimentação de corrente para o circuito do relé da solenóide de partida em clima frio.
Respostas do • Mesmo quando a causa da falha desaparece, a alimentação de corrente não volta à situação de normalidade,
controlador
salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

Fenômeno
verificado na • O motor não pega fácil ou simplesmente não pega quando a temperatura está baixa.
máquina (O rack da bomba injetora de combustível não se move para aumentar a quantidade de combustível injetado)

Informações perti- • Este código de erro detecta anormalidade no lado primário (lado da bobina) do relé da solenóide de partida em
nentes clima frio, sem, contudo, detectar anormalidade no lado secundário (lado do contato)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


Defeito no relé da solenóide so do diagnóstico de falhas.
1 de partida em clima frio
(Curto-circuito interno ou R22 (macho) Valor da resistência
falha no terra)
Entre (1) e (2) 100 - 500 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
Curto-circuito no chicote de diagnóstico de falhas.
2 fiação elétrica
(Contato com o circuito de Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (9) e R22 (fêmea)
24 V) (2) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Temperatura do líquido de
C02 arrefecimento do motor Voltagem
3 Defeito no controlador do
governador e da bomba 20 – 30 V
Abaixo de 0 °C (durante no máximo 3 s)
Entre (9) e o terra
No mínimo 0 °C Abaixo de 1 V

20-370 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E 311

Circuito correspondente
Relé para a solenóide de
partida em clima frio

Controlador do gover- (Verde)


nador e da bomba

Solenóide
Solenóide de partida de partida
em clima frio em clima
frio

Caixa de fusíveis
FB1

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-371
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E312

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E312 (DESCONEXÃO NO RELÉ DA SOLENÓIDE DE PARTIDA


EM CLIMA FRIO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Desconexão no relé da solenóide de partida em clima frio
- E312 D199KA assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)

• Quando o relé da solenóide de partida em clima frio é desconectado do terra (força DESLIGADA), verifica-se o
Conteúdo da falha corte da alimentação de voltagem de 24 V.

Respostas do • Nenhuma em particular.


controlador • Se a causa da falha desaparece, a voltagem volta à situação de normalidade.

Fenômeno verifi- • O motor não pega fácil ou simplesmente não pega quando a temperatura está baixa.
cado na máquina (O rack da bomba injetora de combustível não se move para aumentar a quantidade de combustível injetado)

Informações per- • Este código de erro detecta anormalidade no lado primário (lado da bobina) do relé da solenóide de partida em
tinentes clima frio, sem, contudo, detectar anormalidade no lado secundário (lado do contato)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


1 Falha no fusível Nº 2 Se o fusível Nº 2 estiver com problema, o circuito provavelmente apresentará falha no terra (veja Causa 4)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
Defeito no relé da solenóide so do diagnóstico de falhas.
2 de partida em clima frio
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão) R22 (macho) Valor da resistência


Entre (1) e (2) 100 - 500 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Desconexão no chicote de
3 fiação elétrica Valor da
Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (9) e R22 (fêmea) (2) resistência Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau con-
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre R22 (fêmea) (1), J03 e saída Valor da
FB1-2 resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote
4 de fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (8) e R22 Valor da
resistência Acima de 1 MΩ
(Contato com o circuito do (fêmea) (2) e o terra
terra)
Entre o chicote de fiação elétrica entre R22 (fêmea) (1), J03 e Valor da
resistência Acima de 1 MΩ
saída FB1-2 e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Temperatura do líquido de
C02 arrefecimento do motor Voltagem
5 Defeito no controlador do 20 – 30 V
governador e da bomba Abaixo de 0 °C (durante no máximo 3 s)
Entre (9) e o terra
No mínimo 0 °C Abaixo de 1 V

20-372 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E312

Circuito correspondente
Relé para a solenóide de
partida em clima frio

Controlador do gover- (Verde)


nador e da bomba

Solenóide
Solenóide de partida de partida
em clima frio em clima
frio

Caixa de fusíveis
FB1

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-373
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E315

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E315 (CURTO-CIRCUITO NO RELÉ DA BATERIA)

Código do usuário Código de erro Código de falha


Fenômeno que se Curto-circuito no relé da bateria
- E315 D110KB assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)

Conteúdo da falha • Anormalidade na alimentação de corrente para o circuito de alimentação do relé da bateria na alimentação do circuito.

Respostas do • O controlador corta a alimentação de corrente para o circuito de acionamento da bateria


controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece, o relé não retorna à condição de normalidade, salvo DESLIGANDO-
SE uma vez a chave de partida.

Fenômeno
verificado na • O motor não pára (impossível manter o controlador até o motor parar)
máquina

Informações perti- • Pode ser confirmado na função de monitoração o funcionamento do relé da bateria (LIG ou DESL)
nentes (N° de Código 037: Saída do controlador)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Relé da bateria (unidade) Valor da resistência
1 Defeito no relé da bateria
(Falha interna)
Entre A21 (terminal BR) e A20 (terminal E) Aproximadamente 100 Ω

Entre A21 (terminal BR) e o terra Acima de 1 MΩ


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
Falha no terra do chicote da do diagnóstico de falhas.
2 fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (4) a D01 a Valor da
terra) J01 a A21 (terminal BR) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

aInicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do
3 governador e da bomba C03 (fêmea) Chave de partida Voltagem

Entre (4) e o terra LIG o DESL 20 – 30 V


(durante 4 a 7 segundos)

20-374 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E315

Circuito correspondente

Controlador do governador Chave de partida


e da bomba

Acionamento do relé
da bateria

Painel monitor

CABINA
Carregamento

(Preto)

Alternador
Relé da bateria

COMPARTIMENTO DA BATERIA

PC160LC-7B 20-375
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E316

Código de Erro no Sistema Elétrico E316 (Motor do governador fora de ponto)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Motor do governador fora de ponto
assemelha a (no sistema do controlador do governador e da bomba)
- E316 DY10K4 falha
Conteúdo da falha • Grande diferença entre os sinais provenientes do potenciômetro e os valores programados no controlador.

Respostas do • O controlador repete os mesmos mecanismos de controle (fora de ponto)


controlador • Mesmo quando a causa da falha desaparece, o motor do governador não retorna à condição de normalidade,
salvo DESLIGANDO-SE uma vez a chave de partida.

Fenômenos verifi- • Impossível o controle da rotação do motor.


cados na máquina • A rotação do motor apresenta flutuações.
• O motor não pára

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação

Se o painel monitor exibir em sua tela o Código de Serviço [E308], proceda, antes de
1 Defeito no botão de controle do combustível mais nada, ao diagnóstico da falha acusada.
2 Defeito no sistema do potenciômetro do governador Se o painel monitor exibir em sua tela o Código de Serviço [E306], proceda, antes de
mais nada, ao diagnóstico da falha acusada.
Defeito no sistema do motor do governador Se o painel monitor exibir em sua tela o Código de Serviço [E317], proceda, antes de
3 (Desconexão) mais nada, ao diagnóstico da falha acusada.
de normalidade

Defeito no sistema do motor do governador Se o painel monitor exibir em sua tela o Código de Serviço [E318], proceda, antes de
4 (Curto-circuito) mais nada, ao diagnóstico da falha acusada.

Consulte a seção do presente manual intitulada “Inspeções e Ajustes – Funções


5 Ajuste incorreto da alavanca do governador Especiais do Painel Monitor”

6 Defeito
do motor
no sistema de controle do combustível Consulte o Manual de Oficina do Motor Série 102

Como há uma falha interna, torna-se impraticável a realização de qualquer diagnós-


7 Defeito no controlador do governador e da bomba tico de falhas que seja
(Caso nenhuma das falhas acima listadas tenha sido detectada, o controlador pode
ser considerado com defeito)

20-376 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E317

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E317 (DESCONEXÃO NAS FASES A E B DO MOTOR DO


GOVERNADOR)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Desconexão nas fases A e B do motor do governador
E05 E317 DY10KA assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)

Conteúdo da falha • Não há alimentação de corrente para o motor do governador quando este é alimentado.
Respostas do • Nenhuma em particular.
controlador • Se a causa da falha desaparece, o governador volta à situação de normalidade.

• A rotação do motor cai para marcha lenta.


Fenômenos verifi- • Há flutuações na rotação.
cados na máquina • O motor não pára.
• O motor do governador fica fora de ponto.
• O funcionamento do motor do governador (corrente) pode ser confirmado na função de monitoração.
Informações perti- (Nº de Código 033: Corrente (fase A) do motor do governador / Næ% de Código 034: Corrente (fase B) do motor do
nentes governador)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

aInicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Defeito no motor do gover-


1 nador E11 (macho) Valor da resistência
(Desconexão interna)
Entre (1) e (2) 2,5 – 7,5 Ω
Entre (3) e (4) 2,5 – 7,5 Ω

aInicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

Valor da
Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (5) e E11 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência
Desconexão no chicote de
Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (15) e E11 (fê- Valor da
2 fiação elétrica Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau con- mea) (2) resistência
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (25) e E11 (fê- Valor da Abaixo de 1 Ω
mea) (3) resistência

Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (35) e E11 (fê- Valor da
mea) (4) resistência Abaixo de 1 Ω

aInicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

3 Defeito no controlador do C03 (fêmea) Valor da resistência


governador e da bomba
Entre (5) e (15) 2,5 – 7,5 Ω
Entre (25) e (35) 2,5 – 7,5 Ω

PC160LC-7B 20-377
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E317

Circuito correspondente

Controlador do governador
e da bomba
Motor do
governador

Potenciômetro do governador
Terra do sensor
5 V Sensor

Potenciômetro
A (+) Motor do governador
do governador
A (-) Motor do governador
B (+) Motor do governador
B (-) Motor do governador

(Laranja)
CABINA MOTOR

20-378 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E318

CÓDIGO DE ERRO NO SISTEMA ELÉTRICO E318


(CURTO-CIRCUITO NAS FASES A E B DO MOTOR DO GOVERNADOR)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Curto-circuito nas fases A e B do motor do governador
E05 E318 DY10KB assemelha a falha (no sistema do controlador do governador e da bomba)

Conteúdo da falha • Alimentação anormal de corrente para o motor do governador quando este é alimentado.

Respostas do • Nenhuma em particular.


controlador • Se a causa da falha desaparece, o motor do governador volta à situação de normalidade.

• Impossível o controle da rotação do motor.


Fenômenos verifi- • A rotação do motor cai para marcha lenta.
cados na máquina • Há flutuações na rotação.
• O motor não pára.
• O funcionamento do motor do governador (corrente) pode ser confirmado na função de monitoração.
Informações perti- (Nº de Código 033: Corrente (fase A) do motor do governador / Nº de Código 034: Corrente (fase B) do motor do
nentes governador)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
E11 (macho) Valor da resistência
Defeito no motor do gover-
1 nador Entre (1) e (2) 2,5 – 7,5 Ω
(Curto-circuito interno ou
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

falha no terra) Entre (3) e (4) 2,5 – 7,5 Ω


Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
Entre (3) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.

Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (5) e E11 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência
Falha no terra do chicote
Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (15) e E11 Valor da
2 de fiação elétrica Acima de 1 MΩ
(Contato com o circuito do (fêmea) (2) e o terra resistência
terra)
Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (25) e E11 Valor da
(fêmea) (3) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (35) e E11 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (4) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
C03 (fêmea) Valor da resistência
Entre (5) e (15) 2,5 – 7,5 Ω
3 Defeito no controlador do Entre (25) e (35) 2,5 – 7,5 Ω
governador e da bomba
Entre (5) e o terra Acima de 1 MΩ
Entre (15) e o terra Acima de 1 MΩ
Entre (25) e o terra Acima de 1 MΩ
Entre (35) e o terra Acima de 1 MΩ

20-380 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E318

Circuito correspondente

Controlador do governa-
dor e da bomba
Motor do
governador
Potenciômetro do motor do
governador
Terra do sensor
5 V Sensor

A (+) do motor do governador Potenciômetro


do governador
A (-) do motor do governador
B (+) do motor do governador
B (-) do motor do governador

(Laranja)
CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-381
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS A000N1 / A000N2

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO A000N1 (ROTAÇÃO DO MOTOR FORA DE PONTO EM


ALTA ROTAÇÃO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Rotação do motor fora de ponto em alta rotação
assemelha a falha (no sistema mecânico)
- - A000N1
Conteúdo da falha • Durante mais de 10 segundos foi detectada rotação do motor acima de 2650 rpm com o motor em funcionamento.
Respostas do • Nenhuma em particular.
controlador • Se a causa da falha desaparece por si própria, a rotação do motor volta à situação de normalidade.

Fenômeno verifi-
cado na máquina • Se estiver sendo usado continuamente sem ajuste, o motor pode estar com defeito.

Informações perti- • A entrada proveniente do sensor da rotação do motor (rpm) pode ser confirmada na função de monitoração.
nentes (Nº de Código 010: Rotação do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Causa Verifique se há o registro de um fator interno ou externo que provocaria uma


presumível e 1 Falha no sistema mecânico sobrecarga do motor em alta rotação, promovendo, então, o diagnóstico de
valor padrão em do motor falhas do sistema mecânico do motor
situação de
normalidade Como trata-se essa falha de uma falha interna, é impossível fazer o diagnóstico
2 Defeito no controlador do go- de falhas.
vernador e da bomba (A menos que haja algum problema visível na máquina, o uso do controlador pode
prosseguir nos moldes usuais)

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO A000N2 (ROTAÇÃO DO MOTOR FORA DE PONTO EM


MARCHA LENTA)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Rotação do motor fora de ponto em alta rotação
A000N2 assemelha a falha (no sistema mecânico)
- -
Conteúdo da falha • Durante mais de 10 segundos foi detectada rotação do motor acima de 500 rpm com o motor em funcionamento.
Respostas do • Nenhuma em particular.
controlador • Se a causa da falha desaparece por si própria, a rotação do motor volta à situação de normalidade.

Fenômeno verifi-
cado na máquina • Se estiver sendo usado continuamente sem ajuste, o motor pode estar com defeito.

Informações perti- • A entrada proveniente do sensor da rotação do motor (rpm) pode ser confirmada na função de monitoração.
nentes (Nº de Código 010: Rotação do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Causa Verifique se há o registro de um fator interno ou externo que provocaria uma


presumível e 1 Falha no sistema mecânico sobrecarga do motor em alta rotação, promovendo, então, o diagnóstico de
valor padrão em do motor falhas do sistema mecânico do motor
situação de
normalidade Como trata-se essa falha de uma falha interna, é impossível fazer o diagnóstico
2 Defeito no controlador do go- de falhas.
vernador e da bomba (A menos que haja algum problema visível na máquina, o uso do controlador pode
prosseguir nos moldes usuais)

20-382 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS AA10NX

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO AA10NX (OBSTRUÇÃO DO PURIFICADOR DE AR)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Obstrução do purificador de ar
assemelha a falha (no sistema mecânico)
- - AA10NX

Conteúdo da falha • Quando o motor estava em funcionamento, o circuito do sinal no interruptor de obstrução do purificador de ar
encontrava-se aberto (isto é, desconectado do circuito do terra)

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno verifi- • Se foi usado continuamente sem receber as ações corretivas necessárias, o motor pode estar com defeito.
cado na máquina

• Este Código de Falha é registrado quando o painel monitor exibe em sua tela o símbolo de alerta para obstrução
Informações perti- do purificador de ar com o motor em funcionamento.
nentes • A entrada proveniente do interruptor de obstrução do purificador de ar (LIG ou DESL) pode ser confirmada no
painel monitor.
(Nº de Código 046: Entrada do monitor 2)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Purificador de ar obstruído a Verifique se o puruficador de ar está obstruído. Em caso afirmativo, limpe-o ou promova sua
1 (com o sistema em condi- substituição por um novo.
ção normal)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor em funcionamento


no decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor de
2 obstrução do purificador A31 (macho) Purificador de ar Valor da resistência
de ar
(Desconexão interna) Em condição normal Abaixo de 1 Ω
Entre (1) e (2)
Obstruído Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
diagnóstico de falhas.
Desconexão no chicote de Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (5) e A31 Valor da
3 fiação elétrica Abaixo de 1 Ω
(fêmea) (1) resistência
(Desconexão ou mau con-
tato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Entre o chicote de fiação elétrica A31 (fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor em funcionamento


no decurso do diagnóstico de falhas.
P02 Purificador de ar Voltagem
4 Defeito no painel monitor.
Em condição normal Abaixo de 1 V
Entre (5) e o terra
Obstruído 20 – 30 V

Circuito correspondente

Painel monitor

Interruptor de obstrução
do purificador de ar
Interruptor de obstrução
do purificador de ar

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-383
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS AB00KE

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO AB00KE (VOLTAGEM DE CARREGAMENTO ANORMALMEN-


TE REDUZIDA)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Voltagem de carregamento anormalmente reduzida
- - AB00KE assemelha a falha (no sistema mecânico)
Conteúdo da falha • Com o motor em funcionamento, não há registro de geração de sinal proveniente do alternador.

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno
verificado na • Se o carregamento se dá sem as ações corretivas cabíveis, a bateria pode não ter carregado.
máquina

• Se a luz de monitoração de carga do painel monitor acende na cor vermelha com o motor em funcionamento, este
Informações código de falha é registrado.
pertinentes • A entrada proveniente do alternador (voltagem) pode ser confirmada na função de monitoração.
(Nº de Código 043: Voltagem de carregamento)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor em funcionamento
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

no decurso do diagnóstico de falhas.


Defeito no alternador
1 (curto gerando saída) E12 (macho) Rotação do motor Voltagem
Entre (1) e o terra Acima da rotação média 27,5 – 29,5 V
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
Desconexão no chicote de so do diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
2 (Desconexão ou mau con-
tato com o conector) Chicote de fiação elétrica de P02 (fêmea) (11) a J02 a E12 Valor da
(fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote
3 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre cada chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (11), Valor da
terra) J02 e E12 (fêmea) (1), entre C02 (fêmea) (11) e A27 (fêmea) Acima de 1 MΩ
(2), entre C02 (fêmea) (11) e D01 (fêmea) (6) e entre C02 resistência
(fêmea) (11) e outros circuitos pertinentes e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor em funcionamento


no decurso do diagnóstico de falhas.
4 Defeito no painel monitor.
P02 Rotação do motor Voltagem
Entre (11) e o terra Acima da rotação média 27,5 – 29,5 V

20-384 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Circuito correspondente

Chave de partida

Interruptor de bloqueio
hidráulico PPC

Painel monitor Livre

Aplicado

Terminal C da chave de
partida

Carga da bateria
Relé (Baixa)
Código pessoal
Preaquecimento Caixa de fusíveis

Relé de corte
do motor de
partida

(Verde)
Relé de
corte do
motor de
partida

CABINA
(Rosa)

(Laranja)

(Preto)

Controlador do
governador e da bomba

Terminal C da chave de
partida
Terminal C da chave de
partida

Sinal de acionamento do
relé da bateria
Acionamento do relé do
aquecedor

(Preto)

Relé da bateria

Aquecedor elétrico
do ar de admissão

Motor de partida
Bateria
COMPARTIMENTO DA BATERIA

Relé do
aquecedor Alternador

Relé de segurança
do motor de partida

MOTOR

PC160LC-7B 20-385
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS B@BAZG

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO B@BAZG (PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR ANORMAL-


MENTE REDUZIDA)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que
se assemelha a Pressão do óleo do motor anormalmente reduzida
- - B@BAZG falha (no sistema mecânico)

Conteúdo da falha • Com o motor em funcionamento, o circuito de sinal no interruptor da pressão do óleo do motor foi fechado (isto
é, conectado ao terra)

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno verifi-
cado na máquina • Se o motor for mantido em funcionamento sem as ações corretivas cabíveis, pode grimpar.

• Se a luz de monitoração da pressão do óleo do motor do painel monitor acende na cor vermelha com o motor em
funcionamento, este código de falha é registrado.
Informações perti- • A entrada proveniente do interruptor da pressão do óleo do motor (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função
nentes de monitoração.
(Nº de Código 046: Entrada do monitor 2)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Queda na pressão do óleo


do motor Verifique a pressão do óleo do motor. Caso esteja anormal, inspecione a causa da falha e
1 (sistema em condições eventuais danos ao motor, providenciando, então, os reparos necessários.
normais)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor em funcionamento
no decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor da
2 pressão do óleo do motor E02 (Unidade) Pressão do óleo do motor Valor da resistência
(Curto-circuito interno)
Em condição normal Acima de 1 MΩ
Entre o terminal e o terra
Havendo queda na mesma Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
Falha no terra do chicote so do diagnóstico de falhas.
3 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Valor da
terra) Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (7) e E02 (termi-
nal) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.

P02 Pressão do óleo do motor Voltagem


4 Defeito no painel monitor.
Em condição normal 20 - 30 V
Entre (7) e o terra
Havendo queda na mesma Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Painel monitor
Interruptor da pressão
do óleo do motor
Interruptor da pressão
do óleo do motor

CABINA MOTOR

20-386 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS B@BAZK

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO B@BAZK (NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR ANORMALMENTE


REDUZIDO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que
se assemelha a Pressão do óleo do motor anormalmente reduzida
- - B@BAZK falha (no sistema mecânico)

Conteúdo da falha • Com o motor em funcionamento, o circuito de sinal no interruptor da pressão do óleo do motor foi fechado (isto
é, conectado ao terra)

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno verifi-
cado na máquina • Se o motor for mantido em funcionamento sem as ações corretivas cabíveis, pode grimpar.

• Se a luz de monitoração da pressão do óleo do motor do painel monitor acende na cor vermelha com o motor em
funcionamento, este código de falha é registrado.
Informações perti- • A entrada proveniente do interruptor da pressão do óleo do motor (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função
nentes de monitoração.
(Nº de Código 046: Entrada do monitor 2)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Queda na pressão do óleo


do motor Verifique a pressão do óleo do motor. Caso esteja anormal, inspecione a causa da falha e
1 (sistema em condições eventuais danos ao motor, providenciando, então, os reparos necessários.
normais)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor da
2 pressão do óleo do motor E02 (Unidade) Pressão do óleo do motor Valor da resistência
(Curto-circuito interno)
Em condição normal Acima de 1 MΩ
Entre (1) e o terra
Havendo queda na mesma Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
Falha no terra do chicote so do diagnóstico de falhas.
3 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Valor da
terra) Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (8) e E03 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.

P02 Pressão do óleo do motor Voltagem


4 Defeito no painel monitor.
Em condição normal Acima de 1V
Entre (8) e o terra
Havendo queda na mesma 20 - 30V

Circuito correspondente

Painel monitor Interruptor do nível


do óleo do motor

Interruptor do nível do
óleo do motor

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-387
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS B@BCNS

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO B@BCNS (SUPERAQUECIMENTO DO LÍQUIDO DE


ARREFECIMENTO DO MOTOR)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Superaquecimento do líquido de arrefecimento do motor
- - B@BCNS assemelha a falha (no sistema mecânico)

Conteúdo da falha • Com o motor em funcionamento, o sensor do líquido de arrefecimento do motor entrou com um sinal de 102 °C

Resposta do • Resposta do controlador.


controlador

Fenômeno
verificado na • Se o motor for mantido em funcionamento sem as ações corretivas cabíveis, pode grimpar.
máquina
• Se a luz de monitoração da temperatura do líquido de arrefecimento do motor do painel monitor acende na cor
vermelha com o motor em funcionamento, este código de falha é registrado.
Informações • A entrada proveniente do sensor da temperatura do líquido de arrefecimento do motor (temperatura) pode ser
pertinentes confirmada na função de monitoração.
(Nº de Código 041: Temperatura do líquido de arrefecimento do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Superaquecimento do motor a O motor pode ter superaquecido. Inspecione a causa da falha e eventuais danos ao motor,
1 (Sistema em condições nor- providenciando, então, os reparos necessários.
mais)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Defeito no sensor da tem-
Temperatura do líquido de
2 peratura do líquido de E05 (macho) arrefecimento do motor
Valor da resistência
arrefecimento do motor
(Curto-circuito interno)
Entre (1) e (2) 90 – 3,5 kΩ
10 – 100 ºC
Entre (2) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chicote de
3 fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (1) e E05 Valor da
terra) (fêmea) (2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

P02 Temperatura do líquido de Valor da resistência


4 Defeito no painel monitor. arrefecimento do motor
Entre (1) e (13) 90 – 3,5 kΩ
10 – 100 °C
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

Circuito correspondente

Painel monitor Sensor da temperatu-


ra do líquido de arrefe-
cimento do motor
Sensor da temperatura do lí-
quido de arrefecimento do
motor
Terra do sensor

CABINA MOTOR

20-388 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS B@BCZK

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO B@BCZK (NÍVEL DA ÁGUA DO RADIADOR ANORMALMEN-


TE REDUZIDO)

Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Nível da água do radiador anormalmente reduzido
- - B@BCZK assemelha a falha (no sistema mecânico)

Conteúdo da falha • O circuito do sinal no interruptor do nível da água do radiador foi aberto (isto é, desconectado do terra)

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno
verificado na • Se o motor for mantido em funcionamento sem as ações corretivas cabíveis, pode grimpar.
máquina
• Se a luz de monitoração do nível da água do radiador do painel monitor acende na cor vermelha com o motor
desligado e a chave de partida LIGADA, este código de falha é registrado.
Informações perti- • A entrada proveniente do interruptor do nível da água do radiador (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função
nentes de monitoração.
(Nº de Código 045: Entrada do monitor 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Queda no nível da água no tan-
que de expansão do a Verifique o nível da água no tanque de expansão do radiador. Caso esteja baixo, complete a
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 radiador(Sistema em condições água.


normais) (Se este fenômeno ocorrer com freqüência, investigue sua causa)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor do ní-
2 vel da água do radiador A33 (macho) Nível da água no tanque de expansão Valor da resistência
(Desconexão interna)
Em condição normal Abaixo de 1 Ω
Entre (1) e (2)
Havendo queda no mesmo Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Valor da
3 (Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (3) e A33 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência
tato com o conector)

Valor da
Chicote de fiação elétrica entre A33 (fêmea) (2) e o terra Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Nível da água no tanque de Voltagem
4 Defeito no painel monitor. P02 expansão
Em condição normal Abaixo de 1 V
Entre (3) e o terra
Havendo queda no mesmo 20 – 30 V

Circuito correspondente ao interruptor do nível da água do radiador no painel monitor

Painel monitor Interruptor do nível da


água do radiador

Interruptor do nível da
água do radiador

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-389
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS B@HANS

CÓDIGO DE FALHA NO SISTEMA MECÂNICO B@HANS (SUPERAQUECIMENTO DO ÓLEO HIDRÁULICO)


(APENAS PARA MÁQUINAS EQUIPADAS COM PAINEL MONITOR MULTIINFORMATIVO)
Código do usuário Código de erro Código de falha Fenômeno que se Superaquecimento do óleo hidráulico
- - B@HANS assemelha a falha (no sistema mecânico)

Conteúdo da falha • Com o motor em funcionamento, o sensor da temperatura do óleo hidráulico entrou com um sinal de 102 ºC

Resposta do • Nenhuma em particular.


controlador

Fenômeno
verificado na • Se o motor for mantido em funcionamento sem as ações corretivas cabíveis, pode grimpar.
máquina

• Se a luz de monitoração da temperatura do óleo hidráulico do painel monitor acende na cor vermelha com o motor
Informações em funcionamento, este código de falha é registrado.
pertinentes • A entrada proveniente do sensor da temperatura do óleo hidráulico (temperatura) pode ser confirmada na
função de monitoração.
(Nº de Código 044: Temperatura do óleo hidráulico)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Superaquecimento do óleo a O óleo hidráulico pode ter superaquecido. Inspecione a causa da falha e eventuais danos ao
1 hidráulico (Sistema em con- equipamento hidráulico, providenciando, então, os reparos necessários.
dições normais)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.
Defeito no sensor da tem-
2 peratura do óleo hidráulico A61 (macho) Temperatura do óleo hidráulico Valor da resistência
(Curto-circuito interno)
Entre (1) e (2) 90 – 3,5 kΩ
10 – 100 ºC
Entre (2) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
Falha no terra do chicote de so do diagnóstico de falhas.
3 fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (12) e A61 Valor da
terra) (fêmea) (2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-


so do diagnóstico de falhas.

4 Defeito no painel monitor. P02 (fêmea) Temperatura do óleo hidráulico Valor da resistência
Entre (12) e (13) 90 – 3,5 kΩ
10 – 100 ºC
Entre (12) e o terra Acima de 1 MΩ

Diagrama do circuito elétrico para sensor de temperatura do óleo hidráulico.

Painel monitor
Sensor da temperatu-
ra do óleo hidráulico
Sensor da temperatu-
ra do óleo hidráulico
Terra do sensor

CABINA BOMBA HIDRÁULICA

20-390 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA ELÉTRICO (MODO E)

ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O MODO E ................................................................... 20-402


INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS ..................................... 20-403
E-1 O motor não dá partida ........................................................................................................................ 20-404
E-2 O motor morre em operação ............................................................................................................... 20-409
E-3 Instabilidade ou flutuação na rotação do motor .................................................................................. 20-410
E-4 O motor não pára ................................................................................................................................. 20-412
E-5 O autodesacelerador não funciona ...................................................................................................... 20-414
E-6 O dispositivo de aquecimento automático do motor não funciona ..................................................... 20-415
E-7 O preaquecedor não funciona ............................................................................................................. 20-416
E-8 A totalidade do equipamento de trabalho, assim como o giro e o deslocamento não se movem .... 20-418
E-9 O interruptor de maximização da potência a um simples toque não funciona .................................. 20-420
E-10 O circuito do implemento não varia ................................................................................................... 20-421
E-11 Ausência de informações na tela do painel monitor ......................................................................... 20-422
E-12 Exibição apenas parcial das informações na tela do painel monitor ............................................... 20-423
E-13 O conteúdo do painel monitor difere do aplicável ao modelo de painel
monitor instalado em sua máquina ............................................................................................................ 20-423
E-14 A luz de monitoração do nível do combustível acende na cor vermelha com
o motor em funcionamento ......................................................................................................................... 20-424
E-15 O indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do motor não indica corretamente .......... 20-425
E-16 O indicador da temperatura do óleo hidráulico não indica corretamente ......................................... 20-426
E-17 O indicador do nível do combustível não indica corretamente ......................................................... 20-427
E-18 A luz de monitoração do bloqueio do giro não indica corretamente ................................................. 20-428
E-19 Quando o interruptor de monitoração é operado, não aparece nenhuma
informação na tela do painel monitor ......................................................................................................... 20-430
E-20 O limpador e o lavador do vidro do pára-brisa não funcionam .......................................................... 20-432
E-21 Impossível o cancelamento do alarme sonoro .................................................................................. 20-436
E-22 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “ELEVAR lança” ................. 20-437
E-23 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “BAIXAR lança” ................... 20-438
E-24 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “FECHAR braço” ................ 20-439
E-25 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “ABRIR braço” .................... 20-440
E-26 Não é exibida corretamente na função de monitoração
a informação “ESCAVAR com a caçamba” ............................................................................................... 20-441
E-27 Não é exibida corretamente na função de monitoração
a informação “DESPEJAR a caçamba” ..................................................................................................... 20-442
E-28 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “GIRO” ................................. 20-443
E-29 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “DESLOCAMENTO” ........... 20-446
E-30 Não é exibida corretamente na função de monitoração
a informação “Diferencial de pressão de deslocamento” .......................................................................... 20-448
E-31 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “Serviço” .............................. 20-450
E-32 O ar condicionado não funciona ........................................................................................................ 20-452
E-33 O alarme de deslocamento não soa ou não cessa de soar ............................................................. 20-454

PC160LC-7B 20-401
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O MODO E

ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS PARA O MODO E


TABELA DE CONEXÕES DE CAIXA DE FUSÍVEIS
a Esta tabela de conexões apresenta os dispositivos alimentados diretamente por cada uma das fontes de
alimentação da caixa de fusíveis (FB1)(a fonte de alimentação variável é um dispositivo que fornece corrente
com a chave de partida LIGADA, ao passo que uma fonte de alimentação constante é um dispositivo que
fornece corrente com a chave de partida DESLIGADA)
a No diagnóstico de falhas de um sistema elétrico, cabe a você checar a caixa de fusíveis e o elo fusível a fim
de apurar se está se dando a alimentação normal de corrente.

Tipo de fonte de Amperagem do


Nº do fusível Destinação da alimentação elétrica
alimentação fusível
Controlador do governador e da bomba (fonte de alimentação do controlador)
1 10A Resistor de acionamento da bomba de emergência
Interruptor de alívio do freio de retenção do giro
Controlador do governador e da bomba (fonte de alimentação da solenóide)
Fonte de alimenta-
2 20A Relé da solenóide de partida em clima frio (lado da bobina e lado do contato)
ção variável
(Elo fusível: A34) Relé de comutação do retorno do implemento (lado da bobina e lado do contato)
3 10A Interruptor de bloqueio de segurança
Acendedor de cigarros
4 10A
Motor do lavador do vidro do pára-brisa
5 10A Interruptor da buzina
6 10A (Sobressalente)
Interruptor do farol giratório
7 10A
Fonte de alimenta- Relé adicional (lado da bobina e lado do contato)
ção variável 8 10A Relé das luzes e faróis (lado do contato)
(Elo fusível: A34) Interruptor de maximização da potência a um simples toque
9 10A
Rádio
10 10A (Sobressalente)
11 20A Unidade do ar condicionado
Relé (código pessoal) de corte do motor de partida (lado da bobina)
12 20A
Painel monitor
Fonte de alimenta-
ção variável 13 20A Interruptor das luzes e faróis
(Elo fusível: A34) 14 10A Fonte de alimentação de serviço (conector M32)
Alarme do deslocamento
15 10A
Conversor c.c/c.a.
16 10A Rádio
Painel monitor
17 20A
Fonte de alimenta- -
ção constante
18 10A Chave de partida
(Elo fusível: A35)
19 10A Luz da cabina
20 10A (Sobressalente)

20-402 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE


FALHAS
a As tabelas de diagnóstico de falhas e os circuitos correspondentes contêm as informações que apresenta-
remos a seguir. Procure assimilar essas informações plenamente antes de proceder ao diagnóstico de falhas
propriamente dito.

Informações Fenômenos verificados na máquina


sobre a falha

Informações Informações a respeito de falhas ocorridas, bem como sobre o diagnóstico de falhas
pertinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para diagnóstico de falhas

<Conteúdo incluso>
• Valor padrão em situação de normalidade de utilidade com parâmetro para avaliação de
1 “Bom” ou “Não bom” quanto à causa presumível.
• Referência para aprovação no critério de avaliação “Bom” ou “Não bom”
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

<Fenômeno de Falha no Chicote da Fiação Elétrica>


• Falha em razão de desconexão
Registro de mau contato no conector ou desconexão em chicote de fiação elétrica.
2 • Falha no terra
Um chicote de fiação elétrica originalmente não conectado a um circuito de terra apresenta
contato com o circuito de terra.
• Falha devido a curto-circuito
Um chicote de fiação elétrica originalmente não conectado a um circuito elétrico de 24 V
Causa presumivelmente apresenta contato com o circuito elétrico.
desencadeadora da falha
3 em questão <Precauções Aplicáveis ao Diagnóstico de Falhas>
(O número atribuído tem a fi-
nalidade única e exclusiva 1) Método de exibição do Nº do conector e manuseio do adaptador em “T”
de arquivamento e referên- Antes de iniciar um diagnóstico de falhas, salvo instruções em contrário, introduza ou
cia, não definindo escala de conecte adaptadores em “T” como passaremos a explicar a seguir:
prioridades) • Caso um determinado Næ% de conector não apresente a indicação de “macho” ou “fê-
mea”, desconecte um conector e introduza o adaptador em “T” tanto no lado macho como
4 no fêmea
• Já se ele trouxer essa indicação de “macho” ou “fêmea”, desconecte um conector e
conecte o adaptador em “T” ou no lado “macho” ou no lado “fêmea”
2) Seqüência do Nº do pino e manuseio dos fios do multímetro
Salvo se houver alguma outra instrução recomendando outro método, conecte o fio positivo
(+) e o fio negativo (-) de um multímetro para o diagnóstico de falhas da seguinte maneira:
• Conecte o fio positivo (+) no Nº do pino indicado na frente ou no chicote de fiação
5 elétrica.
• Conecte o fio negativo (-) no Nº do pino indicado atrás ou no chicote de fiação elétrica.

Circuito correspondente

Este é parte do diagrama elétrico que mostra a região onde a falha ocorreu.

• Nº do Conector: Indica (tipo – números de um pino) (cor)


• Seta: Indica a localização aproximada de sua instalação na máquina.

PC160LC-7B 20-403
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-1

E-1 O MOTOR NÃO DÁ PARTIDA

Informações a • O motor não dá partida (1) O motor não vira


respeito da falha

• O circuito de partida do motor possui os 2 mecanismos de bloqueio da partida abaixo:


Informações 1) Bloqueio da partida por intermédio de senha do painel monitor
pertinentes 2) Bloqueio da partida através da alavanca de trava de segurança

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Voltagem da bateria Peso específico do fluido da bateria
1 Capacidade insuficiente da
bateria Acima de 24 V Acima de 1,26
Se o fusível Nº 3 ou 18 estiver apresentando avaria, provavelmente há falha no terra do circuito
2 Defeito no fusível Nº 3 ou 18 ou qualquer outro problema semelhante (veja Causa 10)
Caso o fusível não esteja com avaria mas o painel monitor não acenda, examine o circuito de
alimentação de corrente entre a bateria e a caixa de fusíveis.
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida.
H15 (macho) Chave de partida Valor da resistência
3 Defeito na chave de partida
(Desconexão interna) DESLIGADA Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (4)
PARTIDA Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor de tra- Alavanca de trava de
4 va de segurança S14 (fêmea) segurança Valor da resistência
(Desconexão interna)
Resetada Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (3)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Aplicada Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decur-
so do diagnóstico de falhas.
Defeito no relé de corte do R11 (fêmea), R13 (fêmea) Valor da resistência
5 motor de partida R11 ou R13
(Desconexão interna ou Entre (1) e (2) 100 – 500 Ω
curto-circuito)
Entre (3) e (5) Acima de 1 MΩ
Entre (3) e (6) Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida (desconectando apenas o terminal C),
mantendo-a na posição PARTIDA no decurso do diagnóstico de falhas

Terminal do relé A27 Chave de partida Valor da voltagem/resistência

Entre B e o terra Fonte de 20 – 30 V


alimentação
Entre E e o terra Terra Abaixo de 1 Ω
Defeito no relé de seguran-
6 ça do motor de partida Geração
(Falha interna) Entre A27 (2) e o terra Abaixo de 1 V
de sinal PARTIDA
Entre A27 (1) e o terra Entrada de
partida 20 – 30 V

Saída de
Entre C e o terra partida 20 – 30 V
Mesmo que a fonte de alimentação, o terra, a geração de sinal e a entrada de partida estejam
normais, se a saída de partida não estiver dentro dos parâmetros especificados o relé de
segurança do motor de partida está com defeito.
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a na posição PARTIDA no
decurso do diagnóstico de falhas

Motor de partida Chave de partida Voltagem

Fonte de
7 Defeito no motor de partida Entre B e o terra
alimentação
20 - 30 V
(Falha interna)
PARTIDA
Entre C e o terra Sinal de
20 – 30 V
partida
Se a fonte de alimentação e o sinal de partida estiverem normais mas o motor de partida não virar,
é porque o motor de partida está com defeito.

20-404 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-1

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA ou na posição


PARTIDA no decurso do diagnóstico de falhas.
8 Defeito no alternador
(Falha interna) E12 (macho) Voltagem
Entre (1) e o terra Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-18 e H15 (fêmea) (1) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω

Chicote de fiação elétrica de H15 (fêmea) (4) a J01 e R11 (fêmea) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
(5)

Chicote de fiação elétrica entre R11 (fêmea) (3) e A27 (fêmea) (1) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω

Desconexão do chicote
de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre o relé de segurança de partida C e Valor da
9 resistência Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau o motor de partida C
contato com o conector)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-3 e S14 (macho) (1) Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência

Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S14 (macho) (3) e R11 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω

Chicote de fiação elétrica entre R11 (fêmea) (2) e R13 (fêmea) (6) Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência

Valor da
Chicote de fiação elétrica entre R13 (fêmea) (3) e J04 e o terra resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

Entre o chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-18 e H15 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência

Entre o chicote de fiação elétrica de H15 (fêmea) (4) a J01 e R11


(fêmea) (5) ou H15 (fêmea) (4) e P01 (fêmea) (4) ou H15 (fêmea) Valor da Acima de 1 MΩ
(4) e C01 (fêmea) (17) ou H15 (fêmea) (4) a outros circuitos perti- resistência
nentes e o terra
Falha no terra do chico-
te de fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica entre R11 (fêmea) (3) e A27 Valor da
(Contato com o circuito (fêmea) (1) e o terra Acima de 1 MΩ
10 resistência
do terra)
Entre o chicote de fiação elétrica entre o relé de segurança do Valor da Acima de 1 MΩ
motor de partida C e o motor de partida C e o terra resistência

Entre o chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-3 e S14 (ma- Valor da
Acima de 1 MΩ
cho) e o terra resistência

Entre o chicote de fiação elétrica S14 (macho) (3) e R11 (fêmea) e Valor da Acima de 1 MΩ
o terra resistência

Entre o chicote de fiação elétrica de P02 (fêmea) (14) a J05 e R13 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Curto-circuito do chico-
11 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
Entre o chicote de fiação elétrica de A27 (fêmea) (2) e E12 (fêmea)
(1) ou A27 (fêmea) (2) a J02 e D01 (fêmea) (6) ou A27 (fêmea) (2) Voltagem Abaixo de 1 V
de 24 V) e P02 (fêmea) (11) ou A27 (fêmea) (2) para outros circuitos perti-
nentes e o terra

PC160LC-7B 20-405
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-1

Circuito correspondente

Chave de partida
Interruptor de blo-
queio hidráulico PPC
Painel monitor Livre
Aplicado
Terminal C da
chave de partida

Carga da bateria
Relé de código
pessoal (Baixa)
Preaquecimento
Caixa de fusíveis

Relé de corte
do motor de
partida

(Verde)
Relé de corte
do motor de
partida

(Rosa)

CABINA
(Laranja)
(Preto)
Controlador do gover-
nador e da bomba

Terminal C da
chave de partida
Terminal C da
chave de partida

Sinal de acionamento
do relé da bateria
Acionamento do
relé do aquecedor

(Preto)

Relé da bateria

Aquecedor elétrico
do ar de admissão
COMPARTIMENTO DA BATERIA

Motor de
partida
Bateria

Relé do
aquecedor Alternador

Relé de segurança MOTOR


do motor de partida

20-406 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-1

Informações a (2)Em baixa temperatura, é difícil o motor dar a partida ou


respeito da falha • O motor não dá partida a partida simplesmente não acontece.
• Se a chave de partida é LIGADA em baixa temperatura (temperatura do líquido de arrefecimento do motor
abaixo de 0 ºC), a solenóide de partida em clima frio é LIGADA para aumentar a proporção de injeção de
Informações combustível.
pertinentes • Se o lado primário (lado da bobina) do relé da solenóide de partida em clima frio apresentar uma falha (curto-
circuito ou desconexão), o painel monitor exibe em sua tela um código de erro. Não é possível, contudo,
detectar uma falha no lado secundário (lado do contato)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Se o fusível Nº 2 estiver apresentando avaria, provavelmente há falha no terra do circuito ou qualquer outro
1 Defeito no fusível Nº2 problema semelhante (veja Causa 6)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Defeito no sensor da tem-
peratura do líquido de E12 (macho) Temperatura do líquido de arrefecimento do motor Valor da resistência
2 arrefecimento do motor
(para o controlador) -30 – 0 C °
57 k – 10 kΩ
(Curto-circuito interno) Entre (A) e (B)
5 – 100 °C 10 k – 0,3 kΩ
Entre (B) e o terra -30 – 100 °C Acima de 1 MΩ

Defeito no relé da solenóide Substituindo-se o relé R22 por outro e a condição voltando ao normal, o relé R22 está com
3 de partida em clima frio R22 defeito.
(Desconexão interna )

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Defeito na solenóide de do diagnóstico de falhas.
partida em clima frio
4 (Desconexão interna ou V07 (Unidade) Valor da resistência
curto-circuito)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Entre o terminal e o corpo da solenóide 7,7 ± 0,3 Ω


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote de
fiação elétrica Valor da
5 (Desconexão ou mau con- Chicote de fiação elétrica da saída FB1-2 a J03 e R22 (fêmea) (3) resistência Abaixo de 1 Ω
tato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre R22 (fêmea) (5) e V07 Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas

Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (20) e E12 Valor da Acima de 1 MΩ
Falha no terra do chicote (fêmea) (B) e o terra resistência
6 de fiação elétrica
(Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica da saída FB1-2 a J03 a R22 Valor da Acima de 1 MΩ
terra) (fêmea) (3) e para outros circuitos pertinentes e o terra resistência

Entre o chicote de fiação elétrica entre R22 (fêmea) (5) e V07 e Valor da Acima de 1 MΩ
o terra resistência
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas (diagnóstico de falhas no lado da entrada)

C01 (fêmea) Temperatura do líquido de


P02 (fêmea) arrefecimento do motor Valor da resistência

-30 – 0 °C 57 k – 10 kΩ
Entre C01 (20) e P02 (13)
5 – 100 °C 10 k – 0,3 kΩ

Entre C01 (20) e o terra -30 – 100 °C 57 k – 0,3 kΩ


Defeito no controlador do
7 governador e da bomba
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, fazendo o diagnóstico de falhas ao
mudá-la de DESLIGADA para LIGADA (diagnóstico de falhas no lado da saída)

C02 Temperaturadolíquidodearrefecimentodomotor Voltagem


Abaixo de 0 C °
20 – 30 V
Entre (9) e o terra (ou desconecte E12) (duração máxima de 3 s)
Acima de 0 °C Abaixo de 1 V
Se fazendo o diagnóstico de falhas no lado da entrada você chegar a um resultado normal, mas o
resultado no lado da saída for insatisfatório, o controlador está com defeito.

PC160LC-7B 20-407
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-1

Circuito correspondente

Relé da solenóide
de partida em
clima frio

Controlador do
governador e da (Verde)
bomba

Sensor de temperatura baixa do Caixa de fusíveis


líquidodearrefecimentodomotor

Solenóide de partida
em clima frio
Solenóide de
partida em cli-
ma frio
Painel monitor Sensor de temperatura
baixa do líquido de
arrefecimento do motor
Terra (analógico)

CABINA MOTOR

20-408 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-2

E-2 O MOTOR MORRE EM OPERAÇÃO

Informações a • O motor morre em operação O motor morre em operação


respeito da falha
• A entrada proveniente do potenciômetro do governador (voltagem) pode ser confirmada na função de
Informações monitoração.
pertinentes (Nº de Código 031: voltagem do potenciômetro do governador)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

do diagnóstico de falhas.

Falha no potenciômetro do E10 (macho) Valor da resistência


1 governador
(Falha interna) Entre (A) e (C) 4,0 – 6,0 kΩ
Entre (B) e (A) 0,25 – 5,0 kΩ
Entre (B) e (C) 0,25 – 5,0 kΩ

Desconexão do chicote de a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
fiação elétrica do diagnóstico de falhas.
2 (Desconexão ou mau con- Abaixo de 1 Ω
tato com o conector) Chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (13) e E10 (fêmea) Valor da
(B) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chicote do diagnóstico de falhas.
de fiação elétrica
3 (Contato com o circuito do
terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C01 (fêmea) (13) e E10 Valor da
(fêmea) (B) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4 governador e da bomba C01 Voltagem
Entre (22) e (21) 4,5 – 5,5 V
Entre (13) e (21) 0,5 – 4,5 V

Circuito correspondente
Controlador do governador e da
bomba
Motor do
governador

Potenciômetro do governador
Terra do sensor
5 V Sensor

A (+) do motor do governador Potenciômetro


do governador
A (-) do motor do governador
B (+) do motor do governador
B (-) do motor do governador

(Laranja)
CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-409
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-3

E-3 INSTABILIDADE OU FLUTUAÇÃO NA ROTAÇÃO DO MOTOR

Informações a (1) Instabilidade na rotação do motor em marcha lenta


respeito da falha • Instabilidade ou flutuação na rotação do motor (2) Flutuação na rotação do motor
(3) Rotação do motor baixa em alta rotação

• O controlador do governador e da bomba executa os controles abaixo normalmente. Conseqüentemente, o


ângulo de operação programado do botão de controle do combustível e o ângulo de controle do motor do
governador poderão não necessariamente coincidir.
1) Controle do governador mediante seleção do modo de operação
2) Controle do governador mediante programação da função de autodesaceleração
Informações 3) Controle do governador pela condição de operação da alavanca de controle
pertinentes 4) Controle do governador pela função de aquecimento automático em clima frio
5) Controle do governador pela função de proteção do turboalimentador na partida
Conseqüentemente, certifique-se de selecionar o “Modo de ajuste do curso da alavanca do governador”
quando for verificar o funcionamento do botão de controle do combustível e do motor do governador (uma vez
que a função de controle do governador não opera nesse modo, o ângulo de abertura programado do botão de
controle do combustível sempre coincide com o ângulo de controle do motor do governador)
• A rotação do motor pode ser confirmada na função de monitoração
(Nº de Código 010: Rotação do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a LIGUE a chave de partida para o diagnóstico de falhas (monitoração)
Código de monitoração Informação normalmente exibida na
Item tela do painel monitor
Falha no sinal do código
1 do modelo 002
Código do modelo do controlador 150
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

003
Se a tela de monitoração não estiver normal, execute o diagnóstico de falhas para o código de erro [E217]

Ajuste incorreto da ala- Veja o tópico de TESTES E AJUSTES intitulado “Funções especiais do painel monitor”
2 vanca do governador

a LIGUE a chave de partida ou dê a partida para proceder ao diagnóstico de falhas.


Executando-se as operações abaixo e a alavanca do motor do governador movendo-se suave-
Malfuncionamento do mo- mente, o motor do governador pode ser considerado normal:
3 tor do governador
• Opere o botão de controle do combustível entre as posições correspondentes a marcha lenta
e alta rotação
• Desligue o motor, para tanto, DESLIGANDO a chave de partida
Defeito no sistema de con-
4 trole de combustível do Consute o Manual de Oficina do Motor da Série 102
motor
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
Desconexão do chicote de do diagnóstico de falhas.
fiação elétrica
5 (Desconexão ou mau con-
tato com o conector) Chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (23) a J07 e H15 (fê- Valor da
mea) (5) resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chicote do diagnóstico de falhas
de fiação elétrica
6 (Contato com o circuito do Entre o chicote de fiação elétrica de C01 (fêmea) (23) a J07 e H15
terra) (fêmea) (5) e para outros circuitos pertinentes e o terra Valor da Acima de 1 MΩ
resistência

Defeito no controlador do Como se trata de uma falha interna, é impossível conduzir o diagnóstico de falhas (caso nenhuma
7 governador e da bomba das causas listadas de 1 a 6 nesta tabela esteja presente, o controlador está com defeito)

20-410 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-3

Circuito correspondente

Chave de partida
Interruptor de blo-
queio hidráulico PPC
Painel monitor Livre
Aplicado
Terminal C da
chave de partida

Carga da bateria
Relé de código
pessoal (Baixa)
Preaquecimento
Caixa de fusíveis

Relé de corte
do motor de
partida

(Verde)
Relé de corte
do motor de
partida

(Rosa)

CABINA
(Laranja)
(Preto)
Controlador do gover-
nador e da bomba

Terminal C da
chave de partida
Terminal C da
chave de partida

Sinal de acionamento
do relé da bateria
Acionamento do
relé do aquecedor

(Preto)

Relé da bateria

Aquecedor elétrico
do ar de admissão
COMPARTIMENTO DA BATERIA

Motor de
partida
Bateria

Relé do
aquecedor Alternador

Relé de segurança MOTOR


do motor de partida

PC160LC-7B 20-411
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-4

E-4 O MOTOR NÃO PÁRA

Informações a • O motor não pára


respeito da falha

Informações perti- • O controlador do governador e da bomba congela o relé da bateria por um período mínimo de 4 segundos e um
nentes período máximo de 7 segundos para assegurar a alimentação de corrente para o motor do governador após o
DESLIGAMENTO da chave de partida até o motor parar
• Pode ser confirmado na função de monitoração como o relé da bateria opera (LIG ou DESL).
(N º de Código 037: Saída do controlador)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Opere a chave de partida para promover o diagnóstico de falhas.
Falha no relé da bateria
Operando-se a chave de partida na seqüência proposta abaixo e os contatos do relé da bateria
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 (Falha interna)
mostrarem através de ruídos característicos que estão funcionando, o relé da bateria está normal.
• Seqüência de operação da chave de partida: DESL@@LIG@@DESL

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no diodo tipo monta- do diagnóstico de falhas.
2 do D01
(Desconexão interna) D01 (macho) Multímetro digital Continuidade
Entre (5) e (1) Modo diodo Presença de continuidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (4) e D01 (fêmea) Valor da
Desconexão do chicote de (5) resistência Abaixo de 1 Ω
3 fiação elétrica
(Desconexão ou mau con- Valor da
tato com o conector) Chicote de fiação elétrica de D01 (fêmea) (1) a J01 e A21 (BR) Abaixo de 1 Ω
resistência

Chicote de fiação elétrica entre A20 (E1) e o terra Valor da Abaixo de 1 Ω


resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Defeito no controlador do
4 governador e da bomba C03 Chave de partida Voltagem

Entre (4) e o terra LIGoDESL 20 – 30 V


(durante 4 a 7 segundos)

20-412 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-4

Circuito correspondente

Chave de partida
Interruptor de blo-
queio hidráulico PPC
Painel monitor Livre
Aplicado
Terminal C da
chave de partida

Carga da bateria
Relé de código
pessoal (Baixa)
Preaquecimento
Caixa de fusíveis

Relé de corte
do motor de
partida

(Verde)
Relé de corte
do motor de
partida

(Rosa)

CABINA
(Laranja)
(Preto)
Controlador do gover-
nador e da bomba

Terminal C da
chave de partida
Terminal C da
chave de partida

Sinal de acionamento
do relé da bateria
Acionamento do
relé do aquecedor

(Preto)

Relé da bateria

Aquecedor elétrico
do ar de admissão
COMPARTIMENTO DA BATERIA

Motor de
partida
Bateria

Relé do
aquecedor Alternador

Relé de segurança MOTOR


do motor de partida

PC160LC-7B 20-413
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-5

E-5 O AUTODESACELERADOR NÃO FUNCIONA

Informações a • O autodesacelerador não funciona.


respeito da falha

Informações • A rotação do autodesacelerador é programada em 1400 rpm. Se o botão de controle de combustível não for
pertinentes ajustado para esse nível, o autodesacelerador não funcionará.
• Confirme o que exibe a tela do painel monitor com o motor em funcionamento.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor
Falha no sinal de ELE- Operação da alavanca: LIG
1 019 ELEVAR a lança
VAR a lança NEUTRO da alavanca: DESL

Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-22
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor

2 Falha no sinal de BAI- Operação da alavanca: LIG


XAR a lança 019 BAIXAR a lança
NEUTRO da alavanca: DESL
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-23
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor

Falha no sinal de FE- Operação da alavanca: LIG


3 CHAR o braço 019 FECHAR o braço NEUTRO da alavanca: DESL

Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-24
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Falha no sinal de ABRIR Operação da alavanca: LIG


4 019 ABRIR o braço NEUTRO da alavanca: DESL
o braço
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas
referente a E-25
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor

5 Falha no sinal de ESCA- Operação da alavanca: LIG


VAR com a caçamba 021 ESCAVAR com a caçamba NEUTRO da alavanca: DESL
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-26
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor

6 Falha no sinal de DES- Operação da alavanca: LIG


021 DESPEJAR a caçamba NEUTRO da alavanca: DESL
PEJAR a caçamba
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-27
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor
Operação da alavanca: LIG
7 Falha no sinal do giro 019 Giro NEUTRO da alavanca: DESL
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-28

Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor

Falha no sinal do des- Operação da alavanca: LIG


8 019 Deslocamento NEUTRO da alavanca: DESL
locamento
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-29
Código de monitoração Item Exibição normal na tela do painel monitor
Falha no sinal do
implemento Operação da alavanca: LIG
9 (Quando há implemento 021 Serviço NEUTRO da alavanca: DESL
instalado)
Caso a exibição na tela do painel monitor não esteja normal, proceda ao diagnóstico de falhas referente a E-31
Defeito no controlador Uma vez que se trata esta falha de uma falha interna, é impossível realizar o diagnóstico de falhas (caso nenhuma
10 do governador e da das causas listadas de 1 a 9 nesta tabela esteja presente, o controlador está com defeito)
bomba

20-414 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-6

E-6 O DISPOSITIVO DE AQUECIMENTO AUTOMÁTICO DO MOTOR NÃO FUNCIONA

Informações a
respeito da falha • O dispositivo de aquecimento automático do motor não funciona

• O dispositivo de aquecimento automático é ativado quando a temperatura do líquido de arrefecimento do motor


Informações é inferior a 30 °C e eleva a rotação do motor até o patamar de 1200 rpm
pertinentes • O dispositivo de aquecimento automático do motor é desativado mantendo-se o botão de controle do combus-
tível além de 70% de seu curso durante mais de 3 segundos, quando a chave de partida está LIGADA ou assim
que é dada a partida.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação

a LIGUE a chave de partida para o diagnóstico de falhas (monitoração)

Código de monitoração Item Informação normalmente exibida


na tela do painel monitor

Comparação com a temperatura


de normalidade

Falha no sinal da
temperatura do líquido Temperatura do líquido de efetiva do líquido de
1 de arrefecimento do 041 arrefecimento do motor arrefecimento do motor.
motor

Se a tela de monitoração do painel monitor não estiver normal, execute o diagnóstico de falhas
correspondente a E-15

Defeito no controlador Como se trata de uma falha interna, é impossível conduzir o diagnóstico de falhas (caso a falha
2 do governador e da acima mencionada não seja encontrada, o controlador do governador e da bomba está com
bomba defeito)

PC160LC-7B 20-415
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-7

E-7 O PREAQUECEDOR NÃO FUNCIONA


Informações a
respeito da (1)Quando a chave de partida é colocada na posição AQUE-
• O preaquecedor não funciona CER, a luz de monitoração do preaquecedor não acende.
falha

• A luz de monitoração do preaquecedor acende quando a chave de partida é colocada na posição AQUECER e
começa a piscar após cerca de 30 segundos para notificar o operador que o preaquecimento foi concluído,
Informações terminando de piscar por volta de 10 segundos após o encerramento do preaquecimento.
pertinentes • O estado de entrada do sinal de preaquecimento (LIG • DESL) pode ser confirmado na função de monitoração.
(Nº de Código 045: Entrada do monitor 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação

Defeito no sistema da Caso o preaquecedor não funcione (ou seja, a unidade de aquecimento não esquente), passe
1 chave de partida ao diagnóstico de falhas (2)

Desconexão do chicote a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no
decurso do diagnóstico de falhas.
de normalidade

de fiação elétrica
2 (Desconexão ou mau
contato com o conector) Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (18) e J02 (macho) Valor da
(7) resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida.

P02 Chave de partida Voltagem


Defeito no painel monitor
3
DESL Abaixo de 1 V
Entre (18) e o terra
AQUECER 20 - 30 V

Informações a (2)Quando a chave de partida é colocada na posição AQUE-


respeito da falha • O preaquecedor não funciona CER, a unidade do preaquecedor não aquece.

• Quando a temperatura está baixa (isto é, a temperatura do líquido de arrefecimento não atinge 30 °C), o
Informações per- controlador do governador e da bomba funciona o relé do aquecedor nos 100 segundos seguintes à partida
tinentes para aquecer automaticamente o motor

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida.
Defeito na chave de par- H15 (macho) Chave de partida Valor da resistência
1 tida
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna) DESL Acima de 1 MΩ


Entre (1) e (3)
AQUECER Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida.

Defeito no relé do aque- Relé do aquecedor Chave de partida Continuidade • Valor da


2 cedor resistência
(Desconexão interna)
Entre A25 e o terra DESL Presença de continuidade
Entre os terminais dos contatos AQUECER Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


Defeito no aquecedor do decurso do diagnóstico de falhas.
3 ar de admissão
(Desconexão interna) Aquecedor do ar de admissão Continuidade
Entre E01 e o terra Presença de continuidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no


decurso do diagnóstico de falhas.

Desconexão do chicote Chicote de fiação elétrica de H15 (fêmea) (3) a J02 e A25 Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
4 de fiação elétrica
(Desconexão ou mau
contato com o conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre A22 e o relé do aquecedor Abaixo de 1 Ω
resistência

Entre A26 e E01 Valor da


resistência Abaixo de 1 Ω

20-416 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-7

Circuito correspondente

Chave de partida
Interruptor de blo-
queio hidráulico PPC
Painel monitor Livre
Aplicado
Terminal C da
chave de partida

Carga da bateria
Relé de código
pessoal (Baixa)
Preaquecimento
Caixa de fusíveis

Relé de corte
do motor de
partida

(Verde)
Relé de corte
do motor de
partida

(Rosa)

CABINA
(Laranja)
(Preto)
Controlador do gover-
nador e da bomba

Terminal C da
chave de partida
Terminal C da
chave de partida

Sinal de acionamento
do relé da bateria
Acionamento do
relé do aquecedor

(Preto)

Relé da bateria

Aquecedor elétrico
do ar de admissão
COMPARTIMENTO DA BATERIA

Motor de
partida
Bateria

Relé do
aquecedor Alternador

Relé de segurança MOTOR


do motor de partida

PC160LC-7B 20-417
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-8

E-8 A TOTALIDADE DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO, ASSIM COMO O GIRO E O DES-


LOCAMENTO NÃO SE MOVEM

Informações a
respeito da falha • A totalidade do equipamento de trabalho, assim como o giro e o deslocamento não se movem.

Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

1 Falha no fusível Nº 3 Se o fusível Nº 3 estiver queimado, provavelmente há falha no terra do circuito (veja Causa 6)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Defeito de bloqueio da
2 chave de partida S14 (fêmea) Alavanca de trava de segurança Valor da resistência
(Desconexão interna)
Aplicada Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Livre Abaixo de 1 Ω
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Falha na solenóide de
bloqueio PPC V01 (macho) Valor da resistência
3 (Desconexão interna ou
curto-circuito) Entre (1) e (2) 20 - 60 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no diodo tipo mon- do diagnóstico de falhas.
4 tado D01
(Curto-circuito interno) D01 (macho) Valor da resistência
Entre (4) e (8) Acima de 1 MΩ (ausência de continuidade)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.

Valor da
Desconexão do chicote Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-3 e S14 (macho) (1) resistência
Abaixo de 1 Ω
de fiação elétrica
5 (Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica de S14 (macho) (2) a J02 e V01 (fêmea) Valor da
contato com o conector) (1) resistência Abaixo de 1 Ω

Valor da
Chicote de fiação elétrica entre V01 (fêmea) (2) e o terra Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas
Falha no terra do chico-
Entre o chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-3 e S14 (ma- Valor da Acima de 1 MΩ
te de fiação elétrica resistência
6 (Contato com o circuito cho) (1) e o terra
do terra)
Chicote de fiação elétrica de S14 (macho) (2) a J02 e V01 (fêmea)
(1) ou entre o chicote de fiação elétrica entre S14 (macho) (2) e Valor da Acima de 1 MΩ
D01 (fêmea) (4) e o terra resistência

20-418 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-8

Circuito correspondente

Interruptor de trava de segurança


Livre

Aplicado

Caixa de fusíveis

(Preto)

Válvula solenóide de
bloqueio PPC

(LIG) (DESL)

(Rosa)
CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-419
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-9

E-9 O INTERRUPTOR DE MAXIMIZAÇÃO DA POTÊNCIA A UM SIMPLES TOQUE NÃO


FUNCIONA

Informações a
respeito da falha • O interruptor de maximização da potência a um simples toque não funciona.

• Pressionando-se o interruptor de maximização da potência a um simples toque com o motor funcionando no modo A ou E,
Informações aparece na tela do painel monitor a luz de monitoração da maximização da potência a um simples toque.
pertinentes • A entrada proveniente do interruptor de maximização da potência a um simples toque (interruptor de botão esquerdo) pode ser
confirmada na função de monitoração.
(Nº de Código 022: Entrada do interruptor 1)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

1 Falha no fusível Nº 9 Se o fusível Nº 9 estiver queimado, provavelmente há falha no terra do circuito (veja Causa 4)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Falha no interruptor de
2 maximização da potên- M23 (macho) Interruptor de maximização da
Valor da resistência
cia a um simples toque potência a um simples toque
(Desconexão interna) Desaplicado Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Pressionado Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chico-
te de fiação elétrica Valor da
3 (Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-9 e M23 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência
contato com o
conector)
Chicote de fiação elétrica entre M23 (fêmea) (2) e C01 (fêmea) Valor da Abaixo de 1 Ω
(11) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Falha no terra do chico-
4 te de fiação elétrica Entre o chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-9 e M23 (fê- Valor da
(Contato com o circuito mea) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ
do terra)
Entre o chicote de fiação elétrica entre M23 (fêmea) (2) e C01 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (11) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas
Defeito no controlador
5 do governador e da C01 Interruptor de maximização da Voltagem
potência a um simples toque
bomba
Desaplicado Abaixo de 1 V
Entre (11) e o terra
Pressionado 20 – 30 V

Circuito correspondente

Controlador do governador e
da bomba Interruptor de
Caixa de fusíveis maximização da potência
a um simples toque

Interruptor de
maximização da potência
a um simples toque

CABINA

20-420 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-10

E-10 O CIRCUITO DO IMPLEMENTO NÃO VARIA

(1) Quando o modo de operação A ou E é selecionado, o


circuito do implemento não passa para circuito de
Informações a triturador (circuito reciprocativo)
respeito da falha • O circuito do implemento não varia. (2) Quando o modo de operação B é selecionado, o cir-
cuito do implemento não passa para circuito de
rompedor (circuito de uma via)

• Caso o lado primário (lado da bobina) do relé seletor de retorno do implemento apresente uma falha (curto-
Informações circuito ou desconexão), o painel monitor exibe em sua tela um código de erro. Já falhas no lado secundário
pertinentes (lado do contato) tornam-se impossíveis de se detectar.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha na solenóide do diagnóstico de falhas.
1 seletora de retorno do
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

implemento V12 (macho) Valor da resistência


(Desconexão interna Entre (1) e (2) 20 – 60 Ω
ou curto-circuito)
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Defeito no relé seletor do diagnóstico de falhas.
de retorno do
2 implemento R20 (macho) Valor da resistência
(Desconexão interna Entre (3) e (5) Abaixo de 1 Ω
ou curto-circuito)
Entre (3) e (6) Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.

Desconexão do chico- Chicote de fiação elétrica entre J03 (macho) (8) e R20 (fêmea) Valor da
(3) resistência Abaixo de 1 Ω
te de fiação elétrica
3 (Desconexão ou mau
contato com o Chicote de fiação elétrica entre R20 (fêmea) (5) e V12 (fêmea) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
conector) (1)

Chicote de fiação elétrica entre V12 (fêmea) (2) e o terra Valor da


Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica e R20 (fêmea) (5) e V12 (fêmea)
(1) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

Circuito correspondente
Controlador do governador
e da bomba

Solenóide seletora de Caixa de fusíveis


retorno do implemento

Válvula solenóide
seletora de retorno
do implemento

Relé seletor do
implemento
(LIG) (DESL)

(Verde)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-421
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-11

E-11 AUSÊNCIA DE INFORMAÇÕES NA TELA DO PAINEL MONITOR

Informações a • Ausência de informações na tela do painel monitor • Quando a chave de partida é LIGADA, verifica-se au-
respeito da falha sência de informações na tela do painel monitor.

Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 Falha no fusível Nº 12 Se o fusível Nº 12 estiver queimado, provavelmente há falha no terra do circuito (veja Causa 3)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
2 de fiação elétrica Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica de P01 (fêmea) (1) (2) a J07 a FB1-12 resistência
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (6) (7) e o terra
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas.
te de fiação elétrica
3
(Contato com o circuito
do terra) Chicote de fiação elétrica de P01 (fêmea) (1) (2) a J07 à saída FB1- Valor da Acima de 1 MΩ
12 e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida.

P01 (fêmea) Chave de Valor da voltagem e da


partida resistência
4 Defeito no painel monitor
Entre (1) (2) e o terra LIG Voltagem: 20 – 30 V

Entre (6) (7) e o terra DESL Valor da resistência


Abaixo de 1 Ω

Circuito correspondente
Painel monitor Elo fusível

24 V (interruptor)
24 V (interruptor)
Terra ARMAÇÃO GIR.
Terra
24 V (bateria)

Relé da bateria
Caixa de
fusíveis

Bateria

Laranja
CABINA COMPARTIMENTO DA BATERIA

20-422 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-12, E-13

E-12 EXIBIÇÃO APENAS PARCIAL DAS INFORMAÇÕES NA TELA DO PAINEL MONITOR

Informações a Quando a chave de partida é LIGADA, verifica-se a exi-


• Exibição apenas parcial das informações na tela do bição apenas parcial das informações na tela do painel
respeito da painel monitor
falha monitor.
Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

a LIGUE a chave de partida para o diagnóstico de falhas.

Defeito no visor de cris- Quando as teclas são operadas dentro da seqüência de comandos fornecida abaixo e a
1 tal líquido do painel totalidade do visor de cristal líquido do painel apaga, isto é, se toda a tela fica branca, o visor de
monitor cristal líquido do painel monitor está normal.
• Pressione as teclas [L] + [A] simultaneamente.

Como se trata de uma falha interna, é impossível conduzir o diagnóstico de falhas (caso
2 Defeito no painel monitor nenhuma das causas acima mencionadas seja encontrada, o painel monitor está com defeito)

E-13 O CONTEÚDO DO PAINEL MONITOR DIFERE DO APLICÁVEL AO MODELO DE PAI-


NEL MONITOR INSTALADO EM SUA MÁQUINA

Informações a
respeito da falha • O conteúdo do painel monitor difere do aplicável ao modelo de painel monitor instalado em sua máquina.

Informações
pertinentes -
Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

a LIGUE a chave de partida para o diagnóstico de falhas (monitoração).


Informação normalmente exibida na
Código de monitoração Item tela do painel monitor
Faha no sinal do códi- 002 Código do modelo do
1 go do modelo 150
003 controlador

Caso o painel monitor não exiba em sua tela a informação normalmente esperada, proceda ao
diagnóstico de falhas correspondente ao código de erro [E217]

Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, é impossível conduzir o diagnóstico de falhas (caso nenhuma
2 monitor das causas acima mencionadas seja encontrada, o painel monitor está com defeito)

PC160LC-7B 20-423
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-14

E-14 A LUZ DE MONITORAÇÃO DO NÍVEL DO COMBUSTÍVEL ACENDE NA COR VERME-


LHA COM O MOTOR EM FUNCIONAMENTO

Informações a
respeito da • A luz de monitoração do nível do combustível acende na cor vermelha com o motor em funcionamento.
falha
• Se o indicador do nível do combustível do painel monitor entrar na faixa vermelha, a luz de monitoração do nível do
Informações combustível acende na cor vermelha.
pertinentes • A entrada (voltagem) proveniente do sensor do nível do combustível pode ser confirmada na função de monitoração.
(Nº de Código 042: Voltagem do sensor do nível do combustível)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Nível do combustível
1 baixo Verifique o nível do combustível no reservatório de combustível, completando-o, se necessário.
(Sistema normal)
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Defeito no sensor do
nível do combustível A60 (macho) Nível do combustível Valor da resistência
2
(Desconexão interna)
CHEIO (limite superior) Aproximadamente 12 Ω
Entre (1) e o terra
VAZIO (limite inferior) 85 – 110 Ω

Desconexão do chico- a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
te de fiação elétrica do diagnóstico de falhas.
3 (Desconexão ou mau
contato com o Valor da
conector) Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (2) e A60 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
4 Defeito no painel monitor P02 (fêmea) Nível do combustível Valor da resistência
CHEIO (limite superior) Aproximadamente 12 Ω
Entre (2) e o terra
VAZIO (limite inferior) 85 – 110 Ω

Circuito correspondente

Painel monitor
Sensor do nível do
combustível

Sensor do nível do
combustível

CABINA RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL

20-424 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-15

E-15 O INDICADOR DA TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO DO MOTOR


NÃO INDICA CORRETAMENTE

(1)O líquido de arrefecimento do motor sobe normalmente de


temperatura, mas a leitura não sai da faixa branca (C)
Informações a • O indicador da temperatura do líquido de
(2)A temperatura do líquido de arrefecimento do motor per-
respeito da falha arrefecimento do motor não indica corretamente. manece estável., mas a leitura sobe até a faixa vermelha
(H)
• A entrada proveniente do sensor da temperatura do líquido de arrefecimento do motor pode ser confirmada na
Informações função de monitoração.
pertinentes (N º de Código 041: Temperatura do líquido de arrefecimento do motor)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Falha no sensor da tem-
peratura do líquido de Temperatura do líquido de
1 arrefecimento do motor E05 (macho) Valor da resistência
arrefecimento do motor
(Desconexão interna ou
curto-circuito) Entre (1) e (2)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

90 – 3,5 kΩ
10 – 100 °C
Entre (2) e o terra Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chico-
te de fiação elétrica Valor da
2 (Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (1) e E05 (fêmea) (2) resistência Abaixo de 1 Ω
contato com o
conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (13) e E05 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (1) e E05 (fê- Valor da
mea) (2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (1) e E05 (fê-
mea) (2) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

P02 (fêmea) Temperatura do líquido de Valor da resistência


5 Defeito no painel monitor arrefecimento do motor

Entre (1) e (13) 90 – 3,5 kΩ


10 – 100 °C
Entre (1) e o terra 90 – 3,5 kΩ

Circuito correspondente
Painel monitor
Sensor da temperatura
do líquido de
arrefecimento do motor
Sensor da temperatura
do líquido de
arrefecimento do motor
Terra do sensor

CABINA MOTOR

PC160LC-7B 20-425
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-16

E-16 O INDICADOR DA TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO NÃO INDICA CORRETA-


MENTE

(1) A temperatura do óleo hidráulico sobe normalmente,


Informações a • O indicador da temperatura do óleo hidráulico não mas a leitura não sai da faixa branca (C)
respeito da falha indica corretamente. (2) A temperatura do óleo hidráulico permanece estável,
mas a leitura sobe até a faixa vermelha (H)

Informações • A entrada proveniente do sensor da temperatura do óleo hidráulico pode ser confirmada na função de
pertinentes monitoração.
(Nº de Código 044: Temperatura do óleo hidráulico)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no sensor da tem- do diagnóstico de falhas.
peratura do óleo hidrá-
1 ulico A61 (macho) Temperatura do óleo hidráulico Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito) Entre (1) e (2) 90 – 3,5 kΩ
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

10 – 100 °C
Entre (2) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (12) e A61 (fêmea) (2) Valor da Abaixo de 1 Ω
2 (Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (13) e A61 (fêmea) (1) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
3 (Contato com o circuito Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (12) e A61
do terra) Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (2) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (12) e A61
(fêmea) (2) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

P02 (fêmea) Temperatura do líquido de


5 Defeito no painel monitor arrefecimento do motor Valor da resistência

Entre (12) e (13) 90 – 3,5 kΩ


10 – 100 °C
Entre (12) e o terra 90 – 3,5 kΩ

Circuito correspondente

Painel monitor

Sensor da temperatura
do óleo hidráulico
Sensor da temperatura
do óleo hidráulico
Terra do sensor

CABINA BOMBA HIDRÁULICA

20-426 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-17

E-17 O INDICADOR DO NÍVEL DO COMBUSTÍVEL NÃO INDICA CORRETAMENTE

(1)A leitura não sai da faixa vermelha (E), embora o com-


Informações a • O indicador do nível do combustível não indica cor- bustível tenha sido completado.
respeito da falha retamente. (2)Apesar de restar pouco combustível., a leitura não cai
abaixo da faixa verde (F)

Informações • A entrada proveniente do sensor do nível do combustível (voltagem) pode ser confirmada na função de
pertinentes monitoração.
(Næ% de Código 042: Voltagem do sensor do combustível)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no sensor do ní- do diagnóstico de falhas.
vel do combustível A60 (macho) Nível do combustível Valor da resistência
1 (Desconexão interna ou
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

curto-circuito) CHEIO (limite superior) Aproximadamente 12 Ω


Entre (1) e o terra
VAZIO (limite inferior) 85 – 110 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
Desconexão do chicote do diagnóstico de falhas.
de fiação elétrica
2 (Desconexão ou mau Valor da Abaixo de 1 Ω
contato com o conector) Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (2) e A60 (fêmea) (1) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (2) e A60 Valor da
do terra) Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (2) e A60
(fêmea) (1) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
5 Defeito no painel monitor P02 (fêmea) Nível do combustível Valor da resistência
CHEIO (limite superior) Aproximadamente 12 Ω
Entre (2) e o terra
VAZIO (limite inferior) 85 – 110 Ω

Circuito correspondente

Painel monitor
Sensor do nível
do combustível

Sensor do nível do com-


bustível

CABINA RESERVATÓRIO DE COMBUSTÍVEL

PC160LC-7B 20-427
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-18

E-18 A LUZ DE MONITORAÇÃO DO BLOQUEIO DO GIRO NÃO INDICA CORRETAMENTE

(1) A luz de monitoração do bloqueio do giro não acende, embo-


Informações a ra o interruptor de bloqueio do giro tenha sido LIGADO.
• A luz de monitoração do bloqueio do giro não indica (2) Apesar do interruptor de bloqueio do giro ter sido DESLIGA-
respeito da falha corretamente. DO, a luz de monitoração do bloqueio do giro acende ou
permanece acesa.
Informações • A entrada proveniente do interruptor de bloqueio do giro (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função de
pertinentes monitoração.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor de
1 bloqueio do giro X05 (fêmea) Interruptor de bloqueio do giro Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito) DESL Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

LIG Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica de P02 (fêmea) (17) a J02 a X05 (macho) Valor da
2 Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau (1) resistência
contato com o conector)
Valor da Abaixo de 1 Ω
Chicote de fiação elétrica de X05 (macho) a J05 ao terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica de P02 (fêmea) (17) a J02 e X05 Valor da
(macho) (1) ou P02 (fêmea) (17) a C02 (fêmea) (38) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica de P02 (fêmea) (17) a J02 e X05
(macho) (1) ou P02 (fêmea) (17) a C02 (fêmea) (38) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
5 Defeito no painel monitor P02 Interruptor de bloqueio do giro Voltagem
DESL 20 – 30 V
Entre (17) e o terra
LIG Abaixo de 1 V

20-428 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-18

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Controlador do
governador e da
bomba

(Preto) (Rosa)
Interruptor de blo-
queio do giro

Painel monitor

CABINA
Interruptor de blo-
queio do giro

ARM GIRATÓRIA DESL LIG


Interruptor de
bloqueio do
giro

PC160LC-7B 20-429
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-19

E-19 QUANDO O INTERRUPTOR DE MONITORAÇÃO É OPERADO, NÃO APARECE NE-


NHUMA INFORMAÇÃO NA TELA DO PAINEL MONITOR

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (1) Quando o interruptor seletor de modo é operado, a luz
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. de monitoração do modo de operação não aparece na
tela do painel monitor.
Informações
pertinentes -

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (2) Quando o interruptor de ajuste do monitor de cristal
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. líquido é operado, não aparece na tela do painel
monitor a tela de seleção de modo.
Informações
pertinentes -

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (3)Quando o interruptor seletor é operado, não aparece
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. na tela do painel monitor a tela de ajuste da vazão ou
a tela de seleção da vazão.
Informações
pertinentes -

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (4) Quando o interruptor de manutenção é operado, não
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. aparece na tela do painel monitor a tela de seleção de
itens.
Informações
pertinentes -

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (5)Quando o interruptor de autodesaceleração é opera-
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. do, não aparece na tela do painel monitor a luz de
monitoração de autodesaceleração.
Informações
pertinentes - Quando o desacelerador automático também não funciona, conduza o diagnóstico de falhas para E-5

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

20-430 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-19

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (6) Quando o interruptor seletor da velocidade de deslocamento é
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. operado, não aparece na tela do painel monitor a luz de
monitoração da velocidade de deslocamento.
Informações • Quando a velocidade de deslocamento também não varia,
pertinentes proceda ao diagnóstico de falhas correspondente a H-2

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

Informações a • Quando o interruptor de monitoração é operado, não (7) Quando o interruptor do limpador do vidro do pára-brisa
respeito da falha aparece nenhuma informação na tela do painel monitor. é operado, não aparece na tela do painel monitor a luz
de monitoração do limpador do vidro do pára-brisa.
Informações • Quando o limpador do vidro do pára-brisa também não funciona, proceda ao diagnóstico de falhas
pertinentes correspondente a E-20

Causa presumível Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
e valor padrão
em situação de Defeito no painel Como se trata de uma falha interna, torna-se impossível a realização do diagnóstico
normalidade 1 de falhas
monitor

PC160LC-7B 20-431
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-20

E-20 O LIMPADOR E O LAVADOR DO VIDRO DO PÁRA-BRISA NÃO FUNCIONAM

Informações a • O limpador e o lavador do vidro do pára-brisa não (1) O limpador do vidro do pára-brisa não funciona.
respeito da falha funcionam.

Informações • A entrada proveniente do interruptor limitador traseiro do vidro (LIG ou DESL) pode ser confirmada na função
pertinentes de monitoração.
(Nº de Código 049: Entrada do monitor 3)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no interruptor do diagnóstico de falhas.
limitador traseiro do vi-
1 dro W03 (macho) Pára-brisa Valor da resistência
(Desconexão interna ou Instalado na frente Acima de 1 MΩ
curto-circuito) Entre (1) e (2)
Recolhido atrás Abaixo de 1Ω

Falha no motor do limpa- a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
dor do vidro do pára-bri- do diagnóstico de falhas.
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

2 sa
(Desconexão interna ou W04 (fêmea) Continuidade
curto-circuito) Entre (3) e (1) Presença de continuidade
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da Abaixo de 1 Ω
3 (Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (9) e W04 (fêmea) (3) resistência
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre P01 (fêmea) (10) e W04 (fêmea) Valor da Abaixo de 1 Ω
(1) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (15) e W03 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
Falha no painel monitor
(Sistema do interruptor P02 (fêmea) Pára-brisa Voltagem
limitador traseiro do vi-
dro) Instalado na frente 20 – 30 V
Entre (15) e o terra
Recolhido atrás Abaixo de 1 V
5
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do
diagnóstico de falhas.
Falha no painel monitor
(Sistema do motor do lim- P01 Interruptor do limpador do vidro do pára-brisa Voltagem
pador do vidro do pára- DESL Abaixo de 3 V
brisa) Entre (9) e o terra
Entre (10) e o terra Abaixo de 3 V ⇔ 20 – 30 V
LIG (Ciclo constante)

20-432 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-20

CIRCUITO CORRESPONDENTE

Motor do
limpador do
pára-brisa

CABINA
(Verde)
Painel monitor

Interruptor limitador W
do limpador
(+) motor do limpador
(-) motor do limpador
ARM GIRATÓRIA
Interruptor limitador P Interruptor
do limpador limitador traseiro
do vidro do
pára-brisa
Interruptor limitador do
vidro do pára-brisa

PC160LC-7B 20-433
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-20

Informações a • O limpador ou o lavador do vidro do pára-brisa não (2)O lavador do vidro do pára-brisa não funciona.
respeito da falha funciona.

Informações
pertinentes -
Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas
1 Defeito no fusível N 4 º
Se o fusível Nº 4 estiver com avaria, o cicuito provavelmente apresenta falha no terra ou outro problema semelhante (veja Causa 4)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Defeito no motor do do diagnóstico de falhas.
lavador do vidro do
2 pára-brisa A50 (macho) Valor da resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna ou
falha no terra) Entre (1) e (2) 5 – 20 Ω
Entre (1) e o terra Acima de 1 MΩ
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas
Desconexão do chicote
3 de fiação elétrica Valor da
Chicote de fiação elétrica de FB1-4 a J03 a J06 e A50 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica de A50 (fêmea) (2) a J04 e P01 (fêmea) Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω
(3)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas

Falha no terra do chico- Entre o chicote de fiação elétrica de FB1-4 a J03 a J06 e A50 Valor da
te de fiação elétrica (fêmea) (1) ou FB1-4 a D04 (fêmea) e a outros circuitos Acima de 1 MΩ
4 resistência
(Contato com o circuito pertinentes e o terra
do terra)
Entre o chicote de fiação elétrica de A50 (fêmea) (2) a J04 e P01 Valor da
(fêmea) (3) ou A50 (fêmea) (2) a D04 (fêmea) (8) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas.
5 Defeito no painel monitor P01 Interruptor do lavador do vidro do pára-brisa Voltagem
DESL 20 – 30 V
Entre (3) e o terra
LIG Abaixo de 1 V

20-434 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-20

Circuito correspondente

Painel monitor Motor do


lavador do
vidro do
pára-brisa
Motor do lavador do
vidro do pára-brisa

(Verde)

Caixa de fusíveis
FB1

(Laranja)

(Verde)

CABINA ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-435
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-21

E-21 IMPOSSÍVEL O CANCELAMENTO DO ALARME SONORO

Informações a
respeito da falha • Impossível o cancelamento do alarme sonoro.

• A entrada proveniente do interruptor de cancelamento do alarme sonoro (LIG ou DESL) pode ser confirmada na
Informações per- função de monitoração.
tinentes (Nº de Código 049: Entrada do monitor 3)

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor de
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

cancelamento do alar- Interruptor de cancelamento


1 P03 (fêmea) do alarme sonoro Valor da resistência
me sonoro
(Desconexão interna)
Liberado Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Aplicado Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chico-
te de fiação elétrica Valor da
2 (Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (16) e P03 (macho) (1) resistência Abaixo de 1Ω
contato com o
conector)
Valor da
Chicote de fiação elétrica de P03 (macho) (2) a J05 e o terra Abaixo de 1Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre P02 (fêmea) (16) e P03 Voltagem
(macho) (1) e o terra Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas

Interruptor de cancelamento do
4 Falha no painel monitor P02 alarme sonoro Voltagem

Liberado 20 – 30 V
Entre (16) e o terra
Aplicado Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

(Rosa)
CABINA

Painel monitor
Interruptor de
cancelamento do
alarme sonoro
Interruptor de cancela-
mento do alarme sonoro

ARMAÇÃO GIRATÓRIA

20-436 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-22

E-22 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“ELEVAR LANÇA”

Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha monitoração a informação “ELEVAR lança” do painel monitor a informação “ELEVAR lança”

Informações per- -
tinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


Falha no interruptor hi- decurso do diagnóstico de falhas.
dráulico PPC de ELEVA- Alavanca de controle direita do
1 ÇÃO da lança S06 (macho) equipamento de trabalho Valor da resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna NEUTRO Acima de 1 MΩ


ou curto-circuito) Entre (1) e (2)
ELEVAR Abaixo de 1 Ω

Desconexão do chico- a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
te de fiação elétrica do diagnóstico de falhas.
2 (Desconexão ou mau Valor da
Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (10) e S06 (fêmea) (1)
contato com o resistência Abaixo de 1Ω
conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S06 (fêmea) (2) e o terra Abaixo de 1Ω
resistência
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (10) e S06 Valor da
do terra) (fêmea) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (10) e S06 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador Alavanca de controle direita do
5 do governador e da C03 equipamento de trabalho Voltagem
bomba NEUTRO 20 – 30 V
Entre (10) e o terra
ELEVAR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governador
e da bomba Interruptor de pres-
são de ELEVAÇÃO
da lança

Interruptor de pressão de
ELEVAÇÃO da lança

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

PC160LC-7B 20-437
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-23

E-23 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“BAIXAR LANÇA”

Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha monitoração a informação “BAIXAR lança” do painel monitor a informação “BAIXAR lança”

Informações per-
tinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC de BAIXAR Alavanca de controle direita do
1 lança S02 (macho) equipamento de trabalho Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
BAIXAR Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da
2 Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (20) e S02 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre S02 (fêmea) (2) e o terra Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (20) e S02 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (20) e S02 Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra Voltagem

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.

Defeito no controlador Alavanca de controle direita do


5 C03 equipamento de trabalho Voltagem
do governador e da
bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (20) e o terra
BAIXAR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governador e
da bomba
Interruptor de
pressão de
BAIXAR a lança
Interruptor de pressão de
BAIXAR a lança

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

20-438 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-24

E-24 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “FECHAR BRAÇO”

• Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração


Informações a monitoração a informação “FECHAR braço” do painel monitor (função especial) a informação “FE-
respeito da falha CHAR braço”
Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC de FECHAR Alavanca de controle esquerda
1 o braço S04 (macho) do equipamento de trabalho Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito) NEUTRO
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
FECHAR Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da Abaixo de 1Ω
2 Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (30) e S04 (fêmea) (1)
(Desconexão ou mau resistência
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre S04 (fêmea) (2) e o terra Valor da Abaixo de 1Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (30) e S04 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (30) e S04
de 24 V) Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador Alavanca de controle esquerda
5 do governador e da C03 Voltagem
do equipamento de trabalho
bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (30) e o terra
FECHAR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governador
e da bomba Interruptor de pres-
são de ESCAVAR
com o braço

Interruptor de pressão de
ESCAVAR com o braço

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

PC160LC-7B 20-439
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-25

E-25 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “ABRIR BRAÇO”

Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha monitoração a informação “ABRIR braço” (função especial) do painel monitor a informação “ABRIR
braço”
Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no interruptor hi-
dráulico PPC de ABRIR o Alavanca de controle esquerda
1 braço S08 (macho) do equipamento de trabalho Valor da resistência
(Desconexão interna e
curto-circuito)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
ABRIR Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
2 de fiação elétrica Valor da
(Desconexão ou mau Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (40) e S08 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre S08 (fêmea) (2) e o terra Valor da
resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (40) e S08
do terra) Valor da
(fêmea) (1) e o terra Acima de 1 MΩ
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (40) e S08 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Alavanca de controle esquerda
5 Defeito no controlador do C03 do equipamento de trabalho Voltagem
governador e da bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (40) e o terra
ABRIR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governa-
dor e da bomba
Interruptor de
pressão de
DESPEJAR (braço)
Interruptor de pressão de
DESPEJAR (braço)

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

20-440 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-26

E-26 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “ESCAVAR COM


A CAÇAMBA”
• Não é exibida corretamente na função de monitoração
Informações a • Não é exibida corretamente na função de monitoração (função especial) do painel monitor a informação “ES-
respeito da falha a informação “ESCAVAR com a caçamba”
CAVAR com a caçamba”
Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no
decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC de ESCA-
S01 (macho) Alavanca de controle direita do Valor da resistência
1 VAR com a caçamba equipamento de trabalho
(Desconexão interna e
curto-circuito)
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
ESCAVAR Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
Desconexão do do diagnóstico de falhas.
chicote de fiação
elétrica Valor da
2 Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (9) e S01 (fêmea) (1) resistência Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau
contato com o
conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S01 (fêmea) (2) e o terra resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
3
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (9) e S01 Valor da
(fêmea) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (9) e S01
(fêmea) (1) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador Alavanca de controle direita do
5 do governador e da C03 equipamento de trabalho Voltagem
bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (9) e o terra
ESCAVAR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governador
e da bomba
Interruptor de pres-
são de ESCAVAR
com a caçamba

Interruptor de pressão de
ESCAVAR com a caçamba

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

PC160LC-7B 20-441
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-27

E-27 Não é exibida corretamente na função de monitoração a informação “DESPEJAR A


CAÇAMBA”
Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha (função especial) do painel monitor a informação “DES-
monitoração a informação “DESPEJAR a caçamba”
PEJAR a caçamba”
Informações -
pertinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC de DESPE- Alavanca de controle direita do
1 JAR a caçamba S05 (macho) Valor da resistência
equipamento de trabalho
(Desconexão interna e
curto-circuito) NEUTRO Acima de 1 MΩ
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Entre (1) e (2)


DESPEJAR Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (19) e S05 (fêmea) (1) Valor da
2 resistência Abaixo de 1Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S05 (fêmea) (2) e o terra resistência Abaixo de 1Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (19) e S05 Valor da
(fêmea) (1) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4
(Contato com o circuito
de 24 V) Entre o chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (19) e S05 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.

Defeito no controlador do Alavanca de controle direita do


5 C03 equipamento de trabalho Voltagem
governador e da bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (19) e o terra
DESPEJAR Abaixo de 1 V

Circuito correspondente

Controlador do governador
e da bomba
Interruptor de
pressão de DESPE-
JAR a caçamba
Interruptor de pressão de
DESPEJAR a caçamba

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

20-442 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-28

E-28 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“GIRO”
Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha monitoração a informação “GIRO” (função especial) do painel monitor a informação “GIRO”

Informações -
pertinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC do giro à Alavanca de controle esquerda
1 esquerda S03 (macho) do equipamento de trabalho Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito) NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Giro à esquerda Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no
decurso do diagnóstico de falhas.
Falha no interruptor hi-
dráulico PPC do giro à Alavanca de controle esquerda
2 direita S07 (macho) do equipamento de trabalho Valor da resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna ou
curto-circuito) NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Giro à direita Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S03 (fêmea) (1) ou Valor da
Desconexão do chicote chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S07 (fêmea) (1) Abaixo de 1Ω
resistência
3 de fiação elétrica
(Desconexão ou mau
contato com o conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S03 (fêmea) (2) e o terra Abaixo de 1Ω
resistência

Valor da Abaixo de 1Ω
Chicote de fiação elétrica entre S07 (fêmea) (2) e o terra
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
4 (Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S03 (fêmea) (1) Valor da
do terra) ou chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S07 (fêmea) resistência Acima de 1 MΩ
(1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
5 (Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S03 (fêmea) (1)
de 24 V) ou chicote de fiação elétrica entre C03 (fêmea) (29) e S07 (fêmea) Voltagem Abaixo de 1 V
(1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.

Defeito no controlador do C03 Alavanca de controle esquerda


6 do equipamento de trabalho Voltagem
governador e da bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (29) e o terra
Giro à direita ou à esquerda Abaixo de 1 V

PC160LC-7B 20-443
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-28

Circuito correspondente
Interruptor de
pressão do giro
À DIREITA

Controlador do governador
e da bomba
Interruptor de pressão
do giro À ESQUERDA
Interruptor de pressão
do giro

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

20-444 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-29

E-29 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“DESLOCAMENTO”

Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha (função especial) do painel monitor a informação “DES-
monitoração a informação “DESLOCAMENTO”
LOCAMENTO”
Informações -
pertinentes

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


Falha no interruptor hi- decurso do diagnóstico de falhas.
dráulico PPC do deslo- Alavanca de controle do
1 camento S30 (macho) deslocamento Valor da resistência
(Desconexão interna ou
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

NEUTRO Acima de 1 MΩ
curto-circuito) Entre (1) e (2)
Avante ou em ré Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da
2 Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (39) a J01 e S30 (fêmea) (2) resistência Abaixo de 1 Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica de S30 (fêmea) (1) a J05 e o terra Valor da Abaixo de 1 Ω
resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (39) a J01 a S30 (fêmea) Valor da
do terra) (2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica de C03 (fêmea) (39) a J01 a S30 (fêmea)
de 24 V) Voltagem Abaixo de 1 V
(2) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador
5 do governador e da C03 Alavanca de controle do deslocamento Voltagem
bomba NEUTRO 20 – 30 V
Entre (39) e o terra
Avante ou em ré Abaixo de 1 V

20-446 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-29

Circuito correspondente

Interruptor
(Preto) (Verde) (Rosa) da pressão
Controlador do go- do deslo-
vernador e da bomba camento

CABINA
Interruptor da pressão
do deslocamento

Caixa de
fusíveis

ARMAÇÃO GIRATÓRIA
Alarme do
deslocamento

PC160LC-7B 20-447
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-30

E-30 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“DIFERENCIAL DE PRESSÃO DE DESLOCAMENTO”

Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
monitoração a informação “Diferencial de pressão (função especial) do painel monitor a informação “Dife-
respeito da falha de deslocamento” rencial de pressão de deslocamento”
Informações • Quando é gerado um diferencial de pressão entre os circuitos PPC de deslocamento direito e esquerdo (no
pertinentes sistema direcional), o mecanismo de diferencial do deslocamento é LIGADO

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


Falha no interruptor hi- decurso do diagnóstico de falhas.
dráulico PPC direcional
1 do deslocamento S31 (macho) Alavanca de controle do deslocamento Valor da resistência
(Desconexão interna ou
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

curto-circuito) NEUTRO Acima de 1 MΩ


Entre (1) e (2)
Um lado da direita ou esquerda apenas Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da
2 Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (16) e S31 (fêmea) (2) resistência Abaixo de 1Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica de S31 (fêmea) (2) a J05 e o terra Valor da
resistência Abaixo de 1Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
te de fiação elétrica
3 (Contato com o circuito
Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (16) e S31 (fêmea) Valor da
do terra)
(2) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (16) e S31 (fêmea) (2)
de 24 V) e o terra Voltagem Abaixo de 1 V

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador do C02 Alavanca de controle do deslocamento Voltagem
5 governador e da bomba
NEUTRO 20 – 30 V
Entre (16) e o terra
Um lado de direita ou esquerda apenas Abaixo de 1 V

20-448 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-30

Circuito correspondente

Controlador do governa- (Rosa) Interruptor de pres-

CABINA
dor e da bomba são direcional do
deslocamento

Interruptor de pressão di-


recional do deslocamento

ARMAÇÃO GIRATÓRIA

PC160LC-7B 20-449
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-31

E-31 NÃO É EXIBIDA CORRETAMENTE NA FUNÇÃO DE MONITORAÇÃO A INFORMAÇÃO


“SERVIÇO”
Informações a • Não é exibida corretamente na função de • Não é exibida corretamente na função de monitoração
respeito da falha monitoração a informação “Serviço” (função especial) do painel monitor a informação “Serviço”

Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


Falha no interruptor hi- decurso do diagnóstico de falhas.
dráulico PPC de serviço
1 (frente) S10 (macho) Pedal de serviço Valor da resistência
(Desconexão interna ou
curto-circuito) NEUTRO Acima de 1 MΩ
Entre (1) e (2)
Frente Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no
Falha no interruptor hi- decurso do diagnóstico de falhas.
dráulico PPC de serviço
2 (atrás) S11 (macho) Pedal de serviço Valor da resistência
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

(Desconexão interna ou NEUTRO Acima de 1 MΩ


curto-circuito) Entre (1) e (2)
Atrás Abaixo de 1 Ω
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.

Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S10 (fêmea) (1) ou Valor da
Desconexão do chicote chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S11 (fêmea) (1) Abaixo de 1 Ω
resistência
de fiação elétrica
3 (Desconexão ou mau
contato com o conector) Valor da
Chicote de fiação elétrica entre S10 (fêmea) (2) e o terra resistência Abaixo de 1 Ω

Chicote de fiação elétrica entre S11 (fêmea) (2) e o terra Valor da


resistência Abaixo de 1 Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas
Falha no terra do chico-
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S10 (fêmea) (1) Valor da
do terra) ou chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S11 (fêmea) Acima de 1 MΩ
(1) e o terra resistência

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


Curto-circuito do chico- diagnóstico de falhas
5 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito Chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S10 (fêmea) (1)
de 24 V) ou entre o chicote de fiação elétrica entre C02 (fêmea) (35) e S11 Voltagem Abaixo de 1 V
(fêmea) (1) e o terra

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo o motor funcionando no


decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no controlador C02 Pedal de serviço Voltagem
6 do governador e da
bomba NEUTRO 20 – 30 V
Entre (35) e o terra
Frente ou atrás Abaixo de 1 V

20-450 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-31

Circuito correspondente

Interruptor de pressão
de serviço dianteiro

Controlador do governador
e da bomba
Interruptor de pressão
de serviço traseiro

Interruptor de pressão de
serviço

CABINA BLOCO DE CONEXÃO PPC

PC160LC-7B 20-451
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-32

E-32 O AR CONDICIONADO NÃO FUNCIONA

Informações a
respeito da falha • O ar condicionado não funciona.

Informações • Para informações a respeito do diagrama elétrico correspondente ao interior do ar condicionado, veja, nos
pertinentes diagramas ao final deste manual, “Diagrama elétrico do ar condicionado”

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 Falha no fusível Nº 11 Quando o fusível Nº 11 está queimado, é grande a possibilidade de ter ocorrido falha no terra do
circuito (veja como referência a Causa 3)

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chicote
de fiação elétrica Valor da
2 Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-11 e M26 (macho) (4) (5) resistência Abaixo de 1Ω
(Desconexão ou mau
contato com o conector)
Chicote de fiação elétrica entre M26 (macho) (8) e o terra Valor da
resistência Abaixo de 1Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
3 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-11 e M26 (macho) (4) Valor da
(5) e o terra resistência Acima de 1 MΩ

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a LIGADA no decurso do


diagnóstico de falhas

4 Defeito na unidade do ar M26 Voltagem


condicionado
Entre (4), (5) e (8) 20 – 30 V
Se o resultado apresentado for o acima indicado, a unidade do ar condicionado está com defeito.

20-452 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-32

Circuito correspondente

Sensor de
Unidade do ar condicionado

luz solar

CABINA
Caixa de fusíveis

Sensor da tempera-
tura do ar externo do
ar condicionado

Compressor do ar
condicionado

ARMAÇÃO GIRATÓRIA MOTOR

PC160LC-7B 20-453
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-33

E-33 O ALARME DO DESLOCAMENTO NÃO SOA OU NÃO CESSA DE SOAR

(1)O alarme do deslocamento não soa quando a máquina


Informações a • O alarme do deslocamento não soa ou não cessa se desloca.
respeito da falha de soar. (2)O alarme sonoro começa a soar com a máquina para-
da.

Informações
pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

Quando o fusível Nº 15 está queimado, é grande a possibilidade de ter ocorrido falha no terra do
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 Falha no fusível Nº 15 circuito (veja como referência a Causa 4)

a Dê a partida para o diagnóstico de falhas (monitoração)


Item Informação normalmente exibida
Código de monitoração na tela do painel monitor
2 Falha no sinal do deslo-
camento Operação da alavanca de controle: LIG
019 Deslocamento NEUTRO da alavanca de controle: DESL
Se a informação exibida na tela do painel monitor estiver correta, passe ao diagnóstico de falhas
correspondente a E-29
a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso
do diagnóstico de falhas.
Desconexão do chico-
te de fiação elétrica Chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-15 a J03 e A43 (fê- Valor da
3 resistência Abaixo de 1Ω
(Desconexão ou mau mea) (1)
contato com o conector)
Valor da
Chicote de fiação elétrica entre A43 (fêmea) (2) e J01 (19) resistência Abaixo de 1Ω

a Inicie os preparativos DESLIGANDO a chave de partida, mantendo-a nessa posição no decurso


Falha no terra do chico- do diagnóstico de falhas
4 te de fiação elétrica
(Contato com o circuito
do terra) Entre o chicote de fiação elétrica entre a saída FB1-15 a J03 e A43 Valor da Acima de 1 MΩ
(fêmea) (1) e o terra resistência
Como se trata de uma falha interna, é impossível realizar o diagnóstico de falhas (caso nenhuma das
5 Falha no alarme do des- causas relacionadas na presente tabela de 1 a 4 seja detectada, o alarme do deslocamento está
locamento com defeito)

20-454 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS E-33

Circuito correspondente

Interruptor
Controlador do gover-(Preto) (Verde) (Rosa) de pressão
nador e da bomba do deslo-
camento

CABINA
Interruptor de pres-
são do deslocamento

Caixa de
fusíveis

ARMAÇÃO GIRATÓRIA
Alarme do
deslocamento

PC160LC-7B 20-455
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E ME-
CÂNICO (MODO H)
INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS ....................................... 20-503
ESQUEMA DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E MECÂNICO ........................................................................ 20-504
H-1 A velocidade ou a potência da totalidade do equipamento de trabalho, assim como do giro e do deslocamen-
to é baixa ...................................................................................................................................................... 20-506
H-2 É registrada uma queda acentuada na rotação do motor ou o estol do motor ................................... 20-507
H-3 É registrada ausência de movimento do equipamento de trabalho, deslocamento e giro .................. 20-508
H-4 É registrado ruído anormal proveniente da periferia da bomba hidráulica ............................................ 20-508
H-5 O autodesacelerador não funciona ........................................................................................................ 20-509
H-6 O modo de controle fino não funciona .................................................................................................. 20-509
H-7 A velocidade ou a potência da lança é baixa ........................................................................................ 20-510
H-8 A velocidade ou a potência do braço é baixa ........................................................................................ 20-511
H-9 A velocidade ou a potência da caçamba é baixa .................................................................................. 20-512
H-10 Ausência de movimentação do equipamento de trabalho em operação simples .............................. 20-513
H-11 O caimento hidráulico do equipamento de trabalho é grande ............................................................ 20-514
H-12 O retardo do equipamento de trabalho é grande ................................................................................ 20-515
H-13 O sistema de maximização da potência a um simples toque não opera .......................................... 20-515
H-14 Mais carregado, o equipamento de trabalho mostra maior lentidão
durante operações combinadas ................................................................................................................... 20-516
H-15 A velocidade de elevação da lança é lenta na operação combinada de giro + ELEVAR a lança ..... 20-516
H-16 A velocidade do deslocamento cai acentuadamente durante
operações combinadas do equipamento de trabalho/giro + deslocamento ............................................... 20-517
H-17 A máquina apresenta desvio ao longo do deslocamento .................................................................... 20-518
H-18 A velocidade de deslocamento é lenta ................................................................................................ 20-519
H-19 É difícil manobrar a máquina ou a potência direcional é baixa .......................................................... 20-520
H-20 A velocidade de deslocamento não varia ou mantém-se baixa ou alta .............................................. 20-521
H-21 A esteira de um dos lados não se move ............................................................................................. 20-521
H-22 A máquina não gira .............................................................................................................................. 20-522
H-23 A aceleração ou a velocidade do giro é lenta ...................................................................................... 20-523
H-24 A rotação do giro por inércia é excessiva quando o mesmo é parado ............................................... 20-524
H-25 Quando a estrutura superior pára de girar, o impacto gerado é grande ............................................. 20-525
H-26 Quando a estrutura superior pára de girar, produz um ruído intenso ................................................. 20-525
H-27 O caimento hidráulico do giro é grande .............................................................................................. 20-526
H-28 O circuito do implemento não varia ..................................................................................................... 20-527
H-29 Impossível o ajuste da vazão no circuito do implemento ................................................................... 20-527

PC160LC-7B 20-501
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

INFORMAÇÕES CONTIDAS NAS TABELAS DE DIAGNÓSTICO DE


FALHAS
a As tabelas de diagnóstico de falhas contêm as informações que apresentaremos a seguir. Procure assimilar
essas informações plenamente antes de proceder ao diagnóstico de falhas propriamente dito.

Informações a respeito da falha Fenômenos verificados na máquina


Informações pertinentes Informações a respeito de falhas ocorridas, bem como sobre o diagnóstico de falhas
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para diagnóstico de falhas

2
Causa presumivelmente
desencadeadora da falha em <Conteúdo incluso>
questão • Valor padrão em situação de normalidade de utilidade com
(O número atribuído tem a parâmetro para avaliação de “Bom” ou “Não bom” quanto à
3 causa presumível.
finalidade única e exclusiva de
arquivamento e referência, não • Referência para aprovação no critério de avaliação “Bom”
definindo escala de prioridades) ou “Não bom”

PC160LC-7B 20-503
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ESQUEMA DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E MECÂNICO

ESQUEMA DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E MECÂNICO

Válvula PPC do Válvula PPC


Válvula PPC esquerda deslocamento direita

Desl. Desl.
Braço Giro esq. dir. Lança Ca-
çamba
FECHAR

DESPEJAR
AVANTE

AVANTE

ESCAVAR
ELEVAR
EM RÉ

EM RÉ
ABRIR

BAIXAR
DIR
ESQ.

Sistema direcional

Conjunto de válvulas solenóides

Solenóide unificadora/divisora de fluxo

Solenóide de união do deslocamento

Solenóide da velocidade de deslocamento

Solenóide do freio de retenção do giro

Solenóide de alívio de 2 estágios

Acumulador Solenóide de bloqueio PPC

Bomba hidráulica
(Pressão da bomba dianteira) (Pressão da bomba traseira)
Orifício de ajuste do desvio Orifício de ajuste do desvio
do deslocamento do deslocamento
Válvula de bloqueio Válvula retentora

max
(Pressão LS) min
Servo
Pressão de entrada da
servoválvula
Pressão de
saída PC-EPC
Pressão de
Válvula LS alim. do circ.
de controle

Válvula PC-EPC
Válvula PC

20-504 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ESQUEMA DOS SISTEMAS HIDRÁULICO E MECÂNICO

a Este esquema é o resultado da simplificação do circuito hidráulico em seu todo. Use-o como material de
referência sempre que realizar o diagnóstico de falhas dos sistemas hidráulico e mecânico.

Ss: Válvula de segurança


Su:Válvuladesucção
Válvula de controle S&S: Válvula de segurança-sucção

Válvula
de segu-
rança
central

Válv. controle da caçamba Cilindro da


Su Válv. compens.
de pressão Su caçamba

Válvula de controle do braço Cilindro


Su Válv. compens.
de pressão Su do braço

Válv. de controle da lança Cilindro da


Válv. de Válv. compens.
bloqueio de pressão Su lança
Válv. retent. de
contrapressão
Válv. de deriva-
ção do resfriador

Válv. compens.de
pressão

Válv. de
descarga Válv. de
alívio
Válv. redutora
retenção

de pressão
Válv. de

Válv. de Válv.
alívio unificadora/
principal divisora de fluxo
Válv. de
alívio
Válv. de
Válv.decompensação

descarga
Sa

Servovál.

Válv. compens.de
pressão
Sa

Motor do
desloc.
Válv. de controle do desloc. esquerdo esquerdo
Válv. compens.
Su de pressão Su
Válv.decompensação

Válv. de
união do
Sa

desloc.
Servovál.

Válv. de controle do desloc. direito


Su Válv. compens. Su
de pressão
Motor do
Sa

desloc.
direito

Válv. de controle do giro


Válv. atenuadora Válv. atenuadora

Válv. compens.
de pressão
Sa

Válv. de
impactos

sangria do
giro
Sa

Motor do
impactos

giro

PC160LC-7B 20-505
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-1

H-1 A VELOCIDADE OU A POTÊNCIA DA TOTALIDADE DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO,


ASSIM COMO DO GIRO E DO DESLOCAMENTO É BAIXA

Informações a respeito da falha • A velocidade ou a potência da totalidade do equipamento de trabalho, assim como do giro e do deslocamento é baixa.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Alavancas de controle Temperatura do óleo hidráulico Pressão de descarga
1 Malfuncionamento da válvula de
descarga Aproximadamente 50 °C Abaixo de 5,9 MPa
{abaixo de 60 kgf/cm²}
Todas as alavancas em NEUTRO
Abaixo de 7,4 MPa
Aproximadamente 80 °C {abaixo de 75 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Alavanca de controle Pressão de alívio principal
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Ajuste ou operação incorreta da 33,6 – 37,0 MPa


2 válvula de alívio principal Braço aliviado no sentido de FECHAR
{343 – 378 kgf/cm²}

Caso você não consiga programar normalmente a pressão do óleo por meio de ajuste, a
válvula de alívio principal pode estar com malfuncionamento ou algum defeito interno.
Inspecione diretamente a válvula de alívio principal.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula
3 autoredutora de pressão Alavancas de controle Pressão básica do circuito de controle

Todas as alavancas em NEUTRO 2,84 – 3,43 MPa


{29 – 35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Pressão do óleo medida Condições de medição Relação da pressão do óleo
Ajuste ou operação incorreta da
4 Pressão de descarga da bomba Bloqueio do giro: LIG 1
válvula PC
Braço: aliviado no sentido de
FECHAR Aproximadamente 0,6
Pressão de saída da válvula PC (aproximadamente 3/5)
Caso você não consiga programar normalmente a pressão do óleo por meio de ajuste, a
válvula PC pode estar com malfuncionamento ou algum defeito interno. Inspecione direta-
mente a válvula PC
Relação da pressão do óleo
Pressão do óleo medida
Todas as alavancas em NEUTRO Caçamba em posição de escavação
(Alavanca no fim de curso)
5 Ajuste ou operação incorreta da
válvula LS Pressão de descarga da bomba 1
Praticamente a mesma pressão
Pressão de saída da válvula LS Aproximadamente0,6(aproximadamente3/5)

Caso você não consiga programar normalmente a pressão do óleo por meio de ajuste, a válvula LS pode
estar com malfuncionamento ou algum defeito interno. Inspecione diretamente a válvula LS

6 Malfuncionamento do servopistão O servopistão pode estar apresentando malfuncionamento. Inspecione-o diretamente.


Se fazendo o diagnóstico de falhas você chegar a um resultado normal, isto é, não for detectada
7 Defeito na bomba de pistão nenhuma das causas listas na presente tabela, a bomba de pistão pode estar com problema de queda
de desempenho, malfuncionamento, defeito interno, ou algum outro problema semelhante.

20-506 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-2

H-2 É REGISTRADA UMA QUEDA ACENTUADA DA ROTAÇÃO DO MOTOR OU O ESTOL


DO MOTOR

Informações a respeito da falha • É registrada uma queda acentuada da rotação do motor ou o estol do motor.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcionando-o em alta rotação.
Alavanca de controle Pressão de alívio principal

Ajuste incorreto ou 33,6 – 37,0 MPa


1 malfuncionamento da válvula de FECHAR o braço em alívio {343 - 378 kgf/cm²}
alívio principal
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

Se a pressão do óleo não voltar ao normal mesmo concluído o ajuste, é provável que a
válvula de alívio principal esteja apresentando malfuncionamento ou falha interna. Neste
caso, proceda a uma inspeção da válvula propriamente dita.

a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcionando-o em alta rotação.

Pressão do óleo a ser Condições de medição Relação da pressão do


medida óleo

Ajuste incorreto ou Pressão útil da bomba Bloqueio do giro: LIG 1


2 malfuncionamento da válvula PC
Pressão de saída da válvula PC FECHAR braço em alívo Aproximadamente 0,6 (aprox. 3/5)

Se a pressão do óleo não voltar ao normal mesmo concluído o ajuste, é provável que a
válvula PC esteja apresentando malfuncionamento ou falha interna. Neste caso, proceda
a uma inspeção da válvula propriamente dita.

Relação da pressão do óleo


Pressão do óleo a ser
medida Todas as alavancas em Caçambaemposiçãodeescavação
NEUTRO (Alavanca no fim de curso)

Pressão útil da bomba Praticamente a mesma 1


3 Ajuste incorreto ou
malfuncionamento da válvula LS Pressão de saída da válvula LS pressão Aproximadamente 0,6 (aprox. 3/5)

Se a pressão do óleo não voltar ao normal mesmo concluído o ajuste, é provável que a
válvula LS esteja apresentando malfuncionamento ou falha interna. Neste caso, proceda
a uma inspeção da válvula propriamente dita.

Obstrução do orifício ou do filtro O orifício ou o filtro do servoequipamento da bomba está sob suspeita de obstrução.
4 do servoequipamento Proceda a uma inspeção do equipamento propriamente dito.

5 Malfuncionamento do servopistão O servopistão pode estar apresentando malfuncionamento. Inspecione-o diretamente.

PC160LC-7B 20-507
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-3,H-4

H-3 É REGISTRADA AUSÊNCIA DE MOVIMENTO NO EQUIPAMENTO DE TRABALHO,


DESLOCAMENTO E GIRO

Informações a respeito da falha • É registrada ausência de movimento no equipamento de trabalho, deslocamento e giro.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcio-


nando-o em alta rotação.
Alavanca de trava de segurança Pressão de alívio principal
Malfuncionamento da válvula 0 MPa
1 solenóide de bloqueio PPC Aplicada {0 kgf/cm²}

2,84 – 3,43 MPa


Desaplicada {29 - 35 kgf/cm²}
a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcio-
nando-o em alta rotação.
Malfuncionamento da válvula Alavanca de controle Pressão da fonte do circuito de controle
2 autoredutora de pressão
Todas as alavancas de controle em 2,84 – 3,43 MPa
NEUTRO {29 - 35 kgf/cm²}

É provável que a bomba de pistão esteja apresentando malfuncionamento ou uma falha


3 Defeito na bomba de pistão interna. Faça o diagnóstico da seguinte maneira:
• Remova o bujão de medição da pressão do óleo principal e acione o motor através do
motor de partida. Se sair óleo, a condição é normal.

É bem possível que o eixo da bomba não rotacione em razão de alguma falha interna do
4 Defeito no amortecedor amortecedor. Assim sendo, proceda à inspeção do amortecedor propriamente dito.

H-4 É REGISTRADO RUÍDO ANORMAL PROVENIENTE DA PERIFERIA DA BOMBA HI-


DRÁULICA

Informações a respeito da falha • É registrado ruído anormal proveniente da periferia da bomba hidráulica.
Informações pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

1 Redução do nível do óleo hidráulico Faça uma inspeção visual.

Uso de óleo hidráulico de má


2 qualidade Pode ter entrado ar no óleo. Faça uma inspeção visual.

É provável que o respiro existente na tampa do reservatório hidráulico esteja obstruído,


3 Obstrução do respiro da tampa do causando, com isso, pressão negativa no interior do reservatório. Faça uma inspeção
reservatório hidráulico visual.

Obstrução do filtro-tela do É provável que o filtro-tela existente no reservatório hidráulico esteja obstruído, causan-
4 reservatório hidráulico do, com isso, pressão negativa no circuito de sucção. Faça uma inspeção visual.

A bomba de pistão está com suspeita de falha interna. Faça uma inspeção da bomba
5 Defeito na bomba de pistão propriamente dita.

20-508 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-5, H-6

H-5 O AUTODESACELERADOR NÃO FUNCIONA

Informações a respeito • O autodesacelerador não funciona.


da falha
• Este modo de diagnóstico de falhas é aplicado quando o autodesacelerador não funciona, enquanto a
alavanca de controle do deslocamento é operada (há entre a válvula PPC e o interruptor hidráulico uma
Informações pertinentes válvula de retenção, porém, unicamente no circuito do deslocamento, mais precisamente no interior da
válvula PPC)
• Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor
padrão em situação de

a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcionando-o em alta rotação.
Alavanca de controle do deslocamento Pressão de saída da válvula PPC
normalidade

Malfuncionamento da NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}


válvula PPC do
1 deslocamento
(válvula de retenção)
Acima de 2,7 MPa
Operação
{Acima de 28 kgf/cm²}

H-6 O MODO DE CONTROLE FINO NÃO FUNCIONA

Informações a respeito da falha • O modo de controle fino não funciona.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de

Obstrução do orifício O orifício existente no circuito LS presumivelmente está obstruído. Proceda à inspeção do
1 do circuito LS orifício propriamente dito.
a Inicie os preparativos desligando o motor, iniciando o diagnóstico de falhas funcionando-o em alta rotação.
Releação de pressão do óleo
Pressão do óleo a ser medida
normalidade

Todas as alavancas em Na posição de ESCAVAR com a caçamba


NEUTRO (alavanca de controle no fim de seu curso)
Ajuste incorreto ou
2 malfuncionamento da Pressão útil da bomba 1
Pressão do óleo praticamente
válvula LS igual
Pressão de saída da válvula LS Aproximadamente 0,6 (aprox. 3/5)

Se a pressão do óleo não voltar à situação de normalidade mesmo após o ajuste, há a suspeita
de malfuncionamento da válvula LS ou falha interna da mesma. Nesse caso, proceda à
inspeção da válvula propriamente dita.

3 Malfuncionamento do Suspeita de malfuncionamento do servopistão. Proceda à inspeção do pistão propriamente dito.


servopistão

PC160LC-7B 20-509
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-7

H-7 A VELOCIDADE OU A POTÊNCIA DA LANÇA É BAIXA

Informações a respeito da falha • A velocidade ou a potência da lança é baixa.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula PPC Alavanca de controle direita do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 direita
(circuito da lança) NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição de ELEVAÇÃO da lança Acima de 2,7 MPa


Posição de BAIXAR a lança {Acima de 28 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavancas de controle Pressão de saída da solenóide
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

2 solenóide unificadora/divisora do
fluxo das bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição para deslocamento exclusivamente 2,84 – 3,43 MPa


(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}

3 Malfuncionamento da válvula unificadora/ A válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas pode estar apresentando
divisora do fluxo das bombas malfuncionamento. Proceda à inpeção da válvula propriamente dita.
4 Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle da lança pode estar apresentando malfuncionamento. Faça uma
controle da lança (carretel) inspeção no carretel propriamente dito (incluindo o mecanismo limitador de curso no lado ELEVAR)
Malfuncionamento da válvula de Pode estar havendo malfuncionamento da válvula compensadora de pressão da vál-
5 controle da lança (válvula vula de controle da lança. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
compensadora de pressão)

Malfuncionamento ou defeito na A válvula de regeneração da válvula de controle da lança pode estar apresentando
6 junta da válvula de controle da malfuncionamento, ou seu retentor pode estar com defeito. Proceda à inspeção dire-
lança tamente da mesma.
(válvula de regeneração)
Malfuncionamento da válvula de A válvula de bloqueio da válvula de controle da lança pode estar apresentando
7 controle da lança (válvula de blo- malfuncionamento. Faça uma inspeção da válvula propriamente dita.
queio)
Malfuncionamento ou defeito na jun- A válvula de segurança-sucção da válvula de controle da lança (no lado da cabeça)
8 ta da válvula de controle da lança pode estar apresentando malfuncionamento ou com o retentor com defeito. Proceda
(válvula de segurança-sucção) diretamente à inspeção da mesma.

Malfuncionamento ou defeito na jun- A válvula de sucção da válvula de controle da lança (no lado do fundo) pode estar
9 ta da válvula de controle da lança apresentando malfuncionamento ou com o retentor com defeito. Faça uma inspeção
(válvula de sucção) diretamente na mesma.

Malfuncionamento ou defeito na jun- A válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de controle pode estar apre-
10 ta da válvula de segurança-sucção sentando malfuncionamento ou com seu retentor com defeito. Faça uma inspeção
centralizada diretamente na mesma.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
11 Defeito no cilindro da lança
Cilindro da lança Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido ELEVAR 20 cm³/min

20-510 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-8

H-8 A VELOCIDADE OU A POTÊNCIA DO BRAÇO É BAIXA

Informações a respeito da falha • A velocidade ou a potência do braço é baixa.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.

Malfuncionamento da válvula Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 PPC esquerda
(circuito do braço) NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição de FECHAR o braço Acima de 2,7 MPa


Posição de ABRIR o braço {Acima de 28 kgf/cm²}
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.

Malfuncionamento da válvula Alavancas de controle Pressão de saída da solenóide


2 solenóide unificadora/divisora
do fluxo das bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição para deslocamento exclusivamente 2,84 – 3,43 MPa


(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}
Malfuncionamento da válvula
3 unificadora/divisora do fluxo das A válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas da válvula de controle pode estar
bombas apresentando malfuncionamento. Proceda à inpeção da válvula propriamente dita.

Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle do braço pode estar apresentando malfuncionamento.
4 controle do braço (carretel) Faça uma inspeção no carretel propriamente dito (incluindo o mecanismo limitador de
curso no lado FECHAR e no lado ABRIR)
Malfuncionamento da válvula de
5 controle do braço (válvula Pode estar havendo malfuncionamento da válvula compensadora de pressão da válvula
compensadora de pressão) de controle do braço. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.

Malfuncionamento da válvula de controle do


6 braço (válvula de bloqueio) A válvula de bloqueio da válvula de controle do braço pode estar apresentando
(para máquinas dotadas de válvula de bloqueio) malfuncionamento. Faça uma inspeção da válvula propriamente dita.
Malfuncionamento ou defeito na A válvula de segurança-sucção da válvula de controle do braço (no lado do fundo e no
7 junta da válvula de controle do lado da cabeça) pode estar apresentando malfuncionamento ou com o retentor com
braço defeito. Proceda diretamente à inspeção da mesma.
(válvula de segurança-sucção)
Malfuncionamento ou defeito na A válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de controle pode estar apresen-
8 junta da válvula de segurança- tando malfuncionamento ou com seu retentor com defeito. Faça uma inspeção direta-
sucção centralizada mente na mesma.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
9 Defeito no cilindro do braço
Cilindro do braço Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido FECHAR 20 cm³/min

PC160LC-7B 20-511
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-9

H-9 A VELOCIDADE OU A POTÊNCIA DA CAÇAMBA É BAIXA

Informações a respeito da falha • A velocidade ou a potência da caçamba é baixa.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula PPC Alavanca de controle direita do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 direita
(circuito da caçamba) NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição de ESCAVAR com a caçamba Acima de 2,7 MPa


Posição de DESPEJAR a caçamba {Acima de 28 kgf/cm²}
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavancas de controle Pressão de saída da solenóide
2 solenóide unificadora/divisora do
fluxo das bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição para deslocamento exclusivamente 2,84 – 3,43 MPa


(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}
Malfuncionamento da válvula A válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas da válvula de controle pode
3 unificadora/divisora do fluxo das estar apresentando malfuncionamento. Proceda à inpeção da válvula propriamen-
bombas te dita.

4 Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle da caçamba pode estar apresentando


controle da caçamba (carretel) malfuncionamento. Faça uma inspeção no carretel propriamente dito.

Malfuncionamento da válvula de Pode estar havendo malfuncionamento da válvula compensadora de pressão da


5 controle da caçamba (válvula válvula de controle da caçamba. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente
compensadora de pressão) dita.

Malfuncionamento ou defeito na A válvula de segurança-sucção da válvula de controle da caçamba (no lado do


6 junta da válvula de controle da fundo e no lado da cabeça) pode estar apresentando malfuncionamento ou com o
caçamba retentor com defeito. Proceda diretamente à inspeção da mesma.
(válvula de segurança-sucção)

Malfuncionamento ou defeito na A válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de controle pode estar


7 junta da válvula de segurança- apresentando malfuncionamento ou com seu retentor com defeito. Faça uma ins-
sucção centralizada peção diretamente na mesma.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
8 Defeito no cilindro da caçamba
Cilindro da caçamba Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido de ESCAVAR com a caçamba 20 cm³/min

20-512 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-10

H-10 AUSÊNCIA DE MOVIMENTAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO EM OPERAÇÃO


SIMPLES

• O braço não se move quando operado indepen-


Informações a respeito dentemente.
• Ausência de movimentação do equipamento de • A caçamba não se move quando operada inde-
da falha trabalho em operação simples. pendentemente.
• Execute o diagnóstico de falhas no modo de ope-
ração A

Informações pertinentes • A lança não se move quando operada independentemente.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor

a Inicie os preparativos desligando o motor, funcionando-o em alta rotação no início do diagnóstico de falhas.
padrão em situação de

Alavanca de controle do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC


normalidade

1 Malfuncionamento da válvula PPC NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Operação Acima de 2,7 MPa


{Acima de 28 kgf/cm²}
Malfuncionamento da válvula de
O carretel da válvula de controle do equipamento de trabalho pode estar apresen-
2 controle do equipamento de tra-
balho (carretel) tando malfuncionamento. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.

PC160LC-7B 20-513
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-11

H-11 O CAIMENTO HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO É GRANDE

Informações a respeito da • O caimento hidráulico do equipamento de traba-


falha lho é grande. (1)O caimento hidráulico da lança é grande.

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de


Causa presumível e valor padrão

falhas
em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
1 Defeito no cilindro da lança
Cilindro da lança Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido ELEVAR 20 cm³/min
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de bloqueio da válvula de controle da lança pode
2 válvula de controle da lança (vál- estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
vula de bloqueio)
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de con-
3 válvula de segurança-sucção trole pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
centralizada

Informações a respeito da • O caimento hidráulico do equipamento de traba- (2)O caimento hidráulico do braço é grande.
falha lho é grande.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
1 Defeito no cilindro do braço
Cilindro do braço Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido FECHAR 20 cm³/min
Defeito na junta de vedação da
normalidade

A junta de vedação do carretel da válvula de controle do braço pode estar com


2 válvula de controle do braço (car- defeito. Proceda à inspeção do ponto sob suspeita propriamente dito.
retel)
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de sucção da válvula de controle do braço (no lado
3 válvula de controle do braço (vál- do fundo) pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente
vula de sucção) dita.
Defeito na junta de vedação da válvula
4 de controle do braço (válvula de bloqueio) A junta de vedação da válvula de bloqueio da válvula de controle do braço pode
(para máquinas dotadas de válvula de estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
bloqueio)
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de
5 válvula de segurança-sucção controle pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente
centralizada dita.

Informações a respeito da • O caimento hidráulico do equipamento de traba- (3)O caimento hidráulico da caçamba é grande.
falha lho é grande.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
situação de normalidade

1 Defeito no cilindro do caçamba


Cilindro da caçamba Vazamento pelo cilindro
Aliviado no sentido ESCAVAR com a caçamba 20 cm³/min
Defeito na junta de vedação da
válvula de controle da caçamba A junta de vedação do carretel da válvula de controle da caçamba pode estar com
2 defeito. Proceda à inspeção do ponto sob suspeita propriamente dito.
(carretel)
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de sucção da válvula de controle da caçamba (no
3 válvula de controle da caçamba lado do fundo) pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propri-
(válvula de sucção) amente dita.
Defeito na junta de vedação da A junta de vedação da válvula de segurança-sucção centralizada da válvula de
4 válvula de segurança-sucção controle pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente
centralizada dita.

20-514 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-12,H-13

H-12 O RETARDO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO É GRANDE

Informações a respeito da falha • O retardo do equipamento de trabalho é grande.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor
padrão em situação de

Malfuncionamento da válvula de A válvula de regeneração da válvula de controle pode estar apresentando


controle (válvula de regeneração) malfuncionamento. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.
normalidade

1
[Aplica-se exclusivamente à lança]

Malfuncionamento da válvula de A válvula de sucção da válvula de controle (no lado da cabeça) pode estar apre-
2 controle sentando malfuncionamento. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.
(válvula de sucção)

H-13 O SISTEMA DE MAXIMIZAÇÃO DA POTÊNCIA A UM SIMPLES TOQUE NÃO OPERA


Informações a respeito da falha • O sistema de maximização da potência a um simples toque não opera.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Interruptor de bloqueio do giro Pressão de saída da solenóide
Malfuncionamento da válvula
1 solenóide de alívio de 2 estágios DESL 0 MPa {0 kgf/cm²}

2,84 – 3,43 MPa


LIG
{29 - 35 kgf/cm²}

2 Malfuncionamento da válvula de A válvula de alívio principal da válvula de controle pode estar apresentando
alívio principal malfuncionamento. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.

PC160LC-7B 20-515
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-14, H-15

H-14 MAIS CARREGADO, O EQUIPAMENTO DE TRABALHO MOSTRA MAIOR LENTIDÃO


DURANTE OPERAÇÕES COMBINADAS

Informações a respeito da falha • Mais carregado, o equipamento de trabalho mostra maior lentidão durante operações combinadas.
Informações pertinentes -

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

A válvula compensadora de pressão do equipamento de trabalho menos carrega-


do pode estar apresentando malfuncionamento. Faça uma inspeção na válvula
propriamente dita.
Operações combinadas Lado mais carregado Lado menos carregado
Malfuncionamento da válvula
compensadora de pressão do ELEVAR lança + FECHAR braço Lança Braço
1 equipamento de trabalho menos ELEVAR lança + ABRIR braço Braço Lança
carregado
ELEVAR lança + ESCAVAR com a caçamba Lança Caçamba
FECHAR braço + ESCAVAR com a caçamba Braço Caçamba
BAIXAR lança + ABRIR braço Braço Lança

H-15 A VELOCIDADE DE ELEVAÇÃO DA LANÇA É LENTA NA OPERAÇÃO COMBINADA DE


GIRO + ELEVAR A LANÇA
Informações a respeito da • A velocidade de ELEVAÇÃO da lança é lenta na operação combinada de giro + ELEVAR a lança.
falha

Informações pertinentes • Se na operação simples de ELEVAR a lança a velocidade de ELEVAÇÃO da lança estiver baixa,
antes de mais nada proceda ao diagnóstico de falhas referente a H-7

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor
padrão em situação de
normalidade

Malfuncionamento da válvula A válvula seletora LS da válvula de controle pode estar apresentando


1 seletora LS ou defeito em sua jun- malfuncionamento ou há a possibilidade de sua junta de vedação estar com defeito.
ta de vedação Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.

20-516 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-16

H-16 A VELOCIDADE DO DESLOCAMENTO CAI ACENTUADAMENTE DURANTE OPERA-


ÇÕES COMBINADAS DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO/GIRO + DESLOCAMENTO

Informaçõesarespeitodafalha • A velocidade do deslocamento cai acentuadamente durante operações combinadas do equipamento de trabalho/giro + deslocamento.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavancas de controle Pressão de saída da solenóide
1 solenóide unificadora/divisora do
fluxo das bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição exclusivamente para deslocamento 2,84 – 3,43 MPa


(em um ou ambos os lados) {29 - 35 kgf/cm²}

Malfuncionamento da válvula A válvula unificadora/divisora de fluxo das bombas pode estar apresentando
2 unificadora/divisora do fluxo das malfuncionamento. Proceda à inpeção da válvula propriamente dita.
bombas
Malfuncionamento da válvula de con- Pode estar havendo malfuncionamento da válvula compensadora de pressão da
3 trole do equipamento de trabalho válvula de controle do equipamento de trabalho. Proceda à inspeção dessa válvula
(válvula compensadora de pressão) propriamente dita.

Malfuncionamento da válvula de
controle do giro A válvula compensadora de pressão da válvula de controle do giro pode estar
4 (válvula compensadora de pres- apresentando malfuncionamento. Faça uma inspeção diretamente na mesma.
são)
Malfuncionamento da válvula de
controle do deslocamento A válvula compensadora de pressão da válvula de controle do deslocamento pode
5 (válvula compensadora de pres- estar apresentando malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propri-
são) amente dita.

PC160LC-7B 20-517
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-17

H-17 A MÁQUINA APRESENTA DESVIO AO LONGO DO DESLOCAMENTO

Informações a respeito da falha • A máquina apresenta desvio ao longo do deslocamento.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavancas de controle Pressão básica do circuito de controle
1 autoredutora de pressão

Todas as alavancas em NEUTRO 2,84 – 3,43 MPa


{29 -35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.

Alavanca do deslocamento Pressão de saída da válvula PPC


Malfuncionamento da válvula PPC
2 do deslocamento Posição correspondente a avante ou ré Acima de 2,7 MPa
{Acima de 28 kgf/cm²}

Diferença na saída acima entre ambos os Abaixo de 0,4 MPa


lados {Abaixo de 4 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

no decurso do diagnóstico de falhas.


Malfuncionamento da válvula Alavanca de deslocamento Pressão de saída da válvula solenóide
3 unificadora/divisora do fluxo das
bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Posição exclusivamente para desloca-
mento 2,84 – 3,43 MPa
(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavanca de deslocamento Pressão de saída da válvula solenóide
4 solenóide de união do deslocamen-
to Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição exclusivamente para desloca- 2,84 – 3,43 MPa


mento em um dos lados {29 – 35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Alavancas de controle Temperatura do óleo hidráulico Pressão de descarga
5 Malfuncionamento da válvula de
descarga Aproximadamente 50 °C Abaixo de 5,9 MPa
{Abaixo de 60 kgf/cm²}
Todas as alavancas em
NEUTRO
Aproximadamente 80 °C Abaixo de 7,4 MPa
{Abaixo de 75 kgf/cm²}
Malfuncionamento da válvula A válvula unificadora/divisora do fluxo das bombas pode estar apresentando
6 unificadora/divisora do fluxo das malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
bombas

7 Malfuncionamento da válvula de A válvula de união do deslocamento pode estar apresentando malfuncionamento.


união do deslocamento Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.

Malfuncionamento da alavanca de O carretel da alavanca de controle do deslocamento pode estar apresentando


8 controle do deslocamento (carretel) malfuncionamento. Proceda à inspeção do carretel propriamente dito.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
9 Defeito no motor do deslocamento
Alavanca de deslocamento Vazamento pelo motor do deslocamento
Circuito do deslocamento aliviado 27,2 l/min
O comando final pode estar com defeito, portanto, inspecione-o diretamente, analisan-
10 Defeito no comando final do se o ruído que emite é anormal, se gera aquecimento em excesso, se há partículas
de metal no óleo drenado, etc.

20-518 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-18

H-18 A VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO É LENTA

Informações a respeito da falha • A velocidade de deslocamento é lenta.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula
1 autoredutora de pressão Alavancas de controle Pressão básica do circuito de controle

2,84 – 3,43 MPa


Todas as alavancas em NEUTRO {29 -35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Alavanca do deslocamento Pressão de saída da válvula PPC

2 Malfuncionamento da válvula PPC


do deslocamento Acima de 2,7 MPa
Posição correspondente a avante ou ré {Acima de 28 kgf/cm²}

Diferença na saída acima entre ambos os Abaixo de 0,4 MPa


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

lados {Abaixo de 4 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.

Malfuncionamento da válvula Alavancas de deslocamento Pressão de saída da válvula solenóide


3 unificadora/divisora do fluxo das
bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição exclusivamente para deslocamento 2,84 – 3,43 MPa


(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação


no decurso do diagnóstico de falhas.
Alavancas de controle Temperatura do óleo hidráulico Pressão de descarga
Malfuncionamento da válvula de
4 descarga Abaixo de 5,9 MPa
Aproximadamente 50 °C
{Abaixo de 60 kgf/cm²}
Todas as alavancas em
NEUTRO
Aproximadamente 80 °C Abaixo de 7,4 MPa
{Abaixo de 75 kgf/cm²}
Malfuncionamento da válvula A válvula unificadora/divisora do fluxo das bombas pode estar apresentando
5 unificadora/divisora do fluxo das malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
bombas
Malfuncionamento da alavanca de O carretel da alavanca de controle do deslocamento pode estar apresentando
6 controle do deslocamento (carretel) malfuncionamento. Proceda à inspeção do carretel propriamente dito.

Malfuncionamento da alavanca de A válvula compensadora de pressão da alavanca de controle do deslocamento pode


7 controle do deslocamento (válvula estar apresentando malfuncionamento. Proceda à inspeção da válvula propriamente
compensadora de pressão) dita.
Malfuncionamento da alavanca de A válvula de sucção da alavanca de controle do deslocamento pode estar apresentan-
8 controle do deslocamento (válvula do malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
de sucção)
a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação
no decurso do diagnóstico de falhas.
9 Defeito no motor do deslocamento Alavanca de deslocamento Vazamento pelo motor do deslocamento
Circuito do deslocamento aliviado 27,2 l/min
O comando final pode estar com defeito, portanto, inspecione-o diretamente, analisan-
10 Defeito no comando final do se o ruído que emite é anormal, se gera aquecimento em excesso, se há partículas
de metal no óleo drenado, etc.

PC160LC-7B 20-519
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-19

H-19 É DIFÍCIL MANOBRAR A MÁQUINA OU A POTÊNCIA DIRECIONAL É BAIXA

Informações a respeito da falha • É difícil manobrar a máquina ou a potência direcional é baixa.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no
decurso do diagnóstico de falhas.
Pressão de saída da válvula PPC
Alavanca do deslocamento (na chave de partida)
Malfuncionamento da válvula PPC
1 do deslocamento (carretel
direcional) Em NEUTRO em ambos os lados 0 MPa {0 kgf/cm²}

Operada em um dos lados Acima de 2,7 MPa


{Acima de 28 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavanca do deslocamento Pressão de saída da válvula solenóide
Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

2 unificadora/divisora do fluxo das


bombas Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Posição correspondente esxclusivamente
a deslocamento 2,84 – 3,43 MPa
(em um ou ambos os lados) {29 – 35 kgf/cm²}

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavanca do deslocamento Pressão de saída da válvula solenóide
3 solenóide de união do desloca-
mento Todas as alavancas em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Posição correspondente esxclusivamente 2,84 – 3,43 MPa


a deslocamento em um dos lados {29 – 35 kgf/cm²}

Malfuncionamento da bomba hi- A válvula retentora da bomba hidráulica pode estar apresentando malfuncionamento ou
4 dráulica (válvula retentora) com a junta de vedação com defeito. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.

Malfuncionamento da bomba hi- A válvula de retenção da bomba hidráulica pode estar apresentando malfuncionamento
5 dráulica (válvula de retenção) ou com a junta de vedação com defeito. Faça uma inspeção na válvula propriamente dita.
Malfuncionamento da válvula A válvula unificadora/divisora do fluxo das bombas pode estar apresentando
6 unificadora/divisora do fluxo das malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
bombas
Malfuncionamento da válvula de A válvula de união do deslocamento pode estar apresentando malfuncionamento. Proce-
7 união do deslocamento da à inspeção da válvula propriamente dita.
Malfuncionamento da alavanca de
8 controle do deslocamento (carre- O carretel da alavanca de controle do deslocamento pode estar apresentando
tel) malfuncionamento. Proceda à inspeção do carretel propriamente dito.

Malfuncionamento da alavanca de A válvula compensadora de pressão da alavanca de controle do deslocamento pode


9 controle do deslocamento (válvu- estar apresentando malfuncionamento. Proceda à inspeção da válvula propriamente
la compensadora de pressão) dita.
Malfuncionamento da alavanca de
A válvula de sucção da alavanca de controle do deslocamento pode estar apresentando
10 controle do deslocamento (válvu- malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
la de sucção)
A válvula de segurança e retentora do motor do deslocamento pode estar apresentando
Malfuncionamento do motor do malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita, por exemplo,
11 deslocamento (válvula de segu- trocando os motores dianteiro e traseiro ou os motores direito e esquerdo verificando se
rança e retentora) há alguma alteração no fenômeno constatado.

20-520 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-20, H-21

H-20 A VELOCIDADE DO DESLOCAMENTO NÃO VARIA OU MANTÉM-SE BAIXA OU ALTA

Informações a respeito da falha • A velocidade do deslocamento não varia ou mantém-se baixa ou alta.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.

Velocidade de desloca- Alavanca do desloca- Pressão de saída da


Malfuncionamento da válvula mento mento válvula solenóide
1 solenóide seletora da velocidade
de deslocamento
Baixa Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Alta Atuada 2,84 – 3,43 MPa


{29 - 35 kgf/cm²}
Malfuncionamento do motor do deslo- A unidade do variador de velocidade pode estar apresentando malfuncionamento.
2 camento Proceda à inspeção desse componente propriamente dito.
(unidade do variador de velocidade)

H-21 A ESTEIRA DE UM DOS LADOS NÃO SE MOVE

Informações a respeito da falha • A esteira de um dos lados não se move.


Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação

Defeito na sede da válvula de con-


1 trole do deslocamento (válvula de A sede da válvula de sucção da alavanca de controle do deslocamento pode estar
sucção) com defeito. Proceda à inspeção da sede propriamente dita.

Defeitonasededaválvuladecontroledodeslo- A válvula de segurança e retentora da alavanca de controle do deslocamento


2 camento (válvula de segurança e retentora) pode estar com defeito. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
de normalidade

Malfuncionamento do motor do des- A válvula de compensação do motor do deslocamento pode estar apresentando
3 locamento (válvula de compensação) malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Defeito no motor do desloca-
4 mento Alavanca de deslocamento Vazamento pelo motor do deslocamento
Circuito do deslocamento aliviado 27,2 l/min
O comando final pode estar com defeito, portanto, inspecione-o diretamente,
5 Defeito no comando final analisando se o ruído que emite é anormal, se gera aquecimento em excesso, se
há partículas de metal no óleo drenado, etc.

PC160LC-7B 20-521
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-22

H-22 A MÁQUINA NÃO GIRA


Informações a respeito
da falha • A máquina não gira. (1)A máquina não gira em ambos os sentidos

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula
1 solenóide do freio de retenção do Alavanca de controle direita do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula solenóide
giro Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Atuada para giro 2,84 – 3,43 MPa {29 - 35 kgf/cm²}
Malfuncionamento do motor do O freio de retenção do motor do giro pode estar apresentando malfuncionamento. Faça
2
giro (freio de retenção) uma inspeção desse freio propriamente dito.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
3 Defeito no motor do giro
Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Vazamento pelo motor do giro
Circuito do giro aliviado 10 l/min
O mecanismo do giro pode estar com defeito. Proceda a uma inspeção desse mecanismo
4 Defeito no mecanismo do giro propriamente dito, analisando se apresenta ruído anormal, desenvolve calor excessivo,
se foram encontradas partículas de metal no óleo drenado, etc.

Informações a respeito
da falha • A máquina não gira. (2)A máquina não gira em um sentido apenas

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula PPC Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 do giro
Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Atuada para giro Acima de 2,7 MPa {acima de 28 kgf/cm²}

2 Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle do giro pode estar apresentando malfuncionamento.
controle do giro (carretel) Faça uma inspeção desse carretel propriamente dito.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rotação no


decurso do diagnóstico de falhas.
Ajuste incorreto ou Alavanca de controle
malfuncionamento do motor do Interruptor de bloqueio do Pressão de alívio do giro
3 giro esquerda do equipa-
giro (válvula de segurança) mento de trabalho
Circuito do giro aliviado
LIG (separadamente em 28,9 – 32,9 MPa
ambos os lados) {295 – 335 kgf/cm²}

Defeito na junta de vedação do A junta de vedação da válvula de sucção do motor do giro pode estar com defeito.
4 motor do giro (válvula de sucção) Proceda a uma inspeção dessa junta propriamente dita.

20-522 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-23

H-23 A ACELERAÇÃO OU A VELOCIDADE DO GIRO É LENTA

Informações a respeito (1)A aceleração ou a velocidade do giro é lenta em


da falha • A aceleração ou a velocidade do giro é lenta. ambos os sentidos
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

Malfuncionamento da válvula de A válvula de compensação de pressão da válvula de controle do giro pode estar
1 controle do giro (válvula de com- apresentando malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente
situação de normalidade

pensação de pressão) dita.

Malfuncionamento do motor do O freio de retenção do motor do giro pode estar apresentando malfuncionamento.
2 giro (freio de retenção) Faça uma inspeção desse freio propriamente dito.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
3 Defeito no motor do giro
Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Vazamento pelo motor do giro
Circuito do giro aliviado 10 l/min
O mecanismo do giro pode estar com defeito. Proceda a uma inspeção desse
4 Defeito no mecanismo do giro mecanismo propriamente dito, analisando se apresenta ruído anormal, desenvolve
calor excessivo, se foram encontradas partículas de metal no óleo drenado, etc.

Informações a respeito (2)A aceleração ou a velocidade do giro é lenta em um


da falha • A aceleração ou a velocidade do giro é lenta. sentido apenas

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-
Causa presumível e valor padrão em situação de

ção no decurso do diagnóstico de falhas.


Malfuncionamento da válvula PPC
1 Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
do giro
Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Atuada para giro Acima de 2,7 MPa {acima de 28 kgf/cm²}
normalidade

Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle do giro pode estar apresentando malfuncionamento.
2 controle do giro (carretel) Faça uma inspeção desse carretel propriamente dito.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Ajuste incorreto ou Alavanca de controle es-
3 malfuncionamento do motor do Interruptor de bloqueio do querda do equipamento Pressão de alívio do giro
giro (válvula de segurança) giro de trabalho
Circuito do giro aliviado 28,9 – 32,9 MPa
LIG (separadamente em am- {295 – 335 kgf/cm²}
bos os lados)
Defeito na junta de vedação do A junta de vedação da válvula de sucção do motor do giro pode estar com defeito.
4 motor do giro (válvula de sucção) Proceda a uma inspeção dessa junta propriamente dita.

PC160LC-7B 20-523
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-24

H-24 A ROTAÇÃO DO GIRO POR INÉRCIA É EXCESSIVA QUANDO O MESMO É PARADO


Informações a respeito da • A rotação do giro por inércia é excessiva quan- (1) A rotação da estrutura superior por inércia é gran-
falha do o mesmo é parado. de em ambos os sentidos

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


situação de normalidade
Causa presumível e
valor padrão em

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
1 Defeito no motor do giro Alavancadecontroleesquerdadoequipamentodetrabalho Vazamento pelo motor do giro

Circuito do giro aliviado 10 l/min

Informações a respeito da • A rotação do giro por inércia é excessiva quan- (2)A rotação da estrutura superior por inércia é gran-
falha do o mesmo é parado. de em um sentido apenas

Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula PPC Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 do giro
Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Atuada para giro Acima de 2,7 MPa {acima de 28 kgf/cm²}
As válvulas de retorno lento PPC do giro podem estar obstruídas. Proceda à
Obstrução das válvulas de retor- inspeção dessas válvulas propriamente ditas.
2 no lento PPC do giro (Uma maneira de inspecioná-las pode ser trocar uma pela outra e verificar se o
fenômeno constatado apresenta alguma variação)
Malfuncionamento da válvula de O carretel da válvula de controle do giro pode estar apresentando malfuncionamento.
3 Faça uma inspeção desse carretel propriamente dito.
controle do giro (carretel)

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Ajuste incorreto ou Alavanca de controle es-
malfuncionamento do motor do Interruptor de bloqueio do querda do equipamento de Pressão de alívio do giro
4 giro
giro (válvula de segurança) trabalho
Circuitos do giro aliviados 28,9 – 32,9 MPa
LIG (separadamente em am- {295 – 335 kgf/cm²}
bos os lados)

5 Defeito na junta de vedação do A junta de vedação da válvula de sucção do motor do giro pode estar com defeito.
motor do giro (válvula de sucção) Proceda a uma inspeção dessa junta propriamente dita.

20-524 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-25, H-26

H-25 QUANDO A ESTRUTURA SUPERIOR PÁRA DE GIRAR, O IMPACTO GERADO É


GRANDE

Informações a respeito da falha • Quando a estrutura superior pára de girar, o impacto gerado é grande.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
situação de normalidade

Malfuncionamento da válvula PPC Alavanca de controle esquerda do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula PPC
1 do giro
Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Atuada para giro Acima de 2,7 MPa {acima de 28 kgf/cm²}
As válvulas de retorno lento PPC do giro podem estar apresentando
Malfuncionamento das válvulas de malfuncionamento. Proceda à inspeção dessas válvulas propriamente ditas.
2 retorno lento PPC do giro (Uma maneira de inspecioná-las pode ser trocar uma pela outra e verificar se o
fenômeno constatado apresenta alguma variação)
Malfuncionamento do motor do giro A válvula à prova de choque do motor do giro pode estar apresentando
3 (válvula à prova de choque) malfuncionamento. Faça uma inspeção dessa válvula propriamente dita.

H-26 QUANDO A ESTRUTURA SUPERIOR PÁRA DE GIRAR, PRODUZ UM RUÍDO INTENSO

Informações a respeito da falha • Quando a estrutura superior pára de girar, produz um ruído intenso.
Informações pertinentes • Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

Malfuncionamento da válvula A válvula retentora de contrapressão pode estar apresentando malfuncionamento.


1 retentora de contrapressão Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
situação de normalidade

O motor do giro (válvulas de segurança) pode estar apresentando malfuncionamento.


Malfuncionamento do motor do Proceda à inspeção das válvulas propriamente dita.
2 giro (válvula de segurança) (Uma maneira de inspecioná-las pode ser trocar uma pela outra e verificar se o
fenômeno constatado apresenta alguma variação)
O motor do giro (válvulas de sucção) pode estar apresentando malfuncionamento.
Malfuncionamento do motor do Proceda à inspeção das válvulas propriamente dita.
3 giro (válvulas de sucção) (Uma maneira de inspecioná-las pode ser trocar uma pela outra e verificar se o
fenômeno constatado apresenta alguma variação)
O mecanismo do giro pode estar com defeito. Proceda à inspeção desse mecanis-
4 Defeito no mecanismo do giro mo propriamente dito, analisando se emite ruído anormal, se gera calor excessivo,
se há partículas de metal no óleo drenado, etc.

PC160LC-7B 20-525
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-27

H-27 O CAIMENTO HIDRÁULICO DO GIRO É GRANDE

Informações a respeito
• O caimento hidráulico do giro é grande. (1)Quando o freio de retenção do giro é operado
da falha

• Se o interruptor de bloqueio do giro for LIGADO ou o interruptor de alívio do freio de retenção do giro
Informações pertinentes estiver em sua posição normal, o freio do giro opera e o freio a disco sustenta a estrutura superior.
• Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
Malfuncionamento da válvula Alavanca de controle direita do equipamento de trabalho Pressão de saída da válvula solenóide
1 solenóide do freio de retenção
do giro Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}

Atuada para giro 2,84 – 3,43 MPa


{29 - 35 kgf/cm²}
Malfuncionamento ou defeito
2 interno do motor do giro (freio de O freio de retenção do motor do giro pode estar apresentando malfuncionamento
ou um defeito interno. Faça uma inspeção desse freio propriamente dito.
retenção)

Informações a respeito (2)Quando o freio de retenção do giro é


da falha • O caimento hidráulico do giro é grande.
desaplicado

• Se o alívio do freio de retenção do giro se der na posição de emergência, o freio de retenção do giro é
Informações pertinentes desaplicado e a estrutura superior é sustentada exclusivamente pela pressão hidráulica.
• Execute o diagnóstico de falhas no modo de operação A

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

Defeito na junta de vedação da A junta de vedação do carretel da válvula de controle do giro pode estar apresen-
1 válvula de controle do giro (car- tando malfuncionamento. Faça uma inspeção dessa junta propriamente dita.
retel)
situação de normalidade

Defeito na junta de vedação do As válvulas de segurança do motor do giro podem estar apresentando
2 motor do giro (válvula de segu- malfuncionamento. Proceda à uma inspeção dessas válvulas propriamente dita,
rança) por exemplo, trocando uma pela outra e analisando se há alguma variação no
fenômeno detectado.
As válvulas de sucção do motor do giro podem estar apresentando
Defeito na junta de vedação do malfuncionamento. Proceda à uma inspeção dessas válvulas propriamente dita,
3 motor do giro (válvula de sucção) por exemplo, trocando uma pela outra e analisando se há alguma variação no
fenômeno detectado.

Malfuncionamento ou defeito na A válvula à prova de choque do motor do giro pode estar apresentando
4 junta de vedação do motor do giro malfuncionamento ou com sua junta de vedação com defeito. Proceda a uma
(válvula à prova de choque) inspeção desses componentes propriamente ditos.

20-526 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS H-28, H-29

H-28 O CIRCUITO DO IMPLEMENTO NÃO VARIA


Quando há implemento instalado
Informações a respeito
da falha • O circuito de retorno do circuito do implemento não varia.

• Se há um implemento instalado, o circuito de serviço varia segundo o modo de operação selecionado,


como vemos abaixo:
1) No modo A ou E, o circuito de dupla ação é selecionado e a válvula de segurança é ajustada em
baixa pressão.
Informações pertinentes 2) No modo B, o circuito de simples ação é selecionado e a válvula de segurança é ajustada em alta
pressão.
• Apenas a programação da válvula de segurança no orifício B é alterada, ficando o orifício A permanen-
temente ajustado em baixa pressão.

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão em

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.
situação de normalidade

Malfuncionamento da válvula Modo de operação Pressão de saída da válvula solenóide


1 solenóide seletora de retorno do
implemento Modo E ou A 0 MPa {0 kgf/cm²}

Modo B 2,84 – 3,43 MPa


{29 – 35 kgf/cm²}

Malfuncionamento da válvula A válvula seletora de retorno do implemento pode estar apresentando


2 seletora de retorno do implemento malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.
Malfuncionamento da válvula de A válvula de segurança da válvula de controle de serviço (no lado do orifício B)
3 controle de serviço (válvula de se- pode estar apresentando malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula
gurança) propriamente dita.

H-29 IMPOSSÍVEL O AJUSTE DA VAZÃO NO CIRCUITO DO IMPLEMENTO

Quando há implemento instalado


Informações a respeito
da falha • Impossível o ajuste da vazão no circuito do implemento.

• Se há um implemento instalado, a vazão no circuito de serviço varia segundo o modo de operação


Informações pertinentes selecionado.
• A forma de ajustar a vazão nos modos A e E não é a mesma para o modo B. Detalhes podem ser vistos

Causa Valor padrão em situação de normalidade e referências para o diagnóstico de falhas


Causa presumível e valor padrão
em situação de normalidade

Malfuncionamento da válvula EPC A válvula EPC de ajuste da vazão do implemento pode estar apresentando
1 de ajuste da vazão do implemento malfuncionamento. Proceda à inspeção dessa válvula propriamente dita.

a Inicie os preparativos mantendo o motor desligado, funcionando-o em alta rota-


ção no decurso do diagnóstico de falhas.

Conector do chicote de Pedal de serviço Pressão de saída da


2 Malfuncionamento da válvula PPC fiação elétrica válvula PPC
de serviço
Desconecte o conector Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
V30 da válvula EPC de
ajuste da vazão do Acima de 2,7 MPa
Aplicado {Acima de 28 kgf/cm²}
implemento.

PC160LC-7B 20-527
(1)
10 ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO

Componentes relacionados ao motor .................... 10- 2


Radiador • resfriador de óleo • pós-resfriador ........ 10- 3
Trem de força .......................................................... 10- 4
Redutor de do giro .................................................. 10- 5
Coroa do giro .......................................................... 10- 6
Comando final ......................................................... 10- 8
Armação da esteira • mola tensora ....................... 10- 10
Roda guia ................................................................ 10- 12
Rolete superior ....................................................... 10- 14
Rolete inferior .......................................................... 10- 15
Sapata da esteira ................................................... 10- 16
Layout do equipamento hidráulico ......................... 10- 20
Comando de válvula ................................................ 10- 22
Reservatório hidráulico ........................................... 10- 23
Bomba hidráulica .................................................... 10- 24
Válvula PC-EPC ...................................................... 10- 42
Válvula de controle ................................................. 10- 48
CLSS ...................................................................... 10- 62
Válvula de junção do deslocamento ...................... 10- 93
Válvula auto-redutora de pressão ........................... 10- 94
Junta giratória ......................................................... 10- 95
Motor do giro ........................................................... 10- 96
Motor de deslocamento .......................................... 10- 97
Equipamento de trabalho • válvula PPC do giro .... 10-106
Válvula PPC de deslocamento ............................... 10-110
Válvula PPC de serviço .......................................... 10-119
Válvula solenóide .................................................... 10-122
Acumulador ............................................................. 10-124
Filtro de óleo de retorno ......................................... 10-125
Válvula seletora do circuito do implemento ........... 10-126
Cilindro hidráulico ................................................... 10-128
Equipamento de trabalho ....................................... 10-130
Ar condicionado ...................................................... 10-136
Controle do motor ................................................... 10-137
Sistema de controle eletrônico .............................. 10-145
Sistema de multimonitoração ................................ 10-170
Sensor ..................................................................... 10-190

PC160LC-7B 10-1
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO COMPONENTES
E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RELACIONADOS AO MOTOR

COMPONENTES RELACIONADOS AO MOTOR

1. Placa de acionamento 5. Conjunto do amortecedor ESPECIFICAÇÕES


2. Mola de compressão 6. Silencioso  O conjunto do amortecedor é
3. Pino de batente 7. Suporte traseiro do motor do tipo em banho de óleo.
4. Placa de fricção 8. Suporte dianteiro do motor Capacidade de óleo: 0,75 l

10-2 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO RADIADOR  RESFRIADOR DE ÓLEO  PÓS-RESFRIADOR

RADIADOR  RESFRIADOR DE ÓLEO  PÓS-RESFRIADOR

1. Tampa do bocal de abastecimento do radiador ESPECIFICAÇÕES


2. Mangueira de entrada de água do radiador Radiador : alumínio corrugado
3. Radiador Resfriador de óleo : CF40-1
4. Pós-resfriador Pós-resfriador : alumínio corrugado
5. Resfriador de óleo
6. Tela
7. Ventilador
8. Mangueira de saída de água do radiador
9. Protetor
10. Reservatório do radiador

PC160LC-7B 10-3
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TREM DE FORÇA

TREM DE FORÇA

1. Roda guia 7. Motor


2. Junta giratória 8. Válvula solenóide da velocidade de
3. Válvula de controle deslocamento
4. Comando final 9. Válvula solenóide do freio do giro
5. Motor de deslocamento (HMV 110ADT-2) 10. Motor do giro (MSG-85P-17TR)
6. Bomba hidráulica (HPD71) 11. Redutor de giro
12. Coroa de giro

10-4 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO TREM DE FORÇA

REDUTOR DE GIRO

1. Conjunto do motor do giro 8. Colar


2. Indicador do nível do óleo 9. Pinhão do giro
3. Engrenagem solar Nº 1 10. Tampa
4. Engrenagem planetária Nº 1 11. Carcaça
5. Engrenagem solar Nº 2 12. Suporte das planetárias Nº 1
6. Engrenagem planetária Nº 2 13. Engrenagem anelar
7. Suporte das planetárias Nº 2

PC160LC-7B 10-5
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CÍRCULO DO GIRO

COROA DE GIRO

1. Pista interna do círculo do giro (número de dentes: ESPECIFICAÇÕES


99)
⎛ 99 ⎞
2. Esfera Relação de redução: ⎜ ⎟ = 7,615
3. Pista externa do círculo do giro ⎝ 13 ⎠
Quantidade de graxa: 10,5 l (G2-L1)
a. Posição S da zona macia da pista interna
b. Posição S da zona macia da pista externa
Unidade: mm

Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Folga padrão Folga limite


Folga axial do rolamento
4 Substitua
(instalado no chassi)
0,5-1,6 3,2

10-6 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COMANDO FINAL

COMANDO FINAL

10-8 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COMANDO FINAL

1. Bujão de nível
2. Bujão de dreno
3. Engrenagem solar Nº 2 (número de dentes: 21)
4. Engrenagem solar Nº 1 (número de dentes: 10)
5. Suporte das planetárias Nº 1
6. Tampa
7. Suporte das planetárias Nº 2
8. Roda motriz
9. Retentor flutuante
10. Motor de deslocamento
11. Cubo
12. Engrenagem planetária Nº 2 (número de dentes: 36)
13. Engrenagem anelar (número de dentes: 95)
14. Engrenagem planetária Nº 1 (número de dentes: 42)

ESPECIFICAÇÕES
Relação de redução:

⎛ 10 + 95 ⎞ ⎛ 21 + 95 ⎞
−⎜ ⎟×⎜ ⎟ + 1 = −57,00
⎝ 10 ⎠ ⎝ 21 ⎠

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Folga entre a engrenagem solar Folga padrão Folga limite


15 Nº 1 e a engrenagem planetária
Nº 1 0,14 - 0,46 1,00
Folga entre a engrenagem
16 planetária Nº 2 e a engrenagem 0,17 - 0,57 1,10
anelar
Folgaentre o suporte das
17 engrenagens planetárias Nº 1 e 0,38 - 0,66 -
a engrenagem solar Nº 2
Substitua
Folga entre a engrenagem solar
18 Nº 2 e a engrenagem planetária 0,15 - 0,49 1,00
Nº 2
Folga entre o suporte das
19 engrenagens planetárias Nº 1 e 0,17 - 0,57 1,10
a engrenagem anelar
Folga entre o suporte das
20 engrenagens planetárias Nº 2 e 0,06 - 0,25 1,00
o motor
21 Desgaste no dente da roda motriz Limite de reparo: 6
Recondi-
Dimensão padrão Limite de reparo cione ou
22 Largura do dente da roda motriz substitua
71 68

PC160LC-7B 10-9
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO
E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ARMAÇÃO DA ESTEIRA  MOLA TENSORA

ARMAÇÃO DA ESTEIRA  MOLA TENSORA

1. Roda guia  Número de roletes inferiores


2. Armação da esteira
3. Rolete superior Quantidade
Modelo
4. Comando final (cada lado)
5. Rolete inferior PC160LC-7B 7
6. Sapata da esteira
7. Protetor central
8. Mola tensora
9. Protetor frontal

10-10 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO ARMAÇÃO DA ESTEIRA  MOLA TENSORA

Sapata padrão
Modelo
Item PC160LC-7B

Largura da sapata 600 mm

Passo do elo 190 mm

Número de sapatas (cada lado) 44

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução
Dimensão Limite de
Tolerância
padrão reparo
Largura vertical da guia da
10 Armação da esteira 107
roda guia
Recondicione
Suporte da roda guia 105
ou substitua
Armação da esteira 250
Largura horizontal da guia
11
da roda guia
Suporte da roda guia 247,4

Dimensão padrão Limite de reparo


Comprimento
livre x Comprimento Carga Comprimento Carga
12 Mola tensora diâmetro instalada instalada livre instalada Substitua
externo
578,2 kN 460,9 kN
1508 x 351 1280 -
{58957 kg} {47000 kg}

PC160LC-7B 10-11
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RODA GUIA

RODA GUIA

10-12 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RODA GUIA

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo


Diâmetro externo do
1
ressalto 538 -

2 Diâmetro externo da pista 500 488


Recondicione
3 Espessura da pista 26 20 ou substitua

4 Largura total 159 -

5 Largura da pista 37,5 43,5

Dimensão Tolerância Folga


Folga limite
Folga entre o eixo e a padrão Eixo Furo padrão
6
bucha
-0,250 +0,074 0,214 -
65 1,5
-0,350 - 0,036 0,424 Substitua a
Tolerância bucha
Dimensão Interferência Interferência
7 Interferência entre a roda padrão Eixo Furo padrão limite
guia e a bucha
+0,089 - 0,006
72 0,065 - 0,l6l -
+0,059 - 0,072

PC160LC-7B 10-13
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ROLETE SUPERIOR

ROLETE SUPERIOR

Unidade: mm
Nº Item a ser i nspeci onado C ri téri os Solução

D i mensão padrão Li mi te de reparo


1 D i âmetro externo do flange
145 -

2 D i âmetro externo da pi sta 120 106

3 Largura da pi sta 43 -

4 Espessura da pi sta 36,5 29,5

5 Largura do flange 14 -

D i mensão Tolerânci a
Folga padrão Folga li mi te
padrão Ei xo Furo Substi tua
6 Folga entre o ei xo e a bucha
-0,179 +0,284
40 0,339 - 0,474 -
-0,190 +0,169

D i mensão Tolerânci a Interferênci a Interferênci a


Interferênci a entre o rolete e padrão Ei xo Furo padrão li mi te
7
a bucha
-0,061 0
47 0,036 - 0,101 -
-0,036 -0,040
Folga padrão Folga li mi te
8 Folga axi al do rolete
0,44 - 0,76 -

10-14 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ROLETE INFERIOR

ROLETE INFERIOR

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo


1 Diâmetro externo do flange
188 -

2 Diâmetro externo da pista 156 144

3 Espessura da pista 44,5 38,5


Re c o nd i c i o ne
4 Largura total 225 - ou substitua

5 Largura interna 85 -

6 Largura da pista 44,5 -

7 Largura do flange 25,5 -

Dimensão Tolerância Folga


Folga limite
Folga entre o eixo e a padrão Eixo Furo padrão
8
bucha
- 0,215 + 0,195 0,215 -
60 1,5
- 0,315 0 0,510 Substitua a
Tolerância bucha
Dimensão Interferência Interferência
Interferência entre o rolete padrão Eixo Furo padrão limite
9
e a bucha
+ 0,153 + 0,030 0,023 -
67 -
+ 0,053 0 0,153

PC160LC-7B 10-15
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SAPATA DA ESTEIRA

SAPATA DA ESTEIRA

a O detalhe P mostra a extremidade de prensagem da bucha no ela da esteira.

10-16 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SAPATA DE ESTEIRA

Unidade: mm
Nº Item selecionado Critérios Solução
Dimensão padrão Limite de reparo
1 Passo do elo
190,25 193,25
Após o giro Gire ou
Dimensão padrão
2 Diâmetro externo da bucha Carga normal Carga de impacto substitua
59,3 - 54,3
Dimensão padrão Limite de reparo
3 Altura do elo Repare
105 97 ou
Espessura do elo substitua
4 (região de encaixe por pressão da bucha) 28,5 20,5

5 160,4

6 Passo do parafuso da sapata 62

7 18

8 Largura interna 84,8

9 Elo Largura total 45,4

10 Largura da pista 39,6

Convencional 2,5
11 Ressalto do pino Ajuste ou
Mestre 2,5 substitua
Convencional 4,85
12 Ressalto da
bucha Mestre 0,0

Convencional 212
13 Comprimento
total do pino Mestre 212

Convencional 138,5
14 Comprimento
total da bucha Mestre 128,7

15 Espessura da Padrão 10,4


Gire ou
parede da bucha No giro/carga de substitua
impacto
5,4

16 Espessura do espaçador -

17 Bucha 88,2 - 245 kN {9 - 25 ton}


-
Força de Pino convencional
18 127,4 - 274,4 kN {13 - 28 ton}
prensagem
19 Pino mestre 78,4 - 147 kN {8 - 15 ton}
: Para esteira não lubrificada

PC160LC-7B 10-17
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SAPATA DA ESTEIRA

Unidade: mm

Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução


Torque de aperto Ângulo de aperto adicional
(Nm {kgm}) (graus)
Elo convencional
490 ± 49 120 ± 10
Parafuso da {50 ± 5}
Reaperte
20 sapata Torque de aperto Ângulo de aperto Torque limite inferior
(Nm {kgm}) adicional (graus) (Nm {kgm})
Elo mestre
- - -

Número de sapatas (cada lado) 44 -

Dimensão Tolerância Interferência


padrão Eixo padrão
Furo
21 Interferência entre a bucha e o elo
+ 0,434 + 0,074
59 0,320 - 0,434
+ 0,394 0

22 Interferência entre o pino convencional e o 38 + 0,222 + 0,138 0,300 - 0,422


elo + 0,162 - 0,200
Dimensão Tolerância
padrão Folga padrão
23 Folga entre o pino convencional e a Eixo Furo
Ajuste ou
bucha + 0,222 + 0,902
38 0,180 - 0,740 substitua
+ 0,162 + 0,402

Dimensão Tolerância Interferência


Interferência entre o pino mestre e o padrão Eixo Furo padrão
24
elo + 0,280 + 0,062
37,8 0,188 - 0,280
+ 0,250 0
Dimensão Tolerância
padrão
Folga padrão
Folga entre o pino mestre e a bucha Eixo Furo
25 - 0,150 + 0,902
38 - 0,350 + 0,402
0,552 - 1,252

Dimensão padrão Limite de reparo Soldagem,


- Altura da garra recondicionamento
ou substituição
26 16 de garras

 : Para esteira não lubrificada

10-18 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SAPATA DE ESTEIRA

SAPATA DE GARRA TRIPLA

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo


1 Altura
26 16

2 Espessura 8,5

3 26
Largura da base
4 19
Recondicione
ou substitua
5 20

6 Largura na ponta 14

7 19

Dimensão padrão Limite de reparo


8 Espessura
34,5 24,5

PC160LC-7B 10-19
LAYOUT DO EQUIPAMENTO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICO

LAYOUT DO EQUIPAMENTO HIDRÁULICO


1. Cilindro da caçamba
2. Cilindro do braço
3. Cilindro da lança
4. Reservatório hidráulico
5. Filtro hidráulico
6. Motor de deslocamento direito
7. Bomba hidráulica
8. Válvula de controle
9. Resfriador de óleo
10.Motor de deslocamento esquerdo
11. Motor do giro
12.Válvula PPC esquerda
13.Válvula de segurança (elétrica)
14.Junta giratória
15.Válvula PPC direita
16.Válvula PPC do deslocamento
17.Válvula seletora do circuito do implemento
18.Acumulador
19.Conjunto das válvulas solenóides
19A Solenóide de bloqueio do PPC
19B Solenóide da união do deslocamento
19C Solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas
19D Solenóide da velocidade de deslocamento
19E Solenóide do freio de retenção do giro
19F Solenóide de alívio de 2 estágios

10-20 PC160LC-7B
LAYOUT DO EQUIPAMENTO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO HIDRÁULICO

PC160LC-7B 10-21
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO COMANDO DE VÁLVULAS

COMANDO DE VÁLVULAS

1. Válvula PPC do deslo- 8. Acumulador Posições das alavancas (9) Giro À DIREITA
camento 9. Bomba hidráulica (1) Manter (10)Giro À ESQUERDA
2. Válvula PPC de serviço 10.Válvula de controle (2) ELEVAR a lança (11) NEUTRO
3. Pedal de serviço 11. Bloco de solenóides (3) BAIXAR a lança (12)Deslocamento EM
4. Alavanca de desloca- 12.Caixa de junção (4) DESPEJAR a caçamba RÉ
mento esquerda 13.Alavanca de controle (5) ESCAVAR com a (13)Deslocamento
5. Alavanca de desloca- do equipamento de caçamba AVANTE
mento direita trabalho esquerda (6) MANTER
6. Válvula PPC direita 14.Válvula PPC esquerda (7) FECHAR o braço
7. Alavanca de controle do (8) ABRIR o braço
equipamento de traba-
lho direita

10-22 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

1. Reservatório hidráulico ESPECIFICAÇÕES


2. Tampa do bocal de abastecimento de óleo Capacidade do reservatório: 167 l
3. Visor de nível Quantidade de óleo no interior do reservatório: 121 l
4. Válvula bypass Válvula de pressão
5. Filtro-tela Pressão de abertura no alívio:
6. Elemento do filtro 16,7 ± 6,9 kPa
7. Filtro-tela de sucção {0,17 ± 0,07 kgf/cm2}
Pressão de abertura na sucção:
0 - 0,49 kPa
{0 - 0,005 kgf/cm2}
Pressão ajustada da válvula bypass:
150 ± 30 kPa
{1,5 ± 0,3 kgf/cm2}

PC160LC-7B 10-23
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

BOMBA HIDRÁULICA

TEPE: HPD71

Descrição geral
 Esta bomba consiste em uma bomba de pistões
com placa de variação do ângulo de inclinação da
bomba para fluxo variável, válvula PC, válvula LS e
válvula EPC.

IM : Corrente seletora do modo PC PD1 : Orifício de dreno da carcaça 1. Bomba principal


PB : Entrada de pressão da bomba PEN : Tomada de pressão de controle da 2. Válvula LS
PM : Tomada de pressão seletora do modo bomba 3. Válvula PC
PC PLS : Entrada de pressão de carga 4. Válvula PC-EPC
PS : Orifício de sucção da bomba PA1C : Tomada de pressão de descarga da 5. Válvula retentora Nº 1
PA1 : Orifício de descarga da bomba bomba P1 6. Válvula retentora Nº 2
PA2 : Orifício de descarga da bomba PA2C : Tomada de pressão de descarga da 7. Válvula de corte
bomba P2
PEPC : Entrada da pressão de base EPC
PLSC : Tomada de pressão de carga

10-24 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

6. Pistão
1. Eixo.
7. Bloco de cilindros
2. Berço
8. Placa da válvula
3. Carcaça
9. Anteparo
4. Balancim
10. Servopistão
5. Sapata

PC160LC-7B 10-25
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

FUNÇÃO  O balancim (4) possui a superfície plana A, contra


a qual encontra-se permanentemente pressionada
 A rotação e o torque transmitidos ao eixo da
a sapata (5), que desliza em movimento circular.
bomba são convertidos em energia hidráulica,
 O balancim (4) leva óleo à alta pressão à superfície
havendo liberação de óleo pressurizado na
do cilindro B através do berço (2), o qual é fixado à
mesma proporção da carga.
carcaça e forma um rolamento de pressão estática
 Modificando-se o ângulo da placa da bomba, é
à medida que desliza.
possível alterar a vazão de descarga.
 O pistão (6) realiza um movimento relativo no sentido
axial no interior da câmara de cada um dos cilindros
ESTRUTURA
do bloco de cilindros (7)
 O bloco de cilindros (7) esta acoplada ao eixo (1)  O bloco de cilindros exerce a vedação do óleo
por meio de uma chaveta a, sendo o apoio do pressurizado para a placa da válvula (8), executan-
eixo (1) exercido por meio dos rolamentos dian- do movimento rotacional relativo. A concepção de
teiro e traseiro. projeto dessa superfície prevê o equilíbrio da pres-
 A ponta do pistão (6) é uma esfera côncava, sen- são do óleo dentro de um nível ideal. O óleo no
do a sapata (5) nela calcada, de modo a forma- interior da câmara de cada um dos cilindros do bloco
rem um só conjunto. O pistão (6) e a sapata (5) de cilindros (7) é aspirado e descarregado através
formam um rolamento esférico. da placa da válvula (8)

10-26 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

FUNCIONAMENTO
1. Funcionamento da bomba
 O bloco de cilindros (7) acompanha a rotação
do eixo (1), e a sapata (5) desliza sobre a
superfície plana A
 Isto acontecendo, o balancim (4) move-se ao
longo da superfície cilíndrica B, ocorrendo,
assim, a variação do ângulo α entre a linha de
centro X do balancim (4) e o sentido axial do
bloco de cilindros (7) (esse ângulo α é chama-
do de ângulo da placa de variação do ângulo de
inclinação da bomba)
 A linha de centro X do balancim (4) mantém o
ângulo α da placa de variação do ângulo de in-
clinação da bomba relativo ao sentido axial
do bloco de cilindros (7), movendo-se a
superfície plana A como um came em relação à
sapata (5)
 Dessa forma, o pistão (6) desliza no interior do
bloco de cilindros (7), gerando-se, então, uma
diferença entre os volumes E e F no interior do
bloco de cilindros (7). Os processos de sucção
e descarga são realizados graças a essa
diferença F - E
 Em outras palavras, quando o bloco de cilindros
(7) rotaciona e o volume da câmara E sofre um
decréscimo, o óleo é descarregado durante esse
curso. Por outro lado, o volume da câmara F
registra um aumento, e, à medida que o volume
cresce, o óleo é sugado.
 Se a linha de centro X do balancim (4) ficar
alinhada com o sentido axial do bloco de
cilindros (7) (ângulo da placa de variação do
ângulo de inclinação da bomba = 0), a diferença
entre os volumes E e F no interior do bloco de
cilindros (7) passa a valer 0, o que implica na
bomba não promover tanto a sucção como a
descarga do óleo.
(Na prática, contudo, nunca se tem um ângulo
da placa de variação do ângulo de inclinação da
bomba igual a 0)
 O número de furos no bloco de cilindros (7) é
par, e, por conseguinte, a cada segundo um
deles associa-se a 2 entalhes da placa da válvula
(8). Através de cada um dos orifícios de
descarga PA1 e PA2 é descarregada uma
quantidade de óleo equivalente a 1/2 de todos
os pistões.

PC160LC-7B 10-27
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

2. Controle da vazão de descarga


 Havendo o aumento do ângulo α da placa de
variação do ângulo de inclinação da bomba, a
diferença entre os volumes E e F torna-se maior,
o mesmo ocorrendo com a vazão de descarga
Q
 A variação do ângulo α da placa de variação do
angulo de inclinação da bomba se dá pela ação
do servopistão (12)
 O servopistão (12) exerce um movimento recí-
proco (@) segundo o sinal de pressão enviado
pelas válvulas PC e LS. O movimento retilíneo
é transmitido ao balancim (4) através da haste
(13), e o balancim (4), sustentado pela superfí-
cie cilíndrica em relação ao berço (2), desliza
em um movimento rotacional indicado pela seta.
 No que tange ao servopistão (12), a área que
recebe pressão difere na esquerda e na direita,
de modo que a pressão de descarga da bomba
principal (pressão de saída da válvula retentora)
PP é sempre conduzida à câmara receptora
de pressão situada na extremidade de menor
diâmetro do pistão.
 A pressão de saída PEN da válvula LS é
conduzida à câmara receptora de pressão
localizada na extremidade de maior diâmetro.
A relação entre as magnitudes da pressão PP
na extremidade de menor diâmetro do pistão e
a pressão PEN na extremidade de maior
diâmetro, assim como a relação entre a área
que recebe pressão da extremidade de menor
diâmetro do pistão e da extremidade de maior
diâmetro do pistão controlam o movimento do
servopistão (12)

10-28 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

VÁLVULA LS

1. Bujão PA : Orifício da bomba


2. Contraporca PP : Orifício da bomba
3. Luva PDP : Orifício de dreno
4. Mola PLP : Orifício de saída de pressão de controle LS
5. Sede PLS : Orifício de entrada de pressão LS
6. Carretel PPL : Orifício de entrada de pressão de controle PC
7. Pistão PSIG : Orifício de dreno
8. Luva

VÁLVULA PC

1. Conjunto do servopistão PA : Orifício da bomba


2. Bujão PA2 : Orifício de pressão piloto da bomba
3. Pino PDP : Orifício de dreno
4. Carretel PM : Orifício piloto de pressão seletora do modo PC
5. Retentor PPL : Orifício de saída da pressão de controle PC
6. Sede PPL2 : Orifício de saída da pressão de controle LS
7. Tampa
8. Fiação

PC160LC-7B 10-29
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

FUNCIONAMENTO
(l/min)
1. Válvula LS

Vazão de descarga da
 A válvula LS detecta a carga e controla a vazão
de descarga.
 Esta válvula controla a vazão de descarga da
bomba principal Q segundo o diferencial de
pressão E PLS (= PP - PLS) [chamado
diferencial de pressão LS] (diferença entre a

bomba Q
pressão da bomba principal PP e a pressão do
orifício de saída da válvula de controle PLS)
 A pressão da bomba principal PP, bem como a
pressão PLS {conhecida por pressão LS} Diferencial de pressão LS EPLS
provêm da saída da válvula de controle.

2. Válvula PC
 Quando as pressões de descarga da bomba
PP1 (pressão de saída da válvula retentora) e

Vazão de descarga da
PP2 (pressão de saída da válvula de corte)
encontram-se em um patamar alto, a válvula PC
monitora a bomba no sentido de que esta não
supra uma quantidade de óleo maior do que a
vazão constante (segundo a pressão de
descarga), ainda que verifique-se o aumento do
bomba Q

curso da válvula de controle. Dessa forma, ela


promove a equalização da potência de modo
que a potência absorvida pela bomba não Pressão de descarga média das bombas
exceda a potência do motor. (PP1 + PP2)/2
 Em outras palavras, se a carga durante a ope-
ração registrar uma elevação, o mesmo
ocorrendo com a pressão de descarga da
bomba, a válvula PC reduz a vazão de descarga
proveniente da bomba, aumentando-a se a
pressão de descarga da bomba cair. A relação
entre a média das pressões de descarga das
bombas dianteira e traseira (vazão de descarga
média das bombas F e R (PP1 + PP2)/2) e a
vazão de descarga da bomba Q é ilustrada na
figura à direita, com a corrente liberada à
solenóide da válvula PC-EPC fornecida como
um parâmetro. O controlador detecta a rotação
efetiva do motor, e, na hipótese de haver queda
na rotação do motor em função de um aumento
na carga, reduz a vazão de descarga da bomba
a fim de permitir a recuperação da rotação. Em
outras palavras, quando a carga aumenta e a
rotação do motor experimenta uma queda
abaixo do valor ajustado, a corrente de comando
enviada à solenóide da válvula PC-EPC pelo
controlador aumenta proporcionalmente à queda
na rotação do motor justamente com o objetivo
de promover a redução do ângulo da placa de
variação do ângulo de inclinação da bomba.

10-30 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

OPERAÇÃO

Válvula retentora

Válvula PC

Extremidade de menor Extremidade de


diâmetro maior diâmetro

Sentido de diminuição da vazão

1. Válvula LS
1) Válvula de controle em neutro
 A válvula LS é uma válvula seletora de três vias,
com a pressão PLS (pressão LS) proveniente do
orifício de entrada da válvula de controle conduzida
à câmara da mola B e a pressão de descarga da
bomba principal PP conduzida ao orifício H da luva
(8). A magnitude dessa pressão LS PLS + força Z
da mola (4) e a pressão da bomba principal
(pressão de saída da válvula retentora) PP
determinam a posição do carretel (6)
 Antes da partida, o servopistão (12) está
empurrado para a direita (veja o diagrama à
direita)
 Quando ocorre a partida e a válvula de controle
encontra-se em neutro, a pressão LS PLS
corresponde a 0 MPa {0 kgf/cm2} (comunica-se
com o circuito de dreno por intermédio do carretel
da válvula de controle)

Nesse ponto, o carretel (6) é empurrado para a


esquerda, ocorrendo a comunicação do orifício C
com o orifício D. A pressão da bomba PP,
proveniente do orifício K, entra pela extremidade
de maior diâmetro do pistão, e essa mesma
pressão da bomba PP também adentra o orifício
J situado na extremidade de menor diâmetro do
pistão, de modo que a placa de variação do ângulo
de inclinação da bomba é angulada em seu
ângulo mínimo graças à diferença de áreas do
servopistão (12)

PC160LC-7B 10-31
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora

Válvula PC

Extremidade de Extremidade de
menor diâmetro maior diâmetro

Sentido de aumento da
vazão

2) Operação no sentido de aumento da vazão • Por este motivo, a pressão na extremidade de


de descarga da bomba maior diâmetro do servopistão (12) passa a ser
• Quando a diferença entre a pressão da bomba a pressão de dreno PT, e a pressão da bomba
principal PP e a pressão LS PLS, ou, em outras PP entra no orifício J pela extremidade de menor
palavras, o diferencial de pressão E PLS, dimi- diâmetro, fazendo com que o servopistão (12)
nui (por exemplo, se há um aumento da área de seja empurrado para a direita. Dessa forma, a
abertura da válvula de controle e uma queda da placa de variação do ângulo de inclinação da
PP da bomba), o carretel (6) é empurrado para a bomba move-se na direção em que se dá o
direita pela ação conjugada da força da pressão aumento da vazão de descarga.
LS PLS e da força da mola (4)
• Quando o carretel (6) se move, os orifícios D e E
passam a comunicar-se entre si e ficam
interligados com a válvula PC. Acontecendo isso,
a válvula PC fica em comunicação com o orifício
de dreno, passando a pressão no circuito D - K à
pressão de dreno PT (o funcionamento da válvula
PC será explicado posteriormente)

10-32 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora

Válvula PC

Extremidade de Extremidade de
menor diâmetro maior diâmetro

Sentido de redução da va-


zão

3) Operação de redução da vazão de descarga • A pressão da bomba principal PP entra também


da bomba no orifício J localizado na extremidade de menor
• Explicaremos a seguir o que ocorre quando o diâmetro do pistão, mas, em razão da diferença
servopistão (12) move-se para a esquerda (com de áreas entre a extremidade de maior diâmetro
a conseqüente redução da vazão de descarga). e a extremidade de menor diâmetro do
Quando o diferencial de pressão LS E PLS au- servopistão (12), o servopistão (12) é empurrado
menta (por exemplo, havendo a diminuição da para a esquerda.
área de abertura da válvula de controle e o au- • Conseqüentemente, a placa de variação do ân-
mento da pressão da bomba PP), a pressão da gulo de inclinação da bomba move-se no sentido
bomba PP empurra o carretel (6) para a esquer- em que se dá a diminuição do ângulo.
da.
• Quando o carretel (6) se move, a pressão do
orifício principal PP flui dos orifícios C e D e do
orifício K, entrando na extremidade de maior
diâmetro do pistão.

PC160LC-7B 10-33
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora

Extremidade de
Válvula PC maior diâmetro
PEN
Extremidade de
menor diâmetro

4) Condição de equilíbrio do servopistão • Nesse ponto, tem-se uma relação entre a área
• Chamemos a área da extremidade de maior em ambas as extremidades do pistão (12)
diâmetro do pistão que recebe pressão de A1, que recebem pressão de A0 : A1 = 1:2, assim
a área da extremidade de menor diâmetro do sendo, estando o pistão em equilíbrio a
pistão que recebe pressão de A0, e a pressão pressão aplicada a suas extremidades passa
que flui para a extremidade de maior diâmetro a ser PP : PEN = 2:1
do pistão de PEN. Se a pressão da bomba • A posição correspondente à condição de
principal PP da válvula LS e o conjugado de for- equilíbrio do carretel (6) parado chama-se
ça Z da mola (4) e a pressão LS PLS estão em centro padrão, verificando-se quando a força
equilíbrio, e temos a relação A0 x PP = A1 x da mola (4) é ajustada em PP - PLS = 2,2
PEN, o servopistão (12) irá parar nessa posição MPa {22,3 kgf/cm2}
e a placa de variação do ângulo de inclinação
da bomba será mantida em uma posição
intermediária, isto é, irá parar em uma posição
em que a passagem do orifício D para o orifício
E e do orifício C para o orifício D do carretel (6)
seja aproximadamente a mesma.

10-34 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora Válvula de corte

Válvula LS

Extremidade de Extremidade
menor diâmetro de maior
diâmetro

Sentido de aumento da vazão


Sentido de redução da vazão até a
vazão mínima
Interruptor de aciona-
mento da bomba de
emergência
Válvula PC-EPC DESL Controlador
LIG da bomba
Válvula auto-redu-
Resistor
tora de pressão

2. Válvula PC
1) Controlador da bomba normal
a . Carga no atuador pequena e pressões PP1 e
PP2 das bombas baixas
i. Movimento da solenóide PC-EPC (1) • A magnitude da corrente de comando X é
• A corrente de comando do controlador da bomba determinada pela natureza da operação (atuação
flui para a solenóide PC-EPC (1). Esta corrente da alavanca), bem como pelo modo de operação
de comando age na válvula PC-EPC e libera o selecionado e pelos valores de rotação do motor
sinal de pressão. Quando esse sinal de pressão ajustados e efetivamente verificados em operação.
é recebido, há uma variação na força que empurra
o pistão (2)
• No lado oposto ao da força que empurra esse
pistão (2), temos empurrando o carretel (3) a
pressão ajustada das molas (4) e (6) e a pressão
da bomba PP1 (pressão de saída da válvula
retentora) e PP2 (pressão de saída da válvula de
corte). O pistão (2) pára em uma posição na qual
o conjugado de forças que empurram o carretel
(3) atinge o equilíbrio, sendo a variação da pressão
de saída da válvula PC (pressão do orifício C)
regida de acordo com essa posição.

PC160LC-7B 10-35
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora Válvula de corte

Quando os orifícios C e D
estão em comunicação

Orifícios B e C em
comunicação

Válvula LS

Extremidade de Extremidade
menor diâmetro de maior
diâmetro

Sentido de aumento da
vazão

Interruptor de acionamento
da bomba de emergência
Válvula PC-EPC DESL Controlador
da bomba
LIG
Válvula autoredu-
tora de pressão Resistor

ii. Atuação da mola


• A carga das molas (4) e (6) na válvula PC é deter-  Caso haja uma variação ainda maior da entrada
minada pela posição da placa de variação do ângulo do circuito de comando para a solenóide da
de inclinação da bomba. válvula PC-EPC (1), a força que empurra o pistão
• Se o pistão (9) move-se para a esquerda, a (2) muda, o mesmo ocorrendo com a carga das
mola (6) é comprimida, e, movendo-se o pistão molas (4) e (6) em função da corrente de
ainda mais para a esquerda, a mola (6) contacta a comando da válvula da solenóide da válvula PC-
sede (5), fixando-se na nova posição. Em outras EPC.
palavras, a carga da mola varia em função da
atuação do pistão (9) expandindo ou comprimindo
as molas (4) e (6)

10-36 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

• O orifício C da válvula PC está em comunicação


com o orifício E da válvula LS (veja “1. Válvula LS”).
A pressão de saída PP1 da válvula retentora entra
pelo orifício B e na extremidade de menor diâmetro
do servopistão (9), ao passo que a pressão de
saída PP2 da válvula de corte entra pelo orifício A.
• Com as pressões das bombas PP1 e PP2
pequenas, o carretel (3) permanece na esquerda.
Nesse instante, os orifícios C e D estão em
comunicação e a pressão que entra na válvula LS
passa a ser a pressão de dreno PT. Se o orifício E
e o orifício G da válvula LS ficam interligados (veja
“1. Válvula LS “, a pressão que entra pela
extremidade de maior diâmetro do pistão
proveniente do orifício J converte-se na pressão de
dreno PT, e o servopistão (9) move-se para a direita.
Dessa forma, a vazão de descarga da bomba tende
à sua maximização.
• À medida que o servopistão (9) move-se ainda mais,
as molas (4) e (6) expandem, oferecendo menos
resistência. Quando a força das molas torna-se
menor, o carretel (3) move-se para a direita,
desfazendo-se a comunicação entre os orifícios C
e D, e criando-se outra, esta entre os orifícios da
pressão de descarga da bomba B e C. O resultado
é o aumento da pressão no orifício C, observando-
se o mesmo com a pressão na extremidade de
maior diâmetro do pistão. Disso decorre a
interrupção do movimento do pistão (9) para a
direita.
• Em outras palavras, a posição de parada do pistão
(9) (= vazão de descarga da bomba) é definida no
ponto de equilíbrio da força das molas (4) e (6)
com a força de impulsão gerada pela solenóide da
válvula PC-EPC e a força de impulsão criada pelas
pressões PP1 e PP2 que atuam no carretel (3)
estão em equilibrio.

PC160LC-7B 10-37
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora Válvula de corte

Válvula LS

Extremidade
Extremidade de de maior
menor diâmetro diâmetro

Sentido de redução da
vazão
Interruptor de acionamento
Válvula PC-EPC da bomba de emergência
DESL Controlador
da bomba
LIG
Válvula auto-redu-
tora de pressão Resistor

b. Carga no atuador grande e pressão de des-


carga da bomba alta
• Quando a carga é grande e as pressões de • Se a pressão de descarga da bomba principal PP
descarga das bombas PP1 e PP2 são altas, a aumentar ainda mais e o carretel (3) for deslocado
força que empurra o carretel (3) para a esquerda mais para a esquerda, a pressão da bomba principal
torna-se maior e o carretel (3) move-se para a PP1 flui para o orifício C e age no sentido de
posição ilustrada no diagrama acima. Quando minimizar a vazão de descarga. Quando o pistão
isso acontece, como mostra o diagrama acima, (9) move-se para a esquerda, as molas (4) e (6)
parte do óleo pressurizado proveniente do orifício são comprimidas e retrocedem o carretel (3).
A percorre o orifício C onde a válvula LS encontra- Movendo-se o carretel (3) para a esquerda, a
se atuada até chegar ao orifício D, sendo que o abertura dos orifícios C e D aumenta, o que resulta
óleo pressurizado proveniente do orifício C para na queda da pressão no orifício C (=J) e na
a válvula LS passa a ter uma pressão equivalente interrupção do movimento do pistão (9) para a
a aproximadamente metade da pressão da esquerda.
bomba principal PP. • A posição em que o pistão (9) pára quando isso
• Quando os orifícios E e G da válvula LS estão acontece é mais à esquerda que a posição onde
em comunicação, a pressão proveniente do temos baixas pressões de descarga das bombas
orifício J entra na extremidade de maior diâmetro PP1 e PP2.
do servopistão (9), levando este último a parar.

10-38 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

• A relação entre a pressão de descarga média das


bombas (PP1 + PP2)/2 e a posição do servopistão
(9) forma uma linha quebrada em razão do efeito

Vazão de descarga da bomba Q


de dupla ação de molas das molas (4) e (6). A
figura à direita ilustra a relação entre a pressão de
descarga média das bombas (PP1 + PP2)/2 e a
vazão de descarga da bomba Q.

• Se a voltagem de comando X enviada à solenóide


da válvula PC-EPC (1) aumentar mais, a relação
entre a pressão de descarga média das bombas
(PP1 + PP2)/2 e a vazão de descarga da bomba Q
torna-se proporcional à força que a solenóide da
válvula PC-EPC exerce ao empurrar, agindo em Pressão de descarga
média das bombas
paralelo. Em outras palavras, a força que a
solenóide PC-EPC (1) exerce para empurrar soma-
se à força exercida para empurrar para a esquerda
em razão da pressão da bomba aplicada ao carretel

Vazão de descarga da bomba Q


(X: grande)
(3), de modo que a relação entre a pressão de
descarga média das bombas (PP1 + PP2)/2 e Q
passa de [1] para [2] de acordo com o aumento (X: pequena)
em X.

Pressão de descarga
média das bombas

PC160LC-7B 10-39
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvula retentora Válvula de corte

Válvula LS

Extremidade
Extremidade de de maior
menor diâmetro diâmetro

Sentido de aumento da vazão

Interruptor de
restabelecimento PC
Válvula PC-EPC DESL Controlador
da bomba
LIG
Válvula auto-redu-
tora de pressão Resistor

2) Controlador da bomba anormal e interruptor


de restabelecimento PC em LIG.
a . Carga na bomba principal leve
• Se o controlador da bomba apresentar uma que o carretel (3) entra em equilíbrio em uma
falha, LIGUE o interruptor de restabelecimento posição à esquerda.
PC para passar para o lado do resistor. Neste • Neste ponto, o orifício C comunica-se com a
caso, a alimentação de corrente passa a vir pressão de dreno do orifício D e a extremidade
diretamente da bateria, já que se for usada a de maior diâmetro do pistão do servopistão (9),
corrente normal, por ser muito alta é preferível através da válvula LS, também passa a ter uma
usar o resistor para controlar a passagem de pressão igual à pressão de dreno PT. Quando
corrente para a solenóide da válvula PC-EPC isso acontece, a pressão na extremidade de
(1). menor diâmetro do pistão é grande, o que faz
• Quando isso ocorre, a corrente torna-se cons- com que o servopistão (9) se mova no sentido
tante, o que determina que também a força que do aumento da vazão de descarga.
empurra o pistão (2) passe a ser constante.
• Se as pressões de descarga da bomba principal
PP1 e PP2 estiverem baixas, o conjugado de
forças da pressão de descarga da bomba e da
força da solenóide da válvula PC-EPC (1) é mais
fraco que a força ajustada na mola, de modo

10-40 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA

Válvularetentora Válvula de corte

Válvula LS

Extremidade de Extremidade
menor diâmetro de maior
diâmetro

Sentido de redução da vazão

Interruptor de
restabelecimento PC
Válvula PC-EPC DESL Controlador
da bomba
LIG
Válvula auto-redu-
tora de pressão Resistor

b. Carga alta da bomba principal


• Da mesma forma que no item anterior, quando o determinada conforme ilustra o diagrama referente
interruptor de restabelecimento PC é LIGADO, a à válvula da corrente enviada à solenóide da válvula
corrente de comando enviada à solenóide da válvula PC-EPC através do resistor
PC-EPC (1) passa a ser constante. Por este motivo, A curva correspondente à situação em que o
a força com que o pistão (2) empurra o carretel (3) interruptor de restabelecimento PC está LIGADO
é constante. é a curva [2], como vemos, à esquerda da curva
• Havendo um aumento das pressões da bomba prin- [1], que identifica a condição normal do controlador
cipal PP1 e PP2, o carretel (3) move-se mais para da bomba.
a esquerda do que quando a carga na bomba prin-
Vazão de descarga da bomba Q

cipal é leve, entrando em equilíbrio na posição ilus-


trada no diagrama acima.
• Neste caso, a pressão proveniente do orifício A flui
para o orifício C, de modo que o servopistão (9)
move-se para a esquerda no sentido de promover a
redução da vazão de descarga, parando em uma
posição à esquerda daquela verificada quando a
carga na bomba é leve. Em outras palavras, ainda
que o interruptor de acionamento da bomba de
emergência esteja LIGADO, a curva da pressão
Pressão de descarga da bomba PP
da bomba PP e da vazão de descarga Q é

PC160LC-7B 10-41
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PC-EPC

VÁLVULA PC-EPC

1. Corpo PM : Para a válvula PC


2. Carretel PT : Para o reservatório
3. Mola PEPC : Da válvula autoredutora de pressão
4. Haste
5. Bobina
6. Êmbolo
7. Conector

10-42 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PC-EPC

FUNCIONAMENTO
• A válvula EPC consiste na solenóide proporcional
e na válvula hidráulica.
• Quando recebe o sinal de corrente i do
controlador da bomba, ela gera a pressão de
saída EPC na mesma proporção da magnitude
do sinal, transmitindo-o à válvula PC.

Pressão de saída P
Corrente i

OPERAÇÃO
Válvula PC
1. Sinal de corrente 0 (bobina
desenergizada)
• Quando não flui sinal de corrente do controlador
para a bobina (5), a bobina (5) é desenergizada.
• Por esta razão, o carretel (2) é empurrado para
a esquerda na direção da seta pela ação da
mola (3).
• Conseqüentemente, o orifício PEPC fecha e o
óleo pressurizado proveniente da bomba
principal não flui para a válvula PC.
Ao mesmo tempo, o óleo pressurizado
proveniente da válvula PC passa do orifício PM
pelo orifício PT , sendo drenado para o
reservatório. Válvula auto reduto-
ra de pressão

PC160LC-7B 10-43
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PC-EPC

2. Sinal de corrente muito pequeno


Válvula PC
(bobina energizada)
• Quando um sinal de corrente de magnitude muito
pequena flui para a bobina (5), a bobina (5) é
energizada, havendo a geração de uma força de
propulsão que empurra o êmbolo (6) para a direita.
• O pino de impulsão (4) empurra o carretel (2) para
a direita e o óleo pressurizado flui do orifício PEPC
para o orifício PM.
• Registrando-se o aumento da pressão no orifício
PM, e o conjugado da carga da mola (3) + a força
que age na superfície a do carretel (2) ultrapassando
a força de propulsão do êmbolo (6), o carretel (2) é
empurrado para a direita. O circuito formado pelo
orifício PEPC e pelo orifício PM é desfeito, ao
Válvula autoredu-
mesmo tempo que estabelece-se a comunicação tora de pressão
entre os orifícios PM e PT.
• O resultado é o movimento do carretel (2) para cima
ou para baixo até ocorrer o equilíbrio entre a força
de propulsão do êmbolo (6) e a carga da mola (3) +
pressão do orifício PM.
• Assim sendo, a pressão do circuito compreendido
pela válvula EPC e pela válvula PC é controlada
proporcionalmente à magnitude do sinal de
corrente.

3. Quando o sinal de corrente é o máximo


(bobina energizada) Válvula PC
• Havendo o fluxo do sinal de corrente para a bobina
(5), a bobina (5) é energizada.
• Quando isso ocorre, o sinal de corrente encontra-
se em sua intensidade máxima, o que implica na
maximização também da força de propulsão do
êmbolo (6).
• Por esse motivo, o carretel (2) é empurrado total-
mente para a direita pelo pino de impulsão (4).
• Disso resulta um fluxo máximo de óleo
pressurizado do orifício PEPC para o orifício PM, e
a conseqüente maximização da pressão do circuito
formado pelas válvulas EPC e PC.
Simultaneamente, o orifício PT é fechado,
cessando o fluxo de óleo para o reservatório. Válvula auto-re-
dutora de pressão

10-44 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PC-EPC

VÁLVULA RETENTORA
FUNCIONAMENTO
Para a seleção e disponibilização da maior pressão
de descarga das 2 bombas principais, a máquina utiliza
um conjunto de 2 válvulas retentoras.

Válvula retentora Nº 1 Válvula retentora Nº 2

PA1 : Pressão de descarga da bomba principal 1. Válvula de gatilho


PA2 : Pressão de descarga da bomba principal 2. Válvula de gatilho
PP1 : Pressão de saída da válvula retentora

OPERAÇÃO
1. Quando PA1 > PA2 2. Quando PA1 < PA2
• As pressões de descarga PA1 e PA2 das bombas • Inversamente ao item 1, a válvula de gatilho (1) é
principais são aplicadas às válvulas de gatilho (1) mantida fechada e PA2 é liberada para PP1
e (2). Uma vez, entretanto, que PA1 > PA2, a vál-
vula de gatilho (2) é mantida fechada e PA1 é libe-
rada para PP1

PC160LC-7B 10-45
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PC-EPC

VÁLVULA DE CORTE
FUNCIONAMENTO
A válvula de corte seleciona e libera a menor das pressões de
descarga das 2 bombas principais.

PA1 : Pressão de descarga da bomba principal 1. Válvula de gatilho


PA2 : Pressão de descarga da bomba principal 2. Válvula de gatilho
PP2 : Pressão de saída da válvula de corte 3. Pino

OPERAÇÃO
• As pressões de descarga PA1 e PA2 das 2 bombas
principais são aplicadas às válvulas de gatilho (1)
e (2), respectivamente.
• Uma vez que as válvulas de gatilho (1) e (2) empur-
ram-se reciprocamente através do pino (3), a que
recebe a pressão mais alta é fechada e a que recebe
a pressão mais baixa é aberta.
• Desta forma, a menor das pressões de descarga
das 2 bombas principais é liberada.

10-46 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

VÁLVULA DE CONTROLE
DESCRIÇÃO GERAL
Há 4 tipos de válvulas de controle, a saber:
• Válvula de 6 carretéis (sem válvula de serviço) • Válvula de 7 carretéis (válvula de 6 carretéis + vál-
• Válvula de 6 carretéis (sem válvula de servico e com vula de serviço)
válvula de bloqueio do braço) • Válvula de 7 carretéis (válvula de 6 carretéis + vál-
vula de serviço com válvula
de bloqueio do braço)

Neste manual são apresentadas a vista geral e a vista em corte unicamente da válvula de 7 carretéis (válvula
de 6 carretéis + válvula de serviço), sendo, contudo, introduzidas as especificações exclusivamente dos
braços das válvulas dotadas de válvulas de bloqueio do braço)

A1: Para o motor do giro PB2: Da válvula PPC de inversão do deslocamento


A2: Para o motor de deslocamento esquerdo esquerdo
A3: Para o motor de deslocamento direito PB3: Da válvula PPC de deslocamento avante direito
A4: Para o fundo do cilindro da lança PB4: Da válvula PPC de descida da lança
A5: Para a cabeça do cilindro do braço PB5: Da válvula PPC de FECHAMENTO do braço
A6: Para a cabeça do cilindro da caçamba PB6: Da válvula PPC de ESCAVAR com a caçamba
A7: Para o implemento PB7: Da válvula PPC 1 de serviço
B1: Para o motor do giro PP1: Orifício do sensor de pressão
B2: Para o motor de deslocamento esquerdo (escavadeira equipada com sensor de pressão)
B3: Para o motor de deslocamento direito PP2: Orifício do sensor de pressão)
B4: Para a cabeça do cilindro da lança (escavadeira equipada com sensor de pressão)
B5: Para o fundo do cilindro do braço PST: Da válvula solenóide de junção do deslocamen-
B6: Para o fundo do cilindro da caçamba to
B7: Para o implemento SA5: Da válvula PPC do deslocamento
LS: Para a válvula LS da bomba SA6: Da válvula PPC do deslocamento
P1: Da bomba principal SB4: Da válvula PPC do deslocamento
P2: Da bomba principal SB5: Da válvula PPC do deslocamento
PP: Para a bomba principal TS1: Para o reservatório
PR: Para a válvula solenóide, válvula PPC e válvula TS2: Para o reservatório
EPC
PS: Da válvula solenóide unificadora/divisora de fluxo 1. Válvula de sangria do giro
PX: Da válvula solenóide de alívio de 2 estágios 2. Válvula de retenção LS
TB: Para o reservatório 3. Válvula de junção do deslocamento + válvula
TC: Para o resfriador de óleo retentora LS
BP1: Da válvula PPC de elevação da lança 4. Válvula de regeneração do braço
BP2: Da válvula solenóide seletora do circuito dos 5. Válvula de prevenção do caimento hidráulico da
implementos lança
PA1: Da válvula PPC esquerda do giro 6. Tampa
PA2: Da válvula PPC de deslocamento esquerdo 7. Válvula de serviço
PA3: Da válvula PPC de inversão de deslocamento 8. Válvula borboleta
direito 9. Válvula do braço
PA4: Da válvula PPC de elevação da lança 10. Válvula da lança
PA5: Da válvula PPC de ABERTURA do braço 11. Válvula do deslocamento direito
PA6: Da válvula PPC de despejo da caçamba 12. Válvula do deslocamento esquerdo
PA7: Da válvula PPC 1 de serviço 13. Válvula do giro
PB1: Da válvula PPC direita do giro 14. Bloco
15. Bloco de válvulas unificadoras/divisoras do fluxo
das bombas

10-48 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

PC160LC-7B 10-49
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

ESPECIFICAÇÕES COM VÁLVULA DE BLOQUEIO DO BRAÇO

16. Válvula de prevenção do caimento hidráulico do braço

10-50 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

1. Válvula de segurança-sucção (serviço) 18. Carretel (serviço)


2. Válvula de sucção (caçamba) 19. Carretel (caçamba)
3. Válvula de sucção (braço) 20. Carretel (braço)
4. Válvula de sucção (lança) 21. Carretel (lança)
5. Válvula de sucção (deslocamento esquerdo) 22. Carretel (deslocamento esquerdo)
6. Válvula de sucção (deslocamento direito) 23. Carretel (deslocamento direito)
7. Válvula de sucção (deslocamento direito) 24. Carretel (giro)
8. Válvula de sucção (deslocamento esquerdo)
9. Válvula de segurança-sucção (lança)
10. Válvula de sucção (braço)
11. Válvula de sucção (caçamba)
12. Válvula de segurança-sucção (serviço)
13. Válvula de segurança-sucção
14. Válvula de alívio principal
15. Válvula de retenção de elevação
16. Válvula de descarga
17. Válvula de descarga

10-52 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Unidade: mm
Nº Item a ser i nspeci onado C ri téri os Solução

D i mensão padrão Li mi te de reparo


C ompri mento
li vre x C ompri mento C arga C ompri mento C arga
25 Mola do pi stão di âmetro i nstalada i nstalada li vre i nstalada
externo
3,9 N
16 x16 12,6 4,9 N{0,5 kg} -
{0,4 kg}
2,0 N{0,21 1,6 N
26 Mola de sucção 10,5 x 7 6,8 -
kg } {0,17 kg}
5,5 N{0,56 4,4 N
27 Mola de sucção 46,8 x 7,5 40,6 -
kg } {0,45 kg}
5,1 N{0,52 4,1 N C a s o a mo la
28 Mola de sucção 39,2 x 4,5 33,5 - e s t e j a
kg } {0,42 kg}
dani fi cada ou
Mo la d e re to rno d o 231 N{23,5 185 N {18,8 d e fo rma d a ,
29 45,6 x 28 43 -
carretel kg } kg } vo c ê d e ve
Mo la d e re to rno d o 221 N{22,6 177 N substi tuí-la
30 45,7 x 28 43 -
carretel kg } {18,1 kg}
Mo la d e re to rno d o 221 N{22,6 177 N
31 42,4 x 28 39 -
carretel kg } {18,1 kg}
Mo la d e re to rno d o 221 N{22,6 177 N
32 42,1 x 28 39 -
carretel kg } {18,1 kg}
Mo la d e re to rno d o 46 N
33 27,1 x 25,8 25,5 56 N{5,7 kg} -
carretel {4,6 kg}
Mo la d e re to rno d o 48 N
34 32,4 x 11 31,4 60 N{6,1 kg} -
carretel {4,9 kg}
Mo la d e re to rno d o 141 N{14,4 113 N
35 41,8 x 19 38,5 -
carretel kg } {11,5 kg}

PC160LC-7B 10-53
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

1. Válvula seletora LS 11. Válvula compensadora de pressão R


2. Válvula bypass do resfriador (deslocamento direito)
3. Válvula compensadora de pressão F (serviço) 12. Válvula compensadora de pressão R
4. Válvula compensadora de pressão F (caçamba) (deslocamento esquerdo)
5. Válvula compensadora de pressão F (braço) 13. Válvula compensadora de pressão R (lança)
6. Válvula compensadora de pressão F (lança) 14. Válvula compensadora de pressão R (braço)
7. Válvula compensadora de pressão F 15. Válvula compensadora de pressão R (caçamba)
(deslocamento esquerdo) 16. Válvula compensadora de pressão variável
8. Válvula compensadora de pressão F (serviço)
(deslocamento direito) 17. Carretel da válvula unificadora/divisora do fluxo
9. Válvula compensadora de pressão F (giro) das bombas
10. Válvula compensadora de pressão R (giro)
F: Válvula de controle de fluxo
R: Válvula redutora de pressão

10-54 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Unidade: mm
Nº Item a ser i nspeci onado C ri téri os Solução

D i mensão padrão Li mi te de reparo


C ompri mento
li vre x C ompri mento C arga C ompri mento C arga
18 Mola da válvula retentora di âmetro i nstalada i nstalada li vre i nstalada
externo
5,9 N 4,7 N
41,5 x 8,5 31,5 -
{0,6 kg} {0,5 kg}
2,9 N 2,3 N
19 Mola da válvula retentora 20,3 x 13,7 16 -
{0,3 kg} {0,24 kg}
Mo la d a vá lvula d e 9,8 N 7,8 N
20 36,2 x 5,3 32 -
controle de fluxo {1 kg} {0,8 kg}
Mo la d a vá lvula re d uto ra 9,8 N 7,8 N
21 29,1 x 15 14,5 -
de pressão {1 kg} {0,8 kg}
Mo la d a vá lvula re d uto ra 17,6 N 14 N
22 27,5 x 14,2 18 -
de pressão {1,8 kg} {1,4 kg}
Mo la d a vá lvula re d uto ra 13,7 N 11 N
23 28 x 14,4 14,5 -
de pressão {1,4 kg} {1,1 kg}

PC160LC-7B 10-55
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

1. Válvula seletora LS 12. Válvula compensadora de pressão F


2. Válvula compensadora de pressão F (giro) (deslocamento direito)
3. Válvula compensadora de pressão R (giro) 13. Válvula compensadora de pressão R
4. Carretel (giro) (deslocamento direito)
5. Válvula de sangria LS 14. Carretel (deslocamento direito)
6. Válvula compensadora de pressão F 15. Válvula de retenção LS
(deslocamento esquerdo) 16. Válvula de sucção (deslocamento direito)
7. Válvula compensadora de pressão R 17. Válvula de sucção (deslocamento direito)
(deslocamento esquerdo) 18. Válvula auto-redutora de pressão
8. Carretel (deslocamento esquerdo)
9. Válvula de junção de deslocamento + válvula F: Válvula de controle de fluxo
retentora LS R: Válvula redutora de pressão
10. Válvula de sucção (deslocamento esquerdo)
11. Válvula de sucção (deslocamento esquerdo)

10-56 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Unidade: mm
Item a ser
Nº Critérios Solução
inspecionado
Dimensão padrão Limite de reparo
Comprimento
livre x Comprimento Carga Comprimento Carga
Mola da válvula de
19 diâmetro instalada instalada livre instalada Caso esteja
retenção
externo danificada ou
2,0 N 1,6 N deformada, a
21,9 x 5 15,8 -
{0,2 kg} {0,16 kg} mola deve
Mola de retorno do ser substi-
15,7 N 12,6 N tuída
20 carretel de junção de 19,3 x 7,5 14 -
{1,6 kg} {1,3 kg}
deslocamento
Mola de retorno do 3,9 N 3,1 N
21 23,3 x 12,5 23 -
carretel de sangria {0,4 kg} {0,3 kg}

PC160LC-7B 10-57
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Com válvula de bloqueio do braço

1. Carretel unificador/divisor de fluxo 10.Válvula compensadora de pressão R (braço)


2. Válvula bypass LS 11. Carretel (braço)
3. Válvula bypass LS 12.Válvula de sucção (braço)
4. Válvula de descarga 13.Válvula de sucção (braço)
5. Válvula de descarga 14.Válvula de prevenção do caimento hidráulico
6. Válvula de alívio principal (braço)
7. Válvula de retenção de elevação
8. Válvula bypass do resfriador F: Válvula de controle de fluxo
9. Válvula compensadora de pressão F (braço) R: Válvula redutora de pressão

10-58 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Unidade: mm
Item a ser
Nº Critérios Solução
inspecionado
Dimensão padrão Limite de reparo
Comprimento
livre x Comprimento Carga Comprimento Carga
Mola da válvula de
15 diâmetro instalada instalada livre instalada
descarga
externo
180 N 144 N
47,2 x 17,3 32,5 -
{18,9 kg} {14,7 kg}
Mola da válvula 83,4 N 66,7 N
16 58,9 x 13 53 - Se estiver
seqüencial {8,5 kg} {6,8 kg}
danificada ou
Mola de retorno do
deformada, a
carretel da válvula 98 N 78,4 N
17 49,8 x 18,8 33 - mola deve
unificadora/divisora do {10 kg} {8 kg}
ser
fluxo das bombas
substituída
Mola da válvula 13,7 N 11 N
18 16,4 x 8,9 11,5 -
retentora {1,4 kg} {1,1 kg}
Mola da válvula 135 N 108 N
19 77,3 x 20,7 40 -
retentora de elevação {13,8 kg} {11 kg}
Mola da válvula de 135 N 108 N
20 72,7 x 20,6 42,5 -
bypass do resfriador {13,8 kg} {11 kg}
Mola da válvula de 5,9 N 4,7 N
21 41,5 x 8,5 31,5 -
retenção {0,6 kg} {0,48 kg}

PC160LC-7B 10-59
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

1. Válvula de prevenção de caimento hidráulico 12. Válvula compensadora de pressão F (serviço)


(lança) 13. Válvula compensadora de pressão variável
2. Válvula compensadora de pressão F (lança) (serviço)
3. Válvula compensadora de pressão R (lança) 14. Carretel (serviço)
4. Carretel (lança) 15. Válvula de segurança/sucção
5. Válvula de sucção 16. Válvula de segurança/sucção
6. Válvula de segurança/sucção 17. Válvula de segurança/sucção
7. Válvula compensadora de pressão F (caçamba) 18. Bujão de sangria de ar
8. Válvula compensadora de pressão R (caçamba)
9. Carretel (caçamba) F: Válvula de controle de fluxo
R: Válvula redutora de pressão
10. Válvula de sucção
11. Válvula de sucção

10-60 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE CONTROLE

Unidade: mm
Item a ser
Nº Critérios Solução
inspecionado
Dimensão padrão Limite de reparo
Comprimento Se estiver
livre x Comprimento Carga Comprimento Carga danificada ou
19 Mola diâmetro instalada instalada livre instalada deformada, a
externo mola deve ser
26,5 N 21,2 N substituída
33,9 x 17 21 -
{2,7 kg} {2,2 kg}

PC160LC-7B 10-61
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

CLSS
DESCRIÇÃO GERAL DO CLSS
Propriedades CLSS
O CLSS, ou Sistema Sensor de Carga de Centro • O CLSS consiste em uma bomba de pistão único
Fechado, reúne as seguintes propriedades: de capacidade variável, válvula de controle e
• Controle fino não influenciado pela carga atuadores.
• Possibilidade de escavação mesmo com o controle • O corpo da bomba é constituído pela bomba
fino principal, válvula PC e válvula LS.
• Facilidade nas operações combinadas assegurada
pela função divisora de fluxo utilizando a área de
abertura do carretel durante as operações
combinadas
• Economia de potência hidráulica graças ao
emprego do controle variável das bombas

Atuadores

Válvula de controle

Válvula PC

Válvula LS

Servopistão

10-62 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

PRINCÍPIO BÁSICO
1. Controle do ângulo da placa de inclinação da
bomba
• O ângulo da placa de inclinação da bomba (vazão Atuador
de descarga da bomba) é controlado de forma que
o diferencial de pressão LS EPLS (diferença en-
tre a pressão de descarga da bomba PP e a pres-
são LS do orifício de saída da válvula de controle
(pressão de carga do atuador) seja mantido em Válvula de
controle
um valor constante.
(Pressão LS EPLS = pressão de descarga da
bomba PP - pressão LS PLS)
Passagem
LS
Passagem da bomba

Bomba principal

Mín. Máx.

Servo-
pistão

Válvula LS

Diferencial de pressão Diferencial de pressão


alto baixo
Válvula PC

Pressão baixa da
Pressão alta da bomba bomba

• Se o diferencial de pressão EPLS cair abaixo da Relação entre o diferencial de pressão LS PLS e o ângulo
pressão ajustada da válvula LS, o que se verifica da placa de inclinação da bomba
Ângulo da placa de inclinação

quando temos uma pressão de carga do atuador


alta, a placa de inclinação da bomba passa para a Máx.

posição máxima. Na hipótese da pressão ajusta-


da ficar acima da pressão ajustada da válvula LS,
situação que ocorre com a pressão de carga do Diferencial de
pressão ajustado
atuador baixa, a placa de de inclinação da bomba da válvula LS
da bomba Q

passa para a posição mínima. Min.


a Detalhes dessa operação podem ser vistos no tó-
pico do presente manual intitulado BOMBA HI-
Diferencial de pressão LS EPLS
DRÁULICA.

PC160LC-7B 10-63
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. Controle de compensação de pressão (orifício de entrada) e a jusante (orifício de saída),


• Para a equalização da carga, o carretel da válvula independentemente da magnitude da carga
de controle dispõe, no lado de seu orifício de (pressão). Dessa forma, a vazão de óleo
entrada, de uma válvula compensadora de pressão. proveniente da bomba é dividida (compensada)
Quando dois atuadores são operados proporcionalmente à área das aberturas S1 e S2
conjuntamente, esta válvula age no sentido de de cada uma das válvulas quando em operação.
equalizar a diferença de pressão EP a montante

Carga Carga

Atuador Atuador

Válvula V á l v u l a
compensa- compensa-
dora de dora de
pressão pressão

Bomba

10-64 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

FUNCIONAMENTO DE CADA UMA DAS FUNÇÕES E VÁLVULAS


Diagrama hidráulico e denominação das válvulas
Orifício de tomada de pressão LS3

Serviço

Caçamba

Braço

Lança

Orifício do sensor de pressão


Sinal seletor da válvula unificadora/divisora de fluxo
Orifício de tomada de
pressão da bomba 2 Válvula
autoredutora de
pressão

Válvula unificadora/
divisora de fluxo

Orifício de tomada de pressão da bomba 1 P1


Orifício do sensor de pressão P1 Orifício de tomada de pressão
AVANTE Orifício de tomada de pressão
RÉ AVANTE RÉ Deslocamento esquerdo

AVANTE

Orifício de tomada de pressão PR

AVANTE
Orifício do sinal direcional AVANTE RÉ Deslocamento direito

AVANTE RÉ

À ESQUERDA
À DIREITA Giro

10-66 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

1. Válvula de descarga
2. Válvula de alívio principal
3. Válvula compensadora de pressão
4. Válvula de segurança/sucção
5. Válvula de sucção
6. Válvula de retenção de elevação
7. Válvula bypass do resfriador
8. Válvula seletora LS
9. Válvula de sangria do giro
10. Válvula de junção do deslocamento
11. Válvula de prevenção do caimento hidráulico da lança
12. Válvula retentora do braço

PC160LC-7B 10-67
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

ESPECIFICAÇÃO COM VÁLVULA DE BLOQUEIO DO BRAÇO

Orifício de tomada de pressão LS3

Serviço

Caçamba

Braço

Lança

Orifício do sensor de pressão P2


Sinal seletor da válvula unificadora/divisora de fluxo PS

Válvula
autoredutora de
pressão
Válvula unificadora/
divisora de fluxo

Orifício de tomada de pressão da bomba 1 Orifício de tomada de pressão LS1


Orifício do sensor de pressão P1 A3 (AVANTE)
Orifício de tomada de pressão LS2
AVANTE RÉ
Deslocamento esquerdo
RÉ PA3 B3 (RÉ)
PB3 AVANTE

Orifício de tomada de pressão PR


A2 (AVANTE)
Orifício do sinal direcional PST Deslocamento direito
AVANTE RÉ
B2 (RÉ)

AVANTE PA2 RÉ

À ESQUERDA
Giro
À DIREITA

10-68 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

1. Válvula de descarga
2. Válvula de alívio principal
3. Válvula compensadora de pressão
4. Válvula de segurança/sucção
5. Válvula de sucção
6. Válvula de retenção da elevação
7. Válvula bypass do resfriador
8. Válvula seletora LS
9. Válvula de sangria do giro
10. Válvula de junção do deslocamento
11. Válvula de prevenção do caimento hidráulico da lança
12. Válvula retentora do braço
13. Válvula de prevenção do caimento hidráulico do braço

PC160LC-7B 10-69
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula de descarga
1. Válvula de controle em MANTER

Para o orifício de entrada de


pressão LS da bomba

Funcionamento Operação
• Quando a válvula de controle está em MANTER, a • As pressões de descarga das bombas P1 e P2
vazão de descarga da bomba Q liberada pelo ângulo estão agindo na extremidade esquerda do carretel
mínimo da placa de inclinação da bomba segue de descarga (1), ao passo que as pressões LS
para o circuito do reservatório. LS1 e LS2 agem na extremidade direita desse
Nesse momento, a pressão de descarga da bom- mesmo carretel. (P1 = P2, LS1 = LS2)
ba P1/P2 é ajustada pela mola (2) existente na • Quando a válvula de controle está em MANTER,
válvula (pressão LS LS1/LS2 = 0 MPa {0 kgf/cm2}) as pressões LS LS1 e LS2 não são geradas,
• Uma vez que a válvula unificadora/divisora de fluxo atuando tão somente as pressões de descarga da
da bomba encontra-se na posição de unificação bomba P1 e P2, de modo que P1 e P2 são
de fluxo, as pressões de descarga das bombas ajustadas exclusivamente pela carga da mola (2).
P1 e P2 são unificadas, o mesmo ocorrendo com • À medida que a pressão de descarga da bomba
as pressões LS LS1, LS2 e LS3 P1/P2 sobe e chega ao valor da carga da mola (2),
o carretel (1) é movido para a direita. As pressões
de descarga da bomba P1 e P2 passam, então, a
se comunicar com o circuito do reservatório T por
meio do entalhe do carretel (1)

10-70 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. Válvula do equipamento de trabalho operada

Para o orifício de entrada da


pressão LS da bomba

Funcionamento Operação
• Quando qualquer das válvulas do equipamento de • Quando qualquer uma das válvulas do equipamen-
trabalho é operada e a demanda de fluxo para o to de trabalho é operada por um longo curso, há a
atuador torna-se maior do que a vazão de descarga geração das pressões LS LS1 e LS2, as quais
da bomba no ângulo mínimo da placa de inclina- passam a atuar na extremidade direita do carretel
ção da bomba, a vazão do óleo para o circuito do de descarga (1) (P1 = P2, LS1 = LS2)
reservatório T é bloqueada e toda a vazão de des- • Por este motivo, a diferença entre a pressão de
carga da bomba Q flui para o circuito do atuador. descarga da bomba P1/P2 e a pressão LS LS1/
• Uma vez que a válvula unificadora/divisora de fluxo LS2 não chega a atingir o valor da carga da mola
encontra-se na posição de unificação do fluxo, as (2), de modo que o carretel (1) é empurrado para a
pressões de descarga da bomba P1 e P2 são esquerda pela ação da mola (2).
unificadas, o mesmo ocorrendo com as pressões • Conseqüentemente, as pressões de descarga da
LS LS1, LS2 e PLS3 bomba P1 e P2 e o circuito do reservatório T são
bloqueados, fazendo com que toda a vazão de
descarga da bomba Q flua para o circuito do atuador.

PC160LC-7B 10-71
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

3. Durante o controle fino de ambas as válvulas do deslocamento

Para o orifício de entrada


da pressão LS da bomba

Funcionamento Operação
• Quando a diferença entre a pressão de descarga • Quando ambas as válvulas do deslocamento
da bomba P1/P2 e a pressão LS LS1/LS2 atinge passam pelo controle fino, há a geração das
o valor da carga da mola (2), o carretel de descarga pressões LS LS1 e LS2, que passam a atuar na
(1) abre, de maneira que o excesso de óleo (vazão extremidade direita do carretel (1) (P1, P2, LS1 e
de descarga máxima da bomba - demanda de fluxo) LS2 são separadas)
flui para o circuito do reservatório. • Acontecendo isso, a área da abertura dos carretéis
• Uma vez que a válvula unificadora/divisora de fluxo de ambas as válvulas de deslocamento torna-se
encontra-se na posição de divisão do fluxo, as pequena, de modo que estabelece-se uma diferença
pressões de descarga da bomba P1 e P2 são acentuada entre as pressões LS LS1 e LS2 e as
separadas, o mesmo ocorrendo com as pressões pressões de descarga da bomba P1 e P2
LS LS1 e LS2 • Chegando a diferença entre a pressão de descarga
• O ângulo da placa de variação do ângulo de da bomba P1/P2 e a pressão LS LS1/LS2 ao valor
inclinação da bomba atinge sua inclinação máxima, da carga da mola (2), o carretel (1) move-se para a
o que maximiza a vazão de descarga da bomba direita, havendo, então, a comunicação das
(detalhes podem ser vistos na seção do presente pressões de descarga da bomba P1 e P2 com o
manual que trata da válvula unificadora/divisora do circuito do reservatório T e a vazão do excesso de
fluxo da bomba) óleo (vazão de descarga máxima da bomba -
demanda de fluxo)
• Em outras palavras, o excesso de óleo (vazão de
descarga máxima da bomba - demanda de fluxo)
acima dos cursos de ambas as válvulas do
deslocamento segue para o circuito do reservató-
rio T
10-72 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

4. Ambas as válvulas do deslocamento operadas

Para o orifício de entrada


da pressão LS da bomba

Funcionamento Operação
• Durante a operação de ambas as alavancas do • Quando ambas as válvulas do deslocamento são
deslocamento, quando a demanda de fluxo operadas até o fim de seus cursos, há a geração
torna-se máxima, o fluxo de óleo para o circuito das pressões LS LS1 e LS2, que passam a agir
do reservatório T¨é cortado e toda a vazão de na extremidade direita do carretel de descarga (1)
descarga da bomba flui para ambos os circuitos (P1, P2, LS1 e LS2 estão separadas)
do deslocamento. • Acontecendo isso, temos uma área das aberturas
• Uma vez que a válvula unificadora/divisora do dos carretéis de ambas as válvulas do
fluxo da bomba encontra-se na posição de deslocamento grande, de modo que não há uma
separação do fluxo, as pressões de descarga grande diferença entre as pressões LS LS1 e LS2
da bomba P1 e P2 estão separadas, o mesmo e as pressões de descarga da bomba P1 e P2
ocorrendo com as pressões LS LS1 e LS2 • Em razão desse fato, a diferença entre a pressão
• O ângulo da placa da bomba chega à sua incli- de descarga da bomba P1/P2 e a pressão LS LS1/
nação máxima, o que maximiza a vazão de LS2 não atinge o valor da carga da mola (2), o que
descarga da bomba (detalhes podem ser vistos faz com que a mola (2) empurre o carretel (1) para
nas seções que tratam da válvula unificadora/ a esquerda.
divisora do fluxo da bomba) • O resultado disso é que as pressões de descarga
da bomba P1 e P2 e o circuito do reservatório T
são bloqueados, fazendo com que toda a vazão de
descarga da bomba Q flua para o circuito do
atuador.

PC160LC-7B 10-73
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

5. Qualquer das válvulas do deslocamento operada

Para o orifício de entrada


da pressão LS da bomba

Funcionamento • Isto acontecendo, tem-se uma área das aberturas


• A demanda de fluxo determinada pelo curso da dos carretéis de ambas as válvulas do
válvula é enviada ao circuito do deslocamento no deslocamento grande, o que não diferencia tanto
lado da válvula do deslocamento operada e toda a as pressões LS LS1 das pressões de descarga
vazão de descarga da bomba é encaminhada ao P1
circuito do reservatório no lado da válvula do • Essa é a justificativa pela qual a diferença entre a
deslocamento não operada. pressão de descarga da bomba P1 e a pressão LS
• Uma vez que a válvula unificadora/divisora do fluxo LS1 não atinge o valor da carga da mola (2), de
se encontra separando o fluxo, as pressões de maneira que a mola (2) empurra o carretel (1) para
descarga da bomba P1 e P2 encontram-se sepa- a esquerda.
radas, o mesmo ocorrendo com as pressões LS • A conseqüência disso é que as pressões de
LS1 e LS2. descarga da bomba P1 e o circuito do reservatório
• O ângulo da placa de inclinação da bomba é, as- T são bloqueados, e toda a vazão de descarga da
sim, maximizado, o que determina a maximização bomba QP1 no lado P1 flui para o circuito do
também da vazão de descarga da bomba (deta- deslocamento esquerdo.
lhes podem ser vistos nas seções que tratam da • Uma vez que a válvula do deslocamento direito está
válvula unificadora/divisora do fluxo da bomba) em MANTER, não há a geração da pressão LS
LS2, e apenas a pressão de descarga da bomba
Operação P2 atua.
Válvula do deslocamento esquerdo operada até o fim • Quando a pressão de descarga da bomba P2 atinge
de seu curso e válvula do deslocamento direito na po- o valor da carga da mola (2), o carretel (1) move-se
sição MANTER. para a direita e toda a vazão de descarga da bomba
• Quando a válvula do deslocamento esquerdo é QP2 no lado P2 flui para o circuito do reservatório T
operada até o fim de seu curso, verifica-se a geração
da pressão LS LS1, que passa a agir na
extremidade direita do carretel de descarga (1)

10-74 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula unificadora/divisora de fluxo


Funcionamento
1. Fluxo de óleo unificado: PS = 0 kgf/cm2

Para o orifício de entrada Para o orifício de entrada


da pressão PP da bomba da pressão LS da bomba

• As pressões de descarga da bomba P1 e P2 são • Nesse instante, temos P1 = P2 e LS1 = LS2 =


unificadas no carretel da válvula unificadora/divisora LS3, sendo a placa de variação do ângulo de
do fluxo da bomba (3), ocorrendo, também, a inclinação da bomba controlada pela diferença entre
unificação de LS1, LS2 e LS3 P e LS

2. Fluxo de óleo dividido: PS = 30 kgf/cm2

Para o orifício de entrada Para o orifício de entrada


da pressão PP da bomba da pressão LS da bomba

• As pressões de descarga da bomba P1 e P2 são • Conseqüentemente, passa a não existir diferença


divididas no carretel da válvula unificadora/divisora de pressão entre P e LS e a placa de variação do
de fluxo das bombas (3), ocorrendo, também, a ângulo de inclinação da bomba atinge sua
divisão de LS1, LS2 e LS3 inclinação máxima.
• Nesse momento, P1 ou P2, mais precisamente a
maior dessas pressões é aplicada no orifício de
saída da pressão LS através do carretel da válvula
unificadora/divisora de fluxo das bombas (3)

PC160LC-7B 10-75
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Introdução da pressão LS
1. Válvula do equipamento de trabalho

Funcionamento Operação
• A pressão LS é a pressão da carga do atuador na • Quando o carretel (1) é operado, a pressão de des-
extremidade do orifício de saída da válvula de carga da bomba PP flui da válvula de controle de
controle. fluxo (2), passando pelo entalhe (a) no carretel e
• Efetivamente, a pressão de descarga da bomba PP pela ponte (b) até chegar ao circuito do atuador A
é reduzida pela válvula redutora (3) da válvula • Ao mesmo tempo, a válvula redutora (3) também
compensadora de pressão à mesma pressão da move-se para a direita, de modo que a pressão de
pressão do circuito do atuador A, sendo enviada descarga da bomba PP é reduzida pela perda de
ao circuito LS PLS pressão no entalhe (c). Ela segue para o circuito
• Na válvula do deslocamento, a pressão do circuito LS PLS, indo parar na câmara da mola PLSS
do atuador A é introduzida diretamente no circuito • Quando isto acontece, o circuito LS PLS fica em
LS PLS comunicação com o circuito do reservatório T do
bujão de bypass LS (4) (consulte a seção que trata
do bujão de bypass LS)
• As áreas em ambas as extremidades da válvula
redutora (3) se equivalem (SA = SLS), e a pressão
do circuito do atuador PA age na extremidade SA.
A pressão de descarga reduzida da bomba PP age
em SLS, na extremidade oposta.
• O resultado disso é que a válvula redutora (3) atinge
a condição de equilíbrio em uma posição em que a
pressão do circuito do atuador PA se iguala à
pressão da câmara da mola PLSS A pressão de
descarga da bomba PP reduzida no entalhe (c)
passa a ser, então, a pressão do atuador A, e é
introduzida no circuito LS PLS

10-76 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. Válvula de deslocamento

Funcionamento
• Quando o carretel (1) é operado, a pressão de des-
carga da bomba PP flui da válvula de controle de
vazão (2) ao circuito do atuador A, passando primei-
ro pelo entalhe (a) no carretel e pela ponte (b).
• A pressão do circuito do atuador PA (= A) é
introduzida através da válvula retentora no circuito
LS PLS
a O circuito do deslocamento diferencia-se do circuito
do equipamento de trabalho, já que a pressão do
circuito do atuador PA é introduzida diretamente
no circuito LS PLS

PC160LC-7B 10-77
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Bujão bypass LS
Válvula do equipamento de trabalho operada

Ambas as válvulas de deslocamento operadas

Funcionamento circuitos LS PLS1, PLS2 e PLS3 flui do filtro


• O bujão bypass LS alivia a pressão residual da da ponta (a) do bujão bypass LS (2) para o
pressão LS PLS circuito do reservatório T, passando primeiro pelo
• Com isso, a velocidade de aumento da pressão LS orifício (b)
PLS é reduzida, sem falar que a restrição de fluxo 2. Quando alguma das duas válvulas de deslocamen-
descartado causa uma queda de pressão na to é operada (abrange a operação de somente uma
restrição de fluxo na válvula redutora, reduzindo, válvula de deslocamento)
com isso, o diferencial de pressão LS efetivo e • Considerando-se que o carretel da válvula
assegurando o aumento da estabilidade. unificadora/divisora de fluxo (1) encontra-se na
posição de separação de fluxo, os circuitos LS
Operação PLS1 e PLS2 estão separados.
1. Válvula do equipamento de trabalho operada (in- • O óleo hidráulico PLS1 flui do filtro da ponta (a)
cluindo a operação combinada do equipamento de do bujão bypass (2) no lado P1 através do orifício
trabalho e do deslocamento) (b), desembocando no circuito do reservatório T
• Uma vez que o carretel da válvula unificadora/ • O óleo hidráulico PLS2 flui do filtro da ponta (a)
divisora de fluxo (1) encontra-se na posição de do bujão bypass LS (3) no lado P2 através do
unificação do fluxo, o óleo hidráulico nos orifício (b) até chegar ao circuito do reservatório T

10-78 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula compensadora de pressão


Função
• Quando a pressão da carga torna-se menor do que no outro atuador e a vazão irá aumentar durante uma
operação combinada, esta válvula compensa a pressão da carga (nesse instante, a pressão da carga do
outro atuador em operação combinada (lado superior) supera a pressão de carga do atuador nesse lado (lado
inferior)

(lado compensado)

PC160LC-7B 10-79
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Operação
• Quando a pressão da carga no lado do outro atuador
(lado superior) sobe durante uma operação
combinada, há uma propensão do fluxo no circuito
do atuador Aa neste lado (lado inferior) crescer.
• Neste caso, a pressão LS PLS do outro atuador é
aplicada à câmara da mola PLS1 e empurra a
válvula redutora de pressão (1) e a válvula de
controle de vazão (2) para a esquerda.
• A válvula de controle de vazão (2) promove uma
restrição da área de abertura entre o circuito da
bomba PP e o trecho a montante do carretel PPA,
causando uma perda de pressão entre PP e PPA
• A válvula de controle de vazão (2) e a válvula
redutora de pressão (1) entram em mútuo equilíbrio
no ponto em que a diferença de pressão entre PA
aplicada a ambos os terminais da válvula redutora
de pressão (1) e PLS iguala-se à perda de pressão
entre PP antes e após a válvula de controle de
vazão e PPA
• Assim, as diferenças de pressão entre as pressões
a montante PPA e as pressões a jusante PA de
ambos os carretéis em operações combinadas
passam a equivaler-se, sendo a vazão da bomba
distribuída proporcionalmente à area de abertura
do entalhe a de cada um dos carretéis.

10-80 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Relação de áreas da válvula compensadora de pressão


Função
• A válvula compensadora de pressão promove um ligeiro ajuste da relação (S2/S1) entre a área S1 no lado
esquerdo da válvula de controle de vazão (2) e a área S2 no lado direito da válvula redutora de pressão (1) de
modo a adequá-la às características de cada atuador, e, assim, determinar as propriedades de compensação.
S1: Área da válvula de controle de vazão (2) - área do pistão (3)
S2: Área da válvula redutora de pressão (1) - área do pistão (3)

Relação de áreas (S1:S2) e propriedades de compensação


• Relação de áreas 1.00: A expressão [Pressão de descarga da bomba PP - pressão a montante do entalhe
.
. = [Pressão do circuito PLS - pressão do circuito do atuador PA
do carretel PPB]
(=A)] pode ser mantida, sendo a vazão distribuída segundo a relação de áreas de
abertura de carretel.
• Para relação de áreas superior a 1.00: A expressão PP - PPB > PLS - PA (= A) pode ser mantida, ficando a
distribuição da vazão abaixo da relação de áreas de abertura de
carretel.
• Quando a relação de áreas é menor que 1.00: A expressão PP - PPB < PLS - PA (= A) pode ser mantida,
excedendo a distribuição da vazão a relação de áreas de
abertura de carretel.

PC160LC-7B 10-81
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula compensadora de pressão variável


(para válvula de serviço)
Função
• Em operações combinadas da válvula de serviço (para implementos) e válvula do equipamento de trabalho,
como, por exemplo, ELEVAR lança, esta válvula compensadora de pressão variável pode ajustar a distribuição
de vazão para a válvula de serviço (a relação de áreas equivalente é variável)
• A força da mola (4) pode ser ajustada por meio do parafuso (5)

1. Operações combinadas com equipamento de trabalho em alta carga (por exemplo, ELEVAR lança)

Para o carretel

Operação 1. Válvula de controle de vazão


• A pressão de descarga da bomba PP e a pressão 2. Válvula redutora de pressão
LS PLS dependem de outro equipamento de 3. Gatilho
trabalho. 4. Mola
• Quando a pressão na câmara a chega ao valor 5. Parafuso
ajustado da mola (4), o gatilho (3) abre e a restrição 6. Contraporca
b mantém a pressão na câmara a abaixo da 7. Tampa de polietileno
pressão de descarga da bomba PP
• Portanto, a força F necessária para que a válvula
redutora de pressão (2) feche a válvula de controle
de vazão (1) passa a ser menor.
• Isso significa que a válvula de controle da vazão (1)
move-se para a direita e o aumento da vazão da
bomba para a válvula de serviço se dá na mesma
proporção da redução da relação entre as áreas.

10-82 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Circuito de regeneração da lança


1. Na descida da lança e queda pela ação de
seu próprio peso
Função
• Quando a lança é descida e cai pela ação de seu
próprio peso em razão da pressão do fundo A no
cilindro (1) exceder a pressão na cabeça B, este
circuito conduz o fluxo de retorno no lado do fundo
ao lado da cabeça, promovendo, assim, o aumento
da velocidade do cilindro.

Operação • Nesse instante, parte do fluxo de retorno no lado


• Quando a lança é baixada e cai em razão da ação do fundo atravessa a passagem de regeneração a
de seu próprio peso, a pressão no lado do fundo A do carretel da lança (2), empurra a válvula de reten-
no cilindro da lança (1) ultrapassa a pressão no ção (3), promovendo sua abertura, e flui para o lado
lado da cabeça B da cabeça.
• A velocidade de descida da lança é, assim,
aumentada.

PC160LC-7B 10-83
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. No processo de carga de descida da lança


Função
• Quando a pressão da cabeça B do cilindro (1)
supera a pressão do fundo A enquanto a lança
está sendo descida e encontra-se em processo
de carga, a válvula de retenção (3) é fechada, ocor-
rendo a interrupção dos circuitos no lado da cabe-
ça e no lado do fundo.

Operação • Nesse instante, a pressão no lado da cabeça B e


• Quando a lança é baixada e encontra-se em a mola (4) fecham a válvula de retenção (3), cau-
processo de carga, a pressão no lado da cabeça B sando a interrupção dos circuitos no lado da cabe-
do cilindro da lança (1) ultrapassa a pressão no ça e no lado do fundo.
lado do fundo A

10-84 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Circuito de regenração do braço


1. Braço sendo recolhido e em queda pela ação
de seu próprio peso
Função
• Quando o braço cai pela ação de seu próprio peso
em função da pressão na cabeça A do cilindro do
braço (1) ser maior que a pressão no fundo B
durante uma operação de escavação com o braço,
este circuito conduz o fluxo de retorno no lado da
cabeça ao lado do fundo, promovendo, assim, o
aumento da velocidade do cilindro.

Operação 1. Cilindro do braço


• Quando o braço cai para escavar pela ação de 2. Carretel do braço
seu próprio peso, a pressão no lado da cabeça A 3. Válvula de retenção
do cilindro do braço (1) ultrapassa a pressão no
lado do fundo B A : Circuito da cabeça (pressão)
• Nesse instante, parte do fluxo de retorno no lado B : Circuito do fundo (pressão)
da cabeça atravessa a passagem de regeneração PP: Circuito da bomba (pressão)
a do carretel do braço (2), empurra a válvula de
retenção (3) até abrí-la e flui para o lado do fundo.
• Temos, assim, o aumento da velocidade de
escavação do braço.

PC160LC-7B 10-85
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. No processo de fechamento do braço


Função
• Quando a pressão do fundo B do cilindro (1)
ultrapassa a pressão da cabeça A e o braço entra
no processo de escavação, a válvula de retenção
(3) é fechada e os circuitos no lado da cabeça e
no lado do fundo são interrompidos.

Operação 1. Cilindro do braço


• Quando o braço se encontra no processo de 2. Carretel do braço
escavação, a pressão no lado do fundo B do cilindro 3. Válvula de retenção
do braço (1) aumenta, fechando a válvula de reten-
ção (3) e interrompendo os circuitos nos lados da A : Circuito da cabeça (pressão)
cabeça e do fundo. B : Circuito do fundo (pressão)
PP: Circuito da bomba (pressão)

10-86 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula de prevenção do caimento hidráulico


(Lança e braço)

1. Lança elevada e braço aberto

Função Operação
• Enquanto as alavancas da lança e do braço não • Se a lança estiver elevada e o braço aberto, a
estão atuadas, a válvula de prevenção do caimento pressão principal proveniente da válvula de controle
hidráulico impede o vazamento de óleo pelo fundo empurra o gatilho (5) para cima. O resultado é que
da lança e a cabeça do braço através do carretel a pressão principal vinda da válvula de controle
(1), prevenindo, dessa forma, o caimento hidráulico atravessa a válvula até chegar ao fundo do cilindro
da lança e do braço. da lança.

PC160LC-7B 10-87
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. Lança e braço em neutro

Operação
• Se a alavanca de controle for retornada a neutro
com a lança elevada e o braço aberto, o gatilho (5)
bloqueará a pressão de sustentação no fundo do
cilindro da lança e na cabeça do cilindro do braço
e o óleo pressurizado admitido através do orifício
a será bloqueado pelo carretel piloto (3). Dessa
forma, tem-se a sustentação da lança e do braço.

10-88 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

3. Lança baixada e braço fechado

Operação  Se a pressão na câmara b for reduzida a um patamar


• Se a lança for baixada e o braço fechado, a pressão abaixo da pressão no orifício Aa, o gatilho (5) abre e
piloto P1 proveniente da válvula PPC empurra o o óleo pressurizado vindo do orifício Ab atravessa o
carretel piloto (3) e o óleo pressurizado na câmara orifício Aa chegando à válvula de controle.
b no gatilho é drenado.
• A pressão do óleo no orifício Ab é elevada pelo
óleo pressurizado proveniente do fundo do cilindro
da lança e da cabeça do cilindro do braço, mas o
orifício a promove a redução da pressão do óleo
na câmara b

PC160LC-7B 10-89
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula de sangria do giro

Função Operação (no controle fino)


• Quando é executado o giro da máquina, a válvula • A válvula redutora de pressão se move para a direita
de sangria instalada na válvula redutora de pressão e o entalhe a é conectado ao circuito LS. O
atua de maneira a ter um aumento gradual da pres- resultado é que o circuito da bomba PP, o circuito
são LS, assegurando, dessa forma, um giro sua- de sangria e o circuito LS ficam em comunicação
ve. através do pistão (2).
• O carretel de sangria (3) desloca-se para a
esquerda proporcionalmente ao aumento da
pressão PPC do giro PA. Na área de controle fino,
o entalhe b interage com o circuito de sangria e
determina a pressão intermediária antes da apli-
cação da pressão reduzida à pressão de descarga
da bomba PP e à pressão LS PLS
• Conseqüentemente, a pressão intermediária é
estabelecida em um patamar abaixo da pressão
de descarga da bomba PP, aumentando à medida
que o carretel de sangria (3) se move. Como
resultado, tem-se um aumento gradual da pressão
LS PLS
• Quando a alavanca encontra-se em neutro ou
operada até o fim de seu curso, o circuito de
sangria é fechado.

10-90 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

Válvula seletora LS
Função
• Quando está ocorrendo a operação simultânea de
giro e ELEVAÇÃO da lança, esta válvula impede
que a alta pressão LS do giro entre no circuito LS
PLS, evitando, ainda, a redução da velocidade de
ELEVAÇÃO da lança através da diminuição da
vazão da bomba no instante em que o giro está
sendo acionado.

1. Durante operação normal

Para a válvula LS

Operação
• Em geral, a pressão piloto não é aplicada ao orifício
piloto BP, exceto na operação de ELEVAÇÃO da
lança.
• Nesse momento, a pressão de descarga da bom-
ba PP empurra a válvula (1), forçando a abertura
da mesma, e é conduzida à válvula redutora de
pressão (4) da válvula do giro.
No momento da operação do giro, temos o advento
da pressão LS PLS ideal à pressão da carga, sendo
a pressão conduzida à válvula LS da bomba.

PC160LC-7B 10-91
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CLSS

2. Operação simultânea do giro e ELEVAÇÃO da lança

Para a válvula LS

Operação
• Na operação simultânea do giro e ELEVAÇÃO da
lança, o sinal de pressão do circuito PPC é enviado
ao orifício piloto BP
• Quando esta pressão piloto BP é aplicada ao
pistão (2) e atinge uma pressão superior à da
mola (3), o pistão (2) é empurrado para o lado
esquerdo, a válvula (1) fecha e a pressão de
descarga da bomba PP não chega à válvula
redutora de pressão (4) da válvula do giro.
• Assim, a pressão do giro não origina a pressão
LS PLS mas a pressão LS PLS gera a pressão
de ELEVAÇÃO da lança, que é conduzida à válvula
LS da bomba, sendo a vazão da bomba controla-
da através da pressão LS de ELEVAÇÃO da lan-
ça.
• A pressão piloto BP depende do curso da alavanca
de controle.

10-92 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE UNIÃO DO DESLOCAMENTO

VÁLVULA DE UNIÃO DO DESLO-


CAMENTO
Função Operação
• Esta válvula conecta ambos os circuitos do deslo- Pressão piloto LIGADA
camento entre si de modo a garantir uma vazão • Se a pressão piloto da válvula solenóide de união
de óleo hidráulico uniforme para ambos os moto- do deslocamento ultrapassar a força da mola (2), o
res do deslocamento e o deslocamento retilíneo carretel de junção do deslocamento (1) move-se
da máquina. para a esquerda, até o fim de seu curso, e o circuito
• Quando a máquina é manobrada, a pressão piloto de união entre PTL (circuito de delocamento es-
externa PST dosa a válvula de união do desloca- querdo) e PTR (circuito de deslocamento direito) é
mento, assegurando, desse modo, um alto desem- fechado.
penho direcional

De P

De P

PC160LC-7B 10-93
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA AUTOREDUTORA DE PRESSÃO

VÁLVULA AUTO-REDUTORA DE PRESSÃO

Válvula PPC

Função
• A válvula autoredutora de pressão reduz a pressão Geração de pressão anormalmente alta
de descarga da bomba principal, fornecendo-a • Se a pressão PR da válvula autoredutora de
como pressão de controle para as válvulas pressão sofre um aumento anormal, a esfera (6)
solenóides, válvulas PPC, etc. se separa da sede vencendo a força da mola (5). O
resultado é que o óleo hidráulico flui do orifício de
Operação saída PR para TS e verifica-se uma redução da
• Se a pressão PR ultrapassar o valor ajustado, o pressão PR
gatilho (1) abre e o óleo hidráulico flui do orifício • Desse modo, fica assegurada a proteção dos dis-
PR para o orifício de dreno de retenção TS, positivos que recebem a pressão do óleo (válvulas
passando primeiro pelo orifício a existente no PPC, válvulas solenóides, etc.) contra picos anor-
carretel (4) e pela abertura do gatilho (1) malmente altos de pressão.
• Conseqüentemente, é gerado um diferencial de
pressão sobre o orifício a no carretel (4), e este se
move no sentido de promover o fechamento da aber-
tura entre os orifícios P e PR. A pressão P é
reduzida e mantida em um valor constante (pressão
ajustada) em função da relação entre as aberturas
nesse instante, sendo, então, fornecida como
pressão PR

10-94 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO JUNTA GIRATÓRIA

JUNTA GIRATÓRIA

1. Tampa A1. Para o orifício PB do motor de D1. Para o orifício PB do motor de des-
2. Corpo deslocamento esquerdo locamento direito
3. Retentor de fricção A2. Para o orifício A5 da válvula de controle D2. Do orifício B2 da válvula de controle
4. Anel “O” B1. Para o orifício PA do motor de E. Para o orifício P dos motores de
5. Eixo deslocamento esquerdo deslocamento esquerdo e direito
B2. Do orifício B5 da válvula de controle T1. Do orifício T dos motores de
C1. Para o orifício PA do motor de deslocamento esquerdo e direito
deslocamento direito T2: Para o reservatório
C2. Do orifício A2 da válvula de controle

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Folga padrão Limite de reparo


6 Folga entre o rotor e o eixo Substitua
80 - -

PC160LC-7B 10-95
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DO GIRO

MOTOR DO GIRO

1. Placa da válvula 6. Conjunto da máquina do giro


2. Indicador do nível do óleo 7. Carcaça do motor
3. Pistão do freio 8. Placa
4. Pistão 9. Disco
5. Eixo de acionamento 10. Bloco de cilindros

10-96 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

MOTOR DE DESLOCAMENTO
HMV110ADT-2

P : Da válvula solenóide da velocidade de ESPECIFICAÇÕES


deslocamento
T : Para o reservatório Tipo HMV110ADT-2
PA : Da válvula de controle
PB : Da válvula de controle Mín. 5,5 cm3/rotação
Vazão útil
MA : Orifício de tomada de pressão MA teórica
MB : Orifício de tomada de pressão MB Máx. 95,4 cm3/rotação

Pressão ajustada 37,3 MPa {380 kgf/cm2}

C a p a ci d a d e
2851 rpm
mínima
Rotação nominal
C a p a ci d a d e
1644 rpm
máxima

Pressão de alívio do freio 1,2 MPa {12 kgf/cm2}


Pressão de
comutação da Pressão
0,8 MPa {8 kgf/cm2}
velocidade de diferencial
deslocamento

PC160LC-7B 10-97
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

1. Pistão regulador 9. Mola da válvula retentora 17.Placa da válvula


2. Mola 10. Eixo de saída 18.Válvula de contrabalanço
3. Válvula reguladora 11. Balancim 19.Anel
4. Mola da valvula reguladora 12. Guia do retentor 20.Mola de retorno do carretel
5. Carcaça do motor 13. Pino 21.Pistão do freio
6. Mola da válvula de segurança de sucção 14. Pistão 22.Placa
7. Válvula de segurança de sucção 15. Retentor 23.Disco
8. Válvula de retenção 16.Cilindro 24.Esfera

10-98 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo

Mola da válvula de Comprimento livre Comprimento Carga Comprimento Carga


1 x diâmetro externo instalada instalada livre instalada
segurança e sucção
7,16N 5,69 N Substitua a mola
32,5 x 6,5 24,2 -
{0,73 kg} {0,58 kg} caso ela esteja
Mola da válvula de 1,96 N 1,57 N d a ni f i c a d a o u
2 13,0 x 6,5 9,5 - deformada
retenção {0,2 kg} {0,16 kg}
Mola da válvula de 427 N 341 N
3 58,43 x 30 42,0 -
contrabalanço {43,5 kg} {34,8 kg}
55 N 44 N
4 Mola da válvula reguladora 21,5 x 11,1 17,1 -
{5,6 kg} {4,5 kg}

PC160LC-7B 10-99
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

FUNCIONAMENTO DO MOTOR
1) Ângulo máximo da placa de inclinação da bomba do motor

Válvula solenóide da ve-


locidade de deslocamento
(desativada)

Válvula de Válvula
controle do autoredutora
deslocamento de pressão

• A válvula solenóide está desativada, assim o óleo • Simultaneamente, o óleo pressurizado no pistão
em pressão piloto proveniente da bomba principal do regulador (15) atravessa o orifício c existente na
não flui para o orifício P válvula reguladora (9), sendo drenado para a
• Por este motivo, a válvula reguladora (9) é empurrada carcaça do motor.
para a direita no sentido indicado pela seta graças • O resultado é que o balancim (9) move-se no sentido
à ação da mola (10) do ângulo máximo da placa de inclinação do mo-
• Em função disso, ela empurra a válvula retentora tor, o que maximiza a capacidade do motor.
(22) e o óleo em pressão principal proveniente da
válvula de controle em direção à tampa terminal (8)
é bloqueado pela válvula reguladora (9).
• O ponto de apoio “a” da placa de inclinação (4) é
excentrica em relação ao ponto “b” de aplicação
da combinada propulsão do cilindro (6), de modo
que essa força atua como momento para fazer com
que a placa de inclinação (4) fique na posição cor-
respondente ao seu ângulo máximo.

10-100 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

2) Ângulo mínimo da placa de inclinação da bomba do motor

Válvula solenóide da
velocidade de desloca-
mento (excitada)

Válvula de Válvula auto-


controle do redutora de
deslocamento pressão

• Quando a válvula solenóide está energizada, o óleo


sob a pressão piloto proveniente da bomba princi-
pal flui para o orifício P e empurra a válvula regula-
dora (9) para a esquerda no sentido indicado pela
seta.
• Em função disso, o óleo sob a pressão principal
proveniente da válvula de controle atravessa a pas-
sagem d existente na válvula reguladora (9), entra
no pistão regulador (15) pelo fundo do mesmo e
empurra o pistão regulador (15) para a direita no
sentido indicado pela seta.
• Como resultado, o balancim (4) move-se no sentido
do ângulo mínimo da placa de variação de
inclinação do motor, e a capacidade do motor é
minimizada.

PC160LC-7B 10-101
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

FUNCIONAMENTO DO FREIO DE
ESTACIONAMENTO
1) No início do deslocamento
Quando a alavanca de deslocamento é atuado, o
óleo pressurizado proveniente da bomba atua o
carretel da válvula de compensação (19), abre o
circuito para o freio de estacionamento e flui para
a câmara A do pistão do freio (12).
A seguir, vence a força da mola (11) e empurra o Válvula de
controle do
pistão (12) para a esquerda no sentido indicado deslocamento

pela seta.
Uma vez acontecendo isso, a força que empurra a
placa (13) e o disco (14) juntando-os cessa, o que
faz com que a placa (13) e o disco se separem e o
freio seja liberado.

1. Interrompendo o deslocamento
Quando a alavanca do deslocamento é colocada
em neutro, o carretel da válvula de compensação
(19) retorna a neutro e o circuito para o freio de
estacionamento é fechado.
O óleo pressurizado na câmara A do pistão do
freio (12) é drenado para a carcaça a partir do
orifício localizado no pistão do freio e o pistão do
freio (12) é empurrado para a direita no sentido
Válvuladecontrole
indicado pela seta graças à ação da mola (11) dodeslocamento
O resultado é que a placa (13) e o disco (14) são
empurrados de maneira a juntarem-se e o freio é
aplicado. Produz-se um retardo com a passagem
do óleo pressurizado por uma restrição existente
na válvula de retorno lento (22) quando o pistão do
freio retorna, o que garante a eficácia do freio
mesmo após a parada da máquina.

10-102 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

FUNCIONAMENTO DA VÁLVULA DO FREIO Válvula de controle do des-


locamento
• A válvula do freio consiste em uma válvula de
segurança de sucção (18A) e válvula de
compensação (18) dispostas no circuito ilustrado
na figura à direita (Fig. 1)
• A função e a operação de cada um dos
componentes será detalhada a seguir.

1) Válvula de compensação, válvula de reten-


ção
Função
(Fig. 1)
• Na descida de uma rampa, o peso da máquina faz
com que ela busque trafegar a uma velocidade
superior à estabelecida pela rotação do motor. Válvula de controle
Como resultado, se a máquina trafegar com o motor do deslocamento
em baixa rotação, o motor funcionará sem carga e
a máquina perderá o controle, o que é
extremamente perigoso.
Para impedir que isso ocorra, estas válvulas atuam
no sentido de fazer com que a máquina trafegue a
uma velocidade compatível com a rotação do motor
(vazão de descarga da bomba)

Operação com suprimento de óleo


pressurizado
• Quando a alavanca de deslocamento é operada, o
óleo pressurizado proveniente da válvula de controle
é fornecido ao orifício PA. Ele empurra a válvula de
segurança de sucção (18A) até abrí-la e flui do
orifício de entrada do motor MA para o orifício de
saída do motor MB
Entretanto, o orifício de saída do motor é fechado
pela válvula de segurança de sucção (18B) e pelo
carretel (19), o que ocasiona o aumento da pressão (Fig.2)
no lado do suprimento (Fig. 2)
Válvula de controle
de deslocamento

• O óleo pressurizado no lado do suprimento flui dos


orifícios E1 e E2 existentes no carretel (19) para a
câmara S1
Quando a pressão na câmara S1 ultrapassa a
pressão de comutação do carretel, o carretel (19)
é empurrado para a direita no sentido indicado pela
seta.
O resultado é que os orifícios MB e PB ficam em
comunicação, o lado do orifício de saída do motor
é aberto, e o motor inicia sua rotação (Fig. 3)

(Fig. 3)

PC160LC-7B 10-103
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

Operação do freio na descida de rampas


Válvula de controle
• Se a máquina ameaçar perder o controle na do deslocamento
descida de uma rampa, o motor trabalhará sem
carga, de modo que a pressão no lado da entrada
do motor cairá, o mesmo ocorrendo com a pressão
na câmara S1 através dos orifícios E1 e E2.
Quando a pressão na câmara S1 cai abaixo da
pressão de acionamento do carretel, o carretel (19)
é retornado para a esquerda no sentido indicado
pela seta graças à atuação da mola (20), e o orifí-
cio de saída MB sofre uma restrição.
O resultado é que a pressão no lado do orifício de
saída aumenta, gerando-se uma resistência à
rotação do motor que impede que a máquina perca
o controle.
Em outras palavras, o carretel move-se para uma
posição em que a pressão no orifício de saída MB
entra em equilíbrio com a pressão no orifício de
entrada e a força gerada pelo peso da máquina.
Assim, ele impõe uma restrição ao circuito do (Fig. 4)
orifício de saída e controla a velocidade de
deslocamento de acordo com a vazão de óleo
Válvula de controle
fornecida pela bomba (Fig. 4) do deslocamento
2) Válvula de segurança
Função
• Quando o deslocamento é interrompido (ou na
descida de uma rampa), os circuitos nos orifícios
de entrada e saída do motor são fechados pela
válvula de compensação, mas o motor é
rotacionado pelo efeito da inércia, de forma que a
pressão no orifício de saída do motor subirá a um
patamar anormalmente alto, danificando o motor
ou as tubulações. A válvula de segurança atua
aliviando esse pico de pressão e enviando a
pressão ao lado do orifício de entrada do motor a
fim de prevenir danos ao equipamento.
Operação
1. Deslocamento interrompido (ou descida de
encostas e rotação para a direita)
• Quando a pressão no orifício de entrada do motor
(pressão PA) cai, o mesmo ocorre com a pressão (Fig. 5)
na câmara S1. Quando ela desce abaixo da
pressão de acionamento do carretel, o carretel é
retornado para a esquerda pela ação da mola (20),
impondo uma restrição à passagem do orifício de
saída B1. Verificando-se isso, o motor prossegue
em rotação pela ação da inércia, de modo que
temos um aumento da pressão de saída (pressão
MB) (Fig. 5)
• Se a pressão ultrapassar a pressão ajustada da
válvula de segurança de sucção (18A), o gatilho
abre. O óleo passa então pelo entalhe grande A1 Gatilho
existente no carretel da válvula de compensação (Fig. 6)
(19) e flui para a câmara MA localizada no circuito
do lado oposto (Fig. 6)
2. Rotação para a esquerda
Neste caso, a operação é inversa à descrita para
a rotação para a direita.

10-104 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO MOTOR DE DESLOCAMENTO

2) No início do deslocamento (ou durante


deslocamento normal) Válvula de controle
do deslocamento
• Quando a alavanca do deslocamento é operada, o
óleo pressurizado proveniente da bomba move o
carretel da válvula de contrabalanço (19) para a
direita. Isso acontecendo, a passagem para a vál-
vula de segurança de sucção torna-se o fluxo do
circuito através do entalhe pequeno B2 existente
no carretel da válvula de contrabalanço. O resulta-
do é a geração de uma grande diferença de pres-
são e o aumento da pressão, com a conseqüente
produção de uma grande força na barra de tração
(Fig. 7)

(Fig. 7)

PC160LC-7B 10-105
EQUIPAMENTO DE TRABALHO •
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO GIRO

EQUIPAMENTO DE TRABALHO • VÁLVULA PPC DO GIRO

P1 : Esquerda: ABRIR braço / Direita: BAIXAR lança


P: Da bomba principal
P2 : Esquerda: FECHAR braço / Direita: ELEVAR lança
T: Para o reservatório
P3 : Esquerda: Giro À DIREITA / Direita: ESCAVAR
com a caçamba
P4 : Esquerda: Giro À ESQUERDA / Direita:
DESPEJAR caçamba

10-106 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO • VÁLVULA PPC DO GIRO

1. Carretel 7. Junta
2. Mola reguladora 8. Placa
3. Mola reguladora 9. Retentor
4. Pistão 10. Corpo
5. Disco 11. Filtro
6. Porca (para conexão da alavanca)

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo

Mola centralizadora Comprimento livre Comprimento Carga Comprimento Carga


12 x diâmetro externo instalada instalada livre instalada
(para P3 e P4) Caso esteja
17,1 N 13,7 N danificada ou
42,4 x 15,5 34 {1,8 kg} - {1,4 kg} deformada, a
mola deve ser
Mola centralizadora 29,4 N 23,5 N substituída
13 (para P1 e P2)
44,4 x 15,5 34
{3,0 kg}
-
{2,4 kg}
16,7 N 13,7 N
14 Mola reguladora 26,5 x 8,2 24,9 -
{1,7 kg} {1,4 kg}

PC160LC-7B 10-107
EQUIPAMENTO DE TRABALHO •
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO GIRO

OPERAÇÃO
1) Em neutro
Os orifícios A e B da válvula de controle e os orifícios
P1 e P2 da válvula PPC estão em comunicação
para drenar a câmara D através do orifício de
controle fino f existente no carretel (1)

Válvula auto-
redutora de pressão

Válvula de controle

2) Durante o controle fino (neutro controle fino)


Quando o pistão (4) começa a ser empurrado pelo
disco (5), o mesmo ocorre com o retentor (9) e com
o carretel (1), este último, empurrado pela mola re-
guladora (2), movendo-se para baixo.
Isto acontecendo, o orifício de controle fino f tem sua
comunicação com a câmara de dreno D cortada, e
quase ao mesmo tempo é conectado à câmara da
pressão da bomba PP, de modo que a pressão pilo-
to proveniente da bomba principal passa pelo o orifí-
cio de controle fino f e segue do orifício P1 para o
orifício A
Quando a pressão no orifício P1 aumenta, o
carretel (1) é recuado e o orifício de controle fino f Válvula auto-redutora
tem sua comunicação com a câmara de pressão da de pressão

bomba PP cortada. Quase ao mesmo tempo, ele é


conectado à câmara de dreno D para aliviar a pressão
no orifício P1. Este advento faz com que o carretel
(1) se mova para cima ou para baixo de modo que a Válvula de controle
força da mola dosadora (2) entre em equilíbrio com a
pressão no orifício P1. A relação na posição do
carretel (1) e do corpo (10) (o orifício de controle fino
f está em um ponto intermediário entre o orifício de
dreno D e a câmara da pressão da bomba PP) não
muda até o retentor (9) contactar o carretel (1).
Portanto, a mola dosadora (2) é comprimida propor-
cionalmente ao deslocamento da alavanca de
controle, de modo que a pressão no orifício P1
também cresce proporcionalmente ao curso da
alavanca de controle. Desta forma, o
carretel da válvula de controle move-se para uma
posição onde a pressão na câmara A (igual à
pressão no orifício P1) e a força da mola de retorno
do carretel da válvula de controle entram em equilíbrio.

10-108 PC160LC-7B
EQUIPAMENTO DE TRABALHO •
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DO GIRO

3) Durante o controle fino (quando a alavanca


de controle é retornada)
• Quando o disco (5) começa a ser retornado, o
carretel (1) é empurrado para cima pela força da
mola centralizadora (3), bem como pela pressão
no orifício P1
Uma vez isso acontecendo, o orifício de controle
fino f é conectado à câmara de dreno D e o óleo
pressurizado no orifício P1 é aliviado.
Se houver uma queda brusca da pressão no orifício
P1, o carretel (1) é empurrado para baixo pela mola
reguladora (2) e o orifício de controle fino f tem sua Válvula autoredutora
de pressão
comunicação com a câmara de dreno D bloquea-
da. Quase ao mesmo tempo, ele é conectado à
câmara de pressão da bomba PP e a pressão da
bomba continua sendo suprida até a pressão no
orifício P1 recuperar um patamar de pressão que Válvula de controle
corresponda à posição da alavanca.
Quando o carretel da válvula de controle retorna, o
óleo na câmara de dreno D entra pelo orifício de
controle fino f’ na válvula no lado inoperante. O
óleo passa pelo o orifício P2 e entra na câmara B,
enchendo a câmara de óleo.

4) No curso máximo
Quando o disco (5) empurra o pistão (4) para baixo
e o retentor (9) faz o mesmo com o carretel (1), o
orifício de controle fino f tem sua comunicação com
a câmara de dreno D cortada, sendo conectado à
câmara de pressão da bomba PP
Portanto, a pressão piloto proveniente da bomba
principal passa pelo o orifício de controle fino f, e,
vindo do orifício P1, entra na câmara A, empurran-
do o carretel da válvula de controle.
O óleo que retorna da câmara B parte do orifício
P2 atravessando o orifício de controle fino f’ e flui
Válvula autoredutora
para a câmara de dreno D de pressão

Válvula de controle

PC160LC-7B 10-109
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

P : Da bomba principal P3 : Direita em ré


T : Para o reservatório P4 : Direita avante
P1 : Esquerda em ré P5 : Sinal de deslocamento
P2 : Esquerda avante P6 : Sinal direcional

10-110 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

1. Placa 6. Mola reguladora


2. Corpo 7. Válvula
3. Pistão 8. Amortecedor
4. Colar 9. Sinal direcional
5. Mola centralizadora 10. Mola da válvula do sinal direcional

PC160LC-7B 10-111
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo


Comprimento livre Comprimento Carga Comprimento Carga
1 Mola centralizadora x diâmetro externo instalada instalada livre instalada
Caso esteja
129 N 107 N danificada ou
47,5 x 15,5 32,8 -
{13,2 kg} {10,9 kg} deformada, a
mola deve ser
2 Mola reguladora 26,5 x 8,15 24,9 16,7 N -
13,7 N substituída
{1,7 kg} {1,4 kg}
8,8 N 7,1 N
3 Mola do sinal direcional 12,8 x 7,3 8,5 -
{0,9 kg} {0,72 kg}

10-112 PC160LC-7B
VÁLVULA PPC DE
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO DESLOCAMENTO

OPERAÇÃO
1) Em neutro
Os orifícios A e B da válvula de controle e os orifícios
P1 e P2 da válvula PPC estão em comunicação
para drenar a câmara D através do orifício de
controle fino f existente no carretel (1)

Válvula autoredutora
de pressão

Válvula de
controle

2) Controle fino (neutro o controle fino)


Quando o pistão (4) começa a ser empurrado pelo
disco (5), o mesmo ocorre com o retentor (9). O
carretel (1) também é empurrado pela mola re-
guladora (2), movendo-se para baixo.
Isto acontecendo, o orifício de controle fino f tem a
comunicação com a câmara de dreno D
interrompida. Quase simultaneamente, é conectado
à câmara da pressão da bomba PP e a pressão
piloto da bomba principal é enviada do orifício A
para o orifício P1, passando antes pelo orifício de
controle fino f
Quando a pressão no orifício P1 aumenta, o carretel
Válvula autoredutora
(1) é recuado. O orifício de controle fino f tem sua de pressão
comunicação com a câmara da pressão da bomba
PP interrompida. Quase ao mesmo tempo, é Válvula de
conectado à câmara de dreno D, havendo, pois, o controle
alívio da pressão no orifício P1
O resultado é que o carretel (1) move-se para cima
e para baixo até a força da mola reguladora (2) e a
pressão no orifício P1 entrarem em equilíbrio.
A relação da posição do carretel (1) e do corpo
(10) (orifício de controle fino f na posição
intermediária entre o orifício de dreno D e a câmara
da pressão da bomba PP) não varia até o retentor
(9) contactar o carretel (1)
Portanto, a mola reguladora (2) é comprimida pro-
porcionalmente ao curso da alavanca de controle,
assim a pressão no orifício P1 também sobe na
mesma proporção do curso da alavanca de con-
trole. Desse modo, o carrretel da válvula de con-
trole move-se para uma posição tal em que a pres-
são da câmara A (de magnitude igual à pressão
no orifício P1) entra em equilíbrio com a força da
mola de retorno do carretel da válvula de controle.

PC160LC-7B 10-113
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

3) Controle fino (alavanca de controle retornada)


Quando a alavanca (5) começa a ser retornada, o
carretel (1) é empurrado para cima pela força da
mola centralizadora (3) e da pressão no orifício P1
Em razão desse fato, o orifício de controle fino f
fica em comunicação com a câmara de dreno D e
o óleo pressurizado no orifício P1 é aliviado.
Se a pressão no orifício P1 cair excessivamente,
o carretel (1) é empurrado para cima pela mola
reguladora (2), de modo que a comunicação entre
o orifício de controle fino f e a câmara de dreno D
é cortada. Quase ao mesmo tempo, ele é
Válvula autoredutora
conectado à câmara de pressão da bomba PP, de de pressão
modo que a pressão no orifício P1 supre a pres-
são da bomba até a pressão voltar a um patamar
Válvula de
equivalente à posição da alavanca. controle
Quando a válvula de controle retorna, o óleo na
câmara de dreno D entra pelo orifício de controle
fino f’ da válvula no lado inoperante, passando pelo
orifício P2 até chegar à câmara B, onde irá carregar
o óleo.

4) No curso máximo
A alavanca (5) empurra o pistão (4) para baixo, o
mesmo fazendo o retentor (9) com o carretel (1).
O orifício de controle fino f tem sua comunicação
com a câmara de dreno D cortada, sendo
conectado à câmara de pressão da bomba PP.
Portanto, o óleo em pressão piloto proveniente da
bomba principal passa pelo o orifício de controle
fino f e flui do orifício P1 para a câmara A, empur-
rando, assim, o carretel da válvula de controle. O
óleo retornado da câmara B passa pelo o orifício
de controle fino f’ saindo do orifício P2 e flui para a
câmara de dreno D Válvulaautoredutora
de pressão

Válvula de
controle

10-114 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

Função de sinal de deslocamento/sinal direcional


• Sinal de deslocamento
Operando-se qualquer das alavancas de deslocamento, a pressão de saída PPC máxima em ambos os
lados é processada e convertida em sinal de deslocamento. Conseqüentemente, quem avalia se a máquina
está em deslocamento é o sinal do orifício P5
• Sinal direcional
Se a máquina for manobrada com cada uma das alavancas operada em um curso diferente, a maior das
pressões de saída PPC em ambos os lados é processada e convertida em sinal direcional.
O orifício P6 não gera qualquer sinal quando a máquina desloca-se avante ou em ré em linha reta ou
encontra-se em neutro.
Podemos, assim, concluir que o sinal do orifício P6 é quem avalia se a máquina está ou não sendo manobra-
da.

OPERAÇÃO
1) Em NEUTRO
Os sinais dos orifícios de saída (P1 - P4), o sinal do deslocamento (orifício P5) e o sinal direcional (orifício P6)
não são gerados.

Alavanca esquerda Alavanca direita

Válvula
autoredutora
de pressão

Sinal de deslocamento

Interruptor de
pressão

Para o controlador
Sinal direcional

Interruptor de
pressão

Esquerda Esquerda Direita Direita Para o controlador


EM RÉ AVANTE EM RÉ AVANTE

PC160LC-7B 10-115
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

2) Deslocamento em linha reta


(O diagrama abaixo ilustra o circuito em deslocamento avante em linha reta)
Enquanto o motor esquerdo está operando para o deslocamento avante (o sinal do orifício P2 é gerado) e o
motor direito também está operando para o deslocamento avante (o sinal do orifício P4 é gerado), as pressões
na câmara da mola esquerda (k) e na câmara da mola direita (l) da válvula do sinal direcional (j) estão em um
patamar alto. Conseqüentemente, a válvula do sinal direcional é mantida em neutro e o sinal direcional
(orifício P6) não é gerado.

Alavanca esquerda Alavanca direita

Válvula
autoredutora
de pressão

Sinal de deslocamento

Interruptor de
pressão

Para o controlador
Sinal direcional

Interruptor de
pressão

EM RÉ AVANTE D i r e i t aD i r e i t a Para o controlador


EM RÉ AVANTE

10-116 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

3) Manobrada ou em curva pivotada


(O diagrama abaixo ilustra o circuito correspondente a esquerda em avante (lento) e direita em avante (rápido)
Se as alavancas tiverem seu curso de atuação diferenciado, como na operação de manobra (se a diferença
de pressão piloto entre os dois lados ultrapassar um certo nível), a pressão piloto é processada e convertida
em sinal direcional.
No caso do diagrama abaixo, a pressão na câmara da mola esquerda (k) da válvula do sinal direcional (j) é
P2, ao passo que a pressão na câmara da mola direita (l) é P4
Se (P4 - P2) x (área da seção transversal do carretel) > carga ajustada da mola, o carretel passa à direção
indicada pela seta e a maior das duas pressões de saída PPC (neste diagrama, a pressão do orifício P4) é
processada e convertida no sinal direcional para o orifício P6

Alavanca esquerda Alavanca direita

Válvula autoredutora
de pressão

Sinal de deslocamento

Interruptor de
pressão

Para o controlador
Sinal direcional

Interruptor de
pressão

EM RÉ AVANTE Direita D i r e i t a Para o controlador


EM RÉ AVANTE

PC160LC-7B 10-117
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E
PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE DESLOCAMENTO

4) Em curva pivotada
(O diagrama abaixo ilustra o circuito correspondente a esquerda em ré e direita em avante)
Enquanto o motor esquerdo opera no sentido de promover o deslocamento em ré (o sinal do orifício P1 é
gerado) e o motor direito trabalha visando o deslocamento avante (o sinal do orifício P4 é gerado), apenas a
pressão na câmara da mola direita (l) da válvula do sinal direcional (j) é estabelecida em um patamar alto.
Conseqüentemente, a válvula do sinal direcional move-se para a esquerda e gera o sinal direcional (orifício
P6)

Alavanca esquerda Alavanca direita

Válvula autoredutora de
pressão

Sinal do deslocamento

Interruptor de
pressão

Para o controlador
Sinal direcional

Interruptor de
pressão

Esquerda Esquerda Direita D i r e i t a Para o controlador


EM RÉ AVANTE EM RÉ AVANTE

10-118 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO

VÁLVULA PPC DE SERVIÇO

1. Carretel
2. Mola reguladora
3. Mola centralizadora
4. Pistão
5. Alavanca
6. Placa
7. Retentor
8. Corpo

T : Para o reservatório
P : Da bomba principal
P1 : Orifício
P2 : Orifício

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo

Comprimento livre Comprimento Carga Comprimento Carga Caso esteja


9 Mola centralizadora danificada ou
x diâmetro externo instalada instalada livre instalada
deformada, a
124,5 N 100 N mola deve ser
33,9 x 15,3 28,4 -
{12,7 kg} {10,2 kg} substituída
16,7 N 13,7 N
10 Mola reguladora 22,7 x 8,1 22 {1,7 kg}
-
{1,4 kg}

PC160LC-7B 10-119
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO

OPERAÇÃO
Em neutro
• O óleo pressurizado proveniente da bomba principal
entra do orifício P e é bloqueado pelo carretel (1)
• Os orifícios A e B da válvula de controle e os orifícios
a e b da válvula PPC ficam em comunicação para
drenar o orifício T através do orifício de controle
fino X do carretel (1)

Válvulaautoredutora
de pressão

Válvula de controle

EM OPERAÇÃO
• Quando a alavanca (5) é movida, a mola regulado-
ra (2) é empurrada pelo pistão (4) e pelo retentor
(7), o que faz com que o carretel (1) seja empurra-
do para baixo.
• O resultado é que a porção de controle fino Y fica
em comunicação com o orifício a e o óleo
pressurizado proveniente do orifício P flui do orifício
a para o orifício A da válvula de controle.

Válvula autoredutora
de pressão

Válvula de controle

10-120 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA PPC DE SERVIÇO

• Quando a pressão no orifício a aumenta, o carretel


(1) é recuado pela força que atua na extremidade
do carretel e a passagem do controle fino Y fecha.
• Como resultado, o carretel (1) move-se para cima
e para baixo para colocar a força no orifício a e a
força na mola reguladora (2) em equilíbrio.
• Portanto, a mola reguladora (2) é comprimida pro-
porcionalmente ao curso de atuação da alavanca
de controle. A força da mola aumenta, o que faz
com que a pressão no orifício a também suba na
mesma proporção do curso de atuação da alavan-
ca de controle.
• Dessa forma, o carretel da válvula de controle move-
se para uma posição onde a pressão do orifício A
(igual à pressão no orifício a) entre em equilíbrio
com a força da mola de retorno do carretel da vál-
vula de controle.
Válvula autoredutora
de pressão

Válvula de controle

PC160LC-7B 10-121
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA SOLENÓIDE

VÁLVULA SOLENÓIDE
Válvulas solenóides de bloqueio PPC, alívio de 2 estágios, velocidade de deslocamento, freio de retenção do
giro, unificadora/divisora de fluxo e junção do deslocamento

1. Válvula solenóide de bloqueio PPC T : Para o reservatório A6 : Para a válvula principal


2. Válvula solenóide de união do deslo- A1 : Para a válvula PPC (válvula de alívio de 2
camento A2 : Para a válvula principal estágios)
3. Válvula solenóide unificadora/divisora (válvula de junção do deslo- P1 : Da bomba principal
de fluxo camento) ACC : Para o acumulador
4. Válvula solenóide da velocidade de A3 : Para a válvula principal
deslocamento (válvula unificadora/divisora
5. Válvula solenóide do freio de retenção de fluxo)
do giro A4 : Para ambos motores de
6. Válvula solenóide de alívio de 2 deslocamento
estágios A5 : Para o motor do giro

10-122 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO VÁLVULA SOLENÓIDE

1. Conector
2. Núcleo móvel
3. Bobina
4. Carretel
5. Bloco
6. Mola

OPERAÇÃO Atuador
SOLENÓIDE DESLIGADA
• Interrompendo-se o sinal de corrente a partir do
controlador, a solenóide (3) é desligada. Desativada
Conseqüentemente, o carretel (4) é pressionado
pela mola (6) contra o lado esquerdo.
Esta operação faz com que a passagem de P para
A seja fechada e seja interrompido o fluxo de óleo
hidráulico da bomba principal para o atuador.
Nesse instante, o óleo proveniente do atuador é
drenado para o reservatório através dos orifícios A
eT

Válvula autoredutora
de pressão

SOLENÓIDE LIGADA
• O sinal de corrente do controlador segue para a
solenóide (3), e esta última é ligada.
Conseqüentemente, o carretel (4) é pressionado
contra o lado direito.
Esta operação faz com que o óleo hidráulico
proveniente da bomba principal flua através do Atuador
orifício P e do carretel (4) até o orifício A, indo
parar no atuador.
Nesse instante, o orifício T é fechado e o óleo deixa Excitada
de fluir para o reservatório.

Válvula autoredutora
de pressão

PC16 0LC-7B 10-123


ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO ACUMULADOR

ACUMULADOR

1. Bujão do gás
2. Carcaça
3. Gatilho
4. Suporte
5. Membrana
6. Orifício de óleo

ESPECIFICAÇÕES
Capacidade de gás: 300 cm3 (para PPC)

10-124 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO FILTRO DE ÓLEO DE RETORNO

FILTRO DE ÓLEO DE RETORNO


PARA ROMPEDOR

1. Bujão de dreno ESPECIFICAÇÕES


2. Filtro
Pressão nominal : 6,9 MPa {70 kgf/cm2}
3. Carcaça
Vazão : 200 l/min
4. Tampa superior
Pressão de abertura da válvula de alívio:
5. Válvula de alívio
0,34 ± 0,05 MPa {3,5 ± 0,5 kgf/cm2}
Malha do filtro : 6 µm
Área de filtragem : 4,570 cm2

PC160LC-7B 10-125
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E VÁLVULA SELETORA DO CIRCUITO
PADRÕES DE MANUTENÇÃO DO IMPLEMENTO

VÁLVULA SELETORA DO CIRCUITO DO IMPLEMENTO

1. Carretel V : Para a válvula de controle


2. Mola T : Para o reservatório hidráulico
ATT : Para o implemento
ACC : Para o acumulador
P1 : Da válvula solenóide seletora do circuito do
implemento
TS : Para o reservatório hidráulico

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão padrão Limite de reparo


Caso esteja
Comprimento livre Comprimento Carga Comprimento Carga danificada ou
3 Mola de retorno do carretel x diâmetro externo instalada instalada livre instalada deformada, a
mola deve ser
833 N 666 N substituída
132,0 x 29 114,5 {85,0 kg} - {68,0 kg}

10-126 PC160LC-7B
VÁLVULA SELETORA DO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CIRCUITO DO IMPLEMENTO

Função
Implemento
Quando um rompedor está instalado, o óleo de retorno
proveniente do rompedor não passa pela válvula prin-
cipal, e sim retorna diretamente ao reservatório hidrá- Válvula solenóide
ulico. Quando um outro implemento, tal como um seletora do circui-
to do implemento
triturador, etc. está instalado, o implemento e a válvu-
la principal ficam em comunicação.

Operação
1. Outro implemento que não um rompedor
instalado
O carretel (1) é empurrado totalmente para a
esquerda pela ação da força da mola (2). O orifício
ATT e o orifício V ficam em comunicação, ao passo
que o orifício ATT e o orifício T têm sua comunica-
ção cortada. Assim, o implemento fica em
Válvula principal
comunicação com a válvula principal.

2. Rompedor instalado
Rompedor
Quando a pressão piloto proveniente da válvula
solenóide seletora do circuito do implemento vence
a força da mola (2), o carretel (1) move-se
totalmente para a direita. A comunicação entre os Válvula solenóide
seletora do circuito
orifícios ATT e V é cortada e é estabelecida a co- do implemento
municação entre os orifícios ATT e T, de modo que
o óleo que retorna do rompedor não passa pela
válvula principal e sim o orifício T, retornando dire-
tamente para o reservatório hidráulico.

Válvula principal

PC160LC-7B 10-127
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CILINDRO HIDRÁULICO

CILINDRO HIDRÁULICO
CILINDRO DA LANÇA

CILINDRO DO BRAÇO

CILINDRO DA CAÇAMBA

10-128 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CILINDRO HIDRÁULICO

Unidade: mm
Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão Tolerância Folga Limite de


Cilindro
padrão padrão reparo
Eixo Furo

Folga entre a -0,030 +0,279


Lança 75 0,096 - 0,355 0,445 Substitua
1 haste do pistão e -0,076 +0,065
a bucha
a bucha -0,030 +0,222
Braço 85 0,083 - 0,312 0,445
-0,090 +0,047
-0,030 +0,259
Caçamba 70 0,093 - 0,335 0,445
-0,076 +0,063
-0,030 +0,190
Lança 70 0,100 - 0,250 1,0
-0,060 +0,070
Folga entre o pino
de suporte da -0,030 +0,175
2 Braço 80 0,105 - 0,251 1,0
haste do pistão e -0,076 +0,075
a bucha
-0,030 +0,170
Caçamba 70 0,100 - 0,246 1,0 Substitua o
-0,076 +0,070
pino ou a
-0,030 +0,190 bucha
Lança 70 0,100 - 0,250 1,0
-0,060 +0,070
Folga entre o pino
de suporte do -0,030 +0,175
3 Braço 80 0,105 - 0,251 1,0
fundo do cilindro e -0,076 +0,075
a bucha
-0,030 +0,170
Caçamba 70 0,100 - 0,230 1,0
-0,060 +0,070

PC160LC-7B 10-129
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

EQUIPAMENTO DE TRABALHO

10-130 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

Unidade: mm

Nº Item a ser inspecionado Critérios Solução

Dimensão Tolerância Folga Limite de


Folga entre o pino de padrão padrão reparo
1 conexão e a bucha da Eixo Furo
armação giratória e a lança
-0,030 +0,134
80 0,104 - 0,194 1,0
-0,060 +0,074
Folga entre o pino de -0,030 +0,136
2 conexão e a bucha da lança 80
-0,060 +0,076
0,106 - 0,196 1,0
e do braço
Folga entre o pino de -0,030 +0,158
3 conexão e a bucha do braço 70 0,108 - 0,234 1,0 Substitua
-0,076 +0,078
e do elo
Folga entre o pino de -0,030 +0,135
4 conexão e a bucha do braço 70 -0,076 +0,074 0,104 - 0,211 1,0
e da caçamba
Folga entre o pino de -0,030 +0,157
5 conexão e a bucha do elo e 70 -0,076 +0,078
0,108 - 0,233 1,0
da caçamba
Folga entre o pino de
-0,030 +0,154
6 conexão e a bucha do elo e 70 0,104 - 0,230 1,0
-0,076 +0,074
o elo

PC160LC-7B 10-131
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

1. DIMENSÕES DO BRAÇO

10-132 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

Modelo
PC160LC-7B

1 +0,1
80
0
+1,5
2 99,3 0

0
3 286 +0,5

-0,036
4 90
-0,071

5 414,7 ± 1,0

6 196,3 ± 0,5

7 747,4 ± 1,0

8 2.603

9 2.001,7 ± 1,0

10 330 ± 1,0

11 583 ± 0,5

12 524 ± 0,5

13 400,8

14 1,347

15 70

16 311,5 ± 1,0

17 70

Braço individualmente 276 0


-0,5
18
Na prensagem da bucha 310

Min. 1.501
19
Máx 2.528

PC160LC-7B 10-133
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

2. DIMENSÕES DA CAÇAMBA

10-134 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÂO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

Unidade: mm

Modelo PC160LC-7B

400,5 ± 0,5
1

2 14,8 ± 0,5

3 97°7’

4 400,8

5 1.334,7

6 180,7

7 -

8 0
+02
9 70 0

10 311,5 ± 1

11 50

12 96

13 440,5

14 18

15 130

16 160

17 135

18 112

19 80

20 80

21 339,5 ± 1

22 44

PC160LC-7B 10-135
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO AR CONDICIONADO

AR CONDICIONADO
TUBULAÇÕES DO AR CONDICIONADO

1. Tubulação de coleta de água quente A. Ar fresco


2. Compressor do ar condicionado B. Ar recirculado
3. Condensador C. Ar quente/ar frio
4. Tubulação de refrigeração
5. Reservatório do coletor
6. Tubulação de retorno de água quente
7. Unidade do ar condicionado
8. Duto

10-136 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

CONTROLE DO MOTOR

1. Chave de partida DESCRIÇÃO GERAL


2. Botão de controle do combustível
• Você pode dar a partida no motor e desligá-lo
3. Motor de partida
usando somente a chave de partida (1)
4. Motor do governador
• O controlador do motor e da bomba (8) recebe o
5. Articulação
sinal do botão de controle do combus-tível (2) e
6. Relé da bateria
transmite o sinal de comando ao motor do gover-
7. Bateria
nador (4) a fim de que sejam controlados o ângulo
8. Controlador do motor e da bomba
da alavanca do governador da bomba injetora de
9. Bomba injetora de combustível
combustível (9) e a rotação do motor.

PC160LC-7B 10-137
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

1. FUNCIONAMENTO DO SISTEMA
Partida (Fonte de alimentação)
Botão de controle Motor Chave de partida
• Quando a chave de partida é colocada na posição do combustível Motor de partida
Alta Baixa
PARTIDA, o sinal de partida segue para o motor de Alta
Motor do
(Sinal de comando)
governador
partida e este começa a virar a fim de que o motor Baixa

funcione.

(Potenciômetro)

(Sinal de partida)
Acontecendo isso, o controlador do motor e da
bomba checa o sinal enviado pelo botão de contro-
le do combustível e estabelece como rotação do Controlador da restrição
motor a rotação programada no botão de controle Sinal de restrição do motor e da bomba
(Sinal de chave de partida LIGADA)
do combustível.

Botão de controle Chave de partida


Controle da rotação do motor do combustível
Motor Motor de partida
Alta Baixa
• O botão de controle do combustível envia um sinal Alta
Motor do
ao controlador do motor e da bomba segundo a Baixa governador

posição do botão. O controlador da motor e da

(Sinal de partida)
(Potenciômetro)
bomba calcula o ângulo do motor do governador de
acordo com esse sinal e envia um sinal de coman-
do ao motor do governador mantendo-o nesse ân-
Controlador da restrição
gulo. Sinal de restrição do motor e da bomba
Acontecendo isso, o ângulo de operação do motor (Sinal de chave de partida LIGADA)

do governador é detectado pelo potenciômetro, que


realimenta o controlador do motor e da bomba para
que este possa monitorar o funcionamento do mo-
tor do governador.

Desligando o motor Botão de controle


do combustível
Motor Motor de partida
Chave de partida
Baixa
• Quando a chave de partida é DESLIGADA, o Alta Parado
Motor do
controlador do motor e da bomba opera o motor do governador

governador de modo que a alavanca do governador


(Sinal de partida)

passe para a posição de NENHUMA INJEÇÃO.


(Potenciômetro)

• Uma vez ocorrendo isso, o próprio controlador do


motor e da bomba aciona o relé da bateria para
Controlador da
garantir a manutenção do abastecimento de cor- Sinal de restrição
restrição do motor
e da bomba
rente elétrica do sistema. (Sinal de chave de partida LIGADA)

10-138 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

2. COMPONENTES
Botão de controle do combustível

ALTA
1. Botão
2. Dial
3. Mola
4. Esfera
Dianteira da máquina 5. Potenciômetro
6. Conector

BAIXA

Composição do circuito

FUNÇÃO
• O botão de controle do combustível está instalado Alta
sob o painel monitor, localizando-se sob o botão
Ângulo do acelerador

um potenciômetro. Girando-se esse botão, o eixo


do potenciômetro é rotacionado.
• Com o giro do eixo do potenciômetro, a resistência
do resistor variável que integra o potenciômetro vai
variando, sendo enviado um sinal de restrição ao Baixa
controlador do motor e da bomba.
A área hachurada no gráfico que aparece à direita
corresponde à area de detecção de anormalidades. Características da voltagem do acelerador

PC160LC-7B
10-139
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

Motor do governador

A PRETO
A VERDE
B VERMELHO
B AMARELO
AP +
AP Sinal
AP -

1. Potenciômetro OPERAÇÃO
2. Tampa
3. Eixo Motor desligado
4. Vedador de pó  A corrente elétrica é aplicada às fases A e B do
5. Rolamento motor.
6. Motor
7. Engrenagem Motor em funcionamento
8. Conector  O controlador do motor e da bomba fornece um
pulso de corrente às fases A e B e a rotação do
FUNCIONAMENTO motor tem início em sincronismo com o pulso.
• A rotação do motor se dá segundo o sinal de
comando enviado pelo controlador do motor e da
bomba no sentido de controlar a alavanca do go-
vernador da bomba injetora de combustível.
Esse motor usado como fonte de energia motriz é
um motor de passo escalonado.
• Para a monitoração do funcionamento do motor o
sistema conta com um potenciômetro de realimen-
tação.
• A rotação do motor é transmitida ao potenciômetro
através da engrenagem.

10-140 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

Controlador do motor e da bomba

CONTROLLER-GP

10-142 PC160LC-7
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO CONTROLE DO MOTOR

Sinais de entrada e saída

CN-1 CN-2 CN-3


Nº do Nº do Nº do
pino Denominação do sinal Entrada/
saída pino Denominação do sinal Entrada/
saída pino Denominação do sinal Entrada/
saída
CN1-1 NC Entrada CN2-1 NC Saída CN3-1 VB (FORÇA do controlador) Entrada
Interruptor de
CN1-2 Sensor da pressão da bomba R Entrada CN2-2 Entrada CN3-2 VIS (FORÇA da solenóide) Entrada
restabelecimento do giro
CN1-3 NC Entrada CN2-3 NC Entrada SOL_COM
CN3-3 (TERRA comum às solenóides)
CN1-4 TERRA do sinal CN2-4 232C-RxD Entrada Acionamento do relé da
CN3-4 bateria
Saída
Anormalidade no CN2-5 NC Entrada
CN1-5 controlador de lubrif. autom. Entrada CN3-5
Fase A (+) do motor do Saída
governador
Interruptor efetivo de alar- Entrada
CN1-6 NC Entrada CN2-6 me de sobrecarga CN3-6 NC Saída
Sinal de sobrecarga SOLENÓIDE de junção do
CN1-7 Entrada CN2-7 Seleção de modelo 4 Entrada CN3-7 Saída
(analógico) deslocamento
Sensor da pressão da Sinal da SOLENÓIDE
CN1-8 bomba F Entrada Saída CN3-8 NC Saída
CN2-8 seletora do circuito ATT *1
NC Interruptor de pressão de ES- Entrada
CN1-9 Entrada
Relé da SOLENÓIDE de par-
CN3-9 CAVAR com a caçamba
CN2-9 tida à baixa temperatura Saída Interruptor de pressão de Entrada
CN1-10 TERRA do sinal CN3-10 ELEVAR a lança
CN1-11 Interruptor de botão Entrada CN2-10 NC Entrada
CN3-11 VB (FORÇA do controlador) Entrada
CN1-12 NC Entrada CN2-11 NC Saída
CN3-12 VIS (FORÇA da solenóide) Entrada
Potenciômetro FB do CN2-12 Blindagem CAN SOL_COM
CN1-13 motor do governador Entrada CN3-13 (TERRA comum às solenóides)
CN2-13 Seleção de modelo 5 Entrada
CN1-14 NC Entrada CN3-14 SINAL DA CHAVE DE PARTIDA Entrada
CN2-14 232C_TxD Saída
Entrada Fase A do motor do gover-
CN1-15 NC Entrada
CN3-15 nador (-) Saída
CN2-15 NC
CN1-16 SENS_PWR Saída CN3-16 PC-EPC Saída
Interruptor de pressão do sinal Entrada
CN2-16 direcional do deslocamento
CN1-17 Chave de partida (terminal C) Entrada Solenóide unificadora/divi- Saída
CN3-17 sora do fluxo das bombas
CN1-18 NC Entrada CN2-17 Seleção de modelo 3 Entrada
Acionamento do relé do Saída
CN3-18 aquecedo r
CN2-18 NC Saída
CN1-19 Potenciômetro do acelerador Entrada Interruptor da pressão de
CN3-19 DESPEJAR a caçam ba Entrada
Sensor de baixa temperatura Entrada CN2-19 NC Saída
CN1-20 do líquido de arrefecimento Interruptor da pressão de Entrada
CN3-20 BAIXAR a lança
CN2-20 NC Entrada
CN1-21 TERRA (TERRA analógico) CN3-21 TERRA (TERRA do controlador)
Entrada/
CN2-21 S_NET saída
CN1-22 POT_PWR Saída CN3-22 VIS (FORÇA da solenóide) Entrada
Chave de partida (termi- Entrada/ SOL_COM
CN1-23 nal c.a.) Entrada CN2-22 CAN0_L saída CN3-23 (TERRA comum às solenóides)
CN1-24 NC Entrada Entrada/
CN2-23 CAN1_L saída CN3-24 SINAL DA CHAVE DE PARTIDA Entrada
Fase B do motor do
Sinal de permissão da CN3-25 governador (+) Saída
CN2-24 flash memory write Entrada
EPC (1) de ajuste da
CN3-26 vazão de serviço *1 Saída
CN2-25 NC Entrada
SOLENÓIDE seletora de Saída
CN2-26 NC Entrada CN3-27 Hi/Lo de deslocamento
SOLENÓIDE de alívio de
CN2-27 Seleção de modelo 2 Entrada CN3-28 2 estágios Saída

CN2-28 NC Entrada CN3-29 Interruptor de pressão do giro Entrada


Interruptor de pressão de
CN2-29 TERRA (TERRA de pulso) CN3-30 FECHAMENTO do braço Entrada

CN2-30 NC Entrada CN3-31 TERRA (TERRA do controlador)

CN2-31 TERRA (TERRA S_NET) CN3-32 TERRA (TERRA do controlador)


Entrada/ CN3-33 TERRA (TERRA do controlador)
CN2-32 CAN0_H saída
CN3-34 NC
Entrada/ Fase B do motor do go-
CN2-33 CAN1_H saída CN3-35 vernador (-) Saída

CN2-34 TERRA (TERRA 232C) CN3-36 NC Saída


Interruptor de pressão da SOLENÓIDE do freio de
CN2-35 válvula de serviço *1 Entrada CN3-37 retenção do giro Saída

CN3-38 NC Saída
CN2-36 NC Entrada
Interruptor da pressão Entrada
CN3-39 do deslocamento
CN2-37 Seleção de modelo 1 Entrada
Interruptor da pressão de
CN3-40 ABERTURA do braço Entrada
CN2-38 Interruptor de bloqueio do giro Entrada
*1.Somente para implemento
CN2-39 TERRA (TERRA de pulso) Entrada

CN2-40 Sensor da rotação do motor Entrada

PC160LC-7B *1.Somente para implemento 10-143


BRANCO
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO


Função de controle

1
Função de controle mútuo motor/bomba

2
Função de controle das válvulas e da bomba

3
Função de aumento de potência/redução rápida de velocidade

Função de autodesaceleração
5
Função de aquecimento automático e prevenção de supera-
quecimento do motor
Sistema de controle eletrônico 6
Função de otimização da partida à baixa temperatura
7
Função de controle do giro

8
Função de controle do deslocamento

9
Função de controle do fluxo ATT e seletora de circuito (item
opcional)

Função de autodiagnóstico

a Detalhes da função de autodiagnóstico podem ser vistos no grupo “DIAGNÓSTICO DE FALHAS” do presente
manual.

PC160LC-7B 10-145
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

DIAGRAMA DO SISTEMA DE CONTROLE DA MÁQUINA

Bateria Relé da bateria Botão de controle


do combustível
Acionamento do relé da bateria Fusível
Resistor

Fonte de alimentação
Chave de
partida Interruptor de liberação do freio
de retenção do giro

Chave em sinal

Sinal de restrição de primei-


Sinal de
Sinal de partida

Sinal de
bloqueio

Sinal de bloqueio do giro


preaquecimento
do giro

Fonte de alimentação
Interruptor de bloqueio do giro Alarme de
deslocamento
(item opcional)
Lavador do vidro
do pára-brisa Limpador do
pára-brisa Painel de

ra ordem
Sinal de posição do multimonitoração
limpador

Sinal de aciona- Sinal de acionamento


mento do lavador do pára-brisa do limpador Sinal de rede Sinal de modo de operação Sinal de deslo-
Sinal de resetar o Sinal de erro
alarme sonoro Informação de Sinal de seleção de velocidade de camento
Interruptor de cancelamento do deslocamento
alarme sonoro monitoração
Sinal de saída do Sinal de autodesaceleração Sinal de ELEVAR a lança
alarme sonoro Sinal de fluxo ATT
Alarme sonoro Sinal de BAIXAR a lança
Sinal de partida
(incorporado à estrutura)
Sinal de FECHAR o braço

Sinal do nível do Sinal de ABRIR o braço


combustível
Sensor do nível do combustível Sinal de ESCAVAR com
Sinal da temperatura do a caçamba
Sensor da temperatura do óleo óleo hidráulico
hidráulico Sinal do nível do líquido de Sinal de DESPEJAR a
arrefecimento caçamba
Sensor do nível do líquido de
arrefecimento Sinal do giro
Alarme de sobrecarga Sinal de alarme de sobrecarga
(item opcional)
Controlador CR700
Sinal de serviço
Sinal de seleção de modelo Sinal de ajuste da vazão
Seleção de modelo do implemento
Sinal seletor da velocidade
Sinal de modo querosene de deslocamento
Interruptor do modo querosene * 1 Sinal do freio de retenção
do giro
Sinal de alívio de 2 estágios
Interruptor de programação Sinal de programação
Sinal seletor da união do
do modo  2 deslocamento
Interruptor de programação Sinal seletor de
implemento simples/duplo
da função de ajuste 1

1: Programado com a função


de ajuste de serviço do pai-
nel monitor
2: Programado com o monitor Sinal de pressão de
descarga da bomba R
Acionamento do relé da bateria Sinal de pressão de
Relé descarga da bomba F

Lado de acionamento Sinal de controle PC-EPC


Sinal de
bloqueio Bloqueio de
segurança
Relé

Lado de
Sinal de operação da ala-

acionamento
Sinal de operação de
vanca do governador
Rotação do motor

retroalimentação

Sinal de cancelamen-
to do bloqueio PPC
de emergência

Sinal de tempe- Relé


Sinal de partida

ratura baixa do líqui-


Sinal de pós-aquecimento do de arrefecimento

Sensor da rotação Motor Potenciômetro


do motor
Nível do óleo do motor Sensor do nível do
óleo do motor Atuador elétrico
Pressão do óleo do motor
Sensor da pressão do governador
Sinal da temperatura do líquido do óleo do motor
Relé de segurança de arrefecimento Sensor da temp. do líqui-
do de arrefec. do motor
Sinal de carga da bateria Sensor de baixa
Sensor de obstrução temp. do líquido
Sinal de obstrução do purificador de ar do purificador de ar de arrefecimento
Motor do motor
Alternador
Sinal de partida
Solenóide para par-
Motor de partida tida à baixa tempe-
Aquecedor elétrico do ratura
Relé do aquecedor ar de admissão
elétrico do ar de admissão
Sinal de preaquecimento

10-146 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

Prolix (bomba) Interruptor de botão

Prolix (bomba)
Sinal de redundância

Sinal do interruptor de botão

Interruptor de pressão do sinal de


deslocamento, direcional
Interruptor da pressão do
deslocamento

Interruptor da pressão de
ELEVAR a lança

Interruptor da pressão de
BAIXAR a lança

Interruptor da pressão de Válvula


FECHAR o braço PPC
Interruptor da pressão de Válvula seletora
ABRIR o braço Válvula PPC simples/dupla
ATT (item ATT (item
Interruptor da pressão da opcional) opcional)
caçamba

Interruptor da pressão de
DESPEJAR a caçamba Interruptor da pressão do
giro à esquerda
Válvula
Interruptor da pressão do Válvula EPC de eletromagnética
giro à direita ajuste da vazão seletora ATT
ATT (item opcional) (item opcional)
Interruptor da pressão de
serviço (item opcional)

Relé

Pressão
base PPC

Válvula Válvula sole- Válvula sole- Válvula sole- Válvula sole- Válvula sole-
nóide seleto- nóide unifica- nóide do freio nóide seleto- nóide seleto-
solenóide de ra de 2 está- dora/divisora ra da veloci- ra da veloci-
bloqueio da gios de alívio do fluxo das de retenção do dade de des- dade de des-
contrapressão principal bombas giro locamento locamento
Pressão
base PPC

Válvula
PC-EPC
Válvula de
Sensor de Sensor de Alívio segurança
de 2 está-
pressão F pressão R principal gios ATT
(item
Válvula PC opcional)

Válvula principal
DB19 +14
Válvula LS
Motor de
Pressão de desloca-
carga (LS) Válvula de junção
do deslocamento mento
Servo
Válvula divisora
Válvula
Pressão autô- autoredutora de
noma da bomba pressão
Bomba principal
Motor de
desloca-
mento

Pressão da bomba Motor


de giro
Atuador do equipa-
mento de trabalho

PC160LC-7B 10-147
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1. Função de controle do motor e da bomba

Válvula de controle

Sensor da pres- Sensor da pres-


são do óleo são do óleo

Válvula autoredutora de pressão


Alavanca de controle do
Motor equipamento de trabalho (PPC)
Bomba Motor
injetora de elétrico do Interruptor
combustível governador Bomba principal de botão

Sensor
de Servoválvula
rotação Alavanca de
controle do
deslocamento

Válvula LS

Válvula PC
Bloco de junção
Interruptor Interruptor Interruptor
da pres- da pres- da pres-
são do são do são do
óleo óleo óleo

Sinal de controle do equipa-


Válvula
PC-EPC

Sinal do deslocamento
mento de trabalho

Interruptor do circuito
Botão de Prolix da bomba
controle do
combustível
Sinal do sensor da pressão do óleo
Sinal do sensor de potenciômetro

Alta
Sinal do interruptor de botão
Sinal de controle do torque
Sinal da rotação do motor

Baixa
Sinal de acionamento
Sinal do acelerador

Resistor Bateria Painel monitor

Controlador do motor e da bomba


Sinal da rede

10-148 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

FUNCIONAMENTO
• Através do interruptor do modo de operação locali-
zado no painel monitor, o operador pode selecio-
nar o modo A, E, B ou L, adequando a rotação do
motor e o torque absorvido pela bomba ideais para
cada tipo de operação.

Torque do motor T
• O controlador do motor e da bomba detecta a rota-
ção do governador do motor ajustada no botão de
controle do combustível, além da rotação efetiva
do motor, mantendo-as em um patamar tal que
permita à bomba absorver todo o torque em cada
ponto da rotação de saída do motor segundo o
torque absorvido pela bomba programado para cada
um dos modos. Rotação do motor N

A (operação) A (deslocamento)

Potência do motor kW {HP}

Rotação do motor N
Pressão de descarga da bomba P

Vazão de descarga da bomba Q

PC160LC-7B 10-149
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) Método de controle em cada um dos modos

MODO A A (operação) A (deslocamento)


• Meta no modo A: rotação nominal
Modelo

Torque do motor T
PC160LC-7B
Modo
Deslocamento A 82 kW/2150 rpm {110 HP/2150 rpm}
Operação A 81 kW/2036 rpm {108 HP/2036 rpm}

• Havendo o aumento da carga da bomba e o incre-


mento da pressão, a rotação do motor cai. Nesse
instante, a descarga da bomba é reduzida e Rotação do motor N
monitorada de modo a manter a rotação do motor
próxima da rotação de saída nominal.
Se for registrada uma queda da pressão em ré, a
descarga da bomba é aumentada e monitorada de
modo que a rotação do motor seja mantida em um
A (operação) A (deslocamento)
patamar próximo da rotação de saída nominal.
Essas operações são repetidas com a finalidade
Potência do motor kW {HP}

de manter a rotação do motor próxima da rotação


de saída nominal.

Rotação do motor N
Pressão de descarga da bomba P

Vazão de descarga da bomba Q

10-150 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

MODO E / MODO B / MODO L


Modo E B L
Ponto de saída parcial 91% 75% 65%

Torque do motor T
Modelo PC160LC-7B
Modo E 73,5 kW/1870 rpm {99 HP/1870 rpm}
Modo B 60,3 kW/1860 rpm {81 HP/1860 rpm}
Modo L 52,2 kW/1573 rpm {70 HP/1573 rpm}

• Nesse instante, o controlador mantém o torque


absorvido pela bomba ao longo da curva de potên-
Rotação do motor N
cia constante e reduz a rotação do motor através
do controle mútuo do motor e da bomba.
• Este método permite que o motor seja operado na
área de baixo consumo de combustível.

Potência do motor kW {HP}

Rotação do motor N
Pressão de descarga da bomba P

Vazão de descarga da bomba Q

PC160LC-7B 10-151
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

2) Função de controle da bomba durante o des-


locamento
• Se a máquina trafega no modo de operação A, B,
E ou L, não há variação do modo de operação,

Torque do motor T
mas o torque absorvido pela bomba e a rotação do A (operação)
motor sobem até o patamar traçado para o modo
de deslocamento A A (deslocamento)

Rotação do motor N

Pressão de descarga da bomba P

Vazão de descarga da bomba Q

3) Função de controle com o interruptor Prolix


LIGADO
• Mesmo que o controlador ou um sensor apresente
uma pane de funcionamento, a máquina pode ter
suas funções normalmente asseguradas com um
torque absorvido pela bomba quase equivalente ao
observado no modo E, bastando, para tanto, que o
interruptor Prolix (10) seja ligado.
Neste caso, uma corrente constante circula da ba-
teria para a válvula PC-EPC, sendo a pressão do
óleo detectada exclusivamente pela válvula PC-EPC

10-152 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

2. Função de controle da bomba/válvula

Alívio principal
Válvula de
união do deslo-
camento

Válv. unificadora/diviso-
do deslo- Deslocamento
Válvula Deslocamento

ra do fluxo da bomba
Válvula de alívio

Caçamba
Lança

Braço
de 2 estágios

Giro

camento esquerdo
de união direito
Válvula
unificadora/
divisora do
fluxo da bomba

Válv.
autoredutora
de pressão
Motor
Bomba Motor
injetora de elétrico do Bomba
combustível governador principal

Sensor
de
rotação Servoválvula

Válvula LS

Válvula PC

Botão de
controle do
combustível
Válvula
Alta
(Sinal da rotação do motor)

PC-EPC
(Sinal de acionamento)
(Sinal de acionamento)

(Sinal do acelerador)

Baixa
(Sinal de controle do

Painel monitor
torque)

Controlador do motor e da bomba

(Sinal da rede)

FUNCIONAMENTO
• Graças à função de alívio de 2 estágios nela incorporada,
esta máquina atende a diversos tipos de trabalhos com ên-
fase no aumento da força de escavação e de outros
parâmetros operacionais.

PC160LC-7B 10-153
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) FUNÇÃO DE CORTE
• Com a função de corte ligada, a corrente PC-EPC
é aumentada até atingir um patamar próximo ao

Corrente PC-EPC (A)


valor máximo.
Por meio desta operação, a vazão no estado de
alívio é reduzida para diminuir o consumo de com-
bustível. Corrente PC-EPC
• Condições de operação para a ativação da função
Corrente PC-EPC em
de corte corte

Condições
• O valor médio dos sensores de pressão dianteiro e Pressão da bomba (MPa {kgf/cm³})
traseiro deve exceder 27,9 MPa {285 kgf/cm2}, além
do que a função de maximização de potência a um
simples toque não pode estar ativada.
A função de corte não atua, porém quando a máqui-
na trafega no modo A há a atuação do interruptor de
bloqueio ou do interruptor de FECHAMENTO do
braço.

2) FUNÇÃO DE ALÍVIO EM 2 ESTÁGIOS


• A pressão de alívio em circunstâncias normais de
operação corresponde a 34,8 MPa {355 kgf/cm2}.
Se tivermos, contudo, a função de alívio de 2 está-
gios ativada, a pressão de alívio sobe para cerca
de 37,2 MPa {380 kgf/cm2}
Esta operação permite aumentar ainda mais a for-
ça hidráulica.
• Condições de operação para a ativação da função
de alívio de 2 estágios:
Condições Pressão de alívio
• Deslocamento
• Interruptor de bloqueio do giro 34,8 MPa
ligado {355 kgf/cm2}
• Baixar lança O
• Função de maximização da 37,2 MPa
potência a um simples toque {380 kgf/cm2}
ativada
• Modo L operado

10-154 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

3. Função de maximização de potência a um simples toque

principal
Alívio
Válvula de controle

Sensor da pressão Interruptor de botão da


do óleo alavanca de controle do
Válvula de Sensor da equipamento de trabalho
alívio de 2 Válvula autoredutora de pressão do óleo
estágios pressão
Motor
Bomba Motor
injetora de elétrico do
combustível governador

Bomba principal
Sensor
de
rotação Servoválvula
Painel monitor

(Sinal do interruptor de botão)


Botão de contro-
le do combustível Válvula LS
Alta
(Sinal da rotação do motor)

(Sinal de acionamento)

Válvula
Válvula PC PC-EPC
(Sinal do potenciômetro)

Baixa
(Sinal de acionamento)
(Sinal de restrição)

Controlador do motor e da bomba

(Sinal da rede)

FUNCIONAMENTO
• Acionando o do botão na alavanca esquerda, é pos-
sível aumentar a potência durante um certo perío-
do de tempo.

PC160LC-7B 10-155
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) Função de maximização de potência a um sim-


ples toque
• Quando o operador necessita de mais força de es-
cavação para escavar uma rocha grande ou outro
obstáculo desse tipo e pressiona o botão da ala-
vanca esquerda, a força hidráulica registra um au-
mento de cerca de 7%, com a conseqüente eleva-
ção da força de escavação.
• Ligando-se o botão da alavanca esquerda no modo
de operação “A” ou “E”, cada função é programada
automaticamente segundo o esquema abaixo:


Tabela da função de corte
Modo de Controle do Função de alívio de Tempo de
operação motor/bomba 2 estágios operação
34,8 MPa {355 kgf/cm2} Cancelado auto-
A, E Ideal no ponto de ⇓ maticamente Cancela
saída nominal
37,2 MPa {380 kgf/cm2} em 8,5 seg.

10-156 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

4. Função de auto desaceleração

Alavanca direita de con-


trole do equipamento de
trabalho
Lança Caçamba

DESPEJAR
ESCAVAR
ELEVAR
BAIXAR
Válvula autoredu-
tora de pressão

Interruptor de
pressão do
Motor óleo
Bomba Motor
injetora de elétrico do Alavanca
Giro esquerda de Braço
combustível governador controle do
equipamento

À ESQUER-

À DIREITA

FECHAR
de trabalho

ABRIR
esquerda

DA
Bomba principal
Botão de
controle do Interruptor de
combustível pressão do óleo
(Sinal do potenciômetro)
(Sinal de acionamento)

Desloca- Alavanca do Desloc.


(Sinal do acelerador)

Painel monitor mento deslocamento direito


esquerdo

AVANTE

AVANTE


Interruptor de
pressão do óleo

Controlador do motor e da bomba

(Sinal da rede)

(Sinal da alavanca)

FUNCIONAMENTO
• Colocando-se todas as alavancas de controle em NEUTRO
no aguardo de um caminhão basculante ou da próxima opera-
ção a ser realizada, a rotação do motor é automaticamente
reduzida a um patamar médio para diminuir o consumo de
combustível e atenuar ainda mais o ruído sonoro.
• Atuando-se qualquer das alavancas, a rotação do motor sobe
instantaneamente até o patamar ajustado.

PC160LC-7B 10-157
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

FUNCIONAMENTO
Alavancas de controle em neutro
• Se todas as alavancas de controle forem coloca-
das em NEUTRO com a rotação do motor acima
do nível de atuação do desacelerador (cerca de 1400
rpm), a rotação do motor cai instantaneamente para
o primeiro patamar de desaceleração por volta de
100 rpm abaixo da rotação ajustada.
• Decorridos mais 4 segundos, a rotação do motor
cai para o segundo patamar de desaceleração (em
torno de 1400 rpm), mantendo-se nesse nível até
que uma das ala vancas volte a ser operada.

Quando uma das alavancas de controle é


operada
• Operando-se uma das alavancas de controle com
a rotação do motor estabilizada no segundo pata-
mar de desaceleração, a rotação do motor sobe
instantaneamente para o patamar programado atra-
vés do botão de controle do combustível.

Rotação (rpm)

Patamar de
desaceleração 100 ± 50 rpm
Nº 1

Abaixo de 0,2
Patamar de
desaceleração Nº 2
(1400 rpm)

Abaixo de 2 Abaixo de 1

Tempo (s)
Alavancas em neutro Alavanca atuada

10-158 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

5. Função de aquecimento automático/prevenção de superaquecimento

Válvula autoredu-
tora de pressão
Motor

Motor elétrico
Sensor de temp. do governador
do líquido de
arrefecimento
Bomba principal
(Sinal da temperatura do líquido de arrefecimento)

Servoválvula
Botão de controle do
combustível
Alta Válvula LS

Baixa Válvula PC Válvula PC-EPC


(Sinal do potenciômetro)
Painel monitor
(Sinal de acionamento)
(Sinal do acelerador)

(Sinal de controle do torque)


(Sinal da rede)
Controlador do motor e da bomba

FUNCIONAMENTO
• Uma vez dada a partida e estando a temperatura
do líquido de arrefecimento do motor baixa, a rota-
ção do motor é automaticamente elevada para aque-
cer o motor. Caso a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor suba excessivamente du-
rante a operação, a carga da bomba é reduzida
com vistas à prevenção do superaquecimento.

PC160LC-7B 10-159
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) Função de autoaquecimento
• Se a temperatura do líquido de arrefecimento do
motor estiver baixa após a partida, a rotação do
motor é automaticamente elevada para que o mo-
tor seja aquecido.

Condições de operação (Todas) Atuada

Temperatura do líquido de arrefecimento: abaixo de 30 °C


Rotação máxima do motor: 1200 rpm
Rotação máxima do motor: 1200 rpm


Condição de cancelamento (qualquer) Cancelado
A u t o - Temperatura do líquido de arrefecimento: acima de 30 °C
mático Tempo de operação mínimo do autoaquecimento: 10 min.


Rotação do motor: qualquer
Botão de controle do combustível mantido a 70% patamar
Manual
do nível máximo durante no mínimo 3 segundos
2) Função de prevenção de superaquecimento • Esta função é ativada quando a temperatura do lí-
• Caso a temperatura do líquido de arrefecimento do quido de arrefecimento ultrapassa 95 °C
motor ou a temperatura do óleo hidráulico suba
demais, a carga da bomba e a rotação do motor
são reduzidas para a prevenção de superaqueci-
mento e a proteção do motor e do equipamento
hidráulico.
Condição de operação Operação/Solução Condição de cancelamento
Temperatura do líquido de
arrefecimento e do óleo: abaixo de
105 °C
Modo de operação: qualquer modo Botão de controle do combustível:
Rotação do motor: marcha lenta

Temperatura do líquido de arrefe- retornar uma vez à posição cor-


Luz do alarme de monitoração: respondente a marcha lenta
cimento e do óleo acima de 105 °C
acesa • Nas condições acima, o
Alarme sonoro: soa controlador é programado nas
condições reinantes antes de
ter sido ativada a função (can-
celamento manual)

Condição de operação Operação/Solução Condição de cancelamento


Temperatura do líquido de arrefeci-
Modo de operação A, E ou B mento e do óleo: abaixo de 102 °C
Temperatura do líquido de arrefeci- Rotação do motor: mantida inalterada • Nas condições acima, o

mento e do óleo acima de 102 °C Luz do alarme de monitoração: acesa controlador é programado nas
Descarga menor da bomba condições reinantes antes de ter
sido ativada a função (cancela-
mento automático)

Condição de operação Operação/Solução Condição de cancelamento


Temperatura do líquido de arrefeci-
mento e do óleo: abaixo de 100 °C
Temperatura do líquido de arrefeci- Modo de operação A • Nas condições acima, o

Rotação do motor: mantida inalterada controlador é programado nas


mento e do óleo acima de 100 °C Descarga menor da bomba condições reinantes antes de ter
sido ativada a função (cancela-
mento automático)

Condição de operação Operação/Solução Condição de cancelamento


Temperatura do líquido de arrefeci-
mento e do óleo: abaixo de 97 °C

Modo de operação: deslocamento


Temperatura do líquido de arrefeci- • Nas condições acima, o


Rotação do motor: mantida inalterada controlador é programado nas
mento e do óleo acima de 97 °C Menor velocidade de deslocamento condições reinantes antes de ter
sido ativada a função (cancela-
mento automático)

10-160 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

6. Função de otimização da partida à baixa temperatura

Motor

Motor elétrico
Sensor de temperatura do governador
do líquido de
arrefecimento

Para a solenóide de
partida à baixa tem-
peratura
(Sinal da temperatura do líquido de arrefecimento)

Botão de controle
do combustível

(Sensor de baixa temperatura do líquido de


Alta

(Sinal do potenciômetro)
Baixa

(Sinal de acionamento)
Painel monitor
(Sinal do acelerador)

arrefecimento)

(Sinal da rede)
Controlador do motor e da bomba

FUNCIONAMENTO
• Dando-se a partida com a temperatura do líquido
de arrefecimento do motor baixa (abaixo de 0 °C),
a solenóide de partida à baixa temperatura é acio-
nada com o objetivo de aumentar temporariamente
a proporção de injeção de combustível a fim de tor-
nar fácil a partida (o acionamento dessa função di-
fere, quanto às condições, às exigidas para ativar
a função de autoaquecimento. Esta última função
utiliza um sensor especial para a temperatura do
líquido de arrefecimento)

PC160LC-7B 10-161
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

7. Função de controle do giro

Motor
do giro

Alavanca de controle do
Válvula de controle equipamento de trabalho
Válvula solenóide
Válvula unificadora/di- do freio de
visora de fluxo da bomba retenção do giro

Interruptor de bloqueio
do giro
Válvula Giro
autoredutora
de pressão Válvula de corte
DESL. LIG.
Interruptor de
bloqueio do giro
de emergência
Motor Bomba
principal Painel monitor

LIG. DESL.

(Sinal da alavanca do giro)

Controlador do motor e da bomba (Sinal do interruptor de bloqueio do giro)


(Sinal de acionamento)

Bateria Relé da bateria


Fusível

FUNCIONAMENTO
Sua escavadeira hidráulica já vem com as funções de
bloqueio do giro e de freio de retenção do giro incorpo-
radas.

10-162 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) Funções de bloqueio do giro e freio de reten- 2) Função de aquecimento rápido do óleo hidrá-
ção do giro ulico quando o interruptor de bloqueio do giro
• A função de bloqueio do giro (manual) é utilizada é ligado
para travar a máquina, impedindo-a de girar para • Ligando-se o interruptor de bloqueio do giro (4), a
qualquer posição que seja. função de corte da bomba é cancelada e a pressão
A função de retenção do giro (automática) realiza o de alívio sobe de 34,8 MPa {355 kgf/cm2} para 37,2
intertravamento com o giro operando, sendo em- MPa {380 kgf/cm2}. Aliviando-se o equipamento hi-
pregada para prevenir o caimento hidráulico enquan- dráulico nessas condições, há um aumento rápido
to a máquina não executa o giro. da temperatura do óleo hidráulico, o que implica na
• Interruptor de bloqueio do giro e freio de bloqueio/ possibilidade de redução do tempo de aquecimen-
retenção do giro to.
Interruptor Freio de
de bloqueio retenção Função Operação
do giro do giro

Colocando-se a alavanca do
Luz do giro em neutro, o freio do giro
DESL. DESL. bloqueio opera dentro de cerca de 5 s.
do giro Se a alavanca do giro é atuada,
o freio é liberado e a máquina
pode executar livremente o giro.

O bloqueio do giro entra em ação


e a máquina fica impedida de
girar. Mesmo com a atuação da
Bloqueio alavanca do giro, o bloqueio do
LIG. LIG. do giro giro não é cancelado e a máqui-
na permanece impedida de gi-
rar.

 Operação do interruptor de liberação do freio de


retenção do giro
• Se o controlador ou qualquer outro dispositivo rele-
vante apresentar um problema, o freio de retenção
do giro não irá apresentar um funcionamento nor-
 mal, o que poderá implicar no impedimento da
máquina de girar. O bloqueio do giro pode ser
resetado por meio do interruptor de liberação do
freio de retenção do giro.
Interruptor de LIG. DESL.
liberação do
freio de reten- (Controle apresentan- (Controlador normal)
ção do giro do problema)
Interruptor de
LIG. DESL. LIG. DESL.
bloqueio do giro

Bloqueio Bloqueio Bloqueio Freio de


Freio do giro do giro do giro do giro retenção
ligado cancelado ligado do giro
ligado

a Cancelando-se o bloqueio do giro, o giro é


interrompido graças exclusivamente à ação do freio
hidráulico da válvula de segurança. Conseqüente-
mente, se o giro for parado em uma rampa, a es-
trutura superior poderá apresentar caimento hidrá-
ulico.

PC160LC-7B 10-163
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

8. Função de controle do deslocamento

Válvula compensadora
de pressão
(Compensação da junção
do deslocamento)

Alavanca de controle
do deslocamento

Motor do
deslocamento
Válvula de junção
do deslocamento
Regulador Regulador

Válvula do deslo- Válvula do deslo- Válvula solenóide


camento camento da velocidade de
deslocamento

Interruptor da
pressão do óleo Sensor da Sensor da
pressão do óleo pressão do óleo

Válvula autoredutora de pressão


(Sinal do diferencial de pressão do deslocamento)
(Sinal da alavanca de controle do deslocamento)

Botão de Bomba principal


controle do
combustível
Alta
Motor

Baixa
Servoválvula
(Sinal do acelerador)

Válvula LS Painel monitor

(Sinal de acionamento)
(Sinal do sensor da pres-
são do óleo)
(Sinal do sensor da pressão do óleo)
Controlador do motor e da bomba
(Sinal de acionamento)

(Sinal de rede)

FUNCIONAMENTO
• A monitoração das bombas e a variação da veloci-
dade de deslocamento se dão através de processo
manual ou automático com o objetivo de assegurar
o desempenho no deslocamento ideal para o tipo
de operação e as condições que a máquina irá
encontrar no local de trabalho.

10-164 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

1) Função de controle da bomba durante o des-


locamento
• Se a máquina deslocar-se em outro modo de ope-
ração que não o modo A, o modo de operação e a
rotação do motor são mantidos inalterados e o
torque absorvido pela bomba registra um aumento.
• Detalhes podem ser vistos no tópico do presente
manual intitulado FUNÇÃO DE CONTROLE MÚ-
TUO MOTOR/BOMBA

2) Função de variação da velocidade de desloca-


mento
i) Alteração manual por meio do interruptor da ve-
locidade de deslocamento
Variando-se o interruptor da velocidade de des-
locamento entre Lo e Hi, o controlador do go-
vernador e da bomba monitora as capacidades
do motor e da bomba em cada uma das veloci-
dades conforme mostra o gráfico à direita a fim
de promover a variação da velocidade de deslo-
camento.

Interruptor da velocida- Lo Hi
de de deslocamento (Baixa velo- (Alta velo-
cidade) cidade)

Capacidade da
bomba (%) 100 100

Capacidade do motor Máx. Mín.

Velocidade de desloca-
mento (km/h) 3,4 5,5

ii) Alteração automática por meio da rotação do motor


Velocidade de deslocamento

Situações verificadas quando a rotação do motor cai


para 1500 rpm ou menos com o botão de controle do
combustível com o deslocamento em curso:
• A velocidade de deslocamento não registra variação
mesmo passando-se o interruptor da velocidade de
deslocamento de Lo para Hi
• A velocidade de deslocamento passa automaticamente
para Lo se tiver sido programada em Hi
iii) Alteração automática por meio da pressão de descarga
da bomba
Quando a máquina trafega com o interruptor da veloci-
Pressão do deslocamento (MPa {kgf/cm2})
dade de deslocamento em Hi, sofrendo a carga um in-
cremento em razão de um aclive no terreno ou qualquer
outro fator desse tipo e a pressão do deslocamento se
mantendo acima de 29,4 MPa {300 kgf/cm2} durante 0,5
segundos, a capacidade do motor do deslocamento é
alterada automaticamente, verificando-se, ainda, a re-
dução da velocidade de deslocamento (para o nível Lo)
Enquanto a máquina trafega na velocidade Lo na subi-
da de uma rampa com o interruptor da velocidade de
deslocamento em Hi, uma redução da carga por conta
de um terreno plano ou de um declive no terreno com a
pressão do deslocamento mantida abaixo de 15,3 MPa
{156 kgf/cm2} durante 0,5 segundos automaticamente
altera a capacidade do motor do deslocamento, dando-
se o retorno da velocidade de deslocamento ao nível Hi

PC160LC-7B 10-165
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

9. Função de controle de fluxo ATT e seletora


de circuito (item opcional)

Interruptor
de pressão

Válvula de serviço

Pedal do disjuntor
Válvula de controle (Válvula PPC)

Válvula seletora
do circuito ATT

Válvula ATT PPC


autoredutora de EPC de restrição
pressão
Motor
Bomba
Motor elétri- principal
Bomba injetora co do gover-
de combustível nador

Sensor
de Servoválvula
rotação

Válvula LS

Painel monitor
Válvula PC

Solenóide (Sinal de pressão ATT)


seletora ATT
Botão de
controle do
combustível
Válvula PC-EPC
(Sinal de rotação do motor)
(Sinal do potenciômetro)
(Sinal de acionamento)
(Sinal do acelerador)

(Sinal de controle da
(Sinal de controle de

(Sinal da rede)
pressão PPC)
torque)

Controlador do motor e da bomba

FUNCIONAMENTO
Esta função está disponível em máquinas onde o ATT
está incorporado, atuando como explicaremos a se-
guir segundo o comando de fluxo e o modo de opera-
ção programados no monitor.
1) Uma de suas propriedades é estrangular a pressão
ATT PPC e monitorar a vazão quando o pedal en-
contra-se pressionado até o fim de seu curso.
2) No modo B, bem como nos demais modos, esta
função promove a passagem para a atuação sim-
ples ATT (B) ou para a atuação dupla (outros mo-
dos)

10-166 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

10.Componentes do sistema
1) Sensor de rotação do motor

1. Sensor
2. Contraporca
3. Chicote de fiação
4. Conector

FUNCIONAMENTO
• Sensor de rotação do motor está instalado na car-
caça do volante do motor. Conta eletronicamente a
quantidade de dentes da engrenagem que passam
à sua frente e envia resultados para o controlador
do motor e da bomba.
Essa detecção é feita por um imã, gerando-se uma
corrente elétrica a cada vez que um dente da en-
grenagem passa à frente do sensor

PC160LC-7B 10-167
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

2) Interruptor de pressão do óleo PPC

Estrutura do circuito

1. Bujão
2. Interruptor
3. Conector

ESPECIFICAÇÕES
Tipo dos contatos : normalmente abertos
Pressão de operação (LIG) : 0,5 ± 0,1 MPa
{5,0 ± 1,0 kgf/cm2}
Pressão de resetamento (DESL) : 0,3 ± 0,5 MPa
{3,0 ± 0,5 kgf cm2}

FUNCIONAMENTO
• O bloco de junção conta com 9 interruptores de
pressão, que têm por função checar o estado
operacional de cada um dos atuadores por meio
da pressão PPC e transmití-lo ao controlador do
motor e da bomba.

10-168 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE CONTROLE ELETRÔNICO

3) Sensor da pressão da bomba

AMPLIFICADOR

1. Sensor
2. Conector

FUNÇÃO
• O sensor de pressão da bomba está instalado no
circuito de entrada da válvula de controle, conver- Camada isolante
tendo a pressão de descarga da bomba em volta-
gem e transmitindo-a ao controlador do motor e da
bomba. Camada sensora

FUNCIONAMENTO
• Proveniente da área de admissão de pressão, a
pressão do óleo aplicada pressiona o diafragma do
sensor de pressão do óleo, causando a sua defor- Diafragma
mação. (aço inoxidável)
• A camada sensora que faceia o diafragma mede a
deformação do diafragma em termos da variação
da sua resistência, convertendo a variação da re-
sistência em uma voltagem e transmitindo-a ao am-
Voltagem de saída do sensor (V)

plificador (amplificador de voltagem)


• O amplificador amplifica a voltagem recebida e a
transmite ao controlador do motor e da bomba.
• A relação entre a pressão P (MPa {kgf/cm2}) e a
voltagem de saída (V) é dada pela expressão abai-
xo:
V = 0,08 {0,008} x P + 0,5

Pressão do óleo P (MPa {kgf/cm@})

PC160LC-7B 10-169
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Painel monitor
Sinais de tempe-
ratura do líquido
de arrefecimento,
temperatura do
óleo hidráulico e Sinal do interruptor
nível do combustí-
vel

Sinais de alerta
Controlador
do motor e da
bomba
Cada um dos sensores
Sinal do sensor

Fonte de alimentação

Bateria

• O sistema de monitoração monitora o estado da • O painel monitor conta ainda com diversos inter-
máquina por meio de sensores instalados em vári- ruptores seletores de modos e funções destinados
as partes do equipamento. Ele processa e digitaliza à operação do sistema de controle da máquina.
imediatamente as informações obtidas, lançando-
as na tela do painel monitor a fim de que o opera-
dor seja informado sobre o estado da máquina.
A grosso modo, podemos assim dividir o painel
monitor:
1) Seção de monitoração, responsável pela emis-
são de alarmes sempre que há algum problema
com a máquina
2) Seção de sinalização, cuja função é sinalizar
permanentemente a condição da máquina, atra-
vés de parâmetros como a temperatura do líqui-
do de arrefecimento, temperatura do óleo hidrá-
ulico, nível do combustível, etc.

10-170 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Painel monitor

DESCRIÇÃO GERAL

• O painel monitor tem por função digitalizar e exibir


em sua tela diversos itens e funções de seleção
de modos e componentes elétricos.
Possui uma CPU, ou unidade de processamento
central, que promove o processamento,
digitalização e exibição na tela de informações.
A unidade de digitalização e exibição do painel
monitor utiliza visores de cristal líquido (LCD). Os
interruptores são de concepção plana.

PC160LC-7B 10-171
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Pino Denominação do sinal Entrada/ Pino Entrada/ Pino Denominação do sinal Entrada/
Denominação do sinal saída
Nº saída Nº Nº saída

1 1 Temperatura do líquido de arrefecimento do 1 NC Entrada


1 Chave de partida LIGADA Entrada motor Entrada
2 Chave de partida LIGADA Entrada 2 Nível do combustível Entrada 2 NC Entrada

3 Saída do motor do lavador do pára-brisa Saída 3 Nível da água do radiador Entrada 3 NC Entrada

4 Sinal de partida Entrada 4 (Nível do óleo hidráulico) Entrada 4 NC Entrada

5 Interruptor limitador (W) Entrada 5 Obstrução do purificador de ar Entrada 5 NC Entrada

6 TERRA 6 NC Entrada 6 NC Entrada

7 TERRA 7 Pressão do óleo do motor Entrada 7 RS230C CTS Entrada


8 VB+ Entrada 8 Nível do óleo do motor Entrada 8 RS230C RXD Entrada

9 Motor do limpador do pára-brisa (+) Saída Sinal N/W Entrada/ Entrada/


9 saída 9 RS230C RXD saída
10 Motor do limpador do pára-brisa (-) Saída
11 Sinal de alarme sonoro LIGADO Entrada Sinal N/W Entrada/ Entrada/
10 saída 10 RS230C RXD saída
12 Interruptor limitador (P) Entrada
11 Carga da bateria Entrada 11 INTERRUPTOR DE REFORÇO Entrada

Temperatura do óleo hidráulico 12 NC Entrada


12 (analógico) Entrada
13 TERRA
13 TERRA (para sinal analógico) 14 CAN (BLINDAGEM) Entrada
14 Acionamento do alarme sonoro Entrada 15 CAN (+) Entrada
15 Interruptor limitador (vidro) Entrada 16 CAN (-) Entrada
16 Cancelamento do alarme sonoro Entrada
17 Bloqueio do giro Entrada
18 Preaquecimento Entrada
19 Interruptor das luzes e faróis Entrada
20 TERRA N/W

10-172 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

CONTROLES E SINALIZADORES DO PAINEL MONITOR


ITENS DE MONITORAÇÃO

Verificações antes da partida


(todas as luzes de alerta acesas)

Intervalo de manutenção ultrapassado

1. Motor do limpador do pára-brisa 10. Indicador do nível do combustível


2. Monitor de preaquecimento 11. Monitor do nível do combustível
3. Monitor de bloqueio do giro 12. Monitor da temperatura do óleo hidráulico
4. Monitor da temperatura do líquido de arrfecimento 13. Monitor de maximização de potência
do motor 14. Monitor de autodesaceleração
5. Indicador da temperatura do óleo hidráulico 15. Alerta do nível da água do radiador
6. Indicador da temperatura do líquido de 16. Alerta da carga da bateria
arrefecimento do motor 17. Alerta da pressão do óleo do motor
7. Monitor do modo de operação 18. Alerta do nível do óleo do motor
8. Monitor de serviço 19. Obstrução do purificador de ar
9. Monitor da velocidade de deslocamento 20. Alerta do tempo decorrido desde a última
manutenção realizada

PC160LC-7B 10-173
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

ITENS MONITORADOS E SINALIZAÇÕES NA TELA DO PAINEL MONITOR

Símbolo Item sinalizado Método de digitalização e sinalização

Interruptor de Interruptor de alívio do Monitor de bloqueio


bloqueio do giro freio de retenção do giro do giro
DESL. DESL. DESL.
Bloqueio do giro
LIG. DESL. LIG.

DESL. LIG. Pisca

LIG. LIG. LIG.

Estado do monitor de
Programação de tempo contínua
preaquecimento
Até 30 s LIG
Preaquecimento
De 30 a 40 s Pisca

Acima de 40 s DESL

Estado do interruptor de Estado do monitor de


maximização de potência maximização de potência
Maximização Acende, apagando depois de aproxi-
de potência Atuado
madamente 9 s mantido pressionado
Não atuado Pisca

Temperatura do lí-
quido de arrefeci-
mento do motor
Temperatura do
óleo hidráulico Veja sinalização dos indicadores na página seguinte
Nível do
combustível

10-174 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Sinalização acompanha-
Indicador Faixa Temperatura, volume Cor sinalizada da de alarme sonoro
A1 105 Vermelho q
A2 102 Vermelho
Temperatura do líqui- A3 100 Verde
do de arrefecimento
do motor (°C) A4 80 Verde
A5 60 Verde
A6 30 Branco
B1 105 Vermelho
B2 102 Vermelho

Temperatura do B3 100 Verde


óleo hidráulico (°C) B4 80 Verde
B5 40 Verde
B6 20 Branco
C1 289 Verde
C2 244,5 Verde

Nível do combustível (l) C3 200 Verde


C4 100 Verde
C5 60 Verde
C6 41 Vermelho

PC160LC-7B 10-175
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Verificações antes da partida (luzes de alerta todas acesas) ou intervalo de manutenção excedido
Na hipótese das verificações antes da partida ou o intervalo de manutenção ser excedido, os itens acendem, a
luz do indicador da temperatura do óleo hidráulico e a luz de monitoração da temperatura do óleo hidráulico
apagam e os seguintes alertas são exibidos na tela do painel monitor:

Item das Com o motor em


Símbolo verificações
Item sinalizado antes da partida Com o motor desligado funcionamento

Em caso de anorma-
Pressão do óleo lidade, acende e o
q -
do motor
alarme sonoro soa

Em caso de anormali-
Carga da bateria q -
dade, acende

Em caso de anormali-
Nível da água do q Em caso de anorma-
dade acende e o alar-
radiador lidade, acende me sonoro soa

Nível do óleo do q Em caso de anorma-


-
motor lidade, acende

Obstrução do Em caso de anormali-


q -
purificador de ar dade, acende

Acende quando há um alerta. Acende somen-


te nos 30 s que se seguem quando a chave
Manutenção
de partida é LIGADA, apagando ao final des-
se intervalo de tempo.

Os problemas verificados são exibidos na tela do painel monitor na seqüência em que ocorreram, começando
pela esquerda.

Quando aparecem no painel monitor os alertas acima e a temperatura do óleo hidráulico encontra-se alta ou
baixa, a tela exibe unicamente o símbolo.

Condição do óleo hidráulico Cor do símbolo


Baixa temperatura (abaixo de B6 ou equivalente) Preto sobre fundo branco
Normal (B6 - B2) Nenhuma sinalização na tela
Alta temperatura (abaixo de B2) Branco em letras vermelhas

10-176 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

Categoria de Método de
Símbolo Item sinalizado Faixa de sinalização
sinalização sinalização

o LIG o INT o DESL Sinaliza a


Limpador do
condição
pára-brisa
ajustada

Sinaliza o
Modo de
modo ajusta-
operação
do

Monitor

Velocidade Sinaliza a
de desloca- velocidade
mento ajustada

Sinaliza o
Autodesa-
celeração LIG ⇔ DESL estado de
atuação

Acende quan-
Indicador do do o horíme-
Horímetro Quando o horímetro está avançando
horímetro tro está avan-
çando

PC160LC-7B 10-177
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

INTERRUPTORES

1. Interruptor seletor do modo de operação


2. Interruptor seletor
3. Interruptor de ajuste do monitor de cristal líquido
4. Interruptor de controle
5. Interruptor do lavador do vidro do pára-brisa
6. Interruptor do limpador do vidro do pára-brisa
7. Interruptor de manutenção
8. Interruptor seletor da velocidade de deslocamento
9. Interruptor de autodesaceleração

10-178 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

• Interruptor seletor do modo de operação


A condição da máquina varia segundo o interruptor Interruptor Sinali- Estado do modo de opera-
pressionado (A, E, L, B). A tela do modo de opera- pressionado zação ção após a programação
ção permite verificar a condição da máquina. A re-
[A] A Modo A (programação original)
lação entre cada um dos modos de operação e a
respectiva tela do painel monitor é indicada na ta- [E] E Modo E
bela à direita.
[L] L Modo L
• Interruptor seletor [B] B Modo B
Esse interruptor é empregado em programações
detalhadas realizadas em cada um dos modos de
operação. Mais informações podem ser encontra-
das no tópico do presente manual intitulado
FUNÇÃO DE CONTROLE DA VAZÃO DE
IMPLEMENTOS (para os modos A e E)

• Interruptor de manutenção
Permite verificar a condição dos itens da manuten-
ção. Veja maiores detalhes em FUNÇÃO DE MA-
NUTENÇÃO

• Interruptor de autodesaceleração
A cada vez que o interruptor de autodesaceleração
é pressionado, a função de autodesaceleração vai
alternando entre LIG o DES o LIG o ...
Use a tela de monitoração da autodesaceleração
para acompanhar a condição presente.
Quando você opera o interruptor do modo de ope-
ração para mudar de modo de operação, a função
de autodesaceleração é automaticamente LIGA- Sinalização Programação
DA Baixa velocidade (programa-
Símbolo de trator de esteiras + Lo ção original)
Símbolo de trator de esteiras + Hi Alta velocidade
• Interruptor seletor da velocidade de deslocamento
Toda vez que o interruptor seletor da velocidade de
deslocamento é pressionado, a velocidade de des-
locamento muda.
Lo o Hi o Lo o ... Progra- Condição de atuação
Use a tela de monitoração da velocidade de deslo- Sinalização do limpador
mação
camento para verificar a condição presente. Permanece
A relação entre a velocidade ajustada e a tela de Nenhuma DESL parado
monitoração é explicada na tabela à direita. Símbolo do limpador + Atuação
INT
INT intermitente
• Interruptor do limpador do vidro do pára-brisa Símbolo do limpador
A cada vez que o interruptor do limpador do vidro LIG Atuação contínua
+ ON
do pára-brisa é pressionado, a programação do lim-
pador vai mudando na seqüência DESL o INT o
LIG o DESL o ...
Para verificar a condição presente, use a tela de
monitoração do limpador do vidro do pára-brisa.
A tabela à direita fornece a relação entre a progra-
mação do limpador e sua respectiva tela de
monitoração.

PC160LC-7B 10-179
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

• Interruptor do lavador do vidro do pára-brisa


Mantendo-se esse interruptor pressionado, é es-
guichado fluido de lavagem no vidro do pára-brisa.
Há um retardo até o início do funcionamento do
limpador do vidro do pára-brisa propriamente dito.

• Interruptor de controle
Utilizado para fins de controle quando selecionada
a função de manutenção ou a função de seleção.
(Cada uma dessas funções é apresentada com de-
talhes neste manual)

• Interruptor de ajuste do monitor de cristal líquido


Use este interruptor para ajustar o brilho e o con-
traste da tela do monitor.
(Cada uma dessas funções é apresentada com de-
talhes neste manual)

10-180 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

FUNÇÃO DO MODO DE SELEÇÃO


• A função do modo de seleção é usada para progra-
mar a vazão em cada um dos modos de operação.
A programação da vazão é possível com a instala-
ção de tubulações genuínas de implementos e a
função de programação do valor inicial no menu de
serviços tendo sido empregada para a programa-
ção de IMPLEMENTO INSTALADO
• O painel monitor do modo de operação permite
visualizar se é possível a programação desta fun-
ção.

Modo de operação Sinalização no painel monitor

Modo A [A] + símbolo do rompedor

Modo E [E] + símbolo do rompedor

Modo B [B] + símbolo da vazão


MÉTODO DE USO
a Proceda à programação na tela normal
1. Modo A, modo E
1) Pressione o interruptor seletor (1) localizado no
painel monitor para passar à tela de ajuste.
2) Pressione o interruptor de controle (2) para a
seleção do nível de vazão.

Interruptor de controle Atuação

O gráfico de barras do
nível de vazão se esten-
de para a direita

O gráfico de barras do
nível de vazão se retrai
para a esquerda

3) Concluída a seleção do nível de vazão, pressione o


interruptor de confirmação de entrada de dados (3)
O nível de vazão selecionado é confirmado e a tela
passa para a tela normal. Nível de vazão Vazão (l/min) Observações
A partir do momento em que o novo nível de vazão a Nível originalmen-
é selecionado, isto se reflete na vazão para 8 290 te programado
implemento.
a Antes de pressionado o interruptor de confirma- 7 240
ção de entrada de dados, o novo nível de vazão
ainda não está confirmado, portanto, para 6 170
desconsiderá-lo e voltar à situação anterior, bas-
ta pressionar o interruptor de retorno (4) e 5 120
retornar à tela normal. Esta função pode ser
utilizada para retornar à vazão anteriormente 4 100
programada.
A relação entre o nível de vazão ajustado e o 3 80
valor da vazão é dada na tabela à direita.
2 55

1 30

PC160LC-7B 10-181
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

2. Modo B
1) Pressione o interruptor seletor (1) existente no
painel monitor para mover a tela a fim de seleci-
onar o nível de vazão de 3 estágios.
2) Pressione o interruptor seletor (2) ou entre [01]
- [03] por meio do teclado numérico para seleci-
onar um dos três níveis de vazão disponíveis.

Nº Operação do teclado numérico

01

02

03

3) Concluída a seleção do nível, pressione o inter-


ruptor de confirmação de entrada de dados (3)
O nível de vazão selecionado é então confirma-
do.
a Você somente confirmará o novo nível de
vazão após pressionar o interruptor de con-
firmação de entrada de dados, portanto, caso
ainda não o tenha feito e deseje retornar à Nº Nível da vazão (l/min) Observações
tela do operador, basta pressionar o inter- a Nível original-
01 140 mente programado
ruptor de retorno (4). Esta função pode ser
usada para retornar ao nível de vazão anteri- 02 100
ormente programado.
03 60
4) Uma vez confirmado o nível de vazão, a tela muda
para a tela ilustrada no diagrama à direita.
Nesta tela, é possível realizar o ajuste fino da
vazão.
5) Pressione o interruptor de controle (2) e seleci-
one o nível da vazão.

Interruptor de controle Atuação

O gráfico de barras do ní-


vel da vazão se estende
para a direita

O gráfico de barras do ní-


vel da vazão se retrai para
a esquerda

10-182 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

6) Concluída a seleção do nível, pressione o inter-


ruptor de confirmação de entrada de dados (3)
O nível de vazão selecionado é confirmado e o
Nível Vazão de Vazão de Vazão de
painel monitor passa a exibir a tela do opera- de Observações
dor. vazão 60 l/min 100 l/min 140 l/min
A partir do momento em que o nível de vazão é 130 a Valor original-
7 90 170 mente programado
selecionado, a nova seleção passa a ser refle-
tida na vazão do implemento. 6 80 120 160
a Até o interruptor de confirmação de entrada
5 70 110 150
de dados ser pressionado, não há a confir-
mação do novo nível de vazão. Assim, para 4 60 100 140
retornar à tela normal, basta pressionar o
3 50 90 130
interruptor de retorno (4). Esta função pode
ser usada para o retorno à vazão anterior- 2 40 80 120
mente ajustada. 1 30 70 110
A relação entre o nível de vazão ajustado e
o valor da vazão é dada pela tabela à direita.
7) Confirme o valor ajustado no monitor do modo
de operação.
A relação entre o nível visualizado e o valor ajus-
tado aparece na tabela à direita, sendo possí-
vel verificar o nível de vazão ajustável.
Nível sinalizado Valor ajustado (l/min)
8 160 ou 170
7 140 ou 150
6 120 ou 130
5 100 ou 110
4 80 ou 90
3 60 ou 70
2 40 ou 50
1 30

PC160LC-7B 10-183
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

FUNÇÃO DE MANUTENÇÃO
Quando o intervalo de manutenção para troca, inspe-
ção ou completar o óleo aproximar-se para os 10 itens
abrangidos pela função de manutenção, pressione o
interruptor de manutenção (1). A luz sinalizadora de
alerta (amarela ou vermelha) aparecerá na tela de
monitoração da manutenção durante os 30 segundos
que se seguem ao instante em que a chave de partida
for LIGADA com a finalidade de alertar o operador quan-
do à necessidade de realizar as lubrificações e manu-
tenções exigidas para o momento.

a Itens abrangidos pela função de manutenção

Intervalo de substitui-
Nº Item ção ou troca (horas)

01 Óleo do motor 500


02 Filtro do óleo do motor 500
03 Filtro do combustível 500
04 Filtro hidráulico 1000
Respiro do reservatório
05 hidráulico 500
06 Resistor de corrosão  (1000)
Óleo da carcaça do
07 amortecedor 1000
Óleo da carcaça do
08 comando final 2000
09 Óleo da carcaça do redutor de giro 1000
10 Óleo hidráulico 5000

 Opcional, portanto, não programado


a Os intervalos de substituição ou troca acima são
programados para cada um dos itens, sendo que o
tempo restante para a próxima manutenção pro-
gramada cai à medida que a máquina vai sendo
operada.
O significado da sinalização na tela do painel monitor
difere segundo o tempo restante para a próxima
manutenção programada. A relação é a fornecida
na tabela abaixo:

Sinalização na tela do
painel monitor Condição
O tempo que resta para a pró-
Nenhuma xima manutenção programada
de todos os itens excede 30
horas

Sinalização de atenção (símbo- Há um ou mais itens com tempo


lo preto mostrado sobre fundo restante para a próxima manu-
amarelo) tenção programada abaixo de
30 horas

Sinalização de alerta (símbolo do Há um ou mais itens com tempo


limpador do vidro do pára-brisa restante para a próxima manu-
mostrado sobre fundo verme- tenção programada abaixo de
lho) 0 horas

10-184 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

MÉTODO DE VERIFICAÇÃO DO ESTADO DOS


ITENS DE MANUTENÇÃO
a Para verificar o estado dos itens de manutenção,
opere a tela do operador da maneira que descreve-
remos a seguir:
1. Pressione o interruptor de manutenção (1) e pas-
se para a tela de exibição da lista de itens de ma-
nutenção.
a Os itens de manutenção são representados na
tela através de símbolos.
2. Pressione o interruptor de controle (2) ou utilize o
teclado numérico para entrar com o número do item
de manutenção (01 - 10) e selecionar o item dese-
jado.
a O cursor se move e o item é exibido em desta-
que.
a O método de sinalização na tela é o mesmo
descrito na página anterior no que se refere à
relação entre o tempo restante para a próxima
manutenção programada e a sinalização de
aviso ou alerta na tela. Se o tempo restante
para a próxima manutenção programada for in-
ferior a 30 horas, o item em questão é exibido
em amarelo, sendo exibido em vermelho se
esse tempo for inferior a 0 horas.

FUNÇÃO DE MANUTENÇÃO
1. Concluída a seleção, pressione o interruptor de con-
firmação de entrada de dados (3)
A tela passará, então, para a tela de resetamento
de manutenção.
2. Use a tela de resetamento de manutenção para
verificar o seu conteúdo, e, havendo algum proble-
ma, pressione o interruptor de confirmação de en-
trada de dados (3) para passar à tela de verifica-
ção.
Caso selecione um item errado, pressione o inter-
ruptor de retorno (4) para retornar à tela da lista de
itens de manutenção.
3. Verifique o conteúdo da tela de verificação. Não
havendo nenhum problema, pressione o interrup-
tor de confirmação de entrada de dados (3) para
resetar o tempo de manutenção.
Uma vez resetado o tempo de manutenção, a tela
retornará à tela de exibição da lista de itens de
manutenção. Para a verificação do tempo restante
ou na hipótese de ter sido selecionado o item erra-
do, pressione o interruptor de retorno (4) para
retornar à tela da lista de itens de manutenção.
a A tela de verificação mostra o símbolo corres-
pondente ao item de manutenção em questão
e o tempo programado em letras grandes.
a A cor de fundo do simbolizando o item de ma-
nutenção resetado corresponde à cor do fundo
da tela, permitindo, assim, visualizar facilmen-
te que o item em questão foi resetado.

PC160LC-7B 10-185
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

FUNÇÃO DE AJUSTE DE BRILHO E CONTRASTE


Esta função é empregada para ajustar o brilho e o
contraste do monitor de cristal líquido.

MÉTODO DE AJUSTE
a Quando estiver na tela do operador, siga o roteiro
de procedimentos abaixo:
1. Pressione o interruptor de ajuste do monitor de cris-
tal líquido (1) e passe para a tela de ajuste.
a Relação entre os símbolos do menu e o conteúdo
correspondente:

Nº Símbolo Conteúdo
01 Marca de retorno Retorno

02 Contraste

03 Brilho

2. Pressione o interruptor de controle (2) ou use o


teclado numérico para entrar com o número (00 -
02) de seleção de contraste ou brilho.
Completada a seleção, pressione o interruptor de
confirmação de entrada de dados (3) e retorne para
a tela de ajuste.
Pressione, então, o interruptor de retorno (4) ou
utilize o teclado numérico para programar [00],
pressionando, por fim, o interruptor de confirma-
ção de entrada de dados (3) para voltar à tela nor-
mal.
3. Pressione o interruptor de controle (2) e ajuste o
brilho e o contraste da maneira desejada.

Interruptor de controle Atuação


O gráfico de barras do se
estende para a direita

O gráfico de barras se re-


trai para a esquerda

10-186 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

TESTE DO FUNCIONAMENTO DO HORÍMETRO


• Com a chave de partida DESLIGADA, mantenha o
interruptor de retorno (1) e o interruptor de controle
(2) do painel monitor simultaneamente pressiona-
dos. O horímetro aparecerá na tela do painel
monitor.
• O horímetro é exibido somente mantendo-se os dois
interruptores citados acima simultaneamente pres-
sionados, apagando da tela no instante em que
eles são liberados
Observe que são necessários 3 a 5 segundos após
os interruptores começarem a ser pressionados
para o horímetro aparecer na tela.

TESTE DO FUNCIONAMENTO DO VISOR DE


CRISTAL LÍQUIDO
• Na tela de entrada da senha ou na tela normal,
pressionando-se simultaneamente o interruptor de
retorno do monitor (1) e o interruptor do modo de
operação (A), todos os indicadores de cristal líqui-
do acendem, ficando a totalidade da tela branca
para que a área de exibição possa ser checada. Totalidade da área de exibição branca
• Se alguma parte da área de exibição estiver preta,
é porque o visor de cristal líquido encontra-se ava-
riado.

PC160LC-7B 10-187
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

FUNÇÃO DE EXIBIÇÃO DO CÓDIGO DO USUÁ-


RIO
• Se surgir algum problema na operação da máqui-
na, o código do usuário é exibido no painel monitor
para orientar o operador quanto às providências a
serem tomadas.
O código do usuário é exibido na tela do operador.
• O código do usuário é exibido na parte da tela do
operador onde é sinalizada a temperatura do óleo
hidráulico.

• Caso o sistema gere mais que um código do usu-


ário a uma só vez, todos os códigos do usuário
existentes são exibidos alternadamente a interva-
los de 2 segundos.

10-188 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SISTEMA DE MULTIMONITORAÇÃO

• Pressionando-se o interruptor de confirmação de


entrada de dados com o código do usuário em exi-
bição na tela, é possível visualizar o código de ser-
viço e o código da falha.

• Havendo mais de um código de serviço ou código


de falha, a tela exibe alternadamente todos os có-
digos de serviço/falha que levaram à exibição do
código do usuário a intervalos de 2 segundos.
Mesmo tendo sido registrada a ocorrência de códi-
gos de serviço/falha, esta função somente exibirá
aqueles que levaram à sinalização do código do
usuário.

• Se a programação do número do telefone foi feita


usando a opção de entrada do número do telefone
disponível no menu de serviço, é possível acessar
o código de serviço/código da falha e exibir o sím-
bolo do telefone e o número do telefone.
Detalhes sobre a entrada e programação de núme-
ro de telefone podem ser encontrados no tópico do
presente manual intitulado FUNÇÕES ESPECIAIS
DO PAINEL MONITOR localizado na seção TES-
TES E AJUSTES

PC160LC-7B 10-189
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSOR

SENSOR
• Os sinais provenientes dos sensores são direta-
mente lançados no painel monitor. Nos sensores
de contato, um dos lados é sempre conectado ao
terra do chassi.

Denominação Estado Havendo


do sensor Tipo do sensor normal anormalidade
Nível do óleo LIG DESL
do motor Contato (Fechado) (Aberto)
Pressão do DESL LIG
óleo do motor Contato (Aberto) (Fechado)
Temperatura
do óleo Resistência - -
hidráulico
Temperatura
do líquido de Resistência - -
arrefecimento
Nível do
combustível Resistência - -
Obstrução do DESL LIG
purificador de ar Contato (Fechado) (Aberto)

Sensor do nível do óleo do motor

1. Conector
2. Suporte
3. Bóia
4. Interruptor

Estrutura do circuito

SENSOR DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR (PARA BAIXA PRESSÃO)

1. Bujão
2. Anel de contato
3. Contato
4. Diafragma
5. Mola
6. Terminal

Estrutura do circuito

10-190 PC160LC-7B
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSOR

SENSOR DA TEMPERATURA DO ÓLEO HIDRÁULICO (PARA TEMPERATURA NORMAL)

1. Termistor 4. Tubo
2. Corpo 5. Fio
3. Tubo 6. Conector

1. Termistor 4. Tubo
2. Corpo 5. Fio
3. Tubo 6. Conector

Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento

1. Termistor 4. Tubo
2. Corpo 5. Fio
3. Tubo 6. Conector

PC160LC-7B 10-191
ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E PADRÕES DE MANUTENÇÃO SENSOR

Sensor do nível do combustível

1. Bóia
CHEIO 2. Conector
3. Tampa
4. Resistor variável

VAZIO

Estrutura do circuito

Sensor de obstrução do purificador de ar

10-192 PC160LC-7B
PC160LC-7B 10-193
20 TESTES E AJUSTES

TABELA DE VALORES PADRÕES


Tabela de valores padrões para componentes relacionados com o motor .... 20- 2
Tabela de valores padrões para componentes relacionados com o chassi ... 20- 3
TESTES E AJUSTES ...................................................................................... 20-101
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ........................................................................... 20-201

a Quando utilizar as tabelas de valores padrões para testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, tenha em
mente o seguinte:

1. O valor padrão para uma máquina nova fornecido na tabela corresponde ao valor usado quando a máquina
é enviada de fábrica, sendo fornecido a título de referência. É empregado como diretriz para a avaliação do
progresso do desgaste após a máquina ter sido operada, constituindo um valor de referência quando da
realização de reparos.
2. O valor limite de serviço fornecido nas tabelas representa o valor estimado para a máquina enviada de
fábrica e se baseia nos resultados de vários testes, sendo empregado como referência juntamente com a
condição do reparo e o histórico de operação da máquina a fim de se apurar se a mesma apresenta alguma
falha.
3. Estes valores padrões não são os mesmos utilizados para efeito de validação de reclamações de garantia.

k Para realizar testes, ajustes ou diagnóstico de falhas, antes de mais nada estacione a máquina sobre um
piso plano, introduza os pinos de segurança e use calços para impedir a movimentação da máquina.

k Quando for trabalhar em equipe, utilize-se sempre dos sinais previamente combinados e não permita que
pessoas não credenciadas se aproximem da máquina.

k Necessitando inspecionar o nível do líquido de arrefecimento, aguarde, primeiro, o seu resfriamento. Se a


tampa do radiador for removida com o líquido de arrefecimento ainda quente, poderá esguichar água em
você e até causar-lhe queimaduras.

k Cuidado para não prender nenhuma parte de seu corpo no ventilador, na correia do ventilador ou em outros
componentes rotativos.

PC160LC-7B 20-1
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O MOTOR

TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES


RELACIONADOS COM O MOTOR

Modelo aplicável PC160LC-7B

Motor SAA4D102E-2

Unidade de Valor padrão para


Item Condições de medição medida máquina nova Valor limite de serviço

Alta rotação 2350 ± 70 2350 ± 70

Rotação do motor Marcha lenta rpm 1030 ± 50 1030 ± 50


Rotação nominal 2200 2200

Coloração dos gases Em aceleração brusca Máx. 1,0 Máx. 2,0


desprendidos pelo escapa- Índice Bosch
mento Em alta rotação Máx. 0,5 Máx. 1,5

Válvula de admissão 0,25 -


Folga das válvulas
(temperatura normal) mm
Válvula de escape 0,51 -

Diferença entre os
Temperatura do óleo: 40 – 60 °C MPa Mín. 2,4 cilindros
Pressão de compressão {kgf/cm³} {mín 24,6} Mín 1,0
Rotação do motor: 250 rpm
{Mín. 10,3}

(Temperatura do líquido de kPa


Pressão de sopro no cárter arrefecimento: na faixa de operação) Máx. 1,2 5,1
{mmH2O} {Máx. 123} {520}
Na rotação de saída nominal
(Temperatura do líquido de
arrefecimento: na faixa de operação)
Pressão do óleo Em alta rotação MPa 0,39 – 0,64 0,25
(SAE 15W-40) {kgf/cm³} {4,0 – 6,5} {2,6}
Em marcha lenta Mín. 0,15 0,09
{Mín. 1,5} {0,9}

Temperatura do óleo Para todas as rotações (interior do °C 80 – 110 120


cárter de óleo)
Ponto de injeção do Antes do ponto morto superior ° (graus) 11 ± 1 11 ± 1
combustível
Tensão na correia do
mm 8 Mín. 6, Máx. 10
ventilador Deflexão quando pressionada com o
Tensão da correia do dedo com uma força aproximada de
compressor do ar condicio- 58,8 N {6 kg} mm 5–8 5–8
nado

20-2 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES RELACIO-


NADOS COM O CHASSI
Modelo aplicável PC160LC-7B
Cate- Item Condições de medição Unida- Valor padrão Valor admissível
goria de
• Temperatura do líquido de
arrefecimento do motor: Na faixa de
operação
Bomba em alívio • Temperatura do óleo hidráulico: Na 2145 ± 100 2145 ± 100
faixa de operação
• Motor em alta rotação
• Condição de alívio na ABERTURA do
braço
• Temperatura do líquido de
Rotação do motor

arrefecimento do motor: Na faixa de


Em alívio da bomba + operação
maximização da potência a um • Temperatura do óleo hidráulico: Na rpm
simples toque faixa de operação 2055 ± 100 2055 ± 100
• Motor em alta rotação
• Alívio na ABERTURA do braço + in-
terruptor de maximização de potên-
cia a um simples toque ATIVADO

Rotação com a • Motor em alta rotação


autodesaceleração ativada • Interruptor de autodesaceleração
ATIVADO 1400 ± 100 1400 ± 100
• Todas as alavancas de controle em
NEUTRO

Válvula de controle da lança ELEVAR 8,0 ± 0,5 8,0 ± 0,5


Curso do carretel da

BAIXAR 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5


válvula de controle

• Motor desligado
Válvula de controle do braço FECHAR 9,5 ± 0,5 9,5 ± 0,5
ABRIR mm 8,0 ± 0,5 8,0 ± 0,5
Válvula de controle da caçamba 8,0 ± 0,5 8,0 ± 0,5
Válvula de controle do giro • Motor desligado 7,5 ± 0,5 7,5 ± 0,5

Válvula de controle do deslocamento 7,5 ± 0,5 7,5 ± 0,5

Alavanca de controle da lança 85 ± 10 85 ± 10


Curso das alavancas

Alavanca de controle do braço • Motor desligado 85 ± 10 85 ± 10


• No centro do punho da alavanca
de controle

Alavanca de controle da caçamba de controle 85 ± 10 85 ± 10


• Leitura máxima até o fim de curso mm
Alavanca de controle do giro (exceto folga da alavanca com ela 85 ± 10 85 ± 10
Alavanca de controle do desloca- posicionada em NEUTRO) 115 ± 12 115 ± 12
mento
Folga da alavanca de controle Máx. 10 Máx. 15

15,7 ± 3,9 Máx. 24,5


Força de operação das alavancas

Alavanca de controle da lança {1,6 ± 0,4} {Máx. 2,5}


Alavanca de controle do 15,7 ± 3,9 Máx. 24,5
braço {1,6 ± 0,4} {Máx. 2,5}
• Temperatura do óleo hidráulico: Na
faixa de operação
de controle

Alavanca de controle da ca- • Motor em alta rotação 12,7 ± 2,9 Máx. 21,6
çamba • No centro do punho da alavanca de {1,3 ± 0,3} {Máx. 2,2}
controle N {kgf}
Alavanca de controle do 12,7 ± 2,9 Máx. 21,6
giro • Na ponta, no caso de pedal {1,3 ± 0,3} {Máx. 2,2}
• Leitura máxima até o fim de curso
Alavan- 26,5 ± 6,6 Mín. 43,1
Alavanca de controle ca {2,7 ± 0,7} {Mín 4,4}
do deslocamento
Pedal 80,4 ± 20,1 Máx. 117,6
{8,2 ± 2,0} {Máx. 12}

PC160LC-7B 20-3
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Modelo aplicável PC160LC-7B


Cate- Unidade
Item Condições de medição de Valor padrão Valor admissível
goria medida
Temperatura
• Temperatura do óleo hidráuli- do óleo hidrá- Máx. 5,9 Máx. 5,9
co: Na faixa de operação ulico em cer- {Máx. 60} {Máx. 60}
Pressão de • Motor: alta rotação ca de 50 °C
descarga • Modo de operação: A
• Meça a pressão na saída da Temperatura
bomba com todas as alavan- do óleo hidrá- Máx. 7,4 Máx. 7,4
cas de controle em neutro ulico em cer- {Máx. 75} {Máx. 75}
ca de 80 °C
Em alívio 34,8 ± 1,0 33,3 – 36,8
Pressão de alívio da normal {355 ± 10} {340 – 375}
lança Em alívio com 37,3 ± 1,0 36,3 – 39,2
maximização da {380 ± 10} {370 – 400}
• Temperatura do óleo hidráu- potência
lico: Na faixa de operação Em alívio 35,1 ± 1,0 33,6 – 37,0
Pressão de alívio do • Motor: alta rotação normal {358 ± 10} {343 – 378}
braço • Modo de operação: A Em alívio com
• Meça a pressão na saída da 37,3 ± 1,0 36,3 – 39,2
maximização da {380 ± 10} {370 – 400}
bomba com o circuito a ser potência
medido em alívio
Pressão do óleo

Em alívio 34,8 ± 1,0 33,3 – 36,8


Pressão de alívio da normal {355 ± 10} {340 – 375}
caçamba
Em alívio com 37,3 ± 1,0 36,3 – 39,2
maximização da MPa {380 ± 10} {370 – 400}
potência {kgf/cm³}
Pressão de alívio do • Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de 30,9 ± 1,5 28,9 – 32,9
giro operação {315 ± 15} {295- 335}
• Motor: alta rotação
• Modo de operação: A
Pressão de alívio • Meça a pressão na saída da bomba com o 37,3 ± 1,0 36,3 – 39,2
do deslocamento circuito a ser medido aliviado {380 ± 10} {370 – 400}

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


operação
Pressão básica do • Motor: alta rotação 3,23 ± 0,2 2,84 – 3,43
circuito de controle • Meça a pressão na saída da válvula {33 ± 2} {29 – 35}
autoredutora de pressão com todas as ala-
vancas de controle em neutro

• Temperatura do óleo hidráu- Todas as 4,5 ± 1,0


lico: Na faixa de operação alavancas 4,5 ± 1,0
{46 ± 10} {46 ± 10}
• Motor: alta rotação em neutro
Diferencial de • Modo de operação: A
pressão LS • Meça a diferença entre a Caçamba 2,2 ± 0,1
escavando 2,2 ± 0,1
pressão da bomba e a pres- {22,5 ± 1} {22,5 ± 1}
são LS (cheia)

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


operação
• Motor: alta rotação
• Modo de operação: A
Sobrecarga do giro • Meça o desvio do círculo do giro quando a graus Máx. 100 Máx. 130
estrutura superior pára de girar após uma (mm) (-) (-)
rotação completa.
• A posição em que a máquina deve estar para
a medição pode ser vista em GIRO 1

• Temperatura do óleo hidráuli-


co: Na faixa de operação 90 graus
• Motor: alta rotação 3,0 ± 0,3 Máx. 3,7
Tempo gasto para o • Meça odetempo
• Modo operação: A
Giro

gasto para che-


início do giro gar a 90 e 180 graus a partir
do ponto de início do giro.
• A posição em que a máquina 180 graus
deve estar para a medição 4,2 ± 0,4 Máx. 5,5
pode ser vista em GIRO 1. segundos

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


operação
• Motor: alta rotação
• Modo de operação: A
Tempo gasto no giro • Meça o tempo gasto para que o giro complete 25 ± 2,5 Máx. 30
5 rotações após ter executado uma rotação
completa
• A posição em que a máquina deve estar para
a medição pode ser vista em GIRO 1

20-4 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Modelo aplicável PC160LC-7B

Cate- Item Condições de medição Unidade de Valor padrão Valor admissível


goria medida

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de ope-


ração
• Posicione a estrutura superior 90 graus em re-
lação ao corpo da máquina em uma rampa de 15
graus de inclinação
Caimento hidráulico • Motor: desligado
do giro • Faça marcas de referência nas pistas interna e mm 0 0
externa do círculo do giro.
• Meça o desvio entre as marcas de referência
decorrido um espaço de tempo de 5 minutos
Giro

• A posição em que a máquina deve estar para a


medição pode ser vista em GIRO 2

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de ope-


Vazamento do mo- ração
tor do giro • Motor: alta rotação l/min Máx. 5 Máx. 10
• Interruptor de bloqueio do giro: LIGADO
• Meça o vazamento durante 1 minuto com o cir-
cuito do giro em alívio.

• Temperatura do óleo hidráulico: Na fai-


xa de operação
• Motor: alta rotação Baixa 44,3 ± 4,4 39,9 – 50,7
Velocidade de des- • Modo de operação: A
locamento • Meça o tempo gasto para rotacionar as
(em livre rotação) sapatas das esteiras 5 voltas após 1
volta realizada.
• A posição em que a máquina deve es- Alta 27,4 ± 1,4 26,0 – 30,8
tar para a medição pode ser vista em
DESLOCAMENTO 1
segun-
dos
• Temperatura do óleo hidráulico: Na fai-
xa de operação
Baixa 21 ± 2,5 21,5 – 27,5
Velocidade de des- • Motor: alta rotação
locamento • Modo de operação: A
(deslocamento efe- • Tempo gasto para percorrer 20 m após
tivo) ter sido percorrida uma distância de 10
m
• A posição em que a máquina deve es- Alta 13 ±¨1,0 12,0 – 15,0
tar para a medição pode ser vista em
DESLOCAMENTO 2

• Temperatura do óleo hidráulico: Na


faixa de operação
Deslocamento

• Motor: alta rotação


• Modo de operação: A
Desvio no desloca- • Velocidade de deslocamento: baixa
mento • Terreno: firme e plano Máx. 150 Máx. 250
• Meça o desvio no deslocamento de-
pois de percorrido um trajeto de 20 m
após ter sido percorrida uma distân•
A posição em que a máquina deve
estar para a medição pode ser vista
em DESLOCAMENTO 2 e 3 mm

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de ope-


ração
Caimento hidráulico • Estacione a máquina em uma rampa de 12 graus
do deslocamento de inclinação com as rodas motrizes voltadas
para o sentido da inclinação da rampa.
• Motor: desligado 0 0
• Meça o caimento hidráulico do deslocamento
em 5 minutos
• A posição em que a máquina deve estar para a
medição pode ser vista em DESLOCAMENTO 4

• Temperatura do óleo hidráulico:


Vazamento do mo- Na faixa de operação
tor do deslocamen- • Motor: alta rotação
to • Trave as rodas motrizes l/min 13,6 27,2
• Meça o vazamento durante 1
minuto com o circuito do deslo-
camento em alívio

PC160LC-7B 20-5
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Modelo aplicável PC160LC-7B


Cate- Unidade
goria Item Condição de medição de Valor padrão Valor admissível
medida

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


Totalidade do
Caimento hidráulico do equipamento de trabalho

operação Máx. 600 Máx. 900


equipamento • Terreno: firme e plano
de trabalho • Caçamba: cheia de areia e terra ou com a
carga nominal (1080 kg)
• Nivele o topo da lança, retraia totalmente o
cilindro do braço e expanda inteiramente o
Cilindro da cilindro da caçamba
lança • Motor: desligado Máx. 18 Máx. 27
• Alavanca de controle do equipamento de tra-
balho: em neutro
• Assim que estiver com a máquina preparada, mm
inicie a medição, medindo o caimento hidráuli-
co do equipamento de trabalho a cada 5 minu-
Cilindro do tos durante 15 minutos Máx. 160 Máx. 240
braço • Totalidade do equipamento de trabalho: cai-
mento hidráulico da ponta do dente
• Cilindro da lança: retração do cilindro
• Cilindro do braço: expansão do cilindro
• Cilindro da caçamba: retração do cilindro
Cilindro da • A posição em que a máquina deve estar para
caçamba a medição pode ser vista em EQUIPAMENTO Máx. 40 Máx. 58
DE TRABALHO 1 ELEVAR

• Temperatura do óleo hidráulico: Na


faixa de operação 2,4 ± 0,3 Máx. 4,9
Equipamento de trabalho

• Modo de operação: A
• Tempo necessário do fim de curso
Velocidade de elevação até a caçamba tocar o
da lança solo (Elevar até o coxim iniciar o cur-
so de elevação)
• A posição em que a máquina deve
BAIXAR

estar para a medição pode ser vista 3,5 ± 0,4 Máx. 3,7
em EQUIPAMENTO DE TRABALHO 2
Velocidade do equipamento de trabalho

• Temperaturado óleo hidráulico: Na


ABRIR

faixa de operação 3,3 +0,4 Máx. 4,5


• Motor: alta rotação - 0,2

• Modo de operação: A
• Tempo necessário do fim do curso segun-
Velocidade de despejo da caçamba ao fim do
do braço dos
curso de escavação (entre os pon-
tos de partida do coxim)
FECHAR

• A posição em que a máquina deve


estar para a medição pode ser vista 2,8 ± 0,3 Máx. 3,5
em EQUIPAMENTO DE TRABALHO 3
DESPEJAR

• Temperatura do óleo hidráulico: Na


faixa de operação 2,8 ± 0,3 Máx. 3,5
• Motor: alta rotação
• Modo de operação: A
Velocidade da • Tempo necessário do fim do curso
caçamba de despejo da caçamba ao fim do
curso de escavação
ESCAVAR

• A posição em que a máquina deve


estar para a medição pode ser vista 2,2 ± 0,2 3,0
em EQUIPAMENTO DE TRABALHO 4

20-6 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Modelo aplicável PC160LC-7B


Cate- Unidade
goria Item Condição de medição de Valor padrão Valor admissível
medida
• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de
operação
• Motor: marcha lenta
• Modo de operação: A
• Baixe a lança a partir do fim do curso de ELE-
Retardo da Máx. 1,0 Máx. 1,2
lança VAÇÃO e meça o tempo gasto para a frente
da máquina erguer-se após a caçamba tocar
o solo
• A posição em que a máquina deve estar para
a medição pode ser vista em EQUIPAMENTO
DE TRABALHO 5

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


operação
• Motor: marcha lenta
Retardo do • Modo de operação: A
Retardo

braço Segun-
Equipamento de trabalho

• Desloque o braço a partir do fim do curso de Máx. 3,0 Máx. 4,2


ABERTURA e meça o tempo gasto para o dos
braço voltar a se mover depois de parado
• A posição em que a máquina deve estar para
a medição pode ser vista em EQUIPAMENTO
DE TRABALHO 6

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de ope-


ração
• Motor: marcha lenta
• Modo de operação: A
Retardo da • Recolha a caçamba a partir do fim do curso de
caçamba DESPEJO e meça o tempo gasto para que a Máx. 1,0 Máx. 3,6
caçamba volte a se mover uma vez parada
• A posição em que a máquina deve estar para a
medição pode ser vista em EQUIPAMENTO DE
TRABALHO 7

Vazamento • Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


Vazamento de

pelo cilindro operação 4,5 20


• Motor: alta rotação
óleo

• Modo de operação: A cm³/min


Vazamento • Alivie o circuito a ser medido ou o circuito do
pela junta da deslocamento e meça o vazamento ocorrido 10 50
rótula central em 1 minuto
operação combinada

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


Desempenho em

Desvio do desloca- operação


mento na operação • Motor: alta rotação
combinada do • Modo de operação: A
equipamento de • Velocidade de deslocamento: baixa mm Máx. 200 Máx. 220
trabalho e do • Terreno: firme e plano
deslocamento • Meça o desvio do deslocamento em um tra-
jeto de 20 m após ter percorrido uma dis-
tância de 10 m

- Desempenho da
bomba hidráulica Veja DESEMPENHO DA BOMBA HIDRÁULICA
Características de controle de

• Temperatura do óleo hidráulico: Na faixa de


operação
• Motor: alta rotação
Tempo gasto para a • Modo de operação: A
vazão PC

conclusão de giro • Caçamba: com a carga nominal


de 90° nas opera- • Terreno: firme e plano segun- 4,0 ± 0,4
ções combinadas • Posicione o braço verticalmente e baixe o dos (referência)
de elevação da lan- dorso da caçamba até encostá-lo no solo
ça e início do giro • Eleve a lança e inicie simultaneamente o giro
a partir da posição acima, medindo o tempo
gasto para ultrapassar 90 graus de giro

PC160LC-7B 20-7
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

DESEMPENHO DA BOMBA HIDRÁULICA

Modelo aplicável PC160LC-7B


Cate- Unidade
Item Condição de medição de Valor padrão Valor admissível
goria
medida
Volume de descarga da bomba hidráulica (modo A)
Vazão da bomba Q (l/min)

Limite superior de vazão (referência)


Desempenho da bomba hidráulica

Limite inferior de vazão

Pressão de descarga da bomba:

• Rotação da bomba: 2200 rpm, corrente PC-EPC 350 mA

Pressão de Pressão de Valor padrão para Limite inferior


Ponto a ser descarga da descarga da outra Pressão média a vazão de padrão Q
inspecionado bomba de teste bomba descarga Q para avaliação
(MPa {kgf/cm³}) (MPa {kgf/cm³}) (MPa {kgf/cm³}) (l/min) (l/min)

P1+P2
Como desejar P1 P2 PP = 2 Veja o gráfico Veja o gráfico

a Na medição, faça todo o possível para aproximar as pressões de descarga das bombas P1 e P2 da pressão média.
a O erro é maior na região de quebra da curva, portanto evite medições nessa região.
a Quando a medição é feita com a bomba instalada na máquina, torna-se impossível programar a rotação do motor
especificada por meio do botão de controle do combustível. Assim, considere a vazão de descarga da bomba e a rotação
do motor no ponto da medição e utilize-os como base para o cálculo da vazão de descarga da bomba na rotação
especificada.

20-8 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

POSIÇÕES DA MÁQUINA PARA A REALIZAÇÃO


DAS MEDIÇÕES E MÉTODOS DE MEDIÇÃO
Deslocamento 2: Velocidade de deslocamento (desloca-
mento efetivo), desvio no deslocamento
Giro 1: Sobrecarga do giro, tempo gasto para o início
do giro, tempo de duração do giro

Giro 2: Caimento hidráulico do giro Deslocamento 3: Desvio no deslocamento

Deslocamento 1: Velocidade de deslocamento (em livre Deslocamento 4: Caimento hidráulico do deslocamento


rotação)

PC160LC-7B 20-9
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Equipamento de trabalho 1: Caimento hidráulico do Equipamento de trabalho 4: Velocidade da caçamba


equipamento de trabalho

Equipamento de trabalho 2: Velocidade da lança Equipamento de trabalho 5: Retardo da lança

Equipamento de trabalho 3: Velocidade do braço Equipamento de trabalho 6: Retardo do braço

20-10 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE VALORES PADRÕES PARA COMPONENTES
TESTES E AJUSTES RELACIONADOS COM O CHASSI

Equipamento de trabalho 7: Retardo da caçamba

PC160LC-7B 20-11
(1)
TESTES E AJUSTES

FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS ............................................ 20-102


INSPEÇÃO E AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR .................................................................................... 20-104
MEDIÇÃO DA COLORAÇÃO DOS GASES DESPRENDIDOS PELO ESCAPAMENTO .......................... 20-106
AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS ......................................................................................................... 20-107
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO ........................................................................................... 20-109
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER .................................................................................. 20-110
INSPEÇÃO E AJUSTE DO PONTO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL ..................................................... 20-111
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR ...................................................................................... 20-113
AJUSTE DO SENSOR DA ROTAÇÃO DO MOTOR .................................................................................... 20-114
INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DE AR ...................................... 20-115
MEDIÇÃO DA FOLGA NOS ROLAMENTOS DO CÍRCULO DO GIRO ....................................................... 20-116
INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DAS SAPATAS DAS ESTEIRAS ..................................................... 20-117
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO NOS CIRCUITOS DO
EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO ................................................................... 20-118
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE ................................... 20-121
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE PC DA BOMBA ........ 20-122
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE LS DA BOMBA ......... 20-125
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DAS VÁLVULAS SOLENÓIDES ..................................................... 20-128
MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC ........................................................................... 20-131
AJUSTE DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO ........................................ 20-132
INSPEÇÃO DE PONTOS DE CAIMENTO HIDRÁULICO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO ............... 20-133
TESTES E AJUSTES DO DESVIO NO DESLOCAMENTO ........................................................................ 20-135
ALÍVIO DA PRESSÃO RESIDUAL DO CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................ 20-137
MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO .................................................................................................... 20-138
SANGRIA DO AR DE COMPONENTES DIVERSOS .................................................................................. 20-140
PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO PARA DIODOS ................................................................................... 20-142
FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR .......................................................................................... 20-143
PREPARATIVOS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA ELÉTRICO .................................. 20-168
PM – TUNE UP SERVICE (SERVIÇO PM DE DEPURAÇÃO DA MANUTENÇÃO) .................................. 20-169

PC160LC-7B 20-101
(1)
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS

FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FA-


LHAS

Quanti-
Sím- Código da peça Denominação da peça

dade
Item a ser testado ou medido Observações
bolo

Leitura digital Baixa: 60 – 2000 rpm


1 799-203-8001 Multitacômetro 1 Alta: 60 – 19999 rpm
Rotação do motor
A
2 795-790-2500 Adaptador 1 Para motores Série 102

1 799-201-9000 Testador manual de 1


Coloração dos gases fumaça Descoloração 0 – 70%
desprendidos pelo escapa- B (em relação à coloração padrão)
mento do motor À venda no (Descoloração x 1/10 * Índice Bosch)
2 Medidor de fumaça 1
mercado

1 795-799-1131 Engrenagem 1 Para motores Série 102


Folga das válvulas do motor C
À venda no 1 Admissão: 0,25 mm
2 Calibre apalpador Escape: 0,51 mm
mercado
1 795-502-1205 Aferidor de compres- 1 0 – 6,9 MPa {0 – 70 kgf/cm²}
Pressão de compressão são
D
2 795-502-1700 Adaptador 1 Para motores Série 102

1 799-201-1504 Kit para sopro no 1 0 – 4,9 kPa {0 – 500 mmH2O}


E cárter
Pressão de sopro no cárter
2 795-790-1950 Ferramenta (bico
injetor) 1

1 795-799-1131 Engrenagem 1
Sincronização do tempo de
injeção de combustível F 2 795-799-1900 Conjunto de pinos 1

3 795-799-1950 Pino de trava 1

Manômetro de Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa


799-101-5002 óleo(tipo analógico) 1 {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
1
Pressão do óleo do motor G Manômetro de óleo
790-261-1203 (tipo digital) 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm²}

2 799-401-2320 Manômetro do óleo 1 Manômetro: 0,98 MPa {10 kgf/cm²}

Folga do rolamento do círculo À venda no 1


do giro H mercado Relógio comparador

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa


799-101-5002 1 {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
(tipo analógico)
Pressão do óleo hidráulico 1
dos circuitos do equipamento Manômetro de óleo 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm²}
790-261-1203
de trabalho, giro e desloca- J (tipo digital)
mento
799-101-5220 Niple 1 10 x 1,25 mm
2
07002-11023 Anel “O” 1

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa


799-101-5002 1 {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
(tipo analógico)
1
Pressão básica do circuito Manômetro de óleo 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm²}
790-261-1203 (tipo digital)
de controle K
799-101-5220 Niple 1 10 x 1,25 mm
2
07002-11023 Anel “O” 1

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2 58,8 MPa


799-101-5002 (tipo analógico) 1 {25, 60, 400, 600 kgf/cm²}
1
Pressão do óleo do circuito 790-261-1203 Manômetro de óleo 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm²}
de controle PC da bomba L (tipo digital)

799-101-5220 Niple 3 10 x 1,25 mm


2
07002-11023 Anel “O” 3

20-102 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FERRAMENTAS PARA TESTES, AJUSTES E DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Símbolo

Quanti-
dade
Item a se testado ou medido Código da peça Denominação da peça Observações

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2 58,8 MPa


799-101-5002 (tipo analógico) 1
{25, 60, 400 , 600 kgf/cm³}
1
Manômetro de óleo
790-261-1203 (tipo digital) 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm³}
Pressão do óleo do circuito de
controle LS da bomba M 799-101-5220 Niple 3 10 x 1,25 mm
2
07002-11023 Anel “O” 3

3 799-401-1340 Manômetro de
diferencial de pressão 1

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa


799-101-5002 1
(tipo analógico) {25, 60, 400, 600 kgf/cm³}
1
Pressão de saída da válvula Manômetro de óleo
790-261-1203 1 Manômetro: 58,8 MPa {600 kgf/cm³}
solenóide N (tipo digital)

799-401-3100 Adaptador 1 Tamanho 02


2
799-401-3200 Adaptador 1 Tamanho 03

Manômetro de óleo Manômetro: 2,5, 5,9, 39,2, 58,8 MPa


799-101-5002 (tipo analógico) 1 {25, 60, 400, 600 kgf/cm³}
Pressão de saída da válvula P 1
PPC Manômetro de óleo
790-261-1203 1 Manômetro: 58, 8 MPa {600 kgf/cm³}
(tipo digital)

Vazamento de óleo Q À venda no Cilindro de medição 1


mercado
Temperatura do líquido de
arrefecimento, temperatura do - 799-101-1502 Termômetro digital 1 - 99,9 – 1299 °C
óleo
79A-264-0021 1 0 – 294 N {0 – 30 kg}
Força de operação - Dinâmometro
79A-264-0091 1 0 – 490 N {0 – 50 kg}

Curso, caimento hidráulico - À venda no Escala 1


mercado

Velocidade do equipamento de - À venda no Cronômetro


trabalho mercado 1

À venda no
Voltagem, resistência - mercado Multímetro 1

a As denominações dos modelos e códigos de peças dos adaptadores em “T” e caixas empregados no diag-
nóstico de falhas do painel monitor, controladores, sensores, atuadores e chicotes de fiação elétrica podem
ser encontrados no tópico da seção DIAGNÓSTICO DE FALHAS intitulado “Esquema geral de conectores e
diagramas elétricos dos vários sistemas”

PC160LC-7B 20-103
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR

INSPEÇÃO E AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR


a Ferramentas de inspeção e manutenção do motor 3. Instale o adaptador A2 e conecte o bocal [1] e o
Sigla Código da peça Denominação da peça medidor do multitacômetro A1
1 799-203-8001 Multitacômetro
A
2 795-790-2500 Adaptador

a A rotação do motor pode ser detectada utilizando-


se uma função de monitoração do painel monitor
(função especial da qual é dotado o painel monitor)

4. Programe cada uma das condições necessárias para a medição e vá


medindoarotaçãodomotoremcadaumadelas
1) Rotação do motor em marcha lenta:
i) Coloque o botão de controle do combustível em mar-
cha lenta (MIN)
ii) Passe todas as alavancas de controle do equipa-
mento de trabalho, do giro e do deslocamento para
NEUTRO
k Quando for instalar um equipamento de medi- 2) Rotação do motor em alta rotação:
ção, tome cuidado para não tocar acidentalmen- i) DESLIGUE o autodesacelerador.
te a região altamente aquecida do motor. ii) Coloque o botão de controle do combustível em alta
rotação (MÁX)
Inspeção iii) Passe todas as alavancas de controle do equipa-
1. Abra o capô do motor e remova a guarnição da mento de trabalho, do giro e do deslocamento para
correia do compressor do ar condicionado. NEUTRO
3) Rotação do motor com a bomba de combustível em alívio
i) Coloque o botão de controle do combustível em alta
2. Remova a tampa (1) rotação (MÁX)
a Use uma chave para filtro para remover a tampa ii) Coloque o braço na posição de alívio na ABERTURA
4) Rotação do motor com a bomba em alívio e interruptor de
maximização da potência a um simples toque ativado (rotação
do motor próxima da nominal)
i) Coloque o botão de controle do combustível em alta
rotação (MÁX)
ii) Coloque o braço na posição de alívio na ABERTURA,
mantendo, simultaneamente, o interruptor de
maximização da potência a um simples toque pressi-
onado
a A função de maximização da potência a um simples toque
é automaticamente desaplicada em 8,5 segundos, mesmo
que o interruptor de botão permaneça pressionado. Por-
tanto, realize a medição durante esse período de 8,5 se-
gundos
5) Rotação do motor com autodesacelerador acionado
i) LIGUE o autodesacelerador.
ii) Coloque o botão de controle do combustível em alta
rotação (MÁX)
iii) Passe todas as alavancas de controle do equipa-
mento de trabalho, do giro e do deslocamento para
NEUTRO
a Aproximadamente 5 segundos após você ter passa-
do todas as alavancas de controle para NEUTRO, a
rotação do motor começa a cair automaticamente.
É nesse momento, então, com o
autodesacelerador em ação, que deve ser
medida a rotação do motor.

20-104 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DA ROTAÇÃO DO MOTOR

5. Remova todas as ferramentas de medição após a


inspeção e certifique-se de que a máquina voltou à
condição normal

Ajuste
1. Ajuste da rotação do motor em marcha lenta
a Se a rotação do motor em marcha lenta apre-
sentar desvio em relação ao valor padrão, ava-
lie a situação utilizando-se da função de ajuste
incorporada ao painel monitor.
a Os procedimentos de ajuste encontram-se de-
talhados no tópico do presente manual intitulado
“Funções Especiais do Painel Monitor”

2. Ajuste de desvios em alta rotação


a Se a rotação do motor em alta rotação apre-
sentar um desvio em relação ao valor padrão ou
mostrar comportamento irregular, ajuste a fixa-
ção da mola do motor, valendo-se, para isso,
da função de ajuste disponível no painel monitor.
a Os procedimentos de ajuste podem ser encon-
trados no tópico do presente manual intitulado
“Funções Especiais do Painel Monitor”

PC160LC-7B 20-105
(1)
MEDIÇÃO DA COLORAÇÃO DOS GASES DESPRENDIDOS PELO
TESTES E AJUSTES ESCAPAMENTO

MEDIÇÃO DA COLORAÇÃO DOS GASES DESPRENDIDOS PELO


ESCAPAMENTO
a Ferramenta de medição da coloração dos gases
desprendidos pelo escapamento
Sigla Código da peça Denominação da peça
1 799-201-9000 Testador manual de fumaça
B
2 À venda no mercado Medidor de fumaça

k Sempre que instalar ou desinstalar uma ferra-


menta de medição, tome cuidado para não to-
car peças altamente aquecidas.
a Se faltar ar comprimido ou energia elétrica no
campo, use o Testador Manual de Fumaça B1.
Já para o registro de dados oficiais, deve ser
usado o Medidor de Fumaça B2
1. Medição usando o Testador Manual de 2) Conecte a mangueira da sonda, a saída do in-
Fumaça B1 terruptor acelerador e a mangueira de ar no
1) Instale um papel de filtro no Testador Manual de Medidor de Fumaça B2
Fumaça B1 a Mantenha a pressão de suprimento de ar
2) Introduza o tubo de admissão do gás do esca- comprimido abaixo de 1,5 MPa {15 kgf/cm³}
pamento no tubo do escapamento (1) 3) Conecte o cabo de alimentação em uma fonte
3) Dê a partida e mantenha o motor em funciona- c.a. de 100 V
mento até a temperatura do líquido de a Antes de conectar o cabo de alimentação à
arrefecimento do motor entrar na faixa de ope- tomada, confirme se o interruptor do Medi-
ração. dor de Fumaça está DESLIGADO
4) Deixe o gás do escapamento impregnar o papel 4) Adapte um papel de filtro soltando a porca da
de filtro, operando, para tanto, um manípulo do tampa da bomba de sucção.
Testador Manual de Fumaça B1 quando o mo- a Instale corretamente o papel de filtro para
tor for acelerado bruscamente ou mantido em que não haja vazamentos de ar.
alta rotação. 5) LIGUE o interruptor do Medidor de Fumaça B2

5) Extraia o papel de filtro e compare-o com a 6) Dê a partida e mantenha o motor funcionando


escala disponível para avaliação. até a temperatura do líquido de arrefecimento
6) Concluída a medição, desinstale a ferramenta do motor atingir a faixa de operação.
de medição e certifique-se de que a máquina 7) Deixe o gás do escapamento impregnar o pa-
voltou ao normal. pel do filtro, pressionando, para tanto, o pedal
acelerador do Medidor de Fumaça B2 quando
2. Medição com o Medidor de Fumaça B2 houver uma aceleração brusca da rotação do
1) Introduza a sonda [1] do Medidor de Fumaça motor ou este for mantido em alta rotação.
B2 na saída do cano do escapamento e pren- 8) Coloque mais de 10 folhas de papel de filtro (im-
da-a externamente por meio de uma presilha. pregnado ou não) no suporte para papel de filtro
e leia o valor indicado.
9) Finalizada a medição, desinstale a ferramenta
de medição e certifique-se de que a máquina
voltou à sua condição normal.
20-106 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS

AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS


a Ferramentas para o ajuste da folga das válvulas
Sigla Código da peça Denominação da peça
1 795-799-1131 Engrenagem
C
2 À venda no mercado Calibre apalpador
1. Abra o capô do motor e remova a guarnição da
correia do compressor do ar condicionado.

2. Remova as tampas (1) dos cabeçotes de todos os


cilindros.

5. Com o cilindro Nº 1 no ponto morto superior de


compressão, ajuste as folgas das válvulas assina-
ladas com q no esquema abaixo segundo o pro-
cedimento que passaremos a detalhar a seguir:
a Esquema de disposição das válvulas:

N#
3. Retire a tampa (2) e instale a engrenagem C1
ESCAPE

ADMISSÃO

1) Introduza o calibre apalpador C2 na folga (b) exis-


tente entre o balancim (4) e a haste da válvula
(5) e ajuste a folga das válvulas por meio do
parafuso de ajuste (6)
a Para que esse ajuste seja feito, é necessá-
rio que você gire o parafuso de ajuste com o
calibre apalpador C2 introduzido até um pon-
4. Gire o virabrequim avante por intermédio da engre- to que permita sua ligeira movimentação.
nagem C1 e faça a marca amarela (a) da polia do 2) Fixe o parafuso de ajuste (6) e aperte a porca
virabrequim coincidir com a ponta do indicador (3) de trava (7)
para colocar o cilindro N” 1 no ponto morto superior. 3 Porca de trava: 24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,41 kgm}
a Quando o cilindro N” 1 se encontra no ponto a Após apertar a porca de trava (7), volte a
morto superior, seu balancim pode ser movimen- verificar a folga das válvulas.
tado manualmente na mesma extensão da fol- a Assim que todos os ajustes de folga de válvu-
ga da válvula. Se você não conseguir mover o las indicadas com o símbolo q estiverem con-
balancim, é porque o cilindro Nº 1 ainda não cluídos, passe para o passo seguinte.
chegou ao ponto morto superior. Nesse caso,
você deve girar o balancim mais uma volta.

PC160LC-7B 20-107
(1)
TESTES E AJUSTES AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS

6. Gire o virabrequim avante por intermédio da engre-


nagem C2 e faça com que a marca de alinhamento
vermelha (a) da polia do virabrequim coincida com
a ponta do indicador (3), colocando, assim, o cilin-
dro Nº 4 no ponto morto superior de compressão.

7. Com o cilindro Nº 4 no ponto morto superior, ajuste


as folgas das válvulas assinaladas no esquema com
o símbolo (Q)
a Os procedimentos de ajuste são os mesmos
detalhados no item 5 deste roteiro de procedi-
mentos.

8. Finalizado o ajuste, certifique-se de que a máquina


retornou à sua condição normal.
3 Parafuso de fixação da tampa do
cabeçote do cilindro: 24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,41 kgm}

20-108 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO

MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE COMPRESSÃO


a Ferramentas para a medição da pressão de com-
pressão:
Sigla Código da peça Denominação da peça
1 795-502-1205 Medidor de compressão
D
2 795-502-1700 Adaptador

k Quando estiver efetuando a medição da pressão


de compressão, tome cuidado para não tocar o
coletor do escapamento ou o silencioso e vir a se
queimar, ou mesmo ter alguma parte de seu cor-
po presa em componentes rotativos.

1. Ajuste as folgas das válvulas


a O procedimento de ajuste encontra-se detalha-
6. Remova a mola do governador (2). Fixe a alavanca
do no tópico do presente manual intitulado “Ajus-
do governador (3) da bomba injetora de combustí-
te da Folga das Válvulas”
vel no batente localizado no lado STOP (parado).
k Se alavanca do governador não estiver fixa, o
2. Tome os preparativos necessários para a medição
motor poderá pegar quando o motor de partida
da rotação do motor.
girá-lo. Assim sendo, certifique-se de que co-
a Os preparativos a que nos referimos encontram-
locou mesmo a alavanca do governador no lado
se detalhados no tópico do presente manual
STOP (parado)
intitulado “Inspeção e Ajuste da Rotação do Mo-
tor”

3. Aqueça o motor até a temperatura do óleo do motor


chegar à faixa de 40 a 60 °C

4. Abra o capô do motor e remova o suporte do bico


injetor (1) do cilindro no qual será efetuada a medi-
ção.

7. Gire o motor através do motor de partida e meça a


pressão de compressão.
a Leia o valor quando a agulha do ponteiro do me-
didor de compressão estabilizar.
a Quando realizar a medição da pressão de com-
pressão, aproveite para também medir a rota-
ção do motor e confirme se a mesma se encon-
tra dentro da gama de projeto.
5. Instale o adaptador D2 na fixação do suporte do
8. Concluída a medição, desinstale as ferramentas
bico injetor e conecte-o ao conjunto [1] do medidor
de medição e certifique-se de que a máquina vol-
de compressão D1.
tou à sua condição normal.
3 Adaptador: 60 ± 9 Nm {6,12 ± 0,92 kgm}
2 Suporte do bico injetor:
Composto antigrimpagem (Molycoat 100)
3 Suporte do bico injetor:
60 ± 9 Nm {6,12 ± 0,92 kgm}

PC160LC-7B 20-109
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER

MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SOPRO NO CÁRTER


a Ferramentas para a medição da pressão de sopro a Leia o valor da pressão de sopro no cárter quando
no cárter: a agulha do ponteiro do medidor estabilizar.
Sigla Código da peça Denominação da peça
Kit de medição da pressão de
1 799-201-1504 sopro no cárter
E
2 795-790-1950 Ferramenta (bico injetor)

1. Adapte a ferramenta E2 à mangueira de sopro no


cárter (1), conectando-a, então, ao medidor [1] do
kit de medição da pressão de sopro no cárter E1

5. Concluída a medição, desinstale as ferramentas


de medição e certifique-se de que a máquina
retornou à sua condição normal.

2. Dê a partida e imobilize ambas as esteiras para


que não haja deslocamento.
k Para assegurar a imobilização das esteiras,
introduza o pino [2] entre a roda motriz e a
armação das esteiras.

3. Dê a partida, mantendo o motor em funcionamento


até a temperatura do líquido de arrefecimento do
motor atingir a faixa de operação.

4. Meça a pressão de sopro no cárter em alta rotação


e também nas seguintes condições:
• Modo de operação: Modo A
• Equipamento de trabalho, giro e deslocamento:
Deslocamento à esquerda e à direita em alívio

20-110 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DO PONTO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL

INSPEÇÃO E AJUSTE DO PONTO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL


a Ferramentas para a inspeção e ajuste do ponto de
injeção de combustível 4. Fixe a engrenagem de acionamento da bomba injetora de
combustível para atingir o ponto de injeção de combustível
Sigla Código da peça Denominação da peça ideal, empurrando, para tanto, o pino de sincronização do
1 795-799-1131 Engrenagem ponto de injeção de combustível (3) na direção da tampa
frontal.
F 2 795-799-1900 Conjunto de pinos a A sincronização do tempo de injeção requer ajuste de
3 795-799-1950 Pino de trava
alta precisão. Certifique-se de fixar a engrenagem de
acionamento por meio do pino de sincronização do tem-
po de injeção (3) para atingir o ponto de injeção ideal.
Inspeção a Profundidade de introdução do pino: 8 mm
1. Abra o capô do motor e remova a guarnição da a Caso não consiga introduzir o pino de sincronização do
correia do compressor do ar condicionado. tempo de injeção (3), avance ou recue ligeiramente o
virabrequim por meio da engrenagem F1
a Caso tenha dificuldade em confirmar a profundidade de
2. Remova a tampa (1) e adapte a engrenagem F1 introdução do pino de sincronização do tempo de inje-
ção de combustível (3) com ele instalado na carcaça do
volante, você poderá usar também em seu lugar o con-
junto de pinos metálicos F2

3. Gire o virabrequim avante por intermédio da engre-


nagem F1 e faça com que a marca de alinhamento
amarela (a) da polia do virabrequim coincida com a 5. Desconecte o bujão (4) da bomba injetora de combustí-
ponta do indicador (2) a fim de que o cilindro Nº 1 vel.
seja colocado no ponto morto superior de compres-
são. 6. Inverta e introduza o pino de sincronização do tempo de
injeção de combustível (5) da bomba injetora de com-
a Retire a tampa do cabeçote do cilindro Nº 1 e bustível e confirme se seu rasgo coincide com a saliên-
confirme se o seu balancim pode ser movimen- cia b existente no interior da bomba.
tado manualmente na mesma extensão da fol- a Se conseguir introduzir o pino de sincronização do
ga das válvulas. Em caso negativo, isso signifi- tempo de injeção de combustível (5) suavemente, é
porque o tempo de injeção está correto.
ca que o cilindro Nº 1 ainda não atingiu o ponto a Caso não consiga introduzí-lo suavemente, o tem-
morto superior. Nesse caso, gire-o mais uma po de injeção de combustível não está correto, ne-
volta. cessitando, portanto, de ajuste.
a Havendo dificuldade quanto à confirmação da pro-
fundidade de introdução com o pino de sincroniza-
ção do tempo de injeção de combustível (5) instala-
do no motor, é possível usar em seu lugar o conjun-
to de pinos metálicos F3

PC160LC-7B 20-111
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DO PONTO DE INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL

7. Finalizada a medição, desinstale as ferramentas 2. Desmonte a bomba de injeção de combustível.


de medição e certifique-se de que a máquina vol- a Para a desmontagem da bomba de injeção de
tou à sua condição normal. combustível, consulte o tópico do presente
3 Parafuso de fixação da tampa do cabeçote manual intitulado CONJUNTO DA BOMBA
do cilindro: INJETORA DE COMBUSTÍVEL, localizado na
24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,45 kgm} seção DESMONTAGEM E MONTAGEM
k Lembre-se de retornar o pino de sincroniza-
ção da engrenagem de acionamento (3) e o 3. Inverta e introduza o pino de sincronização do pon-
pino de sincronização do tempo de injeção de to de injeção de combustível (5) da bomba injetora
combustível da bomba injetora de combustível de combustível, e, girando o eixo, faça com que o
(5) às condições anteriores à inspeção. rasgo do pino e a saliência b existente no interior
a Para efeito do ajuste que descreveremos a se- da bomba injetora de combustível coincidam.
guir, mantenha a engrenagem F1 e o pino de a Uma vez estabelecido o ponto de injeção de
sincronização do tempo de injeção de com- combustível, fixe-o instalando o bujão (4)
bustível (3) com seus ajustes inalterados.
Ajuste
a Se o ponto de injeção de combustível estiver incor-
reto, ajuste-o segundo o método que passaremos
a detalhar:
1. Confirme se o ponto de injeção da engrenagem de
acionamento encontra-se ajustado pelo pino de sin-
cronização do tempo de injeção de combustível da
engrenagem de acionamento (3)
a Se o pino de sincronização do ponto de injeção
de combustível (3) foi retrocedido após a con-
clusão da inspeção, introduza-o novamente em
sua posição correta, seguindo, para tanto, os
procedimentos de inspeção já apresentados.
4. Instale a bomba injetora de combustível
a A desmontagem da bomba injetora de combus-
tível deve ser realizada seguindo-se as instru-
ções do tópico do presente manual intitulado
CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM-
BUSTÍVEL, localizado na seção
DESMONTAGEM E MONTAGEM

5. Finalizado o ajuste, desinstale as ferramentas de


medição e certifique-se de que a máquina voltou à
sua condição normal.
k Antes de voltar a dar a partida, confirme se o
pino de sincronização do ponto de injeção de
combustível (3), assim como o pino de sincro-
nização do ponto de injeção da bomba injetora
de combustível (5) voltaram às condições que
apresentavam anteriormente aos ajustes pro-
movidos.

20-112 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR

MEDIÇÃO DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR


a Ferramentas para a medição da pressão do óleo 4. Meça a pressão do óleo do motor tanto em marcha
do motor: lenta como em alta rotação.
Sigla Código da peça Denominação da peça
799-101-5002 Testador hidráulico
1
G 790-261-1203 Testador hidráulico digital

2 799-401-2320 Testador hidráulico

a No orifício de tomada de pressão do óleo do motor


das máquinas com Pm clinic está instalado um niple
(engate rápido)

1. Retire o bujão de medição da pressão do óleo do


motor (1) localizado no topo do filtro do motor.

5. Terminada a medição, desinstale as ferramentas


de medição e certifique-se de que a máquina voltou à
sua condição normal.

2. Instale o adaptador [1] do testador hidráulico G1 e


conecte-o ao testador hidráulico G2

3. Dê a partida e mantenha o motor funcionando até a


temperatura do líquido de arrefecimento do motor
entrar na faixa de operação.

PC160LC-7B 20-113
(1)
TESTES E AJUSTES AJUSTE DO SENSOR DA ROTAÇÃO DO MOTOR

AJUSTE DO SENSOR DA ROTAÇÃO DO MOTOR


a Antes de passar ao ajuste propriamente dito,
desinstale o sensor da rotação do motor (1), verifi-
cando, então, se não há partículas de metal
aderidas, ou algum dano na ponta. Terminada essa
verificação, volte a instalar o sensor da rotação do
motor.

1. Parafuse o sensor (1) até que fique em contato com


a ponta dos dentes da engrenagem anelar do vo-
lante (2)
3 Rosca:
Selante para juntas (LG-6)
2. Desrosqueie o sensor (1) da posição do passo an-
terior observando o ângulo de desrosqueamento
abaixo:
a Ângulo de desrosqueamento: 1 ± 1/6 de volta
a Ajuste a folga a entre a ponta do sensor e a
ponta do dente da engrenagem em um valor com-
preendido na faixa de 1,25 a 1,75 mm
3. Fixe o sensor (1) e aperte a porca (3)
3 Porca: 49,0 – 68,6 Nm {5 – 7 kgm}

4. Finalizado o ajuste, confirme, utilizando a função


de monitoração especial, se o painel monitor exibe a
rotação do motor correta
a A monitoração da rotação do motor encontra-
se detalhada no tópico do presente manual
intitulado “Funções Especiais do Painel Monitor”

20-114 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DE AR

INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR


DE AR
Inspeção
1. Abra o capô do motor e remova a guarnição da
correia do compressor do ar condicionado.

2. Verifique a deflexão a produzida pela correia quan-


do pressionada com o polegar no ponto intermedi-
ário entre a polia do ventilador e o compressor.
• Força de compressão da correia: equivalente a
58,8 N {6 kg}

Ajuste
a Se a correia não produzir uma deflexão apropriada,
você deverá ajustá-la seguindo o roteiro que pas-
saremos a apresentar agora:
1. Solte os dois suportes do compressor [1] de fixa-
ção dos parafusos (superior e inferior)

2. Solte a contraporca (2) e ajuste a tensão da cor-


reia (3) variando a posição do suporte do compres-
sor (1)

3. Fixe o parafuso de ajuste (3) e aperte a contraporca


(2)

4. Aperte os dois suportes do compressor (1) fixando


os parafusos (superior e inferior)

5. Concluído o ajuste, volte a verificar a tensão da


correia.

PC160LC-7B 20-115
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA FOLGA NOS ROLAMENTOS DO CÍRCULO DO GIRO

MEDIÇÃO DA FOLGA NOS ROLAMENTOS DO CÍRCULO DO GIRO


a Ferramentas para a medição da folga no círculo do
4. Mantenha o braço quase perpendicular ao solo e
giro
baixe a lança até, na dianteira da máquina, as sa-
Sigla Código da peça Denominação da peça patas serem levantadas.
H À venda no mercado Relógio comparador a Enquanto a estrutura superior é levantada na
frente, é baixada na traseira.
a Siga os passos detalhados a seguir sempre que
medir a folga nos rolamentos do círculo do giro na 5. Leia o valor indicado no relógio comparador H nes-
máquina propriamente dita. sa condição.
k Quando estiver efetuando a medição aqui propos- a O valor indicado no relógio comparador H ex-
ta, tome cuidado para não colocar a mão ou o pé pressa a folga nos rolamentos.
embaixo do material rodante.

1. Adapte o relógio comparador H à pista externa (1)


ou à pista interna (2) do círculo do giro, colocando
a sonda em contato com a superfície terminal da
pista interna (2), ou da pista externa (1), no lado
oposto.
a Coloque o relógio comparador H na dianteira ou
na traseira da máquina.

6. Retorne a màquina à posição do item 2 deste pro-


cedimento e confirme se o relógio comparador H
zerou.
a Caso o relógio comparador não tenha zerado,
repita os passos 3 a 5 do procedimento que
acabamos de descrever.

2. Mantenha o equipamento de trabalho na posição


correspondente ao alcance máximo conservando
a ponta dos dentes da caçamba na mesma altura
da base da armação giratória.

3. Zere o relógio comparador H

20-116 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DAS SAPATAS DAS ESTEIRAS

INSPEÇÃO E AJUSTE DA TENSÃO DAS SAPATAS DAS ESTEIRAS


Inspeção
1. Desloque a máquina avante por uma distância igual
ao comprimento das esteiras sobre o solo, man-
tendo o motor em marcha lenta, e pare a máquina
lentamente.

2. Coloque uma barra retilínea [1] sobre as sapatas


da esteira, mais precisamente no segmento com-
preendido entre a roda guia e o primeiro rolete su-
perior.
a Recomendamos que se use como barra [1] uma
viga em “L”, dadas suas propriedades de alta
resistência à deflexão.

3. Meça a folga máxima a entre a barra [1] e a sapata


da esteira.
• Folga padrão máxima a: 10 – 30 mm

Ajuste
a Se a tensão das sapatas das esteiras não estiver
em seu valor ideal, ajuste-a da seguinte maneira:

1. Tensão excessivamente alta Libere a graxa soltan-


do a válvula (1)
k Não solte a válvula (1) mais de uma volta, do
contrário a graxa à alta pressão interna será
esguichada com força.

2. Tensão excessivamente baixa


Adicione graxa pela válvula (1)
a Se a tensão das sapatas das esteiras não for
normalmente reestabelecida após a lubrificação,
mova a máquina lentamente para trás e para
frente.

PC160LC-7B 20-117
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO NOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO

INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO NOS CIRCUITOS DO


EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO
a Instrumentos para a inspeção e o ajuste da pres-
são do óleo nos circuitos do equipamento de tra- • (2): Bujão de tomada da pressão de descar-
balho, giro e deslocamento ga da bomba traseira
Sigla Código da peça Denominação da peça
799-101-5002 Testador hidráulico
1
790-261-1203 Testador hidráulico digital
J Niple
799-101-5220 (10 x 1,25 mm)
2
07002-11023 Anel “O”

a O orifício de tomada de pressão de descarga das


máquinas dotadas de função Pm clinic vem com
um niple (engate rápido) instalado.
a A pressão do óleo (pressão de descarga da bom-
ba) nos circuitos do equipamento de trabalho, giro
e deslocamento pode ser checada por meio da fun-
ção de monitoração especial disponível no painel
monitor.

2) Instale o niple J2 e conecte-o ao manômetro do


óleo [1] do testador hidráulico J1
a Utilize o manômetro de óleo de 58,8 MPa
{500 kgf/cm²}
a Os instrumentos de medição instalados no
orifício de tomada de pressão de descarga
da bomba dianteira estão ilustrados na figu-
ra.

Medição
1. Preparativos
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e
desligue o motor. Opere a alavanca de contro-
le diversas vezes para aliviar a pressão rema-
nescente nas tubulações, soltando, então, a
tampa do bocal de abastecimento de óleo len-
tamente para aliviar a pressão remanescente
no reservatório. 3) Funcione o motor e eleve a temperatura do óleo
1) Remova os bujões de tomada da pressão do hidráulico até que a mesma atinja a faixa de
óleo (1) e (2) operação.
• (1): Bujão de tomada da pressão de des-
carga da bomba dianteira

20-118 PC160LC-7B
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO NOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO

2. Combinação de bomba, atuador e válvula 5. Medição da pressão de alívio do circuito do giro


a Quando a bomba é separada, as bombas dian- 1) Dê a partida e LIGUE o interruptor de bloqueio do giro.
teira e traseira atuam independentemente em 2) Funcionando o motor em alta rotação, acione o
cada um dos atuadores, como mostra a tabela. giro à direita e à esquerda para aliviar o circuito do
Note que o alívio das diversas válvulas se dá por giro e meça a pressão do óleo nesse instante.
intermédio de atuadores distintos. a A pressão medida com a válvula de segu-
a Promovendo-se o alívio exclusivamente do cir- rança do motor do giro em alívio é indicada
cuito do equipamento de trabalho ou do circuito a A pressão de alívio do motor do giro é inferi-
do giro, há a unificação do óleo de ambas as or à da válvula de alívio principal.
bombas. Ocorrendo o alívio tão somente do cir-
cuito do deslocamento, tem-se a divisão do óleo 6. Medição da pressão de alívio do circuito do deslocamento
das bombas. 1) Dê a partida e trave o mecanismo do deslocamento.
a Os atuadores encontram-se dispostos na tabe- a Insira o pino [2] entre a roda motriz e a ar-
la na seqüência em que a válvula de controle é mação das esteiras, travando, assim, firme-
vista da frente da máquina, recebendo a válvula mente o mecanismo do deslocamento.
de serviço um jogo.
Bomba Atuador Válvula aliviada
(Válvula de segurança centralizada)
Serviço Válvula de sucção de segurança
Caçamba Válvula de alívio principal
Traseira Braço Válvula de alívio principal
ELEVAR: Válvula de alívio principal
Lança BAIXAR: Válvula de sucção de
segurança
(Válvula de descarga dianteira) (Válvula de descarga traseira)
(Válvula de alívio principal) (Válvula unificadora/divisora do fluxo das
bombas) (Válvula autoredutora de pressão)
Dianteira Deslocamento esquerdo Válvula de alívio principal
Deslocamento direito Válvula de alívio principal
Traseira
Giro Válvula de segurança do motor do giro
(Válvula separada LS)

3. Medição da pressão de descarga 2) Funcionando o motor em alta rotação, alivie o


1) Dê a partida. circuito do deslocamento e meça a pressão do
2) Funcionando o motor em alta rotação, coloque óleo nesse instante.
todas as alavancas de controle em neutro e meça a A pressão medida quando a válvula de alívio
a pressão do óleo nesse instante. principal é aliviada é indicada. O circuito do
a A pressão medida com as válvulas de des- deslocamento sempre é aliviado à alta pres-
carga dianteira e traseira descarregadas é são.
indicada.
Ajuste
4. Medição da pressão de alívio do circuito do a Tanto a válvula de descarga como a válvula de suc-
equipamento de trabalho ção de segurança de descida da lança não permi-
1) Dê a partida e passe o cilindro a ser medido tem ajuste.
para o fim de seu curso.
2) Funcionando o motor em alta rotação, alivie o ci- 1. Ajuste da pressão de alívio principal
lindro e meça a pressão do óleo nesse instante. a Se a pressão de alívio do circuito do equipa-
a A pressão medida quando a válvula de alívio mento de trabalho e/ou do circuito do desloca-
principal é aliviada é indicada. mento não estiver normal, ajuste a válvula de
a Se o interruptor de maximização da potên- alívio principal (3), seguindo, para tanto, o mé-
cia a um simples toque é liberado, dá-se o todo que forneceremos a seguir.
alívio da válvula em baixa pressão. Pressio- a Ajuste exclusivamente a baixa pressão em alí-
nando-o, o alívio se dá a alta pressão. vio da válvula de alívio principal, assim será pro-
a LIGANDO-SE o interruptor de bloqueio do movido o ajuste automático da alta pressão em
giro, a válvula de alívio em 2 estágios cons- alívio.
tante é LIGADA e a válvula é aliviada em alta a A baixa pressão em alívio é aquela aplicada
pressão. Assim sendo, mantenha o interrup- quando a válvula solenóide de alívio de 2 estági-
tor de bloqueio do giro DESLIGADO os está DESLIGADA e não há aplicação de
pressão piloto no orifício seletor.

PC160LC-7B 20-119
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO NOS CIRCUITOS DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO, GIRO E DESLOCAMENTO

1) Desconecte a mangueira piloto (4) 1) Fixando o parafuso (9), solte a contraporca (10)
2) Fixando o retentor (5), solte a contraporca (6) a Fixe o parafuso por meio de uma chave
3) Gire o retentor (5) para ajustar a pressão. sextavada.
a Girando-se o retentor: 2) Gire o parafuso (9) para ajustar a pressão
• para a direita, a pressão sobe a Girando-se o parafuso:
• para a esquerda, a pressão cai • para a direita, a pressão sobe
a Montante de ajuste para cada volta do • para a esquerda, a pressão cai
retentor: Aproximadamente 20,5 MPa {apro- a Montante de ajuste por volta do parafuso:
ximadamente 209 kgf/cm²} Aproximadamente 9,8 MPa {aproximada-
4) Fixando o retentor (5), aperte a contraporca (6) mente 100 kgf/cm²}
3 Contraporca: 49,0 – 58,8 Nm {5 – 6 kgm} 3) Fixando o parafuso (9), aperte a contraporca (10)
3 Contraporca: 39,2 ± 4,9 Nm {4,0 ± 0,5 kgm}

5) Conecte a mangueira piloto (4)


6) Aprontado o ajuste, volte a checar se, segundo o 4) Finalizado o ajuste, volte a verificar se, segun-
procedimento de medição que acabamos de des- do o procedimento de medição já detalhado, a
crever, a pressão se situa em um valor normal. pressão encontra-se em seu valor normal.

2. Ajuste da pressão de alívio do giro


a Caso a pressão de alívio do circuito do giro se
encontre em um valor anormal, ajuste as válvu-
las de segurança do motor do giro (7) e (8) utili-
zando-se do procedimento que passaremos a
explicar agora:
• (7): Válvula de segurança de alívio do giro à
direita
• (8): Válvula de segurança de alívio do giro à
esquerda

20-120 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE CONTROLE

INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE


CONTROLE
a Ferramentas para a inspeção e o ajuste da pres- 3. Dê a partida e mantenha o motor funcionando até a
são do óleo do circuito de controle: temperatura do óleo hidráulico atingir a faixa de ope-
ração.
Sigla Código da peça Denominação da peça
799-101-5002 Testador hidráulico 4. Meça a pressão do óleo com o motor funcionando
1 em alta rotação e todas as alavancas de controle
790-261-1203 Testador hidráulico digital
K em NEUTRO
Niple
799-101-5220 (10 x 1,25 mm)
2
07002-11023 Anel “O”
a As máquinas dotadas de função Pm clinic vêm
equipadas, no orifício de tomada de pressão bá-
sica do circuito de controle, com um niple (enga-
te rápido)
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desli-
gue o motor. Uma vez desligado o motor, opere a
alavanca de controle diversas vezes para aliviar a
pressão remanescente nas tubulações. Em se-
guida, solte a tampa do bocal de abastecimento
de óleo para aliviar a pressão no interior do reser-
vatório hidráulico.

1. Remova o bujão de medição da pressão do óleo (1)


• (1): Bujão de tomada da pressão básica do cir- 5. Desinstale todas as ferramentas de medição uma
cuito de controle vez finalizada a medição, e certifique-se de que a
máquina voltou à sua condição normal.
a A válvula de alívio da pressão básica do circuito
de controle não permite ajuste.

2. Adapte o niple K2 e conecte-o ao manômetro de


óleo [1] do testador hidráulico K1
a Use um manômetro de óleo com capacidade
de 5,9 MPa {60 kgf/cm²}

PC160LC-7B 20-121
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO
TESTES E AJUSTES DE CONTROLE PC DA BOMBA

INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO


DE CONTROLE PC DA BOMBA
a Ferramentas de inspeção e ajuste da pressão do • (2): Bujão de tomada da pressão de descar-
óleo do circuito de controle PC da bomba ga da bomba traseira
Sigla Código da peça Denominação da peça
799-101-5002 Testador hidráulico
1
790-261-1203 Testador hidráulico digital
L
Niple
799-101-5220 (10 x 1,25 mm)
2
07002-11023 Anel “O”

a As máquinas dotadas de função Pm clinic vêm equi-


padas com niples (engates rápidos) no orifício de
tomada de pressão de descarga da bomba, orifício
de tomada de pressão de saída da válvula PC e
orifício de tomada de pressão de saída da válvula
PC-EPC

Medição • Bujão de tomada da pressão de saída da


a Uma vez confirmando que a pressão do óleo dos válvula PC
circuitos do equipamento de trabalho, giro e des-
locamento, assim como a pressão do óleo origi-
nal do circuito de controle encontram-se em seus
valores normais, dê início à medição da pressão
do óleo do circuito de controle PC da bomba pro-
priamente dita.
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desli-
gue o motor. Uma vez desligado o motor, opere a
alavanca de controle diversas vezes para aliviar a
pressão remanescente nas tubulações. Solte en-
tão a tampa do bocal de abastecimento de óleo
para aliviar a pressão no interior do reservatório
hidráulico.

1. Medição da pressão de saída da válvula PC 2) Adapte o niple L2 e conecte-o ao manômetro


(pressão de entrada do servopistão) de óleo [1] do testador hidráulico L1
a Meça simultaneamente a pressão de saída da a Utilize um manômetro de óleo com capaci-
válvula PC (pressão de entrada do servopistão) dade de 58,8 MPa {600 kgf/cm²}
e a pressão de descarga tanto da bomba dian- a Os instrumentos de medição instalados no
teira como da traseira, comparando-as entre si. orifício de tomada da pressão de saída da
1) Remova os bujões de tomada da pressão do válvula PC aparecem na figura abaixo:
óleo (1), (2) e (3)
• (1): Bujão de tomada da pressão de descar-
ga da bomba dianteira

3) Dê a partida e mantenha o motor funcionando


até a temperatura do óleo hidráulico atingir a
faixa de operação.

20-122 PC160LC-7B
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO
TESTES E AJUSTES DE CONTROLE PC DA BOMBA

• (4): Bujão de tomada da pressão de saída da válvula


PC-EPC

4) Meça tanto a pressão útil da bomba como a


pressão de saída da válvula PC (pressão de 2) Adapte o niple L2 e conecte-o ao manômetro
entrada do servopistão) conjuntamente com o de óleo [1] do testador hidráulico L1
motor funcionando em alta rotação, isto depois a Use um manômetro de óleo com capacida-
de haver assim programado a máquina: de de 5,9 MPa {60 kgf/cm²}
• Modo de operação: A
• Interruptor de bloqueio do giro: LIGADO (em
alívio de alta pressão com o alívio de 2 está-
gios LIGADO)
• Circuitos do equipamento de trabalho, giro e
deslocamento: alívio do braço em escava-
ção)
a Método de avaliação: Quando a relação en-
tre a pressão útil da bomba (a maior dentre
as constatadas para as bombas dianteira e
traseira) e a pressão de saída da válvula PC
(pressão de entrada do servopistão) atinge
os valores abaixo, ambas as pressões po-
dem ser consideradas normais
3) Dê a partida e mantenha o motor funcionando
Pressão a ser medida Relação entre as até a pressão do óleo hidráulico atingir a faixa
pressões
de operação.
Pressão útil da bomba 1

Pressão de saída da Aprox. 0,6


válvula PC (Aprox. 3/5)

a Caso a válvula PC ou o servopistão apresen-


te alguma anormalidade, temos que a pres-
são de saída da válvula PC (pressão de en-
trada do servopistão) equivale à pressão útil
da bomba, isto é a uma pressão aproxima-
damente igual a 0
5) Finalizada a medição, remova os instrumentos
de medição e reinstale as peças e componen-
tes removidos.

2. Medição da pressão de saída da válvula PC-EPC 4) Meça a pressão do óleo hidráulico com todas
1) Remova o bujão de tomada da pressão do óleo (4) as alavancas de controle mantidas em NEU-
TRO e o motor funcionando em alta rotação e
em marcha lenta.

PC160LC-7B 20-123
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO
TESTES E AJUSTES DE CONTROLE PC DA BOMBA

a Caso a pressão de saída da válvula PC-EPC 3. Aperte a porca de trava (7)


apresente a variação abaixo, seu desempe- 3 Porca de trava: 27,5 – 34,3 Nm {2,8 – 3,5 kgm}
nho pode ser considerado normal:

Alavanca de
Motor controle Pressão do óleo

Marcha lenta 2,9 MPa


{30 kgf/cm²}
Neutro
Alta rotação 0 MPa
{0 kgf/cm²}

5) Terminada a medição, remova os instrumentos


de medição e reinstale as peças e componen-
tes removidos.

Ajuste
a Se os fenômenos abaixo ocorrerem e a válvula PC
(5) aparentar defeito, ajuste a válvula PC (5) confor- 4. Completado o ajuste, verifique se, segundo o pro-
me passaremos a explicar: cedimento de medição que acabamos de descre-
• Com o aumento da carga de trabalho, a rotação ver, a pressão de saída da válvula PC (pressão de
do motor registra uma queda acentuada. entrada do servopistão) pode ser considerada nor-
• Embora a rotação do motor esteja dentro dos mal.
parâmetros de conformidade, a velocidade de
trabalho é baixa.

1. Solte a porca de trava (7)


a A largura entre faces opostas da contraporca
da válvula PC corresponde a 13 mm, ao passo
que a largura interna do parafuso de ajuste é de
4 mm. O emprego de outras contraporcas e pa-
rafusos de ajuste que não esses irá afetar ne-
gativamente o desempenho da bomba hidráuli-
ca. Conseqüentemente, não use componentes
fora das especificações acima.
a Antes de soltar a contraporca, faça marcas de
referência na extremidade do parafuso de ajus-
te para que você consiga visualizar a posição
do parafuso de ajuste antes do ajuste, e, as-
sim, poder retornar o parafuso de ajuste a essa
posição.

2. Gire o parafuso de ajuste (6) para a direita ou es-


querda
a O sentido em que o parafuso de ajuste deve ser
girado é
• para a direita, aumentando o torque absorvi-
do pela bomba, se o equipamento de traba-
lho apresentar baixa velocidade.
• para a esquerda, diminuindo o torque absor-
vido pela bomba, se a rotação do motor es-
tiver baixa.

20-124 PC160LC-7B
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE
TESTES E AJUSTES CONTROLE LS DA BOMBA

INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE


CONTROLE LS DA BOMBA
a Intrumentos de inspeção e ajuste do circuito de • (2): Bujão de tomada da pressão de descar-
controle LS da bomba ga da bomba traseira
Sigla Código da peça Denominação da peça
799-101-5002 Testador hidráulico
1
790-261-1203 Testador hidráulico digital
Niple
799-101-5220 (10 x 1,25 mm)
M 2
07002-11023 Anel “O”

3 799-401-2701 Manômetro diferencial

a As máquinas dotadas de função Pm clinic vêm


equipadas com niples (engates rápidos) no orifício
de tomada da pressão de descarga da bomba, ori-
fício de tomada da pressão de saída da válvula LS
e orifício de tomada da pressão LS
• (3): Bujão de tomada da pressão de saída
da válvula LS
Medição
a Antes de proceder à medição da pressão do óleo
do circuito de controle LS da bomba, verifique se
as pressões do óleo dos circuitos do equipamen-
to de trabalho, giro e deslocamento encontram-
se em seus valores normais.
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desli-
gue o motor. Opere a alavanca de controle diver-
sas vezes para aliviar a pressão remanescente
nas tubulações, soltando, então, a tampa do bo-
cal de abastecimento de óleo do reservatório hi-
dráulico lentamente para aliviar a pressão rema-
nescente no reservatório.

1. Medição da pressão de saída da válvula LS (pres- 2) Instale o niple M2 e conecte o manômetro de


são de entrada do servopistão) óleo [1] do testador hidráulico M1
a Meça simultaneamente a pressão de saída da a Utilize o manômetro de óleo de 58,8 MPa
válvula LS (pressão de entrada do servopistão) {600 kgf/cm²}
a Os instrumentos de medição instalados no
e a pressão de descarga das bombas dianteira orifício de tomada da pressão de saída da
e traseira, comparando ambas. válvula LS aparecem na figura abaixo:
1) Remova os bujões de tomada da pressão do
óleo (1), (2) e (3)
• (1): Bujão de tomada da pressão de descar-
ga da bomba dianteira

3) Funcione o motor e faça com que a temperatu-


ra do óleo hidráulico suba até atingir a faixa de
operação.

PC160LC-7B 20-125
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE
TESTES E AJUSTES CONTROLE LS DA BOMBA

4) Funcione o motor em alta rotação nas condi- • (2): Bujão de tomada da pressão de descar-
ções sugeridas abaixo e meça simultaneamen- ga da bomba traseira
te as pressões de descarga das bombas dian-
teira e traseira e a pressão de saída da válvula
LS (pressão de entrada do servopistão)
• Modo de operação: A
• Faça as medições com as alavancas de con-
trole do equipamento de trabalho, giro e des-
locamento em neutro e a caçamba em es-
cavação (alavanca de controle da caçamba
no fim de seu curso)
a Método de avaliação
Se a relação entre a maior das pressões de
descarga das bombas dianteira e traseira e
a pressão de saída da válvula LS (pressão
de entrada do servopistão) estiver em con-
formidade com a tabela abaixo, as pressões
em questão podem ser consideradas nor- 2) Instale o niple M2e conecte-o ao manômetro
mais. diferencial M3 ou ao manômetro de óleo [2] do
testador hidráulico M1
Pressão do óleo Quando em neutro Com a caçamba a Os instrumentos de medição instalados no
medida em escavação
bujão de tomada de pressão LS aparecem
Pressão de 1 na figura.
descarga da bomba Praticamente a
mesma pressão Aproximadamente 0,6
a Quando utilizar o manômetro diferencial, pro-
Pressão de saída ceda da seguinte forma: Conecte a pressão
da válvula LS (Aproximadamente 3/5)
da bomba (dianteira ou traseira) ao lado de
alta pressão (dorso), o mesmo fazendo com
5) Terminada a medição, remova os instrumentos a pressão LS, porém, conectando-a ao lado
de medição e reinstale as peças e componen- de baixa pressão (lado inferior). Uma vez que
tes removidos. o manômetro diferencial requer uma fonte de
alimentação de 12 V, conecte-o a uma bate-
2. Medição do diferencial de pressão LS ria.
a Meça simultaneamente a pressão de descarga a Instruções para uso de manômetro de óleo:
da bomba (tanto a da bomba dianteira como a Utilize o manômetro de óleo de 58,8 MPa
da traseira) e a pressão LS (pressão de carga {600 kgf/cm²} Considerando que o diferenci-
do atuador) e calcule a diferença entre elas, al de pressão oscila em torno de 2,5 MPa
usando o resultado obtido como diferencial de {25 kgf/cm²} no máximo, meça-o instalando
pressão LS o mesmo manômetro alternadamente nos
1) Remova os bujões de tomada da pressão do bujões de tomada de pressão.
óleo (1), (2) e (4)
• (1): Bujão de tomada da pressão de descar-
ga da bomba dianteira
• (4): Bujão de tomada da pressão LS

20-126 PC160LC-7B
(1)
INSPEÇÃO E AJUSTE DA PRESSÃO DO ÓLEO DO CIRCUITO DE
TESTES E AJUSTES CONTROLE LS DA BOMBA

Ajuste
a Caso o diferencial de pressão LS mostre um resul-
tado anormal, ajuste a válvula LS (5), seguindo, para
tanto, o procedimento que passaremos a explicar
a seguir:

3) Funcione o motor e aumente a temperatura do


óleo hidráulico até que a mesma atinja a faixa
de operação.

1. Fixando o parafuso de ajuste (6), solte a contraporca (7)

2. Gire o parafuso de ajuste (6) para ajustar o diferen-


cial de pressão LS
a Se você girar o parafuso de ajuste:
• para a direita, o diferencial de pressão sobe
• para a esquerda, o diferencial de pressão cai
a Montante de ajuste por volta do parafuso de ajus-
te: Aproximadamente 1,3 MPa {aproximadamen-
te 13,3 kgf/cm²}

3. Fixando o parafuso de ajuste (6), aperte a porca de trava (7)


4) Funcione o motor em alta rotação nas condi- 3 Porca de trava: 49 – 64 Nm {5 – 7 kgm}
ções abaixo e meça simultaneamente as pres-
sões de descarga das bombas dianteira e tra-
seira e a pressão LS (pressão de carga do
atuador)
• Modo de operação: A
• Faça a medição com as alavancas do equi-
pamento de trabalho, giro e deslocamento
em neutro e a caçamba em escavação (ala-
vanca da caçamba no fim de seu curso)
a Cálculo do diferencial de pressão LS (com o
emprego de manômetro de óleo): Diferencial de
pressão LS = Pressão da bomba – pressão LS
a Caso o diferencial de pressão esteja dentro dos
parâmetros da tabela abaixo, seu resultado pode
ser considerado normal:
4. Concluído o ajuste, volte a checar, baseando-se no
Atuação da alavanca Diferencial de pressão LS
procedimento de medição que acabamos de des-
Todas as alavancas Pressão de descarga
em neutro (veja valor padrão) crever, se o diferencial de pressão LS está normal.
Caçamba em escava- Diferencial de pressãoLS
ção (alavanca no fim padrão
de seu curso) (veja valor padrão)

5) Ultimada a medição, remova os instrumentos


de medição e reinstale as peças e componen-
tes removidos.

PC160LC-7B 20-127
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DAS VÁLVULAS SOLENÓIDES

MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DAS VÁLVULAS SOLENÓIDES


a Instrumentos para a medição da pressão de saída a Como as mangueiras (2) – (6) encontram-se ins-
das válvulas solenóides: taladas sob a válvula de controle, remova a tam-
Sigla Código da peça Denominação da peça pa inferior da válvula de controle.
799-101-5002 Testador hidráulico
1
790-261-1203 Testador hidráulico digital
N
799-401-3100 Adaptador (tamanho 02)
2
799-401-3200 Adaptador (tamanho 03)

a Antes de efetuar a medição da pressão de saída


da válvula solenóide, verifique se a pressão bási-
ca do circuito de controle está normal.
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desli-
gue o motor. Opere a alavanca de controle diver-
sas vezes para aliviar a pressão remanescente
nas tubulações, soltando, então, a tampa do bo-
cal de abastecimento de óleo do reservatório hi-
dráulico lentamente para aliviar a pressão rema-
nescente no reservatório. 2. Instale o adaptador N2 e volte a conectar as man-
gueiras removidas.
1. Desconecte as mangueiras (1) – (6) das válvulas
solenóides a serem medidas. 3. Instale o niple [1] do testador hidráulico N1 e conecte-
Nº Válvula solenóide a ser medida o ao manômetro de óleo [2]
1 Válvula solenóide de bloqueio PPC a Use o manômetro de óleo de 5,9 MPa {60 kgf/
2 Válvula solenóide de alívio de 2 estágios cm²}
3 Válvula solenóide do freio de retenção do giro a Os instrumentos de medição instalados na man-
4 Válvula solenóide seletora da velocidade de deslocamento gueira de saída da válvula solenóide de bloqueio
5 Válvula solenóide de junção do deslocamento PPC aparecem na figura abaixo:
6 Válvula solenóide unificadora/divisora do fluxo das bombas

a Uma vez que a mangueira (1) está localizada


sob a cabina, remova a tampa inferior traseira
da cabina.

4. Funcione o motor e faça com que a temperatura do


óleo hidráulico aumente até atingir a faixa de ope-
ração.

20-128 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DAS VÁLVULAS SOLENÓIDES

5. Funcione o motor em alta rotação e opere as ala-


vancas de controle e interruptores, medindo, en-
tão, a pressão com cada uma das válvulas
solenóides LIGADA ou DESLIGADA
a As condições que determinam que cada uma
das válvulas solenóides esteja LIGADA ou DES-
LIGADA são elucidadas na tabela de condições
de funcionamento de cada uma das válvulas
solenóides.
a As condições de operação das válvulas
solenóides podem ser checadas por intermédio
da função de monitoração disponível no painel
monitor (função especial do painel monitor)
a Se a pressão de saída de uma válvula solenóide
enquadrar-se nas exigências da tabela abaixo,
essa válvula solenóide pode ser considerada
normal:

Válvula solenóide Pressão de saída


DESLIGADA (desmagnetizada) 0 MPa {0 kgf/cm²}
Quase equivalente à pressão
LIGADA (magnetizada) básica de controle
(Veja tabela de valores padrões)

6. Finalizada a medição, remova os instrumentos de


medição e reinstale as peças e componentes re-
movidos em suas posições originais.

Tabela de Condições de Funcionamento –


Válvula solenóide de bloqueio PPC
Condição de operação Funcionamento

Alavanca de trava de TRAVADA DESLIGADA


segurança RESETADA LIGADA

PC160LC-7B 20-129
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DAS VÁLVULAS SOLENÓIDES

Tabela de Condições de Funcionamento – válvula solenóide de alívio de 2 estágios


Condições de Funcionamento Funcionamento
Programação de superaquecimento do estágio 1 LIGADA

Programação de superaquecimento do estágio 2 LIGADA DESLIGADO


Todos os sinais do equipamento de trabalho, giro e deslocamento DESLIGADOS
Interruptor de bloqueio do giro LIGADO
Sinal do deslocamento LIGADO
Modo de operação no modo L LIGADO
Sinal de BAIXAR a lança LIGADO
Interruptor de Outros sinais que não a operação do giro LIGADOS
Modo de operação em A ou E botão esquerdo
LIGADO Apenas operação do giro LIGADO
DESLIGADO
Condições diferentes das acima relacionadas

Tabela de Condições de Funcionamento – Solenóide do freio de retenção do giro


Condições de Funcionamento Funcionamento

Equipamento de trabalho, giro, deslocamento, Todos DESLIGADOS DESLIGADO


sinalização Qualquer deles LIGADO LIGADO

Tabela de Condições de Funcionamento – Válvula solenóide de comutação da velocidade de


deslocamento
Condições de Funcionamento Funcionamento
Programação de superaquecimento do estágio 2 LIGADA
Botão de controle de combustível indicando menos de 1500 rpm
Interruptor da velocidade de deslocamento em baixa
DESLIGADO
Sinal do deslocamento DESLIGADO
Se a pressão da bomba dianteira ou traseira
Interruptor da velocidade de corresponde a 29,4 MPa {300 kgf/cm²}
deslocamento em alta Sinal do
deslocamento
LIGADO Se a pressão da bomba dianteira ou traseira
corresponde a 15,3 MPa {156 kgf/cm²}
LIGADO

Tabela de Condições de Funcionamento – Válvula solenóide de junção do deslocamento


Condições de Funcionamento Funcionamento
A máquina trafega sem a operação de qualquer dos equipamentos de traba-
lho (Sinais do equipamento de trabalho, giro e/ou serviço DESLIGADOS) LIGADO
Sinal do deslocamento LIGADO A máquina trafega com a operação simultânea do equipamento de
trabalho (Sinais do equipamento de trabalho, giro e/ou serviço
LIGADOS) DESLIGADO

Sinal do deslocamento DESLIGADO

Tabela de Condições de Funcionamento – Válvula unificadora/ divisora do fluxo das bombas


Condições de Funcionamento Funcionamento
A máquina trafega sem a operação de qualquer dos equipamentos de traba-
lho (Sinais do equipamento de trabalho, giro e/ou serviço DESLIGADOS) LIGADO

Sinal do deslocamento LIGADO A máquina trafega com a operação simultânea do equipamento


de trabalho (Sinais do equipamento de trabalho, giro e/ou
serviço LIGADOS) DESLIGADO

Sinal do deslocamento DESLIGADO

20-130 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC

MEDIÇÃO DA PRESSÃO DE SAÍDA DA VÁLVULA PPC


a Ferramentas para a medição da pressão de saída
2. Adapte a conexão [1] do testador hidráulico P e
da válvula PPC
conecte o manômetro de óleo [2]
Sigla Código da peça Denominação da peça a Use um manômetro de óleo com capacidade
799-101-5002 Testador hidráulico de 5,9 MPa {60 kgf/cm²}
P a Os instrumentos de medição instalados na fi-
790-261-1203 Testador hidráulico digital
xação do interruptor da pressão do óleo PPC
de ELEVAÇÃO da lança aparecem na figura
a Após confirmar que a pressão original do circuito abaixo:
de controle encontra-se em seu valor normal, meça
a pressão de saída da válvula PPC

1. Remova os interruptores da pressão do óleo PPC


(1) a (10) existentes nos circuitos hidráulicos a
serem medidos.

Nº Circuito a ser medido Nº Circuito a ser medido

1 ELEVAR a lança 7 Giro à esquerda


2 BAIXAR a lança 8 Giro à direita
3 FECHAR o braço 9 Deslocamento (preto)
4 ABRIR o braço 10 Direcional (vermelho)
5 ESCAVAR com a caçamba
6 DESPEJAR a caçamba 3. Dê a partida e mantenha o motor funcionando até a
temperatura do óleo hidráulico atingir a faixa de ope-
a Os interruptores da pressão do óleo PPC (1) – (8) ração.
estão instalados no bloco de junção PPC situado
na traseira da cabina.

4. Meça a pressão com o motor funcionando em alta


rotação e a alavanca de controle do circuito a ser
a Uma vez que os interruptores da pressão do óleo
(9) e (10) estão instalados sob a cabina, remova a medido mantida em NEUTRO e no fim de seu cur-
tampa inferior frontal da cabina. so.
a Com a pressão de saída da válvula PPC no ní-
vel mostrado no quadro abaixo, o resultado pode
ser considerado normal.
Alavanca de controle Pressão hidráulica
Em NEUTRO 0 MPa {0 kgf/cm²}
Aproximadamente equivalente à
No fim de seu pressão original de controle
curso (veja a tabela de valores
padrões)

5. Desinstale todas as ferramentas de medição e cer-


tifique-se de que a máquina voltou à sua condição
normal.

PC160LC-7B 20-131
(1)
TESTES E AJUSTES AJUSTE DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO GIRO

AJUSTE DA VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO E DO


GIRO
a Caso a alavanca do equipamento de trabalho/giro
apresente folga excessiva, ajuste a válvula PPC,
orientando-se, para tanto, pelo procedimento que
descreveremos a seguir:

1. Remova o conjunto da válvula PPC do equipamen-


to de trabalho e do giro.

2. Retire o guarda-pó (1)


3. Solte a contraporca (2) e parafuse o disco (3) até
ele encostar nas cabeças dos quatro pistões (4)
a Enquanto estiver realizando essa operação, não
movimente o pistão.
4. Mantenha o disco (3) em sua posição correta e
aperte a contraporca (2) com o torque de aperto
especificado.
3 Contraporca: 98 – 127 Nm {10 – 13 kgm}

5. Instale o guarda-pó (1)

6. Instale o conjunto da válvula PPC do equipamento


de trabalho e do giro.

20-132 PC160LC-7B
(1)
INSPEÇÃO DE PONTOS DE CAIMENTO HIDRÁULICO DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO

INSPEÇÃO DE PONTOS DE CAIMENTO HIDRÁULICO DO


EQUIPAMENTO DE TRABALHO
a Caso algum dos cilindros do equipamento de tra-
balho apresente caimento hidráulico, verifique o ca-
imento hidráulico através do método que propore-
mos a seguir a fim de determinar se a causa está
na junta do cilindro ou na válvula de controle.

1. Inspeção dos cilindros da lança e da caçamba


1) Coloque o equipamento de trabalho na mesma
posição utilizada para medir o caimento hidráu-
lico e desligue o motor.
a Encha a caçamba com terra ou aplique a
carga nominal à mesma.

2) Opere a alavanca de controle do braço moven-


do o braço para o lado de escavação
• Caso haja um aumento da velocidade de des-
cida, é porque o anel do pistão do cilindro
está com defeito
• A ausência de alterações indica defeito na
válvula de controle.
a Opere a alavanca de controle com a chave
de partida LIGADA
a Se a pressão no acumulador do circuito PPC
estiver baixa, faça com que ela aumente
mantendo o motor em funcionamento durante
cerca de 10 segundos.
2) Coloque a alavanca de controle na posição ELE- [Referência] Se a causa do caimento hidráulico esti-
VAR ou posicione a alavanca de controle da ca- ver em um defeito do anel do pistão e a
çamba em ESCAVAR operação que acabamos de descrever for
• Se a velocidade de descida aumentar, é porque realizada, o movimento descendente
o anel do pistão do cilindro está com defeito. será acelerado pelos seguintes motivos:
• Não havendo qualquer alteração, o defeito está 1) Se o equipamento de trabalho for posicionado da
maneira ilustrada acima (pressão de sustentação
na válvula de controle. aplicada à extremidade do fundo), o óleo situado
a Opere a alavanca de controle com a chave de na extremidade do fundo vazará para a extremida-
partida LIGADA de da cabeça. Entretanto, o volume na extremida-
a Caso a pressão no acumulador do circuito PPC de da cabeça cai em relação ao volume na extre-
esteja baixa, promova sua elevação mantendo midade do fundo na mesma proporção do volume
da extremidade da haste, o que gera um aumento
o motor em funcionamento durante cerca de 10 da pressão interna na extremidade da cabeça em
segundos. razão do refluxo de óleo proveniente da extremida-
de do fundo.
2. Inspeção do cilindro do braço 2) Quando a pressão interna na extremidade da ca-
1) Opere o cilindro do braço movendo o braço para beça aumenta, há também, na mesma proporção,
a elevação da pressão na extremidade do fundo. O
uma posição situada 100 mm antes do fim do equilíbrio é mantido a uma certa pressão, que dife-
curso de escavação, desligando, então, o mo- re segundo o montante de vazamento, através da
tor. repetição desse procedimento.
3) Atingido o equilíbrio da pressão, o movimento des-
cendente torna-se mais lento. Se a alavanca for
então operada segundo o procedimento que aca-
bamos de descrever, o circuito na extremidade da
cabeça é aberto para o circuito de dreno (a extre-
midade do fundo é fechada pela válvula
compensadora de pressão), de tal forma que se dá
o fluxo do óleo na extremidade da cabeça para o
circuito de dreno, o que acelera o movimento des-
cendente.

PC160LC-7B 20-133
(1)
INSPEÇÃO DE PONTOS DE CAIMENTO HIDRÁULICO DO
TESTES E AJUSTES EQUIPAMENTO DE TRABALHO

3. Inspeção da válvula de bloqueio da lança


1) Coloque o equipamento de trabalho em seu
alcance máximo e o topo da lança na horizon-
tal. Feito isso, desligue o motor.
k Trave as alavancas de controle do equipamen-
to de trabalho e alivie a pressão no interior do
reservatório hidráulico.
k Durante a operação, não permita a presença
de pessoas sob o equipamento de trabalho.
2) Desconecte a mangueira de dreno (1) da vál-
vula de controle e plugue-a.
• Código da peça (mangueira cega): 07376-
70315
a Deixe a extremidade da válvula de controle
aberta.
a Caso haja vazamento de óleo pelo orifício
deixado aberto em seguida ao caimento hi-
dráulico do equipamento de trabalho, a vál-
vula de bloqueio da lança está com defeito,
mais precisamente com folga.

4) Inspeção da válvula PPC


1) Posicione o equipamento de trabalho em seu
alcance máximo com o topo da lança em nível
e desligue o motor.
2) Eleve a pressão no acumulador PPC, posicione
a alavanca de trava de segurança em TRAVA-
DA/LIVRE e meça o caimento hidráulico do
equipamento de trabalho.
a Opere a alavanca de trava de segurança com
a chave de partida LIGADA
a Se a pressão no acumulador do circuito PPC
estiver baixa, promova o seu aumento man-
tendo o motor em funcionamento durante 10
segundos.
a Havendo qualquer diferença no caimento hi-
dráulico entre as posições TRAVADA e LI-
VRE, a válvula PPC está com defeito, mais
especificamente de natureza interna.

20-134 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES TESTES E AJUSTES DO DESVIO NO DESLOCAMENTO

TESTES E AJUSTES DO DESVIO NO DESLOCAMENTO


Desloque-se por uma
distância de 10 m

Desloque-se em linha
reta sem parar

Faça uma marca de Faça uma marca


Faça uma marca referência aos 10 m
de referência de referência
(metade do trajeto)

Ponto correspondente a
Ponto correspondente metade do trajeto (10 m)
à distância percorrida Estique uma corda
de 20 m

Marca de Marca de
referência referência
Marca de
Meça a dimensão a referência
deste desvio

Inspeção
1. Funcionando o motor, eleve a temperatura do óleo
hidráulico à faixa de operação e posicione a má-
quina para o deslocamento.
a Para posicionar a máquina a fim de que inicie o
deslocamento, extenda inteiramente os cilindros
da caçamba e do braço e angule a lança a 45
graus.

2. Programe o modo de operação A e a velocidade de


deslocamento baixa.

3. Desloque-se por uma distância de 10 m com o mo-


tor à alta rotação, e prossiga deslocando-se nas
mesmas condições por uma distância adicional de Ajuste
20 m, medindo, então, o desvio (a) a Se a máquina apresentar desvio, este pode ser cor-
a Instale um manômetro de óleo e verifique se as rigido drenando-se parcialmente o óleo da bomba
pressões de descarga das bombas hidráulicas que liberou mais óleo através do emprego do bujão
dianteira e traseira estão uniformes. de ajuste do desvio no deslocamento (a correção
do desvio no deslocamento segundo esse método
tem, contudo, o inconveniente da redução da des-
carga da bomba, com o conseqüente risco da re-
dução da velocidade de deslocamento e da veloci-
dade do equipamento de trabalho nas operações
combinadas, além da possibilidade de diminuição
também da pressão de alívio)

PC160LC-7B 20-135
(1)
TESTES E AJUSTES TESTES E AJUSTES DO DESVIO NO DESLOCAMENTO

a Se a máquina apresentar desvio na mesma dire-


ção, independentemente da direção do desloca-
mento, corrija esse desvio através do método que
proporemos a seguir (caso a direção do desvio
apresentado pela máquina dependa da direção do
deslocamento, a causa desse desvio poderá não
estar na bomba hidráulica. Nesse caso, proceda
ao diagnóstico de falhas)
a Este método só é aplicável para a correção do
desvio no deslocamento quando este se mostrar
não superior a 200 mm
k Soltando-se o bujão de ajuste além do limite de
ajuste, esguichará óleo à alta pressão, portanto,
tenha o máximo de cuidado quanto a esse deta-
lhe.
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desli- 3. Solte o bujão (3) para ajustar o desvio no deslocamento
gue o motor. Opere a alavanca de controle diver- • Montante de ajuste do desvio por volta do bu-
sas vezes para aliviar a pressão remanescente jão: 150 mm (referência)
nas tubulações, soltando, então, a tampa do bo- a O bujão vem de fábrica apertado até o limite.
cal de abastecimento de óleo do reservatório hi- Ajuste o desvio soltando o bujão a partir de sua
dráulico lentamente para aliviar a pressão rema- posição original, que é, como já foi dito, aperta-
nescente no reservatório. do até o limite.
a Se a contraporca girar junto com o bujão, volte
1. Verifique a direção do desvio e as localizações dos a apertá-lo até o limite e recomece o ajuste.
bujões de ajuste do desvio no deslocamento (1) e (2) a É possível soltar o bujão até 2 voltas (720 graus)
• (1): Bujão de ajuste do desvio à direita (bomba dianteira) em relação à sua posição original, como vimos,
• (2): Bujão de ajuste do desvio à esquerda (bomba traseira) apertado até o limite.
a Solte unicamente o bujão do lado que requer
ajuste. 4. Fixando o bujão (3) por meio de uma chave
sextavada, aperte a contraporca (4)
3 Contraporca: 2,9 – 4,9 Nm {0,3 – 0,5 kgm}
a Depois de apertar a contraporca, vede seu orifí-
cio com uma fita de vinil.

5. Terminado o ajuste, cheque o desvio no desloca-


mento novamente segundo o procedimento de ins-
peção que acabamos de fornecer.

2. Fixando o bujão (3) com uma chave sextavada (lar-


gura entre faces opostas de 4 mm, solte a
contraporca (4)
a Se a contraporca estiver vedada com uma fita
de vinil, remova essa fita.
a Antes de soltar a contraporca, faça marcas de
referência tanto nela como na carcaça da bom-
ba.
• Ângulo de desaperto da contraporca: aproxima-
damente 90 – 180 graus

20-136 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES ALÍVIO DA PRESSÃO RESIDUAL DO CIRCUITO HIDRÁULICO

ALÍVIO DA PRESSÃO RESIDUAL DO CIRCUITO HIDRÁULICO


1. Alívio da pressão residual do reservatório hidráulico 3. Alívio da pressão remanescente no circuito do
k O reservatório hidráulico é confinado e motor do giro
pressurizado. Sempre que for remover uma a Alivie a pressão remanescente no circuito do
mangueira ou um bujão conectado ao reser- motor do giro executando o procedimento 2.
vatório hidráulico, alivie a pressão remanes- Alívioda pressão remanescente no circuito do
cente no reservatório hidráulico, seguindo, para cilindro hidráulico.
tanto, o seguinte procedimento:
1) Baixe o equipamento de trabalho ao solo, 4. Alívio da pressão remanescente no circuito do
apoiando-o bem, e desligue o motor. motor do deslocamento
2) Solte lentamente a tampa do bocal de abas- a Uma vez que o carrretel da válvula de controle
tecimento de óleo (1) do reservatório hidráuli- do motor do deslocamento encontra-se aberto,
co para aliviar o ar contido no reservatório. alivie a pressão remanescente no circuito do
motor do deslocamento executando o procedi-
mento 1. Alívio da pressão remanescente no re-
servatório hidráulico.

2. Alívio da pressão remanescente no circuito do


cilindro hidráulico
k Quando for desconectar a tubulação compre-
endida entre um cilindro hidráulico e a válvula
de controle, alivie a pressão remanescente nas
tubulações, observando, para tanto, o proce-
dimento que passaremos a explicar agora:
1) Parágrafo referente a 1. Alívio da pressão re-
manescente no reservatório hidráulico Alivie a
pressão remanescente no reservatório hidráu-
lico.
a Deixe a tampa do bocal de abastecimento
de óleo do reservatório hidráulico removida.
2) LIGUE a chave de partida e LIBERE a alavan-
ca de trava de segurança, operando, então,
as alavancas de controle do equipamento de
trabalho em ambos os lados para frente, para
trás, à direita e à esquerda.
a A válvula de controle é alimentada com a
pressão proveniente do acumulador. Se for
operada 2 a 3 vezes, há uma queda da pres-
são.
3) Dê a partida e funcione o motor em marcha
lenta por um período de tempo de 5 segundos
a fim de promover a elevação da pressão no
acumulador.
4) Repita os passos 2) e 3) acima 2 a 3 vezes
até que toda a pressão remanescente seja
aliviada das tubulações.

PC160LC-7B 20-137
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO

MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO


a Instrumentos para a medição de vazamentos de óleo
2) Desconecte a mangueira (2) no lado da cabeça
Sigla Código da peça Denominação da peça do cilindro e bloqueie o orifício com uma placa.
Q À venda no mercado Cilindro de medição k Nessa operação, tome o máximo de cau-
tela para não desconectar a mangueira lo-
1. Medição do vazamento de óleo do cilindro da lança calizada no lado do fundo do cilindro.
1) Mantendo o motor em funcionamento, suba a
temperatura do óleo hidráulico até a faixa de ope
ração e eleve a lança até o fim de seu curso.
k Consultando o tópico do presente manual
intitulado ALÍVIO DA PRESSÃO REMA-
NESCENTE NO CIRCUITO HIDRÁULICO,
alivie a pressão remanescente na tubula-
ção do lado da cabeça do cilindro da lança
(operando, contudo, a alavanca exclusiva-
mente na direção ELEVAR)
2) Desconecte as mangueiras (1) do lado da ca-
beça do cilindro e bloqueie os orifícios com uma
placa.
k Tenha o máximo cuidado para não 3) Funcione o motor em alta rotação e alivie a pres-
são remanescente no cilindro do braço operan-
desconectar a mangueira situada no lado do a alavanca de controle do braço na direção
do fundo do cilindro. de FECHAR o braço.
k Jamais opere a alavanca de controle do bra-
ço na direção de ABRIR o braço.
4) Inicie a medição do vazamento de óleo 30 se-
gundos após o cilindro do braço ter sido alivia-
do, prolongando essa medição por um período
de tempo de 1 minuto.
5) Concluída a medição, volte a instalar as peças
e componentes removidos em suas posições
originais.
3. Medição do vazamento de óleo do cilindro da
caçamba
1) Mantendo o motor em funcionamento, eleve a
temperatura do óleo à faixa de operação e vá
com a caçamba até o fim de seu curso.
k Consultando o tópico do presente manual
intitulado ALÍVIO DA PRESSÃO REMA-
3) Funcione o motor em alta rotação e alivie o ci- NESCENTE NO CIRCUITO HIDRÁULICO,
lindro da lança operando a alavanca de controle alivie a pressão remanescente na tubula-
da lança na direção ELEVAR ção situada no lado da cabeça do cilindro
k Tome muito cuidado para não operar a ala- da caçamba (opere, entretanto, a alavanca
vanca de controle da lança na direção BAI- exclusivamente na direção ESCAVAR)
XAR 2) Desconecte a mangueira (3) existente no lado
4) Inicie a medição do vazamento de óleo 30 segundos após da cabeça do cilindro e bloqueie o orifício com
o alívio da pressão remanescente no cilindro da lança, uma placa.
prosseguindo a medição por um período de tempo de 1 k Tome cuidado para, nessa operação, não
minuto. desconectar a mangueira localizada no lado
5) Finalizada a medição, reinstale as peças e componentes do fundo do cilindro.
em suas posições originais.

2. Medição do vazamento de óleo do cilindro do braço


1) Funcionando o motor, eleve a temperatura do óleo hidrá-
ulico à faixa de operação e mova o braço até o fim de seu
curso.
k Com base no tópico do presente manual
intitulado ALÍVIO DA PRESSÃO REMA-
NESCENTE NO CIRCUITO HIDRÁULICO,
alívie a pressão remanescente na tubula-
ção situada no lado da cabeça do cilindro
do braço, operando, contudo a alavanca uni-
camente no sentido de FECHAR o braço.

20-138 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES MEDIÇÃO DE VAZAMENTOS DE ÓLEO

3) Funcione o motor em alta rotação e alivie o ci-


lindro da caçamba operando a alavanca de con-
trole da caçamba na direção ESCAVAR
k Nessa operação, tome cuidado para não
operar a alavanca de controle da caçamba
na direção DESPEJAR
4) Dê início à medição do vazamento de óleo 30
segundos depois de finalizado o alívio do cilin-
dro da caçamba, prosseguindo com a medição
por um período de tempo igual a 1 minuto.
5) Finalizada a medição, reinstale as peças e com-
ponentes em suas posições originais.

4. Medição do vazamento de óleo do motor do


giro
3) Desconecte a mangueira de dreno (5) do motor
1) Desconecte a mangueira de dreno (4) e plugue-a.
do deslocamento e plugue-a.

2) LIGUE o interruptor de bloqueio do giro.


3) Funcionando o motor em alta rotação, alivie o 4) Funcione o motor em alta rotação, alivie o cir-
circuito do giro e meça o vazamento de óleo. cuito do deslocamento e meça o vazamento de
a Inicie a medição do vazamento de óleo 30 óleo.
segundos após a conclusão do alívio do k Uma vez que erros na operação das ala-
circuito do motor do giro, dando continui- vancas podem causar acidentes, estabe-
dade à medição até ser completado um leça previamente uma convenção de sinais
período de tempo de 1 minuto. e sinalizações para operá-las.
a Terminada a medição, gire a estrutura su- a 30 segundos após o circuito do motor do
perior 180 graus e volte a repetir a medi- giro ter sido aliviado, dê início à medição
ção. do vazamento de óleo, só finalizando a
4) Assim que concluir a medição, recoloque as medição quando tiver sido se passado 1
peças e componentes removidos em suas po- minuto.
sições originais. a Meça o vazamento de óleo diversas vezes,
movendo o motor gradualmente (variando
5. Medição do vazamento de óleo do motor do as posições da placa das válvulas e as do
deslocamento cilindro e do pistão)
1) Remova a tampa do motor do deslocamento. 5) Feita a medição, reinstale as peças e compo-
2) Dê a partida e trave o mecanismo do desloca- nentes removidos em suas posições originais.
mento.
k Para travar firmemente o mecanismo do
deslocamento, insira o pino [1] entre a roda
motriz e a armação das esteiras.

PC160LC-7B 20-139
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TESTES E AJUSTES SANGRIA DO AR DE COMPONENTES DIVERSOS

Item a ter o ar sangrado Procedimento de sangria do ar

1 2 3 4 5 6
Sangria do Sangria Sangria do Sangria do Verificação do
ar da Motor de do ar do ar do motor ar do motor nível do óleo e
bomba partida do desloca- início do trabalho
cilindro do giro propriamente
Detalhamento da operação hidráulica mento dito

• Troca do óleo hidráulico q q


• Limpeza do filtro-tela q q q (Veja nota) (Veja nota) q

• Substituição do elemento do filtro de


retorno q o o o q

• Substituição ou reparo da bomba hidráulica


• Remoção da tubulação de sucção q q q o o q

• Substituição ou reparo da válvula de controle


• Remoção da tubulação da válvula de controle q q o o q

• Substituição ou reparo do cilindro


• Remoção da tubulação do cilindro q q o o q

• Substituição ou reparo do motor do giro q q q


• Remoção da tubulação do motor do giro o o
• Substituição ou reparo do motor do deslocamento q
• Remoção da tubulação do motor do deslocamento o o q q

a A sangria do ar do motor do giro e do motor do deslocamento somente devem ser feitas após o óleo ter sido
drenado das carcaças dos motores.

1. Sangria do ar da bomba hidráulica a Se a temperatura do líquido de arrefecimento


a Enquanto o ar estiver sendo sangrado da bom- do motor estiver baixa e for ativada a função de
ba hidráulica, mantenha a tampa do bocal de aquecimento automático, desligue o motor tem-
abastecimento de óleo do reservatório hidráuli- porariamente e faça o resetamento da função
co solta. de aquecimento automático usando o botão de
1) Solte o bujão de sangria de ar (1) e verifique se controle do combustível (LIGUE a chave de par-
sai óleo por ele. tida e mantenha o botão de controle do com-
2) Quando não mais estiverem saindo bolhas de bustível em MÁX durante 3 segundos. Ao final
ar junto com o óleo, aperte o bujão de sangria desse espaço de tempo, a função de aqueci-
de ar (1) mento automático será resetada.
3 Bujão de sangria de ar:
27,5 – 35,3 Nm {2,8 – 3,6 kgm} 3. Sangria do ar do cilindro
a Caso tenha havido a troca de um cilindro, pro-
mova a sangria do ar do mesmo antes de
instalá-lo no equipamento de trabalho. O cilin-
dro da lança especificamente não se move até
o fim do curso descendente quando é instalado
no equipamento de trabalho.
1) Funcione o motor em marcha lenta durante cer-
ca de 5 minutos.
2) Com o motor funcionando em marcha lenta, eleve
e baixe a lança 4 a 5 vezes.
a Pare a haste do pistão a cerca de 100 mm
de cada um dos fins de curso. Não alivie o
óleo.
3) Funcionando o motor em alta rotação, execute
2. Partida o passo 2)
Sempre que for funcionar o motor após ter conclu- 4) Agora com o motor em marcha lenta, mova a
ído as operações descritas no passo 1 acima, man- haste do pistão até o fim de seu curso e alivie o
tenha-o em marcha lenta. óleo.
5) Sangre o ar do cilindro do braço e do cilindro da
caçamba de acordo com as instruções
fornecidas nos passos 2) a 4)

20-140 PC160LC-7B
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TESTES E AJUSTES SANGRIA DO AR DE COMPONENTES DIVERSOS

4) Sangria do ar do motor do giro a Caso o nível do óleo esteja abaixo da linha


1) Funcione o motor em marcha lenta. L, complete o óleo adicionando óleo novo.
2) Execute o giro à direita e à esquerda lentamen-
te para sangrar o ar.

5) Sangria do ar do motor do deslocamento


1) Funcione o motor em marcha lenta.
2) Solte o bujão de sangria de ar (2) e verifique se
sai óleo por ele.
3) Quando começar a sair pelo bujão de sangria
de ar (2) óleo sem bolhas de ar, aperte o bujão
de sangria de ar (2)
3 Bujão de sangria de ar:
27,5 – 35,3 Nm {2,8 – 3,6 kgm}

6) Verificação do nível do óleo e início da operação


1) Funcione o motor, recolha o cilindro do braço e
o cilindro da caçamba até o fim de seus cur-
sos, baixe o equipamento de trabalho ao solo e
desligue o motor.

2) Verifique o nível do óleo através do visor de nível


(3) existente no reservatório hidráulico.
a Se o vazamento de óleo estiver entre as li-
nhas H e L, pode ser considerado normal.

PC160LC-7B 20-141
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TESTES E AJUSTES PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO PARA DIODOS

PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO PARA DIODOS


a Faça a inspeção do diodo tipo montado (8 pinos),
assim como do diodo simples (2 pinos), utilizando-
se, para tanto, do procedimento que passaremos
a descrever a seguir.

2) Uso de testador de circuitos analógico


1) Passe o modo de teste para gama de resistên-
cias.
2) Verifique a oscilação da agulha do ponteiro quan-
a O sentido condutivo de cada um dos diodos é es- do são estabelecidas as conexões abaixo:
tampado em sua superfície como mostra a figura i) Coloque a sonda vermelha (+) do cabo de
abaixo: teste no anodo (P) e a sonda preta (-) no
cátodo (N) do diodo.
ii) Coloque a sonda vermelha (+) do cabo de
teste no cátodo (N) e a sonda preta (-) no
anodo (P) do diodo.
3) Através da maneira como a agulha do ponteiro
oscila, avalie se um determinado diodo está ou
não bom.
• Se a agulha do ponteiro não oscilar no Caso
i), mas apresentar oscilação no Caso ii), o
diodo pode ser considerado normal (a am-
plitude da oscilação da agulha do ponteiro,
isto é, o valor da resistência, apresentará,
contudo, variações em função do tipo de tes-
tador de circuitos empregado ou da gama
de medição selecionada.
1. Uso de testador de circuitos digital • Caso a agulha do ponteiro oscile tanto no
1) Passe para o modo de teste de gama de diodos e Caso i) como no Caso ii), é porque o diodo
confirme o valor indicado. está com defeito, mais precisamente com
a A voltagem da bateria interna é sinalizada curto-circuito interno.
por meio de testadores de circuitos conven- • A agulha do ponteiro não apresentando os-
cionais. cilação tanto no Caso i) como no Caso ii), o
2) Coloque a sonda vermelha (+) do cabo de teste diodo está com defeito, ou seja, com curto-
no anodo (P) e a sonda preta (-) no cátodo (N) circuito interno.
do diodo, confirmando, então, o valor indicado.
3) Através do valor indicado, confirme se um de-
terminado diodo está ou não bom.
• O valor indicado não apresenta variação: au-
sência de continuidade (o diodo está com
defeito)
• O valor indicado apresenta variação: presen-
ça de continuidade (diodo normal) (veja a nota
abaixo)
Nota: Um diodo de silicone exibe valor compreen-
dido entre 400 e 600

20-142 PC160LC-7B
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TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

[1] Interruptor de acessamento de dados 1 [6] Interruptor de acessamento de dados 6 [L ] Interruptor de retorno
[2] Interruptor de acessamento de dados 2 [7] Interruptor de acessamento de dados 7 [E] Interruptor de subir o cursor
[3] Interruptor de acessamento de dados 3 [8] Interruptor de acessamento de dados 8 [R] Interruptor de descer o cursor
[4] Interruptor de acessamento de dados 4 [9] Interruptor de acessamento de dados 9 [ü] Interruptor de confirmação de
[5] Interruptor de acessamento de dados 5 [0] Interruptor de acessamento de dados 0 lançamento de dados

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TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

Funções convencionais e especiais do painel monitor


O painel monitor vem com funções convencionais e especiais, sendo que o painel multiinformativo exibe diver-
sos tipos de informações. Os itens exibidos pelo painel monitor são essencialmente itens de exibição automá-
tica programados no painel monitor, além de outros acessados pelos interruptores

1. Funções convencionais: Menu do Operador


As funções convencionais constantes do menu do operador podem ser programadas pelo operador ou
acessadas pelos interruptores. O conteúdo exibido corresponde ao normalmente mostrado.

2. Funções especiais: Menu de Serviço


As funções especiais constantes do menu de serviço podem ser programadas pelos técnicos em manuten-
ção ou acessadas pelos interruptores. O conteúdo exibido corresponde ao normalmente mostrado. As fun-
ções especiais são empregadas, sobretudo, para inspeção, ajustes, diagnóstico de falhas ou programações
especiais de máquinas.

Menu do Operador Menu de Serviço


1 Função para entrada e programação de senha 16 Função de monitoração [01]
2 Função para exibição da logomarca da Komatsu Função de Sistema elétrico
17 histórico de falhas
Função para inspeção da máquina antes do [02] Sistema mecânico
3
início do expediente
18 Função de histórico de manutenções [03]
4 Função para exibição do status de manutenção da máquina 19 Função de variação do modo de manutenção [04]
5 Função para exibição de itens de precaução
ó
20 Função de registro de números de telefones [05]

6 Função para confirmação do modo de operação Modo com chave de partida LIGADA
e da velocidade de deslocamento (Troca) Função de Idioma
programação
7 Função para exibição de itens ordinários 21 inicial de valores Unidade
e programações
8 Função para ajuste da luminosidade e do originais [06] Implemento instalado/
contraste da tela do painel monitor Nenhum implemento
instalado
Função para ajuste da vazão do rompedor e dos
9 implementos instalados Ajuste do curso da
alavanca do governador
Função para confirmação das informações de
10 manutenção Torque absorvido pela
Função de bomba de combustível
22 ajuste [07]
11 Função para exibição da leitura do horímetro
Rotação em marcha lenta
12 Função para verificação do visor de cristal líquido
Compatibilização da vazão
Função para exibição de ocorrência de item de de óleo com o implemento
13
alerta
14 Função para exibição do código numérico do usuário

15 Função para exibição do código numérico do erro


e do código numérico da falha

20-144 PC160LC-7B
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TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

OPERAÇÃO DO MENU DO OPERADOR E RESPECTIVAS


FUNÇÕES SINALIZADAS
a Esta seção traz uma visão apenas geral do menu
do operador. Detalhes a respeito do conteúdo e se-
qüência de passos para a operação de cada menu
podem ser encontradas no Manual de Operação e
Manutenção ou no tópico do presente manual de
oficina intitulado ESTRUTURA E FUNCIONAMEN-
TO

1. Procedimento para o lançamento e programa-


ção da senha
Quando a chave de partida é LIGADA, aparece na
tela do painel monitor o campo para entrada da
senha.
a Este campo só aparece quando já existe uma
senha registrada.

2. Função de exibição da logomarca da


KOMATSU
Entrando-se com uma senha ou quando a chave
de partida é LIGADA, aparece na tela do painel
monitor durante 2 segundos a logomarca da
KOMATSU

3. Função de inspeção da máquina antes do iní-


cio do expediente
Em seguida à logomarca da KOMATSU, aparece
no painel monitor durante 2 segundos a tela de ins-
peção da máquina antes do início do expediente.

4. Função de manutenção da máquina


Em seguida à tela de inspeção da máquina antes
do início do expediente, aparece durante 30 se-
gundos no painel monitor a tela de manutenção
caso um filtro de óleo esteja próximo de passar por
manutenção ou com a manutenção há pouco tem-
po vencida.
a Esta tela só aparece se a função de manuten-
ção estiver programada.

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TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

5. Função de exibição de itens de precaução


Se algum item que faça parte da inspeção antes
do início do expediente estiver sinalizando qualquer
anormalidade, um símbolo correspondente é sina-
lizado pelo painel monitor assim que esse deixa
de exibir a tela de inspeção da máquina antes do
início do expediente.

6. Função de confirmação do modo de operação


e da velocidade de deslocamento
Após a exibição da tela de inspeção da máquina
antes do início do expediente, o painel mostra du-
rante dois segundos os símbolos ampliados do
modo de operação e da velocidade de deslocamen-
to para apressar o operador na confirmação dos
dados programados.

7. Função de exibição de itens ordinários


A tela de confirmação do modo de operação e da
velocidade de deslocamento passa para a tela de
exibição de itens ordinários.
a Caso tenha havido alteração na programação
do modo de operação ou na programação da
velocidade de deslocamento, ou ainda se a pro-
gramação do limpador do vidro do pára-brisa for
ativada enquanto a presente tela é exibida no
painel monitor, um símbolo correspondente
ampliado aparece durante dois segundos.
a Se estiver sendo realizado preaquecimento, apa-
recerá nessa tela um símbolo correspondente
à monitoração do preaquecimento.

8. Função de ajuste da luminosidade e do con-


traste da tela do painel monitor
A luminosidade, bem como o contraste da tela do
painel monitor podem ser ajustados mediante a
operação do interruptor de ajuste da tela.

20-146 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

9. Função de ajuste da vazão do rompedor e ou-


tros implementos (para máquinas equipadas
com rompedor e outros implementos)
Quando é usado um rompedor ou outros
implementos, é possível ajustar a vazão da bomba
hidráulica mediante a operação do interruptor
seletor.
a Observe que o símbolo e o conteúdo exibido na
tela do painel monitor diferem entre rompedor e
os outros implementos que possam ser empre-
gados. (Os itens sinalizados na tela do painel
monitor quando se usa implementos são mos-
trados na figura ao lado)

10.Função de confirmação de informações de ma-


nutenção
Informações detalhadas a respeito de itens de ma-
nutenção (tempo programado e decurso do tempo)
podem ser confirmadas e reprogramadas tão logo
se dê a confirmação das mesmas, bastando, para
tanto, operar o interruptor de manutenção.
a Utilize o menu de serviço para programar ou can-
celar itens de manutenção, assim como pro-
gramar o intervalo de manutenção.

11. Função de exibição da leitura do horímetro


Com a chave de partida DESLIGADA e operando
as teclas que aparecem abaixo na seqüência de
comandos indicada, você consegue que o painel
monitor exiba a leitura do horímetro:
• Seqüência de comandos (acionamento sincro-
nizado das teclas): [L] + [E]

12. Função de verificação do visor de cristal líquido


A resolução do visor de cristal líquido pode ser con-
firmada operando-se as teclas que aparecem abai-
xo na seqüência de comandos indicada (vale para
a tela de entrada e programação da senha, bem
como para a tela de exibição de itens ordinários)
• Seqüência de comandos (acionamento sincro-
nizado das teclas): [L] + [E] Toda a tela fica branca
a Todos os visores de cristal líquido acendem, dei-
xando a tela do painel monitor totalmente bran-
ca. Se não aparecer nada em preto, não existe
nenhum problema com a tela
a Se a seqüência de comandos acima não for
corretamente observada, a tela volta à anterior-
mente exibida.

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(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

13) Função de exibição de ocorrência de item de alerta


Caso ocorra qualquer dos itens de alerta, o símbo-
lo correspondente é mostrado ampliado por um pe-
ríodo de tempo de 2 segundos, a partir daí perma-
necendo na tela em formato reduzido até que o
problema por ele sinalizado seja resolvido.

14) Função de exibição do código numérico do usuário


Quando ocorre um problema na máquina, o código
do usuário é automaticamente exibido dependen-
do da magnitude do problema para chamar a aten-
ção do usuário quanto à ação mais apropriada para
lidar com a situação.
a Mediante a atuação do interruptor, a tela do
painel monitor passa a exibir o código de servi-
ço e o código de falha. (Consulte o item nº 15)

a Relação entre o Código do Usuário e a Ação Dirigida ao Operador


Código Sistema Que
do Ação Dirigida ao Operador
Apresenta Falha
Usuário
Erro no sistema de LIGUE o interruptor de acionamento da bomba de emergência (coloque-o na posição de emergência), assim
E02 controle da bomba você poderá operar a máquina normalmente. Submeta, contudo, imediatamente a máquina à inspeção.

LIGUE o interruptor de alívio do freio de retenção do giro (coloque-o na posição de alívio) para
Erro no sistema do aliviar o freio. Para aplicar o freio do giro, opere o interruptor de bloqueio do giro manualmente.
E03 Dependendo da natureza da falha, você poderá não conseguir aliviar o freio. Seja qual for o
freio do giro
problema, submeta imediatamente a máquina à inspeção.

E05 Erro no sistema do O governador está fora de controle. Neste caso, submeta imediatamente a máquina à inspeção.
governador

20-148 PC160LC-7B
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TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

15) Função de exibição do código numérico do


erro e do código numérico da falha
Operando-se a tecla indicada abaixo da maneira
aqui descrita com o painel monitor exibindo em sua
tela o código numérico do usuário, aparecem
alternadamente na tela um símbolo de telefone (se
registrado), números de telefones (se registrados),
o código numérico do erro e o código numérico da
falha.
• Operação da tecla [ü]: mantenha essa tecla
pressionada
a Enquanto você manter a tecla acima pressio-
nada, o painel monitor exibirá alternadamente
em sua tela as informações abaixo:
(1) Símbolo de telefone
ò
(2) Número do telefone
ò
(3) Código numérico do erro e código numérico
da falha
a O símbolo do telefone e o número do telefone
só são exibidos na tela do painel monitor se
tiverem sido previamente registrados. Para re-
gistrar, corrigir ou deletar números de telefone,
use o Menu de Serviço.
a Detalhes a respeito do código numérico de erro
e do código numérico de falha exibidos na tela
do painel monitor podem ser encontrados na
Tabela de Códigos Numéricos de Erros e Fa-
lhas.

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(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

TABELA DE CÓDIGOS NUMÉRICOS DE ERROS E FALHAS


Cód. Numérico

Classificação
Código de Erro Código de Falha
do Usuário

da falha
Nº do Conteúdo Nº do Localização Fenômeno
Código Código

- Anormalidade no
E101 Dados anormais no histórico de erros DAF0KT Controlador do monitor controlador

- Curto-circuito no acionamento do motor do limpador DY2DKB Motor do limpador do vidro do Curto-circuito


E112 do vidro do pára-brisa, sistema normal de rotação pára-brisa (rotação normal)

Curto-circuito no acionamento do motor do limpador Motor do limpador do vidro do


- E113 do vidro do pára-brisa, sistema invertido de rotação DY2EKB pára-brisa (rotação invertida) Curto-circuito
Curto-circuito no sistema de acionamento do lavador do
- E114 vidro do pára-brisa DY2CKB Motor do lavador do vidro do pára-brisa Curto-circuito
Anormalidade no limpador do vidro do pára-brisa em
- E115 movimento DY20KA Motor do limpador do vidro do pára-brisa Desconexão
- E116 Anormalidade no limpador do vidro do pára-brisa em retração DY20MA Motor do limpador do vidro do pára-brisa Mal funcionamento
- E201 Curto-circuito na solenóide da junção do deslocamento DW91KB Válvula solenóide de neutro no deslocamento Curto-circuito
Válvula solenóide do freio de
E03 E203 Curto-circuito na solenóide do freio de retenção do giro DW45KB retenção do giro Curto-circuito

Curto-circuito na solenóide unificadora/divisora do Válvula solenóide unificadora/


- E204 fluxo das bombas DWJ0KB divisora do fluxo das bombas Curto-circuito

- E205 Curto-circuito na solenóide de alívio de 2 estágios DWK0KB Válvula solenóide de alívio de 2 estágios Curto-circuito
Curto-circuito na solenóide de comutação da velo- Válvula solenóide de comutação Curto-circuito
- E206 DW43KB alta/baixa no deslocamento
cidade de deslocamento
- E211 Desconexão na solenóide de junção do deslocamento DW91KA Válvula solenóide de neutro no deslocamento Desconexão
Válvula solenóide do freio de
E03 E213 Desconexão na solenóide do freio de retenção do giro DW45KA retenção do giro Desconexão

- E214 Desconexão na solenóide unificadora/divisora do DWJ0KA Válvula solenóide unificadora/ Desconexão


fluxo das bombas divisora do fluxo das bombas
- E215 Desconexão na solenóide de alívio de 2 estágios DWK0KA Válvula solenóide de alívio de 2 estágios Desconexão
Válvula solenóide de comutação Desconexão

Sistema elétrico
- E216 Desconexão na solenóide de comutação da velo-
cidade de deslocamento DW43KA alta/baixa no deslocamento

Comunicação S-NET do Não conformidade


- E217 Anormalidade na entrada do código do modelo DA2SKQ controlador da bomba do go- no sinal seletor de
vernador modelo

- Comunicação S-NET do controlador


E218 Desconexão no sinal S_NET DA2SKA da bomba do governador Desconexão

- E224 Anormalidade no sensor de pressão da bomba dianteira DHPAMA Sensor da pressão da bomba dianteira Mal funcionamento
- E225 Anormalidade no sensor de pressão da bomba traseira DHPBMA Sensor da pressão da bomba traseira Mal funcionamento
Anormalidade na fonte de alimentação do sensor DA25KP Saída da fonte de alimentação do Queda na voltagem
- E226
de pressão controlador da bomba do governador de saída
- E227 Anormalidade no sensor de rotação do motor DLE2MA Sensor da rotação do motor Mal funcionamento
- E228 Curto-circuito no relé de comutação de retorno D196KB Relé de comutação ATT Curto-circuito
E02 E232 Curto-circuito na solenóide PC-EPC DXA0KB Válvula solenóide TVC Curto-circuito
E02 E233 Desconexão na solenóide PC-EPC DXA0KA Válvula solenóide TVC Desconexão
- E238 Desconexão no relé de comutação de retorno ATT DXE4KB Relé de comutação ATT Desconexão
Curto-circuito na solenóide EPC de ajuste da va- DXE4KA Solenóide da válvula de ajuste
- E245 zão ATT PPC da vazão do implemento Curto-circuito

- E246 Desconexão na solenóide EPC de ajuste da vazão Solenóide da válvula de ajuste


ATT DK54KZ PPC da vazão do implemento Desconexão
-E306 Anormalidade no potenciômetro do governador DK10KZ Sensor posicionador do corpo Curto-circuito
E05 E308 Anormalidade no botão de controle do combustível D199KB Potênciometro de restrição Curto-circuito

- Curto-circuito no relé da solenóide de partida à D199KA Relé da solenóide de partida à Curto-circuito


E311 baixa temperatura baixa temperatura

- E312 Curto-circuito no relé da solenóide de partida à D110KB Relé da solenóide de partida à Desconexão
baixa temperatura baixa temperatura
- E315 Curto-circuito na saída do relé da bateria DY10K4 Relé da bateria Curto-circuito
- E316 Anormalidade no ajuste do passo escalonado do motor do governador DY10K4 Motor do governador Fora de controle

20-150 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

elétrico ção da Falha


Código de Erro Código de Falha
co do Usuário
Cód. Numéri-

Sistema Classifica-
N º do Conteúdo Nº do Localização Fenômeno
Cód. Código

E05 E317 Desconexão nos motores do governador A e B DY10KA Motor do governador Desconexão

E05 E318 Curto-circuito nos motores do governador A e B DY10KB Motor do governador Curto-circuito
- Nenhum Alta rotação do motor fora de ponto A000N1 Motor Sobrecarga

- Nenhum Marcha lenta do motor fora de ponto A000N2 Motor Rotação em mar-
cha lenta elevada
- Nenhum Purificador de ar obstruído AA10NX Elemento do purificador de ar Obstrução
Carregamento

Sistema mecânico
- Nenhum Voltagem de carregamento anormalmente baixa AB00KE Alternador insuficiente
Pressão do óleo
- Nenhum Pressão do óleo do motor anormalmente baixa B@BAZG Óleo do motor baixada
- Nenhum Nível do óleo do motor anormalmente baixo B@BAZK Óleo do motor Nível do óleo baixado
- Nenhum Líquido de arrefecimento do motor superaquecido B@BCNS Líquido de arrefecimento do motor Superaquecimento
Nível do líquido de
- Nenhum Nível da água do radiador anormalmente baixo B@BCZK Líquido de arrefecimento do motor arrefecimento
baixado
- Nenhum Óleo hidráulico superaquecido B@HANS Óleo hidráulico Superaquecimento

- Nenhum Sistema de autolubrificação anormal DA80MA Conjunto do controlador do sis- Malfuncionamento


tema de autolubrificação

a A disposição dos itens desta tabela obedece à seqüência de códigos numéricos de erros.
a Caso não haja nenhum número na coluna de Código Numérico do Usuário ou aparecer a palavra “nenhum” na
coluna de Nº de Código de Código do Erro, o código de serviço ou o código de falha correspondente não é
indicado quando o painel monitor exibe em sua tela os itens ordinários, ainda que ocorra alguma anormalida-
de. Seu registro se dá, então, exclusivamente no histórico de falhas (na parte correspondente a sistema
elétrico ou sistema mecânico) do Menu de Serviço.
a A Classificação do Histórico indica que uma falha específica é classificada como pertencente ao sistema
elétrico ou ao sistema mecânico, contanto que registrada no Menu de Serviço.
a A letra “E” no alto da coluna de Nº de Código do Código de Erro significa o seguinte estado de uma determi-
nada falha:
• Com a letra “E”: A falha ainda está para ser resolvida, prosseguindo, portanto, seus efeitos.
• Sem a letra “E”: A falha já foi resolvida.

PC160LC-7B 20-151
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

Operação e Sinalização do Menu de Serviço

Como passar para o Menu de Serviço


a Quando pretender usar o Menu de Serviço, passe
para ele através da seqüência de operações que
apresentaremos a seguir:
1) Confirmação da exibição pelo painel monitor da tela
de itens ordinários
Confirme se o painel monitor está exibindo a tela
de itens ordinários.
a Você só conseguirá passar para o Menu de
Serviço se estiver sendo exibida pelo painel
monitor a tela de itens ordinários

2) Seqüência de comandos das teclas:


Opere as teclas abaixo na mesma seqüência em
que aparecem aqui
• Seqüência de comandos: [E] + [1] o [2] o [3]
Para confirmar cada uma das teclas, pressione
[E] após teclá-las

3) Exibição do Menu de Serviço


O painel monitor passa a exibir em sua tela a tela
inicial do programa do Menu de Serviço. Selecio-
ne, entre as opções disponíveis no menu, aquela
que lhe interessar no momento.

Nº Menu de Serviço
00 Retorno (Término do Menu de Serviço)
01 Monitoração
02 Registro de Anormalidade
03 Registro de Manutenção
04 Variação do Modo de Manutenção
05 Registro de Número de Telefone
06 AAAAA/ Programação Original
07 Ajuste
08 -

4) Término da função de Menu de Serviço


Para sair da tela inicial ou de qualquer outra sub-
seqüente pertencente ao Menu de Serviço, utilize
um dos métodos abaixo
• Pressione a tecla [L] (este método pode ser
empregado para sair de qualquer tela)
• Aparecendo a tecla “Return”, pressione-a
• Aparecendo o menu “Return”, chame esse menu
e pressione a tecla [ü]

20-152 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

16.Função de monitoração [01]


O painel monitor monitora sinais provenientes de
um conjunto de interruptores, sensores e atuadores
instalados em diversas partes da máquina. As in-
formações monitoradas podem ser digitalizadas e
exibidas na tela do painel monitor ou confirmadas
em tempo real mediante as operações que passa-
remos a descrever:

1) Seleção de menu
Selecione “01 Monitoring” na tela inicial do Menu
de Serviço e tecle [ü]

2) Programação dos itens monitorados


Para selecionar ou registrar um item a ser
monitorado, o roteiro é este:
• Tecla [E]: seleção
• Tecla [R]: seleção
• Tecla [ü]: registro
a É possível programar um mínimo de um e um
máximo de quatro itens (dependendo do item
selecionado, o número máximo de itens pode
ser inferior a quatro)
a Caso os itens monitorados estejam entre 1 e 3,
passe para a tela de informações monitoradas
através de uma das operações abaixo, desde
que a operação de registro tenha sido concluí-
da com êxito:
• Mantenha a tecla [ü] pressionada durante
cerca de 3 segundos
• Selecione o Menu 999 e pressione a tecla
[ü]
a A tela passa automaticamente para a tela de
informações monitoradas assim que todos os
itens passíveis de registro tiverem sido devida-
mente registrados.
a As informações monitoradas são transmitidas
via circuitos de comunicação. Assim, o número
de itens selecionados pode trazer um impacto
à velocidade de comunicação. Caso realmente
necessite de monitoração em tempo real, res-
trinja, portanto, o número de itens seleciona-
dos ao mínimo possível.
a Detalhes a respeito dos itens monitorados, uni-
dades de grandeza em que eles são exibidos,
etc. podem ser encontrados na Tabela de Itens
Monitorados.

PC160LC-7B 20-153
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

3) Operação de monitoração
Chame a tela de informações monitoradas e,
ao mesmo tempo que opera a máquina, confir-
me as informações monitoradas.

4) Função de retenção na memória das informa-


ções monitoradas
Pressionando-se a tecla [E] com a monitoração
em curso, todas as informações monitoradas
são mantidas na memória.
Se, nessa situação, você pressionar a tecla [R],
as informações a que nos referimos
são deletadas da memória.

5) Função de comutação do modo de programa-


ção da máquina
Caso necessite mudar as programações de
modo de operação, modo de seleção, velocida-
de de deslocamento e autodesacele-ração com
a monitoração em curso, pressione o interrup-
tor correspondente. Feito isso, aparecerá, en-
tão, a tela de confirmação de modo
a A ilustração à direita mostra a tela nos modos A
e E. Os símbolos são parcialmente diferentes
no modo B
a Confirmando uma programação específica, pres-
sione a tecla [ü] para que a tela retorne à tela
de monitoração.
a Caso uma programação específica tenha sido
alterada com a monitoração em curso, a nova
programação ainda permanece na memória
quando você retorna do Menu de Serviço para o
Menu do Operador após a conclusão da
monitoração.

20-154 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

Tabela de Itens Monitorados


Unidade de Medida (programação
Nº de original: ISO)
Código Item a ser monitorado Sistema Sistema Observações
ISO Métrico Britânico
000 Retorno (não exibido) Retorna ao menu

999 Para a Tela de Exibição (não exibido) Executa o menu de


comandos
002 Seleção de Modelo de Controlador Figura
003 Seleção de Modelo de Controlador Figura
010 Rotação do Motor r/min rpm rpm
011 Pressão da Bomba Dianteira MPa kgf/cm² lbf/pol²
012 Pressão da Bomba Traseira MPa kgf/cm² lbf/pol²
013 Corrente da Solenóide PC-EPC mA mA mA
015 Corrente da Solenóide LS-EPC mA mA mA (Não utilizado)
016 Comando da Rotação do Motor (2 ) a
r/min rpm rpm
017 Corrente da Solenóide de Serviço mA mA mA
Giro LIGA/DESLIGA
Deslocamento LIGA/DESLIGA

Interruptor de Descida da Lança LIGA/DESLIGA


019 Pressão 1 Elevação da Lança LIGA/DESLIGA
Fechamento do Braço LIGA/DESLIGA
Abertura do Braço LIGA/DESLIGA
Escavação Com a Caçamba LIGA/DESLIGA
Interruptor de Despejo da Caçamba LIGA/DESLIGA
Pressão 2
021 Offset LIGA/DESLIGA (Não utilizado)
Serviço LIGA/DESLIGA
Diferencial de Pressão no Deslocamento LIGA/DESLIGA
Interruptor de Botão LIGA/DESLIGA
022 Entrada de Interrup- Interruptor de Liberação do Giro LIGA/DESLIGA
tor 1
Interruptor do Freio de Retenção do Giro LIGA/DESLIGA
Junção do Deslocamento LIGA/DESLIGA
Freio de Retenção do Giro LIGA/DESLIGA
023
Válvula Solenóide 1 Unificadora/Divisora do Fluxo das Bombas LIGA/DESLIGA
Alívio em 2 Estágios LIGA/DESLIGA
Velocidade de Deslocamento LIGA/DESLIGA
024 Válvula Solenóide 2 Retorno ATT LIGA/DESLIGA
Seleção de Modelo 1 LIGA/DESLIGA
Seleção de Modelo 2 LIGA/DESLIGA
Entrada de Interrup- Seleção de Modelo 3 LIGA/DESLIGA
027 tor 2
Seleção de Modelo 4 LIGA/DESLIGA
Seleção de Modelo 5 LIGA/DESLIGA
Modo de combustível de baixa viscosidade LIGA/DESLIGA
030 Voltagem do Botão de Controle do Combustível V V V
031 Voltagem do Potenciômetro do Motor do Governador V V V
032 Voltagem da Bateria V V V
033 Corrente da Fase A do Motor do Governador mA mA mA
034 Corrente da Fase B do Motor do Governador mA mA mA
035 Voltagem Opcional do Relé da Bateria V V V
036 Entrada de Interruptor 3 Chave de Partida LIGA/DESLIGA
037 Saída do Controlador Acionamento do Relé da Bateria LIGA/DESLIGA
041 Temperatura do Líquido de Arrefecimento do Motor °C °C °F

PC160LC-7B 20-155
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

Nº de Unidade (Programação original: ISO)


Item a ser monitorado Sistema Sistema Observações
Código ISO Métrico Britânico
042 Voltagem do Sensor da Alavanca do Combustível V V V
043 Voltagem de Carga da Bateria V V V
044 Temperatura do Óleo Hidráulico °C °C °F
Chave de Partida LIGA/DESLIGA
Partida LIGA/DESLIGA
045 Entrada do
Preaquecimento LIGA/DESLIGA
Monitor 1
Iluminação LIGA/DESLIGA
Nível da Água do Radiador LIGA/DESLIGA
Purificador de Ar LIGA/DESLIGA
Pressão do Óleo do Motor LIGA/DESLIGA
Entrada do LIGA/DESLIGA
046 Nível do Óleo do Motor
Monitor 2
Sobressalente LIGA/DESLIGA
Carga da Bateria ABN•NORM
Interruptor do Freio de Retenção do Giro LIGA/DESLIGA
Interruptor de Canc. do Alarme Sonoro LIGA/DESLIGA
Entrada do Interruptor Limitador do Limpador do Vi- LIGA/DESLIGA
049 dro do Pára-Brisa
Monitor 3 Interruptor Limitador W LIGA/DESLIGA
Interruptor Limitador P LIGA/DESLIGA
159 Pressão do Fundo da Lança MPa {kg/cm2} lbf/pol² (não utilizado)
200 Versão do Programa do Monitor Figura
201 Versão do Programa do Controlador Figura

a Selecione entre os três sistemas de unidades de medida disponíveis (ISO, Sistema Métrico e Sistema
Britânico), a unidade medida de de sua preferência para a visualização dos dados. Quando quiser mudar a
unidade de medida do sistema que está usando para sua equivalente em outro sistema de medida, consulte
“Unit” na programação inicial de valores do Menu de Serviço.
a As abreviaturas ABN e NORM siginificam:
ABN: anormal; NOR: normal

20-156 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

17.Função de Registro de Anormalidades [02]


O painel monitor registra falhas ocorridas em má-
quinas no passado após classificá-las em falhas
no sistema elétrico e falhas no sistema mecânico.
Informações a respeito dessas falhas podem ser
exibidas na tela do painel monitor através da ope-
ração que passaremos a descrever agora:

1) Seleção do menu
Selecione 02 Abnormality Record na tela inicial
do Menu de Serviço e pressione a tecla [ü]

2) Seleção do submenu
Selecione o item desejado no Submenu da tela
de Registro de Anormalidades e pressione a
tecla [ü]
Nº Submenu de Registro de Anormalidades
Retorno
00
(término do Registro de Anormalidades)
01 Sistema Elétrico
02 Sistemas Mecânicos

3) Informações exibidas na tela de Registro de


Anormalidades referentes ao sistema elétrico
[1]: O numerador expressa a seqüência de
ocorrência de falhas, a contar da última fa-
lha verificada. O denominador expressa o
total de vezes em que ocorreu uma deter-
minada falha registrada.
[2]: Código do Erro
[3]: Número do Código da Anormalidade (siste-
ma em 4 dígitos e fenômeno em 2 dígitos)
[4]: Tempo decorrido desde a ocorrência da pri-
meira falha
[5]: Conteúdo da falha
a Consulte a Tabela de Códigos de Erros e
Códigos de Anormalidades disponível no
Menu do Operador.

4) Informações exibidas na tela de Histórico de


Falhas referentes aos sistemas mecânicos:
[1]: Número de Registro
[2]: Conteúdo da Anormalidade
[3]: Número do Código da Anormalidade (siste-
ma em 4 dígitos e fenômeno em 2 dígitos)
[4]: Número total de ocorrências
[5]: Leitura do horímetro quando da primeira
ocorrência
a Consulte a “Tabela de Códigos de Erros e
Códigos de Anormalidades disponível no
Menu do Operador.

PC160LC-7B 20-157
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

5) Resetamento de Sistemas Elétricos


a Resetar (deletar) Sistemas Elétricos só é
possível em se tratando do sistema elétrico.
O histórico de falhas do sistema mecânico
não permite resetamento.
a Para resetar alguma informação específica
ou todas as informações contidas em Siste-
mas Elétricos, siga a operação explicada
abaixo:
i) Através da seguinte seqüência de coman-
dos, chame a tela de resetamento da tela
de Sistemas Elétricos
• Seqüência de comandos: [E]+[1]o[2]o[3]
a Note que a seqüência de comandos aci-
ma é a mesma utilizada para passar para
a tela do Menu de Serviço.
ii) Opere o interruptor, seguindo as instruções
exibidas na tela de resetamento.
a Para resetar exclusivamente uma infor-
mação específica, chame a tela corres-
pondente a essa informação específica,
resetando-a por meio da tecla [E] ou [R]
a Para resetar todas as informações, evi-
dencie-as na tela e delete-as.

20-158 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

18. Função de Registro de Manutenção [03]


O painel monitor registra informações sobre manu-
tenção de filtros e troca de óleos. As informações
armazenadas podem ser exibidas na tela do painel
monitor, bastando, para tanto, realizar a seqüência
de comandos abaixo:

1) Seleção de menu
Selecione 03 Maintenance Record no Menu de
Serviço e pressione a tecla [ü]

2) Informações exibidas pela tela do painel monitor


• Denominação dos óleos e filtros
• Tempo decorrido da última substituição ou
troca até o momento atual
• Leitura do horímetro por ocasião da última
substituição/troca

PC160LC-7B 20-159
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

19. Função de Variação do Modo de Manutenção [04]


As condições programadas para o controle da fun-
ção de exibição na tela do painel monitor da manu-
tenção podem ser alteradas da maneira que pas-
saremos a descrever agora:
• Ativação ou cancelamento da função
• Variação do intervalo programado para substi-
tuição/troca

1) Seleção do menu
Selecione 04 Maintenance Mode Change na tela
inicial do Menu de Serviço e pressione a tecla
[ü]

2) Seleção do item a ser alterado


Selecione o item a ser alterado na tela do Menu
de Seleção da Variação do Modo de Manuten-
ção
Nº Item a ser alterado no modo de manutenção
00 Retorno
01 Liga/desliga o Modo de Manutenção
02 Intervalo de Troca do Óleo do Motor
03 Intervalo de Troca do Filtro do Óleo do Motor
04 Intervalo de Troca do Filtro do Combustível
05 Intervalo de Troca do Filtro do Óleo Hidráulico
06 Intervalo de Troca do Respiro do Reservatório Hidráulico
07 Intervalo de Troca do Resistor de Corrosão
08 Intervalo de Serviço do Óleo da Carcaça do Amortecedor
09 Intervalo de Troca do Óleo do Comando Final
10 Intervalo de Troca do Óleo do Mecanismo do Giro
11 Intervalo de Troca do Óleo Hidráulico
12 Uso de Valores da Programação Original

a Os menus 01 e 12 possibilitam a programação


da totalidade do modo de manutenção, ao pas-
so que os menus 02 a 11 facultam a programa-
ção de itens individuais.

3) Conteúdo da Função Liga/Desliga do Modo de


Manutenção
• Use: A função de exibição na tela do painel
monitor da manutenção de todos os óleos e
componentes relacionados a filtros perma-
nece ativada, independentemente de serem
“ligados” ou “desligados” itens individuais.
• Não use: A função de exibição na tela do
painel monitor da manutenção de todos os
óleos e componentes relacionados a filtros
permanece cancelada, independentemente
de serem “ligados” ou “desligados” itens in-
dividuais.

20-160 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

4) Programação do conteúdo de itens individuais


(1): Programação original: Intervalo de manuten-
ção programado no monitor (recomendado
pelo fabricante, não podendo ser alterado)
(2): Programável: Intervalo de manutenção que
pode ser livremente programado.
As funções do programa do modo de ma-
nutenção baseiam-se nesse intervalo de
manutenção (por meio das teclas [E] e [R]
você consegue, respectivamente, aumen-
tar ou diminuir o intervalo de manutenção
em 50 horas)
(3): Off: Por meio dessa instrução, você cance-
la a tela de manutenção exibida no painel
monitor.
(4): On: Com essa instrução, você ativa a fun-
ção de exibição na tela do painel monitor
da manutenção.
a O intervalo mínimo de manutenção
corresponde a 50 h

5) Programação do conteúdo de “Use Default


Values”
Selecionando o menu e pressionando a tecla
[ü], todas as programações de intervalos indivi-
duais são restringidas às programações inici-
ais.

PC160LC-7B 20-161
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

20. Função de Entrada de Número de Telefone [05]


Na tela de Código do Usuário são exibidos
alternadamente um número de telefone e o Código
de Serviço. Você pode entrar com um número de
telefone ou modificá-lo da seguinte maneira:
a Caso não haja um número de telefone registra-
do, a tela de exibição de números de telefone
não aparece.

1) Seleção de menu
Selecione o menu 05 Phone Number Entry na
tela do Menu de Serviço e pressione a tecla [ü]

2) Mudança de tela
Selecione Entry para passar para a tela de en-
trada de número de telefone.
a Mesmo que já tenha sido lançado um nú-
mero de telefone, ele é deletado quando você
passa para a tela de entrada de número de
telefone.

3) Entrada e programação de número de telefone


Seguindo o método explicado abaixo, entre com
um número de telefone na tela de entrada de
número de telefone (o processo se inicia auto-
maticamente com um cursor à esquerda)
(1) Entre com um número de 10 dígitos por meio
do cursor à esquerda.
a Você pode entrar com números de até 12
dígitos, devendo, porém, omitir dígitos des-
necessários.
a Se o número que você entrou estiver errado,
pressione a tecla [B]. O cursor voltará, en-
tão, um dígito.
(2) Quando tiver entrado com todos os núme-
ros, pressione a tecla [ü]
a Finalizada a entrada do novo número de te-
lefone, passe para a tela Entry mostrada
acima. Aparecendo nela o número de telefo-
ne que você lançou, a programação está
confirmada.

20-162 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

21.Função para AAAAA/Programação


Original [06]
É possível mudar as programações a seguir para o
painel monitor, assim como para a máquina. Faça
as mudanças que forem necessárias
• Modo de operação com a chave de partida LI-
GADA
• Idioma de exibição das informações na tela do
painel monitor no Menu de Serviço
• Unidade de medida exibida na função de
monitoração
• Com/sem Circuito de Serviço

1) Seleção de menu
Selecione 06 “AAAAA/Default menu” na tela
inicial do Menu de Serviço e pressione a tecla
[ü]

2) Seleção de submenu
Selecione um item que deseja alterar no
submenu e pressione a tecla [ü]
Nº Submenu AAAAA/Programação Original
00 Retorno (Término de AAAAA/Default)
01 Modo Chave de Partida LIGADA
02 AA/Idioma
03 Unidade de Medida
04 Com/Sem Circuito de Serviço

3) Função do Modo Chave de Partida LIGADA


Quando a chave de partida é LIGADA, é possí-
vel programar um modo de operação exibido no
painel monitor.
• Modos A, E, L e B: Caso um desses modos
esteja programado, a máquina sempre ini-
cia por ele quando a chave de partida é LI-
GADA
• Modo Anteriormente Programado Com a
Chave de Partida DESLIGADA:
Programando-se este modo, a máquina ini-
cia pelo último modo usado quando da ope-
ração precedente da máquina.
• Valor da Programação Original: Programan-
do-se este modo, a máquina inicia com o
modo originalmente programado (modo A)
que já veio de fábrica programado na máqui-
na.
a Independentemente deste modo de progra-
mação, uma máquina “Com Implemento”
sempre inicia pelo modo B quando a chave
de partida é LIGADA na operação subse-
qüente, caso esse tenha sido o modo de
operação empregado na última vez em que
a máquina operou.

PC160LC-7B 20-163
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

4) Função para AA/Idioma


No Menu de Serviço, pode ser escolhido como
idioma de uso o japonês ou o inglês.
a O inglês é empregado na programação ori-
ginal do painel monitor.
a Caso o painel monitor para peças sobressa-
lentes deva ser usado em uma região ou or-
ganização que utilize como idioma o japo-
nês, mude a idoma do inglês para o japonês
utilizando essa função.

5) Função para seleção de unidade de medida


As unidades de medida a serem empregadas
na tela de funções de monitoração do Menu de
Serviço podem ser expressas em três sistemas
de medidas.
a As unidades de medida utilizadas na pro-
gramação original do painel monitor são ex-
pressas no Sistema Internacional (SI)

6) Função para seleção de distinção de Com/Sem


Circuito de Serviço
Esta função permite estabelecer uma diferenci-
ação entre com ou sem implemento:
• Com Circuito de Serviço: Situação corres-
pondente à presença de um implemento ins-
talado
• Sem Circuito de Serviço: Situação corres-
pondente à ausência de um implemento ins-
talado
a Se a programação “With Service Circuit”
desta tela não for realizada com um
implemento efetivamente instalado em uma
determinada máquina, a função SELECT do
Modo do Operador (ajuste da vazão de óleo
do implemento) não poderá ser utilizada.

20-164 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

22.Função de Ajuste [07]


O painel monitor conta com uma função que pro-
move diversos ajustes na máquina.
1) Seleção de menu
Selecione 07 Ajuste na tela inicial do Menu de
Serviço e pressione a tecla [ü]

2) Seleção de submenu
Selecione o item que deseja alterar no submenu
e pressione a tecla [ü]

Nº Submenu de Ajuste
00 Retorno (término do ajuste)
01 Ajuste do Curso da Alavanca do Governador
02 Torque Absorvido Pela Bomba
03 Rotação em Marcha Lenta
04 Ajuste da Corrente de Serviço

3) Função de ajuste do curso da alavanca do go-


vernador
a Após a remoção e instalação do atuador do
governador, da bomba injetora de combustí-
vel ou da mola do governador ou quando a
rotação do motor não sobe até o patamar
correspondente a alta rotação ou mostra um
comportamento instável, ajuste o curso da
alavanca do governador, utilizando-se, para
tanto, do procedimento que passaremos a
detalhar agora:
(1) Selecione Adjustment na tela de ajuste do
curso da alavanca do governador e posicione
o botão de controle do combustível em MÁX
a Nessa condição, a alavanca do atuador
do governador vai até seu curso LIMITE.
Mantenha-se nessa tela enquanto esti-
ver ajustando o curso da alavanca do
governador.
a A rotação do motor é exibida em 10 rpm
no centro da tela.
a A tela indica também o sentido de rota-
ção da mola do governador vendo-se o
atuador do governador pelo lado da bom-
ba injetora de combustível.
a Para ajustar a mola do governador, gire a
parte quadrada da face lateral do motor
do governador com uma chave ou outra
ferramenta desse tipo.

PC160LC-7B 20-165
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

(2) Solte a contraporca (2) no lado do atuador


do governador da mola do Governador (1).
(3) Gire a mola do governador (1) no sentido
horário para diminuir o comprimento instala-
da (a) e retorne a alavanca do governador (3)
da bomba injetora de combustível a uma
posição em que não resvale no batente limi-
te.
(4) Gire a mola do governador (1) no sentido
antihorário para aumentar o comprimento
instalada (a), parando quando a alavanca do
governador (3) da bomba injetora de com-
bustível tocar no batente limite.
• Comprimento instalada padrão (a) (refe-
rência): 259,9 mm
(5) Gire a mola do governador (1) mais 2,5 vol-
tas no sentido antihorário para encurtar a
mola interna da mola do governador (1)
a Como a mola interna está agora encurta-
da, somente o cilindro externo da mola
do governador (1) move-se cerca de 3,1
mm na direção da bomba injetora de com-
bustível (o comprimento instalada não
registra qualquer variação)
(6) Com a mola do governador (1) fixada, aperte
a contraporca (2) existente no lado do
atuador do governador.
a Antes de fixar a contraporca, verifique se
o orifício de dreno de água da mola do
governador está voltado para baixo. Se
não estiver, solte a contraporca (4) no lado
da bomba injetora de combustível e gire
a mola do governador em sua totalidade,
tomando cuidado para não causar nenhu-
ma alteração no comprimento ajustado
da mola do governador.
3 Contraporca:
11,8 – 19,6 Nm {1,2 – 2,0 kgm}
(7) Retorne o botão de controle do combustível
para a posição MÍN, voltando, então, a girá-
lo gradualmente em direção à posição MÁX.
Nessa operação, verifique se a mola do go-
vernador está encurtada cerca de 3,1 mm
depois que a alavanca do governador (3) toca
o batente limite.

4) Função de ajuste do Torque Absorvido Pela


Bomba
É possível ajustar o torque absorvido pela bom-
ba dentro da gama de valores ilustrados na ta-
bela abaixo:
Valor ajustado Valor de ajuste do torque
220 + 4,0 kgm
221 + 3,0 kgm
222 + 2,0 kgm
223 + 1,0 kgm
224 0,0 kgm
225 - 1,0 kgm
226 - 2,0 kgm
227 - 3,0 kgm
228 - 4,0 kgm

20-166 PC160LC-7B
(1)
TESTES E AJUSTES FUNÇÕES ESPECIAIS DO PAINEL MONITOR

5) Função de ajuste da Rotação do Motor em


Marcha Lenta
É possível ajustar a rotação do motor em mar-
cha lenta dentro da gama de valores indicados
na tabela abaixo:
Valor ajustado Rotação do motor em marcha lenta
320 1030 ± 50 rpm
321 1100 rpm
322 1200 rpm
323 1300 rpm

6) Função de Ajuste da Corrente de Serviço


Quando uma máquina é usada em operações
combinadas, a distribuição da vazão de óleo da
bomba hidráulica pode ser ajustada dentro da
gama de valores indicados na tabela abaixo:

Distribuição da vazão de
Valor ajustado
óleo para o implemento
370 0,5 vezes
371 0,7 vezes
372 1,0 vez
373 0,4 vezes

PC160LC-7B 20-167
(1)
TESTES E AJUSTES PREPARATIVOS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA ELÉTRICO

PREPARATIVOS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS DO SISTEMA


ELÉTRICO
a Sempre que for fazer o diagnóstico de falhas de 2. Controlador da bomba do governador
circuitos elétricos relacionados com o painel monitor a O controlador da bomba do governador está ins-
e controlador da bomba do governador, primeira- talado sob uma tampa situada atrás do assen-
mente abra as partes dos conectores, seguindo, to do operador.
para tanto, as instruções a seguir: 1) Remova as três tampas (3) e, em seguida, os
três parafusos de fixação.
1. Painel monitor a Recomendamos para a remoção das tam-
1) Remova a tampa (1) pas o emprego de uma chave de fenda pla-
a A tampa é fixada por meio de duas presilhas na de precisão.
superiores e duas inferiores. Destrave-as 2) Retire a tampa (4)
para poder fazer a remoção da tampa.
a Caso o ar condicionado de sua máquina
esteja equipado com sensor de raios sola-
res, desinstale o conector P15 localizado na
tampa lateral traseira.

3) Introduza ou conecte um adaptador em “T” para


diagnóstico nos conectores C01, C02 e C03 do
controlador da bomba do governador (5)
a A fixação dos conectores se dá por meio de
parafusos. Solte os parafusos e desinstale
2) Remova os três parafusos de fixação e retire o os conectores.
painel monitor (2) de seu suporte. a Ao reinstalar os conectores em sua posi-
a Tome cuidado para não deixar os parafusos ção original, lembre-se de apertá-los com o
de fixação cairem no painel. torque de aperto especificado.
3) Introduza ou conecte um adaptador em “T” para 3 Parafuso: 2,82 Nm {0,288 kgm}
diagnóstico nos conectores P01, P02 e P70
(somente se o painel monitor for multiinformativo)

20-168 PC160LC-7B
(1)
PM – TUNE UP SERVICE (SERVIÇO PM DE DEPURAÇÃO DA
MANUTENÇÃO)

Modelo Número de série Leitura do horímetro


PC160LC-7B
h

Nome do usuário Implementado em: Inspecionado por:

Especificações
Equipamento de trabalho Implemento Largura das sapatas
Lança T Padrão T ( ) T Rompedor T 600 mm
Braço T Padrão T ( ) T( ) T 700 mm
Caçamba T Padrão T ( ) T( )

Verificação do nível do óleo e do nível do líquido de arrefecimento


T Água do radiador Quando necessário T Óleo da carcaça do co-
T Óleo do motor T Óleo da carcaça do amortecedor mando final
T Óleo hidráulico T Óleo da carcaça do mecanismo do giro T( )
Posição máxima do indicador da temperatura Posição máxima do indicador da
do líquido de arrefecimento do motor temperatura do óleo hidráulico Temperatura ambiente

°C
Altitude

m
Comentários do operador

Resultado da inspeção visual

Histórico de códigos de falhas


Sistema elétrico Sistema mecânico
Leitura do
horímetro no início
Freqüência
h da ocorrência
A00N1 Rotação do motor com a alta rotação fora de ponto
Conteúdo:
A00N2 Rotação do motor com a marcha lenta fora de ponto
h B@BCNS Líquido de arrefecimento do motor superaquecido
Conteúdo: B@BAZG Pressão do óleo do motor anormalmente baixa

h B@BAZK Nível do óleo do motor anormalmente baixo

Conteúdo: B@HANS Óleo hidráulico superaquecido

h B@BCZK Nível da água do radiador anormalmente baixo

AA10NX Purificador de ar obstruído


Conteúdo:
AB00KE Voltagem de carregamento anormalmente baixa
h
DA80MA Sistema de autolubrificação anormal
Conteúdo:

PC160LC-7B 20-169
(1)
Sistema do motor

Rotação do motor (monitoração: 010)

Pressão
Rotação Pressão do de sopro
do motor óleo do motor no cárter

Pressão do óleo do motor

Denominação da peça Quant.


Mangueira de vinil (4 m)
Mangueira de vinil (1 m)
Pressão de sopro no cárter
Copo de sucção
Junta
Alimentador
Fita métrica

Mangueira de
sopro no cárter

Adaptador

Bico injetor

20-170 PC160LC-7B
(1)
Sistema hidráulico

Pressão da bomba principal dianteira (600 K)


Pressão LS (600 K)
Pressão de saída da válvula PC-EPC (60 K)
Pressão de entrada do servopistão (600 K)

Pressão da bomba principal traseira (600 K) Pressão da fonte de alimentação co circuito


de controle (60 K)

PC160LC-7B 20-171
(1)
(1)
Modelo Número de série Leitura do horímetro Nome do usuário Implementado em: Inspecionado por:

20-172
1. Motor
Condições de programação Valores padrões
Interruptor de Operação do equipamento Item medido Unidade de medida Critérios para Valor medido Avaliação
N° Botão de controle Modo de Autodesa- maxi-mização de Máquina nova
do combustível operação potên-cia a um
Rotação do motor rpm 2280 – 2420 - Boa/não boa
Alta rotação
de trabalho Pressão do óleo do motor MPa {kgf/cm²} 0,39 – 0,64 {4,0 – 6,5} 0,25 {2,6} Boa/não boa
toque Todas as alavancas deRotação do motor rpm 1000 – 1100 - Boa/não boa
Marcha lenta celerador
A Pressão do óleo do motor MPa {kgf/cm²} Mín. 0,15 {Mín. 1,5} 0,09 {2,9} Boa/não boa
controle em NEUTRO Rotação do motor rpm 1955 – 2155 - Boa/não boa
Alta rotação DESL
Alívio na ABERTURA do Pressão de sopro no cárter kPa {mmH 2O} Máx. 1,2 {Máx. 123} 5,1 {520} Boa/não boa
DESL LIG braço Rotação do motor rpm 1300 – 1500 - Boa/não boa
Todas as alavancas de

2. Velocidade do equipamento de trabalho

Condições de programação Valores padrões


N° Botão de controle Modo de Condição e posição do equipa- Item medido Unidade de medida Novo modelo Critérios para Valor medido Avaliação
do combustível operação
mento de trabalho ELEVAÇÃO da lança (*1) 3,1 – 3,9 Máx. 4,9 Boa/não boa
A ABERTURA do braço (*1) 2,5 – 3,1 Máx. 3,5 Boa/não boa
Sem carga, totalmente estendido 3,1 – 3,7 Máx. 4,5 Boa/não boa
E FECHAMENTO do braço (*1) 3,2 – 4,0 Máx. 4,8 Boa/não boa
L 3,7 – 4,5 Máx. 5,3 Boa/não boa
Alta rotação Lança mantida nivelada ESCAVAÇÃO com a caçamba Segundos 2,5 – 3,1 Máx. 3,5 Boa/não boa
Lança e braço mantidos nivelados à direita Boa/não boa
Giro (5 voltas) 22,5 – 27,5 Máx. 30
à esq. Boa/não boa
A Baixa à direita Boa/não boa
39,9 – 48,7 39,9 – 50,7
Totalmente estendido Deslocamento à esq. Boa/não boa
Sapata da esteira erguida em um Alta à direita Boa/não boa
à esq. 26,0 – 28,8 26,0 – 30,8
Boa/não boa
*1. Até o coxim do cilindro começar a operar

3. Montante do caimento hidráulico do equipamento de trabalho


Temperatura do óleo hidráulico (45 – 55 °C)
Condições de programação Valor padrão
Botão de controle Modo de Condição e posição do equipamen- Item medido Unidade de medida Critério para Valor medido Avaliação
Modelo novo
do combustível operação to de trabalho constatação de falha

Motor desligado Lança e braço mantidos nivelados, Montante do caimento hidráulico na Máx. 900 Boa/não boa
mm 600

PC160LC-7B
PC160LC-7B
(1) (2) (3) (4) (5)
4. Inspeção do circuito hidráulico
Condições de programação 600 kgf/cm² 600 kgf/cm² 600 kgf/cm²
600 kgf/cm² 600 kgf/cm²
Peça a ser checada Botão de Modo de Interruptor de Pressão prin- Pressão prin- Observações
Autodesace- maxim. da potên-
Operação do equipamento Pressão de Pressão do
controle do operação de trabalho cipal da bom- cipal da bom- Pressão LS entrada servo circuito de
combustível lerador cia a um toque ba traseira controle
ba dianteira
Válvula autoredutora Neutro Pressão do circuito 3,2 MPa {33 kgf/cm²}
DESL
Válvula de alívio principal
Válvula de alívio Alívio na ABERTURA 35,1 o 37,3 MPa
principal do braço {358 o 380 kgf/cm²}
LIG
(maior potência)
Principal – LS = (*2)
Neutro (Diferencial de pressão LS C pressão de
Válvula LS descarga)
(Válvula de diferencial
de pressão LS) Alavanca do deslocamento Principal – LS = 2,2 MPa {22,5 kgf/cm²}
Alta em MÁX com a caçamba em (Diderencial de pressão LS)
rotação A DESL ESCAVAR
Alívio à
Válvula de segurança Interruptor de direita
bloqueio do giro Alívio à
30,9 MPa {315 kgf/cm²}
do giro DESL LIGADO esquerda
Avante à
Válvula de alívio esquerda
principal, Em ré à
Válvula de segurança Sapata da esteira esquerda 37,3 MPa {380 kgf/cm²}
do deslocamento, travada Avante à
Válvula de junção do direita
deslocamento Em ré à
direita
Alívio no FECHAMENTO Equlíbrio pressão principal • servopressão
Servo do braço (4) / (1) = (4) / (2) C 3/5

*2. Temperatura aproximada do óleo de 50 °C: máx. 60 kgf/cm² / temperatura aproximada do óleo de 80 °C: máx. 75 kgf/cm² Conexão a ser alterada para as mangueiras (5)

(1) (2) (3) (4) (5)


Condições de programação 600 kgf/cm² 600 kgf/cm² 600 kgf/cm² 600 kgf/cm² 600 kgf/cm²
Pressão prin- Pressão prin- Observações
N° Parte a ser verificada Botão de Modo de Autodesa- Interruptor de Operação do equipamen- Pressão do <Valor de referência: kgf/cm²>
controle do operação celerador maxim. de potên- cipal da bom- cipal da bom- Pressão LS Pressão de
cia a um toque
to de trabalho ba dianteira entrada servo circuito de
combustível ba traseira controle
Marcha lenta Variação da vazão útil com a alternância de modos
A

8 Válvula PC-EPC E DESL DESL Neutro


Alta
rotação L
B
*: O modo L só é encontrado nas máquinas equipadas com painel monitor multiinformativo

(1)
20-173
DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Lembretes para o diagnóstico de falhas ...................................................................................................... 20-202


Seqüência de eventos no diagnóstico de falhas ......................................................................................... 20-203
Lembretes na realização de manutenções .................................................................................................. 20-204
Verificações antes do diagnóstico de falhas ............................................................................................... 20-212
Classificação e etapas do diagnóstico de falhas ........................................................................................ 20-213
Tabela de localização de conectores e diagramas elétricos por sistema .................................................. 20-218
Quadro de conexões para números de pinos conectores .......................................................................... 20-236
Tabela de caixas de adaptadores em “T” e adaptadores em “T” ................................................................. 20-258
Exibição na tela do painel monitor de código de erro no “sistema elétrico”
e de código de falha no “sistema mecânico” para o diagnóstico de falhas ................................................ 20-301
Diagnóstico de falhas do sistema elétrico (modo E) ................................................................................... 20-401
Diagnóstico de falhas dos sistemas hidráulico e mecânico (modo H) ....................................................... 20-501

PC160LC-7B 20-201
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS

LEMBRETES PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS


k Estacione a máquina em um local plano e verifique se o pino de segurança, os calços e o freio de estacio-
namento estão bem travados.
k Quando for realizar operações em equipe, atenha-se exclusivamente aos sinais e acenos de mão previa-
mente combinados, não permitindo ainda a aproximação de pessoas não credenciadas.
k Se a tampa do radiador for removida com o motor ainda quente, poderá esguichar água quente e, com isso,
alguém vir a sofrer queimaduras. Portanto, espere o óleo esfriar para iniciar o diagnóstico de falhas.
k Tome o máximo cuidado para não tocar em peças quentes ou ter alguma parte de seu corpo apanhada por
componentes rotativos.
k A desconexão de fiações elétricas deve ser feita sempre primeiro desconectando-se o terminal negativo (-)
da bateria.
k Para remover o bujão ou tampa de um local com óleo, água ou ar pressurizado, não se esqueça nunca de
primeiro aliviar a pressão interna. Quando for instalar equipamentos de medição, faça a conexão dos mes-
mos corretamente.
A finalidade do diagnóstico de falhas é apontar a causa básica da falha a fim de agilizar os reparos e prevenir
a reincidência da falha.
Para a condução do diagnóstico de falhas, um ponto importante obviamente é a compreensão da estrutura e
funcionamento.
Entretanto, um caminho mais rápido para se chegar a um diagnóstico conciso da falha é propor ao operador
um questionário para que você forme alguma idéia das possíveis causas da falha que possam estar produzin-
do os sintomas relatados.
1. Quando fizer o diagnóstico de falhas, não se apres- dos externamente, assim sendo, faça a inspe-
se em desmontar os componentes. ção de todo e qualquer item que julgue neces-
Desmontando-se componentes assim que é cons- sário.
tatada uma falha, os riscos são:
• Desmontagem de peças que não tenham ne- 4. Confirmação da falha
nhuma relação com a falha ou de peças que • Confirme você mesmo a extensão da falha e
não tenham a menor necessidade de serem avalie se o caso deve ser tratado realmente como
desmontadas. uma falha ou um problema relacionado com o
• Anulação das chances de descobrir a causa da
método de operação ou qualquer outra coisa
falha.
A pressa nesse caso também é responsável pelo desse tipo.
desperdício de mão-de-obra, peças, óleo ou graxa, a Quando operar a máquina para a
criando, ao mesmo tempo, um clima de desconfi- reconstituição dos sintomas da falha, não
ança por parte do usuário ou do operador. proceda a investigações ou medições que
Pelos motivos acima expostos, quando for realizar possam agravar o problema.
diagnósticos de falhas, é necessário que primeiro
você promova uma investigação detalhada e só 5. Diagnóstico de falhas
então passe ao diagnóstico de falhas propriamen- • Use os resultados das investigações e inspe-
te dito, porém sempre em conformidade com o pro- ções conduzidas segundo as instruções dos
cedimento por você estabelecido. passos 2 a 4 para restringir o universo de cau-
sas prováveis da falha, utilizando, então, o flu-
2. Pontos a perguntar ao usuário ou operador
1) Além do problema relatado, ocorreu também xograma de diagnóstico de falhas para locali-
algum outro? zar com exatidão o ponto onde está ocorrendo
2) A máquina vinha apresentando algum desem- a falha.
penho estranho antes da falha ter ocorrido? a O procedimento básico para o diagnóstico
3) A falha ocorreu repentinamente ou a máquina já de falhas está em:
vinha apresentando problemasantes? 1) Começar pelos pontos mais simples
4) Sob quais condições a falha ocorreu?
2) Iniciar pelos pontos com maior probabili-
5) Antes que a falha ocorresse, já havia sido reali-
zado algum reparo? dade de serem os causadores da falha
Em caso afirmativo, quando esses reparos fo- 3) Investigar outros componentes ou infor-
ram realizados? mações pertinentes
6) Esse mesmo tipo de falha já havia ocorrido an-
teriormente? 6. Medidas para erradicar a causa primária da falha
3. Verificações antes do diagnóstico de falhas • Mesmo que a falha seja reparada, ela voltará a
1) Verifique o nível do óleo ocorrer se sua causa primária não for erradicada.
2) Verifique se as tubulações ou equipamentos Para evitar que isso aconteça, investigue sem-
hidráulicos apresentam vazamento de óleo pre a razão pela qual ocorreu o problema,
3) Verifique o curso de deslocamento das alavan-
cas de controle erradicando, então, a causa primária.
4) Verifique o curso do carretel da válvula de con-
trole
5) Outros itens de manutenção podem ser checa-

20-202 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS SEQÜÊNCIA DE EVENTOS NO DIAGNÓSTICO DE FALHAS

SEQÜÊNCIA DE EVENTOS NO DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Escritório, oficina Local de trabalho (campo)

Passo 1
Examinação e confirmação dos sintomas
1) Sempre que receber uma solicitação de repa- Trimm! Trimm!
ros, em primeiro lugar pergunte:
• O nome do cliente
• O tipo e o número de série da máquina
• Detalhes a respeito do local de trabalho, etc.
2) Faça perguntas que lhe permitam ter um vi-
são geral do problema, como:
• Condição da falha
• Operação ou trabalho que vinha sendo
realizado quando da ocorrência da falha
• Ambiente de operação
• Histórico passado, detalhes de manuten- Foi pro
ções já realizadas, etc. espaço!

Passo 2
Determinação da localização e da causa provável do problema
Passo 8
Reparo no local
1) Pesquise a seção de diagnóstico de falhas de trabalho
do Manual de Oficina para determinar as
localizações das prováveis causas Ufa, agora o
problema foi
consertado!

Passo 3
Preparação das ferramentas de diagnóstico de falhas
1) Pesquise a tabela de ferramentas de
diagnóstico de falhas existente no Ma- Passo 7
nual de Oficina e prepare as ferramen-
tas necessárias • Determine a localização das falhas
• Adaptador em “T” (realize o diagnóstico de falhas)
• Kit de manômetros hidráulicos, etc. • Determine a ação que irá tomar
2) Consulte o Catálogo de Peças, e, com
base nele, prepare as peças de reposi- 1) Antes de iniciar o diagnóstico de falhas propriamente
ção necessárias dito, localize e repare falhas de pouca complexidade
• Inspecione os itens a serem verificados antes da
partida
• Faça a inspeção de outros itens que mereçam ser
checados
2) Pesquisando a Seção de Diagnóstico de Falhas do
Manual de oficina, selecione um fluxograma de diagnós-
Passo 8 tico de falhas que vá de encontro aos sintomas, proce-
dendo, então, ao diagnóstico de falhas.
Reparo na oficina

Volume Passo 6
“Máquina”
Reconstituição da falha
• Dirija e opere a máquina para confirmar seu quadro,
Manual de avaliando se se trata realmente de uma falha
Oficina

Passo 5
Passo 4 Submeta um questionário ao operador
Siga para o local de para confirmar detalhes a respeito da falha
trabalho (campo)
• A máquina vinha apresentando desem-
penho estranho antes da ocorrência
da falha propriamente dita?
• A falha ocorreu repentinamente?
• Já haviam sido realizados reparos an-
tes que a falha ocorresse?

PC160LC-7B 20-203
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES


Para manter o bom desempenho da máquina durante um longo período de tempo e prevenir antecipadamente a
ocorrência de falhas ou outros problemas, é importante que você conduza corretamente a operação, manuten-
ções e inspeções, diagnóstico de falhas e reparos necessários.
Esta seção trata em particular dos procedimentos corretos de reparo aplicáveis a componentes e sistemas
mecatrônicos, e tem por objetivo aprimorar a qualidade dos reparos. Indo de encontro a esse propósito, esta
seção introduz seções de “Manuseio de equipamentos elétricos” e “Manuseio de equipamentos hidráulicos”
(particularmente óleo de engrenagem e óleo hidráulico)

1. Lembretes no manuseio de equipamentos elé-


tricos

1) Manuseio de chicotes de fiação elétrica e


conectores
Os chicotes de fiação elétrica consistem em fia-
ções que conectam um componente a outro,
conectores utilizados para conectar e desconectar
um fio de outro, e protetores ou tubos empregados
na proteção da fiação elétrica.
Se comparados com outros componentes elétri-
cos alojados em caixas ou carcaças, os chicotes
de fiação elétrica são mais propensos aos efeitos
da ação direta da chuva, água, calor ou vibração.
Além disso, durante operações de inspeção e re-
paro freqüentemente são removidos e reinstalados,
o que os torna mais vulneráveis a deformações ou
danos. Por esse motivo, é necessário o máximo
de cuidado no manuseio de chicotes de fiação elé-
trica.

Principais falhas verificadas em chicotes de


fiação elétrica
(1) Mau contato de conectores (falha no contato entre Encaixe incorreto
conectores macho e fêmea)
Problemas de mau contato estão sujeitos a ocor-
rer quando o conector macho não está devidamen-
te encaixado no conector fêmea, quando um ou
ambos conectores estão deformados, alinhamen-
to incorreto ou devido à corrosão ou oxidação das
superfícies de contato.

(2) Plissagem ou soldagem incorreta dos conectores


O contato entre os pinos dos conectores macho e Força de compressão incorreta
fêmea se dá no terminal plissado ou na parte sol-
dada, mas se a fiação elétrica estiver submetida a
uma força excessiva, o platinado localizado na jun-
ta irá descamar, causando mau contato ou ruptura
da fiação elétrica.

20-204 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

(3) Desconexões na fiação elétrica


Segurar na fiação elétrica para separar os
conectores or erguer componentes com uma
talha com a fiação elétrica ainda conectada ou
mesmo a fiação elétrica vindo a ser atingida por
um objeto pesado são situações que podem
causar a separação da plissagem do conector
ou a danificação da parte soldada, havendo
mesmo o risco de tais práticas levarem à ruptu-
ra da fiação elétrica.

(4) Conector de entrada de água à alta pressão


O conector é projetado para dificultar o ingres-
so de água (estrutura impermeável), mas se
incidir diretamente sobre ele um jato de água à
alta pressão, dependendo da direção do jato,
poderá entrar água no conector.
Conforme já foi dito, o conector é projetado para
impedir o ingresso de água, mas, ao mesmo
tempo, se ocorrer a entrada de água sua drena-
gem se torna de difícil execução. Portanto, caso
venha a entrar água no conector, ela causará
curto-circuito nos pinos. Assim, o procedimen-
to recomendado se entrar água no conector é
secá-lo imediatamente ou tomar outras medi-
das apropriadas antes que ele volte a dar pas-
sagem à corrente elétrica.

(5) Óleo ou sujeira aderida ao conector


Se aderir óleo ou graxa ao conector e se formar
uma película de óleo na superfície de encaixe
dos pinos macho e fêma, o óleo impedirá a pas-
sagem de corrente elétrica, causando, portan-
to, mau contato.
Caso haja óleo ou graxa aderido ao conector,
enxugue-o com um pano seco ou sopre-o até
secá-lo com ar comprimido e borrife um restau-
rador de contato em sua superfície.
a Quando limpar a região de encaixe do
conector, tome cuidado para não aplicar uma
força excessiva ou deformar os pinos.
a Caso haja a presença de óleo ou água no ar
comprimido, os contatos ficarão ainda mais
sujos, portanto, antes de proceder à limpe-
za utilizando ar comprimido, remova do con-
tato todo o óleo e a água eventualmente pre-
sentes.

PC160LC-7B 20-205
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

2) Remoção, instalação e secagem de conectores


e chicotes de fiação elétrica

(1) Desconexão de conectores Pressione


• Segure os conectores ao desconectá-los. Quan- ligeiramente
para remover
do estiver desconectando os conectores, segu-
Batente de trava
re os próprios conectores e nunca os fios. No
caso de conectores com fixação por parafuso,
primeiro desparafuse inteiramente o parafuso e,
então, segurando os conectores macho e fê-
mea, um em cada mão, separe-os puxando-os.
Para conectores dotados de batente de trava, o
procedimento a ser seguido consiste em pres-
sionar para baixo o batente com o polegar, e
passar, então, à separação dos conectores pro-
priamente dita.
a Nunca tente separar os conectores usando
uma das mãos apenas.

• Remoção de conectores de presilhas


Quando for remover um conector de uma presi-
lha, puxe o conector paralelamente à presilha.
a Lembre-se que torcer o conector para cima
ou para baixo ou mesmo para a esquerda
ou para a direita pode causar a ruptura do
alojamento.

Prendedo-
res

• Procedimento a ser seguido após a remoção


de conectores
Após ter removido qualquer conector que seja,
cubra-o com um saco de vinil para impedir o
ingresso de poeira, sujeira, óleo ou água na re-
gião do conector.
a Se a máquina for ficar desmontada por um
longo período de tempo, a probabilidade de
ocorrência de mau contato torna-se particu-
larmente grande, assim sendo, sempre cu-
bra os conectores.

20-206 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

(2) Conectando os conectores


• Faça uma inspeção visual do conector.
Verifique se não há óleo, sujeira ou água aderi-
dos aos pinos do conector (região do encaixe)
Faça ainda uma inspeção em busca de defor-
mações, mau contato, corrosão ou danos aos Quando fica na posição
correta, você sente um
pinos do conector. “clique”
Examine também se o conector não apresenta
dano ou ruptura em sua parte externa.
a Caso confirme a presença de óleo, água ou
sujeira aderidos ao conector, limpe-os com
um pano seco. Tendo entrado água no
conector, aqueça o interior onde está a fia-
ção elétrica com um secador, tomando, con-
tudo, todo cuidado para não causar um su-
peraquecimento, do contrário você dará ori-
gem a curto-circuitos.
a Na presença de qualquer dano ou ruptura,
substitua o conector.

• Fixe firmemente o conector


Alinhe a posição do conector corretamente, in-
troduzindo-o, então, firmemente.
Conectores dotados de batente de trava devem
ser empurrados para dentro até você sentir um
“clique” quando o batente chegar à sua posição
correta.

• Corrija toda e qualquer saliência encontrada no


guarda-pó, bem como eventuais desalinhamen-
tos constatados no chicote de fiação elétrica.
Nos conectores dotados de guarda-pós, você
deve, se for o caso, corrigir qualquer saliência
que o guarda-pó apresente. Se também o chi-
cote de fiação elétrica estiver desalinhado ou a
presilha estiver fora de posição, reposicione-os
corretamente.
a Caso o conector mostre-se de difícil corre-
ção, remova a presilha para corrigir sua po-
sição.

• Se tiver removido a presilha do conector, certifi-


que-se de reinstalá-la em sua posição original.
Verifique, ainda, se não há presilhas soltas.

(3) Conectando conectores (conector tipo DT)


Considerando que os conectores DT de 8 e 12 polos
contam com dois trincos, você deve empurrá-los
para dentro até sentir 2 vezes os “cliques”
1. Conector macho, 2. Conector fêmea
• Normalmente travado (horizontal): a,b,d
• Não completamente travado (diagonal): c

PC160LC-7B 20-207
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

(4) Secagem do chicote de fiação elétrica


Caso se depare com óleo ou sujeira no chicote da
fiação elétrica, enxugue-o com um pano seco, evi-
tando lavá-lo em água ou empregar vapor para limpá-
lo. Se, porém, não houver outra alternativa a não
ser lavar o conector em água, não dirija diretamen-
te ao chicote da fiação elétrica um jato de água ou
vapor à alta pressão.
Se a água vier a colher diretamente o conector,
proceda da seguinte maneira:

• Desconecte o conector e enxugue totalmente a


água com um pano seco.
a Optando por soprar o conector com ar com-
primido até secá-lo, há o risco do óleo even-
tualmente presente no ar causar um mau
contato, portanto, remova o óleo e a água
do ar comprimido antes de empregá-lo para
secar o conector.

• Seque o interior do conector com um secador.


Se entrar água no conector, use um secador
para secar o conector.
a Há a possibilidade do uso do próprio ar libe-
rado pelo secador, porém, nesse caso, é
necessária uma regulagem muito criteriosa
do tempo que o ar quente será utilizado a
fim de prevenir o superaquecimento do
conector ou das peças e componentes a ele
relacionados, já que um superaquecimento
dessa natureza causaria a deformação ou a
avaria do conector.

• Realize um teste de continuidade elétrica no


conector.
Concluída a secagem, deixe o chicote da fia-
ção elétrica desconectado e proceda a um
teste da continuidade elétrica a fim de apurar se
há algum curto-circuito entre pinos em
decorrência da presença de água.
a Após finalizar a secagem do conector, so-
Adaptador em “T”
pre-o com um restaurador de contatos e vol-
te a montá-lo.

20-208 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

3) Manuseio da caixa de controle


(1) A caixa de controle contém um microcompu-
tador, além de circuitos eletrônicos de controle,
responsáveis pelo comando de todos os circui-
tos de controle da máquina. Assim sendo, tome
sempre o máximo de cuidado ao manusear a
caixa de controle.
(2) Não abra a tampa da caixa de controle, salvo
em caso de absoluta necessidade.

(3) Não coloque objetos sobre a tampa da caixa de


controle.
(4) Cubra os conectores de controle com uma fita
ou um saco de vinil.
Jamais toque os contatos dos conectores com
as mãos.
(5) Em tempo chuvoso, não deixe a caixa de con-
trole exposta à chuva.

(6) Não coloque a caixa de controle em locais su-


jos de óleo, impregnados de terra ou areia ou
molhados, ou mesmo quentes, ainda que por
um curto espaço de tempo.
(O correto é colocar a caixa de controle sobre
um apoio bem firme e seco)
(7) Precauções a serem observadas na execução
de soldagema arco: A soldagem a arco sobre o
corpo só pode ser feita com todos os conectores
de chicotes de fiação elétrica conectados à
caixa de controle desconectados. É necessá-
ria, ainda, a instalação de um terra para
soldagem a arco perto do ponto em que será
realizada a operação de soldagem.

2. Lembretes na realização do diagnóstico de falhas de circuitos elétricos


1) Antes de desconectar ou conectar conectores, não se esqueça nunca de DESLIGAR a força.
2) Antes de iniciar o diagnóstico de falhas propriamente dito, verifique antes de mais nada se todos os
conectores envolvidos na inspeção que irá realizar estão devidamente instalados.
a Para testar se esses conectores se encontram realmente instalados, proceda diversas vezes à
desconexão e conexão dos mesmos.
3) Para seguir para o passo seguinte, primeiro conecte todo e qualquer conector que porventura esteja
desconectado.
a Se você LIGAR a força com algum conector ainda desconectado, o painel monitor passará a exibir
desnecessariamente em sua tela mensagens falsas de anormalidades.
4) Quando pretender fazer o diagnóstico de falhas de circuitos (medição da voltagem, resistência, continui-
dade ou corrente), mova as fiações elétricas e conectores pertinentes várias vezes para ver se o testador
mostra oscilação na leitura.
a Caso não haja oscilação na leitura do testador, é porque o circuito testado provavelmente encontra-se
com mau contato.

PC160LC-7B 20-209
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

3. Lembretes no manuseio de equipamentos hi-


dráulicos

Com o aumento da pressão e da precisão dos equipa-


mentos hidráulicos, a causa mais comum que os leva
a falhar é a sujeira (corpos estranhos) presente no cir-
cuito hidráulico.
A adição de óleo hidráulico ou a desmontagem ou
montagem de equipamentos hidráulicos exigem, por-
tanto, cuidados especiais.

1) Previna-se quanto ao ambiente em que irá


realizar a operação pretendida
Evite completar o óleo hidráulico, substituir filtros
ou reparar a máquina debaixo de chuva ou sob for-
te ventania, ou realizar essas operações em locais
impregnados de muita poeira.

2) Trabalhos de desmontagem e manutenção no


campo
Se trabalhos de desmontagem ou manutenção do
equipamento hidráulico forem realizados no cam-
po, poderá haver o ingresso de poeira no equipa-
mento, além do que a dificuldade na confirmação
do desempenho após os reparos realizados será
grande, o que torna preferível o uso do sistema de
conjuntos à base de troca. A desmontagem e ma-
nutenção de equipamentos hidráulicos devem ser
conduzidas em uma oficina à prova de poeira es-
pecialmente preparada para essa finalidade, sen-
do que o desempenho após os reparos deve ser
confirmado mediante o emprego de equipamen-tos
de teste específicos.

3) Operações de vedação de aberturas


Caso alguma tubulação ou equipamento seja re-
movido, é necessário vedar as aberturas com tam-
pas, fitas ou sacos de vinil para impedir o ingresso
de sujeira ou poeira. Deixando aberturas abertas
ou parcialmente tampadas com tiras de pano, você
corre o risco de ingresso de poeira ou da área em
torno da abertura ficar suja de óleo na hipótese de
ocorrer algum vazamento de óleo. Opte, portanto,
por vedar as aberturas com tampa, fita ou saco de
vinil.
Jamais simplesmente drene o óleo sobre o solo. O
correto é coletá-lo em containers apropriados para
o próprio cliente descartá-lo, ou você mesmo se
incumbir disso, transportando o óleo até um local
apropriado para seu descarte.

4) Sempre que reabastecer o óleo hidráulico, não


permita a contaminação do mesmo com impure-
zas
Quando completar o óleo hidráulico, tome cuidado
para não contaminá-lo com sujeira ou poeira. Man-
tenha o bocal de abastecimento de óleo e a área
ao seu redor sempre limpos, invariavelmente fazen-
do uso de bombas e containers de óleo limpos.
Caso empregue um purificador de óleo, você con-
seguirá filtrar até mesmo a sujeira acumulada du-
rante o período de tempo em que o óleo ficou ar-
mazenado, o que faz, portanto, desse recurso um
método ainda mais eficaz.

20-210 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS LEMBRETES NA REALIZAÇÃO DE MANUTENÇÕES

5) Troque o óleo hidráulico quando ainda esti-


ver aquecido
Quando o óleo hidráulico ou outro óleo qualquer
ainda encontra-se aquecido, tem maior fluidez.
Além disso, as borras de óleo também podem ser
facilmente drenadas do circuito juntamente com o
óleo. É por isso tudo que recomendamos que a
troca do óleo seja feita com ele ainda aquecido.
Quando trocar o óleo, procure extrair o máximo
possível do óleo hidráulico antigo (drene o óleo do
reservatório hidráulico, aproveitando também para
drenar o óleo do filtro e do bujão de dreno perten-
cente ao circuito). Lembre-se – caso sobrem res-
quícios do óleo antigo, os contaminantes e as bor-
ras nele presentes irão se misturar ao óleo novo,
diminuindo, com isso, a vida útil do óleo hidráulico.

6) Operações com óleo de enxague


Após a desmontagem e montagem do equipamen-
to ou assim que tiver sido feita uma troca de óleo,
use óleo de enxague para remover os
contaminantes, borras de óleo e o óleo antigo do Óleo de enxague
circuito hidráulico.
Normalmente esse enxague é feito em duas eta-
pas, a primeira com óleo de enxague e a segunda
com o óleo hidráulico especificado.

7) Operações de limpeza
Após o reparo de equipamentos hidráulicos (bom-
ba, válvula de controle, etc.) ou tendo a máquina
permanecido em funcionamento, promova a limpe-
za do óleo para remover as borras de óleo e os
contaminantes presentes no circuito do óleo hidrá-
ulico.
O equipamento de limpeza do óleo é utilizado para
remover as partículas ultrafinas (de cerca de 3 µ)
que fogem à capacidade de retenção do filtro incor-
porado ao equipamento hidráulico, sendo, portan-
to, um recurso de grande eficácia.

PC160LC-7B 20-211
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS

VERIFICAÇÕES ANTES DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS


Critérios de Providência ou ação
Item
avaliação corretiva
1. Verifique o nível do combustível e o tipo de combustível - Complete o combustível
Óleo lubrificante, líquido de arrefecimento

2. Verifique a presença de impurezas no combustível - Limpe, drene


3. Verifique se o cartucho do filtro de combustível está obstruído - Substitua
4. Verifique o nível do óleo do motor no cárter de óleo, assim como o tipo do óleo - Complete o óleo
5. Verifique se o filtro do óleo do motor está obstruído - Substitua
Complete o líquido de
6. Verifique o nível do líquido de arrefecimento - arrefecimento
7. Verifique se o purificador de ar está obstruído - Limpe ou substitua
8. Verifique o nível do óleo hidráulico, bem como o tipo do óleo - Complete o óleo
9. Verifique se o filtro-tela do óleo hidráulico está obstruído - Limpe, drene
10. Verifique se o filtro do óleo hidráulico está obstruído - Substitua
11. Verifique o nível do óleo do mecanismo do giro, e ainda o tipo do óleo - Complete o óleo
12. Verifique o nível do óleo do comando final, como também o tipo do óleo - Complete o óleo
Equipamento Equipamento

1. Verifique se há algum terminal ou fiação elétrica da bateria solto ou oxidado - Aperte ou substitua
elétrico

2. Verifique se há algum terminal ou fiação elétrica do alternador solto ou oxidado - Aperte ou substitua
3. Verifique se há algum terminal ou fiação elétrica do motor de partida solto ou oxidado - Aperte ou substitua
1. Verifique se há ruído ou odor anormal - Repare
e mecânico
hidráulico

2. Verifique se há vazamento de óleo - Repare


3. Faça a sangria do ar - Sangre o ar
1. Verifique a voltagem da bateria (com o motor desligado) 20 – 30 V Substitua
Componentes elétricos e equipamento elétrico

2. Verifique o nível do eletrólito da bateria - Complete ou troque


3. Verifique se há fiação elétrica descolorada, queimada ou exposta - Substitua
4. Verifique se há fiação elétrica com presilha faltando ou pendurada - Repare
5. Verifique se há algum ponto onde a água esteja vazando e atingindo a fiação Desconecte o conector
- e seque
elétrica (examine em especial se vaza água em conectores ou terminais)
6. Verifique se há fusíveis queimados ou oxidados - Substitua

Após o motor
ter funcionado
7. Verifique a voltagem do alternador (com o motor funcionando no mínimo em meia
por vários Substitua
aceleração)
minutos:
27,5 – 29,5 V
8. Verifique o som emitido pelo relé da bateria quando opera
- Substitua
(LIGANDO/DESLIGANDO a chave de partida)

20-212 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS

CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS DO DIAGNÓSTICO DE FALHAS


Classificação do diagnóstico de falhas

Modo Conteúdo

Exibição do código Diagnóstico de falhas na exibição pela tela do painel monitor do Código de Erro
(sistema elétrico) e do Código de Falha (sistema mecânico)

Modo E Diagnóstico de falhas do sistema elétrico


Modo H Diagnóstico de falhas dos sistemas hidráulico e mecânico
(Motor) Diagnóstico de falhas do conjunto do motor (consulte o manual de oficina referente a Motores Série 102)

Etapas do diagnóstico de falhas


Se a máquina passar por um fenômeno que se assemelhe a uma falha, identifique o Nº de diagnóstico de falhas
correspondente e passe para as explicações aplicáveis ao diagnóstico.

1. Etapas de diagnóstico de falhas chamando-se a tela de Código do Usuário no painel monitor


Na tela de exibição do Código do Usuário, selecione e pressione a tecla [ü] para que a tela do painel monitor
exiba o Código de Erro. Obedecendo o Código de Serviço exibido para o sistema elétrico, realize o diagnós-
tico de falhas pertinente ao código exibido;

2. Etapas de diagnóstico de falhas quando o Código de Erro, para o sistema elétrico, ou o Códido de
Falha, para o sistema mecânico encontra-se registrado no histórico de falhas:
Se optar por não chamar o Código do Usuário na tela do painel monitor, verifique o Código de Erro, para o
sistema elétrico, ou o Código de Falha, para o sistema mecânico, utilizando a função de histórico de falhas
do painel monitor.
a Se o Código de Erro no sistema elétrico estiver registrado, delete todos os códigos uma vez e recupere o
código na tela para confirmar se a mesma anormalidade anteriormente detectada ainda ou não persiste.
a Não é possível o deletamento do Código de Falha no sistema mecânico.

3. Etapas do diagnóstico de falhas sem o uso da tela de exibição do Código do Usuário e na


indisponibilidade de histórico de falhas
Na hipótese do painel monitor não oferecer a tela de exibição do Código do Usuário, tampouco contar com
histórico de falhas, é possível que uma falha que o painel monitor esteja impossibilitado de diagnosticar
tenha tido sua origem no sistema elétrico, hidráulico ou mecânico. Nesse caso, reexamine em “Falhas Que
se Assemelham a Fenômenos e Nº do Diagnóstico de Falhas” o fenômeno mais semelhante, procedendo,
então, ao diagnóstico de falhas no modo E ou H que mais tenha a ver com o fenômeno em questão.

PC160LC-7B 20-213
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS DE DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Fenômenos que se assemelham a falhas e nº para diagnóstico de falhas correspondente

Diagnóstico de falhas

Nº Fenômenos que se assemelham a falhas


Exibição Modo H (Motor)
do código Modo E

Providência ou ação a ser tomada no que se refere ao Código de Erro, Código do Usuário e Código de Falha

1 Exibir o Código do Usuário na tela do painel monitor Segundo o


código exi-
2 Exibir o Código de Erro no sistema elétrico após checar o histórico de falhas bido na te-
la do pai-
3 Exibir o Código de Falha no sistema mecânico após checar o histórico de falhas nel monitor

Falhas relacionadas com o motor

4 O desempenho na partida deixa a desejar (o motor demora para pegar) S-1

5 O motor de partida não consegue virar o motor E-1 (1) S-2 (1)

O motor vira mas não sai fumaça pelo escapamento


6 (Não está havendo injeção de combustível) S-2 (2)
O motor não pega
na partida Sai fumaça pelo escapamento, mas o motor não
7 pega na partida S-2 (3)
(Está havendo injeção de combustível)
O motor não pega fácil na partida ou simplesmente
8 não pega quando a temperatura ambiente é baixa E-1 (2)

9 O motor não arranca naturalmente S-3

10 O motor morre quando está em funcionamento E-2 S-4

11 A rotação do motor oscila bastante E-3 S-5

12 A rotação do motor é baixa ou falta potência S-6

13 Os gases desprendidos pelo escapamento apresentam coloração preta S-7


O consumo de óleo é excessivo (ou os gases desprendidos pelo escapamento
14 assumem uma coloração azul) S-8

15 O óleo torna-se rapidamente contaminado S-9

16 O consumo de combustível é excessivo S-10


Presença de óleo no líquido de arrefecimento, refluxo de água ou diminuição
17 do nível do líquido de arrefecimento S-11

18 O nível do óleo aumenta (presença de água ou combustível no óleo) S-13

19 Ruído anormal S-15

20 Vibração excessiva S-16

21 O motor não pára E-4

22 O autodesacelerador não funciona E-5 H-5

23 O dispositivo de aquecimento automático do motor não funciona E-6

24 O preaquecedor não funciona E-7

Falhas relacionadas com o equipamento de trabalho, o giro e o deslocamento

25 Velocidade ou potência do equipamento de trabalho, giro e deslocamento baixas H-1

26 Queda acentuada da rotação do motor ou estol do motor H-2 S-4

27 Ausência de movimentos do equipamento de trabalho, deslocamento e giro E-8 H-3

28 Ruído anormal em torno da bomba hidráulica H-4

29 O modo de controle fino não funciona H-6

20-214 PC160LC-7B
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Diagnóstico de falhas

Nº Fenômeno que se se assemelha a falha Código exi-


bido na te-
la do painel Modo E Modo H (Motor)
monitor
Falhas relacionadas com o equipamento de trabalho

30 Velocidade ou potência da lança baixa E-22, 23 H-7

31 Velocidade ou potência do braço baixa E-24, 25 H-8

32 Velocidade ou potência da caçamba baixa E-26, 27 H-9

33 O equipamento de trabalho não se move em operação simples H-10

34 Caimento hidráulico do equipamento de trabalho grande H-11

35 Retardo do equipamento de trabalho grande H-12

36 O sistema de maximização da potência a um simples toque não funciona E-9 H-13

37 O circuito do implemento não varia E-10 H-28

38 Impossibilidade de ajuste da vazão no circuito do implemento H-29

Falhas relacionadas com operações combinadas


Quando é mais carregado, o equipamento de trabalho mostra-se mais lento
39 durante a realização de operações combinadas H-14
A velocidade de ELEVAÇÃO da lança é lenta em operações combinadas do
40 giro + ELEVAÇÃO da lança H-15

41 A velocidade de deslocamento cai acentuadamente nas operações combina- H-16


das de equipamento de trabalho/giro + deslocamento

Falhas relacionadas com o deslocamento

42 A máquina apresenta desvio durante seu deslocamento H-17

43 Velocidade de deslocamento baixa E-29 H-18

44 A máquina não pode ser manobrada com facilidade ou a potência direcional é baixa E-29, 30 H-19

45 A velocidade de deslocamento não varia ou mantém-se baixa ou alta E-29 H-20

46 A esteira não se move (apenas a esteira de um dos lados) H-21

Falhas relacionadas com o giro

47 A máquina não gira H-22

48 A aceleração do giro ou a velocidade do giro é baixa E-28 H-23

49 Giro por inércia excessivo quando o mesmo é parado H-24

50 Quando a estrutura superior pára de girar, produz um choque intenso H-25

51 Quando a estrutura superior pára de girar, produz um ruído intenso H-26

52 Caimento hidráulico do giro grande H-27

Falhas relacionadas com o painel monitor (Menu do Operador: exibição na tela do painel monitor de itens ordinários)

53 O painel monitor não exibe nenhuma tela de informações E-11

54 A exibição de informações pelo painel monitor é apenas parcial E-12

55 O conteúdo do painel monitor não diz respeito ao modelo aplicável E-13

56 Nível da água do radiador anormalmente baixo B@BCZK

57 Pressão do óleo do motor anormalmente baixa B@BAZK

PC160LC-7B 20-215
(1)
DIAGNÓSTICO DE FALHAS CLASSIFICAÇÃO E ETAPAS PARA O DIAGNÓSTICO DE FALHAS

Diagnóstico de falhas

Nº Fenômenos que se assemelham a falhas Código exi-


bido na te-
la do painel Modo E Modo H (Motor)
monitor
Na inspeção na partida, a luz de monitoração de horas de manutenção acende
58 na cor vermelha
59 Voltagem de carregamento anormalmente baixa AB00KE

60 A luz de monitoração do nível do combustível acende na cor vermelha com o E-14


motor em funcionamento
61 Obstrução do purificador de ar AA10NX

62 Superaquecimento do líquido de arrefecimento do motor B@BCNS

63 Superaquecimento do óleo hidráulico B@HANS

64 Falha na leitura do indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do motor E-15

65 Falha na leitura do indicador da temperatura do óleo hidráulico E-16

66 Falha na leitura do indicador do nível do combustível E-17

67 Falha na leitura da luz monitoradora do bloqueio do giro E-18

68 Quando o interruptor de monitoração é operado, a tela do painel monitor não E-19


exibe nenhuma informação
69 O limpador e o lavador do vidro da janela do pára-brisa não funcionam E-20

70 Impossibilidade de cancelamento do alarme sonoro E-21

Falhas relacionadas com o painel monitor (Menu de Serviço: Tela de Funções Especiais)

71 Exibição incorreta da operação “ELEVAR a lança” na função de monitoração E-22

72 Exibição incorreta da operação “BAIXAR a lança” na função de monitoração E-23

73 Exibição incorreta da operação “FECHAR o braço” na função de monitoração E-24

74 Exibição incorreta da operação “ABRIR o braço” na função de monitoração E-25

75 Exibição incorreta da operação “ESCAVAR com a caçamba” na função de monitoração E-26

76 Exibição incorreta da operação “DESPEJAR a caçamba” na função de monitoração E-27

77 Exibição incorreta da operação “GIRO” na função de monitoração E-28

78 Exibição incorreta da operação “DESLOCAMENTO” na função de monitoração E-29

79 FALTA TRADUÇÃO E-30

80 Exibição incorreta da função “Serviço” na função de monitoração E-31

Outras falhas

81 O ar condicionado não funciona E-32

82 O alarme do deslocamento não soa ou não cessa de soar E-33

20-216 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS


ELÉTRICOS POR SISTEMA
Tabela de conectores

Endereço
Nº do Nº de
conector Tipo pinos Denominação do dispositivo
Estereo- Circuito Circuito Circuito
grama M G P

A01 X 4 Conector intermediário T-1 H-6 I-5 I-8


A02 X 4 Conector intermediário T-1 H-6 I-4
A03 SWP 12 Conector intermediário N-1 H-6 I-2 I-8
A04 SWP 12 Conector intermediário O-1 I-7
A05 SWP 14 Conector intermediário T-1 H-5 I-7 I-7
A06 SWP 14 Conector intermediário N-1 H-5 I-6 I-5
A07 SWP 16 Conector intermediário S-1 H-3 I-5 I-4
A08 SWP 12 Conector intermediário N-2
A09 SWP 8 Conector intermediário N-2 I-3
A10 Terminal 1 Terra da armação giratória H-1 H-1 I-5 J-4
A11 Terminal 1 Terra da armação giratória H-1 I-1
A12 Terminal 1 Terra da armação giratória H-1 I-1
A13 Terminal 1 Terra da armação giratória H-1 I-1 I-4 J-8
A14 Terminal 1 Terra da armação giratória K-1 I-1 J-4
A15 Terminal 1 Terra da armação giratória H-2 I-1 J-4
A16 Terminal 1 Terra da armação giratória I-2 I-1 J-1
A20 Terminal 1 Relé da bateria (terminal E) L-2 J-2 J-4
A21 Terminal 1 Relé da bateria (terminal BR) L-2 J-1 J-4
A22 Terminal 1 Relé da bateria (terminal M) J-2 J-2 K-4
A23 Terminal 1 Relé da bateria (terminal B) J-2 J-1 K-4
A25 Terminal 1 Relé do aquecedor (bobina) L-1 K-2 K-6
A26 Terminal 1 Relé do aquecedor (contato) K-1 K-2 L-6
A27 X 2 Relé de segurança do motor de partida (terminais S e R) K-3 J-2 K-3
A29 Terminal 1 Relé de segurança do motor de partida (terminal C) J-1 K-2 L-3
A30 YAZAKI 2 Sensor da temperatura do ar externo do ar condicionado L-6
A31 D 2 Sensor de obstrução do purificador de ar L-4 K-4
A33 X 2 Sensor do nível da água do radiador L-6 K-5
A34 L 2 Elo fusível (65 A) L-5 K-6 K-5
A35 M 2 Elo fusível (30 A) K-3 K-6 K-4
A40 Y090 1 Buzina do alarme sonoro (graves) G-1
A41 Y090 1 Buzina do alarme sonoro (agudos) G-1
A42 X 1 Conector intermediário G-9 J-7
A43 X 2 Alarme do deslocamento G-9 K-4
A44 M 1 Farol dianteiro direito D-9 K-7

20-218 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E
DIAGNÓSTICO DE FALHAS DIAGRAMAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Endereço
Nº do Nº de
Tipo Denominação do dispositivo
Conector pinos Mapa de Circuito Circuito Circuito
Conectores M G P

A50 KES0 2 Monitor do lavador do vidro do pára-brisa (reservatório) E-9 K-5


A51 D 3 Sensor da pressão do óleo hidráulico da bomba dianteira I-9 K-5
A52 D 3 Sensor da pressão do óleo hidráulico da bomba traseira L-5 K-5
A60 X 1 Sensor do nível do combustível F-9 K-4
A61 D 2 Sensor da temperatura do óleo hidráulico H-9 K-5
C01 DRC 24 Controlador da bomba do governador V-9 A-3 A-8 A-8
C02 DRC 40 Controlador da bomba do govrenador W-9 A-3 A-7 A-7
C03 DRC 40 Controlador da bomba do governador W-9 A-2 A-4 A-4
C09 S 8 Conector de seleção de modelo W-6 C-9
D01 SWP 8 Diodo tipo montado W-7 A-9 D-1 G-1
D02 SWP 8 Diodo tipo montado W-7 A-8 D-1
D03 SWP 8 Diodo tipo montado P-1 H-1
D04 SWP 8 Diodo tipo montado Q-1 A-8 I-1
Aquecedor de ar tipo sucção
E01 Terminal 1 K-9 L-2 L-6
(aquecedor elétrico do ar de admissão)
E02 Terminal 1 Interruptor de pressão do óleo do motor L-8 K-6
E03 D 2 Falta tradução L-7 K-5
E04 D 2 Sensor da rotação do motor L-8 K-8
Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento do
E05 D 2 motor (para alta temperatura) J-9 K-4

E06 M 3 Botão de controle do combustível O-8 F-1


E06 X 1 Interruptor eletromagnético do compressor do ar condicionado K-9
E08 X 1 Conector intermediário L-6 J-3 J-5
E10 D 3 Potenciômetro do governador J-9 K-2
E11 D 4 Motor do governador L-9 K-2
E12 - 3 Alternador L-7 K-3 K-5
Sensor da temperatura do líquido de arrefecimento do
E12 D 3 motor (para baixa temperatura) L-7 K-3

F02 YAZAKI 2 Luz de alerta giratória AA-9


FB1 - - Caixa de fusíveis W-5 I-9 B-2 F-9
G01 - - - V-2
G02 - - - V-3
G03 - - - V-3
G04 - - - V-2
G05 - - - V-3
H08 M 8 Conector intermediário W-4 K-8
H09 S 8 Conector intermediário W-5 J-8
H10 S 16 Conector intermediário T-9 D-6 I-8
H11 S 16 Conector intermediário S-9 D-6 I-8 B-9
H12 S 12 Conector intermediário S-9 D-5 I-7
H15 S090 20 Conector intermediário N-7 C-2 E-2 C-2

PC160LC-7B 20-219
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Endereço
Nº do Número
Conector Tipo de Denominação do dispositivo
pinos Mapa de Circuito Circuito Circuito
Conectores M G P

J01 J 20 Conector de junção (preto) W-8 C-9 D-9 C-9


J02 J 20 Conector de junção (preto) W-8 D-9 D-9 D-9
J03 J 20 Conector de junção (verde) W-8 D-9 E-9 D-9
J04 J 20 Conector de junção (verde) W-7 E-9 E-9 E-9
J05 J 20 Conector de junção (rosa) W-6 E-9 E-9 E-9
J06 J 20 Conector de junção (laranja) W-6 F-9 H-9
J07 J 20 Conector de junção (laranja) U-9 F-9 F-9 H-9
J08 J 20 Conector de junção (rosa) U-9 I-9
K19 M 2 Resistor da bomba (para a bomba de acionamento de emergência) U-2
K30 DT 3 Resistor terminal CAN T-9 A-2 C-1
K31 DT 3 Resistor terminal CAN N-4 A-4 K-7
M07 M 3 Interruptor das luzes e faróis P-8 C-1
M09 M 1 Farol de trabalho (lança) E-9 K-7
M13 KES0 2 Alto-falante (direito) AC-8
M19 YAZAKI 2 Acendedor de cigarros N-3
M21 PA 9 Rádio U-2
M22 Y090 2 Interruptor da buzina N-7
M23 Y090 2 Interruptor de maximização da potência a um simples toque T-1 A-9
M26 S 12 Unidade do ar condicionado W-5
M27 SWP 16 Unidade do ar condicionado W-4
M28 SWP 12 Unidade do ar condicionado W-4
M29 040 20 Painel de controle do ar W-3
M30 040 16 Painel de controle do ar W-3
M31 M 2 Fonte de alimentação opcional (2) U-2
M32 M 2 Fonte de alimentação opcional (1) S-9
M33 M 2 Fonte de alimentação opcional (3) -
M33 SWP 8 Unidade do ar condicionado W-4
M34 YAZAKI 2 Sensor de ar interno do ar condicionado W-8
M40 YAZAKI 2 Farol de trabalho Z-8 K-8
M41 YAZAKI 2 Farol de trabalho (adicional) Y-7 K-8
M42 M 1 Conector intermediário H-9 J-7
M43 M 1 Farol de trabalho (traseiro) I-9 K-7
M45 D 12 Conector intermediário U-2
M46 S090 4 Conector de relé RS232C V-9 B-9
M71 M 2 Luz da cabina Z-8
M72 M 4 Conversor C.C/C.A U-2
M73 KES0 2 Alto-falante (esquerdo) AS-8
M79 M 2 Soquete para equipamento elétrico de 12 V V-9

20-220 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Endereço
Número
Nº do Tipo de Denominação do dispositivo
conector pinos Mapa de Circuito Circuito Circuito
Conectores
M G P
P01 070 12 Painel monitor N-6 A-7
P02 040 20 Painel monitor N-5 A-6 K-8 A-9
P03 M 2 Interruptor de cancelamento do alarme sonoro P-9 D-1
P05 M 2 Interruptor da luz de alerta giratória W-3
P15 Y050 2 Sensor da luz solar do ar condicionado N-6
P70 040 16 Painel monitor N-4 A-5 K-8
R10 R 5 Relé das luzes e faróis O-8 E-1
R11 R 5 Relé de corte do motor de partida do motor (bloqueio PPC) P-8 E-1 B-9
R13 R 5 Relé de corte do motor de partida do motor (código pessoal) Q-9 F-1
R20 R 5 Relé de comutação de retorno do implemento W-6 C-9
R21 R 5 Conector do relé adicional W-7
R22 R 5 Relé da solenóide de partida em clima frio W-5 F-9

S01 X 2 Interruptor da pressão do óleo em ESCAVAR com a caçamba J-3 K-3


S02 X 2 Interruptor da pressão do óleo em BAIXAR a lança K-3 K-3
S03 X 2 Interruptor da pressão do óleo em giro à esquerda K-4 K-2
S04 X 2 Interruptor da pressão do óleo em FECHAR o braço K-3 K-3
S05 X 2 Interruptor da pressão do óleo em DESPEJAR a caçamba L-5 K-2
S06 X 2 Interruptor da pressão do óleo em ELEVAR a lança K-4 K-3
S07 X 2 Interruptor da pressão do óleo em giro à direita K-3 K-2
S08 X 2 Interruptor da pressão do óleo em ABRIR o braço K-4 K-3
S09 X 2 Interruptor da pressão do óleo de serviço (conector intermediário) J-3 K-2
S10 X 2 Interruptor da pressão do óleo de serviço dianteiro J-3 K-2
S11 X 2 Interruptor da pressão do óleo de serviço traseiro J-3 K-2
S14 M 3 Interruptor de bloqueio da alavanca de segurança S-1 K-9 F-8
S21 Terminal 6 Interruptor de acionamento da bomba de emergência R-9 E-2
S22 Terminal 6 Interruptor de alívio do freio de retenção do giro R-9 E-2
S25 S090 16 Conector intermediário Q-9 E-3
S30 X 2 Interruptor da pressão do óleo do deslocamento O-1 A-1
S31 X 2 Interruptor da pressão do óleo do circuito direcional do deslocamento P-1 A-1
SC Terminal 1 Motor de partida do motor (terminal C) I-9 L-3 L-6
SSW Terminal 5 Chave de partida N-7
T05 Terminal 1 Terra da armação do soalho da cabina W-3
T06 Terminal 1 Terra do corpo do rádio -
T06A M 1 Conector intermediário T-2
T11 Terminal 1 Terra da cabina do operador AD-3
T13 D 1 Conector intermediário L-6 J-3 J-6

PC160LC-7B 20-221
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Endereço
Número
Nº do Tipo de Denominação do dispositivo
conector pinos Mapa de Circuito Circuito Circuito
Conectores M G P

V01 D 2 Válvula solenóide de bloqueio da pressão do óleo PPC I-2 K-6


V02 D 2 Válvula solenóide da junção do deslocamento I-2 K-6
V03 D 2 Válvula solenóide da válvula unificadora/divisora do fluxo das bombas I-2 K-7
V04 D 2 Válvula solenóide da velocidade de deslocamento J-3 K-5
V05 D 2 Válvula solenóide do freio de retenção do giro I-2 K-6
V06 D 2 Válvula solenóide de alívio de 2 estágios I-2 K-6
V07 1 Solenóide de partida em clima frio L-8 K-7
V12 D 2 Válvula solenóide de comutação de retorno do implemento G-9 K-4
V21 D 2 Válvula solenóide PC-EPC H-9 K-7
V22 D 2 Conector da solenóide EPC (sobressalente) K-7

V30 X 2 Válvula solenóide EPC de ajuste da vazão de óleo do A-1


implemento P-1

W03 X 2 Interruptor limitador traseiro (vidro da janela) AB-9 L-8


W04 M 6 Motor do limpador do vidro do pára-brisa Y-4 B-9
X05 M 4 Interruptor de bloqueio do giro Q-9 D-1

20-222 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

N ºdo conector Informações detalhadas


D ou DT Conetor tipo DT (08192-XXXXX) fabricado em parceria nipônico-germânica
L Conector tipo L (08056-2XXXX) – produto da Yazaki Corporation
J Caixa de derivação tipo 090 – produto da Sumitomo Wiring Systems
M Conector tipo M (08056-0XXXX) – produto da Yazaki
R Conector tipo PH166-05020 – produto da Ryosei Electro-Circuit Systems*
S Conector tipo S (08056-1XXXX) – produto da Yazaki
X Conector tipo X (08055-0XXXX) – produto da Yazaki
PA Conector tipo PA – produto da Yazaki
SWP Conector tipo SWP (08055-1XXXX) – produto da Yazaki
DRC Conector tipo DRC fabricado em parceria nipônico-germânica
040 Conector tipo AMP 040 – produto japonês
070 Conector tipo AMP 070 – produto japonês
Y050 Conector tipo 050 – produto da Yazaki
S090 Conector tipo 090 – produto da Sumitomo
Y090 Conector tipo 090 – produto da Yazaki
YAZAKI Conector fabricado pela Yazaki
KES0 Conector tipo KESO (08027-0XXXX)
Terminal Conector de terminal simples tipo pino redondo
Terminal Terminal redondo

* Uma subsidiária da Mitsubishi Cable Industries Ltd.

PC160LC-7B 20-223
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

MAPA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES

20-224 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

PC160LC-7B 20-225
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

20-226 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

PC160LC-7B 20-227
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

20-228 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Diagrama do Sistema do Painel Monitor (Circuito M)

J04
Motor do limpador do pára-brisa J01 J02 J03 (J-20) J05 J06 J07
(J-20) (J-20) (J-20) (verde) J-20 J-20 J-20
(preto) (preto) (verde) (rosa) (laranja) (laranja)

Painel monitor

P01 (070-12)

P02 (040-20)

P70 (040-16)

Resistor CAN

Controlador do governador e da bomba

C01 (DRC-24)

C02 (DRC-40)

Resistor CAN

Relé das Relé de corte do Relé de corte do


luzes e faróis motor de partida motor de partida
ON: Bloqueio do giro (bloqueio PPC) (código pessoal)
OFF: Normal
Interruptor de
Interruptor de bloqueio do giro
Chave de partida cancelamento do
Interruptor das luzes e faróis alarme sonoro

20-230 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

a Este diagrama abrange os sistemas do painel monitor, preaquecimento do motor e partida, além do sistema
de iluminação noturna, tendo sido extraído do diagrama elétrico geral.

Interruptor de
bloqueio hidráulico

Caixa de fusíveis LIG DESL

Interruptor
limitador traseiro

Padrão

Se equipado

Farol de trabalho (lança)

Farol dianteiro (direito)

Farol de trabalho
traseiro (item opcional)

Elo fusível

Elo fusível

Interruptor da pressão
do óleo do motor

Sensor do nível do
óleo do motor

Motor do lavador do
vidro do pára-brisa

Sensor da temperatura
do óleo hidráulico

Sensor do nível da
água do radiador

Sensor de obstrução
do purificador de ar

Sensor da temperatura
do líquido de arrefeci-
mento do motor

Sensor do nível do
combustível

Alternador

Motor de partida

Relé de segurança do
motor de partida

Relé do aquecedor Aquecedor elétrico


elétrico do ar de do ar de admissão
admissão

Bateria
Relé da
bateria

PC160LC-7B 20-231
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Diagrama do Sistema de Controle do Governador (Circuito G) do Controlador do Gover-


nador e da Bomba
Relé de corte do
motor de partida Relé da solenóide de
(bloqueio PPC) Seleção de modelo partida em clima frio
J01 J02 J-03 J04 J05 J-07
(J-20) (J-20) (J-20) (J-20) (J-20) (J-20)
(Preto) (preto) (verde) (verde) (rosa) (laranja)

Programa Boot

Controlador do governador e da bomba

Caixa de fusíveis

Chave de partida
Resistor
CAN Botão de controle
do combustível

20-232 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

a Este diagrama foi obtido retirando-se o sistema do controlador do governador e da bomba (fonte de alimenta-
ção, controle do governador, seleção de modelo e comunicação) do diagrama elétrico geral

Painel monitor

Resistor CAN

Solenóide de partida em
clima frio

Relé do aquecedor
elétrico do ar de
admissão
Aquecedor elétrico do
ar de admissão

Motor de partida

Alternador

Elo fusível

Elo fusível

Bateria

Relé da bateria

Relé de
segurança do
motor de partida

Sensor de baixa temperatura do


líquido de arrefecimento do motor

Atuador elétrico do governador


Potenciômetro

sinal

Motor do governador

PC160LC-7B 20-233
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

Diagrama do Sistema de Controle da Bomba (Circuito P) do Controlador do Governador e


da Bomba
Interruptor de bloqueio
hidráulico PPC
Relé do circuito
de serviço J03
J01 J02 (J-20) J04 J05
Interruptor de (J-20) (J-20) (verde) (J-20) (J-20) DESL
(preto) (preto) (verde) (rosa)
aumento (Up)
LIG

Painel monitor Caixa de fusíveis

Bloqueio do giro

Controlador do
governador e da bomba

PARA PARA
BAIXO BAIXO

PARA PARA
Válvula EPC do CIMA CIMA
implemento

DESL
Interruptor do sinal do
deslocamento PARA BAIXO: Normal
LIG PARA BAIXO: Normal PARA CIMA: Livre
PARA CIMA: Emergência
Interruptor da pressão Interruptor de acio-
do sinal direcional do DESL: Normal Interruptor de alívio do
deslocamento LIG: Bloqueio do giro namento da bomba freio de retenção do giro
de emergência
Interruptor de bloqueio do giro Interruptor de emergência à direita do painel

20-234 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE LOCALIZAÇÃO DE CONECTORES E DIAGRAMAS
DIAGNÓSTICO DE FALHAS ELÉTRICOS POR SISTEMA

a Este diagrama foi obtido retirando-se o sistema do controlador do governador e da bomba (controle da
bomba), o sistema de bloqueio PPC e o sistema do alarme de marcha à ré do diagrama elétrico geral.

J06 J07 J08


(J-20) (J-20) (J-20)
(laranja) (laranja) (rosa)

Sensor da rotação do motor

BOMBA

Válvula
PC-EPC

Válvula solenóide
Divisora de fluxo

Alívio de 2 estágios

Bloqueio PPC

Alarme do deslocamento
(item opcional)

Solenóide de variação do retorno do


implemento
(item opcional)

Interruptor
de pressão

ELEVAR lança

BAIXAR lança

FECHAR braço

ABRIR braço

ESCAVAR com a caçamba

DESPEJAR a caçamba

Giro À DIREITA

Giro À ESQUERDA

DIANTEIRO

TRASEIRO

(Item opcional)

Serviço

PC160LC-7B 20-235
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

a Os termos macho e fêmea dizem respeito aos pinos, enquanto os termos carcaça macho e carcaça fêmea
são alusivos à região do encaixe da carcaça
Conector tipo X
Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho)
adaptador em “T”
1 Código da peça: 08055-00181 Código da peça: 08055-00191 799-601-7010

2 799-601-7020

Código da peça: 08055-00282 Código da peça: 08055-00292

799-601-7030
3

Código da peça: 08055-00381 Código da peça: 08055-00391

4 799-601-7040

Código da peça: 08055-00481 Código da peça: 08055-00491

Código do terminal: 79A-222-3370 Código do terminal: 79A-222-3390


_ • Tamanho do fio elétrico: 0,85 • Tamanho do fio elétrico: 0,85 _
• Guarnição: preta • Guarnição: preta
• Quantidade: 20 • Quantidade: 20
Código do terminal: 79A-222-3380 Código do terminal: 79A-222-3410
• Tamanho do fio elétrico: 2,0 • Tamanho do fio elétrico: 2,0 _
_
• Guarnição: vermelha • Guarnição: vermelha
• Quantidade: 20 • Quantidade: 20

20-236 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo SWP


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

6 799-601-7050

Código da peça: 08055-10681 Código da peça: 08055-10691

799-601-7060
8

Código da peça: 08055-10881 Código da peça: 08055-10891

799-601-7310
12

Código da peça: 08055-11281 Código da peça: 08055-11291

14 799-601-7070

Código da peça: 08055-11481 Código da peça: 08055-11491

PC160LC-7B 20-237
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo SWP


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

16 799-601-7320

Código da peça: 08055-11681 Código da peça: 08055-11691

Código do terminal: Código do terminal:


_ • Tamanho do fio elétrico: 0,85 • Tamanho do fio elétrico: 0,85 _
• Guarnição: preta • Guarnição: preta
• Quantidade: 20 • Quantidade:20

Código do terminal: Código do terminal:


_ • Tamanho do fio elétrico: 1,25 • Tamanho do fio elétrico: 1,25 _
• Guarnição: vermelha • Guarnição: vermelha
• Quantidade: 20 • Quantidade: 20

20-238 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Núme- Conector tipo M


ro de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

1 Código da peça: 08056-00171 Código da peça: 08056-00181 799-601-7080

2 799-601-7090

Código da peça: 08056-00271 Código da peça: 08056-00281

3 799-601-7110

Código da peça: 08056-00371 Código da peça: 08056-00381

4 799-601-7120

Código da peça: 08056-00471 Código da peça: 08056-00481

799-601-7130
6

Código da peça: 08056-00671 Código da peça: 08056-00681

799-601-7390
8

Código da peça: 08056-00871 Código da peça: 08056-00881

PC160LC-7B 20-239
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo S
Núme-
ro de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho)
adaptador em “T”

8 799-601-7140

Código da peça: 08056-10871 Código da peça: 08056-10881

10
(Branco) 799-601-7150

Código da peça: 08056-11071 Código da peça: 08056-11081

12 799-601-7350
(Branco)

Código da peça: 08056-11271 Código da peça: 08056-11281

16
(Branco) 799-601-7330

Código da peça: 08056-11671 Código da peça: 08056-11681

20-240 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo S
Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

10
(azul) _

- -

12
(azul)
799-601-7160

Código da peça: 08056-11272 Código da peça: 08056-11282

16
(azul) 799-601-7170

Código da peça: 08056-11672 Código da peça: 08056-11682

PC160LC-7B 20-241
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo MIC


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

7 Código do corpo: 79A-222-2640 (quantidade: 5) Código do corpo: 79A-222-2630 (quantidade: 5) _

11 Código do corpo: 79A-222-2680 (quantidade: 5) Código do corpo: 79A-222-2670 (quantidade: 5) _

5 799-601-2710

Código do corpo: 79A-222-2620 (quantidade: 5) Código do corpo: 79A-222-2610 (quantidade: 5)

9 799-601-2950

Código do corpo: 79A-222-2660 (quantidade: 5) Código do corpo: 79A-222-2650 (quantidade: 5)

799-601-2720
13

Código do corpo: 79A-222-2710 (quantidade: 2) Código do corpo: 79A-222-2690 (quantidade: 2)

20-242 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Número Conector tipo MIC


de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

17 799-601-2730

Código do corpo: 79A-222-2730 (quantidade: 2) Código do corpo: 79A-222-2720 (quantidade: 2)

21 799-601-2740

Código do corpo: 79A-222-2750 (quantidade: 2) Código do corpo: 79A-222-2740 (quantidade: 2)


Código do terminal: 79A-222-2770 Código do terminal: 79A-222-2760
(Quantidade: 50) (Quantidade: 50) -

PC160LC-7B 20-243
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo AMP040


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

799-601-7180
8

- Código da carcaça: 79A-222-3430 (quantidade: 5)

12 799-601-7190

- Código da carcaça: 79A-222-3440 (quantidade: 5)

16 799-601-7210

- Código da carcaça: 79A-222-3450 (quantidade: 5)

20 799-601-7220

- Código da carcaça: 79A-222-3460 (quantidade: 5)

a Código do terminal: 79A-222-3470 (sem relação com o número de pinos)

20-244 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Número Conector tipo AMP070


de
pinos Código do
Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

10 799-601-7510

- Código da peça: 08195-10210

12 799-601-7520

- Código da peça: 08195-12210

14 799-601-7530

- Código da peça: 08195-14210

18 799-601-7540

- Código da peça: 08195-18210

20 799-601-7550

- Código da peça: 08195-20210

PC160LC-7B 20-245
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo L
Número
de
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) Código do adaptador
em “T”

2
_

_ _

Conector para PA
Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho)
adaptador em “T”

_ _

Número Conector Bendix MS


de
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) Código do
adaptador em “T”

10

799-601-3460

_ _

20-246 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector KES 1 (automotivo)


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

2 -

Código da peça: 08027-10210 (cor natural) Código da peça: 08027-10260 (cor natural)
08027-10220 (preta) 08027-10270 (preta)

3 -

Código da peça: 08027-10310 Código da peça: 08027-10360

4 -

Código da peça: 08027-10410 (cor natural) Código da peça: 08027-10460 (cor natural)
08027-10420 (preta) 08027-10470 (preta)

6
-

Código da peça: 08027-10610 (cor natural) Código da peça: 08027-10660 (cor natural)
08027-10620 (preta) 08027-10670 (preta)

PC160LC-7B 20-247
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector KES 1 (automotivo)


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho) adaptador em “T”

_
8

Código da peça: 08027-10810 (cor natural) Código da peça: 08027-10860 (cor natural)
08027-10820 (preta) 08027-10870 (preta)

Conector para relé (tipo soquete)


Número
de Código do
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho)
adaptador em “T”

5 799-601-7360

_ _

6 799-601-7370

_ _

20-248 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

Conector tipo F
Número
de Código do adptador
pinos Macho (carcaça fêmea) Fêmea (carcaça macho)
em “T”

4 _

_ _

PC160LC-7B 20-249
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Tipo Conector série HD30


(código do
tamanho
da Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) Código do
blindagem) adaptador em “T”

Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9210

Código da peça: 08191-11201, 08191-11202, Código da peça: 08191-14101, 08191-14102,


18-8 08191-11205, 08191-11206 08191-14105, 08191-14106
(1)
Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9210

Código da peça: 08191-12201, 08191-12202, Código da peça: 08191-13101, 08191-13102,


08191-12205, 08191-12206 08191-13105, 08191-13106
Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9220

Código da peça: 08191-21201, 08191-12202, Código da peça: 08191-24201, 08191-24102,


08191-21205, 08191-12206 08191-24105, 08191-24106
18-14
(2) Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9220

Código da peça: 08191-22201, 08191-22202, Código da peça: 08191-23101, 08191-23102,


08191-22205, 08191-22206 08191-23105, 08191-23106

20-250 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Tipo Conector série HD30


(código do
tamanho Código do
da Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) adaptador em “T”
blindagem)

Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9230

Código da peça: 08191-31201, 08191-31202 Código da peça: 08191-34101, 08191-34102


18-20
(3) Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9230

Código da peça: 08191-32201, 08191-32202 Código da peça: 08191-33101, 08191-33102


Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9240

18-21 Código da peça: 08191-41201, 08191-42202 Código da peça: 08191-44101, 08191-44102


(4)
Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9240

Código da peça: 08191-42201, 08191-42202 Código da peça: 08191-43101, 08191-43102

PC160LC-7B 20-251
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Tipo Conector série HD30


(código do
tamanho
Código do
da Corpo (plugue) Corpo (receptáculo)
blindagem) adaptador em “T”

Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9250

Código da peça: 08191-51201, 08191-51202 Código da peça: 08191-54101, 08191-54102


24-9 Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)
(5)

799-601-9250

Código da peça: 08191-52201, 08191-52202 Código da peça: 08191-53101, 08191-53102


Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9260

Código da peça: 08191-61201, 08191-62202, Código da peça: 08191-64101, 08191-64102,


24-16 08191-61205, 08191-62206 08191-64105, 08191-64106
(6)
Pino (terminal fêmea) Piino (terminal macho)

799-601-9260

Código da peça: 08191-62201, 08191-62202, Código da peça: 08191-63101, 08191-63102,


08191-62205, 08191-62206 08191-63105, 08191-63106

20-252 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Tipo Conector série HD30


(código do
tamanho Código do
da Corpo (plugue) Corpo (receptáculo)
blindagem) adaptador em “T”

Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9270

24-21
(7)
Código da peça: 08191-71201, 08191-71202, Código da peça: 08191-74101, 08191-74102,
08191-71205, 08191-71206 08191-74105, 08191-74106
Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9270

Código da peça: 08191-72201, 08191-72202, Código da peça: 08191-73101, 08191-73102,


08191-72205, 08191-72206 08191-73105, 08191-73106
Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9280
24-22
(8)

Código da peça: 08191-81201, 08191-81202, Código da peça: 08191-84101, 08191-84102,


08191-81203, 08191-81204, 08191-84103, 08191-84104,
08191-81205, 08191-80206 08191-84105, 08191-84106
Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

799-601-9280

Código da peça: 08191-82201, 08191-82202, Código da peça: 08191-83101, 08191-83102,


08191-82203, 08191-82204, 08191-83103, 08191-83104,
08191-82205, 08191-82206 08191-83105, 08191-83106

PC160LC-7B 20-253
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Conector série HD30


Tipo (código
do tamanho
da Código do
blindagem) Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) adaptador em “T”

Pino (terminal macho) Pino (terminal fêmea)

799-601-9290
799-601-9290

Código da peça: 08191-91203, 08191-91204, Código da peça: 08191-94103, 08191-94104,


08191-91205, 08191-91206 08191-94105, 08191-94106
24-31
(9) Pino (terminal fêmea) Pino (terminal macho)

Código da peça: 08191-92203, 08191-92204, Código da peça: 08191-93103, 08191-93104,


08191-92205, 08191-92206 08191-93105, 08191-93106

20-254 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Conector série DT
Nº de
pinos Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) Código do
Código da peça: 08192-12100 (tipo normal) adaptador em “T”

2 799-601-9020

Código da peça: 08192-12200 (tipo normal) 08192-22100 (tipo fio fino)


08192-22200 (tipo fio fino) Código da peça: 08192-13100 (tipo normal)

3 799-601-9030

Código da peça: 08192-13200 (tipo normal) 08192-23100 (tipo fio fino)


08192-23200 (tipo fio fino) Código da peça: 08192-14100 (tipo normal)

4
799-601-9040

Código da peça: 08192-14200 (tipo normal) 08192-24100 (tipo fio fino)


08192-24200 (tipo fio fino) Código da peça: 08192-16100 (tipo normal)

6 799-601-9050

Código da peça: 08192-16200 (tipo normal)


08192-26200 (tipo fio fino) 08192-26100 (tipo fio fino)

PC160LC-7B 20-255
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Conector série DT
Nº de
pinos Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) Código do adaptador
em “T”

8GR: 799-601-9060
8 8B: 799-601-9070
8G: 799-601-9080
8BR: 799-601-9090

Código da peça: 08192-1820T (tipo normal) Código da peça: 08192-1810T (tipo normal)
08192-2820T (tipo fio fino) 08192-2810T (tipo fio fino)

12

12GR: 799-601-9110
12B: 799-601-9120
12G: 799-601-9130
12BR: 799-601-9140

Código da peça: 08192-1920T (tipo normal) Código da peça: 08192-1910T (tipo normal)
08192-2920T (tipo fio fino) 08192-2910T (tipo fio fino)

20-256 PC160LC-7B
(1)
QUADRO DE CONEXÕES PARA NÚMEROS DE
DIAGNÓSTICO DE FALHAS PINOS CONECTORES

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Conector série DTM



de
pinos Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) Código do
adaptador em “T”

799-601-9010
2

Código da peça: 08192-02200 Código da peça: 08192-02100

[Os números dos pinos encontram-se também gravados no conector (extremidade de introdução do fio elétrico)]

Conector série DTHD


Nº de
pinos Corpo (plugue) Corpo (receptáculo) Código do
adaptador em “T”

1 _

Código da peça: 08192-31200 (contato tamanho #12) Código da peça: 08192-31100 (contato tamanho #12)
08192-41200 (contato tamanho #8) 08192-41100 (contato tamanho #8)
08192-51200 (contato tamanho #4) 08192-51100 (contato tamanho #4)

PC160LC-7B 20-257
(1)
TABELA DE CAIXAS DE ADAPTADORES EM
DIAGNÓSTICO DE FALHAS “T” E ADAPTADORES EM “T”

a Os códigos das caixas de adaptadores em “T” e adaptadores em “T” aparecem nas colunas da tabela, ao
passo que em suas linhas constam os códigos dos conjuntos de testadores de chicotes de fiação elétrica.

799-601-2500
799-601-2700
799-601-2800
799-601-2900
799-601-3000
799-601-5500
799-601-6000
799-601-6500
799-601-7000
799-601-7100
799-601-7400
799-601-7500
799-601-8000
799-601-9000
799-601-9100
799-601-9200
799-601-9300
Código da Tipo de conector Número de

-
peça pinos

799-601-2600 Caixa para medição Econo-21P Q Q Q Q Q Q


799-601-3100 Caixa para medição MS-37P Q
799-601-3200 Caixa para medição MS-37P Q
799-601-3300 Caixa para medição Econo-24P Q
799-601-3360 Placa Para caixa MS
799-601-3370 Placa Para caixa MS
799-601-3380 Placa Para caixa MS
799-601-3410 BENDIX(MS) 24P Q Q
799-601-3420 BENDIX(MS) 24P Q Q
799-601-3430 BENDIX(MS) 17P Q Q
799-601-3440 BENDIX(MS) 17P Q Q
799-601-3450 BENDIX(MS) 5P Q Q
799-601-3460 BENDIX(MS) 10P Q Q
799-601-3510 BENDIX(MS) 5P Q Q
799-601-3520 BENDIX(MS) 14P Q Q
799-601-3530 BENDIX(MS) 19P Q Q
799-601-2910 BENDIX(MS) 14P Q Q
799-601-3470 Carcaça Q
799-601-2710 MIC 5P Q Q Q Q
799-601-2720 MIC 13P Q Q Q Q
799-601-2730 MIC 17P Q Q Q Q Q Q Q
799-601-2740 MIC 21P Q Q Q Q Q Q Q
799-601-2950 MIC 9P Q Q Q Q
799-601-2750 ECONO 2P Q Q
799-601-2760 ECONO 3P Q Q
799-601-2770 ECONO 4P Q Q
799-601-2780 ECONO 8P Q Q
799-601-2790 ECONO 12P Q Q
799-601-2810 DLI 8P Q Q
799-601-2820 DLI 12P Q Q
799-601-2830 DLI 16P Q Q
799-601-2840 Cabo de extensão Q Q Q
799-601-2850 Carcaça Q
799-601-7000 X 1P Q Q
799-601-7020 X 2P Q Q Q Q
799-601-7030 X 3P Q Q Q Q
799-601-7040 X 4P Q Q Q Q
799-601-7050 SWP 6P Q Q Q
799-601-7060 SWP 8P Q Q Q
799-601-7310 SWP 12P Q
799-601-7070 SWP 14P Q Q
799-601-7320 SWP 16P Q

20-258 PC160LC-7B
(1)
TABELA DE CAIXAS DE ADAPTADORES EM
DIAGNÓSTICO DE FALHAS “T” E ADAPTADORES EM “T”

799-601-2500
799-601-2700
799-601-2800
799-601-2900
799-601-3000
799-601-5500
799-601-6000
799-601-6500
799-601-7000
799-601-7100
799-601-7400
799-601-7500
799-601-8000
799-601-9000
799-601-9100
799-601-9200
799-601-9300
Código da Tipo de conector Número de

-
peça pinos

799-601-7080 M 1P Q Q
799-601-7090 M 2P Q Q Q Q
799-601-7110 M 3P Q Q Q Q
799-601-7120 M 4P Q Q Q Q
799-601-7130 M 6P Q Q Q Q
799-601-7340 M 8P Q
799-601-7140 S 8P Q Q Q Q
799-601-7150 S 10P-Branco Q Q Q Q
799-601-7160 S 12P-Azul Q Q Q
799-601-7170 S 16P-Azul Q Q Q Q
799-601-7330 S 16P-Branco Q
799-601-7350 S 12P-Branco Q
799-601-7180 AMP040 8P Q
799-601-7190 AMP040 12P Q Q
799-601-7210 AMP040 16P Q Q Q Q
799-601-7220 AMP040 20P Q Q Q Q
799-601-7230 Conector curto X-2 Q Q Q Q
799-601-7240 Carcaça Q Q
799-601-7270 Carcaça Q
799-601-7510 070 10P Q
799-601-7520 070 12P Q
799-601-7530 070 14P Q
799-601-7540 070 18P Q
799-601-7550 070 20P Q
799-601-7360 Conector de relé 5P Q
799-601-7370 Conector de relé 6P Q
799-601-7380 Conector JFC 2P Q
799-601-9010 DTM 2P Q Q
799-601-9020 DT 2P Q Q
799-601-9030 DT 3P Q Q
799-601-9040 DT 4P Q Q
799-601-9050 DT 6P Q Q
799-601-9060 DT 8P-Cinza Q Q
799-601-9070 DT 8P-Preto Q Q
799-601-9080 DT 8P-Verde Q Q
799-601-9090 DT 8P-Marrom Q Q
799-601-9110 DT 12P-Cinza Q Q
799-601-9120 DT 12P-Preto Q Q
799-601-9130 DT 12P-Verde Q Q
799-601-9140 DT 12P-Marrom Q Q
799-601-9210 HD30 18-8 Q Q
799-601-9220 HD30 18-14 Q Q
799-601-9230 HD30 18-20 Q Q
799-601-9240 HD30 18-21 Q Q
799-601-9250 HD24 24-9 Q Q

PC160LC-7B 20-259
(1)
TABELA DE CAIXAS DE ADAPTADORES EM
DIAGNÓSTICO DE FALHAS “T” E ADAPTADORES EM “T”

799-601-2500
799-601-2700
799-601-2800
799-601-2900
799-601-3000
799-601-5500
799-601-6000
799-601-6500
799-601-7000
799-601-7100
799-601-7400
799-601-7500
799-601-8000
799-601-9000
799-601-9100
799-601-9200
799-601-9300
Código da Tipo de conector Número de

-
peça pinos

799-601-9260 HD30 24-16 Q Q


799-601-9270 HD30 24-21 Q Q
799-601-9280 HD30 24-23 Q Q
799-601-9290 HD30 24-31 Q Q
799-601-9310 Placa Para HD30 Q Q Q
799-601-9320 Caixa para medição Para DT, HD Q Q Q
799-601-9330 Carcaça Q
799-601-9340 Carcaça Q
799-601-9350 DEUTSCH 40P Q
799-601-9360 DEUTSCH 24P Q
799-601-9410 Para sensor NE, G 2P Q
Para combustível, pres-
799-601-9420 são de reforço 3P Q

799-601-9430 Soquete PVC 2P Q

20-260 PC160LC-7B
(1)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA

20. Desconecte os conectores E01 (27) e E05 (28) e re- 23. Desconecte os conectores V21 (33) e A61 (34), proce-
mova a presilha do chicote de fiação elétrica. dendo, então, à remoção da presilha do chicote de
fiação elétrica.

24. Desconecte as mangueiras (35) e (36) e o tubo (37)


a Prepare um recipiente para recolher o óleo que
vazará pelo tubo (37)

21. Desconecte a mangueira (29)

25. Desconecte as mangueiras (38), (39), (40) e (41)

26. Desconecte o fio do terra (42)

27. Remova os 4 parafusos de fixação do suporte do filtro


de óleo (43), deslocando, então, o filtro de óleo na
direção do motor.

22. Desconecte os conectores E04 (30), E11 (31) e E10 (32)

28. Remova 4 parafusos de fixação do motor (44)

PC160LC-7B 30-31
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA

29. Ice o conjunto do motor e bomba hidráulica (45) INSTALAÇÃO


a Confirme se todos os fios e tubos estão desco-
nectados. • Faça a instalação na seqüência inversa da que foi
4 Conjunto do motor e bomba de óleo: utilizada para a remoção.
600 kg
[*1]
3 Bujão de dreno do reservatório hidráulico:
58,5 – 78,5 Nm {5,97 – 8,0 kgm}

[*2]
3 Presilha da mangueira (2):
8,8 ± 0,5 Nm {0,9 ± 0,05 kgm}
3 Presilha da mangueira (3):
Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}

[*3]
3 Presilha da mangueira (5):
10,0 – 11,0 Nm {1,02 – 1,12 kgm}
3 Presilha da mangueira (6):
Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}

[*4]
a Instale a correia do compressor do ar condicio-
nado.
Detalhes você encontra no tópico “Inpeção e ajus-
te da tensão da correia do compressor de ar” que
integra a Seção TESTES E AJUSTES

[*5]
3 Presilha da mangueira (19):
8,8 ± 0,5 Nm {0,9 ± 0,05 kgm}

[*6]
3 Parafuso de fixação do motor:
245 – 308,7 Nm {25 – 31,5 kgm}
a Se o suporte de fixação do motor foi removido do
motor, aperte os seus parafusos de fixação com
o torque indicado mais abaixo.
a Para apertar os parafusos de fixação de ambos
os suportes de fixação do lado frontal do motor,
posicione o topo da saliência situada atrás dos
suportes na parte inferior do motor.
3 Parafuso de fixação do suporte de fixação do
motor: 98 – 122,5 Nm {10 – 12,5 kgm}

• Reabastecimento com água


Complete a água até o nível especificado, funcio-
nando, então, o motor a fim de que se dê a circu-
lação da água pelo sistema. Para finalizar a ope-
ração, faça uma nova inspeção do nível da água.

5 Líquido de arrefecimento: 18,6 l

30-32 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo pelo bocal de abastecimento de óleo
até o nível especificado. Funcione o motor para que
se dê a circulação do óleo pelo sistema, e, finalmen-
te, volte a verificar o nível do óleo.

5 Reservatório hidráulico: 121 l (EO10-CD)

• Sangria do ar
a Sangre o ar. Detalhes podem ser encontrados em
“Sangria do ar de cada componente”, tópico integran-
te da Seção TESTES E AJUSTES

PC160LC-7B 30-33
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM SAPATA DE ESTEIRA

EXPANSÃO E INSTALAÇÃO DO 3. Usando a ferramenta M, saque o pino mestre (2)


[*2]
CONJUNTO DE SAPATAS DA ES-
TEIRA
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

Removedor e
791-630-3000 instalador t 1
M
790-101-1300 Cilindro t 1
790-101-1102 Bomba t 1

4. Remova a ferramenta M e mova a máquina para fren-


te de modo que o pino provisório [1] fique à frente da
EXPANSÃO roda guia, colocando, então, o calço [2].

1. Pare a máquina de modo que o pino mestre fique 5. Saque o pino provisório [1] e remova o retentor de pó.
entre a roda guia e o rolete superior e a sapata da Recue com a máquina para expandir a sapata da
esteira possa ser expandida para frente e para trás. esteira (3) [*3]

2. Baixe o equipamento de trabalho ao solo e solte o


lubrificador (1) para desretesar a sapata da esteira.
[*1]

k Uma vez que a pressão interna do cilindro de ajus-


te é muito alta, não solte o lubrificador mais de 1
volta. Se não sair graxa em quantidade suficien-
te, mova a máquina para frente e para trás.

30-34 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM SAPATA DE ESTEIRA

INSTALAÇÃO [*2]
a Usando a ferramenta M, encaixe o pino mestre
• Realize a instalação na seqüência inversa da que foi por prensagem de forma que sua projeção a fi-
empregada para a remoção. que sendo a indicada abaixo:
• Dimensão a: 2,5 ± 1 mm
[*1]
a Ajuste a tensão da sapata da esteira. Detalhes a
respeito dessa operação você verá no tópico “Ins-
peção e ajuste da tensão da sapata da esteira”
que integra a Seção TESTES E AJUSTES

• Procedimento para o aperto de parafusos e porcas


de sapatas.
1. Instale cada porca de sapata (4) de modo que seu
lado arredondado (R) se ajuste à sede no lado do elo.
a Se a sapata for instalada invertida, seu canto in-
terferirá com a sede no lado do elo, o que impedi-
rá seu encaixe na sede, havendo, com isso, a
possibilidade de desprendimento do parafuso.

2. Aperte o parafuso
a Confirme se as faces de encaixe estão casadas [*3]
e reaperte o parafuso. a Quando instalar o retentor de pó, aplique graxa
3 Primeira etapa: 490 ± 50 Nm {50 ± 5 kgm} (G2-LI) em sua face que fica em contato com a
Segunda etapa: 120o ± 10o Nm bucha.
(Torque angular)

PC160LC-7B 30-35
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RODA MOTRIZ

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA INSTALAÇÃO


• Execute a instalação obedecendo a seqüência inver-
RODA MOTRIZ sa da que foi empregada para a remoção.

REMOÇÃO [*1]
2 Roscas do parafuso de fixação da roda motriz:
1. Expanda o conjunto das sapatas da esteira. Detalhes Adesivo (LT-2)
podem ser vistos em EXPANSÃO DO CONJUNTO DE 3 Parafuso de fixação da roda motriz:
SAPATAS DA ESTEIRA 441 – 490 Nm {45 – 50 kgm}

2. Gire o equipamento de trabalho em 90o e utilize-o para


empurrar a máquina para cima, instalando, então,
calços [1] entre a armação das esteiras e a sapata da
esteira.

3. Remova os 20 parafusos de fixação e ice a roda mo-


triz (1) [*1]
4 Roda motriz: 40 kg

30-36 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 4. Remova os 18 parafusos de fixação do conjunto do


comando final (6) e ice-o para removê-lo. [*1]
CONJUNTO DO COMANDO FINAL a Tome cuidado para não danificar a face da sede
de encaixe localizada na base da mangueira.
REMOÇÃO a Quando for içar o conjunto do comando final, não
empregue um furo com macho para içar a tampa.
4 Conjunto do comando final: 330 kg
1. Remova a roda motriz, consultando, para tanto, o tópi-
co do presente manual que trata da remoção da roda
motriz.

k Por razões de segurança, baixe o equipamento


de trabalho ao solo. Desligue o motor e solte a
tampa do bocal de abastecimento de óleo exis-
tente no reservatório hidráulico para aliviar a pres-
são interna.

2. Remova a tampa (1)

INSTALAÇÃO
• Faça a instalação na seqüência inversa da que utili-
zou para a remoção.

[*1]
3 Parafuso de fixação do conjunto do comando
final: 245 – 309 Nm {25 – 31,5 kgm}

• Reabastecimento com óleo hidráulico


3. Desconecte 4 mangueiras do motor de deslocamen-
Complete o óleo hidráulico através do bocal de abas-
to (2), (3), (4) e (5)
tecimento de óleo até o nível especificado e deixe que
o óleo circule pelo sistema hidráulico, para tanto dan-
do a partida.
Finalizada essa operação, volte a fazer uma inspeção
do nível do óleo.

• Sangria do ar
a Promova a sangria do ar, valendo-se, para tal, dos
detalhes que encontrará no tópico “Sangria do ar de
cada componente” que é parte integrante da Seção
TESTES E AJUSTES

PC160LC-7B 30-37
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

DESMONTAGEM E MONTAGEM
DO CONJUNTO DO COMANDO
FINAL
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

1 796-427-1200 Chave fixa t 1


796T-427-1220 Empurrador t 1 Q
790-101-2510 Bloco t 1 4. Conjunto do transportador No 1
792-104-3940 Parafuso t 2 1) Remova o conjunto do transportador No 1 (3)
F 2 01580-11613 Porca t 2
01613-31645 Arruela t 2
790-105-2100 Macaco t 1
790-101-1102 Bomba t 1
3 791-545-1510 Instalador t 1

DESMONTAGEM
1. Drenagem do óleo
Remova o bujão de dreno para drenar o óleo da car-
caça do comando final.

6 Carcaça do comando final: 3,5 l


2) Empurre o pino (4) para dentro para sacar o eixo
2. Tampa (5) do transportador (6)
Remova os parafusos de fixação. Usando os parafu- a Após a extração do eixo, remova o pino (4)
sos de olhal [1], remova a tampa (1) 3) Remova a arruela de escora (7), a engrenagem
(8), o rolamento (9) e a arruela de escora (10)

3. Arruela
Remova a arruela (2) 5. Eixo da engrenagem solar No 1
Remova o eixo da engrenagem solar No 1 (11)

30-38 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

3) Remova a arruela de escora (20), a engrenagem


(21), o rolamento (22) e a arruela de escora (23)
4) Remova a arruela de escora (15)

6. Arruela de escora
Remova a arruela de escora (13)

7. Engrenagem solar No 2 9. Porca


Remova a engrenagem solar No 2 (14) 1) Remova a placa de trava (24)
2) Empregando a ferramenta F1, remova a porca (25)

8. Conjunto do transportador No 2
1) Remova o conjunto do transportador No 2 (16) 10. Conjunto do cubo
1) Usando os parafusos de olhal [2], remova o con-
junto do cubo (26) do motor do deslocamento.

2) Empurre o pino (17) para dentro para sacar o eixo


(18) do transportador (19)
a Uma vez feita a extração do eixo, proceda à
remoção do pino (17)

PC160LC-7B 30-39
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

2) Remova o retentor flutuante (27) MONTAGEM


3) Extraia os rolamentos (28) e (29) do cubo (30)
a Na remoção do rolamento (28), tome cuida- a Limpe todos os componentes e peças, inspecionan-
do para não atingir o retentor plástico do rola- do se há nos mesmos vestígios de sujeira ou pre-
mento. sença de danos. Antes de instalá-los, aplique em suas
superfícies deslizantes uma película de óleo de mo-
tor (EO30-CD)

1. Conjunto do cubo
1) Usando o empurrador, encaixe os rolamentos (28)
e (29) no cubo (30) por prensagem.
2) Valendo-se do emprego da ferramenta F3, insta-
le o retentor flutuante (27)
a Como preparativo para a instalação, antes
de mais nada o anel “O” e a superfície de
encaixe do anel “O” do retentor flutuante de-
verão ter a graxa removida, além também de
secados.
a Uma vez tendo instalado o retentor flutuante,
confirme se sua inclinação não chega a 1 mm.
a Com o retentor flutuante tendo acabado de
4) Remova o retentor flutuante (31) do motor do des- ser instalado, aplique uma fina película de
locamento (32) óleo de motor (EO30-CD) nas superfícies
deslizantes.

30-40 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

3) Usando a ferramenta F3, instale o retentor flutu-


ante (31) no motor do deslocamento (32)
a O procedimento de instalação encontra-se
detalhado no passo 2)

3) Meça a espessura b da porca


4) Obtenha o resultado de a – b, chamando a dife-
rença de c
5) Empregando a ferramenta F1, aperte a porca (25)
até a dimensão d passar a ser c 0/-0,1
4) Usando parafusos de olhal [2], instale o conjunto
do cubo (26) no motor do deslocamento.
5) Usando o empurrador, que você deve golpear li-
geiramente, encaixe o rolamento por prensagem.

6) Usando dinamômetro [3], meça a força tangencial


inicial do cubo no sentido que seu movimento
giratório percorre no interior da carcaça do motor.
a Força tangencial inicial:
Máx. 294 N {Máx. 30 kg}
2. Porca
1) Usando a ferramenta F2, prense a pista interna
do rolamento.
a Não aqueça o rolamento ou prense ou gol-
peie o retentor plástico diretamente.
a Força de prensagem:
8,8 – 12,7 kN {0,9 – 1,3 ton}
a Antes de prensar a pista interna do rolamen-
to, rotacione o cubo 2 a 3 voltas.
2) Mantendo a condição acima, meça a dimensão a

PC160LC-7B 30-41
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

7) Instale a placa de trava (24)


a Instale a placa de trava em torno do rasgo e
do motor do deslocamento, encaixando-a to-
talmente na chaveta (na condição f)
2 Roscas do parafuso de fixação:
Adesivo (LT-2)
a Não aplique adesivo (LT-2) às roscas da por-
ca de casamento.

3) Alinhe os orifícios do pino do eixo (18) e o trans-


portador, golpeando ligeiramente o eixo com um
martelo plástico ou outro instrumento desse tipo
para promover a instalação.
a Ao instalar o eixo, gire a engrenagem plane-
tária e tome cuidado para não danificar as
arruelas de escora.
4) Introduza o pino (17)
a Substitua o pino por um novo.
a Feita a introdução do pino, calafete o trans-
portador pela peça onde o pino foi introduzido.
a Concluída a montagem do transportador,
confirme se a engrenagem (21) gira suave-
mente.

3. Conjunto do transportador No 2
1) Instale a arruela de escora (15)
2) Instale o rolamento (22) na engrenagem (21). Adapte
as arruelas de escora superior e inferior (20) e
(23) ao transportador (19) e posicione o conjunto
da engrenagem no transportador (19)
5) Instale o conjunto do transportador No 2 (16)
a Substitua as arruelas de escora (20) e (23)
a A instalação do conjunto do transportador No
por novas.
2 (16) deve ser feita de maneira tal que as
a Há uma marca de calafetação feita quando o
extremidades dos eixos das 3 engrenagens
pino foi introduzido na extremidade do furo
fiquem alojadas nas três cavidades existen-
do lado do transportador g, sendo a parede
tes na extremidade da carcaça do motor.
interna do orifício dilatada no ponto corres-
pondente a essa marca. O que você deve,
portanto, fazer, antes de mais nada, é tornar
essa parte de novo plana.

30-42 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

a Substitua as arruelas de escora (7) e (10) por


novas.
a Há uma marca de calafetação feita quando o
pino foi introduzido na extremidade do orifício
do lado do transportador h, estando, portan-
to, a parede interna do orifício dilatada nessa
marca. O que você deve, portanto, fazer antes
de mais nada é tornar essa parte de novo
plana.

4. Instale a engrenagem solar No 2


Instale a engrenagem solar No 2 (14)

5. Arruela de escora
Instale a arruela de escora (13)

2) Alinhe os orifícios do pino do eixo (5) e o transpor-


tador, golpeando ligeiramente o eixo com um
martelo plástico ou outro instrumento dessa na-
tureza para instalá-lo.
a Na instalação do eixo, gire a engrenagem pla-
netária, tomando cuidado para não danificar
as arruelas de escora.
3) Introduza o pino (4)
a Substitua o pino por um novo.
a Feita a introdução do pino, calafete o trans-
portador pela peça onde o pino foi introduzido.
6. Eixo da engrenagem solar No 1 a Terminada a montagem do transportador,
Instale o eixo da engrenagem solar No 1 (11) confirme se a engrenagem (8) gira sem qual-
quer impedimento.

7. Conjunto do transportador No 1
1) Instale o rolamento (9) na engrenagem (8). En-
caixe as arruelas de escora superior e inferior (7)
e (10) e instale o conjunto da engrenagem no
transportador (6)

PC160LC-7B 30-43
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMANDO FINAL

4) Instale o conjunto do transportador No 1 (3) 10. Reabastecimento com óleo


Aperte o bujão de dreno e complete o óleo do motor
através do bocal de abastecimento de óleo.

5 Carcaça do comando final:


Aproximadamente 3,5 l (EO30-CD)

a Uma vez instalado o conjunto do comando final no


chassi, examine o nível do óleo novamente na posi-
ção especificada.

8. Arruela
Instale a arruela (2)

9. Tampa
Usando os parafusos de olhal [1], instale a tampa (1)
e aperte os parafusos de fixação.
2 Face de fixação da tampa:
Junta líquida (LG-6)
3 Parafuso de fixação:
98 – 123 Nm {10 – 12,5 kgm}

30-44 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RODA GUIA

DESMONTAGEM E MONTAGEM 3. Desacople a roda guia (4) do eixo (5) e do conjunto do


suporte (7)
DO CONJUNTO DA RODA GUIA a A roda guia contém 70 a 80 cm³ de óleo. Drene o
óleo nesta etapa da desmontagem. Tome, entre
FERRAMENTAS ESPECIAIS outros cuidados, a precaução de colocar um pano
sobre o chão a fim de que o óleo não suje o mes-
mo.

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Denominação 4. Remova o retentor flutuante (6) no lado oposto da roda
Código da peça
da peça guia (4), o eixo (5) e o conjunto do suporte (7)

790-101-5201 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5221 • Garra
• 01010-51225 • Parafuso
H
• 790-101-5271 • Placa
790-434-1630 Instalador t 1
790-601-1000 Bomba de óleo q 1

DESMONTAGEM

5. Remova o pino guia (8) para desacoplar o suporte (7)


do eixo (5)

6. Remova as buchas (9) e (10) da roda guia (4)

1. Remova o pino guia (1), e, em seguida, o suporte (2)

2. Remova o retentor flutuante (3) do suporte (2) e a roda


guia (4)

PC160LC-7B 30-45
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RODA GUIA

MONTAGEM a Uma vez tendo introduzido o retentor flutuante,


confirme se a inclinação do retentor não chega a
1. Usando a ferramenta H1, encaixe as buchas (9) e 1 mm e a protuberância a do retentor permanece
(10) na roda guia (4) por prensagem. compreendida na faixa de 5 a 7 mm
a Carga exercida no encaixe por prensagem:
43 – 108 kN {4,4 – 11 ton}

4. Monte o eixo (5) e o conjunto do suporte (7) na roda


guia (4)
2. Adapte o anel “O” e instale o suporte (7) no eixo (5)
com o pino guia (8)

3. Usando a ferramenta H2, instale o retentor flutuante


(6) na roda guia (4), eixo (5) e conjunto do suporte (7)

a Retentor flutuante
Antes de proceder à instalação do retentor flutu-
ante, remova completamente a graxa de ambas
as superfícies de contato de um anel “O” e retentor
flutuante (área hachurada na ilustração). Tome
ainda todo cuidado para que a superfície de con-
tato do retentor flutuante não fique impregnada
de poeira.

30-46 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RODA GUIA

5. Usando a ferramenta H2, instale o retentor flutuante 6. Adapte o anel “O”, passando, então, à instalação do
(3) na roda guia (4) e suporte (2) suporte (2) com o pino guia (1)
a Aplique uma película de óleo na superfície
deslizante do retentor flutuante, tomando cuida- 7. Mediante o emprego da ferramenta H3, complete o
do para não contaminá-a com a menor partícula óleo e aperte o bujão.
de sujeira ou poeira que seja.
a Remova toda a graxa e o óleo da superfície de 5 Óleo: Aproximadamente 70 – 80 cm³ (SAE 30)
contato do anel “O” e do retentor flutuante.
3 Bujão: 157 – 255 Nm {16 – 26 kgm}

PC160LC-7B 30-47
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOLA TENSORA

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO 1. Conjunto do pistão


Remova o conjunto do pistão (2) do conjunto da mola
CONJUNTO DA MOLA TENSORA tensora (1)

FERRAMENTAS ESPECIAIS 2. Desmontagem do conjunto da mola tensora


1) Posicione o conjunto da mola tensora (1) na fer-
ramenta J1

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
k A mola tensora está instalada com uma gran-
Símbolo

Croquis
de carga nela aplicada, portanto, tenha o má-
Código da peça Denominação
da peça ximo de atenção em posicionar a ferramenta
corretamente, do contrário, o perigo é muito
grande.
791-685-8006 Compressor t 1 a Carga da mola instalada: 108,8 kN {11100 kg}
790-201-2780 Espaçador t 1
791-635-3160 Extensão t 1
1 Cilindro
790-101-1600 (686 kN {70 t}) t 1

J 790-101-1102 Bomba t 1
791-640-2180 Parafuso guia t 1
790-201-1500 Kit de empurradores q 1
• 790-201-1620 • Placa 1
2
• 790-101-5021 • Garra 1
• 01010-50816 • Parafuso 1

DESMONTAGEM
2) Aplique pressão hidráulica lentamente para com-
primir a mola e remova a placa de trava (3)
Concluída essa operação, remova, então, a por-
ca (4)
a Comprima a mola até afrouxar a porca.
a Alivie a pressão hidráulica lentamente e eli-
mine a tensão da mola.
a Comprimento livre da mola: 558,5 mm
3) Remova o garfo (6), o cilindro (7) e o retentor de
pó (8) da mola (5)

3. Desmontagem do conjunto do pistão


1) Remova a placa de trava (10) do pistão (9), pas-
sando, por fim, à retirada da válvula (11)
2) Remova o anel elástico (12), e, em seguida, a
junta em “U” (13) e o anel (14)

30-48 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOLA TENSORA

MONTAGEM 2) Monte o cilindro (7) e o garfo (6) na mola (5) e


posicione o conjunto na ferramenta J1
2 Porção deslizante do cilindro:
Graxa (G2-L1)

3) Aplique pressão hidráulica lentamente para com-


primir a mola e aperte a porca (4) de modo que o
comprimento instalado da mola fique sendo a
dimensão a indicada abaixo, fixando, finalmente,
o conjunto por intermédio da placa de trava (3)
a Comprimento instalado a da mola: 437 mm

1. Montagem do conjunto do pistão


1) Monte o anel (14) e a junta em “U” (13) no pistão
(9) e fixe o conjunto por meio do anel elástico (12)
2) Aperte a válvula (11) provisoriamente e prenda-a
através da placa de trava (10)

2. Montagem do conjunto da mola tensora


1) Mediante o emprego da ferramenta J2, instale o
retentor de pó (8) no cilindro (7)

4) Remova o conjunto da mola tensora (1) da ferra-


menta J1

3. Monte o conjunto do pistão (2) no conjunto da mola


tensora (1)
2 Porção deslizante do pistão: Graxa (G2-L1)
2 Anel de desgaste: Graxa (G2-L1)
a Monte o conjunto do pistão de modo que a válvula
fique instalada para o lado externo.
a Lubrifique o interior do cilindro com 300 cm³ de
graxa (G2-LI), passe, então, ao procedimento de
sangria de ar, e, por último, confirme se sai graxa
pelo orifício de graxa.

PC160LC-7B 30-49
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM ROLETE INFERIOR

DESMONTAGEM E MONTAGEM a Ao instalar os retentores flutuantes (5) e (6), limpe,


desengraxe e seque totalmente as superfícies de
DO CONJUNTO DO ROLETE IN- contato dos anéis “O” e retentores flutuantes (partes
correspondentes às áreas hachuradas na ilustração).
FERIOR Tome cuidado para não impregnar as superfícies de
contato dos retentores flutuantes de sujeira.
FERRAMENTAS ESPECIAIS a Uma vez tendo sido instalados os retentores flutuan-
tes, confirme se a inclinação dos mesmos é inferior a

Nova/Remodelada
Necessidade
1 mm e sua projeção a está compreendida entre 7 e

Quantidade
Símbolo

Croquis
11 mm
Código da peça Denominação
da peça

790-101-5201 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5221 • Garra
1
• 01010-51225 • Parafuso
L
• 790-101-5261 • Placa
2 790-434-1640 Instalador t 1
3 791-601-1000 Bomba de óleo q 1

DESMONTAGEM
a Execute o procedimento de desmontagem como mos-
tra a figura abaixo
a Usando a ferramenta L3, abasteça o conjunto do rolete
inferior com óleo e aperte o bujão (8)
MONTAGEM
5Rolete inferior:
a O procedimento de montagem deverá igualmente ori- Aproximadamente 190 – 200 cm³ (EO30-CD)
entar-se pela figura abaixo. 3 Bujão (8): 10 – 20 Nm {1 – 2 kgm}
a Explicamos a seguir tão somente as precauções apli-
cáveis à montagem. Salvo especificação em contrá- a Aperte os parafusos de fixação (11) do conjunto do
rio, monte o conjunto do rolete inferior de modo aná- rolete inferior com os torques indicados abaixo:
logo ao empregado para a montagem da roda guia. 3 Primeira etapa : 196 ± 20 Nm {20 ± 2 kgm}
Segunda etapa: 90o ± 5o (torque angular)

30-50 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM ROLETE SUPERIOR

DESMONTAGEM E MONTAGEM a Ao instalar os retentores flutuantes (7) e (8), limpe,


desengraxe e seque completamente as superfícies
DO CONJUNTO DO ROLETE SU- de contato dos anéis “O” e retentores flutuantes
(indicadas na figura ao lado pela área hachurada).
PERIOR Você deverá dispensar todo o cuidado às superfícies
de contato dos retentores flutuantes a fim de que as
FERRAMENTAS ESPECIAIS mesmas não fiquem impregnadas de sujeira.
a Concluída a instalação dos retentores flutuantes, con-

Nova/Remodelada
firme se sua inclinação ficou abaixo de 1 mm e sua

Necessidade
Quantidade
Símbolo

projeção a está compreendida no intervalo de 5 a 7 mm.

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

790-101-5001 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5081 • Placa
1
• 790-101-5021 • Garra
K
• 01010-50816 • Parafuso
2 790-434-1660 Instalador t 1
3 791-601-1000 Bomba de óleo q 1

DESMONTAGEM
a Realize a desmontagem com base na ilustração abaixo.
a Usando a ferramenta K3, complete o conjunto do rolete
MONTAGEM superior com óleo e aperte o bujão (10)

a A seguir, fornecemos a título de explicação exclusiva- 5 Rolete superior: 75 – 85 cm³ (EO30-CD)


mente precauções aplicáveis à montagem.
a Monte o conjunto do rolete superior de modo análogo
ao utilizado para a montagem do conjunto da roda
guia, salvo especificação em contrário.

PC160LC-7B 30-51
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 3. Remova 13 parafusos de fixação. Usando o parafuso


extrator [1], ice o conjunto do motor do giro e mecanis-
CONJUNTO DO MOTOR DO GIRO mo do giro (8)
a Tenha o máximo cuidado para que o conjunto não
E MECANISMO DO GIRO resvale nas mangueiras situadas à sua volta.
4 Conjunto do motor do giro e mecanismo
REMOÇÃO do giro: 180 kg

k Alivie a pressão remanescente no circuito hidráulico.


Detalhes podem ser encontrados no tópico do pre-
sente manual “Alivio da pressão remanescente no
circuito hidráulico” que é parte integrante da Seção
TESTES E AJUSTES

k Baixe o equipamento de trabalho ao solo, imobilizan-


do-o, e TRAVE a alavanca de trava de segurança.

1. Remova a tampa (1)

INSTALAÇÃO
• Realize a instalação na seqüência inversa da que foi
seguida para a remoção.

• Reabastecimento com óleo


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado. Funcione o motor a
fim de que se dê a circulação do óleo pelo sistema,
terminando, por fim, por fazer uma nova inspeção do
2. Desconecte 6 mangueiras (2) – (7) nível do óleo.
• (2): Entre o motor do giro e a válvula de controle
(Orifício MA) • Sangria do ar
• (3): Entre o motor do giro e a válvula de controle a Detalhes a respeito do procedimento de sangria do
(Orifício MB) ar aplicável você vê no tópico do presente manual que
• (4): Mangueira de sucção (Orifício S) é parte integrante da Seção TESTES E AJUSTES e se
• (5): Mangueira piloto para alívio do freio do giro (Ori- intitula “Sangria do ar de cada componente”
fício PB)
• (6): Mangueira de dreno entre o motor do giro e a
junta da rótula (Orifício DB)
• (7): Mangueira de dreno entre o motor do giro e o
reservatório hidráulico (Orifício DB)

30-52 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

DESMONTAGEM E MONTAGEM
DO CONJUNTO DO MOTOR DO
GIRO E MECANISMO DO GIRO
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

1 KBATZ080080 Chave fixa t 1 N


G 2 KBATZ030190 Adaptador t 1 N
3 KBATZ060400 Estancador t 1 N 2) Remova o conjunto do transportador No 1 (6)
a Introduza uma chave de fenda de cabeça pla-
na ou outra ferramenta similar sob a engre-
nagem planetária (7) para levantar e remover
DESMONTAGEM a engrenagem planetária.
1. Drenagem do óleo
Solte o bujão de dreno e drene o óleo da carcaça do
mecanismo do giro.

6 Carcaça do mecanismo do giro: 4,5 l

2. Conjunto do motor do giro


1) Posicione o conjunto do giro e mecanismo do
giro sobre blocos.
2) Saque o indicador de nível (1) para fora e remova
o tubo (2) e o suporte.
a Inverta a posição do tubo (2) e proceda à re-
moção do mesmo.
3) Solte a porca de fixação do tubo (3)e remova de
uma só vez o tubo e o suporte.
4) Ice o conjunto do motor do giro (4)
a Faça marcas de referência na carcaça do mo- 4. Tampa
tor do giro e na tampa (16) que serão úteis Remova a tampa
quando da reinstalação. a Faça marcas de referência na tampa (16) e na
engrenagem anelar (26) a fim de poder se orien-
tar quando da reinstalação das mesmas.

3. Conjunto do transportador No 1
1) Remova a engrenagem solar No 1 (5)

PC160LC-7B 30-53
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

5. Conjunto do transportador No 2
1) Remova a engrenagem solar No 2 (17)

7. Porca anelar
1) Usando um punção [1] ou outra ferramenta des-
se tipo, desempene as partes curvas (3 pontos)
2) Usando uma barra ou outro recurso semelhante,
da engrenagem anelar (27) em volta da chaveta
levante e remova o conjunto do transportador
do eixo do pinhão.
No 2 (18)

2) Posicione o flange da carcaça (28) sobre um blo-


6. Engrenagem anelar
co e levante o eixo do pinhão no centro.
Remova a engrenagem anelar (26)
3) Instale a ferramenta G1 no eixo do pinhão, pas-
a Faça marcas de referência na engrenagem ane-
sando, então, à fixação da ferramenta G2 na por-
lar (26) e na carcaça (28) que o orientarão na
ca anelar.
reinstalação desses componentes.

30-54 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

8. Carcaça e eixo do pinhão


1) Remova 6 parafusos de fixação (32) da tampa
frontal (31)

4) Fixe a ferramenta G2. Usando a chave hidráulica


que multiplica 25 vezes o esforço de aperto [2],
gire a ferramenta G1 para soltar a porca anelar.
• Torque de aperto da porca anelar (Referência):
1100 – 1200 Nm {112,2 – 122,3 kgm} 2) Usando o sacador [3], separe a carcaça (28) e o
conjunto do eixo do pinhão (29)

5) Remova a porca anelar (27)


3) Valendo-se de uma prensa, separe o conjunto do
eixo do pinhão (29) e o rolamento (30)

PC160LC-7B 30-55
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

4) Remova a tampa frontal (31) e o espaçador (36) MONTAGEM


1. Carcaça e eixo do pinhão
1) Usando a ferramenta G3, instale o retentor de óleo
(35) na carcaça (28) como mostra a figura abaixo.
a Encaixe o retentor de óleo por prensagem
até sua extremidade atingir a extremidade da
carcaça.

5) Remova o anel retentor (33) da tampa frontal (31)

2) Usando o empurrador [4], encaixe o espaçador


(36) no eixo do pinhão (29) por prensagem.

6) Remova o rolamento (34) e o retentor de óleo


(35) da carcaça (28)

3) Instale o anel retentor (33) na tampa frontal (31)

30-56 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

4) Posicione a tampa frontal (31) no eixo do pinhão


(29)

7) Usando o empurrador [6], encaixe o conjunto do


eixo do pinhão (29) na carcaça (28) por prensagem.
5) Usando o empurrador [5], encaixe o rolamento a A operação de encaixe do rolamento por
(30) no eixo do pinhão (29) por prensagem. prensagem deverá ser executada até a extre-
a Execute a operação de encaixe do rolamento midade do rolamento (30) atingir a extremi-
por prensagem até a extremidade da sua pis- dade da carcaça (28)
ta interna chegar ao espaçador.
2 Rolamento: Graxa
(SHELL RETINAX HD-2 ou
equivalente)

8) Aperte 6 parafusos de fixação da tampa frontal (32)


2 Parafuso de fixação:
LOCTITE 243 ou equivalente
3 Parafuso de fixação: 25 Nm {2,5 kgm}
6) Posicione o conjunto do eixo (29) na carcaça (28)
2 Carcaça: Graxa (SHELL RETINAX HD-2
ou equivalente)

PC160LC-7B 30-57
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

9) Usando o empurrador [7], encaixe o rolamento


(34) por prensagem.
a Prossiga encaixando o rolamento (34) por
prensagem até sua extremidade alcançar o
ressalto do eixo do pinhão (29)

4) Fixe a ferramenta G2. Usando uma chave hidráu-


lica que amplie em 25 vezes o esforço de aperto
[2], gire a ferramenta G1 para apertar a porca anelar.
3 Porca anelar:
1100 – 1200 Nm {112,2 – 122,3 kgm}
2. Porca anelar
1) Instale a porca anelar (27) no eixo do pinhão.

5) Empregando um punção ou outra ferramenta


desse tipo, dobre as partes internas da porca
2) Posicione o flange da carcaça (28) sobre blocos anelar (27) na direção da chaveta do eixo do
e levante o eixo do pinhão no centro. pinhão (29)
3) Instale a ferramenta G1 no eixo do pinhão e adap- a Dobre 3 partes situadas a intervalos de 120o
te a ferramenta G2 na porca anelar. entre si.

30-58 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

3. Conjunto do transportador No 2 5. Tampa


1) Instale o conjunto do transportador No 2 (18) 1) Adapte o anel “O” na face de fixação da engrena-
gem anelar da tampa (16)
2) Instale a tampa (16)
a Faça com que as marcas de referência feitas
quando da remoção da tampa coincidam.

2) Instale a engrenagem solar No 2 (17)

6. Conjunto do transportador No 1
1) Instale o conjunto do transportador No 1 (6)

4. Engrenagem anelar
1) Adapte o anel “O” na carcaça.
2) Instale a engrenagem anelar (26)
a Faça com que as marcas de referência feitas
quando da remoção da engrenagem anelar
coincidam.

PC160LC-7B 30-59
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO

2) Instale a engrenagem solar No 1 (5)

8. Reabastecimento com óleo


3) Confirme se a dimensão a medida da extremida-
5 Carcaça do mecanismo do giro: 4,5 l (EO30-CD)
de da tampa (16) à extremidade da engrenagem
solar No 1 (5) confere com o valor abaixo:
0
• Dimensão a = 1,5 -0,5 mm

7. Conjunto do motor do giro


1) Instale o conjunto do motor do giro (4)
a Faça com que as marcas de referência feitas
por ocasião da remoção do conjunto do mo-
tor do giro coincidam.
3 Parafuso de fixação:
85 ± 4,3 Nm {8,7 ± 0,44 kgm}
2) Instale o tubo (3) e o suporte.
3 Porca de fixação do tubo (2 pontos):
56,4 ± 7,3 Nm {5,8 ± 0,74 kgm}
3) Instale o tubo (2) e o suporte e introduza o indica-
dor de nível (1)
3 Tubo: 12,3 ± 2,5 Nm {1,25 ± 0,25 kgm}

30-60 PC160LC-7B
(2)
30 DESMONTAGEM E MONTAGEM

COMO LER ESTE MANUAL ................................... 30- 3 RODA GUIA


PRECAUÇÕES APLICÁVEIS À EXECUÇÃO Ferramentas especiais .................................... 30- 45
DE OPERAÇÕES .............................................. 30- 5 Desmontagem .................................................. 30- 45
LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS .................. 30- 7 Montagem ......................................................... 30- 46
CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAIS .......... 30- 10 MOLA TENSORA
MOTOR DE PARTIDA Ferramentas especiais .................................... 30- 48
Remoção e Instalação ..................................... 30- 11 Desmontagem .................................................. 30- 48
BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL Montagem ......................................................... 30- 49
Ferramentas especiais .................................... 30- 12 ROLETE INFERIOR
Remoção .......................................................... 30- 12 Ferramentas especiais .................................... 30- 50
Instalação .......................................................... 30- 14 Desmontagem e Montagem ............................ 30- 50
RETENTOR FRONTAL DO MOTOR ROLETE SUPERIOR
Remoção .......................................................... 30- 16 Ferramentas especiais .................................... 30- 51
Instalação .......................................................... 30- 17 Desmontagem e Montagem ............................ 30- 51
RETENTOR TRASEIRO DO MOTOR MOTOR DO GIRO E MECANISMO DO GIRO
Remoção .......................................................... 30- 18 Remoção e Instalação ..................................... 30- 52
Instalação .......................................................... 30- 19 Ferramentas especiais .................................... 30- 53
CABEÇA DO CILINDRO Desmontagem .................................................. 30- 53
Ferramentas especiais .................................... 30- 20 Montagem ......................................................... 30- 56
Remoção .......................................................... 30- 20 MOTOR DO GIRO
Instalação .......................................................... 30- 23 Ferramentas especiais .................................... 30- 61
RADIADOR Desmontagem .................................................. 30- 61
Remoção e Instalação ..................................... 30- 26 Montagem ......................................................... 30- 64
PÓS-RESFRIADOR JUNTA DE RÓTULA CENTRAL
Remoção e Instalação ..................................... 30- 27 Remoção .......................................................... 30- 69
RESFRIADOR DO ÓLEO HIDRÁULICO Instalação .......................................................... 30- 70
Remoção e Instalação ..................................... 30- 28 Ferramentas especiais .................................... 30- 71
MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA Desmontagem e Montagem ............................ 30- 71
Ferramentas especiais .................................... 30- 29 EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Remoção .......................................................... 30- 29 Ferramentas especiais .................................... 30- 72
Instalação .......................................................... 30- 32 Remoção .......................................................... 30- 72
SAPATA DA ESTEIRA Instalação .......................................................... 30- 74
Ferramentas especiais .................................... 30- 34 ARMAÇÃO GIRATÓRIA
Expansão .......................................................... 30- 34 Remoção .......................................................... 30- 75
Instalação .......................................................... 30- 35 Instalação .......................................................... 30- 76
RODA MOTRIZ CÍRCULO DO GIRO
Remoção e Instalação ..................................... 30- 36 Remoção e Instalação ..................................... 30- 77
COMANDO FINAL RESERVATÓRIO HIDRÁULICO
Remoção e Instalação ..................................... 30- 37 Remoção .......................................................... 30- 78
Ferramentas especiais .................................... 30- 38 Instalação .......................................................... 30- 80
Desmontagem .................................................. 30- 38
Montagem ......................................................... 30- 40

PC160LC-7B 30-1
(2)
VÁLVULA DE CONTROLE
Remoção .......................................................... 30- 81
Instalação .......................................................... 30- 84
Desmontagem e Montagem ............................ 30- 85
BOMBA HIDRÁULICA
Ferramentas especiais .................................... 30- 87
Remoção .......................................................... 30- 87
Instalação .......................................................... 30- 88
RETENTOR DE ÓLEO DO EIXO DE ENTRADA
DA BOMBA HIDRÁULICA
Ferramentas especiais .................................... 30- 89
Remoção e Instalação ..................................... 30- 89
VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO
Desmontagem e Montagem ............................ 30- 90
VÁLVULA PPC DO DESLOCAMENTO
Desmontagem e Montagem ............................ 30- 91
CILINDRO HIDRÁULICO
Ferramentas especiais .................................... 30- 92
Desmontagem .................................................. 30- 92
Montagem ......................................................... 30- 94
CONTRAPESO
Remoção e Instalação ..................................... 30- 98
UNIDADE DO AR CONDICIONADO
Ferramentas especiais .................................... 30- 99
Remoção .......................................................... 30- 99
Instalação .......................................................... 30- 101
CABINA DO OPERADOR
Remoção .......................................................... 30- 102
Instalação .......................................................... 30- 104
VIDROS DA CABINA DO OPERADOR
(VIDROS FIXADOS POR ADERÊNCIA) ............... 30- 105
Ferramentas especiais .................................... 30- 106
Remoção .......................................................... 30- 106
Instalação .......................................................... 30- 107
VIDRO DO PÁRA-BRISA
Remoção .......................................................... 30- 116
Instalação .......................................................... 30- 118

30-2 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMO LER ESTE MANUAL

COMO LER ESTE MANUAL


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DE CONJUNTOS

FERRAMENTAS ESPECIAIS INSTALAÇÃO DE PEÇAS

• Ferramentas especiais imprescindíveis para a remo- • Salvo instrução em contrário, instale as peças na se-
ção ou instalação de peças são listadas. qüência inversa da que foram removidas.
• Cada lista de ferramentas especiais contém as se- • As instruções e precauções aplicáveis à instalação
guintes informações: de uma peça são identificadas com a marca [*1] na
1) Necessidade Seção INSTALAÇÃO, assinalando a qual etapa as ins-
t: Ferramentas especiais que não podem ser truções se referem.
substituídas, devendo sempre ser usadas. • As marcas que aparecem na Seção INSTALAÇÃO são
q: Ferramentas especiais que são de grande as seguintes:
utilidade se disponíveis, podendo ser subs- k Esta marca indica precauções relativas à se-
tituídas por ferramentas à venda no mercado. gurança que devem ser observadas na execu-
ção do trabalho.
2) Distinção entre ferramentas especiais novas e a Esta marca fornece orientações ou precauções
existentes. válidas para o andamento do procedimento.
N: Ferramentas com novos códigos de
peça, recentemente desenvolvidas para 2 Esta marca sinaliza um agente de revestimen-
este modelo. to específico a ser usado.
R: Ferramentas com códigos de peça
atualizados, remodeladas a partir de fer- 3 Esta marca indica o torque especificado.
ramentas já disponíveis para outros
modelos. 5 Esta marca indica a quantidade de óleo ou água
Em branco: Ferramentas já disponíveis para outros a ser completada.
modelos e usadas sem nenhuma mo-
dificação. CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAIS
3) Marca de círculo (Q) na coluna de croquis
Uma marca de círculo significa que um croqui de • Várias ferramentas especiais são ilustradas para con-
ferramenta especial é apresentado na seção de veniência de quem for fabricá-las localmente.
Croquis de Ferramentas Especiais.
a O Código da Peça de ferramentas especiais iniciado
por 79*T significa que se trata de peça fabricada lo-
calmente, e, como tal, não intercambiável com aque-
las fabricadas pela Komatsu no Japão (exemplo:
79*T—xxx—xxxx)

REMOÇÃO DE PEÇAS

• A seção REMOÇÃO contém procedimentos, precau-


ções e a quantidade de óleo a ser drenada.
• Vários símbolos usados na Seção REMOÇÃO são
explicados e listados abaixo:
k Esta marca indica precauções relativas à se-
gurança que devem ser observadas na realiza-
ção da operação.
a Esta marca fornece orientações ou precauções
válidas durante a execução do procedimento.
[*1] Esta marca mostra que há instruções ou pre-
cauções aplicáveis à instalação de peças.
6 Esta marca mostra a quantidade de óleo ou
água a ser drenada.
4 Esta marca ilustra o peso de uma peça ou dis-
positivo.

PC160LC-7B 30-3
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM COMO LER ESTE MANUAL

DESMONTAGEM E MONTAGEM DE CONJUNTOS

FERRAMENTAS ESPECIAIS MONTAGEM

• Ferramentas especiais imprescindíveis para a • A Seção intitulada MONTAGEM contém procedimen-


desmontagem ou montagem são listadas nesta tos, precauções e o know-how para a operação, as-
seção. sim como a quantidade de óleo ou água a ser com-
• Cada lista de ferramentas especiais contém as se- pletada.
guintes informações: • Diversos símbolos empregados na Seção MONTA-
1) Necessidade GEM são explicados e listados abaixo:
t: Ferramentas especiais que não podem ser subs- k Esta marca indica precauções relativas à se-
tituídas, devendo sempre ser usadas. gurança que devem ser observadas na exe-
q: Ferramentas especiais que são de grande utili- cução do trabalho.
dade se disponíveis, podendo ser substituídas a Esta marca fornece orientações ou precau-
por ferramentas à venda no mercado. ções válidas para o andamento do procedi-
mento.
2) Distinção entre ferramentas especiais novas e
existentes. 2 Esta marca sinaliza um agente de revestimen-
N: Ferramentas com novos códigos de to específico a ser usado.
peça, recentemente desenvolvidas para
este modelo. 3 Esta marca indica o torque especificado.
R: Ferramentas com códigos de peça
atualizados, remodeladas a partir de fer- 5 Esta marca indica a quantidade de óleo ou
ramentas já disponíveis para outros água a ser completada.
modelos.
Em branco: Ferramentas já disponíveis para outros CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAIS
modelos e usadas sem nenhuma mo-
dificação. 1) Várias ferramentas especiais são ilustradas para
3) Marca de círculo (Q) na coluna de croquis conveniência de quem for fabricá-las localmente.
Uma marca de círculo significa que um croqui de
ferramenta especial é apresentado na seção de
Croquis de Ferramentas Especiais.
4) O Código da Peça de ferramentas especiais ini-
ciado por 79*T significa que se trata de peça
fabricada localmente, e, como tal, não intercam-
biável com aquelas fabricadas pela Komatsu no
Japão (exemplo: 79*T—xxx—xxxx)

DESMONTAGEM

• A seção DESMONTAGEM contém procedimentos, pre-


cauções e a quantidade de óleo ou água a ser drena-
da.
• Vários símbolos usados na Seção DESMONTAGEM
são explicados e listados abaixo:
k Esta marca indica precauções relativas à se-
gurança que devem ser observadas na realiza-
ção da operação.
a Esta marca fornece orientações ou precauções
válidas durante a execução do procedimento.
6 Esta marca mostra a quantidade de óleo ou
água a ser drenada.

30-4 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM PRECAUÇÕES APLICÁVEIS À EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO

PRECAUÇÕES APLICÁVEIS À EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO


Antes de proceder à remoção ou instalação (desmontagem ou montagem) de unidades, siga sempre as precauções
gerais fornecidas abaixo:
1. Precauções aplicáveis a trabalhos de remoção:
• Se o líquido de arrefecimento do motor contiver anticongelante, descarte-o corretamente.
• Após desconectar mangueiras ou tubos, cubra-os ou instale neles bujões cegos para prevenir o ingresso de
sujeira ou poeira.
• Sempre que for drenar óleo, prepare um recipiente de tamanho adequado para recolher o óleo.
• Confirme as marcas de referência indicando a posição de instalação e faça marcas de referência nos locais
necessários antes da remoção para evitar enganos na montagem.
• Para evitar soltar qualquer contato elétrico, não puxe fios elétricos. Para não aplicar força excessiva à fiação
elétrica, segure os conectores quando os estiver desconectando.
• Coloque etiquetas nos fios e mangueiras para identificar e mostrar sua posição de instalação e ajude a
prevenir enganos na sua reinstalação.
• Conte e confirme o número e a espessura dos calços, mantendo-os em um local seguro.
• Quando for içar ou levantar componentes, certifique-se de estar usando equipamento de içamento dimensionado
para suportar o peso da carga e que ofereça um nível satisfatório de segurança.
• Para usar parafusos extratores a fim de remover qualquer componente que seja, aperte os parafusos extratores
uniformemente e de maneira alternada.
• Antes de proceder à remoção de toda e qualquer unidade, limpe a área em volta a fim de impedir o ingresso de
poeira ou sujeira após a remoção.
a Precauções aplicáveis ao manuseio de tubulações durante a desmontagem
Instale os seguintes bujões cegos nas tubulações após desconectá-las durante operações de desmontagem.

A. Mangueiras e tubos tipo retentor facial

Número nominal Bujão (extremidade da porca) Porca (extremidade do cotovelo)

02 07376-70210 02789-00210
03 07376-70315 02789-00315
04 07376-70422 02789-00422
05 07376-70522 02789-00522
06 07376-70628 02789-00628

B. Mangueiras e tupos tipo flange fendido

Número nominal Flange (extremidade da mangueira) Cabeça da luva (extremidade Flange fendido
do tubo)
04 07379-00400 07378-10400 07371-30400
05 07379-00500 07378-10500 07371-30500

C. Se a peça não se encontrar sob pressão hidráulica, os seguintes bujões de cortiça podem ser usados:
Dimensões
Número nominal Código da Peça
D d L
06 07049-00608 6 5 8
08 07049-00811 8 6,5 11 Conicidade 1/8
10 07049-01012 10 8,5 12
12 07049-01215 12 10 15
14 07049-01418 14 11,5 18
16 07049-01620 16 13,5 20
18 07049-01822 18 15 22
20 07049-02025 20 17 25
22 07049-02228 22 18,5 28
24 07049-02430 24 20 30
27 07049-02734 27 22,5 34

PC160LC-7B 30-5
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM PRECAUÇÕES APLICÁVEIS À EXECUÇÃO DA OPERAÇÃO

2.Precauções aplicáveis à realização de trabalhos de instalação


• Aperte todos os parafusos e porcas (porcas de luva) com o torque (KES) especificado.
• Instale as mangueiras sem torção ou interferência.
• Substitua todas as juntas, anéis “O”, contrapinos e placas de trava por peças novas.
• Dobre bem os contrapinos ou placa de trava.
• No revestimento de uma peça com adesivo, limpe a peça e remova todo o óleo e a graxa, revestindo, então, a
porção rosqueada com duas ou três gotas de adesivo.
• No revestimento com junta líquida, limpe a superfície e remova todo o óleo e a graxa, verifique se há a presença
de sujeira ou danos e faça o recobrimento uniformemente com junta líquida.
• Limpe todas as peças e corrija todo e qualquer dano, endentamentos, rebarbas ou ferrugem.
• Lubrifique as peças rotativas e as peças deslizantes com óleo para motor.
• No encaixe de peças por prensagem, lubrifique a superfície com composto anti-fricção (LM-P)
• Após instalar anéis elásticos, confirme se o anel elástico encontra-se firmemente instalado em seu entalhe.
• Ao instalar conectores elétricos, limpe o conector para remover todo o óleo, sujeira ou água, conectando-o,
então, firmemente.
• Sendo necessário o emprego de parafusos de olhal, verifique se os mesmos não apresentam deformação ou
deterioração, aparafuse-os totalmente e alinhe a direção do gancho.
• O aperto de flanges fendidos deve ser feito de maneira uniforme e alternadamente para que um dos lados não
fique excessivamente apertado.
a Quando for operar os cilindros hidráulicos pela primeira vez após ter realizado a reinstalação de cilindros, bombas
e outros equipamentos hidráulicos removidos para reparo, sangre sempre o ar da seguinte forma:
1. Dê a partida e funcione o motor em marcha lenta.
2. Opere a alavanca de controle do equipamento de trabalho para atuar os cilindros hidráulicos 4 a 5 vezes,
parando o cilindro a 100 mm do fim de seu curso.
3. Em seguida, opere o cilindro hidráulico 3 a 4 vezes até o fim de seu curso.
4. Concluída essa operação, funcione o motor em rotação normal.
a Quando for utilizar a máquina pela primeira vez após um reparo ou uma desativação por um longo período, siga
o mesmo procedimento

3. Precauções aplicáveis à conclusão das operações


• Se o líquido de arrefecimento do motor foi drenado, aperte a válvula de dreno e complete o líquido de arrefecimento
até o nível especificado. Funcione o motor para fazer o líquido de arrafecimento circular pelo sistema, e, então,
volte a verificar o nível do líquido de arrefecimento.
• Caso o equipamento hidráulico tenha sido removido e reinstalado, adicione óleo para motor até o nível espe-
cificado. Funcione o motor para fazer o óleo circular pelo sistema, voltando a verificar, então, o nível do óleo.
• Se as tubulações ou o equipamento hidráulico tiverem sido removidos para reparo, sangre o ar do sistema
após ter procedido à reinstalação das peças.
a Detalhes podem ser encontrados em Sangrando o ar, tópico do presente manual que integra a Seção TESTES
E AJUSTES
• Adicione a quantidade especificada de graxa (graxa à base de bissulfeto de molibdênio) aos componentes do
equipamento de trabalho.

30-6 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS

LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS


a Ferramentas com o código de peça 79QT-QQQ-QQQQ não podem ser fornecidas (são itens que devem ser fabri-
cados localmente)
a Necessidade : t. ........................... Não pode ser substituída, devendo sempre ser instalada (usada)
: q. ........................... Extremamente útil se disponível, podendo ser substituída por peça à venda
no mercado.
a Nova/Remodelada : N . ........................... Ferramentas com novos códigos de peça, recentemente desenvolvidas para
este modelo.
: R . ........................... Ferramentas com códigos de peça atualizados, remodeladas a partir de
itens já disponíveis para outros modelos.
: Em branco. .......... Ferramentas já disponíveis para outros modelos, podendo ser usadas sem
nenhuma modificação.
a As ferramentas assinaladas com Q na Coluna de Croquis são ferramentas introduzidas nos croquis de ferramen-
tas especiais (Veja CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAS)

Necessidade

Remodelada
Quantidade

Croquis
Nova/
Componente Símbolo Código da Peça Denominação da Peça Natureza do trabalho, observações

Conjunto da bomba 795-799-1390 Remoção e instalação do conjunto da


injetora de combustível
1 Sacador t 1 bomba injetora de combustível

A 2 795-799-1171 t 1 Remoção do conjunto do suporte do


Sacador bico
Conjunto do cabeçote
do cilindro Aperto do parafuso do cabeçote do
3 790-331-1110 Chave fixa t 1 cilindro
1 796-460-1210 Estancador de óleo q 1
Conjunto do motor e D Estancador de óleo
bomba hidráulica 2 796-770-1320 Adaptador q 1
790-101-2501 Sacador q 1
• 790-101-2510 • Bloco 1

• 790-101-2520 • Parafuso 1

• 791-112-1180 • Porca 1
Conjunto da junta da Desmontagem do conjunto da junta de
rótula central E • 790-101-2540 • Arruela 1
rótula central
• 790-101-2630 • Perna 2

• 790-101-2570 • Placa 4

• 790-101-2560 • Porca 2

• 790-101-2650 • Adaptador 2

1 796-427-1200 Chave fixa t 1 Remoção e instalação da porca

796T-427-1220 Empurrador t 1 Q
790-101-2510 Bloco t 1
792-104-3940 Parafuso t 2
Conjunto do comando
final F 2 01580-11613 Porca t 2 Instalação do mancal

01613-31645 Arruela t 2
790-105-2100 Macaco t 1
790-101-1102 Bomba t 1

3 791-545-1510 Instalador t 1 Instalação do retentor flutuante

1 KBATZ080080 Chave fixa t 1 N


Conjunto do motor e do G 2 KBATZ030190 Adaptador t 1 N Remoção e instalação da porca anelar
mecanismo do giro
3 KBATZ060400 Estancador t 1 N

PC160LC-7B 30-7
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS

Necessidade

Remodelada
Quantidade

Croquis
Nova/
Componente Símbolo Código da Peça Denominação da Peça Natureza do trabalho,
observações

790-101-5201 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5221 • Garra
1 Natureza do trabalho e observa-
• 01010-51225 • Parafuso ções

Conjunto da roda guia H • 790-101-5271 • Placa


Encaixe da bucha por prensagem
2 790-434-1630 Instalador t 1 Instalação do retentor flutuante

3 791-601-1000 Bomba de óleo q 1 Abastecimento com óleo

791-685-8006 Compressor t 1
790-201-2780 Espaçador t 1
791-635-3160 Extensão t 1
Desmontagem e montagem do
1 conjunto da mola tensora
Cilindro
790-101-1600 (686 kN {70 t}) t 1

790-101-1102 Bomba t 1
Conjunto da mola tensora J
791-640-2180 Parafuso guia t 1
790-201-1500 Kit de empurradores q 1
• 790-201-1620 • Placa
2 Instalação do retentor de pó
• 790-101-5021 • Garra

• 01010-50816 • Parafuso

790-101-5001 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5081 • Placa
1 Encaixe da bucha por prensagem
• 790-101-5021 • Garra
Conjunto do rolete
superior K
• 01010-50816 • Parafuso

2 790-434-1660 Instalador t 1 Instalação do retentor flutuante

3 791-601-1000 Bomba de óleo q 1 Abastecimento com óleo

790-101-5201 Kit de empurradores q 1


• 790-101-5221 • Garra
1 Encaixe da bucha por prensagem
• 01010-51225 • Parafuso
Conjunto do rolete
inferior L • 790-101-5261 • Placa

2 790-434-1640 Instalador t 1 Instalação do retentor flutuante

3 791-601-1000 Bomba de óleo q 1 Abastecimento com óleo

791-630-3000 Removedor e instalador t 1


Conjunto da sapata da M Expansão e instalação do
esteira 790-101-1300 Cilindro t 1 conjunto da sapata da esteira
790-101-1120 Bomba t 1
Retentor de óleo do eixo 791-463-1350 Empurrador t 1
de entrada da bomba hi- N Encaixe do retentor de óleo por
dráulica 790-201-2740 Espaçador t 1 prensagem

30-8 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM LISTA DE FERRAMENTAS ESPECIAIS

Necessidade

Remodelada
Quantidade

Croquis
Nova/
Componente Símbolo Código da Peça Denominação da Peça Natureza do trabalho,
observações

Bancada de reparo de Desmontagem e montagem do conjunto


1 790-502-1003
cilindros t 1
do cilindro hidráulico

790-102-4300 Conjunto de chaves fixas t 1


2 Remoção e instalação do pistão
790-102-4310 Pino t 2
3 790-720-1000 Expansor q 1

796-720-1660 Anel (para a lança e a q 1


caçamba)
Presilha (para a lança e a Instalação do anel do pistão
07281-01159 caçamba) q 1
4
796-720-1670 Anel (para o braço) q 1
07281-01279 Presilha (para o braço) q 1
790-201-1702 Kit de empurradores t 1
• Empurrador 1
• 790-201-1821 (para a lança)

Conjunto do cilindro • Empurrador


Q • 790-201-1940 (para o braço) 1
hidráulico 5 Encaixe da bucha da cabeça do cilindro
por prensagem
• Empurrador
• 790-201-1811 (para a caçamba) 1

• 790-101-5021 • Garra 1

• 01010-50816 • Parafuso 1

790-201-1500 Kit de empurradores q 1


790-201-5021 • Garra 1

• 01010-50816 • Parafuso 1

• 790-201-1630 • Placa (para a lança) 1


6 Instalação do retentor de pó
• 790-201-1620 • Placa (para a caçamba) 1

790-201-1980 Placa (para o braço) q 1


790-201-5021 Garra q 1
01010-50816 Parafuso q 1
796-900-1200 Removedor t 1

Conjunto do equipamen- Sacador t 1


R 790-101-4000 (490 kN {50 t}, longo) Remoção do pino da base
to de trabalho
Bomba
790-101-1102 (294 kN {30 t}) t 1

799-703-1200 Kit de ferramentas de serviço t 1


Bomba a vácuo
799-703-1100 (100 V) t 1
Conjunto da unidade do Bomba a vácuo
ar condicionado S 799-703-1110 (220 V) t 1 Coleta e reabastecimento de refrigerante

Bomba a vácuo t 1
799-703-1120 (240 V)

799-703-1400 Testador de vazamento de gás t 1


Vidros da cabina do Levantador (ferramenta
1 793-498-1210
de sucção) t 2
operador X
(vidros fixados por Fixação dos vidros da cabina
aderência) 2 20Y-54-13180 Adaptador t 2

PC160LC-7B 30-9
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAIS

CROQUIS DE FERRAMENTAS ESPECIAIS


Nota: A Komatsu isenta-se de toda e qualquer responsabilidade por ferramentas especiais fabricadas segundo estes croquis.

F2 EMPURRADOR

TRATAMENTO TÉRMICO MATERIAL


0000000000 STKM13A
DENOMINAÇÃO DA PEÇA QUANTIDADE
EMPURRADOR 1

30-10 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DE PARTIDA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DO MOTOR DE PAR-
TIDA
REMOÇÃO
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da ba-
teria.

1. Abra o capô do motor.

2. Desconecte o conector T13 (1) e o terminal B (2)


[*1]

3. Remova os parafusos de fixação e o conjunto do motor


de partida (3) [*2]

INSTALAÇÃO
• Proceda à execução da instalação na seqüência in-
versa da que foi utilizada para a remoção.

[*1]
3 Porca de fixação do terminal B:
17,7 – 24,5 Nm {1,8 – 2,5 kgm}

[*2]
a Aplique junta líquida (LG-1) na junta de vedação
do motor de partida.
a A junta líquida deve ser aplicada na forma de um
cordão contínuo de 1 mm de espessura ao redor
da área de 4 mm a partir da borda interna da junta
de vedação do motor de partida.
a Aplique a junta líquida em ambos os lados da
junta de vedação do motor de partida.

3 Parafuso de fixação:
43 ± 6 Nm {4,38 ± 0,61 kgm}

PC160LC-7B 30-11
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DA BOMBA INJETO-
RA DE COMBUSTÍVEL
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

A 1 795-799-1390 Sacador t 1

REMOÇÃO 8. Remova 4 tubos de suprimento (7)

k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria 9. Remova os tubos de combustível (8) e (9) situados
entre o filtro de combustível e a bomba injetora de
1. Feche a válvula de bloqueio de combustível. combustível.

2. Abra o capô do motor. 10. Remova os tubos de lubrificação (10) e (11)

3. Remova a placa (1) 11. Remova a mola do governador (12) da alavanca do


governador. [*1]
4. Remova o protetor do ventilador (2)

12. Coloque o pistão do cilindro No 1 no ponto morto su-


5. Mova o guia do indicador do nível do combustível (3) perior da compressão e estabeleça o ponto de inje-
ção da engrenagem de acionamento da bomba
6. Desconecte o conector V07 (4) injetora de combustível.
a Detalhes podem ser vistos no tópico da Seção
7. Desconecte a mangueira de entrada de combustível TESTES E AJUSTES do presente manual
(5) e a mangueira de saída de combustível (6) intitulado “Inspeção e ajuste do ponto de injeção
a Introduza um bujão de madeira ou outro objeto de combustível”
similar na mangueira desconectada para impe-
dir o vazamento de combustível.

30-12 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL

13. Gire e remova a tampa (14) 16. Remova o suporte inferior da bomba injetora de com-
a Para a remoção da tampa, use uma chave para bustível (17) e os parafusos e porcas de fixação e as
filtros ou outra ferramenta similar. porcas (18)

14. Remova a porca (15) e a arruela (16) da bomba 17. Remova 4 porcas de fixação (19) e o conjunto da bom-
injetora de combustível. [*2] ba injetora de combustível (20) [*3]
a Tome cuidado para não deixar a porca e a arruela
cairem na carcaça.

15. Usando a ferramenta A1, desconecte o eixo e a en-


grenagem de acionamento da bomba injetora de com-
bustível.

PC160LC-7B 30-13
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL

INSTALAÇÃO 4. Instale o conjunto da bomba injetora de combustível


(20) e aperte 4 porcas de fixação (19)
• Proceda à instalação na seqüência inversa da que foi 3 Porca de fixação: 43 ± 6 Nm {4,4 ± 0,6 kgm}
utilizada para a remoção.

[*1]
a Ajuste o curso da alavanca do governador. Deta-
lhes podem ser encontrados no tópico da Seção
TESTES E AJUSTES do presente manual
intitulado “Funções especiais do painel monitor”

[*2] [*3]
a Instale o conjunto da bomba injetora de combustível,
valendo-se, para tanto, do procedimento que passa-
remos a descrever a seguir:

1. Usando o pino de sincronização do tempo de injeção


(13), confirme se o ponto de injeção da engrenagem
de acionamento está fixado.

5. Adapte a arruela (16) e aperte a porca (15) provisoria-


mente.
a Tome cuidado para que a porca e a arruela não
caiam on interior da carcaça.

k Aperte provisoriamente a porca com o torque abai-


xo a fim de que o pino de sincronização do tempo
de injeção não sofra avaria.

3 Torque de aperto provisório da porca:


12,5 ± 2,5 Nm {1,25 ± 0,25 kgm}

2. Remova o bujão (21) da bomba injetora de combustível.

3. Gire e introduza o pino de sincronização do tempo de


injeção (22) da bomba injetora de combustível e con-
firme se seu rasgo está encaixado na saliência (a)
existente na bomba.
a Se você conseguir introduzir o pino de sincroniza-
ção suavemente, é porque o ponto de injeção está
normal.
a Caso, entretanto, você não consiga introduzir o
pino de sincronização do tempo de injeção, o ponto
de injeção encontra-se fora dos parâmetros de
normalidade (Veja o tópico da Seção TESTES E 6. Retorne o pino de sincronização do tempo de injeção
AJUSTESa do presente manual intitulado “Inspe- de combustível da bomba injetora de combustível e o
ção e ajuste do ponto de injeção de combustível” da engrenagem de acionamento às suas posições
originais.

7. Aperte a porca (15) da bomba injetora de combustível


com o torque definitivo, que é dado abaixo:
3 Torque de aperto definitivo da porca:
95 ± 10 Nm {9,7 ± 1,02 kgm}

k Antes de dar a partida, confirme se o pino de sin-


cronização do tempo de injeção de combustível
(13) da engrenagem de acionamento e o pino de
sincronização do tempo de injeção de combustí-
vel (22) da bomba injetora de combustível
retornaram às suas posições normais.

30-14 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA INJETORA DE COMBUSTÍVEL

Sangria do ar
• Sangre o ar da tubulação de combustível, aplicando,
para tanto, o procedimento que passaremos a deta-
lhar agora:

1. Complete o reservatório de combustível (até a bóia


atingir seu nível mais alto)

2. Solte o parafuso de olhal (23)

3. Remova o bujão (24). Solte o botão da bomba de ali-


mentação e mova-o para cima e para baixo para
pérmitir a saída de combustível pela fixação do para-
fuso de olhal (23) até cessarem as bolhas de ar que
vêm junto com o combustível.

4. Aperte o parafuso de olhal (23)

5. Dê a partida e confirme se não há vazamento de com-


bustível pelo sistema de combustível.

PC160LC-7B 30-15
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RETENTOR FRONTAL DO MOTOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
RETENTOR FRONTAL DO MOTOR
REMOÇÃO
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria.

1. Drene o líquido de arrefecimento.


a Essa operação deve ser feita, mas até um ponto
em que não vaze líquido de arrefecimento quan-
do a mangueira (1) for desconectada.

2. Remova as mangueiras (1) e (2)

3. Remova os protetores do ventilador (3) e (4)


10. Remova 4 parafusos de fixação (10) e a polia do
4. Remova a correia do compressor do ar condicionado virabrequim (11) [*2]
[*1] a Remova a polia do virabrequim com sua marca
de sincronização do tempo de injeção (a) coinci-
5. Desconecte o conector E06 (16) e remova o compres- dindo com o indicador (12) ou faça marcas de
sor do ar condicionado (5) e o suporte, deslocando- referência na polia do virabrequim e na tampa
os em direção ao contrapeso. frontal a fim de poder posicionar a polia do
a Não separe a tubulação do ar condicionado virabrequim corretamente quando for instalá-la.

6. Remova o ressalto do ventilador (6) 11. Remova 20 parafusos de fixação (13) e a tampa frontal
a Tome cuidado para o ressalto do ventilador não (14) [*3]
resvalar em outras peças.

7. Remova o ventilador de arrefecimento.

8. Instale a alavanca [1] no tensor (7) e mova a alavanca


na direção da seta para remover a correia do ventila-
dor (8)
k Tome cuidado para não prender suas mãos en-
tre o tensor e a polia.

9. Remova a polia do ventilador (9)

30-16 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RETENTOR FRONTAL DO MOTOR

12. Remova o retentor frontal do motor (15) da tampa fron- INSTALAÇÃO


tal (14) [*4]
• A instalação deve ser feita na seqüência inversa da
que foi utilizada para a remoção.

[*1]
a Instale a correia do compressor do ar condicio-
nado.
Detalhes podem ser vistos no tópico da Seção
TESTES E AJUSTES do presente manual
intitulado “Inspeção e ajuste da tensão da correia
do compressor de ar”

[2*]
a Instale a correia na posição da qual foi remonida.
a Instale a polia do virabrequim provisoriamente,
além da correia do ventilador, apertando, então,
os parafusos de fixação com o torque especificado.
3 Parafuso de fixação:
125 ± 5 Nm {12,75 ± 0,51 kgm}

[*3]
a Aplique ThreeBond 1207D ou um produto equi-
valente na forma de um cordão contínuo de 1 a 2
mm de espessura na face de encaixe da tampa
frontal.
a Monte a junta de vedação na tampa frontal, insta-
lando, então, o conjunto no motor.
a Aperte os parafusos de fixação na seqüência
indicada na ilustração abaixo:
3 Parafuso de fixação:
24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,41 kgm}

[*4]
a Usando o empurrador, instale de modo que a di-
mensão b fique sendo a indicada abaixo.
• Dimensão b: 21 ± 0,38 mm

PC160LC-7B 30-17
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RETENTOR TRASEIRO DO MOTOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 4. Remova o retentor traseiro do motor (3) [*2]


a Rompa o lacre com uma chave de fenda ou outra
RETENTOR TRASEIRO DO MOTOR ferramenta desse tipo para remover o retentor.
a Tome cuidado para não danificar as demais peças.
REMOÇÃO a O retentor traseiro do motor pode ser removido
segundo o procedimento que você conhecerá
agora:
1. Remova o conjunto da bomba hidráulica. Detalhes
1) Usando uma furadeira, faça um furo de cerca de
podem ser vistos no tópico do presente manual
3 mm de diâmetro no retentor.
intitulado “Remoção e instalação do conjunto da bom-
ba hidráulica”

2. Remova o conjunto do amortecedor (1)

2) Adapte um sacador a um martelo corrediço e in-


troduza o martelo no furo feito com a furadeira.
Deslizando, então, o martelo, passe a sacar o
retentor (3)
3. Instale parafusos de guia [1] e ice o conjunto do vo-
lante (2) [*1]
4 Conjunto do volante: 25 kg

30-18 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RETENTOR TRASEIRO DO MOTOR

INSTALAÇÃO 2. Instale o piloto [2] adaptado ao retentor traseiro do


motor (3) no virabrequim.
• Proceda à instalação obedecendo à seqüência inver-
sa da que foi utilizada na remoção.

[*1]
a Aperte os parafusos de fixação respeitando a or-
dem numérica indicada na figura abaixo
3 Parafuso de fixação:
137 ± 7 Nm {13,97 ± 0,71 kgm}

3. Saque o piloto (2)

4. Usando o empurrador, posicione o retentor traseiro


do motor para que a dimensão a fique sendo a
indicada abaixo:
• Dimensão a: 25,8 mm
a Golpeie ligeiramente o topo, o fundo, a direita e a
esquerda do empurrador com um martelo para
introduzir o retentor, tomando cuidado para não
[*2] romper o lacre do retentor.
a Instale o retentor traseiro do motor, valendo-se,
para tanto, do seguinte procedimento:

1. Instale o piloto [2] no novo retentor traseiro do motor


(3)
a Antes de passar à instalação do retentor traseiro
do motor propriamente dita, elimine toda a graxa
e seque a superfície de contato do retentor do
virabrequim e a superfície do lábio do retentor
para evitar vazamento de óleo.

PC160LC-7B 30-19
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 8. Desconecte o terminal E01 (4)

CONJUNTO DO CABEÇOTE DO 9. Remova os parafusos de fixação do suporte da guia


do indicador do nível do óleo do motor (5), movendo,
MOTOR então, a guia do indicador de nível.

FERRAMENTAS ESPECIAIS 10. Remova 4 tubos de suprimento (6)

Nova/Remodelada
Necessidade
11. Remova os tubos (7) e (8) compreendidos entre o

Quantidade
Símbolo

Croquis
filtro de combustível e a bomba injetora de combustí-
Código da peça Denominação vel.
da peça

12. Remova de uma só vez o suporte (9) e o filtro de com-


2 795-799-1171 Sacador t 1 bustível. [*3]
A
3 790-331-1110 Chave fixa t 1
13. Remova o conector de admissão de ar (10) e o aque-
cedor de fita (11) [*4]
a Cubra as aberturas com fitas adesivas ou outro
REMOÇÃO recurso dessa natureza para que não ocorra o
ingresso de partículas estranhas no motor.
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria.

1. Drene o líquido de arrefecimento.


6 Líquido de arrefecimento: 18,6 l

2. Feche a válvula de bloqueio de combustível

3. Abra o capô do motor.

4. Desconecte a mangueira (1) do motor [*1]

5. Remova o protetor do ventilador (2)

6. Remova a correia do compressor do ar condiciona-


do. [*2]

7. Desconecte o conector E06 (35), removendo, então, o


compressor do ar cndicionado (3) e o suporte e des- 14. Remova as tampas de isolamento térmico (12) e (13)
locando-os na direção do contrapeso.
a Não separe a tubulação do ar condicionado. 15. Retire o silencioso (14) [*5]

30-20 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

16. Desconecte as mangueiras (15) e (16) [*6]

17. Desconecte os tubos (17) e (18) [*7]

18. Remova o conjunto do turboalimentador (19) [*8]

25. Desconecte o conector E05 (26) localizado na lateral


traseira esquerda do motor.

19. Remova o coletor de escape (20) [*9]

26. Desconecte o tubo ladrão (28)

27. Remova 4 conjuntos de porta-injetor (27)

20. Consultando em REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO


RETENTOR FRONTAL DO MOTOR os passos 2 a 9
do procedimento de remoção, remova a polia do ven-
tilador de arrefecimento.

21. Remova o tensor

22. Desconecte as mangueiras (21) e (22) [*10]

23. Desconecte o terminal B (23) e o conector E12 (24)

24. Remova o alternador (25) e o suporte.

a Caso esteja sendo difícil sacar os conjuntos de


porta-injetor do cabeçote do motor, use para essa
finalidade a ferramenta A2

PC160LC-7B 30-21
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

a Cubra as partes de fixação do conjunto de porta- 30. Remova as hastes impulsoras (31) [*13]
injetor para impedir o ingresso de partículas es-
tranhas no motor.

31. Ice o conjunto do cabeçote do motor (32) [*14]


4 Conjunto do cabeçote do motor: 40 kg
28. Remova a tampa superior (29) [*11]
32. Remova a junta de vedação do cabeçote do motor (33)

29. Remova os conjuntos dos balancins (30) [*12]


a Solte a porca de trava e desaperte o parafuso de
ajuste de cada um dos balancins 2 a 3 voltas.

30-22 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

INSTALAÇÃO 3 Tubo (17):


• Faça a instalação na seqüência inversa da que em- Lado do turboalimentador:
pregou para a remoção. 10,3 ± 1,2 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Lado do bloco do motor:
[*1] 35 ± 5 Nm {3,6 ± 0,5 kgm}
3 Presilha da mangueira 3 Tubo (18): 10 ± 2 Nm {1,0 ± 0,2 kgm}
Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm} [*8]
3 Porca de fixação: 24 ± 4 Nm {2,4 ± 0,4 kgm}
[*2]
a Instale a correia do compressor do ar condicio- [*9]
nado. a Aperte os parafusos de fixação seguindo a or-
Detalhes podem ser encontrados em “Inspeção dem numérica ilustrada na figura abaixo:
e ajuste da tensão da correia do compressor de 3 Parafuso de fixação:
ar”, item que integra a Seção TESTES E AJUSTES Primeira etapa: Aperte todos os parafusos
com o torque de
[*3] 43 ± 6 Nm {4,38 ± 0,61 kgm}
a Aplique composto selante nas roscas do parafu- Segunda etapa: Aperte somente os parafu-
so (somente 1 peça) localizado na lateral da tam- sos 1 a 4 com
pa superior, mais precisamente entre os 3 pa- 43 ± 6 Nm {4,38 ± 0,61 kgm}
rafusos de fixação do suporte do filtro de com-
bustível.

[*4]
a Aplique composto selante nas roscas de apenas
2 dos parafusos de fixação do conector do ar de
admissão (somente deve ser aplicado compos-
to selante em 2 dos parafusos indicados na figu-
ra abaixo por meio de setas)

[*10]
3 Presilha da mangueira (22):
8,8 ± 0,5 Nm {0,9 ± 0,05 kgm}

[*11]
3 Parafuso de fixação:
24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,41 kgm}

[*12] [*13] [*14]


[*5] a Instale o conjunto dos balancins e o conjunto do
a Ao conectar o tubo do escapamento ao silencio- cabeçote do motor segundo o procedimento que
so, aplique selante termoregulador (Firegum fa- passaremos a detalhar.
bricado pela Nihon Holts Co. Ltd. ou algum outro a Verifique se não há a presença de partículas es-
produto equivalente) em toda a periferia da extre- tranhas sobre a face de fixação do cabeçote e no
midade do tubo. próprio cilindro.
3 Porca da presilha do parafuso em “U” do si- 1) Instale a junta do cabeçote (33) no bloco do
lencioso: 9,8 – 14,7 Nm {1,0 – 1,5 kgm} motor.
a Confirme se a posição da junta do
[*6] cabeçote coincide com os furos usinados
3 Presilha da mangueira (15): no bloco do motor.
10,0 – 11,0 Nm {1,02 – 1,12 kgm}
Presilha da mangueira (16):
Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}

PC160LC-7B 30-23
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

2) Suspenda o conjunto do cabeçote do motor (32) 3 Parafuso do cabeçote do motor:


e instale-o no bloco do motor. Primeira etapa: Aperte todos os parafusos
com um torque de 90 ± 5 Nm
{9,18 ± 0,51 kgm} obede-
cendo à ordem numérica
dada na ilustração abaixo.
Segunda etapa: Aperte os parafusos 3, 6, 11
e 14 com um torque de 120
± 5 Nm {12,24 ± 0,51 kgm}
Terceira etapa: Usando a ferramenta A3,
aperte todos os parafusos
com um torque de 90o ± 5o
respeitando a seqüência
numérica definida na ilustra-
ção a seguir (torque angular)
a Se não for usar a ferramenta A3, faça mar-
cas de referência nos parafusos e no
cabeçote do motor, apertando cada um
3) Instale as hastes impulsoras (31) dos parafusos com o torque angular que
4) Instale os conjuntos de balancins (30) e aperte acabamos de especificar.
os parafusos de fixação (34) com os dedos.
a Confirme se as esferas dos parafusos de
ajuste (35) estão alojadas nos soquetes das
hastes impulsoras (31)

5) Aperte os parafusos do cabeçote do motor na se-


qüência dada pela numeração da ilustração de
cima da coluna da direita em 3 etapas.
2 Roscas e sede do parafuso de fixação:
Óleo de motor (SAE 15W-40)

6) Faça o aperto final dos parafusos do conjunto de


balancins (34)
3 Parafuso de fixação:
24 ± 4 Nm {2,45 ± 0,41 kgm}

30-24 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABEÇOTE DO MOTOR

7) Ajuste a folga das válvulas. Detalhes podem ser


encontrados no tópico “Ajuste da folga das válvu-
las” que integra a Seção TESTES E AJUSTES

• Reabastecimento com água


Complete a água até o nível especificado. Funcione o
motor para fazer com que se dê a circulação da água
pelo sistema. Finalizada essa operação, volte a fazer
uma inspeção do nível da água.

5 Líquido de arrefecimento: 18,6 l

• Sangria do ar
Sangre o ar da tubulação de combustível. Maiores
detalhes você encontra em REMOÇÃO E INSTALA-
ÇÃO DO CONJUNTO DA BOMBA INJETORA DE COM-
BUSTÍVEL

PC160LC-7B 30-25
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RADIADOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 5. Remova os 2 parafusos de fixação e ice o conjunto do


radiador (6)
CONJUNTO DO RADIADOR a Você pode realizar o içamento e remover o con-
junto do radiador com as mãos.
REMOÇÃO 4 Conjunto do radiador: 11 kg

1. Drene o líquido de arrefecimento.


6 Líquido de arrefecimento: 18,6 l

2. Desconecte as mangueiras (1) e (2) [*1]

INSTALAÇÃO
• Proceda à instalação na seqüência inversa da que foi
utilizada para a remoção.

3. Abra o capô do motor e desconecte as mangueiras [*1]


(3) e (4) [*2] a Aperte a presilha da mangueira (2) com o parafu-
so posicionado para esse fim.
4. Remova os parafusos de fixação da tampa (5) e des- 3 Presilha da mangueira (2)
loque a tampa na direção do motor. 8,8 ± 0,5 Nm {0,9 ± 0,05 kgm}

[*2]
3 Presilha da mangueira (4)
8,8 ± 0,5 Nm {0,9 ± 0,05 kgm}

• Reabastecimento com água


a Complete a água através do bocal de abastecimento
de água até o nível especificado. Funcione o motor a
fim de que se dê a circulação da água pelo sistema.
Concluída essa operação, volte a inspecionar o nível
da água.

5 Líquido de arrefecimento: 18,6 l

30-26 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM PÓS-RESFRIADOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DO PÓS-RESFRIADOR
REMOÇÃO
1. Desconecte a mangueira (1) [*1]

INSTALAÇÃO
• Faça a instalação seguindo a ordem inversa da que
foi utilizada na remoção.

[*1]
a Aperte a presilha da mangueira com o parafuso
corretamente posicionado para esse fim.
2. Abra o capô do motor, remova a presilha (2) e 3 Presilha da mangueira:
desconecte a mangueira (3) [*2] Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
3. Remova os parafusos de fixação da tampa (4) e des-
loque a tampa na direção do motor. [*2]
3 Presilha da mangueira (3):
Primeira etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}
Segunda etapa: 10,8 ± 1 Nm {1,1 ± 0,1 kgm}

4. Remova os 2 parafusos de fixação e ice o conjunto do


pós-resfriador (5)
a Você pode içar e remover o conjunto do pós-
resfriador usando as próprias mãos.
4 Conjunto do pós-resfriador: 9 kg

PC160LC-7B 30-27
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RESFRIADOR DO ÓLEO HIDRÁULICO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DO RESFRIADOR DO
ÓLEO HIDRÁULICO
REMOÇÃO
1. Solte o bujão (1) localizado no fundo do resfriador do
óleo hidráulico para drenar o óleo hidráulico do
resfriador e da tubulação.
a Antes de proceder à drenagem do óleo, abra a
tampa do bocal de abastecimento de óleo do re-
servatório hidráulico para aliviar a pressão inter-
na no reservatório.

6 Resfriador do óleo hidráulico: 5,4 l


5. Remova os 3 parafusos de fixação e ice o conjunto do
resfriador do óleo hidráulico (5)
4 Conjunto do resfriador do óleo hidráulico: 20 kg

2. Abra a tampa lateral e remova o tubo (2)

INSTALAÇÃO
• Faça a instalação obedecendo a seqüência inversa
da que foi utilizada na remoção.

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado. Funcione o motor a
fim de que ocorra a circulação do óleo pelo sistema,
e, concluída essa operação, volte a fazer a inspeção
do nível do óleo.

5 Resfriador do óleo hidráulico: 5,4 l (EO10-CD)

3. Abra o capô do motor e remova o tubo (3)

4. Remova os parafusos de fixação da tampa (4), deslo-


cando, então, a tampa em direção ao motor.

30-28 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DO MOTOR E BOMBA
HIDRÁULICA
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

796-460-1210 Estancador de óleo q 1


D
796-770-1320 Adaptador q 1

5. Remova as mangueiras (2) e (3) [*2]


REMOÇÃO
6. Desconecte as mangueiras (4), (5) e (6) do motor.
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria. [*3]

k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue o 7. Remova os protetores do ventilador (7) e (8)
motor. Solte, então, lentamente a tampa do bocal de
abastecimento de óleo hidráulico para aliviar a pres- 8. Remova a correia do compressor do ar condicionado
são interna no reservatório hidráulico. e desconecte o conector E06 (9). Remova o compres-
sor do ar condicionado (10) e o suporte, deslocando-
a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos desconec- os na direção do contrapeso. [*4]
tados para não haver engano quando for reinstalá-los. a Não desconecte a tubulação do ar condicionado.

1. Drene o líquido de arrefecimento. 9. Remova o ventilador de arrefecimento.

6 Líquido de arrefecimento: 18,6 l 10. Remova a placa (11)

2. Remova o filtro-tela do reservatório hidráulico. Usan-


do a ferramenta D, estanque o óleo.
a Se não for utilizar a ferramenta D, remova o bujão
de dreno para drenar o óleo do reservatório hi-
dráulico. [*1]

6 Reservatório hidráulico: 121 l

3. Feche a válvula de bloqueio de combustível.

4. Ice o capô do motor (1)


4 Capô do motor: 40 kg

PC160LC-7B 30-29
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR E BOMBA HIDRÁULICA

11. Remova as placas (12) e (13) e as tampas (14) e (15) 15. Desconecte as mangueiras de combustível (21) e (22)
a Coloque bujões de vedação nas mangueiras para
impedir o vazamento de combustível

16. Desconecte o terminal V07 (23)

12. Desconecte o conector E12 (16), o terminal B (17) e o


conector E12 (18)

13. Desconecte a mangueira (19) [*5]


17. Desconecte o terminal E02 (24)

14. Desconecte o conector T13 (20) e o terminal B locali-


18. Desconecte o conector E03 (25)
zados sob o motor de partida.
19. Remova o suporte (26)

30-30 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA PPC DO DESLOCAMENTO

DESMONTAGEM E MONTAGEM
DO CONJUNTO DA VÁLVULA PPC
DO DESLOCAMENTO
DESMONTAGEM
a Realize a desmontagem de acordo com a figura à
direita.

MONTAGEM
a Proceda à montagem orientando-se pela figura ao
lado.
a As explicações a seguir dizem respeito a precauções
aplicáveis exclusivamente à montagem.

a Instale a mola (11) com a espiral da extremidade de


menor diâmetro (diâmetro interno) no lado do calço (12)
• Diâmetros da espiral das extremidades da mola
(diâmetro interno)
Espiral da extremidade de menor diâmetro: 4,9 mm
Espiral da extremidade de maior diâmetro: 5,55 mm

a Quando proceder à instalação do pistão (8), aplique


graxa (G2-LI) nas superfícies externa e interna do ori-
fício do corpo da válvula.

a Aplique 0,3 – 0,8 mlde graxa (G2-LI) nas superfícies


de contato da alavanca e do pistão (8)

a Instale arruelas (4) na espessura e quantidade che-


cadas quando da desmontagem de sua posição ori-
ginal.

a Aperte os parafusos de fixação (3) com o seguinte


torque de aperto:
3 Parafuso de fixação:
27 – 34 Nm {2,8 – 3,5 kgm}

a Aperte os parafusos de fixação (1) usando o torque


de aperto abaixo:
3 Parafuso de fixação:
25 – 31 Nm {2,5 – 3,2 kgm}

PC160LC-7B 30-91
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

DESMONTAGEM E MONTAGEM
DO CONJUNTO DO CILINDRO
HIDRÁULICO
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

1 790-502-1003 Bancada de reparo de t 1


cilindros
790-102-4300 Conjunto de chaves t 1
2
790-102-4310 Pino t 2 4) Posicione o conjunto da haste do pistão (2) na
ferramenta Q1
3 790-720-1000 Expansor q 1
Anel
796-720-1660 (para a lança e a ca- q 1
çamba)
Presilha
4 07281-01159 (para a lança e a ca- q 1
çamba)
796-720-1670 Anel (para o braço) q 1
07281-01279 Presilha (para o braço) q 1
790-201-1702 Kit de empurradores t 1
• 790-201-1821 • Empurrador (para a lança) 1

Q • 790-201-1940 • Empurrador (para o braço) 1


5 • Empurrador
• 790-201-1811 (para a caçamba) 1

• 790-101-5021 • Garra 1
• 01010-50816 • Parafuso 1
5) Remova o parafuso de trava do conjunto do pis-
790-201-1500 Kit de empurradores q 1
tão (3)
• 790-201-5021 • Garra 1 a Se o parafuso estiver calafetado a um ponto
• 01010-50816 • Parafuso 1 que você não consiga removê-lo, aperte-o
1
provisoriamente e corte suas roscas, para
• 790-201-1630 • Placa (para a lança)
6 poder proceder, então, à sua remoção.
• 790-201-1620 • Placa (para a caçamba) 1
790-201-1980 Placa (para o braço) q 1
790-201-5021 Garra q 1
01010-50816 Parafuso q 1

DESMONTAGEM
a Salvo especificação em contrário, as explicações a
seguir valem para todo o conjunto dos cilindros da
lança, braço e caçamba.

1. Conjunto da haste do pistão


1) Remova a tubulação do conjunto do cilindro.
2) Remova os parafusos de fixação e o conjunto da
cabeça do cilindro (1)
3) Saque o conjunto da haste do pistão (2)
a Coloque um recipiente embaixo do cilindro
para coletar o óleo que escorrerá

30-92 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

6) Usando a ferramenta Q2, remova o conjunto do 2. Desmontagem do conjunto do pistão


pistão (4) 1) Remova os anéis (11), os anéis de desgaste (12)
e o anel do pistão (13)
2) Remova o anel “O” e os anéis de escora (14)

7) Remova o êmbolo (5) e o colar (6)


a Execute essa operação exclusivamente para
os cilindros da lança e do braço. 3. Desmontagem do conjunto da cabeça do cilindro
8) Remova o conjunto da cabeça do cilindro (7) 1) Remova o anel “O” e o anel de escora (15)
2) Remova o anel elástico (16) e o retentor de pó (17)
3) Remova a junta de vedação da haste (18), o anel
amortecedor (19) e a bucha (20)

9) Remova a tampa (8), 11 esferas (9) e o êmbolo (10)


a Tome cuidado para não perder as esferas.
a Realize este procedimento exclusivamente
para o cilindro do braço.

PC160LC-7B 30-93
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

MONTAGEM 2) Valendo-se da ferramenta Q4, instale o anel do


pistão (13)
a Salvo especificações em contrário, as explicações que
serão dadas a seguir valem para todo o conjunto dos
cilindros da lança, braço e caçamba.
a Tome cuidado para não danificar as juntas, retentores
de pó, anéis “O”, etc.
a Limpe todas as peças. Uma vez as tendo instalado,
cubra os orifícios das tubulações e pinos para impe-
dir o ingresso de poeira.
a Todos os anéis de escora sem exceção não deverão
ser introduzidos aplicando força. Assim sendo, antes
de instalá-los você deverá aquecê-los em água a uma
temperatura entre 50 e 60 oCe só então proceder à
instalação dos mesmos.

1. Montagem do conjunto da cabeça do cilindro


1) Usando a ferramenta Q5, encaixe a bucha (20) 3) Instale os anéis de escora (14) e o anel “O”
por prensagem 4) Instale os anéis de desgaste (12)
2) Instale o anel amortecedor (19) e a junta de 5) Instale os anéis (11)
vedação da haste (18) a Não aumente excessivamente a folga quan-
3) Empregando a ferramenta Q6, instale o retentor do fechado do anel.
de pó (17) e prenda-o por meio do anel elástico (16) 2 Entalhe do anel: Graxa (G2-LI)
4) Instale o anel de escora (15) e o anel “O”

3. Conjunto da haste do pistão


1) Posicione o conjunto da haste do pistão (2) na
ferramenta Q1

2. Montagem do conjunto do pistão


1) Posicione o anel do pistão (13) na ferramenta Q3
e gire o manípulo 8 a 10 vezes para expandir o
anel do pistão.

30-94 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

2) Instale o conjunto da cabeça do cilindro (7)


3) Adapte o anel “O” e o anel de escora no colar (6)
e instale o conjunto.
a Execute esta operação exclusivamente para
os cilindros da lança e do braço.
4) Instale o êmbolo (5)
a Esta operação aplica-se somente aos cilin-
dros da lança e do braço.

7) Aperte o parafuso (3)


2 Roscas do parafuso:
Adesivo (LOCTITE No. 262)

3 Parafuso: 58,9 – 73,6 Nm {6 – 7,5 kgm}


8) Calafete a parte rosqueada a em 4 pontos com
um punção.

5) Posicione o êmbolo (10) na haste do pistão. Ins-


tale 11 esferas (9) e fixe-as por meio da tampa (8)
a Concluída a instalação do êmbolo, confirme
se a folga em sua extremidade é pequena.
a Execute esta operação tão somente para o
cilindro do braço.

• Na reutilização do conjunto da haste e do pis-


tão, adote o procedimento a seguir para a
montagem dos mesmos.
a Limpe totalmente as peças e remova lascas
de metal, sujeira, etc.
6) Aperte o conjunto do pistão (4). Utilizando, então,
a ferramenta Q2, aperte o conjunto do pistão (4)
até obter o alinhamento dos furos dos parafusos.
a Remova as rebarbas das roscas com um
aparador.

PC160LC-7B 30-95
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

• Na substituição do conjunto da haste e do pistão (2) 12) Aperte o parafuso (3)


em seu todo ou em parte, monte as novas peças ori- 2 Roscas do parafuso:
entando-se pelo procedimento a seguir. Adesivo (LOCTITE No. 262)
a Faça uma marca correspondente à posição do bujão 3 Parafuso: 58,9 – 73,6 Nm {6 – 7,5 kgm}
do coxim na extremidade da haste portadora do coxim 13) Calafete a parte rosqueada em 4 pontos com um
inferior (Execute esta operação tão apenas para o ci- punção.
lindro do braço)
9) Valendo-se da ferramenta Q2, aperte o conjunto
do pistão (4) até ele chegar à extremidade b da
haste.

3 Conjunto do pistão:
294 ± 29,4 Nm {30 ± 3,0 kgm}
a Depois de terminar o aperto do pistão, confir-
me se o êmbolo (5) ficou com alguma folga.
a Execute esta operação exclusivamente para
os cilindros da lança e do braço.

14) Instale o conjunto da haste do pistão (2)


a Posicione a junta de amarração do anel de
um lado e introduza a haste do pistão, ali-
nhando-a com o tubo do cilindro.
a Uma vez tendo sido feita a introdução da has-
te do pistão, verifique se o anel não está que-
brado ou removido, introduzindo-o, então, na
extremidade.

10) Faça um furo para parafuso a fim de instalar o


parafuso (3)
a Aplique uma furadeira na ranhura em “V” das
partes rosqueadas do pistão (4) e da haste
(2) e faça um furo.
a O furo no cilindro que porta o coxim inferior
deve ser feito em volta do bujão do coxim
(Faça essa operação tão somente para o ci-
lindro do braço)
• Dimensões do furo do parafuso (mm)
Profundidade
Diâmetro da do furo da Broca a ser Profundidade
broca broca usada da broca

10,3 27 12 x 1,75 20

11) Após abrir o furo, remova todas as lascas de metal


e a sujeira.

30-96 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CILINDRO HIDRÁULICO

15) Aperte os parafusos de fixação do conjunto da


cabeça do cilindro (1)
3 Parafuso de fixação:
Cilindro da lança/caçamba:
270 ± 39,0 Nm {27,5 ± 4,0 kgm}
Cilindro da caçamba:
172 ± 24,5 Nm {17,5 ± 2,5 kgm}

16) Instale a tubulação


a Aperte os parafusos para instalar a cinta da
tubulação no cilindro dentro do torque de
aperto especificado abaixo:
3 27,4 ± 6,9 Nm {2,8 ± 0,7 kgm}

PC160LC-7B 30-97
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CONTRAPESO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONTRAPESO
REMOÇÃO
1. Posicione os parafusos de olhal [1] no conjunto do
contrapeso (1) e ice o conjunto do contrapeso provi-
soriamente.

2. Remova 4 parafusos de fixação (2) [*1]

3. Ice o conjunto do contrapeso (1)


a Tome cuidado para o contrapeso não se chocar
com o motor. [*2]
3 Contrapeso: 2900 kg

INSTALAÇÃO
• Realize a instalação obedecendo a seqüência inver-
sa da que foi empregada para a remoção.

[*1]
2 Roscas do parafuso de fixação:
Adesivo (LT-2)
3 Parafuso de fixação:
2160 – 2450 Nm {220 – 250 kgm}

[*2]
a Instale o contrapeso de modo que a folga entre
ele e a armação giratória e a folga entre ele e a
porta externa correspóndam a 10 ± 5 mm em cada
lado.

30-98 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM UNIDADE DO AR CONDICIONADO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DA UNIDADE DO AR
CONDICIONADO
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

Kit de ferramentas de
799-703-1200 serviço t 1
799-703-1100 Bomba a vácuo (100 V) t 1
S 799-703-1110 Bomba a vácuo (220 V) t 1 5. Remova o filtro de ar externo (3)
799-703-1120 Bomba a vácuo (240 V) t 1
Testador de vazamen-
799-703-1400 to de gás t 1

REMOÇÃO
k Primeiramente, desconecte o cabo do terminal nega-
tivo (-) da bateria.

1. Drene o líquido de arrefecimento.

6 Líquido de arrefecimento:
Aproximadamente 18,6 l

2. Alivie o gás do ar condicionado usando a ferramenta S.


6. Remova as tampas inferiores do painel monitor (4) e (5)
3. Remova o tapete do soalho (1)
a Na remoção da tampa (4), em primeiro lugar reti-
re o conector M19 correspondente ao acendedor
de cigarros.

4. Puxe para baixo a alavanca de fechamento da tampa


do bocal de abastecimento de ar externa (2)

PC160LC-7B 30-99
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM UNIDADE DO AR CONDICIONADO

7. Remova o duto (6) 12. Remova a tampa (15)

8. Remova as tampas (7), (8) e (9) 13. Desconecte os conectores intermediários da cabina
(18) nos dois pontos seguintes:
• H09: Lado superior
• H08: Lado inferior

14. Desconecte a antena do rádio (19)

15. Remova a placa (20), passando, em seguida, à reti-


rada da tampa (21)

9. Remova o duto (10)

10. Remova a placa (11), procedendo, então, à remoção


do duto (12)

11. Remova a placa (13) e o duto (14)

16. Remova o duto (22)

17. Desconecte os conectores nos sete pontos seguin-


tes:
• (23): D01
• (24): D02
• (25): C09
• (26): Do topo ao fundo, M26, M27, M28 e M33

18. Remova a presilha de fixação e desconecte o conector


elétrico do ar condicionado (27)

30-100 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM UNIDADE DO AR CONDICIONADO

19. Remova os quatro parafusos de fixação e passe à INSTALAÇÃO


remoção do conjunto de controle da bomba do gover-
nador (28) • Para a instalação, obedeça a seqüência inversa da
a Afaste o conjunto de controle da bomba do gover- que utilizou na remoção.
nador do local em que está sendo realizada a a Instale as mangueiras no circuito do ar condicionado
operação. tomando o máximo cuidado para que não ingressem
nelas sujeira, poeira, água, etc.
20. Remova a tampa (29) a Instale as mangueiras do ar condicionado somente
após ter se certificado de que o anel “O” encontra-se
em seu devido lugar na parte de conexão.
a Verifique se os anéis “O” não apresentam sinais de
danos ou deterioração.
[*1]
a Lubrifique as roscas da tubulação de refrigerante
na parte de conexão com óleo de compressor
(ND-OIL8), apertando, então, a tubulação com uma
chave dupla.
3 Parafuso da presilha das mangueiras:
8,83 – 14,7 Nm {0,9 – 1,5 kgm}
3 Parafuso M16 x 1.5 das mangueiras:
11,8 – 14,7 Nm {1,2 – 1,5 kgm}
3 Parafuso M24 x 1.5 das mangueiras:
29,4 – 34,3 Nm {3,0 – 3,5 kgm}

21. Desconecte as mangueiras do ar condicionado (30) • Abastecimento de gás refrigerante do ar condicionado


e (31), assim como os tubos do ar condicionado (32) Abasteça o circuito do ar condicionado com o gás
e (33) [*1] refrigerante do ar condicionado (R134a), usando, para
tanto, a ferramenta S
22. Remova os oito parafusos de fixação e proceda à re-
tirada do conjunto da unidade do ar condicionado (34)
a Ao remover a unidade do ar condicionado, não se
esqueça de desconectar as duas mangueiras do
ar condicionado conectadas no fundo.

PC160LC-7B 30-101
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABINA DO OPERADOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DA
CABINA DO OPERADOR
REMOÇÃO
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria.

1. Remova o tapete do assoalho da cabina (1)

4. Desconecte os conectores intermediários da fiação


elétrica da cabina H10 (7), H11 (8) e H12 (9)

5. Remova os dutos (10) e (11)

6. Remova as placas (12) e (13)

2. Remova as tampas (2) e (3) localizadas embaixo do


painel monitor.
a Antes de proceder à remoção da tampa (2),
desconecte o conector M19 correspondente ao
acendedor de cigarros.

7. Puxe a alavanca de controle do filtro de ar fresco (14)

3. Remova as tampas traseiras (4), (5) e (6)

30-102 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABINA DO OPERADOR

8. Remova o filtro de ar fresco (15)

13. Remova o duto (22)


9. Remova o duto (16) (veja a página anterior)
14. Desconecte a mangueira do lavador do vidro do pára-
10. Remova a tampa (17) brisa (23)

11. Desconecte 2 conectores elétricos intermediários da 15. Remova a placa do degrau (24)
cabina (20)
• H09: Lado superior 16. Remova 5 parafusos de fixação (25) e 4 porcas de
• H08: Lado inferior fixação (26)
a Verifique o comprimento dos parafusos.
12. Desconecte a antena do rádio (21)

PC160LC-7B 30-103
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CABINA DO OPERADOR

17. Ice o conjunto da cabina do operador (27)


4 Conjunto da cabina do operador: 280 kg

INSTALAÇÃO
• A instalação deve ser feita na seqüência inversa da
que foi empregada para a remoção.

30-104 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DOS VIDROS DA CABINA DO OPERADOR


(VIDROS FIXADOS POR ADERÊNCIA)

* Os quatro vidros dos 4 lados da cabina do operador (1): Vidro da janela lateral direita
(1) – (4) são fixos. Esta seção explica o procedimento (2): Vidro da janela traseira esquerda
para substituição desses vidroso fixados por aderên- (3): Vidro da janela inferior da porta
cia. (4): Vidro do pára-brisa
Sermpre que necessitar substituir o vidro do pára- (5): Conjunto do vidro do pára-brisa
brisa (4), remova o conjunto do vidro do pára-brisa (Vidro do pára-brisa + Armação dianteira)
(enquanto o conjunto do vidro do pára-brisa perma- (6): Fita adesiva de dupla face
necer instalado na cabina do operador, não é possí- (16): Guarnição articulada central
vel substituir unicamente o vidro do pára-brisa)
O procedimento de substituição do conjunto do vidro
do pára-brisa encontra-se detalhado em REMOÇÃO
E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DO VIDRO DO PÁRA-
BRISA

PC160LC-7B 30-105
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

FERRAMENTAS ESPECIAIS (A figura mostra a cabina do operador de uma


carregadeira de rodas)

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

1 Levantador (ferra- t 2
793-498-1210 menta de sucção)
X
2 20Y-54-13180 Adaptador t 2

REMOÇÃO
a Remova o vidro da cabina a ser substituído de acordo
com o seguinte procedimento:

1. Usando um cortador de junta de vedação [1], corte o a Os pedaços de vidro quebrado podem ser remo-
adesivo compreendido entre o vidro quebrado da ca- vidos com uma faca [4] e uma chave de fendas.
bina (7) e a cabina do operador (chapa metálica) (8) a Alargando o corte com uma chave de fenda, corte
o adesivo e a fita adesiva de dupla face com uma
faca [4]

(A figura abaixo mostra a cabina do operador de


uma carregadeira de rodas)

a Caso não disponha de um cortador de junta de


vedação, faça furos no adesivo e na fita adesiva de
dupla face com uma furadeira e passe um fio fino
(corda de piano ou outro dispositivo similar) [2] atra-
vés dos furos. Prenda ambas as extremidades do fio
2. Remova o vidro da cabina.
com garras [3] ou algo semelhante (ou enrole-as em
uma peça qualquer) e mova o fio para a direita e para
esquerda para cortar o adesivo e a fita adesiva de
dupla face. Uma vez que o fio pode romper em função
do calor gerado pelo atrito, aplique nele lubrificante.

30-106 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

INSTALAÇÃO (A figura abaixo mostra a cabina do operador de uma


carregadeira de rodas)
1. Usando uma faca e um raspador [5], remova o adesi-
vo remanescente e a fita adesiva de dupla face das
chapas metálicas (superfícies de adesão do vidro)
da cabina do operador.
a O adesivo e a fita adesiva de dupla face devem
ser removidos a um ponto que não afete a ade-
são do novo adesivo. (Tome cuidado para não
arranhar as superfícies pintadas, caso contrário
haverá uma diminuição do poder de aderência)

(A figura abaixo mostra a cabina de uma carrega-


deira de rodas)

3. Aplique primer (10)


a A validade do primer (10) é de 4 meses a contar
da data de fabricação. Vencido esse prazo, não
use o primer (10)
a O primer deve ser usado até no máximo 2 horas
após ter sido retirado de sua embalagem.
a Mesmo que você volte a acondicionar o primer
em sua embalagem depois de tê-lo desemba-
lado, utilize-o dentro de um prazo máximo de 24
horas após ele ter sido retirado pela primeira vez
de sua embalagem (todo primer que tenha sido
retirado de sua embalagem, e, até 24 horas após
isso, não tenha sido utilizado, deve ser descarta-
2. Remova o óleo, a poeira, a sujeira, etc. das superfíci- do)
es de fixação da cabina (8) e do vidro (9) com gasoli- 1) Agite os primers para a tinta e o vidro suficiente-
na branca. mente antes de usá-los)
a Se as superfícies de fixação não estiverem bem a Se o primer tiver sido armazenado em um
limpas, a aderência do vidro poderá ficar com- refrigerador, conserve-o em temperatura am-
prometida. biente durante no mínimo metade de um dia
a Limpe toda a parte preta do dorso do vidro. antes de agitá-lo (Se o primer for desemba-
a Após ter limpado as superfícies de fixação, deixe- lado logo ao ser retirado do refrigerador, ha-
as secando durante no mínimo 5 minutos. verá a condensação da água. Assim sendo,
deixe o primer na temperatura ambiente pelo
tempo que for necessário)
2) Sempre que for reutilizar a escova para primer
(11), primeito lave-a em gasolina branca.
a Após lavar a escova, volte a inspecioná-la em
busca de sujeira ou partículas estranhas.
a Prepare escovas, respectivamente, para o
primer da pintura e o primer do vidro.

PC160LC-7B 30-107
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

3) Apique uniformemente primer para pintura nas a Além das peças que já foram citadas, o primer
superfícies de adesão das fitas adesivas de du- deverá ser aplicado também no vidro da janela
pla face e nas superfícies situadas fora dessas lateral direita (1) e no vidro da janela inferior da
superfícies na cabina do operador (8) porta (3)
2 Primer para pintura: • Faixa de aplicação adicional de primer no vidro
SUNSTAR PAINT PRIMER 580 SUPER ou da janela direita (1): (b)
equivalente • Faixa de aplicação adicional de primer no vidro
a Não aplique primer mais de 2 vezes, do con- da janela inferior da porta (3): (c)
trário poderá haver diminuição de seu desem- a Após a aplicação do primer, deixe-o secando du-
penho. rante no mínimo 5 minutos (o prazo máximo é de
8 horas)

a Peças a serem revestidas com primer: Apli-


que primer em toda a dimensão (a)
• Dimensão de aplicação do primer (a): 25 mm

a Nunca aplique o primer incorretamente. Caso erre


na aplicação do primer, limpe-o com gasolina
branca.

30-108 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

4) Aplique uniformemente primer na superfície de 4. Aplique a fita adesiva de dupla face (6) ao longo da
fixação do vidro (9) borda interna da seção de fixação do vidro.
2 Primer do vidro: a Não remova a fita descolante da fita adesiva de
SUNSTAR GLASS PRIMER 580 SUPER ou dupla face aplicada ao lado de fixação do vidro
equivalente antes de fixar o vidro.
a Não aplique o primer mais de 2 vezes, caso a Quando for fixar a fita adesiva de dupla face, tome
contrário seu desempenho será afetado. o máximo cuidado para não tocar a superfície já
limpada.
a Tome cuidado para que a fita adesiva de dupla
face não fique descolada em cada um dos can-
tos do caixilho da janela.

a Peças a serem revestidas com primer: Apli-


que o primer nas superfícies de fixação do
vidro da janela (9) e em toda a dimensão (d)
que ficará sobre a fita adesiva de dupla face
(6) e a cabina do operador (8) a Quando aplicar a fita adesiva de dupla face (6)
a Não aplique primer em uma borda de cerca em torno de um caixilho, não sobreponha a extre-
de 5 mm de largura entre a parte preta e a midade de sua ponta final ao começo da fita. O
parte transparente do vidro. procedimento correto é deixar a folga e de cerca
a Após aplicar o primer, deixe-o secando no de 5 mm entre as duas extremidades.
mínimo 5 mintos (em um prazo máximo de 8 1) Prenda a fita adesiva de dupla face (6) do vidro da
horas) janela lateral direita (1) como ilustra a figura.
a Nunca aplique o primer de maneira incorre-
ta. Se errar na aplicação do primer do vidro,
limpe-o com gasolina.

PC160LC-7B 30-109
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

a Aplique adicionalmente fita adesiva de dupla 3) Aplique fita adesiva de supla face (6) no vidro da
face (6a) no vidro da janela lateral direita (1) janela inferior da porta (3) como mostra a figura.
• Posições de aplicação da fita adesiva de du-
pla face adicional para o vidro da janela late-
ral direita:
(f) : 50 mm
(g) : 90 mm
(h) : 250 mm

a Aplique adicionalmente fita adesiva (6b) no


vidro da janela inferior da porta (3)
a Posições de aplicação de fita adesiva de du-
pla face adicional para o vidro da janela infe-
rior da porta:
(j) : 110 mm
2) Aplique fita adesiva de dupla face (6) no vidro da (k) : 90 mm
janela traseira esquerda (2) como mostra a figura: (m) : 200 mm

30-110 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

4) Aplique fita adesiva de dupla face (6) ao vidro do 5. Posicione o novo vidro da janela.
pára-brisa (4) como mostra a figura. 1) Verifique a folga entre o vidro da janela e a cabina
do operador nos lados direito, esquerdo, superi-
or e inferior, ajustando-a, então, uniformemente.
2) Aplique fitas [6] entre a janela do vidro (9) e a
cabina do operador (8) e trace a linha de
posicionamento n
a Aplique fitas [6] nas partes direita, esquerda
e inferior do vidro da janela lateral direita, do
vidro da janela traseira esquerda e do vidro
da janela inferior da porta a fim de obter um
posicionamento preciso.
3) Corte a fita entre o vidro da janela (9) e a cabina
do operador (8) com uma faca, removendo, en-
tão, o vidro da janela.
a Não remova as fitas deixadas no vidro da ja-
nela e na cabina do operador antes que a
instalação do vidro da janela tenha sido efeti-
vamente realizada.
a Aplique fita adesiva de dupla face (6c) do lado
inferior do vidro do pára-brisa ao longo da
borta externa da linha inferior diferentemente
de outras fitas adesivas de dupla face (6) (Se
a fita ficar prender ao longo da parte interna,
se tornará visível através da parte transpa-
rente do vidro)

PC160LC-7B 30-111
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

a Ao posicionar o vidro do pára-brisa (4), insta- 2) Corte a ponta do bico de adesivo (14) de maneira
le seu lado horizontal voltado para a largura que as dimensões (q) e (r) correspondam aos
do caixilho e seu lado vertical de modo que a valores abaixo:
diferença de altura (p) entre ele e o topo do • Dimensão (q) : 10 mm
caixilho corresponda a 3 mm • Dimensão (r) : 15 mm

6. Aplique adesivo. 3) Posicione o cartucho (12) na pistola de


a Use um dos 2 tipos de adesivos a seguir: calafetação [7]
2 Adesivo (verão): a Uma pistola de calafetação elétrica é mais
S U N S TA R P E N G U I N E S E A L 5 8 0 eficaz nessa aplicação.
SUPER “S”
2 Adesivo (inverno):
S U N S TA R P E N G U I N E S E A L 5 8 0
SUPER “W”
a O prazo de validade do adesivo é de 4 meses
após a data de fabricação. Não use adesivo com
prazo de validade vencido.
a Mantenha o adesivo em um local escuro com tem-
peratura abaixo de 25 oC
a Nunca aqueça o adesivo a uma temperatura su-
perior a 30 oC
a Quando reutilizar o adesivo, remova toda a parte
endurecida da ponta do bico.
1) Rompa o retentor de alumínio (13) da saída do
cartucho de adesivo (12) e instale o bico.

4) Remova a fira descolante da fita adesiva de du-


pla face no lado do vidro.

30-112 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

5) Aplique adesivo (15) à parte externa da fita adesi- a Aplique adicionalmente adesivo (15) para a
va de dupla face (6) da cabina do operador. fita adesiva de dupla face adicional (6a) do
vidro da janela lateral direita e a fita adesiva
de dupla face adicional (6b) do vidro da jane-
la inferior da porta.

a Aplique adesivo (15) às dimensões (s) e (t)


da fita adesiva de dupla face (6) da cabina do
operador (8)
• Dimensão (s) : 10 mm
• Dimensão (t) : 15 mm
a Aplique adesivo (15) até ultrapassar o nível
da fita adesiva de dupla face (6)
a Aplique o adesivo uniformemente.

PC160LC-7B 30-113
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

7. Instale o vidro da janela. a Uma vez concluída a instalação do vidro do


1) Instale o vidro da janela (9) fazendo-o coincidir com pára-brisa (4), preencha as folgas entre ele e
as linhas das fitas de posicionamento traçadas a guarnição articulada central (16) com ma-
no passo 5 terial de calafetação na faixa (s) até as di-
a Uma vez que o vidro da janela não pode ser mensões (t) e (u)
removido e aderido novamente, fixe-o com o Após a aplicação de primer no vidro (4) da
máximo de cuidado. seção A – A, aplique adesivo como material
a Fixe o vidro dentro de no máximo 5 minutos de calafetação.
após haver aplicado o adesivo. • Dimensão de calafetação (t) : 2 mm
2) Após a fixação do vidro da janela (9), pressione • Dimensão de calafetação (u) : 5 mm
toda a sua volta até aderí-lo à fita adesiva de du- a Na operação de calafetação, cubra o lado do
pla face. vidro e reúna o adesivo com uma espátula de
a Pressione firmemente os cantos do vidro da borracha como mostra a figura.
janela. a Remova o adesivo que tiver se projetado.
2 Primer do vidro:
SUNSTAR GLASS PRIMER 580 SUPER
2 Adesivo:
SUNSTAR PENGUINE SEAL 580 SUPER
“S” OU “W”

a Esta operação pode ser realizada com gran-


de eficiência, bastando, para tanto, que você
puxe o vidro da janela (9) do interior da cabi-
na do operador por meio da ferramenta de
sucção X1

30-114 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDROS DA CABINA DO OPERADOR

8. Fixe o vidro da janela. 9. Concluída a instalação do vidro da janela, remova o


1) Após instalar o vidro da janela direita (1) na cabi- primer e o adesivo da cabina do operador e do vidro
na do operador, insira borrachas de batente X2 da janela.
nos 2 pontos (v) localizados no fundo do vidro a Usando gasolina branca, remova o adesivo an-
para fixar o vidro. tes que se dê a secagem do mesmo.
a Na limpeza do vidro, não aplique nele o mínimo
impacto que seja.

10. Proteja o vidro da janela fixado por aderência


1) Mantenha as borrachas de batente, os blocos de
espuma de estireno e as cintas de borracha ins-
talados durante 10 horas (a uma temperatura de
20 oC e umidade de 60%)
2) Feita a remoção das borrachas de batente, dos
blocos de espuma de estireno e das cintas de
borracha, espere no mínimo 14 horas e pelo
menos 24 horas no total antes de proceder à ope-
ração efetiva da máquina.

2) Usando blocos de espuma de estireno [9] e cin-


tas de borracha [10], fixe o vidro da janela e a fita
adesiva de dupla face para instalá-los completa-
mente.

PC160LC-7B 30-115
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 5. Solte as travas traseiras.

CONJUNTO DO VIDRO DO PÁRA- 6. Baixe o conjunto do vidro do pára-brisa cuidadosa-


mente um pouco. Ponha para fora os roletes (8) e (9)
BRISA sob ambos os lados do vidro do pára-brisa através
da porção da qual os blocos dos cantos foram remo-
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue o vidos no passo 3 (porção correspondente ao trilho
motor. aberto) e segure-os.

* Para a substituição do vidro do pára-brisa, é neces- 7. Remova os roletes (8) e (9) posicionados embaixo de
sário remover o conjunto do vidro do pára-brisa da ambos os lados do vidro do pára-brisa.
cabina do operador. O procedimento para remoção e
instalação do conjunto do vidro do pára-brisa (caixi-
lho dianteiro e vidro do pára-brisa) encontra-se deta-
lhado a seguir:

REMOÇÃO
1. Levante o conjunto do vidro do pára-brisa até o teto e
fixe-o mpor meio das travas traseiras (localizadas em
ambos os lados)

2. Remova os blocos do canto esquerdo (1) e (2) e o


bloco do canto direito (3) [*1]

3. Remova o parafuso batente esquerdo (4), o parafuso


batente direito (5), o suporte do bloco do canto es-
querdo e o suporte do bloco do canto direito (7)
[*2]

4. Instale o parafuso batente esquerdo (4) na cabina do


operador novamente e aperte-o ligeiramente.
a Este parafuso será usado para suspender o cabo
auxiliar de extração instalado no passo 8

30-116 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

8. Remova o pino inferior esquerdo (10) [*3] 9. Saque o fundo do cojunto do vidro do pára-brisa (13)
a Removendo-se o pino inferior esquerdo (10), a através da parte da abertura do trilho e baixe-o gradu-
placa (12) situada na extremidade do cabo auxili- almente.
ar de extração (11) se desprende.
a Suspenda a placa (12) pelo parafuso batente es-
querdo.

k A carga de retorno de 58,8 N {6 kg} é aplicada na


traseira da cabina do operador. Consequente-
mente, tome cuidado ao remover o pino inferior
esquerdo (10) para desconectar o cabo auxiliar
de extração (11).

10. Baixe o conjunto do vidro do pára-brisa (13) comple-


tamente.
a Não deixe o conjunto do vidro do pára-brisa tocar
o monitor.

PC160LC-7B 30-117
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

11. Faça a torção do conjunto do vidro do pára-brisa (13) INSTALAÇÃO


para a direita e a esquerda para remover ambos os
roletes superiores (14) e (15) dos trilhos, proceden- • A instalação deverá seguir a ordem inversa da que foi
do, então, à retirada do conjunto do vidro do pára- empregada para a remoção.
brisa (13).
[*1] [*2]
• Ajuste a abertura e o fechamento do conjunto do vidro
do pára-brisa seguindo o procedimento que passa-
remos a detalhar agora:

1. Abra e feche o vidro do pára-brisa para confirmar se


ele não interfere com os trilhos, nem os roletes são
atritados.

2. Se houver algum problema com relação à abertura


ou fechamento do vidro do pára-brisa, solte os para-
fusos de fixação dos suportes de ajuste dos roletes
(16) e (17) e ajuste a condição do vidro do pára-brisa,
finalizando por apertar os parafusos de fixação nova-
mente.
3 Parafuso de fixação: 98 Nm {1,0 kgm}

30-118 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

3. Levante o conjunto do vidro do pára-brisa e fixe-o por


meio das travas traseiras (localizadas em ambos os
lados)
a Confirme se as travas situadas na traseira da
cabina do operador estão firmemente aplicadas.

4. Instale o bloco do canto direito (3) e fixe o suporte do


bloco do canto direito (7) por meio do parafuso baten-
te (5)
a Aperte o parafuso batente firmemente após tê-lo
ajustado na etapa 6
a Instale o bloco do canto direito de maneira que
não haja diferença de nível na parte (a)
a Instale o bloco do canto direito de um modo tal
que a diferença de nível (b) entre o trilho e o bloco
do canto direito (3) na parte PF fique entre 0 e 1,0
mm. Confirme se o bloco do canto direito não
ficou projetado do trilho na superfície de rolagem
do rolete.
a Conserve a folga do rolete (c) na parte PJ

PC160LC-7B 30-119
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

5. Instale os blocos do canto esquerdo (1) e (2) e pren- 6. Aperte o parafuso batente esquerdo (4) e o parafuso
da o suporte do canto esquerdo (6) por meio do para- batente direito (5) aproximadamente na direita de for-
fuso batente esquerdo (4) ma que o vidro do pára-brisa (18) fique encaixado na
a Aperte o parafuso batente firmemente após tê-lo guarnição articulada da lateral da cabina (19)
ajustado no passo 6
a Instale os blocos do canto esquerdo de maneira
que não haja diferença de nível na parte 2 (d)
a Firme a folga do rolete (e)

30-120 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

7. Abra e feche o conjunto do vidro do pára-brisa e verifi- 9. Ajuste da trava de “abertura” do conjunto do vidro do
que a condição de funcionamento de ambas as tra- pára-brisa:
vas (20) e (21) 1) Uma vez tendo ajustado a trava de “fechamento”
i) Se ambas as travas não estiverem funcionando do vidro do pára-brisa, operação esta realizada
normalmente, mova os parafusos batentes na di- no passo 6, levante o conjunto do vidro do pára-
reção da traseira da cabina e volte a apertá-los. brisa até o teto.
ii) Após mover os parafusos batentes, confirme o 2) Verifique a condição de funcionamento das duas
perfeito encaixe do vidro do pára-brisa e a guar- travas de “abertura” do conjunto do vidro do pára-
nição articulada no lado da cabina checada no brisa localizadas na traseira da cabina do operador.
passo 1) 3) Se as travas não estiverem funcionando normal-
iii) Repita as operações descritas em i) e ii) até che- mente, mova ambas as placas batentes (22) si-
gar-se a um nível aceitável para o perfeito encai- tuadas na traseira da cabina do operador para
xe do vidro do pára-brisa e para as condições de frente e para trás, fixando-as nos pontos onde o
funcionamento das travas (20) e (21). Confirman- funcionamento das travas é normal.
do esse estado, aperte os parafusos batentes.

10. Ajuste os batentes do vidro do pára-brisa.


8. Finalizado o ajuste dos parafusos batentes, jateie bas- 1) Após ter ajustado a trava de “fechamento” do con-
tante água sobre o vidro do pára-brisa e confirme se junto do vidro do pára-brisa, operação esta feita
não vaza água para o interior da cabina. no passo 7, cheque o contato de ambos os ba-
tentes do vidro do pára-brisa (23)
2) Caso o contato dos dois batentes (23) não se dê
normalmente, proceda ao ajuste e fixação dos
mesmos em pontos onde contatem dentro do es-
perado.

PC160LC-7B 30-121
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VIDRO DO PÁRA-BRISA

11. Verifique o esforço de engate do conjunto do vidro do


pára-brisa
a Após ter concluído as etapas 6 a 8, confirme se
os esforços de engate de ambas as travas (20) e
(21) são uniformes.
a Verifique os esforços de engate tanto no lado de
“fechamento” (na frente da cabina do operador),
como no lado de “abertura” (na traseira da cabina
do operador)

[*3]
3 Pino inferior esquerdo:
27 – 34 Nm {2,75 – 3,47 kgm}
2 Parafuso de fixação: Adesivo (LT-2)

30-122 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

DESMONTAGEM E MONTAGEM 2) Remova a placa da válvula (3) do conjunto da tampa.

DO CONJUNTO DO MOTOR DO
GIRO
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

D1 Kit de testadores de t 1
799-301-1600 vazamento de óleo

DESMONTAGEM
3) Remova 2 bujões (4), 2 molas (5) e 2 gatilhos (6)
1. Posicione o conjunto do motor do giro e do mecanis-
mo do giro sobre blocos. 4) Remova o conjunto da válvula de alívio (7)
a Não desmonte o conjunto da válvula de alívio.
2. Conjunto da válvula de prevenção de inversão do a Esteja atento ao fato de que a sede do gatilho
sentido do giro na extremidade da válvula de alívio pode ter
Remova o conjunto da válvula de prevenção de inver- ficado na tampa.
são do sentido do giro (1) 5) Remova 2 bujões (40)

6) Remova a pista externa do rolamento (8)


3. Conjunto da tampa
1) Remova o conjunto da tampa (2)
a Esteja atento ao risco da placa da válvula cair
do conjunto da tampa.

PC160LC-7B 30-61
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

4. Molas
Remova 16 molas (9)
a As molas externas são grandes, ao passo que
as internas são pequenas. Apenas as molas ex-
ternas (grandes) estão instaladas nos 4 pontos
indicados pela letra a na figura abaixo.

7. Discos e placas
Remova 3 discos (14) e 2 placas (15)
a A quantidade de discos indicada inclui aquele re-
movido no passo 6

5. Pistão do freio
Usando a ferramenta D1, introduza ar comprimido no
orifício PB da carcaça para levantar e remover o pis-
tão do freio (10)
a Na instalação da tampa, faça marcas de referên-
cia no pistão do freio e na carcaça a fim de que o
pino guia da tampa e o orifício do pino guia do
pistão do freio coincidam.

k Se o ar comprimido estiver à alta pressão, o pis-


tão do freio irá saltar para fora. Assim sendo, no
início o ar comprimido deverá estar a uma pres-
são bem baixa, que deverá, então, ser ajustada
segundo o movimento do pistão do freio.
8. Conjunto do bloco do motor
1) Vire a carcaça (21) de lado
2) Saque o conjunto do bloco do motor (11)
a Quando estiver removendo o conjunto do blo-
co do motor, incline a carcaça um pouco para
baixo a fim de que os componentes internos
(pistão, suporte do retentor e pino) não fiquem
retidos na carcaça.

6. Colar
Usando um sacador ou outra ferramenta de natureza
semelhante, remova o colar (13)
a Extraia 1 disco (14) a fim de que você possa rea-
lizar a remoção do colar com facilidade.

30-62 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

3) Levante a placa retentora (17), removendo-a jun-


tamente com o pistão (18) do bloco do motor (11)
4) Separe a placa retentora (17) e o pistão (18)

9. Placa axial
Remova a placa axial (19)

5) Remova o suporte do retentor (16)

10. Eixo e carcaça


1) Remova a pista interna do rolamento (20)

6) Remova 3 pinos (12)

7) Comprima o colar (30) para baixo com uma pren-


sa ou outro recurso semelhante e remova o anel
elástico (31)
8) Remova o colar (30), a mola (32) e o colar (33)

PC160LC-7B 30-63
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

2) Vire a carcaça (21) e apóie-a sobre blocos. MONTAGEM


3) Remova o anel elástico (22)
4) Comprima a extremidade do eixo (23) com uma a Limpe todas as peças e verifique se as mesmas es-
prensa ou ou outro recurso semelhante para pro- tão impregnadas de sujeira ou apresentam danos.
ceder à remoção do eixo. a Lubrifique as superfícies deslizantes de cada um dos
componentes com óleo de motor (EO10-CD)

1. Eixo e carcaça
1) Valendo-se do uso do empurrador [1], encaixe o
rolamento (25) no eixo (23) por prensagem (23)
a Dê prosseguimento ao encaixe do rolamen-
to por prensagem até a extremidade de sua
pista interna alcançar o ressalto do eixo.

5) Remova o rolamento (25) do eixo (23)

2) Usando o empurrador [2], encaixe o retentor de


óleo (24) na carcaça (21) por prensagem como
mostra a figura abaixo.
a Quando a extremidade do retentor de óleo
alcançar a extremidade da carcaça, o encai-
xe do retentor de óleo por prensagem deve
ser dado por encerrado.
2 Superfície do lábio do retentor de óleo:
Graxa (G2-LI)
6) Remova o retentor de óleo (24) da carcaça (21)

30-64 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

3) Comprima a extremidade do eixo (23) com uma 3. Conjunto do bloco do motor


prensa ou outra ferramenta similar a fim de 1) Instale o colar (33), a mola (32) e o colar (30)
encaixá-lo na carcaça (21) por prensagem. 2) Comprima o colar (30) para baixo com uma pren-
a Você deve prosseguir com o encaixe do eixo sa ou outra ferramenta semelhante e instale o
por prensagem só até a pista externa do ro- anel elástico (31)
lamento alcançar a extremidade da carcaça.
4) Instale o anel elástico (22)

3) Instale 3 pinos (12)


a Aplique graxa (G2-LI) nos pinos de modo que
5) Instale a pista interna (20) eles não caiam quando o conjunto do bloco
do motor for instalado.

2. Placa axial
Instale a placa axial (19) 4) Instale o suporte do retentor (16)
a A placa axial deverá ser instalada com olado do
furo pequeno b voltado para cima.

PC160LC-7B 30-65
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

5) Instale o pistão (18) na placa retentora (17) 4. Discos e placas


a Posicine a periferia chanfrada c da placa Instale 3 discos (14) e 2 placas (15) alternadamente.
retentora (17) na direção do lado do bloco do a Na instalação dos discos, monte seus lados cor-
motor. respondentes ao dentes não chavetados mais
6) Instale o conjunto da placa retentora e do pistão largos d e seus lados referentes aos dentes não
no conjunto do bloco do motor (11) chavetados mais estreitos e respectivamente uns
a Aplique óleo de motor (EO10-CD) na totali- de frente para os outros.
dade das superfícies deslizantes do pistão e a Os lados correspondentes aos dentes não
do bloco do motor. chavetados mais largos e mais estreitos podem
ser instalados em qualquer direção do bloco do
motor.

7) Posicione a carcaça (21) de lado.


8) Instale o conjunto do bloco do motor (11) na car- 5. Colar
caça 1) Adapte o anel “O” no colar (13)
a Tome cuidado para o pistão não escapar do 2 Periferia do anel “O”: Graxa (G2-LI)
bloco do motor. 2) Usando o empurrador [3], encaixe o colar (13) por
prensagem uniformemente.

30-66 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

6. Pistão do freio
1) Adapte o anel “O” no pistão do freio (10)
2 Periferia do anel “O”: Graxa (G2-LI)
2) Usando o empurrador [4], encaixe o pistão do freio
(10) por prensagem uniformemente.
a No encaixe do pistão do freio por prensagem,
alinhe o ponto intermediário entre o orifício
cônico (f) do pistão do freio e o orifício do pino
guia (g) com o centro do orifício (h) da carca-
ça de modo que o pino guia da tampa fique
alinhado com o orifício do pino guia do pistão
do freio uma vez instalada a tampa (a instala-
ção da tampa ocorre no passo 8) (Faça as
marcas de referência feitas quando da re-
moção do pistão do freio coincidirem)
3) Adapte o anel “O” na carcaça.
2 Periferia do anel “O”: Graxa (G2-LI) 8. Conjunto da tampa
1) Usando o empurrador [5], encaixe a pista externa
do rolamento (8) na tampa (2) por prensagem.
a O encaixe da pista externa do rolamento por
prensagem só deverá terminar quando sua
extremidade alcançar a extremidade da tampa.

7. Molas
Instale 16 molas (9)
a Há molas externas (grandes), assim como mo-
las internas (pequenas). Instale somente as
molas externas (grandes) nos 4 pontos indica-
dos na figura ao alto da coluna da direita com a
letra a.

PC160LC-7B 30-67
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

2) Instale 2 bujões (40) 6) Instale o conjunto da tampa (2)


2 Periferia do anel “O”: Graxa (G2-LI) a Na instalação do conjunto da tampa, faça o
3 Bujão: 46 ± 0,98 Nm {4,7 ± 0,1 kgm} pino guia no lado da tampa coincidir com o
3) Adapte o anel de reforço e o anel “O” e instale 2 orifício do pino guia no lado do pistão do freio.
conjuntos de válvula de alívio (7) a Não aplique o mínimo impacto que seja no
2 Periferia do anel de reforço e anel “O”: conjunto da tampa, do contrário a placa da
Graxa (G2-LI) válvula poderá cair.
3 Conjunto da válvula de alívio:
373 ± 20 Nm {38,0 ± 2,0 kgm}
4) Instale 2 gatilhos (6), 2 molas (5) e bujões (4)
2 Periferia do anel “O”: Graxa (G2-LI)
3 Bujão: 157 ± 10 Nm {16,0 ± 1,0 kgm}

7) Aperte os parafusos de fixação


3 Parafuso de fixação:
294 ± 20 Nm {29,9 ± 2,0 kgm}

9. Conjunto da válvula de prevenção da inversão do


5) Instale a placa da válvula (3) sentido do giro
a Na instalação da placa da válvula, posicione Instale o conjunto da válvula de prevenção da inver-
seu lado com ranhura circular na direção da são do sentido do giro (1)
tampa e faça o rasgo em sua periferia coinci- 3 Parafuso de fixação:
dir com o pino guia. 32,4 ± 2,0 Nm {3,3 ± 0,2 kgm}
a Aplique graxa (G2-LI) na face de fixação da
tampa de modo que a placa da válvula não
caia quando o conjunto da tampa for instalado.

30-68 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM JUNTA DA RÓTULA CENTRAL

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DA RÓTULA CENTRAL
REMOÇÃO
k Alivie a pressão remanescente no circuito hidráulico.
Detalhes podem ser vistos no tópico do presente
manual Alívio da pressão remanescente no circuito
hidráulico que é parte integrante da Seção TESTES E
AJUSTES
a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos
desconectados a fim de que não haja enganos
ao reinstalá-los.

1. Desconecte 14 mangueiras (1) – (14)


a A magueira (9) pode estar desconectada do mo-
tor do giro.
• (1) : Entre a junta da rótula central (Orifício DR) e o
motor do deslocamento esquerdo (Orifício T)
• (2) : Entre a junta da rótula central (Orifício DR) e o
motor do deslocamento direito (Orifício T)
• (3) : Entre a junta da rótula central (Orifício B) e o
motor do deslocamento direito (Orifício PB)
• (4) : Entre a junta da rótula central (Orifício D) e o
motor do deslocamento esquerdo (Orifício PA)
• (5) : Entre a junta da rótula central (Orifício A) e o
motor do deslocamento direito (Orifício PA)
• (6) : Entre a junta da rótula central (Orifício C) e o
motor do deslocamento esquerdo (Orifício PB)
• (7) : Entre a junta da rótula central (Orifício E) e o
motor do deslocamento esquerdo (Orifício P)
• (8) : Entre a junta da rótula central (Orifício E) e o
motor do deslocamento direito (Orifício P)
• (9) : Entre a junta da rótula central (Orifício DR) e o
motor do giro (Orifício DB)
• (10) : Entre a junta da rótula central (Orifício E) e a
válvula solenóide
• (11) : Entre a junta da rótula central (Orifício B) e a
válvula de controle do deslocamento direito
(Orifício B2)
• (12) : Entre a junta da rótula central (Orifício D) e a
válvula de controle do deslocamento esquer-
do (Orifício B3)
• (13) : Entre a junta da rótula central (Orifício A) e a
válvula de controle do deslocamento direito
(Orifício A2)
• (14) : Entre a junta da rótula central (Orifício C) e a
válvula de controle do deslocamento esquer-
do (Orifício A3)

2. Remova o pino (15)

PC160LC-7B 30-69
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM JUNTA DA RÓTULA CENTRAL

3. Remova os 4 parafusos de fixação e ice o conjunto da INSTALAÇÃO


junta da rótula central (16) [*1]
4 Conjunto da junta da rótula central: 40 kg • Faça a instalação na seqüência inversa da que você
empregou na remoção.
[*1]
a Na instalação do conjunto da rótula central (16),
posicione os orifícios B e D voltados para a frente
da máquina (na direção da seta) [(17) na figura
abaixo indica a roda motriz]

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo pelo bocal de abastecimento de óleo
até o nível especificado. Funcione o motor a fim de
que se dê a circulação do óleo pelo sistema, e, finda
essa operação, volte a verificar o nível do óleo.

• Sangria do ar
a Sangre o ar. Detalhes podem ser encontrados no tó-
pico da Seção TESTES E AJUSTES do presente ma-
nual intitulado Sangrando o ar de cada componente.

30-70 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM JUNTA DA RÓTULA CENTRAL

DESMONTAGEM E MONTAGEM 3. Usando a ferramenta E, saque o rotor da rótula (4) e o


anel (3) do eixo da rótula (5)
DO CONJUNTO DA RÓTULA CEN-
4. Remova o retentor (6) do eixo da rótula (5)
TRAL
5. Remova o anel “O” (7) e o retentor deslizante (8) do
FERRAMENTAS ESPECIAIS rotor da rótula (4)

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

790-101-2501 Sacador q 1
• 790-101-2510 • Bloco 1
• 790-101-2520 • Parafuso 1
• 791-112-1180 • Porca 1
E • 790-101-2540 • Arruela 1
• 790-101-2630 • Perna 2
• 790-101-2570 • Placa 4
• 790-101-2560 • Porca 2
• 790-101-2650 • Adaptador 2 MONTAGEM
1. Monte o retentor deslizante (8) e o anel “O” (7) no rotor
DESMONTAGEM da rótula (4)

2. Monte o retentor (6) no eixo da rótula (5)

3. Posicione o eixo da rótula (5) no bloco, e, usando o


empurrador, bata no rotor da rótula (4) com um marte-
lo plástico a fim de instalá-lo.
2 Superfície de contato do rotor e do eixo:
Graxa (G2-LI)
a Na instalação do rotor, tenha o máximo cuidado
para não danificar o retentor deslizante e o anel “O”

4. Instale o anel (3) e prenda com o anel elástico (2)

5. Adapte o anel “O” e instale a tampa (1)


3 Parafuso de fixação:
31,4 ± 2,9 Nm {3,2 ± 0,3 kgm}

1. Remova a tampa (1)

2. Remova o anel elástico (2)

PC160LC-7B 30-71
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM EQUIPAMENTO DE TRABALHO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DO EQUIPAMENTO
DE TRABALHO
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

796-900-1200 Removedor t 1
Sacador
R 790-101-4000 (490 kN {50 t} longo) t 1
4. Dê a partida e recolha a haste do pistão.
Bomba a Prenda a haste do pistão com um fio a fim de que
790-101-1102 (294 kN {30 t}) t 1
ela não escorregue e baixe o cilindro sobre um
cavalete ou coloque um apoio embaixo do fundo
do cilindro para dar-lhe sustentação. Se a opção
REMOÇÃO que for utilizar é a última, ou seja, colocar um
apoio por baixo, antes de mais nada remova a
k Exceção feita a todo o braço e a caçamba, baixe o graxeira localizada no lado do fundo.
equipamento de trabalho ao solo e trave a alavanca a Utilize o mesmo método para remover o cilindro
de trava de segurança. inferior situado no outro lado.
k Alivie a pressão remanescemte no circuito hidráulico.
Detalhes a respeito dessa operação você vê no tópi- 5. Desconecte 2 mangueiras do cilindro da caçamba
co do presente manual intitulado Alívio da pressão (6) e 2 mangueiras do cilindro do braço (7)
remanescente no circuito hidráulico que integra a a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos
Seção TESTES E AJUSTES desconectados para evitar enganos quando for
reinstalá-los.
1. Desconecte a mangueira de graxa (1) a Adapte um bujão estancador de óleo em cada
conector de mangueira e prenda a mangueira
com cabos ou outro recurso dessa natureza para
que não criem qualquer obstáculo para o anda-
mento do trabalho.

2. Ice o conjunto do cilindro da lança (2) e remova o


parafuso de trava (3)

3. Remova a placa (4), passando, então, à remoção do


pino da cabeça (5) [*1]
a Note que há calços instalados, portanto, verifique
quantos são e de que espessura é cada um de-
les e guarde-os em um local seguro.

30-72 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM EQUIPAMENTO DE TRABALHO

6. Desconecte o conector A42 (8) 8. Ice o conjunto do equipamento de trabalho (11) e pro-
ceda à desmontagem do mesmo.
4 Conjunto do equipamento de trabalho: 2700 kg

7. Ice o equipamento de trabalho e remova a placa (9),


e, em seguida, o pino (10) situado na base. [*2]

• Na remoção de ambos os componentes, primei-


ramente retire a placa (9), e, então, o pino (10) na
base, empregando, para tanto, a ferramenta R
a Observe que há calços instalados, assim sendo,
você não pode deixar de verificar quantos são e a
posição de instalação de cada um deles.

PC160LC-7B 30-73
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM MOTOR DO GIRO

INSTALAÇÃO k No alinhamento da posição do orifício do pino,


jamais introduza os dedos nele.
• Realize a instalação na seqüência inversa da que foi a Ajuste a folga a entre a lança (14) e a armação
empregada para a remoção. (15) por intermédio do calço (13) (2,0 mm de es-
pessura) para que fique abaixo de 1 mm
[*1] • Espessura padrão dos calços: 2,0, 2,5, 3,0 e
a Aperte a porca de trava de modo que a folga a 3,5 mm
entre a placa e a porca corresponda ao equiva-
lente a 0,5 a 1,5 mm

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
2 Superfície interna da bucha na montagen do de óleo até o nível especificado. Funcione o motor
pino: Composto anti-fricção (LM-P) para que se dê a circulação do óleo pelo sistema, e,
2 Lubrificação com graxa após a montagem do finalizando essa operação, volte a fazer uma inspe-
pino: Graxa (LM-G) ção do nível do óleo.

k Ao alinhar a posição do orifício do pino, não intro- • Sangria do ar


duza nele os dedos. a Sangre o ar. Detalhes dessa operação você encontra
no tópico da Seção TESTES E AJUSTES do presente
a Ajuste a espessura dos calços de modo que a manual intitulado Sangrando o ar de cada compo-
folga a entre a haste do cilindro (12) e a placa (4) nente.
fique abaixo de 1,5 mm
a Espessura padrão dos calços: 1,0 mm e 2,0 mm

[*2]
2 Superfície interna da bucha na montagem do
pino: Composto anti-fricção (LM-P)
2 Lubrificação com graxa após a montagem do
pino: Graxa (LM-G)

30-74 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM ARMAÇÃO GIRATÓRIA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 7. Remova a placa (3) e o pino (4) e ice o conjunto do


cilindro da lança (2)
CONJUNTO DA ARMAÇÃO GIRA- a Simultaneamente, remova o cilindro da lança lo-
calizado no lado oposto.
TÓRIA 4 Conjunto do cilindro da lança: 130 kg

REMOÇÃO
1. Remova o conjunto do equipamento de trabalho. De-
talhes você encontra em REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

2. Remova o conjunto do contrapeso. Para detalhes, veja


REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONTRAPESO

3. Remova o capô do motor.

4. Remova a placa da traseira do compartimento do mo-


tor (situada entre o compartimento do motor e o con-
trapeso)
a Desloque ou remova outras peças e componen-
tes que possam interferir no içamento do conjun-
to da armação giratória. 8. Desconecte 6 mangueiras (5) – (10) acima do con-
junto da junta de rótula.
5. Desconecte 4 mangueiras (1) a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos
desconectados para não errar na reinstalação dos
mesmos.
a Para saber em detalhes as rotas das manguei-
ras, veja REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONJUN-
TO DA JUNTA DE RÓTULA

9. Saque o pino no lado da junta de rótula central e


desconecte a placa (11) da junta de rótula.

6. Ice o conjunto do cilindro da lança (2) provisoriamente.

PC160LC-7B 30-75
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM ARMAÇÃO GIRATÓRIA

10. Remova os 32 parafusos de fixação e ice o conjunto INSTALAÇÃO


da armação giratória (12) [*1]
a Usando uma alavanca de bloco ou outro recurso • A instalação deverá ser feita na seqüência inversa da
similar, faça o balanço do conjunto da armação que você utilizou para a remoção.
giratória tanto no sentido longitudinal como late-
ral, extraindo, então, todos os parafusos de fixa- [*1]
ção, exceção feitas aos pares na dianteira e na 2 Face de casamento do círculo do giro:
traseira. Junta líquida (LG-1)
k Na remoção do conjunto da armação giratória,
tome cuidado para ele não interferir com o con- 2 Roscas do parafuso de fixação da armação
junto da junta de rótula central. giratória: Adesivo (LT-2)
4 Conjunto da armação giratória: 3050 kg
3 Parafuso de fixação da armação giratória:
Primeira etapa : 294,2 ± 29,4 Nm {30 ± 3
kgm}
Segunda etapa : Reaperte com um torque
adicional de 60o ou 588 –
677 Nm {60 – 69 kgm}

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado. Funcione o motor
para fazer o óleo circular pelo sistema, e, terminada
essa operação, passe a uma nova inspeção do nível
do óleo.

• Sangria do ar
a Sangre o ar. Detalhes você vê em Sangrando o ar de
cada componente, tópico que integra a Seção TES-
TES E AJUSTES

30-76 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM CÍRCULO DO GIRO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO INSTALAÇÃO


CONJUNTO DO CÍRCULO DO • A instalação deverá obedecer a seqüência inversa da
GIRO que foi empregada para a remoção.

[*1]
REMOÇÃO 2 Roscas do parafuso de fixação do círculo do
giro: Adesivo (LT-2)
1. Remova o conjunto da armação giratória. Detalhes a 3 Parafuso de fixação do círculo do giro:
respeito dessa operação podem ser vistos em RE- Primeira etapa: 191,2 ± 19,6 Nm {19,5 ± 2 kgm}
MOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DA ARMA- Segunda etapa: Reaperte com 48o ± 5o
ÇÃO GIRATÓRIA (Torque de aperto angular)

2. Remova 36 parafusos de fixação (1) [*1] [*2]


a Posicione a zona macia (identificada com a letra
S) da pista interna no lado direito da máquina (a
seta indica a parte da frente da máquina)
2 Quantidade de graxa para o círculo:
Graxa (G2-LI), 14,6 l

3. Ice o conjunto do círculo do giro (2) [*2]


4 Conjunto do círculo do giro: 270 kg

PC160LC-7B 30-77
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 5. Remova a tampa (4)

CONJUNTO DO RESERVATÓRIO
HIDRÁULICO
REMOÇÃO
1. Drene o óleo do reservatório hidráulico. [*1]

6 Reservatório hidráulico: 121 l

2. Remova a tampa (1)

6. Desconecte o conector A60 (5)

7. Remova o corrimão (6)

8. Mova o conjunto da caixa de ferramentas (7) para frente.

3. Desconecte a mangueira (2)

4. Remova o parafuso de fixação da presilha (3)

9. Remova a tampa (8)

30-78 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

10. Remova a tampa (9) e as placas (10) e (11) 14. Desconecte 7 mangueiras (16) – (22)

11. Remova os parafusos de fixação do suporte do filtro


de óleo (12) e da armação (13)

12. Desconecte o conector A61 (14)

13. Remova o conjunto do tubo e da mangueira (15)


[*2]
a Prepare um recipiente para recolher o óleo.

15. Remova a tampa inferior e 6 parafusos de fixação


inferiores, procedendo, então, ao içamento do con-
junto do reservatório hidráulico (23). [*3]
4 Conjunto do reservatório hidráulico: 120 kg

PC160LC-7B 30-79
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RESERVATÓRIO HIDRÁULICO

INSTALAÇÃO
• Obedeça para a instalação a seqüência inversa da
que utilizou na remoção.

[*1]
3 Bujão de dreno do reservatório hidráulico:
58,5 – 78,5 {5,97 – 8,0 kgm}

[*2]
a Aperte os parafusos da presilha da mangueira
(24) a 180o um do outro com o torque abaixo.
3 Presilha da mangueira:
90 ± 5 Nm {8,8 ± 0,5 kgm}

[*3]
3 Parafuso de fixação:
245,2 – 308,9 Nm {25 – 31,5 kgm}

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado. Funcione o motor
para que o óleo circule pelo sistema, e, feito isso,

5 Reservatório hidráulico: 121 l (EO10-CD)

Sangria do ar
• Sangre o ar, vendo, para tanto, os detalhes dessa
operação que são fornecidos no tópico da Seção TES-
TES E AJUSTES do presente manual intitulado San-
grando o ar de cada componente.

30-80 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO 3. Desconecte as seguintes mangueiras da parte fron-


tal da válvula de controle:
CONJUNTO DA VÁLVULA DE • (1) : Cilindro da caçamba (lado da cabeça)
• (2) : Cilindro da caçamba (lado do fundo)
CONTROLE • (3) : Cilindro do braço (lado da cabeça)
• (4) : Cilindro do braço (lado do fundo)
REMOÇÃO • (5) : Válvula PPC do deslocamento
• (6) : Válvula PPC do deslocamento
k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue o • (7) : Reservatório hidráulico
motor. Solte, então, lentamente a tampa do bocal de • (8) : Válvula LS da bomba
abastecimento de óleo hidráulico para aliviar a pres- • (9) : Motor do deslocamento direito
são interna no reservatório hidráulico. • (10) : Motor do deslocamento direito
• (11) : Motor do deslocamento esquerdo
k TRAVE a alavanca de trava de segurança. • (12) : Motor do deslocamento esquerdo
• (13) : Motor do giro
a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos desconec- • (14) : Motor do giro
tados para não cometer nenhum engano quando for
reinstalá-los.
• A explicação abaixo aplica-se à máquinas dotadas de
válvula de 7 carretéis (válvula de 6 carretéis + válvula
de serviço) sem nenhum implemento instalado.

1. Abra o capô do motor e remova a tampa (1)

2. Remova as tampas (2) e (3)

PC160LC-7B 30-81
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

4. Desconecte as seguintes mangueiras e conector elé- 5. Desconecte as seguintes mangueiras e conector elé-
trico da parte esquerda da válvula de controle: trico do lado direito da válvula de controle:
• (15) : Válvula PPC de ESCAVAÇÃO com a caçamba • (26) : Bomba principal
(Cinta da mangueira: Branca) • (27) : Válvula PPC de DESPEJAR a caçamba
• (16) : Válvula PPC de FECHAMENTO do braço (Cin- (Cinta da mangueira: Preta)
ta da mangueira: Azul) • (28) : Válvula PPC de ABERTURA do braço (Cinta
• (17) : Válvula PPC de BAIXAR a lança da mangueira: Amarela)
(Cinta da mangueira: Marrom) • (29) : Válvula PPC de ELEVAÇÃO da lança
• (18) : Cilindro da lança (Lado da cabeça) (Cinta da mangueira: Verde)
• (19) : Resfriador do óleo • (30) : Cilindro da lança (Lado do fundo)
• (20) : Válvula solenóide da válvula unificadora/ • (31) : Reservatório hidráulico
divisora do fluxo das bombas • (32) : Válvula solenóide de alívio de 2 estágios
• (21) : Válvula solenóide da válvula de junção do des- • (33) : Válvula PPC do deslocamento esquerdo
locamento AVANTE
• (22) : Válvula PPC do deslocamento esquerdo EM RÉ (Cinta da mangueira: Vermelha)
• (23) : Válvula PPC do deslocamento direito EM RÉ • (34): Válvula PPC do deslocamento direito AVANTE
(Cinta da mangueira: Azul) (Cinta da mangueira: Verde)
• (24) : Válvula PPC do GIRO À DIREITA • (35) : Válvula PPC de GIRO À ESQUERDA
• (25) : Conector A52 do sensor de pressão da bom- (Cinta da mangueira: Vermelha)
ba de ré (R) • (36) : Motor do giro
• (37) : Conector A51 do sensor de pressão da bomba
de avante (F)
• (38) : Mangueira de tomada da pressão do óleo
(sob o bloco unificador/divisor do fluxo das
bombas)

30-82 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

7. Remova os 4 parafusos de fixação e ice o conjunto da


válvula de controle (46)
4 Conjunto da válvula de controle: 140 kg

6. Desconecte as seguintes mangueiras da parte tra-


seira da válvula de controle:
• (39) : Reservatório hidráulico
• (40) : Válvula PPC do deslocamento
• (41) : Válvula PPC do deslocamento
• (42) : Bomba principal
• (43) : Bomba principal
• (44) : Mangueira de tomada da pressão do óleo
• (45) : Válvula PPC de ELEVAÇÃO da lança

PC160LC-7B 30-83
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

INSTALAÇÃO
• Na instalação, deverá ser obedecida a seqüência in-
versa da que foi empregada na remoção.

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado, funcionando, então,
o motor, a fim de que se realize a circulação do óleo
pelo sistema. Para finalizar o procedimento, volte a
fazer, então, uma inspeção do nível do óleo.

• Sangria do ar
a Sangre o ar, consultando, para esse procedimento, o
tópico da Seção TESTES E AJUSTES do presente
manual intitulado Sangrando o ar de cada compo-
nente.

30-84 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

DESMONTAGEM E MONTAGEM DO CONJUNTO DA VÁLVULA DE


CONTROLE
a A seguir são descritas exclusivamente precauções aplicáveis à montagem do conjunto da válvula de controle.
a Os torques de aperto para componentes da válvula de controle que não se encontram detalhados na vista em corte
abaixo e nas explicações você encontra no tópico de Padrões de Manutenção da Seção ESTRUTURA E FUNCIONA-
MENTO intitulado VÁLVULA DE CONTROLE

MONTAGEM

a Ao apertar os bujões (1) e (2) indicados na figura aci-


ma, aplique uma gota (aproximadamente 0,02 g) de
LOCTITE (No. 638) em cada uma das partes “a” assi-
naladas na ilustração à direita.
• Dimensão a = 2 – 3 mm
3 Bujões (1) e (2): 14,7 ± 19,6 Nm {1,5 – 2 kgm}

PC160LC-7B 30-85
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA DE CONTROLE

a Aperte as 4 combinações de porcas no topo da válvu-


la de controle em 3 etapas e obedecendo à seqüên-
cia numérica indicada na figura abaixo.
a A seta na figura indica a dianteira da máquina.
3 Combinação de porcas:
Primeira etapa: 58,8 - 68,8 Nm {6 – 7 kgm}
Segunda etapa: 78,5 - 88,3 Nm {8 – 9 kgm}
Terceira etapa: 98,1 – 113 Nm {10 – 11,5 kgm}

a Aperte as 4 combinações de porcas no lado inferior


da válvula de controle em 3 etapas e dentro da se-
qüência numérica proposta na ilustração abaixo.
a A seta na figura indica a dianteira da máquina.
3 Combinação de parafusos:
Primeira etapa: 19,6 – 29,4 Nm {2 – 3 kgm}
Segunda etapa: 39,2 – 49,0 Nm {4 – 5 kgm}
Terceira etapa: 58,8 – 73,5 Nm {6 – 7,5 kgm}

30-86 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA HIDRÁULICA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO
CONJUNTO DA BOMBA HIDRÁU-
LICA
FERRAMENTAS ESPECIAIS

Nova/Remodelada
Necessidade
Quantidade
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação
da peça

796-460-1210 Estancador de óleo q 1


D
796-770-1320 Adaptador q 1
4. Remova as placas (2) e (3) e as tampas (4) e (5)

REMOÇÃO
k Desconecte o cabo do terminal negativo (-) da bateria.

k Baixe o equipamento de trabalho ao solo e desligue


o motor. Solte, então, lentamente a tampa do bocal de
abastecimento de óleo hidráulico para aliviar a pres-
são no interior do reservatório hidráulico.

a Coloque etiquetas nas mangueiras e tubos desconec-


tados para não cometer nenhum engano ao reinstalá-los.

1. Remova o filtro-tela do reservatório hidráulico. Usan-


do a ferramenta D, estanque o fluxo de óleo.
a Quando não for usar a ferramenta D, remova o
bujão de dreno e drene o óleo do reservatório
hidráulico. [*1] 5. Desconecte os conectores V21 (6) e A61 (7) e remova
a presilha do chicote de fiação elétrica.
6 Reservatório hidráulico: 121 l
6. Desconecte as mangueiras (8) e (9) e o tubo (10)
a Prepare um recipiente para recolher o óleo que
vazará pelo tubo (10)

2. Drene o óleo da carcaça do amortecedor.


6 Carcaça do amortecedor: 0,75 l

3. Ice o capô do motor (1)


4 Capô do motor: 40 kg

PC160LC-7B 30-87
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM BOMBA HIDRÁULICA

7. Desconecte as mangueiras (11), (12), (13) e (14) INSTALAÇÃO


8. Desconecte o fio terra (15) • Realize a instalação na seqüência inversa da que você
utilizou para a remoção.

[*1]
3 Bujão de dreno do reservatório hidráulico:
58,5 – 78,5 {5,9 – 8,0 kgm}

[*2]
2 Chaveta do eixo da bomba hidráulica:
Lubrificante contendo bissulfeto de
molibdênio (LM-G)

2 Face de casamento da carcaça da bomba


hidráulica: Junta líquida (LG-6)

• Reabastecimento com óleo (carcaça do amortecedor)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado.
9. Ice o conjunto da bomba hidráulica (16) [*2]
4 Conjunto da bomba hidráulica: 140 kg
5 Carcaça do amortecedor: 0,75 l (EO30-CD)

• Reabastecimento com óleo (reservatório hidráulico)


a Complete o óleo através do bocal de abastecimento
de óleo até o nível especificado. Funcione o motor a
fim de que se dê a circulação do óleo pelo sistema, e,
terminada essa operação, volte a fazer uma inspeção
do nível do óleo.

5 Reservatório hidráulico: 121 l (EO10-CD)

• Sangria do ar
a Sangre o ar. Detalhes dessa operação você encontra
em Sangrando o ar de cada componente, tópico da
Seção TESTES E AJUSTES do presente manual.

30-88 PC160LC-7B
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM RETENTOR DE ÓLEO DO EIXO DE ENTRADA DA BOMBA HIDRÁULICA

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO INSTALAÇÃO


RETENTOR DE ÓLEO DO EIXO • Na instalação, obedeça a seqüência inversa da que
DE ENTRADA DA BOMBA HI- utillizou para a remoção.

DRÁULICA [*1]
a Usando a ferramenta N, encaixe o retentor de óleo
FERRAMENTAS ESPECIAIS (3) por prensagem.
2 Lábio e periferia do retentor de óleo:

Nova/Remodelada
Graxa (G2-LI)

Necessidade
Quantidade
a Aplique uma fina película de graxa em toda a pe-
Símbolo

Croquis
Código da peça Denominação riferia do retentor de óleo.
da peça

791-463-1350 Empurrador t 1
N
790-201-2740 Espaçador t 1

REMOÇÃO
1. Remova o conjunto da bomba hidráulica. Para deta-
lhes, veja REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO CONJUNTO
DA BOMBA HIDRÁULICA

2. Remova o anel elástico (1) e o espaçador (2)

3. Saque o retentor de óleo (3), usando, para tanto, uma


chave de fenda ou outra ferramenta desse tipo. [*1]
a Tome o máximo cuidado para não danificar o eixo.

PC160LC-7B 30-89
(2)
DESMONTAGEM E MONTAGEM VÁLVULA PPC DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

DESMONTAGEM E MONTAGEM a Na instalação dos pistões (10), aplique graxa (G2-LI)


nas superfícies externa e interna dos orifícios do cor-
DO CONJUNTO DA VÁLVULA PPC po da válvula.
DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO a Aperte os parafusos de fixação (16) das placas (14) e
(15) (devem ser apertados em conjunto) com o se-
DESMONTAGEM guinte torque de aperto:
3 Parafuso de fixação:
a Realize a desmontagem de acordo com a figura abaixo. 11,8 – 14,7 Nm {1,2 – 1,5 kgm}

MONTAGEM a Aplique graxa (G2-LI) nas partes oscilantes da junta


(17), assim como nas superfícies de contato do disco
a Para a montagem, siga a figura abaixo. (18) e pistões (10) na quantidade recomendada abaixo:
a A seguir, são detalhadas precauções aplicáveis ex- • Parte oscilante da junta: 2 – 4 ml/em toda a peri-
clusivamente à montagem. feria
• Partes de contato dos discos e pistões:
0,3 – 0,8 ml/1 peça
a Instale a junta (17) no corpo da válvula (1) de acordo
com o seguinte procedimento:
1) Desengraxe e seque totalmente as roscas da jun-
ta e do corpo.
2) Aplique 1 gota (aproximadamente 0,02 g) de
LOCTITE (No. 262) em cada uma das 2 peças na
dimensão a a partir da extremidade do orifício do
parafuso do corpo.
• Dimensão a: 5 – 7 mm

3) Aperte a junta (17) com o seguinte torque de aperto:


3 Junta: 39 – 49 Nm {4 – 5 kgm}
a Instale as molas (6) com as espirais da extremidade
de menor diâmetro (diâmetro interno) no lado dos a Aperte a porca (19) com o seguinte torque de aperto:
calços (5) 3 Porca: 69 – 88 Nm {7 – 9 kgm}
• Diâmetros das espirais da extremidade da mola
(diâmetro interno) a Ajuste a folga da alavanca. Detalhes a respeito dessa
Espiral da extremidade de menor diâmetro: 4,9 mm operação podem ser encontrados no tópico da Se-
Espiral da extremidade de maior diâmetro: 5,55 mm ção TESTES E AJUSTES do presente manual
intitulado Ajuste da válvula PPC do equipamento de
a As molas (8) e (9) são empregadas para orifícios hi- trabalho e do giro.
dráulicos distintos. Ao instalá-las, consulte a tabela
abaixo.
a A posição de cada orifício é estampada na face inferi-
or do corpo da válvula (1)

Posição do Comprimento
orifício Mola Código da peça livre
P1,P2 (9) 702-16-53590 44,45 mm
P3,P4 (8) 702-16-53470 42,48 mm

30-90 PC160LC-7B
(2)
Manual de Operação KPAM003800

e Manutenção

PC160LC-7
ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
NÚMEROS DE SÉRIE: 10001 e acima

ATENÇÃO
Utilizar esta máquina sem obedecer às normas de segurança pode ferir
com gravidade ou matar alguém. Os operadores e técnicos de manuten-
ção devem ler este manual atentamente antes de operar a máquina ou
realizar qualquer serviço de manutenção na mesma. Este manual deve
ser mantido próximo à máquina para que possa ser consultado a qualquer
momento que seja necessário, sendo que todos os profissionais que
tenham alguma relação com a máquina deverão relê-lo periodicamente.

NOTA
A Komatsu dispõe de Manuais de Operação e Manutenção em alguns outros idiomas
além do português. Caso necessite de um manual em língua estrangeira, pergunte ao
distribuidor Komatsu de sua região se ele pode fornecê-lo a você.
PREFÁCIO

1-1
PREFÁCIO PREFÁCIO

PREFÁCIO
Este manual fornece normas, orientações e diretrizes que o ajudarão a utilizar esta máquina dentro dos princípios
da segurança e com o melhor desempenho. As precauções contidas neste manual devem ser observadas
permanentemente sempre que você for operar a máquina ou fazer qualquer serviço de manutenção na mesma.
A maior parte dos acidentes são causados pelas não observância dos princípios fundamentais de segurança
que se aplicam à operação e manutenção de máquinas. Uma boa estratégia para a prevenção de acidentes é
procurar saber de antemão os riscos em potencial quando for operar a máquina ou realizar qualquer serviço de
manutenção na mesma.

ATENÇÃO
Antes de começar a operar a máquina ou realizar qualquer serviço de manutenção na mesma, os
profissionais encarregados dessas funções deverão:

y Ler todo este manual e estarem certos de havê-lo compreendido.

y Ler todas mensagens de segurança contidas neste manual e nos decalques de segurança colados
na máquina e terem certeza de que não restou nenhuma dúvida.

Mantenha este manual guardado no estojo da cabina indicado abaixo, e peça que todos os seus
colegas que tenham alguma relação com a máquina o leiam periodicamente.

Se este manual extraviar ou sujar e tornar-se ilegível, solicite imediatamente outro exemplar à Komatsu
ou a seu distribuidor Komatsu.

Caso você venda sua máquina, não se esueça de entregar este manual aos novos proprietários.

As máquinas fornecidas pela Komatsu atendem às legislações e normas dos países de destino. Se sua
máquina tiver sido comprada em outro país ou comprada de alguém de outro país, poderá não contar
com certos dispositivos de segurança ou descumprir especificações exigidas em seus país. Se este for
o seu caso e você tenha alguma dúvida quanto à conformidade de seu produto às legislações e
normas aplicáveis em seus país, consulte a Komatsu ou seu distribuidor Komatsu antes de proceder à
operação da máquina.

Local para guardar o Manual de Operação e Manutenção:


estojo de revistas localizado à esquerda do assento do operador.

1-2
PREFÁCIO INFORMAÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA

INFORMAÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA


Para que você possa utilizar esta máquina dentro das normas de segurança, este manual e os decalques
colados na máquina fornecem precauções relativas à segurança, explicando situações potencialmente perigosas
e detalhando os métodos para evitá-las.

Palavras de sinalização

As palavras de sinalização abaixo são empregadas para informá-lo da existência de uma situação potencial-
mente perigosa que pode levar a prejuízos de ordem material ou acidentes com vítimas.
Neste manual e nos decalques da máquina, as palavras de sinalização abaixo expressam o nível do risco em
potencial.

A palavra indica uma situação de risco iminente, que, se não contornada, resultará em
PERIGO um acidente onde alguém virá a se ferir com gravidade ou mesmo morrer.

A palavra indica uma situação potencialmente perigosa, que, se não contornada, poderã
ATENÇÃO resultar em um acidente onde alguém venha a se ferir com gravidade ou mesmo morrer.

A palavra indica uma situação potencialmente perigosa, que, se não contornada, poderá
CUIDADO resultar em acidentes onde alguém venha a sofrer ferimentos leves ou de certa gravidade.
Esta palavra é também empregada para alertar sobre práticas contrárias às normas de
segurança que, se adotadas, poderão causar prejuízos de ordem material.

Exemplo de mensagem de segurança usando


palavra de sinalização

ATENÇÃO
Antes de levantar-se do assento do operador, primeiramente
TRAVE a alavanca de trava de segurança.
Se as alavancas de controle forem tocadas involuntaria-
mente e não estiverem travadas, poderá ocorrer um
acidente onde alguém venha a se ferir com gravidade ou
mesmo morrer.

Outras palavras de sinalização

Além das citadas acima, outras palavras de sinalização são usadas para indicar precauções a serem seguidas
para proteger a máquina ou fornecer informações de utilidade. São elas:

Esta palavra é usadas para indicar precauções a serem tomadas para evitar
NOTA práticas que possam reduzir a vida útil da máquina.

OBSERVAÇÕES Esta palavra é usada para indicar informações de utilidade.

1-3
INFORMAÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA PREFÁCIO

y Decalques de segurança

Os decalques de segurança são colados na máquina com a finalidade de informar ao operador ou aos técnicos
de manutenção que, ao operarem a máquina ou realizarem serviços de manutenção nos pontos onde há decalques
de segurança, devem se lembrar que esses pontos são potencialmente perigosos.
Para indicar procedimentos de segurança, esta máquina emprega “decalques de segurança usando palavras” e
“decalques de segurança usando símbolos e sinais gráficos”.

Exemplo de decalque de segurança usando palavras


ATENÇÃO

Para evitar que alguém venha a se FERIR COM


GRAVIDADE ou mesmo MORRER, tome as seguintes
medidas antes de mover a máquina ou seus
implementos:
y Soe a buzina para alertar quem estiver por perto.
y Certifique-se de que não há ninguém
montado na máquina, na vizinhança da
mesma ou na área de giro.
y Caso possa fazê-lo com segurança, gire a
cabina para ter total visão do percurso que a
máquina irá fazer.
y Se a visibilidade estiver prejudicada, utilize-se de
um orientador de tráfego.
Mesmo que sua máquina esteja equipada com
alarme de deslocamento e espelhos retrovisores, as
precauções acima devem sempre ser observadas.

Código
Decalques de segurança usando símbolos e sinais gráficos
Esses decalques usam um símbolo ou sinal gráfico equivalente
a uma palavra de sinalização para expressar um nível de condição
de risco. Esse símbolo ou sinal gráfico é utilizado com o objetivo de
que o operarador ou técnico de manutenção adqüira uma
conscientização permanente do nível e do tipo da condição de risco.
Decalques de segurança dessa natureza ilustram em sua parte
superior ou esquerda o tipo de condição de risco, e, em sua
parte baixa ou direita, o método de prevenção da condição de
risco. Além disso, o tipo da condição de risco é sinalizado dentro
de um triângulo, e o método de prevenção da condição de risco
dentro de um círculo.

Código

Naturalmente, a Komatsu não é capaz de prever todas as circunstâncias que possam envolver riscos em
potencial na operação e manutenção de suas máquinas. Assim sendo, as mensagens de segurança contidas
neste manual e na máquina poderão não abranger todas as precauções relativas às segurança possíveis. Na
hipótese da adoção de procedimentos ou práticas diferentes das expressamente recomendadas ou autorizadas
neste manual, as medidas necessárias para garantir a segurança são de inteira responsabilidade do cliente.
O cliente não deverá, em hipótese alguma, adotar práticas descritas no presente manual como expressamente proibidas.

As explicações, valores e ilustrações que integram este manual foram elaboradas com base nas informações
técnicas mais atualizadas disponíveis quando da edição do presente manual. Os contínuos avanços no projeto
desta máquina podem levar à mudanças de detalhes ainda não incorporadas à presente versão deste manual.
Se for o caso, consulte a Komatsu ou seu distribuidor Komatsu a respeito da versão mais atualizada deste
manual, ou tire suas dúvidas sobre alguma informação deste manual que não tenha ficado clara.

Os números em círculos nas ilustrações são citados nos respectivos textos entre parênteses (por exemplo:  -> (1))

1-4
PREFÁCIO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO
Esta máquina Komatsu foi projetada para as seguintes aplicações principais:
y Escavação
y Nivelamento
y Abertura de valas
y Carregamento
y Demolição
Para maiores detalhes, consulte o tópico do presente manual intitulado “APLICAÇÕES RECOMENDADAS”
(Página 3-109).

CONVENÇÃO DE DIREÇÕES DA MÁQUINA

DIANTEIRA

Assento do operador

ESQUERDA DIREITA

Roda motriz

TRASEIRA

Neste manual, os termos “dianteira”, “traseira”, “esquerda” e “direita” têm sua convenção de direções estabelecida
à partir da percepção do operador quando sentado em seu assento olhando à sua frente e tendo a roda motriz
atrás de si, na parte traseira da máquina.

1-5
INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO PREFÁCIO

INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO


Sempre que solicitar ao seu distribuidor Komatsu um serviço ou encaminhar-lhe um pedido de peças de reposição,
você deverá informar a ele o modelo e o número de série da máquina, o modelo e o número de série do motor e
a leitura do horímetro. Com exceção da última informação, todas as demais são encontradas nas placas que
apresentaremos nesta página. Quanto à leitura do horímetro, você necessita saber, antes de mais nada, onde
ele se localiza. É justamente isso que informa a página seguinte.

PLACA DO MODELO E NÚMERO DE SÉRIE DA MÁQUINA


A placa do modelo e número de série da máquina localiza-se na parte inferior direita da cabina do operador.

MODELO
Nº DE SÉRIE

PLACA DO DO MODELO E NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR


A placa do modelo e número de série do motor localiza-se sobre a tampa do cabeçote do cilindro Nº 3 (ou Nº 4).

MOTOR MODELO
Nº DE SÉRIE

1-6
PREFÁCIO INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO

HORÍMETRO
O horímetro está localizado no alto do monitor da máquina.

TABELA DE REGISTRO DOS NÚMEROS DE SÉRIE DE SUA MÁQUINA E


DO MOTOR DE SUA MÁQUINA, E LANÇAMENTO DOS DADOS DO
DISTRIBUIDOR

Número de série da
máquina
Número de série do
motor

Nome do distribuidor
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Endereço
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Pessoal de serviço
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

Telefone/Fax

1-7
ÍNDICE PREFÁCIO

ÍNDICE
PREFÁCIO ............................................................................................................................................. 1- 1
PREFÁCIO ........................................................................................................................................ 1- 2
INFORMAÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA .................................................................................. 1- 3
INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 1- 5
CONVENÇÃO DE DIREÇÕES DA MÁQUINA ............................................................................... 1- 5
INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO ............................................................................................. 1- 6
PLACA DO MODELO E NÚMERO DE SÉRIE DA MÁQUINA........................................................ 1- 6
PLACA DO MODELO E NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR .......................................................... 1- 6
HORÍMETRO ................................................................................................................................ 1- 7
TABELA DE REGISTRO DOS NÚMEROS DE SÉRIE DE SUA MÁQUINA E DO MOTOR ............. 1- 7
DE SUA MÁQUINA, E LANÇAMENTO DOS DADOS DO DISTRIBUIDOR
SEGURANÇA ......................................................................................................................................... 2- 1
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................................... 2- 2
DECALQUES DE SEGURANÇA ........................................................................................................ 2- 4
LOCALIZAÇÃO DOS DECALQUES DE SEGURANÇA ................................................................. 2- 4
DECALQUES DE SEGURANÇA ................................................................................................... 2- 5
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA ................................................................................................... 2- 10
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA .................................................................................. 2- 19
DANDO A PARTIDA ...................................................................................................................... 2- 19
OPERAÇÃO ................................................................................................................................. 2- 21
TRANSPORTE .............................................................................................................................. 2- 27
BATERIA ....................................................................................................................................... 2- 28
REBOCANDO A MÁQUINA ........................................................................................................... 2- 30
IÇANDO OBJETOS COM A CAÇAMBA ........................................................................................ 2- 31
INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO ................................................................ 2- 32
OPERAÇÃO ........................................................................................................................................... 3- 1
VISTAS DA MÁQUINA ....................................................................................................................... 3- 2
VISTA GERAL DA MÁQUINA ........................................................................................................ 3- 2
CONTROLES E INDICADORES .................................................................................................... 3- 3
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES .................................................... 3- 4
SISTEMA DE MONITORAÇÃO ..................................................................................................... 3- 4
INTERRUPTORES ........................................................................................................................ 3- 27
ALAVANCAS DE CONTROLE E PEDAIS ..................................................................................... 3- 31
TETO SOLAR ............................................................................................................................... 3- 35
VIDRO DO PÁRA-BRISA .............................................................................................................. 3- 35
SAÍDA DE EMERGÊNCIA DA CABINA DO OPERADOR .............................................................. 3- 40
TRAVA DE MANTER A PORTA DA CABINA ABERTA .................................................................... 3- 40
TAMPAS E FECHADURAS COM TRAVA ...................................................................................... 3- 41
CAIXA QUENTE E FRIA ................................................................................................................ 3- 42
ESTOJO DE REVISTAS................................................................................................................ 3- 42
CINZEIRO ..................................................................................................................................... 3- 42
CONTROLES DO AR CONDICIONADO ........................................................................................ 3- 43
RÁDIO .......................................................................................................................................... 3- 57
FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR ........................................................................................... 3- 62
FUSÍVEIS ..................................................................................................................................... 3- 63
ELO FUSÍVEL ............................................................................................................................... 3- 64
CONTROLADORES ...................................................................................................................... 3- 64
CAIXA DE FERRAMENTAS .......................................................................................................... 3- 64
SUPORTE DA BOMBA DE GRAXA .............................................................................................. 3- 64
ACUMULADOR ............................................................................................................................. 3- 65

1-8
PREFÁCIO ÍNDICE

OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES ............................................................................. 3- 66


PROCEDIMENTOS ANTES DE DAR A PARTIDA ......................................................................... 3- 66
DANDO A PARTIDA ..................................................................................................................... 3- 81
APÓS TER DADO A PARTIDA ..................................................................................................... 3- 85
DESLIGANDO O MOTOR ............................................................................................................ 3- 93
VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS DEPOIS QUE VOCÊ DESLIGAR O MOTOR ....................... 3- 93
OPERANDO A MÁQUINA ............................................................................................................ 3- 94
MANOBRANDO A MÁQUINA ....................................................................................................... 3- 98
GIRO ........................................................................................................................................... 3-100
OPERANDO O EQUIPAMENTO DE TRABALHO E SEUS CONTROLES .................................... 3- 101
MODOS DE OPERAÇÃO ............................................................................................................ 3- 102
OPERAÇÕES PROIBIDAS .......................................................................................................... 3- 103
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OPERAÇÃO .......................................................................... 3- 105
TRAFEGANDO EM RAMPAS ...................................................................................................... 3- 106
DESATOLANDO A MÁQUINA ...................................................................................................... 3- 108
APLICAÇÕES RECOMENDADAS ............................................................................................... 3- 109
SUBSTITUIÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA ............................................................................ 3- 111
ESTACIONANDO A MÁQUINA ..................................................................................................... 3- 114
INSPEÇÃO DA MÁQUINA AO TÉRMINO DO EXPEDIENTE ........................................................ 3- 115
TRAVANDO E TRANCANDO A MÁQUINA ................................................................................... 3- 116
TRANSPORTE .................................................................................................................................. 3- 117
PROCEDIMENTOS PARA O TRANSPORTE DA MÁQUINA ......................................................... 3- 117
CARREGANDO E DESCARREGANDO A MÁQUINA DA CARROCERIA DO CAMINHÃO DE ...... 3- 118
TRANSPORTE
IÇANDO A MÁQUINA ................................................................................................................... 3- 125
OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO .......................................................................................................... 3- 126
INFORMAÇÕES DE UTILIDADE PARA OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO ........................................ 3- 126
ROTINA AO TÉRMINO DO EXPEDIENTE DE TRABALHO ........................................................... 3- 128
APÓS UM PERÍODO DE CLIMA FRIO ......................................................................................... 3- 128
DESATIVAÇÃO DA MÁQUINA POR LONGOS PERÍODOS ............................................................... 3- 129
ROTINA DE PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS ENQUANTO A MÁQUINA ...................... 3- 130
PERMANECER DESATIVADA
ROTINA DE PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS QUANDO FOR RECOLOCAR ............... 3- 130
UMA MÁQUINA DESATIVADA POR UM LONGO PERÍODO EM OPERAÇÃO ........................
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS ........................................................................................... 3- 131
SE A MÁQUINA FICAR SEM COMBUSTÍVEL .............................................................................. 3- 131
FENÔMENOS QUE NÃO SÃO FALHAS ..................................................................................... 3- 131
REBOCANDO A MÁQUINA .......................................................................................................... 3- 132
FURO PARA REBOCAMENTO DE OBJETOS LEVES ................................................................ 3- 132
CONDIÇÕES DE TRABALHO SEVERAS .................................................................................... 3- 132
QUANDO A BATERIA DESCARREGA ......................................................................................... 3- 133
OUTROS PROBLEMAS ............................................................................................................... 3- 137
MANUTENÇÃO ...................................................................................................................................... 4- 1
INFORMAÇÕES RELATIVAS À MANUTENÇÃO ............................................................................... 4- 2
LUBRIFICANTES, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E FILTROS ........................................................ 4- 4
MANUSEIO DE ÓLEO, COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E ............................ 4- 4
ANÁLISE CLÍNICA DO ÓLEO
MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO ................................................................................... 4- 6
PEÇAS CONSUMÍVEIS .................................................................................................................... 4- 7
LISTA DE PEÇAS CONSUMÍVEIS ............................................................................................... 4- 7
ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES, COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO ....... 4- 8
TABELA PARA SELEÇÃO DO FLUIDO IDEAL ............................................................................. 4- 8

1-9
ÍNDICE PREFÁCIO

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DE APERTO ................................................................................. 4- 11


LISTA DE TORQUES DE APERTO ............................................................................................... 4- 11
ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA ................................................................................................ 4- 12
LISTA DE ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA ........................................................................... 4- 13
MANUTENÇÕES PROGRAMADAS ................................................................................................... 4- 14
QUADRO DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS ........................................................................ 4- 14
INTERVALO DE MANUTENÇÃO PARA ROMPEDOR HIDRÁULICO ............................................. 4- 16
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO ............................................................................................ 4- 17
MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS DE OPERAÇÃO ....................................... 4- 17
MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 1000 HORAS DE OPERAÇÃO ..................................... 4- 17
QUANDO NECESSÁRIO .............................................................................................................. 4- 18
VERIFICAÇÕES ANTES DE DAR A PARTIDA .............................................................................. 4- 42
A CADA 250 HORAS DE OPERAÇÃO .......................................................................................... 4- 43
A CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO .......................................................................................... 4- 50
A CADA 1000 HORAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 4- 61
A CADA 2000 HORAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 4- 64
A CADA 4000 HORAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 4- 66
A CADA 5000 HORAS DE OPERAÇÃO ........................................................................................ 4- 67
ESPECIFICAÇÕES ................................................................................................................................. 5- 1
ESPECIFICAÇÕES ............................................................................................................................ 5- 2
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS .............................................................................................................. 6- 1
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE IMPLEMENTOS E OPCIONAIS ................................................... 6- 2
A SEGURANÇA DEVE SEMPRE VIR EM PRIMEIRO LUGAR ..................................................... 6- 2
INSTALAÇÃO DO IMPLEMENTO .................................................................................................. 6- 3
CAÇAMBA COM GANCHO ................................................................................................................ 6- 4
CONDIÇÃO DO GANCHO ............................................................................................................. 6- 4
OPERAÇÕES PROIBIDAS ........................................................................................................... 6- 4
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS ................................................................ 6- 5
LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES ........................................................................................ 6- 5
CIRCUITO HIDRÁULICO ................................................................................................................ 6- 8
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO IMPLEMENTO ........................................................................... 6- 12
OPERAÇÕES DE IMPLEMENTOS ............................................................................................... 6- 14
DESATIVAÇÃO POR LONGOS PERÍODOS ................................................................................. 6- 16
ESPECIFICAÇÕES ...................................................................................................................... 6- 16
GUIA DE IMPLEMENTOS .................................................................................................................. 6- 17
OUTROS IMPLEMENTOS ............................................................................................................ 6- 17
COMBINAÇÕES DE IMPLEMENTOS ........................................................................................... 6- 19
SELEÇÃO DE SAPATAS DE ESTEIRAS ...................................................................................... 6- 20
SELEÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA ..................................................................................... 6- 21
OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS ................................................................. 6- 22
ROMPEDOR HIDRÁULICO ........................................................................................................... 6- 22

1-10
SEGURANÇA

ATENÇÃO
Leia as precauções descritas neste manual e nos decalques de
segurança colados na máquina e certifique-se de havê-las entendi-
do com clareza. Ao operar a máquina ou fazer qualquer serviço de
manutenção na mesma, siga rigorosamente essas precauções.

2-1
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
DECALQUES DE SEGURANÇA ............................................................................................................. 2- 4
LOCALIZAÇÃO DOS DECALQUES DE SEGURANÇA ...................................................................... 2- 4
DECALQUES DE SEGURANÇA ........................................................................................................ 2- 5

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
Regras Básicas de Segurança ........................................................................................................... 2- 10
Como Agir Se Encontrar Alguma Anormalidade .................................................................................. 2- 10
Vestimenta de Trabalho e Equipamentos de Proteção Individual ......................................................... 2- 10
Extintor de Incêndio e Estojo de Primeiros Socorros .......................................................................... 2- 10
Equipamento de Segurança ............................................................................................................... 2- 10
Mantenha a Máquina Limpa ............................................................................................................... 2- 11
Mantenha o Compartimento do Operador Sempre Limpo .................................................................... 2- 11
Antes de Levantar-se do Assento do Operador, Primeiro Baixe o Equipamento de Trabalho ............... 2- 11
ao Solo, Trave a Alavanca de Segurança e Desligue o Motor
Corrimãos e Degraus ......................................................................................................................... 2- 12
Procedimento Correto de Subir e Descer da Máquina ........................................................................ 2- 12
É Proibida a Permanência de Pessoas Nos Implementos .................................................................. 2- 12
Prevenção de Queimaduras ............................................................................................................... 2- 13
Prevenção de Incêndios e Explosões ................................................................................................. 2- 14
Como Agir Em Caso de Incêndio ........................................................................................................ 2- 15
Fluido Automotivo de Lavagem do Vidro do Pára-Brisa ....................................................................... 2- 15
Prevenção Contra Objetos Em Queda, Arremessados e Lançados Para Dentro da Cabina ................ 2- 15
Instalação de Implementos ................................................................................................................. 2- 15
Combinações de Implementos ........................................................................................................... 2- 15
Vidros das Janelas da Cabina ............................................................................................................ 2- 15
Modificações Não Autorizadas ........................................................................................................... 2- 16
Segurança No Local de Trabalho ........................................................................................................ 2- 16
Operando em Terrenos de Baixa Sustentação .................................................................................... 2- 16
Distância Mínima a Ser Observada em Relação a Cabos de Alta Tensão ........................................... 2- 16
Medidas Para Garantir Uma Boa Visibilidade ..................................................................................... 2- 17
Ventilação em Recintos Fechados ..................................................................................................... 2- 17
Alertas e Emprego de Pessoas Para Sinalizar o Percurso ................................................................. 2- 17
Saída de Emergência da Cabina do Operador .................................................................................... 2- 17
Prevenção Contra o Risco de Inalação de Pó de Amianto .................................................................. 2- 18

2-2
SEGURANÇA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA ....................................................................................... 2- 19


DANDO A PARTIDA ........................................................................................................................... 2- 19
Verificações a Serem Feitas Antes de Dar a Partida ..................................................................... 2- 19
Normas de Segurança Envolvendo a Partida ................................................................................. 2- 19
Como Dar a Partida Em Clima Frio ............................................................................................... 2- 20
OPERAÇÃO ...................................................................................................................................... 2- 21
Verificações Antes da Operação ................................................................................................... 2- 21
Normas de Segurança Aplicáveis a Mudanças de Direção ............................................................ 2- 21
Normas de Segurança Aplicáveis ao Tráfego Com a Máquina........................................................ 2- 22
Trafegando Em Rampas ................................................................................................................ 2- 23
Operações Em Rampas ................................................................................................................ 2- 24
Operações Proibidas ..................................................................................................................... 2- 24
Operações Em Neve ..................................................................................................................... 2- 25
Estacionando a Máquina ............................................................................................................... 2- 26
TRANSPORTE ................................................................................................................................... 2- 27
Despachando a Máquina na Carroceria de um Caminhão .............................................................. 2- 27
BATERIA ............................................................................................................................................ 2- 28
Prevenção dos Riscos Oferecidos Pela Bateria ............................................................................. 2- 28
Dando a Partida Com Uma Bateria Externa .................................................................................. 2- 29
REBOCANDO A MÁQUINA ................................................................................................................ 2- 30
Normas de Segurança Aplicáveis ao Rebocamento de sua Máquina ............................................. 2- 30
IÇANDO OBJETOS COM A CAÇAMBA ............................................................................................. 2- 31
Normas de Segurança Aplicáveis ao Içamento de Objetos com a Caçamba .................................. 2- 31

INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO ..................................................................... 2- 32


Placa de Aviso .............................................................................................................................. 2- 32
Mantenha o Local de Trabalho Limpo e Organizado ........................................................................... 2- 32
Ao Trabalhar Em Equipe, Nomeie Um Líder ....................................................................................... 2- 32
Desligue o Motor Antes de Realizar Qualquer Serviço de Manutenção na Máquina ............................ 2- 33
Quando o Motor Estiver Em Funcionamento, Trabalhe No Mínimo Em Dois Em Qualquer ................. 2- 33
Serviço de Manutenção Que For Realizar
Use Ferramentas Apropriadas Ao Serviço Que Irá Fazer .................................................................... 2- 34
Acumulador ........................................................................................................................................ 2- 34
Pessoal Autorizado a Fazer Serviços e Reparos Na Máquina ............................................................. 2- 34
Implementos ...................................................................................................................................... 2- 35
Trabalhos Debaixo da Máquina .......................................................................................................... 2- 35
Precauções em Relação à Exposição a Ruídos ................................................................................. 2- 35
Precauções Envolvendo o Uso de Martelo .......................................................................................... 2- 35
Trabalhos de Solda ............................................................................................................................ 2- 35
Quando Remover os Terminais da Bateria .......................................................................................... 2- 36
Ao Usar Graxa à Alta Pressão Para Ajustar a Tensão das Esteiras, Lembre-se que a ....................... 2- 36
Segurança Vem em Primeiro Lugar
Não Desmonte Molas Tensoras .......................................................................................................... 2- 36
Normas de Segurança Aplicáveis a Óleo à Alta Pressão .................................................................... 2- 37
Segurança no Manuseio de Mangueiras à Alta Pressão ..................................................................... 2- 37
Descarte de Refugos .......................................................................................................................... 2- 37
Manutenção do Ar Condicionado ........................................................................................................ 2- 37
Ar Comprimido ................................................................................................................................... 2- 38
Substituição Periódica de Itens Essenciais à Segurança ................................................................... 2- 38

2-3
DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

DECALQUES DE SEGURANÇA
Nesta máquina, são utilizados os sinais de alerta e decalques de segurança indicados abaixo e que detalharemos
a seguir.
y Procure memorizar a posição correta de cada um dos decalques de segurança e entender claramente as
mensagens de todos eles.
y Para manter a mensagem dos descalques de segurança sempre legível, certifique-se de que cada um deles
encontra-se em sua devida posição e mantenha-os sempre limpos. Ao limpá-los, não use solventes orgânicos
ou gasolina, pois esses produtos podem fazer os decalques descolarem.
y Além dos sinais de alerta e decalques de segurança que passaremos a apresentar, existem outros que
merecem os mesmos cuidados de conservação.
y Caso um decalque de segurança estrague, extravie ou torne-se ilegível, substitua-o por um novo. Para fazer
o pedido de um novo decalque de segurança a seu distribuidor Komatsu, você precisará informá-lo o código
do mesmo, que pode ser obtido tanto na presente seção deste manual como na própria máquina.

LOCALIZAÇÃO DOS DECALQUES DE SEGURANÇA

2-4
SEGURANÇA DECALQUES DE SEGURANÇA

DECALQUES DE SEGURANÇA
(1) Precauções relativas à operação, inspeção (2) Precauções aplicáveis antes do início da
e manutenção operação
(09651-03001) (09802-03000)

ATENÇÃO ATENÇÃO
Operar a máquina ou fazer qualquer serviço de
manutenção na mesma utilizando práticas contrárias
às estabelecidas neste manual pode acarretar
acidentes, e o conseqüente risco de alguém vir a se
ferir com gravidade ou mesmo morrer.
Para evitar que alguém venha a se FERIR COM
Leia este manual e os decalques de segurança antes GRAVIDADE ou mesmo MORRER, tome as
seguintes medidas antes de mover a máquina ou seus
de operar a máquina ou realizar qualquer serviço de implementos:
manutenção na mesma. y Soe a buzina para alertar quem estiver por perto.
Siga as instruções e avisos contidos neste manual e y Certifique-se de que não há ninguém montado
na máquina, na vizinhança da mesma ou na área
nos decalques de segurança colados na máquina. de giro.
y Caso possa fazê-lo com segurança, gire a
Mantenha este manual na cabina da máquina, ao cabina para ter total visão do percurso que a
máquina irá fazer.
alcance do operador. y Se a visibilidade estiver prejudicada, utilize-se
Caso precise de um outro manual, procure seu de um orientador de tráfego.

distribuidor Komatsu. Mesmo que sua máquina esteja equipada com alarme
de deslocamento e espelhos retrovisores, as
precauções acima devem sempre ser observadas.

(3) Aviso sobre o procedimento correto de (4) Avisos sobre alta tensão (09801-03001)
deixar o assento do operador
(09654-03001)

ATENÇÃO PERIGO
Para evitar o toque involuntário em alavancas de
operação que não estejam travadas, baixe o
equipamento de trabalho ao solo e TRAVE a
ALAVANCA DE TRAVA DE SEGURANÇA
(localizada próximo ao assento do operador)
antes de deixar o assento do operador.
Risco de alta tensão
Se a máquina ou seus implementos não forem mantidos a
Qualquer movimento brusco ou inesperado da uma distância segura de cabos de alta tensão, poderá ser
máquina pode acarretar acidentes com o risco eletrecutada, com o conseqüente risco de alguém se ferir
com gravidade ou mesmo vir a morrer.
de pessoas se ferirem com gravidade ou mesmo D i stânci a míni ma
TENSÃO
virem a morrer. 110 V 220 V
de segurança
2m
BAIXA
TENSÃO 6600 V 2m
22000 V 3m
66000 V 4m
TENSÕES
PARTIC UL- 154000 V 5m
ARMENTE 187000 V 6m
ALTAS
275000 V 7m
500000 V 11 m

2-5
DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

(5) Avisos aplicáveis aos cuidados necessários (6) Avisos aplicáveis aos cuidados necessários ao
para abrir o pára-brisa ou a clarabóia do teto acondicionar o vidro do pára-brisa
(09839-03000) (09803-03000)

ATENÇÃO ATENÇÃO
Quando levantar o vidro do pára-brisa, trave-o na
Para abrir ou fechar o pára-brisa ou a
posição em que ficará acondicionado por meio
clarabóia do teto, nunca levante-se do
dos pinos de trava existentes em ambos os
assento do operador sem antes TRAVAR a lados.
alavanca de trava de segurança.
O movimento involuntário de qualquer das Caso esta recomendação não seja seguida, alguém
alavancas de controle do equipamento de pode vir a se machucar se o vidro desabar.
trabalho pode provocar um movimento
brusco e repentino da máquina, decorrendo
disso um provável acidente com o
conseqüente risco de alguém vir a se ferir
com gravidade.

(7) Precauções aplicáveis a óleo à alta (8) Precauções aplicáveis a líquido de arrefecimento
temperatura à alta temperatura
(09653-03001) (09668-03001)

ATENÇÃO ATENÇÃO
Perigo! Óleo quente! Perigo! Água quente!

Para evitar o esguicho de óleo quente à alta Para evitar o esguicho de água quente à alta
pressão, tome as seguintes providências: pressão, tome as seguintes providências:
y Desligue o motor y Desligue o motor
y Espere o óleo esfriar y Espere a água esfriar
y Solte a tampa do bocal de abasteci- y Solte a tampa do bocal de abastecimento de
mento de óleo lentamente para líquido de arrefecimento lentamente para
aliviar a pressão interna, e só então aliviar a pressão interna, e só então proceda
proceda à sua remoção. à sua remoção.

2-6
SEGURANÇA DECALQUES DE SEGURANÇA

(9) Precauções relativas ao manuseio do acumulador (10)Precauções relativas ao ajuste da tensão das
(09659-53000) esteiras
(09657-03003)

Risco de explosão
ATENÇÃO y Mantenha longe de chama exposta
y Não solde ou perfure o corpo do
acumulador
ATENÇÃO
O lubrificador, que possui uma mola comprimida, e
a graxa encontram-se altamente pressionados, e,
portanto, oferecem risco, podendo, indevidamente
manuseados, acarretar acidentes com o
conseqüente risco de alguém vir a se ferir com
gravidade ou mesmo morrer.
y Quanfo for ajustar a tensão de uma esteira, gire o
lubrificador APENAS UMA VOLTA. Exceder esse
limite pode fazer o lubrificador e a graxa serem
arremessados, e, conseqüentemente, até atingí-lo
e machucá-lo.
y Se uma sapata de esteira não soltar quando você
girar o lubrificador UMA VOLTA, solicite a
desmontagem da mesma ao seu distribuidor
Komatsu.

(11)Precauções relativas ao manuseio de cabos de (12)Quando fizer testes ou ajustes no motor ou próximo
carregar baterias e cabos de baterias a ele, antes de mais nada desligue o motor
(09808-03000) (09667-03001)

ATENÇÃO CUIDADO
Usar indevidamente cabos de carregar Quando o motor estiver em
baterias e cabos de baterias pode acarretar funcionamento:
uma explosão e o conseqüente risco de
1. Não abra nenhuma de suas
alguém vir a se ferir com gravidade ou
mesmo morrer. tampas.
2. Mantenha uma distância
y Sempre que for usar cabos de segura do ventilador e de sua
carregar baterias e cabos de correia.
baterias, siga as instruções
contidas no presente manual.

2-7
DECALQUES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

(13)Explicação sobre os métodos de fuga de (14)Precauções relativas ao risco de alguém cair da


emergência máquina
(20Y-00-31170) (09805-23000)

SAÍDA DE EMERGÊNCIA
PUXE O ANEL E REMOVA A BORRACHA EMPURRE O CANTO DO VIDRO DA JANELA COM FORÇA
CUIDADO
MANTENHA DISTÂNCIA DA
BORDA

(15)Precauções relativas ao risco de alguém cair (16) Aviso proibindo o ingresso na área de giro
da máquina (09133-23000)
(09805-13000)

CUIDADO PERIGO
NUNCA fique sobre este Mantenha distância da área de giro
capô.

2-8
SEGURANÇA DECALQUES DE SEGURANÇA

(17) Precauções relativas à bateria (09664-30082)

GASES EXPLOSIVOS
ATENÇÃO
Cigarros, chamas expostas ou centelhas podem causar a explosão da bateria. Ao
trabalhar com a bateria, proteja os olhos e a face. NÃO carregue a bateria, use cabos
para carregá-la ou a conecte a outra bateria sem estar devidamente instruído e treinado
para tal.
MANTENHA OS BUJÕES DE VENTILAÇÃO APERTADOS E O ELETRÓLITO NO
NÍVEL CORRETO
O eletrólito da bateria é VENENOSO e pode provocar graves queimaduras.
Ele contém ácido sulfúrico, portanto, nunca permita o contato do mesmo com sua pele,
seus olhos ou sua roupa. Caso se acidente com o eletrólito da bateria, lave o local
afetado com água e procure imediatamente socorro médico.
MANTENHA O ELETRÓLITO DA BATERIA LONGE DO ALCANCE DE CRIANÇAS

2-9
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA
REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA
y Apenas pessoal treinado e credenciado está autorizado a operar a máquina ou realizar qualquer serviço de
manutenção na mesma.
y Ao operar a máquina ou realizar qualquer serviço de manutenção na mesma, siga todas as normas, precauções
e instruções de segurança.
y Caso você esteja sob efeito de álcool ou medicamentos, haverá uma diminuição de seus reflexos. Portanto,
não opere a máquina ou realize qualquer serviço de manutenção na mesma se estiver nesse estado a fim de
que sua vida e a de seus colegas de trabalho não seja colocada em perigo.
y Sempre que for trabalhar com outro operador ou alguém encarregado de orientar o tráfego no local de trabalho,
combine previamente com seu companheiro os sinais de mão que serão usados.

COMO AGIR SE ENCONTRAR ALGUMA ANORMALIDADE


Se você detectar alguma anormalidade na máquina quando a estiver operando ou fazendo algum serviço de
manutenção na mesma, como, por exemplo, ruído, vibração ou odor estranho, instrumentos acusando problemas,
presença de fumaça, vazamento de óleo, etc., ou os dispositivos de alerta do monitor estiverem sinalizando
qualquer anormalidade, relate o fato a seu encarregado a fim de que as medidas corretivas necessárias sejam
tomadas. Só volte a operar a máquina após o solucionamento da anormalidade.

VESTIMENTA DE TRABALHO E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


y Não use roupas e acessórios folgados ou soltos, já que existe o risco deles enroscarem nas alavancas de
controle ou outras peças salientes.
y Se você possuir cabelo comprido e usá-lo para fora de seu
capacete, ele poderá prender em algum lugar da máquina.
Para evitar que isso aconteça, prenda seu cabelo e tome
cuidado para ele não enroscar em nada.
y Use sempre capacete e botas de segurança. Se a natureza
do trabalho que for executar assim exigir, use também óculos
de segurança, máscara respiratória, luvas, protetores
auriculares e cinto de segurança ao operar a máquina ou
realizar qualquer serviço de manutenção na mesma.
y Antes de usar os equipamentos de proteção individual de
que necessitará, certifique-se de que os mesmos encontram-
se em perfeitas condições de funcionamento.

EXTINTOR DE INCÊNDIO E ESTOJO DE PRIMEIROS SOCORROS


Para estar pronto para agir na hipótese de ocorrer algum acidente com vítima ou um incêndio, tome sempre as
seguintes precauções:
y Certifique-se da existência de extintores de incêndio no local
de trabalho e leia os decalques colados em seus corpos
para saber como usá-los em caso de emergência.
y Realize inspeções e manutenções periódicas para manter os
extintores de incêndio permanentemente em condições de uso.
y Providencie um estojo de primeiros socorros para a cabina
de sua máquina.

EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA
y Confirme se todas as proteções e tampas estão em suas posições corretas, providenciando imediatamente
o reparo das mesmas caso estejam apresentando algum dano.
y Procure entender o funcionamento dos dispositivos de segurança e utilize-os corretamente.
y Nunca remova qualquer dispositivo de segurança que seja. Mantenha-os sempre em perfeitas condições de
funcionamento.

2-10
SEGURANÇA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

MANTENHA A MÁQUINA LIMPA


y Se entrar água no sistema elétrico, poderão ocorrer problemas de funcionamento ou falhas de operação.Não
utilize água ou vapor para lavar o sistema elétrico (sensores, conectores).
y Caso você realize uma inspeção ou um serviço de manutenção
com a máquina ainda suja de lama ou de óleo, há o risco de
você escorregar e cair ou então de entrar sujeira ou lama em
seus olhos. Para evitar imprevistos desse tipo, mantenha a
máquina sempre limpa.

MANTENHA O COMPARTIMENTO DO OPERADOR SEMPRE LIMPO


y Quando for entrar no compartimento do operador, antes de mais nada remova toda a lama e o óleo dos
solados de seus calçados.
Se você tentar operar o pedal com o solado de seu calçado sujo de lama ou de óleo, seu pé poderá escorregar,
com o conseqüente risco de ocorrer um grave acidente.
y Não deixe peças ou ferramentas espalhadas pelo compartimento do operador.
y Não aplique botons de sucção nos vidros das janelas da cabina, pois esses botons agem como lentes,
podendo causar incêndio.
y Não utilize telefones celulares no interior do compartimento do operador quando estiver dirigindo ou operando a máquina.
y Jamais leve objetos perigosos, como, por exemplo, materiais inflamáveis ou explosivos para dentro do
compartimento do operador.

ANTES DE LEVANTAR-SE DO ASSENTO DO


OPERADOR, PRIMEIRO BAIXE O EQUIPAMENTO
DE TRABALHO AO SOLO, TRAVE A ALAVANCA
DE SEGURANÇA E DESLIGUE O MOTOR
y Antes de levantar-se do assento do operador para, por
exemplo, abrir ou fechar o vidro do pára-brisa ou o vidro da
clarabóia do teto, remover ou instalar a janela do fundo ou
ajustar o assento do operador, baixe o equipamento de
Livre
trabalho completamente ao solo, TRAVE a alavanca de trava
de segurança (1) e desligue o motor. Se as alavancas forem
tocadas involuntariamente sem que estejam travadas, a má-
quina poderá mover-se repentinamente, causando, com isso,
Travada
um acidente, que além de causar prejuízos de ordem material,
poderá fazer vítimas.

y Quando for deixar a máquina, primeiramente baixe o


equipamento de trabalho completamente ao solo, TRAVE a
alavanca de segurança (1) e desligue o motor. Use a chave
de partida para travar e trancar todo o equipamento. Concluído
esse procedimento, remova a chave de partida, levando-a
com você, e então guarde-a no local previamente designado.

2-11
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

CORRIMÃOS E DEGRAUS
Para não correr o risco de escorregar ou cair da máquina e com isso vir a se machucar, tome os cuidados que
descreveremos a seguir:
y Para subir ou descer da máquina, utilize os corrimãos e
degraus sinalizados nas ilustrações ao lado com setas.

y Para aumentar o nível de segurança, suba ou desça da


máquina olhando de frente para ela e mantendo três pontos
de contato (os dois pés e uma das mãos ou ambas as mãos
e um dos pés) com os corrimãos e degraus (incluindo a sapata
da esteira). Agindo dessa forma, você estará bem apoiado.
y Não agarre as alavancas de controle ao subir ou descer da
máquina.
y Nunca suba no capô do motor ou em tampas sem revestimento
antiderrapante.
y Antes de subir ou descer da máquina, verifique o estado dos
corrimãos e degraus (incluindo a sapata da esteira). Se os
mesmos estiverem sujos de óleo, graxa ou lama, limpe-os
imediatamente. Mantenha essas partes permanentemente
limpas. Repare todos os danos que porventura encontrar e
aperte qualquer parafuso que esteja solto.
y Não suba ou desça da máquina carregando ferramentas em
uma das mãos.

PROCEDIMENTO CORRETO DE SUBIR E DESCER DA MÁQUINA


y Nunca suba na máquina pulando para sua cabina ou tente descer dela saltando dela para o chão. Jamais
tente subir ou descer de uma máquina em movimento.
y Se a máquina começar a se mover sem que o operador esteja em sua cabina, não salte para a cabina para
tentar parar a máquina.

É PROIBIDA A PERMANÊNCIA DE PESSOAS NOS IMPLEMENTOS


Ninguém deverá permanecer no equipamento de trabalho ou em qualquer outro implemento enquanto você
operar a máquina ou a mesma estiver em deslocamento. Quem contrariar esta recomendação corre sério risco
de cair e vir a se ferir com gravidade.

2-12
SEGURANÇA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

PREVENÇÃO DE QUEIMADURAS
Líquido de arrefecimento quente
y Para que água ou vapor quente expelidos do radiador não
queimem você quando for verificar ou drenar o líquido de
arrefecimento, espere primeiro a temperatura da água baixar
a um ponto em que a tampa do bocal de abastecimento do
radiador possa ser tocada com a mão. Mesmo após certificar-
se de que o líquido de arrefecimento baixou de temperatura,
solte a tampa do bocal de abastecimento do radiador
lentamente para aliviar a pressão interna remanescente no
radiador antes de removê-la.
Óleo quente
y Para não se queimar com esguichos de óleo quente quando
for verificar ou drenar o óleo, em primeiro lugar espere a
temperatura do óleo baixar até um ponto onde você possa
tocar a tampa do bocal de abastecimento de óleo com a
mão. Mesmo após certificar-se de que a temperatura do óleo
baixou, solte a tampa do bocal de abastecimento de óleo
lentamente para aliviar a pressão interna remanescente e só
então proceda à sua remoção.

2-13
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES


y Incêndio causado por combustível ou óleo
Combustível, óleo, anticongelante e fluido automotivo de
lavagem de vidro de pára-brisa são substâncias particularmente
inflamáveis, podendo oferecer risco. Para prevenir incêndio,
tome os cuidados abaixo:
y Não fume ou use chama exposta perto de combustível ou óleo.
y Desligue o motor antes de proceder ao reabastecimento
da máquina com combustível.
y Não deixe a máquina quando estiver completando seu
óleo ou seu combustível.
y Aperte bem as tampas de todos os bocais de
abastecimento de óleo e combustível.
y Não derrame combustível sobre superfícies superaquecidas
ou componentes do sistema elétrico.
y Só abasteça óleo e combustível ou os armazene em áreas
bem ventiladas.
y Mantenha o óleo e o combustível armazenados em um
local previamente designado, proibindo o acesso de
pessoas não autorizadas ao local.
y Terminando de completar o combustível ou o óleo, enxugue os
respingos dessas substâncias que porventura tenham ficado.
y Antes de trabalhar com esmeril ou solda no chassi, remova
todo e qualquer material inflamável para um local seguro.
y Quando lavar peças com óleo, utilize óleo não inflamável.
Como o óleo diesel e a gasolina podem incendiar, você
não deverá usá-los.
y Panos sujos de graxa e outros materiais inflamáveis deverão
ser colocados em um recipiente seguro para manter um
nível satisfatório de segurança no local de trabalho.
y Não solde ou use maçarico para cortar canos ou tubos
que contenham líquidos inflamáveis.

y Incêndio causado pelo acúmulo de materiais inflamáveis


Remova as folhas secas, lascas de madeira, pedaços de papel, poeira ou outros materiais inflamáveis
acumulados ou presos em torno do motor, do coletor de escape, do silencioso, ou da bateria, ou que tenham
ficado retidos no interior das tampas inferiores.

y Incêndio originado no sistema elétrico


Se apresentar algum curto-circuito, o sistema elétrico poderá acarretar um incêndio.
y Mantenha as conexões das fiações elétricas sempre limpas e firmemente apertadas.
y Verifique diariamente se há fios elétricos soltos ou danificados. Aperte todo e qualquer conector ou presilha de
fiação elétrica que esteja solto, consertando ou substituindo os circuitos elétricos que apresentarem problema.

y Incêndio originado no sistema hidráulico


Verifique se todas as presilhas de mangueiras e tubos, guarnições e coxins estão firmemente encaixados.
Esses coomponentes, quando soltos, podem vibrar durante a operação e atritar contra outras peças, com o
conseqüente risco das mangueiras estragarem e esguicharem óleo à alta pressão. O risco de incêndio,
nessa hipótese é alto, sem falar que pessoas poderão vir a se ferir com gravidade.

y Explosões causadas por equipamentos de iluminação


y Para inspecionar combustível, óleo, eletrólito da bateria, fluido automotivo de lavagem dos vidros das
janelas da cabina ou o líquido de arrefecimento, use iluminação à prova de explosão, do contrário, haverá
a probabilidade de explosões, e o conseqüente risco de alguém vir a se ferir com gravidade.
y Quando pretender utilizar a corrente da própria máquina para alimentar equipamentos de iluminação, siga
as instruções contidas neste manual.

2-14
SEGURANÇA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

COMO AGIR EM CASO DE INCÊNDIO


Se ocorrer um incêndio, proceda da seguinte forma:
y DESLIGUE a chave de partida para desligar o motor.
y Use os corrimãos e degraus para escapar da máquina.

FLUIDO AUTOMOTIVO DE LAVAGEM DO VIDRO DO PÁRA-BRISA


Use um fluido de lavagem do vidro do pára-brisa à base de etilenoglicol.
Fluidos de lavagem à base de álcool metílico podem irritar seus olhos, portanto, não devem ser usados.

PREVENÇÃO CONTRA OBJETOS EM QUEDA, ARREMESSADOS E LANÇADOS PARA


DENTRO DA CABINA
Em locais de trabalho onde haja o risco de objetos em queda,
arremessados ou lançados colidirem com a cabina do operador
ou penetrarem na mesma, avalie as condições de operação e
instale as proteções necessárias para o operador.
y Quando for realizar demolições ou operar com o rompedor
hidráulico, instale um protetor frontal e use uma placa de
revestimento laminada sobre o vidro do pára-brisa.
y Sempre que trabalhar em minas ou pedreiras onde haja o
risco de desabamento de rochas, antes de mais nada instale
uma estrutura FOPS (Estrutura de Proteção Contra
Desabamentos) e um protetor frontal, e use uma placa de
revestimento laminada sobre o vidro do pára-brisa.
y Toda vez que for executar qualquer das operações acima,
em primeiro lugar feche o vidro do pára-brisa. Avalie também
se os pedestres que circulam pelo local estão a uma distância
segura e a salvo de desabamentos ou de serem atingidos
por objetos arremessados.
y As recomendações acima aplicam-se às condições normal-
mente encontradas em operação, podendo ser necessária,
contudo, a instalação de protetores adicionais de acordo com
as condições de operação no local de trabalho. Nunca deixe
de tirar dúvidas com seu distribuidor Komatsu.

INSTALAÇÃO DE IMPLEMENTOS
y A instalação de opcionais ou implementos pode envolver problemas de segurança ou limitações impostas por
legislações. Assim sendo, quando decidir-se pela instalação de um opcional ou implemento, busque a orientação
de seu distribuidor Komatsu.
y A Komatsu isenta-se de toda e qualquer responsabilidade por acidentes que resultem em prejuízos de ordem
material ou vítimas, ou falhas do produto cuja causa esteja no uso de implementos ou componentes não
autorizados.
y Ao instalar e usar implementos opcionais, leia o manual de instruções do implemento e as informações
genéricas sobre implementos contidas no presente manual.

COMBINAÇÕES DE IMPLEMENTOS
Dependendo do tipo ou combinação de equipamento de trabalho adotado, há o risco do equipamento de trabalho
colidir com a cabina ou com outros componentes da máquina. Antes de empregar um equipamento de trabalho
com o qual não esteja familiarizado, verifique se o mesmo não irá interferir com outros componentes da máquina
e opere com cuidado.

VIDROS DAS JANELAS DA CABINA


y Se o vidro da janela da cabina do lado onde opera o euipamento de trabalho no momento estiver quebrado,
poderá haver o contato direto do equipamento de trabalho com o corpo do operador. Quando um vidro quebrar,
interrompa a operação imediatamente e troque o vidro quebrado.
y A janela da clarabóia do teto é feita de vidro orgânico (policarbonato), sendo, portanto, facilmente quebrável
sob impacto de algum objeto em sua superfície, e, na hipótese de vir a quebrar, deixa de exercer sua função
de proteção. Portanto, caso a janela da clarabóia do teto napresente uma trinca ou dano provocado por
alguma rocha que tenha desabado e colidido com ela, ou exiba algum sinal de defeito, você deve trocar a
janela da clarabóia por uma nova.

2-15
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

MODIFICAÇÕES NÃO AUTORIZADAS


Toda e qualquer modificação feita sem a autorização da Komatsu pode oferecer riscos em potencial. Antes de
realizar uma modificação, consulte o seu distribuidor Komatsu.
y A Komatsu isenta-se de toda e qualquer responsabilidade por acidentes ou falhas do produto que resultem em
prejuízos de ordem material ou vítimas cuja causa esteja em modificações feitas sem a autorização da Komatsu.

SEGURANÇA NO LOCAL DE TRABALHO


Antes de começar a operar, examine atentamente o local de trabalho em busca de condições potencialmente
perigosas.
y Operar próximo de materiais combustíveis, como telhados de palha, folhas mortas ou grama seca pode
representar risco de incêndio, portanto, vá com cautela nesses casos.
y Examine o terreno e a condição do solo no local de trabalho e defina o método de operação mais seguro. Não
opere em locais sujeitos a deslizamentos de terra ou desabamento de rochas.
y Se houver a possibilidade de estarem enterradas no local de
trabalho galerias de água ou de gás ou linhas de alta tensão,
contate as concessionárias competentes a fim de determi-
nar a localização exata dessas galerias subterrâneas. Tome
muito cuidado para não danificar essas galerias.
y Tome medidas apropriadas para impedir o acesso de pessoas
não credenciadas ao local de trabalho.
Quando for trabalhar em vias públicas, encarregue pessoas
de sinalizar a presença da máquina no local e cerque o
canteiro para garantir a segurança dos pedestres e veículos
em trânsito pelo local.

y Sempre que for trafegar ou operar em terreno alagado ou de baixa sustentação, em primeiro lugar examine o
formato e o estado do substrato rochoso, bem como a profundidade da água e sua correnteza.

OPERANDO EM TERRENOS DE BAIXA SUSTENTAÇÃO


y Evite trafegar ou operar com sua máquina muito perto da borda de barrancos, precipícios e valas profundas,
pois nessas áreas o solo pode ser de baixa sustentação. Se o solo desbarrancar sob o peso ou vibração da
máquina, ela poderá tombar ou capotar. Lembre-se que nessas áreas a resistência do solo torna-se baixa
depois de uma chuva pesada, dinamitações ou terremotos.
y Quando trabalhar em aterros ou perto de valas escavadas, o peso e a vibração da máquina poderão desbarrancar
o solo. Assim sendo, só comece a operar depois de ter tomado medidas para garantir que o terreno oferece
segurança e que a máquina não corre o risco de tombar ou capotar.

DISTÂNCIA MÍNIMA A SER OBSERVADA EM


RELAÇÃO A CABOS DE ALTA TENSÃO
Não trafegue ou opere com a máquina perto de cabos de alta
tensão, do contrário haverá o risco de um choque elétrico, que
não só poderá causar prejuízos de ordem material como também
ferí-lo com gravidade. Sempre que, em um local de trabalho, a
máquina estiver sujeita a se aproximar de cabos de alta tensão,
siga as dicas que forneceremos a seguir:
y Antes de trabalhar perto de cabos de alta tensão, informe a
concessionária elétrica local o trabalho que irá realizar e peça
a ela que tome as providências necessárias.

2-16
SEGURANÇA INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

y A simples aproximação de cabos de alta tensão pode causar Tensão dos Cabos Distância Mínima de Segurança
eletrocussão, e o conseqüente risco de queimaduras graves
100 V - 200 V 2m
que podem levar até mesmo à morte. Mantenha sempre uma
distância segura entre a máquina e o cabo de alta tensão 6600 V 2m
(veja a tabela à direita). Antes de iniciar qualquer operação, 22000 V 3m
verifique com a concessionária elétrica local os procedimentos 66000 V 4m
operacionais de segurança a serem adotados.
y Esteja preparado para qualquer provável emergência, usando 154000 V 5m
botas de borracha e luvas. Coloque uma placa de borracha 187000 V 6m
sobre o alto do assento e procure não tocar nenhuma parte 275000 V 7m
exposta de seu corpo no chassi. 500000 V 11 m
y Encarregue alguém de sinalizar se a máquina está se
aproximando muito dos cabos de alta tensão.
y Quando estiver operando próximo de cabos de alta tensão,
não permita que ninguém se aproxime da máquina.
y Se a máquina se aproximar excessivamente de um cabo de alta tensão ou mesmo chegar a tocá-lo, evite ser
eletrecutado permanecendo no compartimento do operador até que tenha a confirmação de que a eletricidade
foi cortada. Em circunstâncias como essa, não permita também que ninguém se aproxime da máquina.

MEDIDAS PARA GARANTIR UMA BOA VISIBILIDADE


y Verifique se há pessoas ou obstáculos na área em volta da máquina e examine as condições oferecidas pelo
local de trabalho para certificar-se de que a máquina poderá operar e trafegar com segurança. O procedimento
a ser observado é o seguinte:
y Se houver áreas na traseira da máquina que não ofereçam uma boa visibilidade, encarregue alguém de
sinalizar o percurso nessa área.
y Quando for trabalhar em locais escuros, ligue o farol de trabalho e os faróis dianteiros instalados na
máquina, e, se necessário, providencie iluminação adicional no local de trabalho.
y Na hipótese da visibilidade cair muito, como costuma acontecer em neblina, quando neva ou chove muito,
ou quando há muita poeira no ambiente, interrompa a operação.

VENTILAÇÃO EM RECINTOS FECHADOS


Os gases desprendidos pelo escapamento do motor podem matar.
y Caso seja necessário dar a partida em um recinto fechado
ou quando você for manusear combustível, óleo de limpeza
de peças ou tinta, primeiro abra as portas e janelas a fim de
assegurar uma ventilação adequada para que os gases não
causem o seu envenenamento.

ALERTAS E EMPREGO DE PESSOAS PARA SINALIZAR O PERCURSO


y Coloque alertas informando sobre beiradas de acostamentos e terrenos de baixa sustentação. Se a visibilidade
não estiver satisfatória, encarregue, se necessário, alguém de sinalizar o percurso. Os operadores devem
estar atentos aos sinais e seguir as instruções da pessoa encarregada de sinalizar o percurso.
y Uma única pessoa deve ficar incumbida de sinalizar o percurso.
y Antes de iniciar o trabalho, certifique-se de que todos os operários entenderam o significado de cada um dos
sinais previamente combinados.

SAÍDA DE EMERGÊNCIA DA CABINA DO OPERADOR


Se por algum motivo a porta da cabina não abrir, use a janela traseira como saída de emergência. Para maiores
detalhes, consulte o tópico deste manual intitulado “SAÍDA DE EMERGÊNCIA DA CABINA DO OPERADOR”
(página 3-40).

2-17
INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA SEGURANÇA

PREVENÇÃO CONTRA O RISCO DE INALAÇÃO


DE PÓ DE AMIANTO
Quando presente no ar, o pó de amianto, se inalado, pode causar
câncer de pulmão. O risco de inalação de pó de amianto se
configura nos trabalhos de demolição ou envolvendo manipulação
de lixo industrial. Para prevenir-se contra esse risco, tome sempre
as seguintes precauções:
y Quando for executar uma limpeza, primeiro borrife água para
baixar a poeira. Não use ar comprimido para limpeza.
y Se houver o risco da presença de pó de amianto no ar, opere
a máquina sempre a favor do vento. Em circunstâncias dessa
natureza, todos os operários deverão estar usando máscaras
respiratórias certificadas.

y Não permita a aproximação de outras pessoas durante a operação.


y Observe sempre as normas e regulamentações que regem o local de trabalho, bem como as normas
ambientais aplicáveis.
Esta máquina não possui nenhum componente que use amianto, mas peças não originais poderão contê-lo,
portanto só utilize peças genuínas Komatsu.

2-18
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA


DANDO A PARTIDA
Se houver uma placa de aviso como a ilustrada à direita pendurada
na alavanca de controle do equipamento de trabalho, não dê a
partida ou toque nas alavancas.

PERIGO
NÃO opere
Quando esta placa não estiver
sendo usada, mantenha-a no
bagageiro.

VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS ANTES DE DAR A PARTIDA


No início do expediente, antes de dar a partida, providencie as verificações e medidas abaixo:
y Remova toda a sujeira da superfície dos vidros das janelas da cabina para garantir uma boa visibilidade.
y Remova toda a sujeira da superfície das lentes dos faróis dianteiros e de trabalho e verifique se eles acendem normalmente.
y Verifique o nível do líquido de arrefecimento, o nível do combustível e o nível do óleo no cárter do motor,
examine se o purificador de ar está obstruído e investigue possíveis problemas na fiação elétrica.
y Ajuste o assento do operador na posição ideal para operar e verifique se o cinto de segurança e as fixações
encontram-se em bom estado.
y Verifique se os indicadores funcionam normalmente, teste o ângulo dos faróis dianteiros e de trabalho e
confirme se as alavancas de controle estão em neutro.
y Antes de dar a partida, certifique-se de que a alavanca de trava de segurança está TRAVADA.
y Ajuste os espelhos retrovisores para ter uma boa visibilidade da traseira da máquina sentado no assento do operador.
Para ajustar os espelhos retrovisores, siga as instruções fornecidas no tópico deste manual intitulado “Espelhos
Retrovisores” (página 3-76).
y Verifique se não há obstáculos ou pessoas encima ou embaixo da máquina, ou na área em torno da mesma.

NORMAS DE SEGURANÇA ENVOLVENDO A PARTIDA


y Antes de dar a partida, soe a buzina como alerta.
y Dê a partida e opere a máquina somente sentado.
y Não permita que ninguém além do operador suba na máquina.
y Jamais tente dar a partida colocando o circuito de partida do motor em curto-circuito, pois tal prática pode
ferí-lo gravemente ou mesmo originar um incêndio.

2-19
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

COMO DAR A PARTIDA EM CLIMA FRIO


y Realize a operação de preaquecimento até o fim. Esse cuidado se faz necessário porque se o preaquecimento
da máquina não estiver concluído e as alavancas de controle forem operadas, a resposta da máquina aos
comandos das mesmas será lenta, com o conseqüente risco de virem a ocorrer acidentes imprevisíveis.
y Se o eletrólito da bateria estiver congelado, não carregue a bateria ou dê a partida utilizando uma fonte de
alimentação diferente, em função do risco da bateria pegar fogo e vir a explodir.
Antes de carregar a bateria ou dar a partida empregando uma fonte de alimentação diferente, descongele o
eletrólito da bateria e só passe ao procedimento de dar a partida após certificar-se de que não existe vazamento
de eletrólito.

2-20
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

OPERAÇÃO
VERIFICAÇÕES ANTES DA OPERAÇÃO
Para fazer as verificações abaixo, vá com a máquina até uma área ampla, sem obstáculos, operando devagar.
Não permita a presença de ninguém perto da máquina.
y Não se esqueça nunca de colocar o cinto de segurança.
y Verifique se o movimento da máquina confere com o exibido no cartão gráfico de controle. Em caso negativo,
substitua imediatamente o cartão gráfico de controle pelo correto.
y Verifique o funcionamento dos indicadores e equipamentos e teste a operação da caçamba, braço, lança,
sistemas de deslocamento e de giro e sistema direcional.
y Investigue se a máquina apresenta ruído, vibração, calor ou odor anormal, e, ainda se há algum indicador
acusando anormalidade. Verifique, ainda, se há vazamento de óleo ou combustível.
y Caso constate alguma anormalidade, providencie imediatamente os reparos necessários.

NORMAS DE SEGURANÇA APLICÁVEIS A


MUDANÇAS DE DIREÇÃO
y Antes de trafegar com a máquina, posicione a estrutura
superior de modo que a roda motriz fique na traseira da cabina
do operador. Se a roda motriz estiver à frente da cabina do
operador, a máquina movimenta-se no sentido inverso ao do
comando da alavanca de controle (por exemplo, ao comando
de avante, a máquina andará à ré e ao comando de esquerda,
manobrará à direita). Tome cuidado, portanto, para a máquina não
se mova no sentido ou direção inverso àquele desejado por você.
y Para trafegar com a máquina, é preciso, primeiro, que você
verifique mais uma vez se não há alguém por perto ou mesmo
Roda motriz
algum obstáculo.
y Só comece a trafegar com a máquina após ter soado a buzina
para alertar quem estiver por perto.
y Você só deverá operar a máquina sentado no assento do operador.
y Não permita que ninguém além do operador suba na máquina.
y Caso sua máquina esteja equipada com alarme de deslocamento,
verifique se o mesmo encontra-se em perfeito funcionamento.
y Nunca se esqueça de travar a porta e as janelas do
compartimento do operador na posição em que deseja que
fiquem (no caso da porta, fechada, e no que diz respeito às
janelas, abertas ou fechadas).
Em locais de trabalho onde haja o risco de objetos serem
arremessados e entrar no compartimento do operador,
certifique-se de que as portas e janelas estão bem travadas.
y Se houver alguma área na traseira da máquina que você não
consiga visualizar sentado no assento do operador,
encarregue alguém de sinalizar-lhe o percurso. Quando
realizar alguma manobra ou executar o giro da máquina,
redobre o cuidado para não atingir outras máquinas ou pessoas.
Mesmo que sua máquina seja dotada de espelhos retrovisores,
jamais deixe de tomar as precauções que acabamos de descrever.

2-21
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

NORMAS DE SEGURANÇA APLICÁVEIS AO


TRÁFEGO COM A MÁQUINA
y Quando utilizar a máquina, não tente fazer com que ela faça
curvas para as quais não foi projetada ou a sobrecarregue de
carga para evitar danos ao equipamento de trabalho. Cabe
aqui uma outra recomendação - não exceda a carga máxima
permitida para não comprometer o desempenho da máquina.
y Ao trafegar em terreno plano, mantenha o equipamento de
Posição em que a máquina
trabalho 40 a 50 cm acima do solo. deve ser mantida ao trafegar
y Já quando trafegar em terreno acidentado, desloque-se em
baixa velocidade e não realize movimentos bruscos com a
direção, do contrário, a máquina poderá capotar. Nesse tipo
de terreno há o risco do equipamento de trabalho chocar-se
com a superfície do solo e desestabilizar a máquina, ou
danificar a ela ou a estruturas que existam na área.
y Quando trafegar em terreno acidentado ou rampas de grande
inclinação e sua máquina for dotada de função de autodesaceleração, cm
mantenha o interruptor de autodesaceleração DESLIGADO.
y Sempre que possível, evite passar com as esteiras sobre obs-
táculos. Caso seja inevitável passar com a máquina sobre um
obstáculo, mantenha o equipamento de trabalho próximo do
solo e trafegue à baixa velocidade. Nunca passe sobre obstáculos
que farão a máquina inclinar muito para um dos lados.
y Ao trafegar com a máquina ou operá-la, mantenha sempre
uma distância segura de pessoas, estruturas ou outras
máquinas para não atingí-las.
y Havendo a necessidade de passar sobre pontes ou estruturas,
verifique primeiramente se essas construções são resistentes
o bastante para suportar o peso da máquina. Se tiver que
trafegar em vias públicas, antes de mais nada consulte as
autoridades de trânsito competentes e siga as instruções
que lhe forem fornecidas.
y Operar em túneis, sob pontes, debaixo de cabos de alta tensão
ou em outros locais com limitação de vão livre requer trafegar
em baixa velocidade com a máquina, tomando o máximo
cuidado para que o equipamento de trabalho não atinja nada.

2-22
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

TRAFEGANDO EM RAMPAS
Para evitar o capotamento da máquina ou que ela derrape, pro-
ceda sempre como descreveremos a seguir:
y Mantenha o equipamento de trabalho aproximadamente 20 a
30 cm acima do solo. Em caso de emergência, baixe o
equipamento de trabalho imediatamente ao solo para ajudar
a parar a máquina.

y Quando for subir uma encosta, posicione a cabina do operador


voltada de frente para a subida, e, ao descer uma encosta,
posicione a cabina do operador voltada de frente para a descida.
Ao trafegar, verifique sempre a firmeza do terreno à frente da máquina.
y Na subida de uma rampa de grande inclinação, estenda o
equipamento de trabalho à frente para melhorar o equilíbrio,
mantendo-o aproximadamente 20 a 30 cm acima do solo, e
trafege em baixa velocidade.
y Na descida de uma encosta, reduza a rotação do motor,
mantenha a alavanca de deslocamento próxima a neutro, e
trafegue em baixa velocidade.

y Sempre trafegue no mesmo sentido de inclinação da rampa


e em linha reta ao subí-la ou descê-la. Percorrer uma rampa
diagonalmente ou transversalmente é extremamente perigoso.
y Não mude a máquina de direção em rampas nem as percorra
transversalmente. Se estiver em uma rampa e quiser manobrar
a máquina, primeiro desça até um local plano, corrija a direção,
somente então voltando a percorrer a rampa.
y Trafegue em baixa velocidade quando tiver que percorrer grama
ou um terreno recoberto de folhas mortas ou placas de aço
úmidas. Nessas circunstâncias, mesmo que a rampa seja
de pequena inclinação há o risco da máquina derrapar.
y Se o motor morrer quando você estiver trafegando com a
máquina em uma rampa, coloque as alavancas de controle
imediatamente em neutro e volte a dar a partida.

2-23
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

OPERAÇÕES EM RAMPAS
y Nos trabalhos em rampas, há o risco da máquina desestabilizar-se e tombar quando o giro ou o equipamento
de trabalho é acionado. Um acidente desse tipo, além de prejuízos de ordem material, pode machucar
seriamente alguém, portanto, providencie uma plataforma segura para realizar esses tipos de trabalho e
opere com cuidado.
y Não gire o equipamento de trabalho no sentido descendente
da rampa quando a caçamba estiver carregada, pois essa
operação é perigosa, podendo levar a máquina a tombar.
y Se tiver que usar a máquina em uma rampa, vá amontoando
o solo de maneira a construir uma plataforma que mantenha
a máquina o mais horizontal possível.

Plataforma

OPERAÇÕES PROIBIDAS
y Nunca faça escavações na parede de um vão desbarrancado,
pois rochas ou mesmo a terra de cima poderão cair sobre a
máquina.

y Não escave muito fundo sob o terreno que está à frente da


máquina, pois o solo sob a máquina poderá desbarrancar,
fazendo, com isso, que a máquina tombe.

y Para facilitar sua fuga se houver algum problema, posicione


as esteiras perpendicularmente à beirada do acostamento
ou à beira da encosta com a roda motriz na traseira quando
estiver operando.

2-24
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

y Não realize trabalhos de demolição embaixo da máquina,


pois isso pode desestabilizar a máquina e fazê-la tombar.
y Quando for trabalhar no topo de edifícios ou outras estruturas ou
removendo deles materiais pelo alto, verifique, primeiramente, a
resistência oferecida por essas construções. Se esse cuidado não
for tomado, há o risco do edifício ou estrutura desabar e causar
sérios prejuízos de ordem material ou ferir gravemente alguém.

y Trabalhos de demolição não devem ser executados


exatamente acima da cabina ou em regiões próximas, pois há
o risco de escombros cairem ou o edifício desabar sobre a
cabina, acidentes que, se ocorrendo, poderão acarretar sérios
prejuízos de ordem material ou ferir alguém com gravidade.

y Não use a força de impacto do equipamento de trabalho para


fragmentar algo, pois o equipamento de trabalho poderá sofrer
danos ou as partículas fragmentadas poderão ser arremessadas
contra alguém, ferindo-o gravemente, sem falar no risco da máquina
capotar em função da reação ao impacto a ela transmitido.
y Falando em linhas gerais, a máquina é mais propensa a tombar
quando o equipamento de trabalho está posicionado lateralmente
do que quando se encontra à frente ou na traseira da máquina.

y Quando utilizar um rompedor ou outro equipamento de trabalho pesado, há o risco da máquina se desestabilizar
e capotar. Ao operar em terreno plano, assim como em rampas:
y Não baixe, gire ou pare bruscamente o equipamento de trabalho.
y Não estenda ou retraia o cilindro da lança bruscamente, pois o impacto decorrente poderá causar o capotamento da máquina.

y Não passe a caçamba acima da cabeça de outros operários ou do assento do operador de caminhões basculantes
ou outros veículos utilizados em mineração e transporte, pois a caçamba poderá despejar a carga ou colidir
com pessoas ou veículos e com isso causar sérios prejuízos de ordem material ou ferir gravemente alguém.

OPERAÇÕES EM NEVE
y Superfícies cobertas de neve ou congeladas são escorregadias, portanto, ao trafegar com a máquina ou operá-la em
superfícies como essas, redobre o cuidado e não opere as alavancas bruscamente. Mesmo uma rampa de pouca
inclinação já é suficiente para fazer a máquina derrapar, portanto, tenha a máxima cautela ao trabalhar em rampas.
y Quando a superfície do solo está congelada e a temperatura aumenta, o chão vai amolecendo, o que representa
risco de capotamento da máquina.
y Se você entrar com a máquina em uma neve muito funda, ela poderá tombar ou ficar presa na neve. Tome o
máximo cuidado para não sair da beira do acostamento ou ficar preso em uma tempestade de neve.
y Ao remover neve, lembre-se de que a beira do acostamento e outros objetos à margem das vias estão
enterrados na neve, não sendo, portanto, visíveis. Uma operação desse tipo deve ser realizada com muita
cautela, uma vez que há o risco da máquina tombar ou atingir objetos camuflados pela neve.

2-25
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

ESTACIONANDO A MÁQUINA
y Estacione a máquina sobre um piso firme e plano.
y Selecione um local para estacionar a máquina que esteja a
salvo de desabamentos de rochas ou deslizamentos de terra,
e, se o terreno for baixo, também sem risco de inundações.
y Baixe o equipamento de trabalho completamente ao solo.

y Antes de deixar a máquina, TRAVE a alavanca de trava de


segurança (1) e desligue o motor.
y Não se esqueça nunca de fechar a porta da cabina do operador
e use a chave de partida para trancar e travar todo o
equipamento a fim de que pessoas não credenciadas fiquem Livre
impedidas de movimentar a máquina. Concluídas essas
providências, remova a chave de partida e carregue-a consigo,
guardando-a no local previamente designado.
Travada

y Se for necessário estacionar a máquina em uma rampa,


proceda sempre da seguinte maneira:
y Volte a caçamba para a descida da rampa e penetre-a no solo.
y Coloque calços sob as esteiras para impedir que a máquina se
mova.

2-26
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

TRANSPORTE
Esta máquina pode ser dividida em partes quando você precisar transportá-la. Quando for necessário transportar
sua máquina, encarregue seu distribuidor Komatsu de fazer isso.

DESPACHANDO A MÁQUINA NA CARROCERIA DE UM CAMINHÃO


Para despachar sua máquina na carroceria de um caminhão, tome antes as seguintes providências:
y O peso, a altura da máquina em relação ao chão quando transportada e seu comprimento total na carroceria
do caminhão diferem segundo o equipamento de trabalho empregado, portanto, cheque antes essa dimensões.
y Quando for passar sobre pontes ou estruturas localizadas em propriedades privadas, verifique, antes de mais
nada, se essas construções são resistentes o bastante para suportar o peso da máquina. Antes de trafegar
por vias públicas, faça todo um levantamento com as autoridades de trânsito competentes e siga as orientações
que elas lhe fornecerem.
y Para detalhes do procedimento aplicável ao transporte da máquina, veja o tópico deste manual intitulado
TRANSPORTE (página 3-117).

2-27
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

BATERIA
PREVENÇÃO DOS RISCOS OFERECIDOS PELA BATERIA
O eletrólito da bateria contém ácido sulfúrico e a bateria desprende gás hidrogênio, que, por ser inflamável, pode
explodir. Manusear indevidamente uma bateria pode ferir gravemente você ou mesmo causar um incêndio. Por
este motivo, observe sempre as precauções abaixo:
y Não use ou carregue a bateria se o nível de seu eletrólito estiver abaixo da linha LOWER LEVEL (nível mínimo),
do contrário poderá ocorrer uma explosão. Periodicamente, examine o nível do eletrólito da bateria, e, se
necessário, complete com água destilada até o eletrólito chegar na linha UPPER LEVEL (nível máximo).
y Ao trabalhar com baterias, use sempre óculos de segurança e luvas de borracha.
y Nunca fume ou use qualquer espécie de chama exposta perto
da bateria.

y Se você derramar ácido sulfúrico em suas roupas ou na pele,


lave imediatamente o local afetado com bastante água.
y Caso o ácido atinja seus olhos, lave-os imediatamente com
bastante água e procure socorro médico.

y Antes de trabalhar com baterias, a primeira coisa a fazer é DESLIGAR a chave de partida.

Como há o risco de desprendimento de centelhas, siga as orientações abaixo:


y Não deixe ferramentas ou outros objetos metálicos fazer a ponte entre os terminais da bateria. Jamais deixe
ferramentas ou outros objetos metálicos espalhados perto da bateria.
y Ao remover a bateria, desconecte primeiro o terminal negativo (-) (lado do terra), e, ao instalá-la, conecte
primeiro o terminal positivo (+), deixando o terra por último. Concluídas as instalações dos cabos, aperte
bem os terminais da bateria.
y Quando é carregada, a bateria desprende gás hidrogênio inflamável. Portanto, antes de carregá-la remova-a
do chassi, leve-a para um local bem ventilado e remova os bujões de suas células.
y Aperte muito bem os bujões das células da bateria.
y Instale a bateria criteriosamente no local determinado.

2-28
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

DANDO A PARTIDA COM UMA BATERIA EXTERNA


Se os cabos de carregar a bateria forem conectados de modo
incorreto, a bateria poderá explodir. Assim sendo, sempre que
for necessário dar a partida utilizando uma bateria externa, proceda
como descreveremos a seguir:
y Na partida utilizando uma bateria externa, são necessários
dois operadores, um dos quais permanecerá sentado no
assento do operador enquanto o outro cuida da bateria.
y Quando utilizar a bateria de uma outra máquina para dar a partida,
não deixe que as duas máquinas encostem uma na outra.
y Ao conectar os cabos de carregar a bateria, DESLIGUE as
chaves de partida da máquina cuja bateria será usada para
carregar a bateria que se encontra descarregada e da máquina
cuja bateria se encontra descarregada. Esta última poderá
mover-se quando sua bateria começar a receber carga.
y Quando instalar os cabos de carregar a bateria, conecte primeiro
o cabo do terminal positivo (+), e ao removê-los desconecte em
primeiro lugar o cabo do terminal negativo (-) (lado do terra).
y Remova os cabos de carregar a bateria com todo cuidado
para que as presilhas dos mesmos não encostem umas nas
outras ou toquem na máquina.
y Para dar a partida com uma bateria externa, use sempre
óculos de segurança e luvas de borracha.
y Sempre que utilizar uma bateria de outra máquina que esteja
normal para carregar uma bateria que se encontre descarregada,
certifique-se de que a voltagem das duas baterias é a mesma.
y Para conhecer mais detalhadamente o procedimento de partida com uma bateria externa, veja o tópico do
presente manual intitulado “Dando a Partida Com a Bateria de Outra Máquina” (página 3-135), na seção
OPERAÇÃO.

2-29
OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA SEGURANÇA

REBOCANDO A MÁQUINA
NORMAS DE SEGURANÇA APLICÁVEIS AO REBOCAMENTO DE SUA MÁQUINA
Se sua máquina estiver sem condições de uso e for rebocada de maneira incorreta ou você selecionar um cabo
de aço inadequado ou deixar de inspecioná-lo e ele estiver apresentando algum defeito, poderá ocorrer um
acidente, e, conseqüentemente, é provável que alguém se machuque seriamente ou mesmo venha a morrer.
Instruções para rebocar sua máquina podem ser encontradas no tópico do presente manual intitulado
REBOCANDO A MÁQUINA (página 3-132).
y Use sempre luvas de couro quando estiver manuseando um cabo
de aço.
y Prenda o cabo de aço na armação das esteiras.
y Durante o rebocamento de sua máquina, não fique entre ela
e a máquina que estiver sendo usada para rebocá-la.
y Nunca reboque uma máquina em uma rampa.

y Jamais use um cabo de aço que apresente tramas cortadas


(A), pontos com redução de diâmetro (B), ou dobras (C), pois
cabos de aço que apresentem qualquer dos três defeitos citados
poderão romper durante o rebocamento de uma máquina.

2-30
SEGURANÇA OPERANDO A MÁQUINA COM SEGURANÇA

IÇANDO OBJETOS COM A CAÇAMBA


NORMAS DE SEGURANÇA APLICÁVEIS AO IÇAMENTO DE OBJETOS COM A CAÇAMBA
y Não realize trabalhos de içamento em rampas, terrenos de baixa sustentação ou outros locais onde a
máquina não esteja em perfeito equilíbrio.
y Use um cabo de aço que atenda à norma específica que rege a aplicação.
y Observe sempre rigorosamente a carga limite especificada para içamento.
y Se porventura a carga vier a atingir algum operário ou estrutura, o perigo é muito grande, portanto, verifique sempre
atentamente se a área ao redor oferece segurança antes de acionar o giro ou mudar a máquina de direção.
y Não acione, gire ou pare a máquina bruscamente, pois isso pode balançar a carga que está sendo içada.
y Não jogue a carga para os lados ou na direção da máquina
y Quando a máquina estiver içando uma carga, não deixe o
assento do operador.

2-31
INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO SEGURANÇA

INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO


PLACA DE AVISO
y Quando for realizar serviços ou manutenções na máquina,
coloque sempre a placa de aviso “NÃO OPERE” na alavanca
de controle do equipamento de trabalho localizada na cabina
do operador para alertar as outras pessoas.
Coloque mais dessas placas de aviso em torno da máquina,
se necessário.
Código da Placa de Aviso: 09963-03000
Quando não estiver sendo utilizada, essa placa de aviso deve
ser mantida guardada na caixa de ferramentas. Se não dispor
de caixa de ferramentas, guarde-a no estojo reservado para o
Manual de Operação e Manutenção.
y Se alguém der a partida ou tocar ou operar a alavanca de
controle do equipamento de trabalho enquanto você estiver
executando um serviço ou realizando uma manutenção na
máquina, poderão ocorrer sérios prejuízos de ordem material
ou alguém poderá se ferir com gravidade. PERIGO
NÃO opere
Enquanto não estiver utilizando
esta placa, mantenha-a no com-
partimento de bagagem.

MANTENHA O LOCAL DE TRABALHO LIMPO E ORGANIZADO


y Não deixe martelos ou outras ferramentas espalhados pelo local de trabalho. Limpe toda a graxa, óleo ou
outras substâncias que possam fazer você escorregar. Mantenha o local de trabalho sempre limpo e organizado
para que possa realizar com segurança qualquer operação. Não seguindo esta recomendação, você estará
sujeito a tropeçar, escorregar ou cair e vir a se machucar.
y A clarabóia do teto, que é feita de vidro orgânico (policarbonato), deve ser limpada com água, evitando-se o emprego
de solventes orgânicos. Um solvente orgânico do tipo benzeno, tolueno ou metanol pode desencadear uma reação
química de degradação e decomposição do vidro da clarabóia, levando à deterioração de seu policarbonato.

AO TRABALHAR EM EQUIPE, NOMEIE UM LÍDER


y Quando for realizar algum reparo na máquina ou remover e instalar o equipamento de trabalho e precisar de
uma equipe, nomeie um líder e siga suas instruções ao longo de toda a operação.

2-32
SEGURANÇA INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO

DESLIGUE O MOTOR ANTES DE REALIZAR


QUALQUER SERVIÇO DE MANUTENÇÃO NA
MÁQUINA
y Estacione a máquina sobre um piso firme e plano.
y Selecione um local a salvo de desabamentos de rochas ou
deslizamentos de terra, ou, se o terreno for baixo, que não
ofereça risco de inundação.
y Baixe o equipamento de trabalho completamente ao solo e
desligue o motor.
y LIGUE a chave de partida. Opere a alavanca de controle do
equipamento de trabalho para trás e para frente e à esquerda e
à direita até o fim de seu curso 2 a 3 vezes para eliminar a
pressão remanescente no interior do circuito hidráulico e empurre
a alavanca de trava de segurança (1) para baixo até TRAVÁ-LA.

Livre

Travada

y Coloque calços sob as esteiras para impedir que a máquina


se mova.

QUANDO O MOTOR ESTIVER EM FUNCIONAMENTO,


TRABALHE NO MÍNIMO EM DOIS EM QUALQUER
SERVIÇO DE MANUTENÇÃO QUE FOR REALIZAR
Para não se machucar seriamente só faça serviços de
manutenção com o motor em funcionamento trabalhando em no
mínimo duas pessoas. O procedimento, nesse caso, é o que
detalharemos a seguir:
y Um dos operários deve permanecer sentado no assento do
operador pronto para desligar o motor a qualquer momento.
Todos os operários que façam parte da equipe deverão manter
contato entre si.

2-33
INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO SEGURANÇA

y TRAVE a alavanca de trava de segurança (1).


y Quando for realizar operações próximo do ventilador, da correia do
ventilador ou de outras peças rotativas, não se aproxime muito
desses componentes em razão do risco de ser apanhado por eles. Livre
y Não toque em nenhuma das alavancas de controle. Caso
haja necessidade de operar alguma alavanca de controle,
sinalize aos demais integrantes de sua equipe que fará isso
a fim de que eles possam se afastar para um local seguro. Travada

y Nunca derrube ferramentas ou outros objetos dentro do ventilador ou em sua correia ou os introduza nesses
componentes, pois há o risco deles quebrarem ou ser arremessados.

USE FERRAMENTAS APROPRIADAS AO SERVIÇO


QUE IRÁ FAZER
Use somente ferramentas apropriadas ao serviço que irá fazer e
procure utilizar as ferramentas de maneira correta. O emprego
de ferramentas de baixa qualidade, defeituosas ou inadequadas
à aplicação pode machucá-lo com gravidade.

ACUMULADOR
O acumulador é abastecido com gás nitrogênio à alta pressão.
Manusear o acumulador sem os devidos cuidados de segurança
pode levá-lo a explodir, e, conseqüentemente, provocar prejuízos
de ordem material ou ferir alguém com gravidade. Por esses motivos,
tome sempre as seguintes precauções ao lidar com o acumulador:
y Não desmonte o acumulador.
y Não aproxime chama exposta do acumulador nem jogue-o
no fogo.
y Jamais perfure o corpo do acumulador, solde-o ou corte-o
com maçarico.
y Não golpeie ou role o acumulador, nem submeta-o ao
menor impacto que seja.
y Para descartar o acumulador, é preciso primeiro liberar o
gás contido em seu interior. Confie esse serviço ao seu
distribuidor Komatsu.

PESSOAL AUTORIZADO A FAZER SERVIÇOS E REPAROS NA MÁQUINA


Somente pessoal credenciado está autorizado a fazer serviços e reparos na máquina, portanto, não permita a
presença de pessoas não credenciadas na área de sua oficina. Se necessário, encarregue um vigilante do
controle do acesso de pessoas a áreas restritas onde a máquina esteja passando por reparos.

2-34
SEGURANÇA INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO

IMPLEMENTOS
y Antes de comecar a remover ou instalar implementos, nomeie
um líder para a equipe que irá executar o serviço.
y Coloque os implementos que foram removidos da máquina
bem apoiados sobre um suporte para que não venham a desabar
e tome medidas para impedir o acesso de pessoas não
credenciadas ao local em que permanecerem guardados.

TRABALHOS DEBAIXO DA MÁQUINA


y Se for necessário ficar debaixo do equipamento de trabalho
ou da máquina para executar um serviço ou uma manutenção,
apoie o equpamento de trabalho e a máquina bem com calços
e cavaletes de resistência grande o bastante para suportar o
peso do equipamento de trabalho e da máquina.
y Trabalhar debaixo da máquina com as sapatas das esteiras
suspensas do solo e a máquina sustentada unicamente pelo
equipamento de trabalho é extremamente perigoso. Nessas
circunstâncias, se qualquer das alavancas de controle for
tocada involuntariamente ou alguma das tubulações
hidráulicas apresentar problemas, o equipamento de trabalho
ou a máquina irão desabar repentinamente. O risco de um
acidente nesse caso é enorme, portanto, nunca trabalhe
debaixo do equipamento de trabalho ou da máquina.

PRECAUÇÕES EM RELAÇÃO À EXPOSIÇÃO A RUÍDOS


Quando for realizar qualquer serviço de manutenção no motor e souber de antemão que permanecerá exposto um
longo período de tempo a ruídos, use tampões de ouvido ou protetores auriculares durante a execução do serviço.
Se o ruído emitido pela máquina for de uma intensidade muito alta, poderá causar problemas de audição
temporários ou permanentes.

PRECAUÇÕES ENVOLVENDO O USO DE MARTELO


Quando usar um martelo, lembre-se que poderá haver o
arremessamento de pinos ou o desprendimento de partículas
de metal, e, com isso, o risco de alguém se ferir com gravidade
é grande. Portanto, sempre que for usar um martelo proceda da
seguinte forma:
y Se você for martelar peças de metal duro, como pinos, dentes
de caçamba, bordas cortantes ou rolamentos, há o risco de
desprendimento de pedaços de metal, que, atingindo alguém,
poderão ferí-lo. Assim sendo, use sempre óculos de
segurança e luvas.
y Martelando-se pinos ou dentes da caçamba, pedaços deles
poderão ser arremessados e ferir quem estiver por perto.
Portanto, antes de começar a operar verifique se não há
alguém nas imediações.
y Batendo-se em um pino com muita força, ele pode ser arremessado e vir a machucar alguém que se encontre
nas proximidades.

TRABALHOS DE SOLDA
Operações de solda devem sempre ser executadas por um soldador qualificado e em um local dotado dos
equipamentos apropriados. Qualquer trabalho de solda não é da competência de pessoas sem a devida
qualificação para executar esse tipo de serviço, uma vez que ele envolve o risco de desprendimento de gases,
incêndio ou eletrocussão.

2-35
INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO SEGURANÇA

QUANDO REMOVER OS TERMINAIS DA BATERIA


Ao reparar o sistema elétrico ou executar solda elétrica, antes de mais nada remova o terminal negativo (-) da
bateria para cortar a passagem de corrente.

AO USAR GRAXA À ALTA PRESSÃO PARA AJUSTAR A TENSÃO DAS ESTEIRAS,


LEMBRE-SE QUE A SEGURANÇA VEM EM PRIMEIRO LUGAR
y A graxa é bombeada no sistema de ajuste da tensão das
esteiras à alta pressão.
Se o procedimento de manutenção especificado neste manual
não for seguido à risca no ajuste da tensão das esteiras, o
bujão de dreno de graxa (1) poderá ser arremessado para
fora, vindo a causar sérios prejuízos de ordem material ou
ferir com gravidade alguém.
y Quando começar a soltar o bujão de dreno de graxa (1) para
aliviar a tensão das esteiras, limite-se a soltá-lo no máximo
uma volta, desrosqueando-o lentamente.
y Jamais coloque o rosto, as mãos, ou pés ou qualquer outra
parte de seu corpo próximo do bujão de dreno de graxa (1).

NÃO DESMONTE MOLAS TENSORAS


Nunca tente desmontar um conjunto de mola tensora. Ele contém uma mola sob pressão que serve como
amortecedor de choques para a roda guia. Na hipótese de você desmontar um conjunto de mola tensora por
engano, a mola escapará, podendo ferir alguém com gravidade. Caso seja necessário desmontar um conjunto
de mola tensora, encarregue seu distribuidor Komatsu de executar esse serviço.

2-36
SEGURANÇA INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO

NORMAS DE SEGURANÇA APLICÁVEIS A ÓLEO À ALTA PRESSÃO


O sistema hidráulico encontra-se permanentemente pressurizado internamente. Ao inspecionar ou substituir
tubulações ou mangueiras, verifique, antes de mais nada, se a pressão no circuito hidráulico foi aliviada. Se o
circuito ainda estiver pressurizado, há o risco de alguém vir a se ferir com gravidade. Portanto, siga sempre o
procedimento abaixo:
y Para conhecer em detalhes o método de alívio da pressão, consulte o tópico deste manual intitulado “MÉTODO
DE ALÍVIO DA PRESSÃO INTERNA DO CIRCUITO HIDRÁULICO” (página 4-41). Se o circuito ainda estiver
pressurizado, não realize inspeções ou a substituição de qualquer dos componentes do sistema hidráulico.
y Caso alguma tubulação ou mangueira esteja com vazamento, a área em volta do vazamento estará úmida.
Sabendo disso, você poderá detectar trincas nas tubulações e mangueiras, ou mesmo dilatações destas últimas.
Ao realizar inspeções no sistema hidráulico, use sempre óculos de segurança e luvas de couro.

y Há o risco de óleo vazando à alta pressão por pequenos orifícios


penetrar em sua pele ou, atingindo seus olhos, cegá-lo. Se
você for atingido por um jato de óleo à alta pressão e tiver a
pele ou os olhos afetados, lave o local acidentado com água
limpa e procure imediatamente socorro médico.

SEGURANÇA NO MANUSEIO DE MANGUEIRAS À ALTA PRESSÃO


y Vazamentos de óleo ou combustível de mangueiras à alta pressão podem causar incêndio ou falhas no
funcionamento da máquina, e, conseqüentemente, machucar seriamente alguém. Caso encontre algum
parafuso solto, interrompa a operação e aperte-o com o torque especificado. Detectando mangueiras
danificadas, pare imediatamente o que estiver fazendo e procure seu distribuidor Komatsu.
Substitua qualquer mangueira que apresente um dos problemas abaixo:
y Guarnição hidráulica danificada ou com vazamento.
y Revestimento esgarçado ou cortado ou trama de reforço exposta.
y Revestimento com pontos dilatados.
y Parte móvel torcida ou esmagada.
y Presença de corpos estranhos no revestimento.

DESCARTE DE REFUGOS
Para não poluir o meio ambiente, preste atenção no método correto de descarte de refugos que detalharemos a seguir:
y Sempre acondicione o óleo drenado de sua máquina em
containers. Nunca drene o óleo diretamente sobre o solo ou
despeje-o no sistema de esgoto, em rios, no mar ou em lagos.
y Descarte substâncias e objetos nocivos ao meio ambiente,
como óleo, combustível, líquido de arrefecimento, solventes,
filtros e baterias obedecendo sempre às leis e
regulamentações que dispõem sobre o assunto.

MANUTENÇÃO DO AR CONDICIONADO
Se o gás refrigerante do ar condicionado atingir seus olhos, pode cegá-lo, causando também necrose por
congelamento se entrar em contato com sua pele. Assim sendo, nunca toque no gás refrigerante do ar
condicionado.

2-37
INFORMAÇÕES PARA SEGURANÇA NA MANUTENÇÃO SEGURANÇA

AR COMPRIMIDO
y Na limpeza com ar comprimido, partículas arremessadas podem ferir alguém com gravidade.
y Ao utilizar ar comprimido para limpar elementos ou o radiador, use sempre óculos de segurança, máscara
respiratória, luvas e outros equipamentos de proteção individual.

SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DE ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA


y Para usufruir de segurança no uso da máquina durante longos períodos de tempo, substitua os itens essenciais
à segurança, como mangueiras e o cinto de segurança, periodicamente.
A substituição de itens essenciais à segurança é detalhada no tópico deste manual intitulado “ITENS ES-
SENCIAIS À SEGURANÇA” (página 4-12).
y O material desses componentes naturalmente sofre alterações com o decorrer do tempo, e o repetido uso
dos mesmos vai deteriorando-os, gastando-os e levando-os à fadiga. A conseqüência é que esses componentes
podem falhar a qualquer momento, e, assim, acarretarem acidentes onde alguém possa vir a se ferir gravemente
ou mesmo morrer. Uma simples inspeção externa ou avaliação superficial do desempenho desses componentes
não são suficientes para determinar com precisão quanto de vida útil ainda lhes resta, portanto os itens
essenciais à segurança devem ser sempre substituídos nos intervalos especificados para sua troca.
y Mesmo que itens essenciais à segurança ainda não tiverem atingido o intervalo especificado para sua troca,
você deve substituí-los sempre que encontrar neles algum defeito.

2-38
OPERAÇÃO

ATENÇÃO
@ ATENÇÃO

Antes de ler esta seção, é importante que você tenha lido e


assimilado todos os tópicos da seção SEGURANÇA.

3-1
VISTAS DA MÁQUINA OPERAÇÃO

VISTAS DA MÁQUINA
VISTA GERAL DA MÁQUINA

(1) Caçamba (6) Cilindro da lança


(2) Cilindro da caçamba (7) Roda motriz
(3) Braço (8) Armação da esteira
(4) Cilindro do braço (9) Sapata da esteira
(5) Lança (10)Roda guia

3-2
OPERAÇÃO VISTAS DA MÁQUINA

CONTROLES E INDICADORES

Tela correspondente Tela sinalizadora de intervalo de


a operação normal manutenção vencido

Tela correspondente a todas as luzes acesas

(1) Rádio da cabina (25) Luz monitoradora da temperatura do líquido de


(2) Luz de alerta da luz giratória (opcional) arrefecimento do motor
(3) Painel de controle do ar condicionado (26) Luz monitoradora da pressão do óleo do motor
(4) Alavancas de trava de segurança (27) Indicador da temperatura do líquido de
(5) Alavanca de controle do equipamento de arrefecimento do motor
trabalho esquerda (28) Luz monitoradora da carga
(6) Interruptor de botão (29) Luz monitoradora do nível do líquido de arrefecimento
(7) Pedal de deslocamento do radiador
(8) Alavancas de deslocamento (30) Luz monitoradora do modo de operação
(9) Acendedor de cigarros (31) Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico
(10) Monitor da máquina (32) Indicador da temperatura do óleo hidráulico
(11) Interruptor da buzina (33) Luz monitoradora de intervalo de manutenção
(12) Alavanca de controle do equipamento de (34) Horímetro
trabalho direita (35) Luz monitoradora da velocidade de deslocamento
(13) Chave de partida (36) Luz monitoradora do nível do óleo do motor
(14) Botão de controle do combustível (37) Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar
(15) Interruptor dos faróis e luzes (38) Indicador do nível do combustível
(16) Interruptor de cancelamento do alarme sonoro (39) Luz monitoradora do nível do combustível
(17) Interruptor de bloqueio do giro (40) Luz monitoradora da função de autodesaceleração
(18) Interruptor de cancelamento do freio do giro (41) Interruptor de controle do mostrador
(19) Interruptor de acionamento da bomba de emer- (42) Interruptor de controle de seleção
gência (43) Interruptor do lavador do vidro do pára-brisa
(20) Interruptor seletor (44) Interruptor do limpador do vidro do pára-brisa
(21) Interruptor seletor do modo de operação (45) Interruptor de manutenção
(22) Luz monitoradora do limpador do vidro do pára- (46) Interruptor seletor da velocidade de deslocamento
brisa (47) Interruptor da função de autodesaceleração
(23) Luz monitoradora de preaquecimento do motor
(24) Luz monitoradora de bloqueio do giro
3-3
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES


Apresentaremos a seguir uma explicação dos dispositivos necessários à operação da máquina.
Para realizar uma operação de maneira correta e com segurança, é imprescindível que você adqüira plena
compreensão dos métodos de operação do equipamento, bem como do significado de cada um dos itens dos
mostradores e das mensagens suas e das telas do monitor.

SISTEMA DE MONITORAÇÃO
Tela correspondente a Tela sinalizadora de intervalo
todas as luzes acesas de manutenção vencido

Tela correspondente à operação normal

A: Itens básicos de verificação D: Grupo de medidores e grupo de luzes piloto


B: Itens de alerta E: Interruptores de monitoração
C: Itens sinalizadores de emergência

3-4
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Funcionamento Básico do Monitor da Máquina

Anormalidade ao dar a partida

Tela de verificações Tela sinalizadora de intervalo Tela correspondente a


antes da partida de manutenção vencido operação normal

Tela de alerta Tela de erro

y Havendo qualquer anormalidade ao dar a partida, a tela de verificações antes da partida passa para a tela
sinalizadora de intervalo de manutenção vencido, para a tela de alerta ou para a tela de erro.
y Depois de aparecer durante 2 segundos, a tela de verificações antes da partida passa para a tela de intervalo
de manutenção vencido.
y Após aparecer durante 30 segundos, a tela de intervalo de manutenção vencido retorna à tela correspondente
à operação normal.
y Após aparecer durante 2 segundos, a tela de verificações antes da partida muda para a tela de alerta ou a
tela de erro.

3-5
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Anormalidade Durante a Operação

Tela correspondente a operação normal Tela de alerta  Tela de alerta 

Tela de erro

y Se ocorrer alguma anormalidade durante a operação, a tela correspondente a operação normal passará para
a tela de alerta (1) ou para a tela de erro.
y Após aparecer durante 2 segundos, a tela de alerta (1) passa automaticamente para a tela de alerta (2).

3-6
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Luzes Monitoradoras dos Itens Básicos de Verificação

CUIDADO
Estas luzes monitoradoras por si só não são garantia de que a máquina se encontra em perfeitas
condições de operação. Nas verificações antes da partida, que devem ser feitas diariamente, não se
baseie exclusivamente na leitura destas luzes monitoradoras. Independentemente do que as luzes
monitoradoras estiverem acusando, desça da cabina e cheque diretamente cada um dos itens.

Estas luzes monitoradoras controlam os itens básicos entre aqueles a serem verificados antes da partida.
Havendo qualquer anormalidade, a luz monitoradora correspondente ao local com problema acenderá.

A(1) Luz monitoradora do nível do líquido de A(3) Luz monitoradora de intervalo de manutenção
arrefecimento do radiador vencido
A(2) Luz monitoradora do nível do óleo do motor

Luz Monitoradora do Nível do Líquido de Arrefecimento


do Radiador
Esta luz monitoradora (1) alerta o operador que houve uma queda
no nível do líquido de arrefecimento do radiador.
Se o nível do líquido de arrefecimento do radiador estiver baixo,
esta luz acende na cor vermelha. Caso isso ocorra, verifique o
nível do líquido de arrefecimento no radiador e no tanque de
expansão, e complete-os, se necessário.

3-7
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Luz Monitoradora do Nível do Óleo do Motor


Esta luz monitoradora (2) alerta o operador que houve uma queda
no nível do óleo no cárter do motor.
Se o nível do óleo no cárter do motor estiver baixo, esta luz
acende na cor vermelha. Caso isso ocorra, verifique o nível do
óleo no cárter e complete-o, se necessário.

Luz Monitoradora de Intervalo de Manutenção Vencido


Esta luz monitoradora (3) acende para alertar o operador que o
intervalo de manutenção está vencido, isto é que o tempo
programado para a próxima manutenção contado de quando
ocorreu a última manutenção foi excedido.
A luz monitoradora permanece acesa durante 30 segundos, e,
findo esse período, a tela volta ao modo de operação normal.
y Para saber detalhadamente o método de verificação de
intervalos de manutenção, veja o tópico deste manual
intitulado “Interruptor de Manutenção” (página 3-21).

Caso deseje alterar a programação de tempo entre um intervalo


de manutenção e outro, consulte o seu distribuidor Komatsu.

3-8
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Luzes Monitoradoras de Alerta


CUIDADO
Se alguma luz monitoradora de alerta acender na cor vermelha, interrompa o mais rápido possível a
operação que estiver realizando e providencie a inspeção, e, se necessário, a manutenção do ponto
correspondente à luz monitoradora que acendeu. Ignorando os avisos das luzes monitoradoras de
alerta, você corre o risco de induzir a máquina a uma falha.

Esses são itens que devem ser observados com o motor funcionando. Ocorrendo qualquer anormalidade, a tela
sinaliza o item que requer manutenção imediata.
Caso ocorra alguma anormalidade, a luz monitoradora correspondente ao local com problema acende na cor vermelha.

B(1) Luz monitoradora do nível de carga B(4) Luz monitoradora da temperatura do líquido de
B(2) Luz monitoradora do nível do combustível arrefecimento do motor
B(3) Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar B(5) Luz monitoradora da temperatura do óleo
hidráulico
Luz Monitoradora do Nível de Carga
Esta luz monitoradora (1) informa o operador que está havendo
uma anormalidade no sistema de carregamento quando o motor
encontra-se funcionando.
Se a bateria não estiver carregando corretamente com o motor
em funcionamento, esta luz monitoradora acende na cor vermelha.
Caso esta luz monitoradora acenda na cor vermelha, verifique
se a correia em “V” está solta. Havendo qualquer anormalidade,
tome as medidas corretivas necessárias. Detalhes podem ser
encontrados no tópico deste manual intitulado “OUTROS
PROBLEMAS” (página 3-137).

OBSERVAÇÕES
y Enquanto a chave de partida permanecer LIGADA, a luz ficará acesa, apagando assim que o motor pegar.
y Quando é dada a partida ou o motor é desligado com a chave de partida LIGADA, a luz poderá acender e o
alarme sonoro soar temporariamente. Nesse caso, porém, não estará havendo nenhuma anormalidade.

3-9
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Luz Monitoradora do Nível do Combustível


Esta luz monitoradora (2) acende para avisar o operador que o nível
do combustível no reservatório de combustível está baixo.
Se a quantidade de combustível restante no reservatório cair para
41 litros, a luz passa de verde a vermelha. Se a luz vermelha chegar
a acender, complete o combustível o mais rápido possível.
Caso o indicador entre na faixa vermelha, não inicie operações em
rampas de grande inclinação, caso contrário, o motor poderá estolar.

Luz Monitoradora de Obstrução do Purificador de Ar


Esta luz monitoradora (3) alerta o operador que o purificador de
ar está obstruído.
Se ela acender na cor vermelha, desligue o motor e inspecione
o purificador de ar, limpando-o, se necessário.

Luz Monitoradora da Temperatura do Líquido de


Arrefecimento do Motor
Se esta luz monitoradora (4) acender na cor branca em baixas
temperaturas, faça o preaquecimento do motor. Para detalhes
dessa operação, consulte o tópico deste manual intitulado
“Operação de Aquecimento” (página 3-85).
Continue a operação de preaquecimento até a luz monitoradora (4)
passar para a cor verde.

Luz Monitoradora da Temperatura do Óleo


Hidráulico
Se esta luz monitoradora (5) acender na cor branca em baixas
temperaturas, realize a operação de preaquecimento. Detalhes
dessa operação podem ser encontrados no tópico deste manual
intitulado “Operação de Aquecimento” (página 3-85).
Continue a operação de preaquecimento até a luz monitoradora (5)
passar para a cor verde.

3-10
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Luzes Monitoradoras de Emergência

CUIDADO
Se alguma dessas luzes monitoradoras acender na cor vermelha, desligue o motor imediatamente ou
funcione-o em marcha lenta, verifique o local onde está sendo acusado o problema, e, se necessário,
realize a manutenção requerida.

Estes são itens que devem ser observados com o motor em funcionamento. Havendo qualquer anormalidade, a
luz monitoradora correspondente ao local com problema acenderá na cor vermelha e o alarme sonoro soará
indicando que você deverá realizar imediatamente a inspeção cabível, e, se necessário, providenciar a manutenção
requerida.

C(1) Luz monitoradora da temperatura do líquido de C(3) Luz monitoradora da pressão do óleo do motor
arrefecimento do motor
C(2) Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico

Luz Monitoradora da Temperatura do Líquido de


Arrefecimento do Motor
Esta luz monitoradora (1) avisa o operador que houve um aumento
na temperatura do líquido de arrefecimento do motor.
Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor tornar-se
excepcionalmente alta, esta luz monitoradora acende na cor
vermelha, o sistema de prevenção de superaquecimento é
automaticamente acionado e a rotação do motor é desacelerada.
Interrompa as operações que estiver realizando e funcione o motor
em marcha lenta até a luz monitoradora (1) passar para a cor verde.

3-11
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Luz Monitoradora da Temperatura do Óleo


Hidráulico
Esta luz monitoradora (2) alerta o operador que houve um aumento
da temperatura do óleo hidráulico. Se ela acender na cor
vermelha durante uma operação, funcione o motor em marcha
lenta ou desligue o motor e espere a temperatura do óleo baixar
e a luz monitoradora passar para a cor verde.

Luz Monitoradora da Pressão do Óleo do Motor


Quando a pressão do óleo lubrificante do motor cai abaixo do
nível normal, esta luz monitoradora (3) acende na cor vermelha.
Se isto acontecer, desligue o motor e verifique o sistema de
lubrificação e o nível do óleo no cárter.

OBSERVAÇÃO
Quando a chave de partida está LIGADA, esta luz permanece
acesa, apagando assim que o motor pega. Quando o motor pegar,
o alarme sonoro poderá soar por um curto espaço de tempo,
sem que isso signifique que está havendo algum problema.

OBSERVAÇÃO
Para os itens básicos de verificação, os itens de alerta e os de emergência, as luzes monitoradoras
correspondentes acendem nas cores informadas no quadro abaixo:

Cor na qual a luz monitoradora acende


Tipo de luz monitoradora Condição Condição Em baixa
normal anormal temperatura

Luz monitoradora do nível do líquido de arrefecimento do radiador DESL Vermelha -


Luz monitoradora do nível do óleo do motor DESL Vermelha -
Luz monitoradora do intervalo de manutenção DESL Vermelha -
Luz monitoradora de carga DESL Vermelha -
Luz monitoradora do nível do combustível Verde Vermelha -
Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar DESL Vermelha -
Luz monitoradora da temperatura do líquido de arrefecimento do motor Verde Vermelha Branca
Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico Verde Vermelha Branca
Luz monitoradora da pressão do óleo do motor DESL Vermelha -

3-12
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Grupo de Medidores

D(1) Luz monitoradora do preaquecimento do motor D(6) Luz monitoradora da velocidade de deslocamento
D(2) Luz monitoradora do bloqueio do giro D(7) Indicador da temperatura do líquido de
D(3) Luz monitoradora do limpador do vidro do pára- arrefecimento do motor
brisa D(8) Indicador do nível do combustível
D(4) Luz monitoradora da autodesaceleração D(9) Indicador da temperatura do óleo hidráulico
D(5) Luz monitoradora do modo de operação D(10)Horímetro

Luz Piloto
Quando a chave de partida é LIGADA, a luz piloto acende enquanto os demais itens estão sendo exibidos.

Luz Monitoradora do Preaquecimento do Motor


Esta luz monitoradora (1) sinaliza a conclusão do preaquecimento
quando o mesmo é utilizado para dar a partida em temperaturas
abaixo de 0 ºC.
Ela acende quando a chave de partida é colocada em AQUECER,
e pisca depois de alguns instantes para informar que o
preaquecimento foi finalizado (a luz monitoradora pára de piscar
após cerca de 10 segundos).

3-13
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Luz Monitoradora do Bloqueio do Giro


Esta luz monitoradora (2) informa o operador que o bloqueio do
giro está sendo acionado.
Bloqueio do giro acionado: a luz monitoradora correspondente acende
Quando o interruptor de bloqueio do giro é LIGADO (ACIONADO),
a luz monitoradora acende.
Ligando-se o interruptor de liberação do freio de retenção do
giro, esta luz monitoradora pisca.

OBSERVAÇÃO
O motor do giro é equipado com um freio a disco que cessa
mecanicamente a rotação. Quando a luz monitoradora do bloqueio
do giro acende, o freio permanece aplicado.

Luz Monitoradora do Limpador do Vidro do Pára-Brisa


Esta luz monitoradora (3) informa a condição de funcionamento
momentânea do limpador do vidro do pára-brisa.
Seu comportamento em relação à atuação do interruptor do
limpador é o seguinte:
Quando acende ON: o limpador do vidro do pára-brisa move-se
continuamente
Quando acende INT: o limpador do vidro do pára-brisa move-se
intermitentemente
DESL: o limpador do vidro do pára-brisa pára.

Luz Monitoradora da Autodesaceleração


Esta luz monitoradora (4) indica se a função de autodesacele-
ração está ativada.
Seu comportamento em relação à atuação do interruptor de
autodesaceleração é o seguinte:
ACENDE quando a função de autodesaceleração está ativada
APAGA quando a função de autodesaceleração é cancelada

Luz Monitoradora do Modo de Operação


Esta luz monitoradora (5) informa o modo de operação programado.
Seu comportamento em relação à atuação do interruptor do modo
de operação é o seguinte:
A: modo A (para serviços pesados)
E: modo E (para operações com ênfase na economia de combustível)
L: modo L (para operações de controle fino)
B: modo B (para operações com rompedor)

3-14
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Luz Monitoradora da Velocidade de Deslocamento


Esta luz monitoradora (6) informa o modo programado para a
velocidade de deslocamento.
Seu comportamento quando o interruptor seletor da velocidade
de deslocamento é atuado é o seguinte:
Lo: velocidade de deslocamento baixa
Hi: velocidade de deslocamento alta

Indicadores e Medidores

Indicador da Temperatura do Líquido de Arrefecimento


do Motor
Este medidor (7) indica a temperatura do líquido de arrefecimento
do motor.
Em condições normais de operação, o indicador deve estar na
faixa preta. Se o indicador entrar na faixa vermelha quando você
estiver operando, o sistema de prevenção de superaquecimento
é automaticamente acionado.
O comportamento do sistema de prevenção de superaquecimento
é o seguinte:
Posição (A) da faixa vermelha: A luz monitoradora da temperatura
do líquido de arrefecimento do faixa vermelha faixa preta
motor (1) acende na cor vermelha.
Posição (B) da faixa vermelha: A rotação do motor é reduzida para
marcha lenta, a luz monitoradora
da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor (C) acende
na cor vermelha e, simultaneamente,
soa o alarme sonoro.
O sistema de prevenção de superaquecimento permanece
ativado até o indicador retornar à faixa preta.
Quando é dada a partida com o indicador na posição (C), a luz
monitoradora da temperatura do líquido de arrefecimento do
motor (1) acende na cor branca.
Nesse caso, realize o procedimento de preaquecimento. Para
saber mais detalhes, consulte o tópico do presente manual
intitulado “Operação de Aquecimento” (página 3-85).

Indicador do Nível do Combustível


Este medidor (9) indica o nível do combustível no reservatório de
combustível. Em circunstâncias normais de operação, o indicador
deverá permanecer na faixa preta.
Se o indicador entrar na faixa vermelha (A) quando você estiver
operando, é porque restam menos de 60 litros de combustível
no reservatório. Nesse caso, você deverá inspecionar o nível do
combustível, completando-o, se necessário.

OBSERVAÇÃO
Quando a quantidade de combustível no reservatório cai para menos faixa vermelha faixa preta
de 41 litros, o indicador atinge a faixa vermelha (B). Nesse caso, a
luz monitoradora do nível do combustível (1) acende na cor vermelha.

Quando a chave de partida é LIGADA, o mostrador poderá não


exibir por alguns momentos o nível correto de combustível, mas
isso é absolutamente normal nesse caso.

3-15
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Indicador da Temperatura do Óleo Hidráulico


Este medidor (9) indica a temperatura do óleo hidráulico.
Em circunstâncias normais de operação, o indicador deve
permanecer na faixa preta.
Se ele entrar na faixa vermelha (A) enquanto você estiver operando,
é porque a temperatura do óleo hidráulico passou de 102 ºC. faixa vermelha
Nesse caso, desligue o motor ou funcione-o em marcha lenta e
espere a temperatura do óleo hidráulico baixar. faixa preta

OBSERVAÇÃO
Quando o indicador se encontra de (A) a (B) na faixa vermelha,
o óleo hidráulico estará nas seguintes temperaturas:
Posição (A) da faixa vermelha: acima de 102 ºC
Posição (B) da faixa vermelha: acima de 105 ºC
Estando o indicador de (A) a (B) na faixa vermelha, a luz monitoradora
da temperatura do óleo hidráulico (1) acende na cor vermelha.
Se o indicador estiver na posição (C) quando for dada a partida e
o motor pegar, a temperatura do óleo hidráulico estará acima de
25 ºC e a luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico (1)
acenderá na cor branca. Nesse caso, realize o procedimento de
preaquecimento. Para saber mais detalhes sobre esta operação,
consulte o tópico do presente manual intitulado “Operação de
Aquecimento” (página 3-85).

Horímetro
Este monitor (10) informa o total de horas de operação atingido
pela máquina.
Use a leitura do horímetro para programar os intervalos de
manutenção periódica. Quando a chave de partida está LIGADA,
o horímetro avança, mesmo que a máquina não esteja operando.
O horímetro avança um dígito para cada hora de operação, inde-
pendentemente da rotação do motor.

3-16
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Grupo de Interruptores do Monitor

(1) Interruptor seletor do modo de operação (interruptor básico) (7) Interruptor seletor
(2) Interruptor de autodesaceleração (interruptor seletor) (8) Interruptor de retorno à tela anterior
(3) Interruptor seletor da velocidade de deslocamento (9) Interruptor de subir o cursor
(4) Interruptor do limpador do vidro do pára-brisa (10) Interruptor de descer o cursor
(5) Interruptor do lavador do vidro do pára-brisa (11) Interruptor de confirmação do modo de seleção
(6) Interruptor de manutenção (12) Ajuste do brilho e do contraste

Interruptor Seletor do Modo de Operação


(Interruptor Básico)
Este interruptor (1) é usado para programar a potência e a movi-
mentação do equipamento de trabalho.
Selecionando-se o modo de operação que mais se adeque à Localização na tela do monitor
natureza do trabalho a ser executado, as operações se tornam
de mais fácil execução.
Modo A: para serviços pesados
Modo E: para operações com ênfase na economia de combustível
Modo L: para operações de controle fino
Modo B: para operações com rompedor

y Quando você dá a partida, o modo de operação automaticamente programado é o A. Pressionando-se esse


interruptor, é possível selecionar os demais modos. A tela no canto superior esquerdo do monitor vai mudando
à medida que entra um modo novo.
y Caso deseje programar para que, ao dar a partida, entre automaticamente o modo E, L ou B (programação
fora do padrão), solicite a alteração da programação padrão a seu distribuidor Komatsu.

3-17
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

OBSERVAÇÃO
Tela do monitor
Quando o interruptor seletor de modos é pressionado, o modo é
informado no centro da tela do monitor, que volta ao normal após
2 segundos (o diagrama à direita representa a título de exemplo
o que ocorre, nesse caso, em relação ao modo E).

2 segundos

NOTA
Quando estiver usando o rompedor, não empregue o modo A, do contrário você poderá danificar o
rompedor.

Interruptor de Autodesaceleração (Interruptor Seletor)


Quando este botão do interruptor de autodesaceleração (2) é
pressionado, a autodesaceleração é ativada, desde que as alavancas
de controle estejam em neutro, e a rotação do motor é Localização na tela do monitor
automaticamente reduzida para diminuir o consumo de combustível.
Luz do monitor ACESA: autodesaceleração ativada
Luz do monitor APAGADA: autodesaceleração cancelada
A cada vez que você pressiona esse interruptor, vai ativando e
cancelando sucessivamente a autodesaceleração.

3-18
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

OBSERVAÇÃO
Tela do monitor
Quando o interruptor de autodesaceleração é pressionado e a
autodesaceleração é ativada, o modo em questão é sinalizado no
centro da tela do monitor, que volta ao normal após 2 segundos.

2 segundos

Interruptor Seletor da Velocidade de Deslocamento

ATENÇÃO
y Quando subir a máquina na carroceria de um caminhão para transportá-la ou descê-la de uma
carroceria desse tipo, ande sempre à baixa velocidade (com o interruptor seletor da velocidade de
deslocamento colocado em Lo). Ao subí-la ou descê-la da carroceria de um caminhão, jamais
acione o interruptor seletor da velocidade de deslocamento).
y Se mudar a velocidade de deslocamento de Hi para Lo quando estiver trafegando com a máquina,
você corre o risco de desviá-la para um dos lados, ainda que esteja andando em linha reta.
Antes de mudar a velocidade de deslocamento, pare a máquina.

Este interruptor (3) é usado para programar a velocidade de


deslocamento em 3 estágios: Localização na tela do monitor
Quando acende Lo, a máquina trafega à baixa velocidade
Quando acende Hi, a máquina trafega à alta velocidade
Dando-se a partida, a velocidade é automaticamente programada em Lo.
A cada vez que você pressiona esse interruptor, a programação
muda alternadamente de Lo t Hi t Lo.

Se trafegando em alta velocidade (Hi) você necessitar de potência, o que pode ocorrer se estiver percorrendo
terrenos de baixa sustentação ou subindo aclives, a velocidade de deslocamento muda automaticamente para
baixa (Lo) sem a necessidade de acionar o interruptor. Na tela do monitor continuará aparecendo Hi.

3-19
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

OBSERVAÇÃO
A cada vez que você aciona o interruptor seletor da velocidade Tela do monitor
de deslocamento, o modo selecionado aparece no centro da
tela do monitor, que volta ao normal depois de 2 segundos.

2 segundos

Interruptor do Limpador do Vidro do Pára-Brisa


Este interruptor (4) controla o limpador do vidro do pára-brisa.
A cada vez que você pressiona este interruptor, ele vai mudando
sequencialmente de ON t INT t stop (DESLIGADO). Localização na tela do monitor
Quando acende INT, o limpador do vidro do pára-brisa passa a
mover-se intermitentemente.
Quando acende ON, o limpador do vidro do pára-brisa passa a
mover-se continuamente.
Quando a luz monitoradora APAGA, o movimento do limpador
do vidro do pára-brisa cessa

OBSERVAÇÃO
A cada vez que o interruptor do limpador do vidro do pára-brisa é Tela do monitor
acionado, o modo correspondente é exibido no centro da tela do
monitor, que volta ao nomal depois de 2 segundos.

2 segundos

3-20
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Interruptor do Lavador do Vidro do Pára-Brisa


Mantendo este interruptor (5) continuamente pressionado, você esguicha
fluido automotivo de lavagem de vidro de janela no vidro do pára-brisa.
Tela do monitor
Soltando-se este interruptor, o jato de fluido de lavagem cessa.

y Mantendo-se o interruptor (4) pressionado com o limpador do


vidro do pára-brisa desligado, o fluido de lavagem de vidros de
janelas é esguichado, e, ao mesmo tempo, o limpador do vidro
do pára-brisa passa a mover-se continuamente. Soltando-se o
interruptor (4), o limpador do vidro do pára-brisa continuará a
funcionar continuamente por mais 2 ciclos, e, então, desligará.
y Se o limpador do vidro do pára-brisa estiver funcionando inter-
mitentemente e você manter o interruptor (4) pressionado
continuamente, o fluido automotivo de lavagem de vidros de
janelas esguichará, e, ao mesmo tempo, o limpador do vidro
do pára-brisa passará a funcionar continuamente. Soltando-se
o interruptor (4), o limpador do vidro do pára-brisa prosseguirá
funcionando continuamente por mais 2 ciclos, voltando, então,
a operar intermitentemente.

Interruptor de Manutenção
y Este interruptor (6) é usado para checar o tempo que resta
até a próxima manutenção.

y Quando este interruptor (6) é pressionado, a tela do monitor


passa para a tela de manutenção ilustrada na figura à direita.
O tempo que resta para a manutenção seguinte é indicado pela cor
de cada uma das luzes da tela. Após confirmar o tempo que resta
para a próxima manutenção, proceda à mesma, se for o caso.
Luz branca: restam mais de 30 horas para a próxima manutenção
Luz amarela: restam menos de 30 horas para a próxima manutenção
Luz vermelha: já expirou o prazo para a realização da
manutenção que estava programada para ser a próxima

NOTAS
1. Se a tela do monitor passar para a tela de alerta de Localização na tela do monitor
manutenção quando você der a partida ou estiver
operando a máquina, interrompa imediatamente tudo
o que estiver realizando. Quando isto acontece, a luz
correspondente à tela de alerta de manutenção
correspondente acende na cor vermelha.
2. Pressione o interruptor (6) para exibir a tela de manutenção
e verifique se alguma outra luz acusa anormalidade.
3. Caso alguma outra luz esteja acesa na cor vermelha
na tela de manutenção, providencie, também, a
manutenção do item correspondente.

3-21
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

y Os itens da tela de manutenção constam do quadro abaixo:


Número Intervalo
Item de manutenção original (h)
da luz
01 Troca do óleo do motor 500
02 Troca do óleo do motor 500
03 Substituição do filtro do óleo do motor 500
04 Substituição do filtro do óleo hidráulico 1000
05 Substituição do respiro do reservatório hidráulico 500
Substituição do resistor de corrosão
06 1000
(opcional para máquinas de exportação)
Verificação do nível do óleo da carcaça do amortecedor,
07 completando-o, se necessário 1000
08 Troca do óleo da carcaça do comando final 2000
09 Troca do óleo da carcaça do mecanismo do giro 1000
10 Troca do óleo hidráulico 5000

Caso deseje alterar a programação de algum dos intervalos de manutenção, solicite esse serviço ao seu distribuidor
Komatsu.

y Descreveremos a seguir o método a ser empregado para a checagem do tempo restante para a próxima
manutenção programada:
1. Olhando a tela de manutenção, pressione o interruptor de
subir (9) ou descer (10) o cursor localizado no grupo de
interruptores do monitor e selecione o item desejado.
(A cor do monitor correspondente ao item selecionado é
invertida para preto)

2. Após selecionar o item desejado no monitor, pressione o


interruptor de confirmação de seleção (11). A tela passará a
exibir o tempo que falta para a próxima manutenção programada.
(Pressione o interruptor de retorno à tela anterior (8) para
retornar à tela anterior)

3. Verifique o tempo que resta para a próxima manutenção


programada.
(a): Tempo que resta para a próxima manutenção programada
(b): Intervalo de manutenção originalmente programado

Caso deseje apenas checar o tempo que resta para a próxima


manutenção programada, pressione o interruptor de retorno
à tela anterior (8) duas vezes.
A tela retornará ao modo de operação normal.
Para cancelar o tempo que resta para a próxima manutenção
programada e retornar à programação original, pressione o
interruptor de confirmação de seleção (11). A tela voltará a
exibir a programação original.

3-22
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

4. Uma vez tendo checado o tempo que resta para a próxima


manutenção programada na tela da programação original,
pressione o interruptor de confirmação de seleção (11).
O monitor retornará à tela de manutenção.
(Pressione o interruptor de retorno à tela anterior (8) para
retornar à tela anterior)

Interruptor Seletor
Este interruptor (7) é usado para selecionar a vazão em cada
um dos modos de operação A, E e B.

y Procedimento a ser seguido quando o modo de operação for A ou E:


(1) Pressione o interruptor seletor (7). O monitor passa da tela normal
para a tela de programação de vazão ilustrada na figura à direita.
(2) Pressione o botão de subir (9) ou descer (10) o cursor para
ajustar a vazão desejada.
Cada um dos segmentos representados na escala corresponde
a uma vazão de aproximadamente 30 litros/minuto.
(3) Concluída a programação da vazão, pressione o interruptor
de confirmação de seleção (11).
O monitor retornará à tela normal.

OBSERVAÇÃO
A vazão só poderá ser ajustada se for possível instalar um
implemento (caso a máquina possua algum)

y Procedimento a ser seguido quando o modo de operação for B:


(1) Pressione o interruptor seletor (7). O monitor passará da tela normal
para a tela de programação de vazão ilustrada na figura à direita.
(2) Pressione o interruptor de subir (9) ou descer (10) o cursor
para ajustar a vazão desejada.
(3) Finalizada a programação da vazão, pressione o interruptor
de confirmação de seleção (11).

3-23
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

(4) Com a operação descrita no passo (3), a tela de programação


de vazão passa para a tela de ajuste fino de vazão ilustrada
na figura à direita.
(5) Pressione o interruptor de subir (9) ou descer (10) o cursor
para ajustar a vazão desejada.
Cada um dos segmentos da escala corresponde a uma vazão
de aproximadamente 10 litros/minuto.
(6) Finalizada a programação da vazão, pressione o interruptor
de confirmação de seleção (11).
O monitor retornará à tela normal.

Interruptor de Retorno à Tela Anterior


Pressione este interruptor (8) quando estiver no modo de
manutenção, no modo de ajuste de brilho/contraste ou no modo
de seleção. A tela voltará a ser a anteriormente exibida no
mostrador.

Interruptor de Subir e Descer o Cursor


Pressione o interruptor de subir (9) ou descer (10) o cursor quando
se encontrar no modo de manutenção, no modo de ajuste do
brilho/contraste ou no modo de seleção para mover o cursor da
tela do monitor para cima, para baixo, à esquerda ou à direita
(as cores da luz monitoradora selecionada são invertidas).

Interruptor de Confirmação de Seleção


Pressione este interruptor (11) para confirmar o modo selecionado
quando se encontrar no modo de manutenção, no modo de ajuste
do brilho/contraste ou no modo de seleção.

3-24
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Ajuste do Brilho e do Contraste


Pressione este interruptor (12) para ajustar o brilho e o contraste
da tela do monitor.

Ajuste do brilho e do contraste


1. Pressionando-se o interruptor de ajuste do monitor (12), a
tela do monitor passa para a tela de brilho/contraste ilustrada
na figura à direita.

y Ajuste do brilho
2. Use a tela de brilho/contraste e pressione o interruptor de subir
(9) ou descer (10) o cursor para selecionar a luz de brilho.
(A cor da luz selecionada é invertida para preto)

3. Quando a tela passar para a tela de ajuste do brilho, pressione


o interruptor de subir (9) ou descer (10) o cursor para ajustar
o brilho.
4. Uma vez concluído o ajuste do brilho, pressione o interruptor
de confirmação de seleção (11).

3-25
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

y Ajuste do contraste
2. Use a tela de brilho/contraste e pressione o interruptor de subir
(9) ou descer (10) o cursor para selecionar a luz de contraste.
(A cor da luz correspondente ao contraste é invertida para preto)

3. Quando a tela mudar para a tela de ajuste do contraste,


pressione o interruptor de subir (9) ou descer (10) o cursor
para ajustar o contraste.
4. Finalizado o ajuste do contraste, pressione o interruptor de
confirmação de seleção (11).

3-26
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

INTERRUPTORES

(1) Chave de partida (7) Interruptor da buzina


(2) Botão de controle do combustível (8) Interruptor de botão
(3) Acendedor de cigarros (9) Interruptor da luz da cabina
(4) Interruptor de bloqueio do giro (10)Interruptor de acionamento da bomba de emergência
(5) Interruptor das luzes e faróis (11)Interruptor de cancelamento do freio do giro
(6) Interruptor de cancelamento do alarme sonoro (12)Interruptor da luz giratória (caso sua máquina seja
dotada de luz giratória)

Chave de Partida
Esta chave (1) é usada para dar a partida ou desligar o motor.
Posição DESL
AQUECER DESL
A chave pode ser introduzida ou retirada. Com exceção da luz
da cabina, todos os demais interruptores do sistema elétrico LIG
estão desligados, e o motor encontra-se fora de funcionamento.
Posição LIG
PARTIDA

Há alimentação de corrente elétrica para os circuitos de carre-


gamento e dos faróis. Mantenha a chave de partida na posição
LIG enquanto o motor estiver em funcionamento.
Posição PARTIDA
Esta é a posição para dar a partida. Mantenha a chave nessa
posição até o motor pegar. Assim que o motor pegar, solte imedia-
tamente a chave. Ela retornará automaticamente à posição LIG.
Posição AQUECER
Quando for dar a partida em temperaturas baixas, coloque a chave nessa posição. Colocando-se a chave na posição
AQUECER, a luz monitoradora do preaquecimento acende. Você deverá manter a chave nessa posição até a luz
monitoradora do preaquecimento piscar. Quando isso acontecer, solte a chave imediatamente. Ela retornará, então,
automaticamente à posição DESL, e você deverá colocá-la imediatamente na posição PARTIDA para dar a partida.

3-27
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Botão de Controle do Combustível


Este botão (2) ajusta a rotação do motor e a potência de saída
da transmissão.
MAX
(a) Marcha lenta (MIN): botão girado totalmente para a esquerda
(b) Rotação máxima (MAX): botão girado totalmente para a direita

MIN

Acendedor de Cigarros
Este interruptor (3) é usado para acender cigarros. Para utilizá-lo,
empurre-o para dentro. Após alguns segundos, ele saltará de voltá
à sua posição original e você poderá, então, retirá-lo para acender
o seu cigarro.
Removendo o acendedor de cigarros, você pode usar o soquete
como fonte de alimentação do pisca-alerta amarelo. A corrente
máxima é de 3,5 A (85 W).

Interruptor de Bloqueio do Giro

ATENÇÃO
y Quando não estiver utilizando o giro, por exemplo, ao LIG
trafegar com a máquina, mantenha o interruptor de
DESL
bloqueio do giro na posição DESL.
y Em rampas, mesmo que o interruptor de bloqueio do
giro esteja acionado o peso do equipamento de
trabalho pode levar a estrutura superior a girar se a
alavanca de controle do giro for movida no sentido da
descida da rampa.

Este interruptor (4) é usado para bloquear a estrutura superior a


fim de que não gire.

Posição LIG (bloqueio do giro acionado): O bloqueio do giro fica


permanentemente aplicado e a estrutura superior não girará ainda
que o giro seja operado. Nesta condição, a luz do bloqueio do
giro acende.

Posição DESL (bloqueio do giro cancelado): O bloqueio do giro


permanece aplicado apenas enquanto todas as alavancas de
controle do equipamento de trabalho estiverem em neutro. Uma
vez operada qualquer das alavancas De controle do equipamento
de trabalho, o bloqueio do giro é cancelado. O bloqueio do giro é
acionado aproximadamente 4 segundos após todas as alavancas
de controle do equipamento de trabalho serem colocadas em
neutro.

3-28
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Interruptor dos Faróis e Luzes


Este interruptor (5) é usado para acender os faróis dianteiros, o
farol de trabalho, o farol adicional na parte superior frontal da
cabina, o farol traseiro e as luzes de iluminação do monitor.
LIG
DESL

Interruptor de Cancelamento do Alarme Sonoro


Este interruptor (6) é usado (com o motor em funcionamento)
para cancelar o alarme sonoro quando ele tiver soado para PARAR
apontar uma anormalidade em algum item.

OBSERVAÇÃO
Este interruptor é de resetamento automático. Pressionando-se
PARAR, o alarme sonoro cessa de soar e o interruptor retorna
automaticamente à sua posição original.

Interruptor da Buzina
Quando este botão (7) localizado na ponta da alavanca de
controle do equipamento de trabalho direita é pressionado, a
buzina soa.

Interruptor de Botão
O interruptor de botão (8) localizado na alavanca de controle do
equipamento de trabalho esquerda é usado para acionar as funções
de potência máxima e redução automática de marcha.
Pressionando-se este interruptor uma vez (até ouvir um clique) e
mantendo-o pressionado, a função selecionada permanece ativada
por um período de no máximo 8,5 segundos nos modos A e E.

3-29
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Interruptor da Luz da Cabina


NOTA
É possível acender a luz da cabina mesmo com a chave
de partida DESLIGADA, portanto, tome cuidado para não
esquecê-la ligada.

Este interruptor (9) é usado para acender a luz da cabina. LIG


Posição LIG: A luz da cabina acende
Posição DESL: A luz da cabina apaga
A luz da cabina acende mesmo com o motor fora de funcionamento DESL

Interruptor de Acionamento da Bomba de Emergência


NOTA
O interruptor de acionamento da bomba de emergência
existe para tornar possível operar durante um curto período
de tempo quando o sistema de controle da bomba apresenta
falha. Apesar desse recurso, é necessário providenciar o Em caso de anormalidade
quanto antes o reparo do local com problema.

Este interruptor (10) é usado para possibilitar operar


temporariamente na hipótese de estar havendo alguma
anormalidade no sistema de controle da bomba (quando o monitor Em condições normais de operação
exibe o código de falha E02).
Em condições normais de operação, mantenha o interruptor abaixado
Quando o sistema de controle da bomba apresenta falha, passe
o interruptor para cima. Se o monitor estiver exibindo o código
de falha E02, passe o interruptor para cima a fim de que possa
continuar operando.
Interruptor de Liberação do Freio de Retenção do Giro
NOTA
Em caso de anormalidade
Este interruptor permite continuar operando por um curto
período de tempo mesmo havendo alguma anormalidade no
sistema do freio de giro. Este interruptor somente deverá ser
utilizado em situações de emergência. A anormalidade
porventura detectada deverá ser reparada o mais rápido
Em circunstâncias normais de operação
possível.

Este interruptor (11) é usado para se poder operar


temporariamente na hipótese de estar ocorrendo uma
anormalidade no sistema do freio de giro (quando o monitor mostra
o código de falha E03).
Em circunstâncias normais de operação, este interruptor deve
ser mantido abaixado
Havendo qualquer anormalidade no sistema do freio de giro, este
interruptor deve ser levantado. LIG
Se o monitor exibir o código E03, passe o interruptor para cima DESL
para poder continuar operando.

Interruptor da Luz Giratória (caso sua máquina seja dotada


de luz giratória)
Este interruptor (12) é usado para acender a luz giratória amarela
localizada no topo da cabina.

3-30
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

ALAVANCAS DE CONTROLE E PEDAIS

(4) Alavanca de controle do equipamento de trabalho direita


(1) Alavanca de trava de segurança
(2) Alavancas de inversão do sentido de deslo- (com função de autodesaceleração)
camento de avante para ré e vice-versa
(Máquinas com pedal)
(3) Alavanca de controle do equipamento de
trabalho esquerda (com função de auto-
desaceleração)

3-31
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Alavanca de Trava de Segurança

ATENÇÃO
y Antes de deixar o compartimento do operador, não se
esqueça nunca de TRAVAR a alavanca de trava de Livre
segurança, pois se ela não estiver TRAVADA e as
alavancas de controle forem tocadas involuntariamente,
alguém poderá vir a se ferir com gravidade.
y Verifique se a alavanca de trava de segurança encontra-se Travada
na posição ilustrada na figura à direita.
y Quando puxar a alavanca de trava de segurança para
cima, tome cuidado para não tocar na alavanca de
controle do equipamento de trabalho.
Ao empurrar a alavanca de trava de segurança para
baixo, tome cuidado para não tocar na alavanca de
controle do equipamento de trabalho.

Esta alavanca (1) é um dispositivo destinado a travar as alavancas


de controle do equipamento de trabalho, do giro, de deslocamento
e, caso sua máquina esteja dotada de um implemento, também
desse implemento. Livre
Para aplicar a trava, empurre a alavanca para baixo.
Esta alavanca de trava é de trava hidráulica, portanto, mesmo
que esteja travada a alavanca de controle do equipamento de
trabalho e a alavanca do deslocamento irão se mover, Travada
permanecendo, entretanto, o equipamento de trabalho, o motor
de deslocamento e o motor do giro parados.

3-32
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Alavancas de Inversão do Sentido de Deslocamento de Avante Para Ré e Vice-versa (com pedais)

ATENÇÃO
@ ATENÇÃO

y Não descanse seu pé no pedal enquanto estiver


operando a máquina. Se o pedal for acionado
involuntariamente, a máquina poderá mover-se
repentinamente e causar um grave acidente. Utilize o
pedal com extremo cuidado quando estiver deslocando-
se ou manobrando a máquina. Quando não estiver
usando o pedal, jamais descanse seu pé sobre ele.
y Se a armação da esteira estiver voltada para a traseira,
os sentidos de deslocamento se inverterão quando a
alavanca de inversão do sentido de deslocamento de
avante para ré ou vice-versa for acionada (a máquina
andará para frente quando comandada para andar de
ré, e para trás quando comandada para andar de frente;
as direções de manobra para a esquerda e para a
direita também sofrerão inversão).
y Quando for operar as alavancas de inversão do sentido
de deslocamento de avante para ré e viceversa,
verifique primeiro se a armação das esteiras está voltada
para a frente ou para a traseira (se a roda motriz estiver
na traseira, a armação da esteira se encontrará voltada
para a frente).

A alavanca (2) é usada para inverter o sentido de deslocamento


de avante para ré e vice-versa. ( ) mostra a operação do pedal.
(a) AVANTE: A alavanca deve ser empurrada para frente
(O pedal deve ser angulado para frente)
(b) RÉ: A alavanca deve ser puxada para trás
(O pedal deve ser angulado para trás)
N (neutro): A máquina pára

OBSERVAÇÃO
(Máquinas equipadas com alarme de deslocamento)
Quando a alavanca é tirada de neutro para que a máquina avance ou recue, o alarme soará avisando que a
máquina está começando a se movimentar.

3-33
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Alavanca de Controle do Equipamento de Trabalho (com função de autodesaceleração)

CUIDADO
Se alguma alavanca for operada na faixa de desaceleração, haverá um aumento brusco da rotação
do motor. Portanto, opere as alavancas com cuidado.

Esta alavanca de controle do equipamento de trabalho esquerda (3)


é usada para operar o braço e a estrutura superior.

Operação do braço
(a) ABERTURA do braço
(b) FECHAMENTO do braço

Operação do giro
(c) Giro à direita
(d) Giro à esquerda

N (neutro): A estrutura superior e o braço são mantidos na posição


em que se encontram e não se movem.
Esta alavanca de controle do equipamento de trabalho direita (4)
é usada para operar a lança e a caçamba.

Operação da lança
(a) ELEVAR
(b) BAIXAR

Operação da caçamba
(c) DESPEJAR
(d) ESCAVAR

N (Neutro): A lança e a caçamba são mantidas na posição em


que se encontram e não se movem.

OBSERVAÇÃO
A atuação do mecanismo de autodesaceleração na variação da rotação do motor para todas as alavancas de
controle (deslocamento, equipamento de trabalho e implementos) se dá da maneira abaixo:

y Quando a alavanca de inversão do sentido de deslocamento de avante para ré e vice-versa e as alavancas de


controle do equipamento de trabalho estiverem em neutro, mesmo que o botão de controle do combustível
encontre-se além da posição intermediária entre marcha lenta e rotação máxima, e, portanto, numa rotação
acima da média, a o motor desacelerará até uma rotação média. Se uma dessas alavancas for operada, o
motor acelerará até a rotação ajustada no botão de controle do combustível.

y Se todas as alavancas de controle estiverem em neutro, a rotação do motor cairá aproximadamente 100 rpm,
e, então, após 4 segundos, descerá até a rotação de desaceleração (aproximadamente 1400 rpm).

3-34
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

TETO SOLAR
ATENÇÃO
@ ATENÇÃO

y Quando for deixar o assento do operador, primeiro


TRAVE a alavanca de trava de segurança. Livre
Se a alavanca de trava de segurança estiver
DESTRAVADA e a alavanca de controle for tocada
involuntariamente, poderá ocorrer um acidente de
graves conseqüências. Travada

Abrindo o teto solar


1. TRAVE a alavanca de trava de segurança.
2. Puxando o botão de trava (A) localizado na frente, verifique
se a janela do teto solar se movimenta, empurre o para cima
e abra a janela do teto solar segurando-a pela alça (B).

Fechando o teto solar


Feche a janela do teto solar segurando-a pela alça (B) e trave-a por meio do botão de trava (A). Se a trava não
estiver funcionando, abra a janela do teto solar, voltando a fechá-la novamente.

VIDRO DO PÁRA-BRISA
ATENÇÃO
y Quando for abrir ou fechar o vidro do pára-brisa, o vidro
de baixo ou a porta, primeiro TRAVE a alavanca de Livre
trava de segurança.
Se as alavancas de controle não estiverem travadas e
forem tocadas involuntariamente, poderá ocorrer um
acidente de graves conseqüências. Travada
y Sempre que for abrir ou fechar o vidro do pára-brisa da
cabina, primeiramente estacione a máquina sobre um
piso horizontal, baixe o equipamento de trabalho
completamente ao solo e desligue o motor.
y Para abrir o vidro do pára-brisa, segure firmemente a
garra com as duas mãos, puxe-a para cima e não deixe
o vidro se movimentar até o trinco automático travar.
y Quando o vidro do pára-brisa é fechado, o peso do vidro
faz com que ele se mova mais rápido, portanto, você
deve segurar as garras firmemente com as duas mãos
para fechar o vidro do pára-brisa.

O vidro do pára-brisa pode ser alojado no teto do compartimento do operador.

3-35
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Abrindo o Vidro do Pára-Brisa


1. Estacione a máquina sobre um piso nivelado, baixe o equipamento de trabalho completamente ao solo e
desligue o motor.
2. TRAVE bem a alavanca de trava de segurança.
3. Verifique se a palheta do limpador do vidro do pára-brisa
encontra-se alojada na coluna direita da cabina.

4. Segurando as alças (A) localizadas nas laterais direita e


esquerda do vidro do pára-brisa, puxe a alavanca de trava (B)
de encontro a você para desaplicar a trava no alto do vidro do
pára-brisa. O vidro do pára-brisa irá soltar por cima.

3-36
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

5. Segure a alça de baixo (C) com sua mão esquerda, enquan-


to, com a mão direita, segura a alça superior (D), puxe-a
para cima e empurre-a firmemente contra o trinco (E)
localizado na traseira da cabina, travando bem a janela.

6. Verifique se a alavanca de trava (B) está firmemente TRAVADA.


y Para que a trava esteja aplicada, a seta na carcaça da trava
(F) deverá estar perfeitamente alinhada com a posição da seta
na alavanca de trava (B). Confirme visualmente se isso ocorre.
y Se a seta na carcaça da trava (F) não coincidir com a posição da
seta na alavanca de trava (B), é porque a trava não está aplicada.
Repita a operação descrita no passo 5 para aplicar a trava.

3-37
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Fechando o Vidro do Pára-Brisa

CUIDADO
Quando for fechar o vidro do pára-brisa, vá descendo-o devagar, tomando cuidado para não prender a
mão nele.

1. Estacione a máquina sobre um piso nivelado, baixe o equipamento de trabalho completamente ao solo e
desligue o motor.
2. Não se esqueça, antes de mais nada, de TRAVAR a alavanca
de trava de segurança.

Livre

Travada

4. Segurando a alça na parte baixa do vidro do pára-brisa com


sua mão esquerda e alça (D) do alto com sua mão direita,
empurre para frente e vá descendo lentamente.

3-38
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

5. Quando a parte baixa do vidro do pára-brisa chegar ao alto do


vidro de baixo, empurre a parte alta do vidro do pára-brisa
para frente para comprimí-lo contra os trincos de trava esquerdo
e direito (G) e aplique a trava.

6. Verifique se a alavanca de trava (B) está firmemente TRAVADA.


y A trava está aplicada quando a seta na carcaça da trava (F)
coincide com a posição da seta na alavanca de trava (B).
Verifique visualmente se isto está ocorrendo.
y Se a seta na carcaça da trava (F) não coincidir com a posição
da seta na alavanca de trava (B), é porque a trava não se encontra
aplicada. Nesse caso, repita a operação descrita no passo 5.

Removendo o Vidro de Baixo do Pára-Brisa


1. Abra o vidro do pára-brisa, e, segurando a alça (A) e puxando
o conjunto para cima, remova o vidro de baixo.

2. Após remover o vidro de baixo, guarde-o na traseira da cabina


do operador e trave-o bem por meio das travas esquerda e
direita (B).
y Enquanto estiver removendo o vidro de baixo, segure sempre
o vidro com uma mão e com a outra desaplique a trava.

3-39
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

SAÍDA DE EMERGÊNCIA DA CABINA DO


OPERADOR
y Se por algum motivo a porta da cabina não abrir, remova o
vidro da janela traseira e use-a como saída de emergência.
y O procedimento para a remoção do vidro da janela traseira é
o seguinte:
1. Puxe o anel (1) e remova totalmente o vedador (2) da
guarnição de borracha.

2. Empurrando o canto do vidro da janela traseira com força, você consegue removê-lo para fora.
y Não remova o vidro da janela traseira, exceto quando for utilizar a janela traseira como saída de emergência.

TRAVA DE MANTER A PORTA DA CABINA


ABERTA
Use a trava da porta para mantê-la fixa na posição aberta após abrí-la.
1. Empurre a porta contra o trinco (1) para mantê-la travada aberta.
2. Quando for fechar a porta, empurre para baixo a alavanca (2)
localizada à esquerda do assento do operador para soltar o trinco.
3. Para fixar a porta na posição desejada, use o trinco.

3-40
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

TAMPAS E FECHADURAS COM TRAVA


Existem tampas e fechaduras com trava no bocal de abastecimento do reservatório de combustível, no bocal de
abastecimento do reservatório hidráulico, na cabina do operador, no capô do motor, na tampa da caixa de
ferramentas, na porta lateral direita da máquina e na porta lateral esquerda da máquina. Use a chave de partida
para abrir e fechar essas tampas e fechaduras com trava.
Introduza a chave até o ressalto detê-la. Não introduza a chave
parcialmente, pois ao girá-la poderá quebrá-la.

Ressalto

Abrindo e Fechando Tampas Com Trava

Abrindo a Tampa
1. Introduza a chave no tambor até o ressalto detê-la Tipo B
2. Gire a chave de partida no sentido antihorário, alinhe a chave
com a marca existente no tambor e abra a tampa. Marca de alinha-
mento no tambor

ABERTA

TRAVADA

Travando a Tampa
1. Gire a tampa até fixá-la e introduza a chave no rasgo do tambor.
2. Gire a chave de partida no sentido horário e a remova.

Abrindo e Fechando Tampas Com Trava

Abrindo a Tampa (Tampa Travada)


1. Introduza a chave no rasgo da chave.
2. Gire a chave no sentido antihorário e abra a tampa puxando-a ABERTA

TRAVADA

Travando a Tampa
1. Feche a tampa e introduza a chave no rasgo da chave.
2. Gire a chave no sentido horário e a remova.

3-41
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

CAIXA QUENTE E FRIA


A caixa quente e fria está localizada do lado direito, atrás do
assento do operador, e seu funcionamento é interligado ao do ar
condicionado. Quando o ar condicionado está sendo usado para
aquecer o interior da cabina, a caixa quente e fria permanece
quente, e quando ele é usado para refrigerar o interior da cabina,
permanece fria.

ESTOJO DE REVISTAS
(com suporte para copo)
O estojo de revistas está localizado à esquerda do assento do
operador.
Mantenha o Manual de Operação e Manutenção no estojo de
revistas para que possa localizá-lo facilmente a fim de consultá-
lo sempre que necessário.

CINZEIRO
O cinzeiro está localizado sob o monitor da máquina, na parte
frontal direita do compartimento do operador.
Antes de colocar a bituca de seu cigarro no cinzeiro, certifique-se
que ela está apagada, depositando-a, então, no cinzeiro e fechando
a tampa.

3-42
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

CONTROLES DO AR CONDICIONADO
Painel de Controle do Ar Condicionado

Painel de controle do ar
condicionado

(1) Interruptor DESLIGA (6) Interruptor seletor de AR FRESCO/RECIRCULADO


(2) Interruptor do ventilador (7) Monitor de funções
(3) Interruptor de controle da temperatura (8) Interruptor do ar condicionado
(4) Interruptor seletor de entradas de ar (9) Alavanca seletora do desembaçador
(5) Interruptor de seleção automática (10)Sensor de intensidade da luz solar

Interruptor DESLIGA
Este interruptor (1) é usado para desligar o ventilador e o ar
condicionado.
y Pressionando-se o interruptor DESLIGA (1), os indicadores
da temperatura e da vazão de ar ajustadas do monitor (7) e
as luzes acima do interruptor de seleção automática (5)
apagam e o interruptor do ar condicionado (8) desliga,
encerrando a operação.

3-43
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Interruptor do Ventilador
Este interruptor (2) é usado para ajustar a vazão de ar.
A vazão de ar pode ser ajustada dentro de seis níveis.
y Para aumentar a vazão de ar, pressione o interruptor , e,
para reduzí-la, pressione o interruptor .
y Durante a operação de seleção automática, a vazão de ar é
automaticamente ajustada.

<Sinalizações do monitor e respecti-


vas vazões de ar>
Visor de cristal líquido Vazão de ar

Vazão de ar baixa

Vazão de ar média 1

Vazão de ar média 2

Vazão de ar média 3

Vazão de ar média 4

Vazão de ar alta

Interruptor de Controle da Temperatura


Este interruptor (3) é usado para controlar a temperatura no interior
da cabina.
A gama de ajuste da temperatura vai de 18 ºC a 32 ºC.
y Para aumentar a temperatura ajustada, pressione o inter-
ruptor , e, para abaixá-la, pressione o interruptor .
y Normalmente a temperatura é ajustada em 25 ºC.
y A temperatura pode ser ajustada em estágios de 0,5 ºC.

<Sinalizações do monitor e respectivas funções>

Sinalização do monitor (ºC) Temperatura ajustada


18.0 Refrigeração máxima
Climatiza a temperatura no interior da cabina na
18.5 a 31.5
temperatura ajustada
32.0 Aquecimento máximo

3-44
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Interruptor Seletor de Entradas de Ar


Este interruptor (4) é usado para selecionar as entradas de ar.
y Pressionando-se o interruptor (4), a luz do monitor de fun-
ções (7) muda e o ar sai pelas entradas de ar sinalizadas.
y Durante a operação automática, as entradas de ar são auto-
maticamente selecionadas.

(A): Entradas de ar traseiras (4 pontos)


(B): Entrada de ar facial (1 ponto)
(C): Entrada de ar dos pés (1 ponto)
(D1): Entrada de ar do vidro do pára-brisa (1 ponto)
(D2): Entrada de ar do vidro do pára-brisa (1 ponto)

y A entrada de ar do vidro do pára-brisa (D2) pode ser aberta ou


fechada manualmente.

Visor de cristal Entrada de ar


Modo de entrada de ar Observações
líquido A B C D

Entradas de ar facial e traseiras


(incluindo a entrada de ar do desembaçador) ( ) -

Entradas de ar facial, traseiras e dos pés


(incluindo a entrada de ar do desembaçador) ( ) -

Entrada de ar dos pés -

Entradas de ar facial e dos pés Não podem ser selecionadas


(incluindo a entrada de ar do desembaçador) ( )
para operação automática

Entrada de ar facial Não pode ser selecionada


(incluindo a entrada de ar do desembaçador) ( )
para operação automática

Nota 1: O ar sai pelas entradas de ar sinalizadas com o símbolo


Nota 2: As entradas de ar do desembaçador podem ser abertas ou fechadas manualmente com a
alavanca das entradas de ar.

3-45
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Interruptor de Seleção Automática


Com este interruptor (5), a vazão do ar, as entradas de ar e a
fonte de ar (AR FRESCO/RECIRCULADO) são automaticamente
selecionadas de acordo com a temperatura ajustada.
y Quando o interruptor de seleção automática (5) é pressionado,
a luz no alto do interruptor de seleção automática acende.
y O normal seria você pressionar este interruptor e usar, então, o
interruptor de controle da temperatura (3) para ajustar a temperatura,
funcionando o ar condicionado no controle automático.
y Quando a operação passa de automática para manual, é
possível usar o interruptor para variar a vazão de ar, as
entradas de ar, bem como suas fontes (AR FRESCO/
RECIRCULADO). Quando o controle manual é usado, a luz
no alto do interruptor de seleção automática apaga.

AR RECIRCULADO É bloqueado o ingresso de ar de fora e apenas o ar já existente no interior da cabina


é recirculado.
Use esta posição para realizar uma rápida refrigeração da cabina ou quando o ar
externo estiver poluído.
AR FRESCO Ar de fora é admitido no interior da cabina.
Use esta posição para que a cabina receba ar fresco ou quando quiser
desembaçar os vidros.

Interruptor Seletor de AR FRESCO/RECIRCULADO


Este interruptor (6) é usado para variar a fonte de ar, permitindo que
o ingresso de ar na cabina seja bloqueado e se promova a
recirculação na mesma, ou que se opte pelo ingresso de ar de fora.
y Quando o interruptor (6) é pressionado, a luz no alto do interruptor
seletor acende para sinalizar que está ingressando ar.
y Durante a operação automática, a seleção de ar interno (AR
RECIRCULADO) ou ar de fora (AR FRESCO) se dá
automaticamente.

AR RECIRCULADO É bloqueado o ingresso de ar de fora e apenas o ar já existente no interior da cabina


é recirculado.
Use esta posição para realizar uma rápida refrigeração da cabina ou quando o ar
externo estiver poluído.
AR FRESCO Ar de fora é admitido no interior da cabina.
Use esta posição para que a cabina receba ar fresco ou quando quiser
desembaçar os vidros.

3-46
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Monitor de Funções
Este monitor de funções exibe a condição momentânea da
temperatura programada (a), da vazão de ar (b) e das entradas
de ar (c).
y Quando o interruptor DESLIGA (1) é pressionado, o monitor
deixa de exibir a temperatura programada (a) e a vazão de ar
(b), e a operação cessa.

Interruptor do Ar Condicionado
Este interruptor (8) é usado para LIGAR e DESLIGAR o ar
condicionado (refrigeração, desumidificação, aquecimento).
y Quando o ventilador encontra-se em funcionamento (o monitor
de funções sinaliza (b) e o interruptor do ar condicionado (8)
é pressionado, o ar condicionado é LIGADO, a luz no alto do
interruptor do ar condicionado acende e o ar condicionado
começa a funcionar. Pressionando-se esse interruptor
novamente para DESLIGAR o ar condicionado, a luz no alto
do interruptor do ar condicionado apaga.
y O ar condicionado não pode ser operado com o ventilador
desligado.

3-47
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Alavanca Seletora do Desembaçador


Este interruptor (9) é usado em clima frio ou tempo chuvoso
para desembaçar o vidro do pára-brisa.
Avanca seletora para frente: desembaçador acionado (aberto)
Alavanca seletora para trás: desembaçador fechado
O desembaçador pode ser usado quando o interruptor seletor
das entradas de ar estiver ajustado para entrada de ar facial ou
Abre
entrada de ar facial e para os pés.
Fecha

Método de Operação
O ar condicionado pode ser operado automaticamente ou manualmente. Selecione o método de operação
desejado.

Operação Automática
1. LIGUE o interruptor de seleção automática (5).
y A luz no alto do interruptor (5) acende.
y A temperatura (a) e a vazão de ar (b) ajustadas são
exibidas no monitor.

2. Use o interruptor de ajuste da temperatura (3) para programar


a temperatura desejada. A vazão de ar, a combinação de
entradas de ar e a definição de ar fresco ou recirculado são
automaticamente selecionadas de acordo com a temperatura
ajustada e o ar condicionado é operado automaticamente a
fim de proporcionar a temperatura ajustada.

3-48
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

OBSERVAÇÃO
Quando o monitor de sinalização de entradas de ar (c) exibe (d)
ou (e) e a temperatura do líquido de arrefecimento do motor está
baixa, a vazão de ar é automaticamente limitada para impedir o
ingresso de ar frio.

Operação de Desligamento Automático


Pressione o interruptor DESLIGA (1). O monitor de funções deixa
de exibir a temperatura ajustada (a) e a vazão de ar (b) e as
luzes acima do interruptor de seleção automática (5) e do
interruptor do ar condicionado (8) apagam, cessando, então, a
operação.

Operação Manual
1. Pressione o interruptor do ventilador (2) e ajuste a vazão do
ar. Ao fazer isso, verifique se o monitor de funções exibe a
temperatura ajustada (a) e a vazão de ar (b).

3-49
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

2. LIGUE o interruptor do ar condicionado (8). Verifique se a luz


no alto do interruptor do ar condicionado acendeu.

3. Pressione o interruptor de ajuste da temperatura e ajuste a


temperatura no interior da cabina.

4. Pressione o interruptor seletor das entradas de ar (4) e


selecione as entradas de ar desejadas.
Quando essa operação é concluída, o monitor de funções
passa a sinalizar a nova entrada de ar (c) selecionada.

5. Pressione o interruptor seletor de AR FRESCO/


RECIRCULADO (6) e selecione a recirculação do ar no interior
da cabina ou a admissão de ar fresco de fora.

3-50
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Operação de Desligamento Manual


Pressione o interruptor DESLIGA (1). O monitor de funções deixa
de sinalizar a temperatura ajustada (a) e a vazão de ar (b), as
luzes acima do interruptor de seleção automática (5) e do
interruptor do ar condicionado (8) apagam, cessando, então, a
operação cessa.

Operação com ar frio na face e ar quente nos pés


Para operar com ar frio dirigido à face e ar quente soprando nos
pés, utilize o roteiro a seguir:
1. Pressione o interruptor do ventilador (2) e ajuste a vazão do
ar. Ao fazer isso, verifique se o monitor de funções sinaliza a
temperatura ajustada (a) e a vazão de ar (b).

2. Pressione o interruptor seletor de entradas de ar (4) e ajuste


a entrada de ar para que o monitor de funções exiba a
configuração ilustrada na figura à direita.

3-51
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

3. LIGUE o interruptor do ar condicionado (8). Verifique se a luz


no alto do interruptor do ar condicionado acendeu.

4. Ajuste o interruptor do ventilador (2), o interruptor de ajuste


da temperatura (3) e o interruptor seletor de AR FRESCO/
RECIRCULADO (8) nas posições desejadas.

Operação do Desembaçador
1. Pressione o interruptor do ventilador (2) e ajuste a vazão do
ar. Ao fazer isso, verifique se o monitor de funções exibe a
temperatura ajutada (a) e a vazão de ar (b).

3-52
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

2. Pressione o interruptor seletor de entradas de ar (4) e programe


a entrada de ar para que o monitor de funções exiba a
configuração (f) ou (g) ilustradas no diagrama à direita.

3. Pressione o interruptor seletor de AR FRESCO/


RECIRCULADO (6) e programe-o para ser admitido ar fresco
na cabina.

4. Pressione o interruptor de ajuste da temperatura (3) e


programe-o para que o monitor de funções exiba a temperatura
máxima de aquecimento, que corresponde a 32 ºC.

5. Ajuste as entradas de ar (A), (B) e (D2) para que o ar sopre


sobre o vidro do pára-brisa e o vidro da janela traseira.
(As entradas de ar (C) e (D1) são fixas, não podendo, portanto,
ser ajustadas).

3-53
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Quando estiver operando em tempo chuvoso ou desejar


desembaçar os vidros ou desumidificar o ar, LIGUE o interruptor
do ar condicionado (8).

Como Usar o Ar Condicionado Dentro das Precauções Exigidas


NOTAS
y Quando for ligar o ar condicionado, comece a funcioná-lo com o motor à baixa rotação. Nunca
ligue o ar condicionado com o motor em alta rotação, do contrário o ar condicionado virá a apre-
sentar problemas.
y Se entrar água no painel de controle ou no sensor de intensidade da luz solar, de uma hora para
outra poderão aparecer problemas, portanto, tome cuidado para não molhar esses componentes
com água, procurando, também, não expô-los ao fogo.
y Para o bom funcionamento da função de seleção automática do ar condicionado, mantenha o
sensor de intensidade de luz solar sempre limpo e não deixe nada que possa interferir em seu
desempenho perto dele.

Ventilação
y Se você fumar com a refrigeração ligada, a fumaça do cigarro pode começar a irritar seus olhos, portanto,
caso deseje fumar sem interromper a refrigeração, abra a janela e coloque a alavanca em AR FRESCO
durante alguns instantes para dissipar a fumaça.
Quando o ar condicionado permanecer um longo tempo em funcionamento, coloque a alavanca na posição
AR FRESCO de hora em hora para promover a ventilação e a refrigeração da cabina.

Controle da Temperatura
Quando optar por ligar a refrigeração, ajuste uma temperatura ligeiramente menor do que a externa à cabina,
isto é, 5 a 6 ºC menor que fora da cabina. Esta diferença de temperaturas é considerada a mais saudável para
o operador, portanto, ajuste a temperatura no interior da cabina seguindo esta recomendação.

Manutenção do Ar Condicionado
Sempre que for fazer a inspeção de uma máquina equipada com ar condicionado, consulte o tópico do presente
manual intitulado “VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO AR CONDICIONADO” (página 4-35) e realize a inspeção de
acordo com a tabela desse tópico.

3-54
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Outras Funções

Função de Autodiagnóstico
É possível realizar o diagnóstico de falhas dos vários sensores e equipamentos empregados no ar condicionado.
1. Pressione o interruptor DESLIGA (1). O mostrador de funções deixa de exibir em seu visor de cristal líquido
a temperatura ajustada e a vazão de ar e a operação cessa.
2. Mantendo-se os interruptores “ “ ou “ “ do interruptor de ajuste da temperatura (3) simultaneamente
pressionados por no mínimo 3 segundos, o modo de diagnóstico de falhas aparece no visor de cristal líquido.

< Sinalizações do monitor e respectivos modos de falha>


Sinalização do
monitor Modo de falha
E-- Nenhuma falha acusada

E11 Desconexão no sensor de ar recirculado


E12 Curto-circuito no sensor de ar recirculado
E13 Desconexão no sensor de ar fresco
E14 Curto-circuito no sensor de ar fresco
E15 Desconexão no sensor da temperatura da água
E16 Curto-circuito no sensor da temperatura da água
E18 Curto-circuito no sensor de intensidade da luz solar
E21 Desconexão no sensor de entradas de ar
E22 Curto-circuito no sensor de entradas de ar
E43 Anormalidade no amortecedor de entradas de ar
E44 Anormalidade no amortecedor de mixagem de ar
E45 Anormalidade no amortecedor de ar AR FRESCO/
RECIRCULADO
E51 Anormalidade na pressão do refrigerante

y Quando for detectada mais de uma falha, pressione o interruptor “ “ ou “ “ do interruptor de ajuste da
temperatura (3) para exibir as falhas alternadamente.
y Concluído o diagnóstico de falhas, volte a pressionar o interruptor DESLIGA (1) para retornar ao modo de
exibição normal.

Se alguma anormalidade for detectada pela função de autodiagnóstico, solicite ao seu distribuidor Komatsu a
inspeção e o eventual reparo da mesma.

3-55
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Função de Alternância de Exibição no Monitor da Temperatura em Graus Celsius ou Fahrenheit


É possível alternar a exibição no monitor da temperatura ajustada
em graus Celsius ou Fahrenheit.
Pressionando-se os interruptores “ “ ou “ “ do interruptor de
ajuste da temperatura (3) simultaneamente por um período
superior a 5 segundos com o ventilador em funcionamento, o
monitor exibe a temperatura alternadamente em Celsius e
Fahrenheit.
(Note que a unidade de grandeza não é exibida)

Gama exibida no visor de cristal líquido


ºC 18.0 a 32.0
ºF 63 a 91

3-56
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

RÁDIO
Painel de Controle

(1) Botão liga/desliga, de controle do volume e (6) Botões de seleção de estações programadas na
de ajuste do balanço memória
(2) Botão de controle da tonalidade (7) Mostrador
(3) Botão seletor FM/AM (8) Botão de reprogramação da hora
(4) Botão de exibição da hora (9) Indicador de recepção estéreo
(5) Sintonia manual

Botão liga/desliga, de controle de volume (SW-VOLUME) e de ajuste do balanço (Pull BAL)


Para ligar o rádio, pressione este botão (1) A freqüência da
estação sintonizada aparecerá no mostrador (7). Para desligar
o rádio, basta voltar a pressionar este botão.
Para ajustar o volume, você deve girar o botão conforme
descreveremos a seguir:
Desejando AUMENTAR o volume, gire o botão no sentido HORÁRIO.
Querendo DIMINUIR o volume, gire esse mesmo botão no sentido
ANTIHORÁRIO.
Puxando esse botão até ele travar, você consegue ajustar o
balanço dos alto-falantes esquerdo e direito girando o botão para
a esquerda ou a direita.
Para aumentar o volume do alto-falante DIREITO, gire o botão
no sentido HORÁRIO.
Para aumentar o volume do alto-falante ESQUERDO, gire o botão
no sentido ANTIHORÁRIO.
Após ajustar o balanço dos alto-falantes esquerdo e direito,
pressione o botão ligeiramente para que ele retorne à sua posição
original (se o botão permanecer puxado, você não conseguirá
ajustar o volume).

3-57
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Botão de Controle de Tonalidade (TONE)


Para ajustar a tonalidade, gire o botão (2) da seguinte maneira:
No sentido HORÁRIO, se quiser aumentar os agudos
No sentido ANTIHORÁRIO, se quiser diminuir os agudos

Botão Seletor FM/AM (AM/FM)


Para selecionar a banda de freqüência desejada, pressione este
botão (3).
A cada vez que este botão é pressionado, a banda de freqüência
muda alternadamente de AM para FM, FM para AM, e assim por
diante.

Botão de Exibição da Hora (TIME)


Neste equipamento, o mostrador dá prioridade à exibição da
freqüência da estação sintonizada. Pressionando-se o botão (4)
com o mostrador exibindo a freqüência da estação sintonizada,
ele passará a fornecer a hora no momento por um período de
tempo de 5 segundos. Decorrido esse tempo, o mostrador voltará
a exibir automaticamente a freqüência da estação sintonizada.
Se você pressionar algum outro botão que não seja o TIME SET
(H, M, SET) durante esses 5 segundos em que o mostrador exibe
a hora, ele voltará a exibir a freqüência da estação sintonizada.

Botão de Sintonia (TUNING) Manual (MANUAL) e Automática


Use estes botões (5) para mudar de freqüência.
Para saber maiores detalhes, veja o tópico do presente manual
intitulado “Controles do Rádio” (página 3-60).

3-58
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Botões Seletores de Freqüências de Estações Programadas


na Memória (1,2,3,4,5,6)
Se você usar estes botões (6) para programar na memória as
freqüências de suas estações favoritas, é possível acessar
qualquer dessas estações a um simples toque do botão
correspondente à estação.
O método de programação de freqüências de estações na
memória encontra-se explicado em detalhes no tópico do
presente manual intitulado “Botões de Programação de
Freqüências de Estações na Memória” (página 3-60).

Mostrador
Este mostrador(7) exibe a banda de freqüência no momento, a
freqüência da estação sintonizada, o número do botão seletor
de freqüência correspondente à estação programada na memória
sintonizada e a hora.

Botão de Reprogramação da Hora


Este botão (8) é usado para reprogramar a hora.
H: Altera as horas
M: Altera os minutos
SET: Arredonda a hora (00 minutos)

Indicador de Recepção Estéreo (ST)


Quando uma rádio FM estéreo é sintonizada, esta luz (9) acende.

3-59
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

Controles do Rádio
Botões de Programação de Freqüências de
Estações na Memória
1. Pressione o interruptor liga/desliga (1) para que o mostrador
do rádio (7) exiba a freqüência da estação sintonizada.
2. Gire o botão de sintonia (5) (manual, auto) para ajustar a
freqüência desejada.
3. Selecione um botão de programação de freqüências de estações
na memória para programar a freqüência desejada, mantendo-o
pressionado durante no mínimo 1,5 segundos.
O som do rádio desaparecerá, voltando quando a programação da
nova freqüência de estação na memória estiver concluída. O número
do botão utilizado para programar a nova freqüência de estação na
memória aparecerá, então, no mostrador (7) confirmando a
programação da nova freqüência de estação na memória.
Concluída a programação da nova freqüência de estação na
memória, pressione o botão de programação de freqüências
de estações na memória onde a nova freqüência de estação
foi programada (6), soltando-o dentro de um tempo de
aproximadamente 1,5 segundos. Fazendo isso, você o estará
programando para a freqüência da estação que acabou de
programar na memória. Cada um dos botões de programação
de freqüências de estações na memória permite a
programação de uma estação AM e uma estação FM.

Sintonia Manual
Pressione o botão de sintonia (5) e programe a freqüência desejada.
A cada vez que você pressiona esse botão, a freqüência salta ou desce em estágios de 9 kHz, para banda AM
ou 0,1 MHz, para banda FM.
Botão : a frequência desce para uma mais baixa
Botão : a freqüência sobe para uma mais alta
y Quando a freqüência atinge o limite superior ou inferior da escala, inverte automaticamente de limite, ou seja,
se chegar ao limite superior da escala passa para o inferior, e se chegar ao limite inferior passa para o
superior.

Sintonia Automática
Mantenha o botão de sintonia (5) pressionado durante no mínimo 0,5 segundos. Quando uma freqüência de
estação for sintonizada, a busca cessará automaticamente. Para buscar a próxima estação, volte a pressionar
o botão de sintonia (5), mantendo-o pressionado durante no mínimo 0,5 segundos.
Botão : a freqüência desce para uma mais baixa
Botão : a freqüência sobe para uma mais alta
y Se o botão de sintonia (5) for pressionado com a sintonia automática em curso, esta será cancelada e o rádio
sintonizará a freqüência de estação alcançada no momento do cancelamento da sintonia automática.

3-60
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

Programação da Hora Correta


1. Pressione o botão seletor do mostrador (4) para que o
mostrador exiba a hora.
Depois de 5 segundos, o mostrador voltará a exibir a freqüência da
estação sintonizada, impedindo a reprogramação da hora. Se isto
acontecer, volte a pressionar o botão seletor do mostrador (4).
2. Pressione o botão de ajuste da hora (8) e ajuste as horas e
os minutos.
Botão H: Ajusta as horas (as horas avançam um dígito a
cada vez que ele é pressionado)
Botão M: Ajusta os minutos (os minutos avançam um dígito
a cada vez que ele é pressionado)
Se você manter o botão H ou M pressionado, a hora avançará
continuamente até você soltá-lo.
Botão SET: A cada vez que pressiona o botão SET, você
arredonda as horas e os minutos da seguinte maneira:
Se os minutos estiverem aparecendo no mostrador entre 0 e
05, passarão a 00.
Se os minutos estiverem aparecendo entre 55 e 59, retornarão
a 00 e as horas avançarão um dígito.
Se os minutos estiverem entre 06 e 54, o arredondamento
não será possível.
Exemplos:
10:05 ´ 10:00
10:59 ´ 11:00
10:26 ´ 10:26
Para programar a hora correta, pressione os botões H, M e SET.

Antena

NOTA Onde guardar a


antena depois
Antes de transportar a máquina ou estacioná-la em um de recolhê-la
edifício, recolha a antena para que ela não resvale em nada,

Utilize o Rádio Observando Todas as Precauções Envolvidas em Seu Uso


y Para garantir a segurança, mantenha sempre o som do rádio em um nível que lhe permita ouvir os ruídos
externos enquanto estiver operando com a máquina.
y Se entrar água nos alto-falantes ou no rádio, há a possibilidade do rádio vir a apresentar falhas, portanto,
tome cuidado para não molhar o equipamento com água.
y Não limpe as escalas ou botões com benzina, tíner ou qualquer outro solvente. Para a limpeza desses
componentes, utilize um pano macio e seco. Se o equipamento estiver extremamente sujo, use um pano
embebido em álcool para limpá-lo.
y Havendo troca da bateria, a programação dos botões de programação de freqüências de estações na memó-
ria é toda desfeita, sendo necessário, portanto, reprogramá-los.

3-61
OPERAÇÃO
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

FONTE DE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR


Fonte de alimentação de 24 V
NOTA
Não utilize essa fonte para alimentar equipamentos
com voltagem de 12 V.

Puxe para fora o plugue conector para receber corrente elétrica


da face traseira do painel.
Potência elétrica máxima aplicável: 85 W (24 V x 3,5 A)

Fonte de alimentação de 12 V
(opcional)

Esta fonte pode ser usada para alimentar equipamentos com


potência elétrica máxima de 60 W (12 V x 5 A).

3-62
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

FUSÍVEIS
NOTA
Antes de trocar um fusível, não se esqueça nunca de
desligar a chave de partida.

Os fusíveis impedem que os equipamentos, circuitos e fiações


elétricas queimem.
Se algum fusível ficar oxidado ou coberto de pó branco, ou mesmo
soltar de seu soquete, providencie imediatamente a substituição
desse fusível.
Ao substituir um fusível por outro novo, lembre-se que o novo
deverá ser de mesma amperagem que o antigo.

Amperagens dos Fusíveis e Nomenclatura dos Circuitos

Amperagem Nomenclatura do circuito


Nº do fusível
(1) 10 A Controlador
(2) 20 A Válvula eletromagnética
(3) 10 A Solenóide de bloqueio hidráulico do PPC
(4) 10 A Lavador do vidro do pára-brisa, acendedor de cigarros
(5) 10 A Buzina
(6) 10 A Fusível sobressalente
(7) 10 A Luz giratória (solenóide da talha do braço)
(8) 10 A Relé das luzes e faróis
(9) 10 A Rádio, alto-falante, interruptor de botão esquerdo
(10) 10 A Fusível sobressalente
(11) 20 A Unidade do ar condicionado
(12) 20 A Monitor, limpador do vidro do pára-brisa
(13) 20 A Acionamento dos relés das luzes e faróis
(14) 10 A Fonte de alimentação opcional de 10 A (1)
Fonte de alimentação opcional (2), alarme de deslo-
(15) 10 A
camento e soquete de 12 V
(16) 10 A Memória do rádio
(17) 20 A Monitor (fonte de alimentação normal)
(18) 10 A Chave de partida
(19) 10 A Luz da cabina
(20) 10 A Fusível sobressalente

3-63
EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES OPERAÇÃO

ELO FUSÍVEL
Se o motor de partida não pegar mesmo com a chave de partida
LIGADA, provavelmente o elo fusível de fio resistor (1) (2 pontos)
fundiu. Nesse caso, abra a tampa da caixa da bateria localizada
na lateral direita da máquina, verifique o estado do elo fusível, e
substitua-o, se necessário.

OBSERVAÇÃO
Um elo fusível corresponde a um fusível de grande amperagem,
e é instalado na parte de alta corrente do circuito para, da mesma
forma que um fusível comum, proteger os componentes, circuitos
e fiações elétricas, impedindo que queimem.

CONTROLADORES
(controlador instalado)

NOTAS
y Tome cuidado para que não entre água, lama ou algum
outro líquido no controlador, pois se isso acontecer ele
virá a apresentar problemas em seu funcionamento.
y Caso ocorra alguma anormalidade no controlador, não
o desmonte por conta própria. Encarregue seu
distribuidor Komatsu dos reparos necessários.

CAIXA DE FERRAMENTAS
A caixa de ferramentas é usada para guardar as ferramentas.

SUPORTE DA BOMBA DE GRAXA


O suporte da bomba de graxa fica dentro da tampa do
compartimento da bateria, na lateral esquerda da máquina.
Quando não estiver usando a bomba de graxa, mantenha-a
encaixada em seu suporte.

3-64
OPERAÇÃO EXPLICAÇÃO DETALHADA DOS CONTROLES E INDICADORES

ACUMULADOR
ATENÇÃO
O acumulador é abastecido com gás nitrogênio à alta pressão, portanto, operá-lo de maneira incorreta
pode provocar uma explosão, com o conseqüente risco de prejuízos de ordem material ou mesmo de
alguém vir a se ferir com gravidade. O manuseio do acumulador envolve a fiel observância das
precauções que forneceremos abaixo:
y A pressão no circuito de controle não pode ser completamente aliviada. Quando for remover o
equipamento hidráulico, não se posicione de maneira que um esguicho de óleo possa atngí-lo
enquanto estiver realizando a operação.
Solte os parafusos lentamente.
y Não desmonte o acumulador.
y Não aproxime chama exposta do acumulador nem jogue-o no fogo.
y Não perfure ou solde o acumulador.
y Não golpeie, role ou submeta o acumulador ao mínimo impacto que seja.
y Para descartar o acumulador, primeiro é necessário esvaziar o gás contido em seu interior. Esse
serviço deverá ser executado por seu distribuidor Komatsu.

Esta máquina é equipada com um acumulador no circuito de controle. O acumulador é um dispositivo destinado
a armazenar a pressão do óleo para o circuito de controle, e, quando está instalado, o circuito de controle pode
ser operado durante um curto espaço de tempo mesmo após o motor ter sido desligado. Em razão da presença
deste dispositivo, o equipamento de trabalho desce pela ação de seu próprio peso se a alavanca de controle for
operada para baixá-lo.
O acumulador está instalado na posição ilustrada na figura à direita.

Aliviando a Pressão Hidráulica Com Acumulador


1. Posicione o equipamento de trabalho sobre o solo. Feche as garras de prender o rompedor e outros implementos.
2. Desligue o motor.
3. LIGUE a chave de partida.
4. Destrave a alavanca de trava de segurança. Mova a alavanca de controle do equipamento de trabaho e o
pedal de controle do implemento para trás e para frente e, no primeiro caso, à direita e à esquerda, até o fim
de seus cursos, para aliviar a pressão no circuito de controle.
5. Trave a alavanca de trava de segurança, fazendo o mesmo com a alavanca de controle e o pedal de controle
do implemento.

3-65
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES


PROCEDIMENTOS ANTES DE DAR A PARTIDA

Inspeção Geral da Máquina


Antes de dar a partida, olhe ao redor da máquina e embaixo dela para ver se acha alguma porca ou parafuso
solto ou encontra vazamentos de óleo, combustível ou líquido de arrefecimento. Aproveite também para examinar
o estado do equipamento de trabalho e do sistema hidráulico. Inspecione ainda se há fios da fiação elétrica
soltos, folga e acúmulo de poeira em locais que atingem altas temperaturas.

ATENÇÃO
Remova todo e qualquer material inflamável que estiver em torno da bateria ou do silencioso do motor , do
turboalimentador, ou de outras peças do motor que funcionem à altas temperaturas. Lembre-se que vazamentos
de combustível ou óleo podem fazer a máquina pegar fogo. Faça um exame detalhado e certifique-se de que
reparou toda e qualquer anormalidade encontrada, ou, na hipótese de não conseguir solucioná-las, confie o
reparo das mesmas ao seu distribuidor Komatsu.

Antes de dar a partida, no início do expediente, realize diariamente as seguintes inspeções e limpezas:

1. Verifique se o equipamento de trabalho, os cilindros, as articulações e as mangueiras apresentam danos,


desgaste ou folga
Verifique se o equipamento de trabalho, os cilindros, as articulações e as mangueiras apresentam alguma
trinca, desgaste excessivo ou folga. Encontrando qualquer anormalidade, providencie o reparo da mesma.

2. Remova a sujeira acumulada em torno do motor, da bateria e do radiador.


Verifique se há sujeira acumulada em torno do motor ou do radiador. Examine, ainda, se há materiais inflamáveis
(folhas secas, gravetos, etc.) em volta da bateria, do silencioso do motor, do turboalimentador ou de outras
peças do motor que atinjam altas temperaturas em operação. Remova toda e qualquer sujeira ou material
inflamável encontrado.

3. Examine se há vazamento de líquido de arrefecimento ou óleo na periferia do motor


Examine se há algum vazamento de óleo do motor, ou se vaza líquido de arrefecimento do sistema de
arrefecimento. Havendo qualquer anormalidade, providencie o reparo da mesma.

4. Investigue prováveis vazamentos de óleo do equipamento hidráulico, do reservatório hidráulico, de mangueiras


e juntas
Verifique se há vazamentos de óleo. Caso detecte alguma anormalidade, repare o local por onde está vazando o óleo.

5. Verifique se o material rodante (esteiras, rodas motrizes, rodas guias, protetores dos roletes) exibe algum
dano, desgaste, parafusos soltos ou vazamento de óleo pelos roletes.
Havendo algum problema, providencie o reparo do mesmo.

6. Verifique se os corrimãos e degraus apresentam alguma anormalidade ou parafusos soltos.


Encontrando qualquer irregularidade, providencie o seu reparo. Aperte também todo e qualquer parafuso solto.

7. Verifique se os indicadores e luzem do monitor acusam algum problema


Verifique se as luzes e indicadores do monitor localizado na cabina do operador acusam algum problema.
Em caso afirmativo, substitua as peças e componentes que forem necessários, Limpe a sujeira que porventura
estiver depositada na superfície da tela do monitor.

8. Examine o espelho retrovisor, limpando-o, se necessário


Examine se há algum dano no espelho retrovisor. Em caso afirmativo, substitua-o por um novo. Se necessário,
limpe a superfície do espelho e ajuste seu ângulo de visão de maneira que do assento do operador se veja
toda a área na traseira da máquina.

3-66
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

9. Cinto de segurança e fixações do cinto


Verifique se o cinto de segurança ou suas fixações apresentam alguma anormalidade. Em caso afirmativo,
substitua esses componentes por novos.

10.Examine possíveis danos na caçamba com gancho (item opcional)


Examine se o ganho, a guia ou a fixação do gancho apresentam algum dano. Encontrando qualquer
anormalidade, solicite ao seu distribuidor Komatsu os reparos necessários.

3-67
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Verificações Antes da Partida


Realize sempre as verificações propostas nesta seção diariamente, antes de dar a partida.

Verifique o Nível do Líquido de Arrefecimento, Completando-o, se Necessário


ATENÇÃO
y Não abra a tampa do bocal de abastecimento do radiador, salvo se houver necessidade. Para
examinar o nível do líquido de arrefecimento, espere primeiro o motor esfriar e faça a verificação
pelo tanque de expansão.
y Assim que o motor é desligado, o líquido de arrefecimento encontra-se a alta temperatura e o
radiador está altamente pressurizado internamente. Portanto, se remover a tampa para verificar o
nível do líquido de arrefecimento nessas circunstâncias, você poderá sofrer sérias queimaduras.
Assim sendo, o procedimento correto é esperar a temperatura baixar e, então, girar a tampa
lentamente para aliviar a pressão interna antes de removê-la.

1. Abra a porta localizada na lateral traseira esquerda da máquina


e verifique se o nível do líquido de arrefecimento no tanque de
expansão (1) (ilustrado na figura à direita) encontra-se entre as
marcas CHEIO e VAZIO. Caso o nível do líquido de arrefecimento
esteja baixo, complete-o pelo bocal de abastecimento do tanque
de expansão (1) até atingir a marca CHEIO.
2. Após completar o líquido de arrefecimento, aperte bem a tampa.
3. Se o tanque de expansão estiver vazio, provavelmente houve
vazamento de líquido de arrefecimento. Feita uma inspeção,
repare imediatamente toda e qualquer anormalidade
encontrada. Caso não encontre nenhum problema, examine
o nível do líquido de arrefecimento no radiador. Se estiver
baixo, complete o radiador e o tanque de expansão (1)

CHEIO

VAZIO

3-68
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Verifique o Nível do Óleo no Cárter do Motor, Completando-o, se Necessário

ATENÇÃO
Assim que o motor é desligado, as peças e o óleo encontram-se a alta temperatura e podem causar
queimaduras graves em você. Portanto, espere a temperatura baixar antes de iniciar a operação
descrita neste tópico.

1. Abra o capô do motor localizado sobre a máquina.


2. Remova a vareta de medição do nível do óleo (G) e enxugue
o óleo com um pano.
3. Introduza a vareta de medição do nível do óleo (G) até o fim no
bocal de abastecimento de óleo, voltando, então, a removê-la.
4. O nível do óleo deverá estar entre as marcas H e L gravadas
na vareta de medição do nível do óleo (G).
Se o nível do óleo estiver abaixo da marca L, complete com
óleo para motor pelo bocal de abastecimento de óleo (F).

5. Se o nível do óleo estiver acima da marca H, abra a válvula de


dreno (P) localizada no fundo do cárter do motor, drene o
excesso de óleo, e volte, então, a verificar o nível do óleo.
6. Caso o nível do óleo esteja correto, aperte bem a tampa do
bocal de abastecimento do óleo e feche o capô do motor.

OBSERVAÇÕES
Se for verificar o nível do óleo e o motor acabou de ser desligado, espere no mínimo 15 minutos para fazer a
verificação.
Caso a máquina esteja inclinada, primeiro coloque-a na horizontal para verificar o nível do óleo

3-69
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Verifique o Nível do Combustível, Completando-o, se Necessário

ATENÇÃO
Nunca deixe o combustível transbordar ao completá-lo, do contrário o combustível transbordado poderá
provocar um incêndio. Se derramar combustível, enxugue-o totalmente. Jamais aproxime chama do
combustível, uma vez que, em razão de sua alta inflamabilidade, o risco dele pegar fogo é grande.

1. Abra a tampa do bocal de abastecimento de combustível (F)


do reservatório de combustível.
2. Quando a tampa do bocal de abastecimento de combustível (F)
é aberta, a bóia indicadora (G) sobe, estacionando no nível em
que está o combustível. Inspecione se o reservatório de
combustível está cheio. Verifique o nível do combustível
visualmente e com a bóia indicadora (G).
3. Se o reservatório de combustível não estiver cheio, complete-o
pelo bocal de abastecimento de combustível até a bóia indica-
dora (G) atingir sua altura máxima.
y Capacidade do reservatório de combustível: 280 litros
y Posição da extremidade superior da bóia indicadora (G)
quando o reservatório está cheio: aproximadamente 50 mm
da borda externa do reservatório de combustível
4. Após completar o combustível, empurre a bóia indicadora (G)
em linha reta para baixo com a tampa do bocal de abastecimento
de combustível (F), tomando cuidado para que a bóia indica-
dora (G) não prenda no ressalto da tampa do bocal de abaste-
cimento de combustível (F). Concluída essa operação, aperte
firmemente a tampa (F).

OBSERVAÇÃO
Se o orifício do respiro (1) localizado na tampa estiver obstruído, Verso da tampa
a pressão no interior do reservatório cairá, impedindo o fluxo de
combustível. Examine periodicamente se o orifício do respiro
está obstruído.

Drene a Água e os Sedimentos Acumulados


no Reservatório de Combustível
1. Abra a porta do compartimento da bomba localizado na lateral
direita da máquina.
2. Coloque um recipiente sob a mangueira de dreno (1) a fim de
que nele seja recolhido o combustível drenado, Reservatório
3. Abra a válvula de dreno (2) localizada atrás do reservatório de de combustível
combustível e drene a água e os sedimentos acumulados no
fundo do reservatório de combustível, juntamente com o Reservatório
hidráulico
combustível contido em seu interior.
4. Se estiver saindo apenas combustível limpo, feche a válvula
de dreno (2).
5. Feche a tampa do compartimento da bomba localizado na
lateral direita da máquina.

3-70
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Verifique se há Água e Sedimentos no Separador de Água,


Drenando a Água e os Sedimentos, se Necessário
1. Abra a tampa localizada na traseira direita da máquina.
2. Inspecione o separador de água e verifique se o anel interno
subiu até a linha gravada nele.
3. Em caso afirmativo, passe a executar o procedimento
detalhado abaixo do passo 4 em diante.

4. Prepare um recipiente a fim de que nele seja recolhido o


combustível drenado e coloque-o sob o separador de água.
5. Feche a válvula de combustível (6) localizada no fundo do
reservatório de combustível.
6. Remova o bujão de sangria de ar (5) localizado no alto do
separador de água.
7. Solte a válvula de dreno (1) existente no fundo do separador
de água e drene a água e os sedimentos no recipiente.
8. Solte a porca do anel (2) e remova a carcaça do filtro (3).
9. Remova o elemento (4) da base do separador.
10. Lave o elemento (4) e a carcaça do filtro (3) em óleo diesel limpo.
11. Inspecione o elemento (4), substituindo-o se estiver danificado.
12.Para instalar o elemento (4), execute as operações que
realizou nos passos 5 a 9 de trás para frente.
Torque de aperto da porca do anel (2):
40 ± 3 Nym (4,1 ± 0,3 kgfym)
13.Solte o bujão de sangria de ar (5) e encha a carcaça do
filtro (3) com combustível. Quando começar a sair combustível
pelo bujão de sangria de ar (5), aperte o bujão de sangria de
ar (5).

3-71
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Verifique o Nível do Óleo no Reservatório Hidráulico, Completando-o, se Necessário

ATENÇÃO
Quando for remover a tampa do bocal de abastecimento de óleo, lembre-se que para o óleo não
esguichar em você é necessário que, antes de remover a tampa, você a gire lentamente para aliviar
a pressão interna.

1. Se o equipamento de trabalho não estiver na posição ilustrada


na figura à direita, dê a partida, funcione o motor em marcha
lenta, recolha totalmente as hastes dos cilindros do braço e
da caçamba e baixe a lança, colocando os dentes da
caçamba em contato com o solo. Feito isso, desligue o motor.
2. Passado um tempo de 15 segundos após você ter desligado
o motor, mova cada uma das alavancas de controle (do
equipamento de trabalho e do deslocamento) até o fim de
seu curso em todas as direções para aliviar a pressão interna.

3. Examine o visor de nível (G) da janela de inspeção instalada


à direita do compartimento do operador. O nível do óleo deverá
estar entre as marcas H e L.

NOTA
Nunca exceda a marca H ao completar o óleo, do contrário
o circuito hidráulico ficará comprometido ou esguichará
óleo. Caso tenha passado da marca H ao completar o óleo,
desligue o motor e espere a temperatura do óleo hidráulico
baixar, para, então, drenar o óleo em excesso pelo bujão
de dreno (P).
4. Se o nível do óleo estiver abaixo da marca L, complete-o pelo
bocal de abastecimento de óleo (F) até ele chegar no alto do
reservatório hidráulico.

OBSERVAÇÃO
O nível do óleo varia em função da temperatura do óleo. Portanto,
use as informações a seguir como guia:
y Antes de se iniciar a operação, quando a temperatura do
óleo está compreendida entre 10 e 30 ºC, o nível do óleo deve
estar situado entre as marcas H e L.
y Em circunstâncias normais de operação, quando a
temperatura do óleo fica entre 50 e 80 ºC, o nível do óleo deve
permanecer em torno da marca H.

3-72
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Verificando a Fiação Elétrica

ATENÇÃO
y Se os fusíveis queimarem com freqüência ou houver indícios de curto-cicuitos na fiação elétrica,
localize a causa da anormalidade imediatamente e providencie os reparos necessários ou
encarregue seu distribuidor Komatsu de executá-los.
y Mantenha a superfície da tampa da bateria limpa e verifíque o orifício do respiro localizado nessa
tampa. Se ele estiver obstruído por sujeira ou poeira, lave a tampa da bateria para limpá-lo.

Verifique se os fusíveis apresentam algum dano e que estão sendo usados fusíveis da amperagem especificada.
Examine, ainda, se há alguma desconexão ou indício de curto-circuito na fiação elétrica, e, ainda, se os
encapamentos dos fios estão em perfeito estado. Investigue, também, se há algum terminal solto. Havendo
algum, reaperte-o.
Dispense, ainda, um cuidado todo especial às fiações elétricas quando for examinar a bateria, o motor de
partida e o alternador.
Certifique-se de que não há materiais inflamáveis acumulados em torno da bateria, e, havendo materiais desse
tipo, não se esqueça de removê-los.

Verificando o Funcionamento da Buzina


1. LIGUE a chave de partida.
2. Confirme se a buzina soa imediatamente assim que o seu botão é pressionado.
Caso isso não aconteça, solicite o reparo da buzina ao seu distribuidor Komatsu.

3-73
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Ajustando o Assento do Operador

ATENÇÃO
y Ajuste a posição do assento do operador antes de começar a operar ou quando ocorrer mudança
de operador.
y O assento do operador deve ser ajustado de forma que o operador possa operar as alavancas de
controle e interruptores de maneira desimpedida e com facilidade quando estiver recostado no
encosto do assento.

Ajustando o Assento do Operador


(A) Ajuste para frente e para trás
Puxe a alavanca (1) para cima, coloque o assento na posição
desejada e solte a alavanca.
Curso de ajuste para frente e para trás: 160 mm (16 estágios)

(B) Ajuste do ângulo de reclinação

NOTA
Empurrando o assento totalmente para frente, o ângulo
disponível para reclinação do assento torna-se grande,
diminuindo quando o assento é movido para trás, portanto,
ao recuar o assento retorne-o à sua posição original.

Puxe a alavanca (2) para cima e posicione o encosto do assento


de uma maneira que fique confortável operar. Solte, então, a
alavanca.
Sente com suas costas recostadas no encosto do assento ao
ajustá-lo. Se suas costas não estiverem recostadas no encosto
durante o ajuste, o assento poderá mover-se repentinamente
para frente.

(C) Ajuste do ângulo de inclinação da almofada do assento


y Inclinação para frente
Empurre a alavanca (3) para cima para ajustar o ângulo da frente da almofada do assento (4 estágios)
y Para aumentar o ângulo na frente da almofada do assento, mantenha a alavanca empurrada para cima e
jogue seu peso contra a parte de trás do assento.
y Para diminuir o ângulo na frente da almofada do assento, mantenha a alavanca empurrada para cima e jogue
seu peso contra a parte da frente do assento.

y Inclinação para trás


Puxe a alavanca (4) para cima para ajustar o ângulo da parte de trás da almofada do assento (4 estágios)
y Para aumentar o ângulo na parte de trás da almofada do assento, mantenha a alavanca (3) puxada para cima
e levante-se ligeiramente para remover seu peso do assento.
y Para diminuir o ângulo na parte de trás da almofada do assento, mantenha a alavanca (3) puxada para cima
e jogue seu peso contra a frente do assento.
Ângulos de inclinação possíveis: 13º para cima e 13º para baixo

y Ajuste da altura do assento


É possível mover o assento para cima ou para baixo combinando-se os recursos da inclinação para frente e para trás.
Depois de ajustar a inclinação para frente ou a inclinação para trás de maneira a chegar à altura desejada, regule
a parte oposta para colocar o assento na horizontal e trave-o nessa posição.
Curso de ajuste da altura: 60 mm

3-74
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

(D) Ajuste do ângulo dos descansos dos braços


O descanso do braço (5) pode saltar para cima aproximadamente 90º através de regulagem manual Além disso,
ajustes finos verticais do ângulo dos descansos dos braços também podem ser feitos girando-se manualmente
o fundo (6) de cada descanso de braço.
Ângulo de ajuste possível dos descansos dos braços: 25º

OBSERVAÇÃO
Se o recosto do assento for inclinado para frente sem levantar os descansos dos braços, estes subirão
automaticamente.

(E) Ajuste para frente e para trás do conjunto completo do assento do operador
Mova a alavanca (7) para a direita para chegar à posição desejada e, então, solte a alavanca. Neste caso, não
apenas o assento do operador mas também as alavancas de controle esquerda e direita e a alavanca de trava de
segurança deslizam em conjunto.
Curso de ajuste para frente e para trás do conjunto completo do assento do operador: 180 mm (9 estágios)

(F) Ajuste da suspensão (para assentos dotados de suspensão)


Para tornar a suspensão mais rígida, gire o botão (8) para a direita, ou para a esquerda se quiser que fique
menos rígida. Faça com que o indicador do mostrador coincida com seu próprio peso, adaptando, assm, a
suspensão perfeitamente a você.

OBSERVAÇÃO
Para obter um ajuste da suspensão que vá perfeitamente de encontro a você, gire o botão (8) de modo que o
indicador do mostrador de peso em quilos localizado na parte transparente do botão (8) coincida com o seu
próprio peso.

3-75
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Espelhos Retrovisores
Solte a porca (1) e o parafuso (2) de fixação do espelho retrovisor
e ajuste-o de modo que, sentado no assento do operador, você
tenha a melhor visão possível dos pontos cegos situados nas
laterais traseiras esquerda e direita da máquina.
y O suporte do espelho retrovisor deve ser ajustado de forma
que seja possível visualizar pessoas ou objetos com altura
de 1 m ou diâmetro de 30 cm situados nas laterais traseiras
esquerda e direita da máquina.
y Instale o espelho retrovisor obedecendo às dimensões
fornecidas abaixo. A ilustração mais abaixo, à direita, identifica
a localização das zonas citadas:

Posição de fixação do espelho retrovisor X: 100 mm


Zona de visão Y (lateral traseira direita): 1500 mm
Zona de visão Z (lateral traseira esquerda): 1830 mm
O espelho retrovisor A deve proporcionar total visualização da
área hachurada (A)
O espelho retrovisor B deve proporcionar total visualização da
área hachurada (B)

3-76
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Cinto de Segurança
ATENÇÃO
y Antes de colocar o cinto de segurança, verifique se o cinto ou sua fixação apresentam alguma
anormalidade. Se algum deles estiver gasto ou danificado, substitua o cinto de segurança.
y Mesmo que o cinto de segurança não apresente qualquer anormalidade aparente, substitua-o a cada 3
anos. A data de fabricação do cinto está gravada no seu verso.
y Durante toda e qualquer operação que realizar, use sempre o cinto de segurança.
y Quando colocar o cinto de segurança, tome cuidado para não retorcê-lo.

Colocando e Tirando o Cinto de Segurança


O cinto de segurança utilizado nesta máquina é automaticamente
recolhido em um tambor, não sendo necessário, portanto, ajustar
seu comprimento.

Segurando o suporte (2), puxe o cinto para fora do tambor (1),


verifique se o cinto não está retorcido e introduza a lingüeta (3) na
fivela (4) até encaixá-la perfeitamente.
Concluída essa operação, puxe o cinto ligeiramente para confirmar
se o mesmo está devidamente travado.

Para remover o cinto, pressione o botão (5) existente na fivela (4)


e remova a lingüeta da fivela (4).
O cinto é então automaticamente recolhido no tambor. Segurando
o suporte (2), vá deixando que o cinto seja lentamente recolhido
no tambor (1).

3-77
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Operações Antes de Dar a Partida


ATENÇÃO
y Antes de dar a partida, verifique se a alavanca de trava de
segurança está TRAVADA.
Se as alavancas de controle não estiverem travadas e
forem tocadas involuntariamente ao ser dada a partida,
o equipamento de trabalho poderá mover-se repenti-
namente, com o conseqüente risco de acidentes de
graves conseqüências.

1. Confirme se a alavanca de trava de segurança (1) está


TRAVADA.

2. Verifique a posição de cada uma das alavancas. Livre


Coloque a alavanca de controle em neutro.

Travada

3. Introduza a chave de partida (2), gire-a até a posição LIG e


passe a realizar as verificações que detalharemos a seguir. AQUECER DESL

LIG

PARTIDA

3-78
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

y Criando-se uma senha, aparece no monitor a tela de


confirmação de seleção.
Após entrar com a senha, pressione o interruptor de
confirmação de seleção (3).

1) O alarme sonoro soará por aproximadamente 1 segundo e os


seguintes monitores e medidores acenderão durante cerca de
3 segundos:
y Luz monitoradora do nível do líquido de arrefecimento do
radiador (4)
y Luz monitoradora do nível do óleo do motor (5)
y Luz monitoradora de carga (6)
y Luz monitoradora do nível do combustível (7)
y Luz monitoradora da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor (8)
y Luz monitoradora da pressão do óleo do motor (9)
y Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do
motor (10)
y Indicador do nível do combustível (11)
y Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (12)
Se as luzes monitoradoras não acenderem ou o alarme sonoro
não soar, provavelmente o monitor está com algum problema,
portanto, deve ser reparado por seu distribuidor Komatsu.
2) Após aproximadamente 3 segundos, o monitor passa a exibir
a tela do modo de operação/velocidade de deslocamento,
voltando, então, à tela correspondente à situação normal.
y Luz monitoradora do nível do combustível (7)
y Luz monitoradora da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor (8)
y Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do
motor (10)
y Indicador do nível do combustível (11)
y Indicador da temperatura do óleo hidráulico (13)
y Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico (14)

3-79
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

3) Se o indicador da temperatura do óleo hidráulico apagar e a


luz de alerta (15) permanecer acesa na cor vermelha, realize
imediatamente a inspeção do item correspondente à luz
acesa na cor vermelha.

4) Se houver algum iterm cuja manutenção esteja vencida, a luz


monitoradora de intervalo de manutenção (16) acenderá
durante 30 segundos. Ocorrendo isso, pressione o interruptor
de manutenção (17), verifique o item em questão, e proceda
imediatamente à manutenção do mesmo.

Para detalhes sobre o método de verificação do intervalo de


manutenção, consulte o tópico deste manual intitulado
“Interruptor de Manutenção” (página 3-21), na seção Explicação
dos Componentes.

5) Pressione o interruptor dos faróis (18) e verifique se os faróis


dianteiros acendem.
Caso não acendam, provavelmente existe algum bulbo
quebrado ou desconexão de circuitos. Nesse caso, solicite ao
seu distribuidor Komatsu os reparos necessários.

3-80
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

DANDO A PARTIDA

Partida Normal
ATENÇÃO
y Somente dê a partida após ter sentado no assento do
operador.
y Não tente dar a partida colocando o circuito de partida do
motor em curto-circuito, do contrário você poderá se ferir
gravemente ou até mesmo causar um incêndio.
y Verifique se não há pessoas ou obstáculos nas
proximidades da máquina, soe a buzina e dê a partida.
y Como os gases desprendidos pelo escapamento do motor
são tóxicos, ao dar a partida em recintos fechados procure
assegurar ao ambiente uma boa ventilação.

NOTAS
y Antes de dar a partida, verifique se o botão de controle do
combustível encontra-se na posição correspondente a
marcha lenta (MIN).
Se o botão de controle do combustível estiver na posição
MAX, o motor irá acelerar bruscamente, causando danos
a seus componentes.
y Não fique tentando continuamente fazer o motor de partida
pegar por mais de 20 segundos. Se o motor não pegar,
espere no mínimo 2 minutos para tentar novamente.

1. Verifique se a alavanca de trava de segurança (1) está


TRAVADA, pois se não estiver o motor não pegará.

Livre

Travada

2. Coloque o botão de controle do combustível (2) na posição


correspondente a marcha lenta (MIN).
Se ele estiver na posição correspondente a rotação máxima
(MAX), passe-o para a posição de marcha lenta (MIN).

MIN
Marcha lenta

3-81
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

3. Gire a chave de partida (3) para a posição PARTIDA. O motor


irá pegar.
AQUECER DESL

LIG

PARTIDA
4. Assim que o motor pegar, solte a chave de partida (3).
A chave retornará automaticamente à posição LIG.
AQUECER DESL

LIG

PARTIDA
5. Mesmo após o motor pegar, não toque as alavancas de controle
do equipamento de trabalho e os pedais do deslocamento
enquanto a luz monitoradora da pressão hidráulica do motor
estiver acesa.

NOTA
Se a luz monitoradora da pressão do óleo do motor não apagar
mesmo decorridos 4 a 5 segundos, desligue o motor
imediatamente. Verifique o nível do óleo, investigando, ainda,
possíveis vazamentos de óleo, e tome as ações corretivas
necessárias.

3-82
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Dando a Partida em Clima Frio


ATENÇÃO
y Dê a partida somente após ter sentado no assento do operador.
y Não tente dar a partida colocando o circuito de partida do motor em curto-cicuito, do contrário você
poderá se ferir gravemente ou mesmo provocar um incêndio.
y Verifique se não há pessoas ou obstáculos nas proximidades da máquina, soe a buzina e dê a partida.
y Nunca use fluidos auxiliares de partida, já que eles podem causar explosões.
y Como os gases desprendidos pelo escapamento do motor são tóxicos, procure garantir uma boa
ventilação quando for dar a partida em recintos fechados.

NOTAS
y Antes de dar a partida, verifique se o botão de controle do
combustível (2) encontra-se na posição correspondente a
marcha lenta (MIN).
Se o botão de controle do combustível encontrar-se na
posição MAX, o motor acelerá bruscamente, danificando
seus componentes. Portanto, o botão de controle do
combustível deve estar na posição de marcha lenta ou em
uma posição intermediária entre a de marcha lenta e a de
rotação máxima.
y Não mantenha o motor de partida acionado continuamente
por mais de 20 segundos.
Se não conseguir dar a partida, espere cerca de 2 minutos
e tente novamente a partir do passo 2.

O procedimento para dar a partida em baixas temperaturas é o seguinte:

1. Verifique se a alavanca de trava de segurança (1) está


TRAVADA. Se não estiver, você não conseguirá dar a partida.

Livre

Travada

2. Coloque o botão de controle do combustível (2) na posição


correspondente a marcha lenta (MIN).
Não coloque o botão de controle do combustível (2) na posição
correspondente a rotação máxima (MAX).

MIN
Marcha lenta

3-83
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

3. Mantenha a chave de partida (3) na posição AQUECER e


verifique se a luz monitoradora de preaquecimento (4) acende.
Após aproximadamente 30 segundos, a luz monitoradora de
preaquecimento (4) piscará sinalizando a conclusão do AQUECER DESL
preaquecimento.
LIG
OBSERVAÇÕES

PARTIDA
y Quando a chave de partida for girada para a posição AQUECER,
as luzes monitoradoras e indicadores acenderão, mas não se
preocupe, pois isso não é sinal de nenhuma anormalidade.
y Se a temperatura estiver baixa, a tela do monitor poderá
escurecer ou as informações poderão demorar para aparecer,
mas tudo isso é absolutamente normal.

4. Quando a luz monitoradora de preaquecimento (4) apagar, gire a


chave de partida (3) para a posição PARTIDA para dar a partida.
AQUECER DESL

LIG

PARTIDA

5. Assim que o motor pegar, solte a chave de partida (3).


Ela retornará automaticamente à posição LIG.
AQUECER DESL

LIG
PARTIDA

6. Após dar a partida, não toque na alavanca de controle do


equipamento de trabalho ou no pedal do deslocamento enquanto
a luz monitoradora da pressão do óleo do motor estiver acesa.

3-84
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

APÓS TER DADO A PARTIDA


ATENÇÃO
y Parada de emergência
Se alguma coisa foi feita errada ou estiver havendo um problema, DESLIGUE a chave de partida.
y Caso o equipamento de trabalho seja operado sem que a máquina esteja suficientemente aquecida, a
resposta do equipamento de trabalho aos movimentos da alavanca de controle será lenta, havendo
também o risco do equipamento de trabalho desobedecer os comandos do operador, portanto, jamais
deixe de realizar a operação de aquecimento. Em áreas frias, lembre-se de executar essa operação em
sua totalidade.

Amaciando Sua Nova Máquina


CUIDADO
Sua máquina Komatsu foi rigorosamente ajustada e testada antes de ser enviada a você. Entretanto, operá-la
sob condições severas logo ao estreá-la pode afetar negativamente seu desempenho e diminuir sua vida útil.
Lembre-se que nas primeiras 100 horas de operação lidas no horímetto, você está simplesmente amaciando
sua nova máquina, devendo, portanto, seguir à risca as precauções fornecidas neste manual.

y Após dar a partida, funcione o motor em marcha lenta durante 15 segundos. Durante esse período, não opere
as alavancas de controle ou o botão de controle do combustível.
y Funcione o motor em média rotação durante 5 minutos depois que ele pegar.
y Evite operar com cargas pesadas ou a altas velocidades.
y Logo que der a partida, evite partidas ou acelerações bruscas, parar repentinamente a máquina sem que haja
necessidade ou mudar bruscamente de direção.

Operação de Aquecimento
NOTAS
y Quando o óleo hidráulico estiver à baixa temperatura, não
execute operações ou mova as alavancas bruscamente.
Realize sempre a operação de aquecimento, pois, assim, você
contribuirá para o prolongamento da vida útil da máquina.
Antes de concluída a operação de aquecimento, jamais
acelere bruscamente o motor.
y Não mantenha o motor funcionando continuamente em
marcha lenta ou alta rotação por mais de 20 minutos, do
contrário vazará óleo da tubulação de suprimento de óleo
do turboalimentador. Se for necessário funcionar o motor
em marcha lenta, aplique periodicamente uma carga ou
funcione o motor em média rotação.

OBSERVAÇÕES
y Se a temperatura do líquido de arrefecimento do motor estiver
acima de 30 ºC, a rotação do motor não subirá nos 2 segundos
subseqüentes ao instante da partida, ainda que você gire o
botão de controle do combustível. Isto ocorre como forma de
proteger o turboalimentador.
y Caso a temperatura do óleo hidráulico esteja baixa, a luz
monitoradora da temperatura do óleo hidráulico permanecerá
acesa na cor branca.

3-85
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Após dar a partida, não comece imediatamente a operar. Em primeiro lugar, é necessário realizar as operações e
verificações que detalharemos a seguir:

1. Coloque o botão de controle do combustível (2) em uma


posição intermediária entre as posições de marcha lenta (MIN)
e rotação máxima (MAX) e funcione o motor em média rotação
sem carga até a luz indicadora da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor passar para a cor verde.
Posição cor-
respondente a
média rotação
MIN
Marcha lenta

2. DESTRAVE a alavanca de trava de segurança (1) e eleve a


caçamba do solo.

Livre

Travada

3. Opere a alavanca de controle da caçamba (3) e a alavanca de Atuação do Atuação da


controle do braço (4) lentamente para mover o cilindro da braço caçamba
caçamba e o cilindro do braço até o fim de seus cursos. ABRIR DESPEJAR

4. Opere os cilindros da caçamba e do braço alternadamente


30 segundos cada vez até o fim de seus cursos durante um FECHAR
tempo total de 5 minutos. ESCAVAR

OBSERVAÇÃO
Se o interruptor de bloqueio do giro (5) for LIGADO, o aumento da
temperatura do óleo se dará de forma mais rápida.

NOTA
Ao recolher o equipamento de trabalho, tome cuidado para
não atingir o corpo da máquina ou o solo.

3-86
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

5. Concluído o aquecimento, confirme se todos os indicadores e


luzes monitoradoras do monitor da máquina (6), bem como as
luzes de alerta encontram-se na seguinte situação:
y Luz monitoradora do nível do líquido de arrefecimento do
radiador (7) APAGADA
y Luz monitoradora do nível do óleo do motor (8) APAGADA
y Luz monitoradora de carga (9) APAGADA
y Luz monitoradora do nível do combustível (10) ACESA NA
COR VERDE
y Luz monitoradora da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor (11) ACESA NA COR VERDE
y Luz monitoradora da pressão do óleo do motor (12)
APAGADA
y Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do
motor (13) NA FAIXA PRETA
y Indicador do nível do combustível (14) NA FAIXA PRETA
y Luz monitoradora de preaquecimento (15) APAGADA
y Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (16)
APAGADA
y Indicador da temperatura do óleo hidráulico (17) NA FAIXA
PRETA
y Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico (18)
ACESA NA COR VERDE

6. Verifique se os gases desprendidos pelo escapamento do motor


apresentam coloração estranha, bem como se há algum ruído
ou vibração anormal. Constatando qualquer anormalidade,
procure o seu distribuidor Komatsu.

7. Se a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (16)


estiver acesa, limpe ou substitua o elemento imediatamente.
O método de limpeza do elemento encontra-se detalhado no
tópico do presente manual intitulado “VERIFICAÇÃO, LIMPEZA
E SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO PURIFICADOR DE
AR” (página 4-18).

8. Use o interruptor de seleção do modo de operação (19)


existente no monitor da máquina (6) para selecionar o modo
de operação a ser empregado.

3-87
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Modo de operação sinalizado no monitor


1) Modo A
Para serviços pesados

2) Modo E
Para operações com ênfase na economia de
combustível

3) Modo L
Para operações de controle fino

4) Modo B
Para operações com rompedor

3-88
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Em Clima Frio
(OPERAÇÃO DE AQUECIMENTO AUTOMÁTICO)
Quando for dar a partida em clima frio, realize a operação de aquecimento automático assim que o motor pegar.

Se você der a partida e a temperatura do líquido de arrefecimento do motor estiver baixa (abaixo de 30 ºC), a
operação de aquecimento é executada automaticamente.

Quando o líquido de arrefecimento do motor atinge a temperatura especificada (30 ºC) ou a operação de aquecimento
estende-se por 10 minutos, o aquecimento automático é cancelado. Se, mesmo depois de realizada a operação de
aquecimento automático a temperatura do líquido de arrefecimento do motor ou a temperatura do óleo hidráulico
continuar baixa, promova um aquecimento adicional do motor, seguindo, para tanto, as instruções que passaremos
a fornecer:

NOTAS
y Não acelere o motor bruscamente antes de concluída a
operação de aquecimento.
Não funcione o motor continuamente em marcha lenta ou
alta rotação por mais de 20 minutos, do contrário vazará
óleo da tubulação de suprimento de óleo do
turboalimentador. Caso seja necessário funcionar o motor
em marcha lenta, aplique periodicamente uma carga ou
funcione o motor em média rotação.
y Nunca execute operações ou opere as alavancas
bruscamente com o óleo hidráulico ainda a baixa
temperatura. O correto é prosseguir a operação de
aquecimento até a luz monitoradora do equipamento de
trabalho acender na cor verde. Tomando esta precaução,
você estará assegurando uma maior vida útil para sua
máquina.

OBSERVAÇÃO
Se a temperatura do óleo hidráulico estiver baixa, a luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico permanecerá
acesa na cor branca.

1. Gire o botão de controle do combustível (2) até a posição cor-


respondente à média rotação.

Posição cor-
respondente à
média rotação
MIN
Marcha lenta

2. DESTRAVE a alavanca de trava de segurança (1) e levante a


caçamba do solo.

Livre

Travada

3-89
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

3. Opere a alavanca de controle da caçamba (3) e a alavanca de Atuação Atuação da


controle do braço (4) lentamente para mover o cilindro da do braço caçamba
caçamba e o cilindro do braço até o fim de seus cursos. ABRIR DESPEJAR
4. Opere a caçamba e o braço alternadamente até o fim de seus
cursos 30 segundos cada durante um período de tempo total
de 5 minutos. FECHAR
ESCAVAR
OBSERVAÇÃO
Se o interruptor de bloqueio do giro (5) for LIGADO, é possível
conseguir uma elevação mais rápida da temperatura do óleo.

NOTA
Ao recolher o equipamento de trabalho, tome cuidado para
que ele não atinja o corpo da máquina ou o solo.

5. Concluída a operação de aquecimento, confirme se cada um


dos indicadores e luzes monitoradoras encontra-se na situação
abaixo:
y Luz monitoradora do nível do líquido de arrefecimento do
radiador (7) APAGADA
y Luz monitoradora do nível do óleo do motor (8) APAGADA
y Luz monitoradora de carga (9) APAGADA
y Luz monitoradora do nível do combustível (10) ACESA NA
COR VERDE
y Luz monitoradora da temperatura do líquido de
arrefecimento do motor (11) ACESA NA COR VERDE
y Luz monitoradora da pressão do óleo do motor (12) APAGADA
y Indicador da temperatura do líquido de arrefecimento do
motor (13) NA FAIXA PRETA
y Indicador do nível do combustível (14) NA FAIXA PRETA
y Luz monitoradora de preaquecimento (15) APAGADA
y Luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (16)
APAGADA
y Indicador da temperatura do óleo hidráulico (17) NA FAIXA
PRETA
y Luz monitoradora da temperatura do óleo hidráulico (18)
ACESA NA COR VERDE

6. Verifique se a coloração dos gases desprendidos pelo


escapamento do motor está normal, bem como se há algum
ruído ou vibração estranha. Constatando qualquer
anormalidade, procure o seu distribuidor Komatsu.

7. Se a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (16)


estiver acesa, limpe ou substitua imediatamente o elemento.
O método de limpeza do elemento encontra-se detalhado no
tópico do presente manual intitulado “VERIFICAÇÃO, LIMPEZA
E SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO PURIFICADOR DE
AR” (página 4-18)

3-90
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

8. Gire o botão de controle do combustível (2) até a posição


correspondente à rotação máxima (MAX) e execute a operação
descrita no passo 4 durante 3 a 5 minutos. Posição cor-
9. Repita as operações a seguir 3 a 5 vezes, realizando-as respondente à
r o t a ç ã o
devagar: m á x i m a
(MAX)
Operação da lança ELEVAR IJ BAIXAR
Operação do braço FECHARIJABRIR
Operação da caçamba ESCAVAR IJ DESPEJAR
Operação do giro À ESQUERDA IJ À DIREITA
Operação do deslocamento (Lo) AVANTE IJ RÉ

OBSERVAÇÃO
Se você deixar de executar as operações acima, poderá haver
um retardo na reposta à atuação ou bloqueio do deslocamento,
giro ou equipamento de trabalho.

10. Use o interruptor de seleção de modo de operação (19)


existente no monitor da máquina (6) para selecionar o modo
de operação a ser usado.

Modo de operação sinalizado no monitor


1) Modo A
Para serviços pesados

2) Modo E
Para operações com ênfase na economia de
combustível

3-91
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

3) Modo L
Para operações de controle fino

4) Modo B
Para operações com rompedor

NOTA
Cancelamento da operação de aquecimento automático
Se, em uma emergência, necessitar cancelar a operação de aquecimento automático ou reduzir a rotação do
motor fazendo-o funcionar em marcha lenta, você deve seguir o procedimento que descreveremos abaixo:

1) Gire o botão de controle do combustível (2) até a posição


correspondente à rotação máxima (MAX), mantendo-o
nessa posição durante 3 segundos. Posição cor-
respondente à
r o t a ç ã o
m á x i m a
(MAX)

2) Voltando, então, o botão de controle do combustível (2) à


posição correspondente a marcha lenta (MIN), você
conseguirá que a rotação do motor caia.

MIN
Marcha lenta

3-92
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

DESLIGANDO O MOTOR
NOTA
Se o motor for desligado bruscamente, a vida útil de seus
componentes poderá sofrer uma redução considerável. Assim
sendo, só desligue o motor dessa forma no caso de uma
emergência. Caso o motor tenha superaquecido, não tente
desligá-lo bruscamente e sim funcione-o em média rotação
para que vá esfriando gradualmente, e só então desligue-o.

1. Funcione o motor em marcha lenta durante cerca de 5 minutos


a fim de que ele esfrie gradualmente.

2. DESLIGUE a chave de partida (1), desligando, então, o motor.


3. Remova a chave de partida (1).
AQUECER DESL

LIG

PARTIDA
VERIFICAÇÕES A SEREM FEITAS DEPOIS QUE VOCÊ DESLIGAR O MOTOR
1. Faça uma verificação ao redor da máquina e examine o estado do equipamento de trabalho, do exterior da
máquina e do material rodante, inspecionando, ainda, possíveis vazamentos de óleo ou líquido de arrefecimento.
Encontrando qualquer anormalidade, providencie o reparo da mesma.
2. Complete o reservatório de combustível.
3. Verifique se há papéis e detritos no interior do compartimento do motor. Em caso afirmativo, providencie a
remoção desses materiais para que não haja risco de incêndio.
4. Remova a lama que porventura esteja aderida ao material rodante.

OBSERVAÇÃO
Se você desligar o motor e dentro de no máximo 10 segundos aproximadamente girar a chave de partida até a
posição LIG ou PARTIDA para dar a partida novamente, não terá havido tempo suficiente para a reprogramação
do monitor, que voltará a exibir, assim, a mesma tela anterior ao desligamento do motor.

3-93
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

OPERANDO A MÁQUINA
Preparativos Para Arrancar com a Máquina

ATENÇÃO
y Antes de operar as alavancas direcionais, verifique a
direção da armação da esteira.
Se a roda motriz estiver à frente, a máquina se movimentará
no sentido inverso ao determinado pelas alavancas do
deslocamento.
y Para arrancar com a máquina você precisa saber, antes de
mais nada, se a área ao redor da máquina oferece segurança,
sendo necessário, ainda, que você soe a buzina.
y Não permita a presença de pessoas em volta da máquina.
y Remova todos os obstáculos que estiverem no caminho
da máquina.
y Existem na traseira da máquina alguns pontos cegos,
portanto, tenha um cuidado todo especial quando for
trafegar em ré.
y Se a alavanca for movida dentro da faixa de desaceleração,
a rotação do motor subirá repentinamente. Assim sendo,
recomendamos cuidado na operação das alavancas.
y Para máquinas equipadas com alarme de deslocamento,
verifique se esse item de segurança encontra-se em
perfeitas condições de funcionamento.

1. LIGUE o interruptor de bloqueio do giro (1) e confirme se a luz


monitoradora do bloqueio do giro (2) acendeu.

2. Gire o botão de controle do combustível (3) até a posição


correspondente à rotação máxima para aumentar a rotação
do motor.
Posição cor-
respondente à
r o t a ç ã o
m á x i m a
(MAX)

3-94
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Movendo a Máquina Avante


1. DESTRAVE a alavanca de trava de segurança (4), recolha o
equipamento de trabalho e eleve-o 40 a 50 cm acima do solo.
Livre

Travada Plano do solo

2. Opere as alavancas de deslocamento direita e esquerda (5) ou os pedais de deslocamento direito e


esquerdo (6) da maneira que descreveremos a seguir:
y Roda motriz (A) na traseira da máquina
Empurre as alavancas (5) lentamente para frente ou pressione
a parte da frente dos pedais (6) vagarosamente para que a
máquina arranque.

Roda motriz

y Roda motriz (A) na dianteira da máquina


Puxe as alavancas (5) lentamente para trás ou pressione a
parte de trás dos pedais (6) vagarosamente para que a máquina
arranque.

Roda motriz

3. Se sua máquina for equipada com alarme de deslocamento, verifique se o mesmo soa. Em caso negativo,
solicite o reparo do mesmo ao seu distribuidor Komatsu.

OBSERVAÇÃO
Em clima frio, se a máquina não estiver apresentando uma velocidade de deslocamento normal execute a operação
de aquecimento completa.
Se a velocidade de deslocamento não estiver normal por haver lama aderida ao material rodante, proceda à
limpeza do material rodante.

3-95
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Movendo a Máquina à Ré
1. DESTRAVE a alavanca de trava de segurança (4), recolha o
equipamento de trabalho e eleve-o 40 a 50 cm acima do solo.
Livre

Travada Plano do solo

2. Opere as alavancas de deslocamento direita e esquerda (5) ou os pedais de deslocamento direito e


esquerdo (6) como descreveremos a seguir:
y Roda motriz (A) na traseira da máquina
Puxe as alavancas (5) para trás lentamente ou pressione a
parte de trás dos pedais (6) para que a máquina arranque.

Roda motriz

y Roda motriz (A) na dianteira da máquina


Empurre as alavancas (5) para frente lentamente ou pressione
a parte da frente dos pedais (6) para que a máquina arranque.

Roda motriz

3. Se sua máquina for equipada com alarme de deslocamento, verifique se o mesmo soa. Em caso negativo,
solicite o reparo do alarme de deslocamento ao seu distribuidor Komatsu.

3-96
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Parando a Máquina
ATENÇÃO
Evite paradas bruscas. Percorra uma boa distância até parar totalmente a máquina

1. Coloque as alavancas de deslocamento esquerda e direita (1)


em neutro e pare a máquina.

3-97
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

MANOBRANDO A MÁQUINA

Manobrando
ATENÇÃO
Antes de operar as alavancas de controle do deslocamento, verifique a direção da armação da esteira, isto
é, a posição da roda motriz. Se a roda motriz estiver na dianteira, a máquina se deslocará no sentido
inverso ao do comando da alavanca de deslocamento.

Use as alavancas de deslocamento para mudar a máquina de direção.


Sempre que possível, evite mudanças bruscas de direção. No
caso específico de uma curva com a contra-rotação das esteiras
(curva pivotada), você deve primeiro parar a máquina para então
executar esse tipo de curva.
Opere as duas alavancas de deslocamento (1) como
descreveremos a seguir:

Manobrando a Máquina Com Ela Parada


Curva para a esquerda:
Curva para a esquerda com
Quando for trafegar avante e desejar fazer uma curva para a a máquina trafegando em ré
esquerda, empurre a alavanca de deslocamento direita para
Curva para a esquer-
frente, e, no, caso de querer virar para a esquerda e for trafegar da com a máquina
em ré, puxe essa mesma alavanca para trás. trafegando avante

OBSERVAÇÃO
Quando desejar fazer uma curva para a direita, opere a alavanca
de deslocamento esquerda de maneira análoga.

3-98
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Mudando a Máquina de Direção


Curva para a esquerda:
Retornando-se a alavanca de deslocamento esquerda para neutro,
a máquina fará uma curva para a esquerda. Curva à esquerda
com a máquina
trafegando em ré
OBSERVAÇÃO
Quando desejar fazer uma curva para a direita, opere a alavanca Curva para a esquerda
de deslocamento direita de maneira análoga. com a máquina trafe-
gando avante

Curva Com a Contra-rotação das Esteiras (Curva Pivotada)


Sempre que for usar a contra-rotação das esteiras para fazer uma
curva pivotada para a esquerda, puxe a alavanca de deslocamento
esquerda para trás e empurre a alavanca de deslocamento direita
para frente.

OBSERVAÇÃO
Quando for fazer uma curva para a direita usando a contra-rotação
das esteiras, puxe a alavanca de deslocamento direita para trás e
empurre a alavanca de deslocamento esquerda para frente.

3-99
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

GIRO
ATENÇÃO
y Como o contrapeso da máquina projeta-se além das
esteiras, verifique se a área em volta da máquina oferece
segurança antes de operar o giro.

1. Antes de iniciar a operação de giro, DESLIGUE o interruptor


de bloqueio do giro (1) e verifique se a luz monitoradora do
bloqueio do giro (2) apagou.

2. Opere a alavanca de controle do equipamento de trabalho


esquerda (3) para girar a estrutura superior. Giro à esquerda

Giro à direita

3. Quando não estiver usando o giro, mantenha o interruptor de


bloqueio do giro (1) LIGADO. Ao ligá-lo, verifique se a luz
monitoradora do bloqueio do giro (2) acende.

3-100
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

OPERANDO O EQUIPAMENTO DE TRABALHO E SEUS CONTROLES


ATENÇÃO
y Se você operar a alavanca com a autodesaceleração ativada, haverá um aumento repentino da
rotação do motor. Portanto, cuidado ao operar a alavanca.
y Se a alavanca de controle do equipamento de trabalho for operada com rapidez, o equipamento
de trabalho irá se mover rapidamente. Operando-a devagar, o equipamento de trabalho irá se
mover lentamente.

O equipamento de trabalho é operado pelas alavancas de controle Operação do braço


do equipamento de trabalho esquerda e direita. A alavanca de
controle do equipamento de trabalho esquerda é responsável
pela atuação do braço e do giro, enquanto a alavanca de controle
do equipamento de trabalho direita responde pelos comandos
da lança e da caçamba.
Os movimentos das alavancas e do equipamento de trabalho
são ilustrados nas figuras à direita. Liberando-se as alavancas,
elas retornam automaticamente a neutro e o equipamento de
trabalho permanece na posição em que se encontra.
y Retornando-se as alavancas de controle do equipamento de
trabalho a neutro com a máquina parada, o mecanismo de
autodesaceleração promoverá a redução da rotação do motor Operação do giro
para média rotação mesmo que o botão de controle do
combustível esteja na posição correspondente à rotação máxima

OBSERVAÇÃO
Está máquina possui um acumulador instalado no circuito
operacional. Dessa forma, se o motor tiver sido desligado há
menos de 15 segundos é possível operar as alavancas para baixar
o equipamento de trabalho ao solo mesmo que o motor esteja
desligado, bastando, para tanto, LIGAR a chave de partida.
Este recurso pode também ser usado para aliviar a pressão
remanescente no circuito dos cilindros hidráulicos ou para baixar
a lança após a máquina ter sido carregada na carroceria de um Operação da lança
veículo de transporte.

Operação da caçamba

3-101
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

MODOS DE OPERAÇÃO
Modos de Operação
O interruptor seletor de modos de operação pode ser usado para a seleção do modo de operação que melhor
atenda às condições de operação e à finalidade do trabalho a ser executado. Assim, fica assegurada a eficiência
na execução das operações.
Quando a chave de partida é LIGADA, entra o modo de operação A.
Use o interruptor seletor de modos de operação para programar
o modo de operação mais eficiente para a natureza do trabalho
que irá realizar.

Modo de
Operações aplicáveis
Operação
Escavação normal e operações de carregamento
Modo A (Operações com ênfase na economia de
combustível)

Modo E Escavação normal e operações de carregamento

Operações que exijam um posicionamento


Modo L
preciso do equipamento de trabalho

Modo B Operações com rompedor

NOTA
Se realizar as operações com rompedor no modo A, você corre o risco de danificar o equipamento
hidráulico.
Interruptor de Potência Máxima a um Simples Toque
Quando estiver operando, você pode usar o interruptor de potência máxima a um simples toque para aumentar
a potência. Sempre que necessário, use esta função combinada ao interruptor seletor do modo de operação.
y Pressione o interruptor de botão esquerdo, mantendo-o
pressionado. Enquanto você mantê-lo assim, a potência irá
aumentando. A função de maximização de potência é,
contudo, automaticamente cancelada após 8,5 segundos.

y Quando tiver selecionado o modo de operação L ou B, você


não conseguirá ativar esta função.

3-102
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

OPERAÇÕES PROIBIDAS
ATENÇÃO
y Se for necessário operar a alavanca de controle do equipamento de trabalho e a máquina estiver
trafegando, primeiro pare a máquina e só então opere a alavanca de controle.
y Operando-se qualquer das alavancas com a autodesaceleração ativada, a rotação do motor subirá
repentinamente, portanto, cuidado ao operá-las.

Operações Usando a Força do Giro


Não use a força do giro para compactar solo ou fragmentar objetos,
pois isso, além de ser perigoso, também reduzirá drasticamente
a vida útil da máquina.

Operações Usando a Força do Deslocamento


Não penetre a caçamba no solo e use a força do deslocamento
para realizar qualquer escavação que seja, do contrário você
danificará a máquina ou o equipamento de trabalho.

Operações Usando os Cilindros Hidráulicos no Fim de Seus


Cursos São Proibidas
Se o equipamento de trabalho for usado com as hastes dos
cilindros no fim de seus cursos, é provável que o impacto gerado
por uma eventual força externa danifique os cilindros hidráulicos,
e que alguém venha também a se ferir. Evite operar com os cilindros
hidráulicos totalmente retraídos ou totalmente estendidos.

3-103
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Operações Usando a Força de Impacto da Caçamba


em Queda Livre
Não use a força de impacto da caçamba em queda livre para
escavar, ou como pá ou rompedor, caso contrário, haverá uma
redução substancial da vida útil da máquina.

Operações Usando a Força de Impacto da


Máquina em Queda Livre
Não use a força de impacto da máquina em queda livre para
escavações.

Escavação de Solo Rochoso de Alta Dureza


Solo rochoso de alta dureza pode ser melhor escavado após ser
fragmentado através de algum outro meio. Isso não só reduz os
danos à máquina, como também contribui para uma maior economia.

Mudanças Repentinas de Sentido de Deslocamento


Com a Máquina Trafegando em Alta Velocidade
(1) Nunca mude repentinamente o sentido de deslocamento da
máquina, pois ela poderá arrancar bruscamente.
(2) Evite mudar repentinamente de avante para ré ou vice-versa. Avante
(3) Procure não parar a máquina repentinamente quando ela
estiver trafegando na velocidade máxima de deslocamento
Neutro
ou próximo a ela.

3-104
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE OPERAÇÃO


Trafegando
Trafegar sobre rochas, tocos de árvores ou outros obstáculos
desse tipo faz com que o chassi, e, em particular, as esteiras
recebam um grande impacto, o que danifica a máquina. Por
esse motivo, procure sempre remover qualquer obstáculo que
esteja pelo caminho ou contorná-los, ou procurar, sempre que
possível, tomar outras medidas que evitem passar sobre obstá-
culos dessa natureza.
Se for inevitável passar sobre um obstáculo, reduza a velocidade
de deslocamento, mantenha o equipamento de trabalho próximo
do solo e tente passar sobre o obstáculo com o centro da esteira.

Trafegando a Alta Velocidade


Em terrenos acidentados, como, por exemplo, substratos
Localização na tela do monitor
rochosos ou leitos de estradas irregulares que apresentem rochas
grandes, trafegue em baixa velocidade. Quando trafegar em alta
velocidade, mantenha a roda guia posicionada avante.
y Para mudar a velocidade de deslocamento, pressione o
interruptor seletor da velocidade de deslocamento (1). A
velocidade de deslocamento selecionada no interruptor é
sinalizada na tela do monitor. Se for baixa, aparece Lo, e se
for alta, aparece Hi.

Profundidade Máxima Admitida Para Operação em Água


ou Outros Terrenos Alagados

CUIDADO
Quando for sair da água ou outro terreno alagado, lem-
bre-se que o ângulo da máquina não deverá exceder 15º,
do contrário, a traseira da estrutura superior ficará submersa
e o ventilador do radiador molhará, podendo vir a quebrar.
Portanto, tome todo o cuidado possível quando for sair da
água ou outro terreno alagado.

A máquina só poderá ficar submersa até o centro do rolete


superior (1).
Lubrifique com graxa os componentes que tenham permanecido
um longo período de tempo submersos até a graxa velha ser expelida
pelos rolamentos (particularmente em torno do pino da caçamba).

3-105
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

TRAFEGANDO EM RAMPAS
ATENÇÃO
y Virar ou operar o equipamento de trabalho quando se
trabalha em rampas pode desestabilizar a máquina e
levá-la a tombar, portanto, evite tais operações.
Acionar o giro na descida de uma rampa com a
caçamba carregada é uma situação particularmente
perigosa. Caso tenha que executar uma operação dessa
natureza, primeiramente amontoe terra para construir
uma plataforma sobre a rampa a fim de que a máquina
se mantenha na horizontal enquanto estiver operando.
y Não suba ou desça rampas de grande inclinação, já
que o risco da máquina capotar é grande.
y Quando estiver trafegando em uma rampa, mantenha
a caçamba 20 a 30 cm acima do solo.
Não desça uma rampa em ré.
y Nunca mude de direção em rampas ou percorra-as trans-
versalmente. Se tiver que fazer isso, primeiro desça a
um local plano. Isso pode levar mais tempo, mas garante
sua segurança.
y Sempre opere a máquina ou trafegue com ela de forma Plataforma
que, a qualquer momento que seja necessário pará-la,
como, por exemplo, quando ela patinar ou perder sua
estabilidade, você possa fazê-lo com segurança.
y Se, na subida de uma rampa, as sapatas patinarem ou
for impossível vencer o aclive usando simplesmente a
força das esteiras, não utilize o braço para impulsionar
a máquina para cima, pois há o risco do capotamento.

1. Na descida de rampas de grande inclinação, use a alavanca


do deslocamento e o botão de controle do combustível para
manter a velocidade de deslocamento baixa. Se for descer
uma rampa com ângulo de inclinação superior a 15º, posicione
o equipamento de trabalho da maneira ilustrada na figura à
direita e reduza a rotação do motor.

OBSERVAÇÃO
Desça a rampa com a roda motriz embaixo.
Se você descer a rampa com a roda motriz em cima, as esteiras
tendem a afrouxar, o que pode causar uma alteração no ajuste
dos passos dos elos.

2. Quando for subir uma rampa com ângulo de inclinação


superior a 15º, posicione o equipamento de trabalho da
maneira ilustrada na figura à direita.

3-106
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

y Quando for subir uma rampa de grande inclinação, estenda o


equipamento de trabalho à frente para melhorar o equilíbrio,
mantenha o equipamento de trabalho aproximadamente 20 a
30 cm acima do solo e trafegue à baixa velocidade.

Descendo uma Rampa


Coloque a alavanca de deslocamento em neutro. O freio será, assim, aplicado automaticamente.

Como Agir se o Motor Morrer na Subida de Uma Rampa


Se o motor morrer na subida de uma rampa, coloque as alavancas de deslocamento em neutro, baixe a caçamba
ao solo, pare a máquina e volte, então, a dar a partida.

Quais os Cuidados Com a Porta da Cabina Quando a Máquina Estiver em Uma Rampa
y Se o motor morrer quando a máquina estiver em uma rampa, jamais use a alavanca de controle do equipamento
de trabalho esquerda para realizar operações de giro, caso contrário o peso da estrutura superior irá
desestabilizar a máquina.
y Quando a máquina estiver em uma rampa, tenha o máximo cuidado ao abrir ou fechar a porta da cabina, já
que, em uma situação como essa, o peso da porta pode fazer com que a mesma abra ou feche repentinamente.
Em uma rampa, mantenha a porta da cabina firmemente travada.

3-107
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

DESATOLANDO A MÁQUINA
Opere sempre com muito cuidado para não ficar atolado. Se, contudo, isso ocorrer, siga as dicas abaixo para
desatolar a máquina:

Quando Apenas Uma das Esteiras Estiver


Atolada
NOTA
Quando usar a lança ou o braço para levantar a máquina,
mantenha o fundo da caçamba em contato permanente
com o solo. O ângulo entre a lança e o braço deve estar
compreendido entre 90º e 110º.
O mesmo se aplica quando a caçampa estiver instalada
em posição invertida.

Quando apenas uma das esteiras estiver atolada, use a caçamba


para levantar a esteira e coloque pranchas de madeira embaixo
dela, desatolando, então, a máquina.

Quando Ambas as Esteiras Estiverem


Atoladas
Quando ambas as esteiras estiverem atoladas e patinarem,
impossibilitando a movimentação da máquina, coloque pranchas
de madeira sob as esteiras conforme já foi explicado acima e
penetre a caçamba no solo à frente da máquina. O próximo
passo é fechar o braço como se estivesse escavando normal-
mente e colocar as alavancas de deslocamento em AVANTE.
Agora você consegue desatolar a máquina.

3-108
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

APLICAÇÕES RECOMENDADAS
Alem das aplicações abaixo, a máquina pode atender outras desde que equipada com um dos vários implementos
que a Komatsu coloca à disposição dos clientes.

Retroescavação
A retroescavação é a solução ideal para a escavação de áreas
que se situam abaixo da máquina.
Quando a máquina está na condição ilustrada na figura à direita,
ou seja, os ângulos entre o cilindro da caçamba e o elo e entre
o cilindro do braço e o braço são de 90º, a força de escavação
máxima é obtida pela força de impulsão de cada um dos cilindros.
Ao escavar, use estes ângulos para a otimização da eficiência
na operação.
A gama de escavação com o braço vai desde um ângulo de
afastamento em relação à máquina de 45º a um ângulo de
aproximação em relação à mesma de 30º.
Poderão haver certas diferenças em função da profundidade de
escavação, porém você deve tentar manter-se dentro dessa gama
de ângulos de operação, o que seria uma solução muito melhor
que operar os cilindros até o fim de seus cursos.

Usando a Caçamba Como Pá


Usar a caçamba como pá é um ótimo recurso para escavar acima
da máquina. Para tanto, basta instalar a caçamba na posição invertida.

Abertura de Valas
Você pode abrir valas com enorme eficiência instalando uma
caçamba que atenda à operação de escavação que pretende
realizar e posicionando as esteiras paralelamente à linha de
centro da vala a ser escavada.
Para abrir uma vala de grande largura, primeiro escave as laterais,
deixando por último a remoção do miolo.

As esteiras devem ser posicionadas


paralelamente à linha de centro da vala

3-109
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

Carregamento
Em locais com pouco ângulo de giro, a eficiência da operação
pode ser aumentada posicionando o caminhão basculante em
um ponto que o operador visualize facilmente.
Para fazer o carregamento de maneira mais fácil e com maior
capacidade, comece carregando não pelas laterais, mas sim
pela parte da frente do corpo do caminhão basculante.

3-110
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

SUBSTITUIÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA


ATENÇÃO
y Quando pinos são golpeados com um martelo, poderá haver o desprendimento de lascas de metal
e o conseqüente risco de alguém ser atingido e vir a se ferir com gravidade.
Sempre que executar uma operação desse tipo, use óculos de segurança, capacete rígido, luvas e
outros equipamentos de proteção individual.
y Depois de remover a caçamba, mantenha-a bem apoiada.
y Se você bater com muita força em pinos, eles poderão ser arremessados e ferir alguém que esteja
por perto. Portanto, antes de iniciar uma operação como essa, certifique-se de que não há ninguém
nas proximidades.
y Quando estiver removendo os pinos, não se posicione atrás da caçamba. Ao posicionar-se
lateralmente à caçamba para executar esse serviço, tome cuidado também para não colocar o pé
embaixo da caçamba.
y Tome cuidado para não prender os dedos ao remover ou introduzir pinos.
y Jamais introduza os dedos nos furos dos pinos ao alinhar esses furos.

Estacione a máquina sobre uma superfície firme e plana e passe a executar o serviço. Se estiver trabalhando em
equipe, nomeie um líder e siga as instruções e sinais que ele lhe fornecer.

Substituição da Caçamba
1. Coloque a caçamba em contato com uma superfície plana.
Cilindro da caçamba
OBSERVAÇÃO
Braço
Para remover os pinos, apóie a caçamba ligeiramente sobre o solo.
Se a caçamba for baixada com muita força sobre o chão, a
Elo
resistência aumentará, dificultando a remoção dos pinos.

NOTA
Após a remoção dos pinos, certifique-se de que não entrou
lama ou areia neles. Há vedadores de pó em ambas as
extremidades das buchas, sendo preciso que você tome o
máximo cuidado para não danificá-los.

2. Remova a porca dupla do parafuso batente do pino do braço (A) e


do pino do elo (B), remova o parafuso, saque o pino do braço (A)
e o pino do elo (B), removendo, então, a caçamba.
3. Alinhe o braço com os furos (1) da nova caçamba e o elo
com os furos (2), introduzindo os pinos lubrificados com
graxa (A) e (B) nos furos (1) e (2), respectivamente.

3-111
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

OBSERVAÇÃO
Roteiro para a instalação da caçamba:
Para a porção do pino do braço (A), instale um anel “O” na posição
da caçamba ilustrada na figura à direita. Após introduzir o pino,
encaixe-o na ranhura apropriada. Para a porção do pino do elo (B),
instale a caçamba com o anel “O” encaixado em sua respectiva
ranhura.

4. Instale os parafusos de batente e as porcas correspondentes


a cada um dos pinos e lubrifique os pinos com graxa.
Caçamba Anel “O” Braço

Porção do pino do elo B

3-112
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

Inversão da Caçamba
1. Coloque a caçamba em contato com uma superfície plana.
Cilindro da caçamba
OBSERVAÇÃO Braço
Quando for remover os pinos, apóie a caçamba ligeiramente sobre
o solo.
Elo
Se a caçamba for baixada com muita força sobre o chão, a
resistência aumentará, tornando difícil a remoção dos pinos.

NOTA
Após remover os pinos, certifique-se de que não entrou
lama ou areia neles. Tome cuidado também para não
danificar os vedadores de pó instalados em ambas as
extremidades das buchas.

2. Remova a porca dupla do parafuso de batente do pino do


braço (A) e do pino do elo (B), remova o parafuso, saque o
pino do braço (A) e o pino do elo (B), removendo, por fim, a
caçamba.

3. Vire a caçamba removida. Feito isso, alinhe o braço com o


orifício de instalação do elo (1), proceda ao alinhamento do elo
com o orifício de instalação do braço (2) e faça a instalação.
4. Alinhe o braço com os furos (1) da caçamba e o elo com os
furos (2), e introduza os pinos lubrificados com graxa (A) e
(B) nos furos (1) e (2), respectivamente.

OBSERVAÇÃO
Quando fizer a inversão da caçamba, não instale um anel “O”.
Mantenha o anel “O” bem guardado a fim de usá-lo quando voltar
a instalar a caçamba na posição normal.

5. Instale os parafusos de batente e as porcas de cada um dos


pinos, lubrificando, então, com graxa todos os pinos.

Caçamba Anel “O” Braço

Porção do pino do elo B

3-113
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

ESTACIONANDO A MÁQUINA
ATENÇÃO
y Evite paradas bruscas. Percorra uma boa distância até
parar a máquina totalmente.
y Escolha um terreno firme e plano para estacionar a
máquina, e evite fazer isso em locais perigosos. Caso
não reste outra alternativa a não ser estacionar a
máquina em uma rampa, calce as sapatas das esteiras,
e, como medida adicional de segurança, penetre a
caçamba no solo.
y Se a alavanca de controle for tocada involuntariamente,
o equipamento de trabalho ou a máquina poderão
mover-se repentinamente, com o conseqüente risco de
haver um grave acidente. Portanto, antes de deixar o
compartimento do operador não se esqueça nunca de
TRAVAR a alavanca de trava de segurança.

1. Coloque as alavancas de deslocamento esquerda e direita (1)


em neutro.
A máquina irá parar.

2. Gire o botão de controle do combustível (2) no sentido


antihorário para reduzir a rotação do motor e fazê-lo funcionar
em marcha lenta.

MIN
Marcha lenta

3-114
OPERAÇÃO OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES

3. Baixe a caçamba horizontalmente até seu fundo tocar o chão.

4. TRAVE a alavanca de trava de segurança (3)

Livre

Travada

INSPEÇÃO DA MÁQUINA AO TÉRMINO DO


EXPEDIENTE
Verifique no monitor da máquina a temperatura do líquido de
arrefecimento do motor, a pressão do óleo do motor e o nível do
combustível.

3-115
OPERANDO A MÁQUINA E SEUS CONTROLES OPERAÇÃO

TRAVANDO E TRANCANDO A MÁQUINA


Não se esqueça nunca de travar e trancar os seguintes pontos:
(1) Porta da cabina do operador
Lembre-se sempre de fechar os vidros das janelas
(2) Tampa do bocal de abastecimento do reservatório de
combustível
(3) Capô do motor
(4) Caixa de ferramentas
(5) Porta lateral esquerda da máquina
(6) Porta lateral direita da máquina
(7) Tampa do bocal de abastecimento do reservatório hidráulico

OBSERVAÇÃO
Para abrir e fechar todos esses pontos, basta usar a chave de
partida.

3-116
OPERAÇÃO TRANSPORTE

TRANSPORTE
Quando for transportar a máquina, siga a legislação e as normas aplicáveis e mantenha sempre um nível satisfatório
de segurança.

PROCEDIMENTO PARA O TRANSPORTE DA MÁQUINA


Via de regra, a máquina deve ser transportada na carroceria de um caminhão de transporte.
Selecione um caminhão que atenda às especificações de peso e dimensionais indicadas na seção deste manual
intitulada “ESPECIFICAÇÕES” (página 5-2).
Observe que os valores de peso e medidas para o transporte fornecidos na seção ESPECIFICAÇÕES podem
diferir de acordo com o tipo de sapata ou de braço empregados, bem como em função dos diversos implementos
utilizados.

3-117
TRANSPORTE OPERAÇÃO

CARREGANDO E DESCARREGANDO A MÁQUINA DA CARROCERIA DO


CAMINHÃO DE TRANSPORTE
ATENÇÃO
y Quando estiver carregando ou descarregando a máquina
da carroceria do caminhão de transporte, mantenha o
interruptor de autodesaceleração sempre DESLIGADO.
Se você deixar o interruptor de autodesaceleração LIGADO,
a máquina poderá mover-se bruscamente.
y Carregue ou descarregue a máquina da carroceria do
caminhão de transporte trafegando sempre à baixa velocidade.
Não opere o interruptor seletor da velocidade de deslocamento.
y Funcione o motor em marcha lenta, ande em baixa
velocidade e opere a máquina lentamente quando estiver
carregando-a ou descarregando-a da carroceria do
caminhão de transporte.
y Não carregue ou descarregue a máquina da carroceria do
caminhão de transporte com a função de aquecimento
automático ativada.
Se a operação de aquecimento automático for cancelada
antes de sua conclusão, a velocidade de deslocamento
poderá oscilar bruscamente.
y Para carregar ou descarregar a máquina da carroceria do Máxima de 15º
caminhão de transporte, selecione um piso firme e plano.
Mantenha uma distância segura da beira do acostamento.
y Use rampas de largura, comprimento, espessura e
resistência suficientemente amplos e instale-as mantendo
uma inclinação máxima de 15º.
Se usar solo amontoado ao invés de rampas, compacte
bem a terra e tome medidas para que ela não desmorone.
y Antes de iniciar a operação, remova toda a lama e a sujeira
das esteiras da máquina para que ela não patine quando
estiver nas rampas.
Certifique-se de que a superfície das rampas não está
molhada ou coberta de água, neve, graxa, óleo ou gelo.
y Nunca corrija a direção da máquina quando ela encon-
trar-se nas rampas, caso contrário ela poderá capotar.
Se for necessário corrigir a direção da máquina,
primeiro desça-a das rampas, e, tendo-a manobrado
da maneira desejada, volte a subí-la nas rampas.
y O equipamento de trabalho não deve ser usado para
carregar ou descarregar a máquina da carroceria do
caminhão de transporte, já que isso seria perigoso.
y Quando a máquina estiver sobre as rampas, não opere
nenhuma outra alavanca além da alavanca de deslocamento.
y O centro de gravidade da máquina muda de maneira
substancial na junção entre as rampas e a beirada da carroceria
do caminhão de transporte, havendo o risco da máquina perder
o equilíbrio, portanto, trafegue lentamente nesse ponto.
y Lembre-se que a carroceria do caminhão de transporte não
oferece estabilidade ideal para executar o giro da estrutura
superior da maneira habitual, portanto, quando necessitar
fazê-lo, retraia o equipamento de trabalho e execute
lentamente o giro.

Quando for carregar ou descarregar a máquina da carroceria do


caminhão de transporte, use rampas ou uma plataforma e siga as
instruções que passaremos a fornecer a seguir.

3-118
OPERAÇÃO TRANSPORTE

Carregando a Máquina na Carroceria do Caminhão


de Transporte
1. Carregue e descarregue a máquina da carroceria do caminhão
de transporte apenas em terreno firme e plano.
Mantenha uma distância segura da beira do acostamento.
2. Aplique devidamente os freios do caminhão de transporte e coloque
calços sob seus pneus para que o caminhão não se mova. Rampa
Posicione, então, as rampas em perfeito alinhamento com a
linha de centro do caminhão de transporte e da máquina.
Certifique-se de que os dois lados encontram-se no mesmo nível Calços
Lembre-se que a inclinação das rampas não deverá exceder 15º. Máxima 15º
Distância entre Calço
Estabeleça uma distância entre as rampas compatível com o
as rampas
centro das esteiras.
Aplique corretamente os freios do caminhão de transporte e coloque
calços sob seus pneus para que o caminhão não se mova.
A inclinação máxima das rampas não deve passar de 15º.
3. Coloque o interruptor seletor da velocidade de deslocamento em Lo.
y Para mudar a velocidade de deslocamento, pressione o Localização no monitor
interruptor seletor da velocidade de deslocamento (1). O
monitor exibe em sua tela Lo, quando a velocidade de
deslocamento é baixa, ou Hi quando ela é alta.

4. DESLIGUE o interruptor de autodesaceleração (1) e opere o


botão de controle do combustível programando o motor para
Localização no monitor
funcionar em marcha lenta.
y A cada vez que o interruptor de autodesaceleração (1) é
pressionado, alternadamente DESLIGA LIGA DESLIGA.
y Quando o interruptor de autodesaceleração (1) é
DESLIGADO, a luz monitoradora (2) apaga.

5. LIGUE o interruptor de bloqueio do giro para aplicar o bloqueio


do giro.
y Quando o interruptor de bloqueio do giro é LIGADO, a luz
monitoradora (3) acende.

3-119
TRANSPORTE OPERAÇÃO

6. Se sua máquina for dotada de equipamento de trabalho,


posicione o equipamento de trabalho à frente e avance com a
máquina para carregá-la na carroceria do caminhão de
transporte. Caso sua máquina não possua equipamento de
trabalho, suba a plataforma de ré.
Encarregue alguém de sinalizar o percurso e siga as instruções e
sinais que ele lhe fornecer, principalmente se subir a rampa de ré.

Máx. 15º

7. Antes de subir nas rampas, certifique-se de que a máquina


está alinhada em linha reta com as rampas e a linha de centro
da máquina coincide com a linha de centro do caminhão de
transporte.
Alinhe a direção de deslocamento com as rampas e trafegue
lentamente.
Baixe o equipamento de trabalho o mais que puder, sem que
ele resvale em nada.
Uma vez tendo subido nas rampas, opere exclusivamente a
alavanca de deslocamento, sem sequer tocar em nenhuma outra.
8. Quando a máquina passa pelas rodas traseiras do caminhão
de transporte, perde a estabilidade, portanto, trafegue devagar
e com cuidado nesse ponto (jamais manobre a máquina).
9. No momento que a máquina passa pelas rodas traseiras,
inclina-se para frente, e aí você deve tomar cuidado para que o
equipamento de trabalho não atinja o corpo da carroceria.
Avance com a máquina até a posição especificada e desligue
o motor.
10. DESLIGUE o interruptor de bloqueio do giro para desaplicar o
bloqueio do giro e gire a estrutura superior lentamente 180º.
11. Pare a máquina na posição especificada na carroceria do
caminhão de transporte.

12. LIGUE o interruptor de bloqueio do giro para acionar o bloqueio


do giro.
y Quando o interruptor de bloqueio do giro é LIGADO, a luz
monitoradora (3) acende.

3-120
OPERAÇÃO TRANSPORTE

Fixando a Máquina na Carroceria do Caminhão de Transporte


NOTAS
y Recolha a antena do rádio da cabina e também remova os espelhos retrovisores. Fixe as partes removidas
na carroceria do caminhão de transporte.
y Para evitar que o cilindro da caçamba sofra algum dano durante o transporte da máquina, calce uma das
extremidades do mesmo com um calço de madeira para que ele não venha a tocar no chão da carroceria.

Acomode a máquina na carroceria do caminhão de transporte seguindo as instruções abaixo:

1. Estenda os cilindros da caçamba e do braço totalmente e baixe


a lança lentamente.

2. Desligue o motor e remova a chave de partida.

3. Trave bem cada uma das alavancas de controle, utilizando,


para tanto, a alavanca de trava de segurança.

4. Após remover o elemento externo, cubra-o com um pano limpo Livre


ou fita para que não entre sujeira ou poeira no elemento interno.

Travada

5. Coloque calços sob ambas as extremidades das esteiras para


que a máquina não se mova durante seu transporte, e prenda
a máquina à carroceria do caminhão de transporte por meio
de correntes ou cabos de aço dimensionados para esse fim.
A máquina deve ser fixada de uma maneira tal que não venha
a escorregar lateralmente enquanto estiver sendo transportada.

Espelhos Retrovisores
Os espelhos retrovisores estão posicionados nos pontos da figura
à direita indicados por setas (no ponto onde aparece o símbolo K,
não existe espelho retrovisor, mas o mesmo pode ser instalado
se o cliente assim desejar)
Se os espelhos retrovisores apresentarem algum dano, ou ao
removê-los para transportar a máquina e reinstalá-los, valem as
instruções contidas na página seguinte.

3-121
TRANSPORTE OPERAÇÃO

Remoção
1. Solte a porca de trava (2) do espelho (1), removendo, então, o
espelho (1) do suporte (3).
2. Solte o parafuso (4) e remova o suporte (3) e a presilha (5) do
corrimão.

Instalação
1. Instale o suporte (3) e a presilha (5) no corrimão, apertando-os
por meio do parafuso (4).
2. Instale o espelho (1) no suporte (3), apertando, então, a porca
de trava (2).

3-122
OPERAÇÃO TRANSPORTE

Descarregando a Máquina da Carroceria


do Caminhão de Transporte
1. Carregue e descarregue a máquina da carroceria do caminhão
de transporte somente em chão firme e plano. Rampa
Mantenha uma distância segura da beira do acostamento.
2. Aplique corretamente os freios do caminhão de transporte e calce
os pneus do mesmo para que ele não se mova. Calços
Concluída essa operação, instale rampas alinhadas com as linhas Máxima 15º
Distância entre Calço
de centro do caminhão de transporte e da máquina.
as rampas
Certifique-se de que ambos os lados encontram-se no mesmo nível.
Mantenha a inclinação das rampas em no máximo 15º.
Faça com que a distância entre as rampas seja compatível
com o centro das esteiras.
Aplique corretamente os freios do caminhão de transporte e coloque
calços sob os pneus do mesmo a fim de que ele não se mova.
A inclinação máxima das rampas não deverá ultrapassar 15º.
3. Remova as correntes e cabos de aço utilizados para a fixação
da máquina na carroceria do caminhão de transporte.
4. Dê a partida.
Complete o aquecimento do motor.
5. DESTRAVE a alavanca de trava de segurança.

Livre

Travada

6. Programe o interruptor seletor da velocidade de deslocamento


Localização no monitor
para que a máquina trafegue em baixa velocidade.
y Para mudar a velocidade de deslocamento, pressione o
interruptor seletor da velocidade de deslocamento (1).
Quando a tela do mostrador sinaliza Lo, a velocidade de
deslocamento é baixa, e quando aparece Hi, tem-se uma
velocidade de deslocamento alta.

7. DESLIGUE o interruptor de autodesaceleração (1) e opere o


botão de controle do combustível para programar o motor para Localização no monitor
funcionar em marcha lenta.
y A cada vez que é pressionado, o interruptor de
autodesaceleração (1) DESLIGA LIGA DESLIGA
alternadamente.
y Quando o interruptor de autodesaceleração (1) é
DESLIGADO, a luz monitoradora (2) apaga.

3-123
TRANSPORTE OPERAÇÃO

8. DESLIGUE o interruptor de bloqueio do giro para desaplicar o


bloqueio do giro.
y Quando o interruptor de bloqueio do giro é DESLIGADO, a
luz monitoradora (4) apaga.

9. Levante o equipamento de trabalho, recolha o braço sob a


lança e mova a máquina lentamente.
10. Quando a máquina estiver na horizontal sobre as rodas
traseiras do caminhão de transporte, você deve pará-la.

11. Para passar da beirada da carroceria do caminhão de


transporte para as rampas, faça com que o ângulo entre o
braço e a a lança varie de 90º a 110º, baixe a caçamba ao
solo e trafegue vagarosamente com a máquina.

12. Quando estiver descendo as rampas, opere a lança e o braço


lentamente baixando a máquina com cuidado até ela sair
totalmente das rampas.

3-124
OPERAÇÃO TRANSPORTE

IÇANDO A MÁQUINA
ATENÇÃO
y Nunca ice a máquina se houver alguém nela.
y Certifique-se sempre de que o cabo de aço usado para içar a máquina é dimensionado para suportar o
peso da máquina.
y Jamais ice a máquina com a estrutura superior girada para o lado. Para ser içada, é preciso que a
máquina esteja com a roda motriz na extremidade da esteira e o material rodante em paralelo com a
estrutura superior.
y Ao içar a máquina, mantenha-a na horizontal.
y Quando a máquina estiver sendo içada, nunca fique embaixo dela.
y Não tente adotar nenhuma outra posição a não ser a especificada no procedimento abaixo para içar a
máquina, do contrário, a máquina poderá se desestabilizar.

NOTA
O procedimento de içamento aqui descrito aplica-se a máquinas com itens padrões.
O método de içamento varia em função dos implementos e opcionais efetivamente instalados. Caso necessite
de informações mais específicas a respeito de seu caso, consulte o seu distribuidor Komatsu.

Para detalhes quanto ao peso, consulte a seção do presente manual intitulada “ESPECIFICAÇÕES” (página 5-2).
Ice a máquina a partir de um terreno plano, seguindo, para tanto, o roteiro abaixo:

1. Dê a partida e gire a estrutura superior de modo que o equipamento de trabalho fique na traseira da máquina.
2. Estenda totalmente o cilindro da caçamba e o cilindro do braço,
baixando, então, o equipamento de trabalho ao solo como ilustra
a figura à direita usando o cilindro da lança.
3. Desligue o motor, verifique se não há nada em volta do
compartimento do operador e desça da máquina.
Feche bem a porta da cabina e o vidro do pára-brisa.

Roda motriz

4. Passe cabos de aço entre o primeiro e o segundo roletes inferiores


contados da frente da esteira, assim como entre o primeiro e o
segundo roletes inferiores contados da traseira da esteira.
Se sua máquina for dotada de protetor inteiriço dos roletes,
passe o cabo de aço embaixo da esteira.
5. Mantenha entre os cabos de aço que serão utilizados para
içar a máquina um ângulo de afastamento compreendido entre
30º e 40º e ice a máquina lentamente.
6. Depois que a máquina desprender-se do solo, verifique o estado
do gancho e confira se a posição de içamento está correta. Se
tudo estiver em ordem, vá içando a máquina lentamente.

3-125
OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO OPERAÇÃO

OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO


INFORMAÇÕES DE UTILIDADE PARA OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO
Quando a temperatura cai demais, torna-se difícil dar a partida, além do que o líquido de arrefecimento pode
congelar. Em circunstâncias como essa, portanto, você deverá seguir as dicas que passaremos a dar agora.

Combustível e Lubrificantes
y Passe a usar combustível e óleo de baixa viscosidade em todos os componentes. Detalhes a respeito da
viscosidade especificada são fornecidos no tópico do presente manual intitulado “ESPECIFICAÇÕES DE
LUBRIFICANTES, COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO” (página 4-8).

Líquido de Arrefecimento do Sistema de Arrefecimento

ATENÇÃO
y O anticongelante é tóxico, portanto, tome cuidado para ele não atingir seus olhos ou sua pele. Caso ele
venha a ter contato com seus olhos ou sua pele, lave o local afetado com bastante água limpa e procure
imediatamente socorro médico.
y Para trocar o líquido de arrefecimento ou manusear líquido de arrefecimento contendo anticongelante
que tenha sido drenado em um eventual reparo do radiador, primeiro procure o seu distribuidor Komatsu.
Como o anticongelante é tóxico, você não deve despejá-lo em valas de esgoto ou diretamente no solo.
y O anticongelante é inflamável, portanto, não aproxime chama exposta dele. Não fume quando estiver
manuseando anticongelante.

NOTAS
y Nunca use anticongelante à base de metanol, etanol ou propanol.
y Jamais use agentes inibidores de vazamento ou algum anticongelante que contenha esse tipo de produto.
y Não misture anticongelantes de diferentes tipos e marcas.

Para detalhes sobre a proporção de mistura de anticongelante e líquido de arrefecimento quando for trocar o
líquido de arrefecimento, consulte o tópico do presente manual intitulado “LIMPEZA INTERNA DO SISTEMA DE
ARREFECIMENTO” (página 4-23).
Use um anticongelante permanente (etilenoglicol misturado com inibidor de corrosão, agente antiespumante, etc.)
que atenda às exigências padrões estabelecidas pelas normas citadas abaixo. O uso de anticongelante permanente
dispensa por um ano a troca do líquido de arrefecimento. Se não tiver certeza se o anticongelante que você tem
em suas mãos atende às normas abaixo, peça maiores informações a quem está lhe vendendo o anticongelante.
Normas que definem as exigências padrões para anticongelante permanente:
y SAE J1034
y FEDERAL STANDARD O-A-548D

OBSERVAÇÃO
Em áreas onde não encontrar anticongelante permanente à venda, você pode usar um anticongelante que tenha
etilenoglicol como componente principal e não contenha inibidor de corrosão (anticongelantes desse tipo têm
validade apenas durante a estação do inverno). Nesse caso, entretanto, é necessário trocar o líquido de arrefecimento
duas vezes ao ano (na primavera e no outono), o que torna bem mais vantajoso o uso de anticongelante permanente.

3-126
OPERAÇÃO OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO

Bateria
ATENÇÃO
y A bateria desprende gás inflamável, portanto, não aproxime fogo ou centelhas da mesma.
y O eletrólito da bateria oferece risco a você. Se ele atingir seus olhos ou sua pele, lave o local afetado
com bastante água e procure socorro médico.
y Como é capaz de dissolver tinta, o eletrólito da bateria deve ser removido imediatamente com água se
atingir a pintura da máquina.
y Se o eletrólito da bateria congelar, não carregue a bateria ou dê a partida utilizando uma fonte de
alimentação diferente, do contrário a bateria poderá explodir.
y O eletrólito da bateria é tóxico, assim sendo, não deve ser despejado em valas de esgoto ou derramado
no chão.

Quando a temperatura ambiente cai, a capacidade da bateria também sofre uma diminuição. Se o percentual de
carga da bateria estiver baixo numa circunstância como essa, o eletrólito da bateria poderá congelar. Mantenha o
percentual de carga da bateria o mais próximo possível de 100% e isole-a contra o frio para poder dar a partida
com facilidade na manhã do dia seguinte.

OBSERVAÇÃO
Meça o peso específico e calcule o percentual de carga da bateria a partir da tabela de conversão abaixo:

Temperatura
(ºC)
Percentual 20 0 -10 -20
de carga da
bateria (%)
100 1,28 1,29 1,30 1,31
90 1,26 1,27 1,28 1,29
80 1,24 1,25 1,26 1,27
75 1,23 1,24 1,25 1,26

y Como a capacidade da bateria cai significativamente à baixas temperaturas, cubra a bateria ou remova-a da
máquina, mantenha-a em um local aquecido, e volte a instalá-la na manhã do dia seguinte.
y Se o nível do eletrólito estiver baixo, adicione água destilada pela manhã, antes de iniciar o expediente de
trabalho. Não adicione água destilada ao término do expediente, justamente para evitar que o eletrólito da
bateria venha a congelar durante a noite.

3-127
OPERAÇÃO EM CLIMA FRIO OPERAÇÃO

ROTINA AO TÉRMINO DO EXPEDIENTE DE TRABALHO


ATENÇÃO
y Rotacionar as esteiras sem carga é perigoso, portanto, fique bem longe das esteiras quando
estiver executando essa operação.

Para evitar o congelamento de lama, água, ou do material rodante e a conseqüente inviabilização da movimentação
da máquina na manhã do dia seguinte, observe sempre as precauções abaixo:
y Remova toda a lama e a água do corpo da máquina. Dedique-se especialmente à limpeza das hastes dos
cilindros hidráulicos para que lama ou sujeira aderidas à sua superfície, entrando no retentor juntamente com
gotas de água, não venham a danificar o retentor.
y Estacione a máquina sobre um piso firme e seco.
Caso não encontre um piso com essas características, estacione a máquina sobre pranchas de madeira.
Essas pranchas ajudam a evitar que as esteiras congelem no solo, permitindo, assim, a livre movimentação da
máquina na manhã do dia seguinte.
y Abra a válvula de dreno e drene a água coletada no sistema do combustível para evitar que ela congele.
y Depois de ter operado em água ou lama, remova a água do material rodante seguindo o procedimento abaixo
a fim de aumentar a vida útil do material rodante:
1. Gire a estrutura superior 90º com o motor em marcha lenta e
posicione o equipamento de trabalho lateralmente à esteira.
2. Levante a máquina até erguer ligeiramente a esteira do solo.
Feito isso, rotacione a esteira sem carga. Repita este
procedimento para a esteira do lado oposto.

APÓS UM PERÍODO DE CLIMA FRIO


Quando o clima mudar de frio para mais quente, você deverá seguir o roteiro abaixo:
y Troque o combustível e o óleo de todos os componentes por outros de viscosidade especificada para o novo clima.
Para detalhes, consulte o tópico do presente manual intitulado “ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES,
COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO” (página 4-8).
y Se por algum motivo não for possível o uso de anticongelante permanente, e você utilizar em seu lugar um
anticongelante à base de etilenoglicol (válido apenas para a estação do inverno), ou simplesmente optar por
não usar anticongelante nenhum, drene o sistema de arrefecimento completamente, faça uma limpeza interna
completa do sistema de arrefecimento, e complete-o com água limpa.

3-128
OPERAÇÃO DESATIVAÇÃO DA MÁQUINA POR LONGOS PERÍODOS

DESATIVAÇÃO DA MÁQUINA
POR LONGOS PERÍODOS
ROTINA DE PROCEDIMENTOS QUE
ANTECEDEM A DESATIVAÇÃO
NOTA
Para proteger as hastes dos pistões dos cilindros hidráulicos
durante o período em que a máquina permanecer desativada,
mantenha o equipamento de trabalho na posição ilustrada na
figura à direita.
(Este cuidado impede as hastes dos pistões de oxidarem)

Quando for manter a máquina desativada por um longo período, não deixe de tomar primeiro as providências que
relacionaremos a seguir:
y Limpe e lave todas as peças e componentes, estacionando, então, a máquina em um galpão fechado. Caso
não reste outra alternativa senão estacioná-la ao ar livre, faça isso em um terreno nivelado e cubra a máquina
com uma lona.
y Complete o reservatório de combustível, lubrifique os pontos necessários e troque o óleo.
y Aplique uma fina camada de graxa na superfície metálica das hastes dos pistões hidráulicos.
y Desconecte os terminais negarivos da bateria e cubra a bateria ou remova-a da máquina e a guarde em
separado.
y Trave cada uma das alavancas e pedais de controle, respectivamente com a alavanca de trava de segurança
e a trava dos pedais.
y Em máquinas adaptadas para implementos, trave a válvula de bloqueio. Instale os bujões cegos nos cotovelos.
y Em máquinas que possam receber implementos, coloque a válvula seletora na posição correspondente à
ausência de implementos instalados.

3-129
DESATIVAÇÃO DA MÁQUINA POR LONGOS PERÍODOS OPERAÇÃO

ROTINA DE PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS ENQUANTO A


MÁQUINA PERMANECER DESATIVADA
ATENÇÃO
Se o procedimento de prevenção contra oxidação tiver que ser realizado com a máquina desativada em um
galpão, abra as portas e janelas do galpão para melhorar a ventilação e evitar o envenenamento pelos
gases desprendidos durante o processo.

y Enquanto a máquina permanecer desativada, não se esqueça de operá-la uma vez por mês a fim de renovar a
película de óleo que recobre as peças móveis e superfícies de componentes. Aproveite também para carregar
a bateria.
y Se sua máquina for dotada de ar condicionado, funcione também o ar condicionado.
y Rotacione as esteiras.

ROTINA DE PROCEDIMENTOS A SEREM SEGUIDOS QUANDO FOR


RECOLOCAR UMA MÁQUINA DESATIVADA POR UM LONGO PERÍODO
EM OPERAÇÃO
NOTA
Se você for usar a máquina, mas não submeteu-a mensalmente ao procedimento de prevenção contra
oxidação, procure seu distribuidor Komatsu para obter uma orientação sobre o caso.

Quando for usar uma máquina que tenha permanecido um longo tempo desativada, antes de mais nada tome as
medidas abaixo:
y Remova toda a graxa das hastes dos cilindros hidráulicos.
y Lubrifique com óleo e graxa todos os pontos necessários.
y Quando a máquina permanece um longo período desativada, a umidade presente no ar acaba entrando no
óleo. Faça uma inspeção do óleo antes de dar a partida e após o motor pegar. Se notar a presença de óleo na
água, troque o óleo.

COMO DAR A PARTIDA APÓS UMA LONGA PARALIZAÇÃO


Quando for dar a partida após uma longa paralização, cancele a operação de aquecimento automático, seguindo,
para tanto, as instruções a seguir:
1. LIGUE a chave de partida.
2. Passe o botão de controle do combustível da posição correspondente a marcha lenta (MIN) para a posição
correspondente à rotação máxima (MAX), mantenha-o nessa segunda posição durante 3 segundos, e, findo
esse tempo, recoloque-o na posição MIN. Agora você pode dar a partida.

3-130
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

SE A MÁQUINA FICAR SEM COMBUSTÍVEL


Se a máquina ficou sem combustível e você quiser dar a partida, primeiro complete o reservatório de combustível
e sangre o ar do sistema de combustível.
Detalhes sobre o método de sangria do ar podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado “SUBSTITUIÇÃO
DO CARTUCHO DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL” (página 4-55).

FENÔMENOS QUE NÃO SÃO FALHAS


Os fenômenos que relataremos a seguir não devem ser
interpretados como falhas:
y Quando a alavanca de controle do braço é colocada em neutro
e o equipamento de trabalho é baixado sem carga a partir de
uma posição alta, a velocidade do braço cai momentaneamente
quando o braço encontra-se mais ou menos na vertical.

y Quando a alavanca de controle da caçamba é colocada na


posição ESCAVAR e o equipamento de trabalho é baixado
sem carga a partir de uma posição alta, a velocidade da
caçamba cai momentaneamente quando os dentes da
caçamba encontram-se mais ou menos na horizontal.
y Durante operações de escavação pesada, a caçamba ou o
braço flutuam por si só.

y Quando o giro é atuado ou cancelado, a válvula do freio emite um ruído.


y Sempre que você descer uma rampa de grande inclinação a baixa velocidade, a válvula do freio do motor de
deslocamento emitirá um ruído.

3-131
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

REBOCANDO A MÁQUINA
ATENÇÃO
y Para rebocar a máquina, use um cabo de aço dimensionado para suportar o seu peso.
y Não submeta o cabo de aço a cargas bruscas.

Se a máquina atolar na lama e não for capaz de sair sozinha do


atoleiro, ou se você pretender usar a força na barra de tração da
escavadeira para rebocar um objeto pesado, utilize um cabo de
aço instalado da maneira ilustrada nas figuras à direita.
Coloque calços de madeira entre os cabos de aço e o corpo da
máquina, a fim de que nem os cabos de aço nem o corpo da
máquina venham a sofrer qualquer dano.
Durante esse tipo de operação, jamais use o furo do engate para
rebocamento de objetos leves.

FURO PARA REBOCAMENTO DE OBJETOS


LEVES
ATENÇÃO
y É fundamental o uso do engate.
y Mantenha o cabo nivelado e dirija-o em linha reta à armação
das esteiras.
y Trafegue bem devagar no modo Lo.

Para o rebocamento de objetos leves, a armação das esteiras


conta com um furo destinado à adaptação do engate.
Capacidade máxima de rebocamento do furo: 49000 N (5000 kgf)

CONDIÇÕES DE TRABALHO SEVERAS


y Quando realizar operações de escavação em terrenos alagados e o pino de fixação do equipamento de trabalho
chegar a molhar, proceda à lubrificação dos pontos necessários sempre que concluir um trabalho desse tipo.
y Serviços pesados e escavações profundas exigem a lubrificação dos pinos de fixação do equipamento de
trabalho sempre que você for realizá-los.
Após a lubrificação, opere a lança, o braço e a caçamba diversas vezes, repetindo, então, a lubrificação.

3-132
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

QUANDO A BATERIA DESCARREGA


ATENÇÃO Para remover a bateria, primeiro desconecte o cabo
do terminal do terra
y Para a inspeção ou o manuseio da bateria, é necessário
DESLIGAR o motor com a chave de partida.
y A bateria desprende gás hidrogênio, portanto, há risco de ex-
plosão. Assim sendo, não aproxime da bateria cigarros acesos
ou qualquer outra coisa que produza centelhas ou faíscas.
y O eletrólito da bateria tem em sua composição ácido
sulfúrico diluído, que pode atacar suas roupas ou sua pele.
Caso tenha as roupas ou a pele atingidas por ácido
sulfúrico, lave imediatamente o local afetado com bastante
água. Se o ácido sulfúrico entrar em contato com seus Para reinstalar a bateria, primeiro conecte o cabo
olhos, lave-os com água limpa e procure o mais rápido do terminal positivo + .
possível socorro médico.
y Somente manuseie baterias se estiver usando óculos
protetores e luvas de borracha.
y Para remover a bateria, primeiro desconecte o cabo do
terra (normalmente o do terminal negativo (-)). Quando for
reinstalá-la, o primeiro cabo a ser conectado é o do terminal
positivo (+).
Se alguma ferramenta fizer a ponte entre o terminal positivo
e o chassi, há o risco do desprendimento de centelhas,
portanto, tome todo o cuidado para que isso não aconteça.
y Se os terminais estiverem soltos, há o risco do mau contato
fazer com que sejam desprendidas centelhas, e,
conseqüentemente, haja uma explosão.
y Quando for remover ou instalar os terminais, verifique
primeiro qual é o terminal positivo (+) e qual é o negativo (-)

Remoção e Instalação da Bateria


y Antes de remover a bateria, primeiro desconecte o cabo do terra (normalmente conectado ao terminal negativo (-)).
Se alguma ferramenta fizer a ponte entre o terminal positivo e o chassi, há o risco do desprendimento de centelhas.
y Ao instalar a bateria, conecte o cabo do terra por último.
y Quando trocar a bateria, prenda a nova bateria firmemente em seu suporte.
Torque de aperto dos terminais da bateria: 9,8 a 14,7 Nym (1 a 1,5 kgfym).

3-133
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

Carregando a Bateria
Se ao carregar a bateria você não manuseá-la corretamente, há
o risco dela explodir. Portando, siga sempre as instruções contidas
no tópico do presente manual intitulado “QUANDO A BATERIA
DESCARREGA “ (página 3-133) e no manual de instruções que
acompanha o carregador. Siga também o roteiro abaixo:

y Ajuste a voltagem do carregador para que coincida com a


voltagem da bateria a ser carregada. Se a voltagem não for
corretamente selecionada, o carregador poderá superaquecer
e, com isso, acontecer uma explosão.
y Conecte a presilha do terminal positivo (+) do carregador ao
terminal positivo (+) da bateria, conectando, então, a presilha
do terminal negativo (-) do carregador ao terminal negativo (-)
da bateria. Certifique-se de que prendeu bem as presilhas.
y A corrente no carregamento deverá corresponder a 1/10 do valor da capacidade nominal da bateria. Quando fizer um
carregamento rápido, a corrente deverá ficar abaixo da capacidade nominal da bateria.
Se a corrente do carregador for muito alta, o eletrólito poderá vazar ou secar, levando a bateria a pegar fogo e explodir.
y Na hipótese do eletrólito da bateria congelar, não carregue a bateria ou dê a partida usando uma fonte de
alimentação diferente, do contrário, haverá o risco do eletrólito da bateria incendiar e levar a bateria a explodir.
y Não use ou carregue a bateria se o nível do eletrólito estiver abaixo do mínimo, caso contrário poderá ocorrer
uma explosão. Verifique periodicamente o nível do eletrólito da bateria, adicionando, quando necessário, água
destilada até o o eletrólito ficar no nível máximo.

3-134
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

Dando a Partida Com Bateria de Outra Máquina


Quando for dar a partida com bateria de outra máquina, siga o roteiro abaixo:

Conectando e Desconectando a Bateria de Outra Máquina


ATENÇÃO
y Quando conectar os cabos da outra máquina, não coloque
os terminais positivo (+) e negativo (-) em contato.
y Ao dar a partida com bateria de outra máquina, use
sempre óculos de segurança.
y Procure evitar que a máquina cuja bateria será utilizada
para carregar a bateria da máquina cuja bateria está descar-
regada e a máquina cuja bateria está descarregada encos-
tem uma na outra. Esse cuidado é necessário para impedir
o desprendimento de centelhas em volta da bateria que
poderiam inflamar o gás hidrogênio gerado pela bateria. É
sempre bom lembrar que, uma vez ocorrendo a explosão
do gás hidrogênio, alguém poderá vir a se ferir com gravidade.
y Tome muito cuidado para não errar na conexão da bateria
da outra máquina. Na última conexão, feita na armação
da estrutura superior, há o desprendimento de centelhas,
razão pela qual o cabo deve ser conectado em um ponto
o mais longe possível da bateria (evite fazer essa conexão
no equipamento de trabalho, uma vez que ele não é um
bom condutor).
y Quando remover os cabos da bateria da outra máquina, tome
o máximo cuidado para que as presilhas desses cabos não
encostem umas nas outras ou toquem o chassi da máquina.

NOTAS
y O sistema de partida desta máquina utiliza voltagem de 24 V. Assim sendo, a máquina cuja bateria
será usada para carregar a bateria da máquina cuja bateria está descarregada também deve
empregar uma bateria de 24 V.
y Os cabos e presilhas da bateria da outra máquina deverão estar dimensionados para a capacidade da
bateria que se encontra descarregada.
y A máquina cuja bateria será utilizada para carregar a bateria descarregada deverá possuir uma bateria
de capacidade igual à da bateria que se encontra descarregada.
y Verifique se os cabos e presilhas apresentam danos ou corrosão.
y Certifique-se de que os cabos e presilhas encontram-se firmemente conectados.
y Confirme se as alavancas de trava de segurança e as alavancas do freio de estacionamento de ambas
as máquinas encontram-se TRAVADAS.
y Cada uma das alavancas de controle deverá estar em NEUTRO.

Conexão dos Cabos da Bateria da Outra Máquina


Mantenha as chaves de partida da máquina cuja bateria será
utilizada para carregar a bateria descarregada e da máquina cuja
bateria está descarregada DESLIGADAS.
Conecte os cabos da bateria da outra máquina seguindo o roteiro
abaixo, na seqüência numérica ilustrada na figura à direita.
1. Certifique-se de que as chaves de partida da máquina cuja bateria
será utilizada para carregar a bateria descarregada e da máquina Bateria que será utili- Bateria
cuja bateria está descarregada encontram-se DESLIGADAS. zada para carregar a descarregada
bateria descarregada
2. Conecte uma presilha do cabo (A) ao terminal positivo (+) da máquina
cuja bateria está descarregada. Bloco do motor da máquina cuja
3. Conecte a outra presilha do cabo (A) ao terminal positivo (+) da bateria se encontra descarregada
máquina cuja bateria será utilizada para carregar a bateria
descarregada.
4. Conecte uma presilha do cabo (B) ao terminal negativo (-) da máquina
cuja bateria será utilizada para carregar a bateria descarregada.
5. Conecte a outra presilha do cabo (B) à armação giratória da máquina
cuja bateria está descarregada.
3-135
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

Dando a Partida

CUIDADO
Não se esqueça nunca de confirmar se a alavanca de trava de segurança está TRAVADA, esteja ou não a
máquina operando normalmente. Verifique também se todas as alavancas de controle encontram-se em
MANTER ou em NEUTRO.

1. Certifique-se de que que as presilhas estão firmemente conectadas aos terminais da bateria.
2. Dê a partida na máquina cuja bateria está sendo utilizada para carregar a bateria descarregada e mantenha
seu motor funcionando em alta rotação.
3. Coloque a chave de partida da máquina cuja bateria encontra-se descarregada na posição PARTIDA e dê a
partida.
Se o motor não pegar na primeira tentativa, tente de novo depois de no mínimo 2 minutos.

Desconectando os Cabos da Outra Bateria


Assim que o motor pegar, desconecte os cabos da outra bateria,
obedecendo à ordem inversa que utilizou para conectá-los.
1. Remova uma presilha do cabo (B) da armação giratória da
máquina cuja bateria estava descarregada.
2. Remova a outra presilha do cabo (B) do terminal negativo (-)
da máquina cuja bateria foi utilizada para carregar a bateria
que estava descarregada. Bateria que foi utilizada para Bateria que estava
3. Remova uma presilha do cabo (A) do terminal positivo (+) da carregar a bateria que descarregada
estava descarregada
máquina cuja bateria foi utilizada para carregar a bateria que
estava descarregada. Bloco do motor da máquina cuja
4. Remova a outra presilha do cabo (A) do terminal positivo (+) bateria estava descarregada
da máquina cuja bateria estava descarregada.

3-136
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

OUTROS PROBLEMAS

Sistema Elétrico
y Para lidar com itens indicados entre parênteses ( ), procure o seu distribuidor Komatsu
y Caso ocorram anormalidades ou causas não relacionadas a seguir, solicite os reparos necessários ao seu
distribuidor Komatsu.

Problema Causas principais Solução


O farol não acende com forte intensidade y Defeito na fiação elétrica, bateria (y Faça uma inspeção, repare terminais
mesmo quando o motor funciona em alta estragada soltos e desconexões, troque a bateria)
(y Verifique a tensão da correia do ventilador,
rotação substitua a correia se necessário)
A luz do farol fica lampejando com o y Correia do ventilador solta y Verifique a tensão da correia do ventilador,
motor em funcionamento substitua a correia se necessário
A luz monitoradora do nível de carga não y Defeito no alternador (y Substitua)
apaga mesmo com o motor funcionando y Defeito na fiação elétrica (y Verifique, repare)

O alternador emite ruído anormal y Defeito no alternador (y Substitua)

y Defeito na fiação elétrica (y Verifique, repare)


O motor de partida não vira quando a y Defeito no motor de partida (y Substitua)
chave de partida é LIGADA y Carga insuficiente na bateria y Carregue

Movimento em falso do pinhão do y Carga insuficiente na bateria y Carregue


motor de partida y Defeito no relé de segurança (y Substitua)

y Carga insuficiente na bateria y Carregue


O motor de partida vira o motor lentamente
y Defeito no motor de partida (y Substitua)
y Defeito na fiação elétrica, defeito no (y Verifique, repare)
O motor de partida desacopla antes do pinhão da engrenagem anelar
motor pegar y Carga insuficiente na bateria y Carregue

y Defeito na fiação elétrica (y Verifique, repare)


A luz monitoradora de preaquecimento y Defeito no relé do aquecedor (y Substitua)
não acende y Defeito no monitor (y Substitua)

A luz monitoradora da pressão do óleo y Defeito no monitor (y Substitua)


não acende quando o motor é desligado y Defeito no interruptor da luz de alerta (y Substitua)
(chave de partida na posição LIG)
y Defeito na fiação elétrica (y Verifique, repare)
Tocando-se o exterior do aquecedor y Desconexão no aquecedor elétrico (y Substitua)
elétrico com a mão, constata-se que y Falha no funcionamento do interruptor (y Substitua)
ele não está quente do relé do aquecedor

3-137
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

Chassi
y Para lidar com itens indicados entre parênteses ( ), procure o seu distribuidor Komatsu
y Caso ocorram anormalidades ou causas não relacionadas a seguir, solicite os reparos necessários ao seu
distribuidor Komatsu.

Problema Causas principais Solução


A velocidade de deslocamento, o giro, a y Falta óleo hidráulico y Complete o óleo até o nível espe-
lança, o braço e a caçamba estão lentos cificado, veja VERIFICAÇÕES
ANTES DA PARTIDA

A bomba emite um ruído anormal y Elemento do filtro-tela do reservatório y Limpe, veja A CADA 2000 HORAS DE
(aspira ar) hidráulico obstruído, falta óleo OPERAÇÃO

y Correia do ventilador solta y Verifique a tensão da correia do


ventilador, substitua, se necessário
Aumento excessivo da temperatura do y Arrefecedor de óleo sujo y Limpe, veja A CADA 500 HORAS DE
óleo hidráulico OPERAÇÃO
y Falta óleo hidráulico y Complete o óleo até o nível
especificado, veja VERIFICAÇÕES
ANTES DA PARTIDA
As esteiras descarrilham y Esteiras muito folgadas y Ajuste a tensão das esteiras, veja
Desgaste anormal da roda motriz QUANDO NECESSÁRIO
A caçamba levanta lentamente ou não y Falta óleo hidráulico y Complete o óleo até o nível especi-
levanta ficado, veja VERIFICAÇÕES ANTES
DA PARTIDA
O giro não funciona y Interruptor de bloqueio do giro ainda y DESLIGUE o interruptor de bloqueio
aplicado do giro

3-138
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

Motor
y Para lidar com itens indicados entre parênteses ( ), procure o seu distribuidor Komatsu
y Caso ocorram anormalidades ou causas não relacionadas a seguir, solicite os reparos necessários ao seu
distribuidor Komatsu.

Problema Causas principais Solução


y Nível do óleo no cárter do motor y Complete o óleo até o nível espe-
baixo (aspira ar) cificado, veja VERIFICAÇÕES ANTES
DA PARTIDA
y Cartucho do filtro de óleo obstruído y Substitua o cartucho, veja A CADA
500 HORAS DE OPERAÇÃO
A luz monitoradora da pressão do óleo y Tubulação ou junta de tubulação de (y Verifique, repare)
do motor acende óleo mal apertada, vazamento de
óleo por ponto danificado
y Defeito no sensor da pressão do (y Substitua o sensor)
óleo do motor
y Defeito no monitor (y Substitua o monitor)
y Nível do líquido de arrefecimento y Verifique, complete o líquido de arrefe-
baixo, vazamento de líquido de cimento, repare, veja VERIFICAÇÕES
arrefecimento ANTES DA PARTIDA
Sai vapor pela parte superior do y Correia do ventilador solta y Verifique a tensão da correia do
ventilador, ajuste, substitua
radiador (válvula de pressão)
y Sujeira ou incrustações acumula- y Troque o líquido de arrefecimento, faça
das no sistema de arrefecimento a limpeza interna do sistema de arrefe-
cimento, veja QUANDO NECESSÁRIO
y Aletas do radiador obstruídas ou y Limpe ou repare, veja A CADA 500
danificadas HORAS DE OPERAÇÃO
y Defeito no termostato (y Substitua o termostato)
y Tampa do bocal de abastecimento y Aperte a tampa ou substitua a gaxeta
A luz monitoradora do nível do líquido do radiador solta
de arrefecimento do radiador acende (operações em grande altitude)
y Defeito no sensor do nível do líquido (y Substitua o sensor)
de arrefecimento
y Defeito no monitor (y Substitua o monitor)
y Falta combustível y Complete o combustível, veja VERIFI-
CAÇÕES ANTES DA PARTIDA
y Ar no sistema de combustível y Repare o local por onde entra ar, veja
A CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO
y Defeito na bomba injetora de (y Substitua a bomba ou o bico injetor)
O motor não pega mesmo quando o combustível ou no bico injetor
motor de partida vira y O motor de partida vira o motor com y Veja SISTEMA ELÉTRICO
muita lentidão
y A luz monitoradora de preaquecimento y Veja SISTEMA ELÉTRICO
não acende
y Falha na compressão
y Folga das válvulas mal ajustada (y Ajuste a folga das válvulas)

Os gases desprendidos pelo escapa- y Excesso de óleo no cárter y Retire óleo até ele ficar no nível
mento apresentam coloração branca especificado, veja VERIFICAÇÕES
ou azul ANTES DA PARTIDA
y Uso de combustível não especificado y Passe a usar combustível especificado
y Elemento do purificador de ar y Limpe ou substitua, veja QUANDO
obstruído NECESSÁRIO
Os gases de escapamento eventual- y Defeito no bico injetor (y Substitua o bico injetor)
mente assumem uma coloração preta y Falha na compressão (y Veja “Falha na compressão” da página
anterior)
y Defeito no turboalimentador y Limpe ou substitua o turboalimentador

O ruído da combustão ocasionalmente y Defeito no bico injetor (y Substitua o bico injetor)


se assemelha a um vazamento de ar

3-139
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

Problema Causas principais Solução


y Uso de combustível de baixa qualidade y Passe a usar combustível especificado
y Superaquecimento y Consulte “A luz monitoradora do
Ruído anormal gerado na combustão nível do líquido de arrefecimento do
ou mecânico radiador acende” da página anterior
y Dano interno no silencioso y Substitua o silencioso
y Folga excessiva nas válvulas (y Ajuste a folga das válvulas)

3-140
OPERAÇÃO PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS

Sistema Eletrônico de Controle


O monitor normalmente exibe a hora, mas se passar a mostrar um código de erro você deverá adotar no
autodiagnóstico as ações corretivas propostas na tabela abaixo.

Sistema de Monitoração da Máquina

C ódi go de
erro exibido no Modo do erro Ações corretivas propostas
monidor
LIGANDO o interruptor de funcionamento emergencial da bomba,
Erro no sistema de válvulas PC-
E 02 você pode operar normalmente. Providencie, entretanto, o reparo
EPC
imediato da válvula TVC
LIGUE o interruptor de funcionamento emergencial do giro para
cancelar o freio.
Para aplicar o freio do giro, opere o interruptor de bloqueio do giro
E 03 Erro no sistema do freio do giro
manualmente. Dependendo da causa da falha, você não conseguirá
desaplicar o freio. Seja qual for o problema, solicite imediatamente
a inspeção do sistema a seu distribuidor Komatsu (*)
O governador não executará a função de controle
Opere manualmente a alavanca do governador. Para fixar a
alavanca do governador na posição correspondente a seu curso
E 05 Erro no sistema do governador
máximo, use os furos para adaptação de parafusos retentores
existentes no suporte. Neste caso, providencie o reparo imediato do
sistema do governador
Quando o equipamento de trabalho não
Solicite imediatamente ao seu distribuidor Komatsu uma inspeção
obedece aos comandos mas o monitor não
da máquina
exibe códigos de erro

(*) Detalhes a respeito do método de operação do interruptor de acionamento da bomba de emergência e do


interruptor de cancelamento do freio de retenção do giro podem ser encontrados no tópico deste manual intitulado
INTERRUPTORES (página 3-27).

3-141
PROBLEMAS E AÇÕES CORRETIVAS OPERAÇÃO

Exibição na Tela do Monitor de Telefone de


Contato Para a Eventualidade de um Erro
Se o monitor exibir uma tela de erro, a cada vez que você
pressionar o interruptor de confirmação de seleção (1) vão
aparecendo as seguintes telas, nesta ordem:
Tela de erro J tela A J tela B J tela C J tela de erro
Verifique na tela B o telefone de contato para a eventualidade de
um erro.

OBSERVAÇÃO
Caso não tenha sido registrado um telefone de contato para a
eventualidade de um erro, a tela B não é exibida pelo monitor
Se for necessário registrar um telefone de contato para a
eventualidade de um erro, solicite essa providência a seu
distribuidor Komatsu.

3-142
MANUTENÇÃO

ATENÇÃO
Procure ler e entender perfeitamente a seção SEGURANÇA antes de
proceder à leitura da presente seção.

4-1
INFORMAÇÕES RELATIVAS À MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

INFORMAÇÕES RELATIVAS À MANUTENÇÃO


Jamais execute operações de inspeção ou manutenção não previstas no presente manual.

Leitura do Horímetro
Verifique a leitura do horímetro diariamente a fim de saber se chegou a hora de realizar alguma manutenção necessária.

Peças de Reposição Genuínas Komatsu


Para reposição, use peças genuínas Komatsu especificadas no Catálogo de Peças.

Lubrificantes Genuínos Komatsu


Use óleos e graxa genuínos Komatsu. Selecione óleos e graxa de viscosidade apropriada para a temperatura ambiente.

Fluido Automotivo de Lavagem do Pára-Brisa


Use fluido automotivo para o lavador do pára-brisa, tomando os devidos cuidados para não contaminá-lo com sujeira.

Lubrificantes Limpos e Frescos


Use óleo e graxa limpos. Mantenha ainda os recipientes de estocagem de óleo e graxa limpos. Impeça a
contaminação do óleo e da graxa com partículas estranhas.

Examine o Óleo Drenado e o Filtro Usado


Após a troca dos óleos ou a substituição dos filtros, examine se o óleo e os filtros antigos apresentam partículas de
metal e materiais estranhos. Caso encontre grandes quantidades desses contaminantes, relate o fato a seu
encarregado a fim de que sejam tomadas as ações corretivas necessárias.

Filtro-Tela do Combustível
Se sua máquina for equipada com um filtro-tela do combustível, não o remova enquanto estiver completando o
reservatório de combustível.

Instruções Para Soldagem


y Desligue a chave de partida.
y Não aplique mais de 200 V continuamente.
y Conecte o cabo do terra dentro de 1 m da área a ser soldada. Se o cabo do terra for conectado próximo de
instrumentos, conectores, etc., estes poderão vir a apresentar problemas.
y Caso um retentor ou rolamento tenha acabado ficando entre a peça a ser soldada e o ponto escolhido para o
aterramento, mude este último para não comprometer o retentor ou rolamento.
y Não use a área em torno dos pinos do equipamento de trabalho ou dos cilindros hidráulicos como ponto de aterramento.

Não Deixe Cairem Objetos Dentro da Máquina


y Quando abrir as janelas de inspeção ou o bocal de abastecimento de óleo do reservatório para proceder a uma
inspeção, tome cuidado para não deixar cairem porcas, parafusos ou ferramentas dentro da máquina.
Caso objetos desse tipo venham a cair dentro da máquina, esta virá a apresentar problemas e falhas de
funcionamento, acabando por comprometer. Se você deixar cair alguma coisa dentro da máquina, providencie
imediatamente a sua remoção.
y Não coloque coisas desnecessárias em seus bolsos. Carregue neles apenas o que irá necessitar para a inspeção.

Locais de Trabalho Saturados de Poeira


Quando for trabalhar em locais saturados de poeira, tome as seguintes providências:
y Inspecione freqüentemente a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar para saber se o purificador de
ar encontra-se obstruído.
Limpe o elemento do purificador de ar a intervalos menores que os especificados.

4-2
MANUTENÇÃO INFORMAÇÕES RELATIVAS À MANUTENÇÃO

y Limpe a colméia do radiador freqüentemente para evitar sua obstrução.


y Limpe e substitua o filtro do combustível freqüentemente.
y Limpe os componentes elétricos, em especial o motor de partida e o alternador, para evitar o acúmulo de poeira.
y Para inspecionar ou trocar o óleo, mova a máquina para um local sem poeira para que não entre sujeira no óleo.

Evite Misturar Lubrificantes


Caso precise introduzir um tipo diferente de óleo, drene o óleo velho, substituindo todo o óleo pelo que pretende
passar a usar. Nunca misture óleos de várias marcas.

Travamento das Tampas de Inspeção


Caso necessite realizar uma inspeção ou manutenção com a tampa de inspeção aberta, trave-a na posição em
que deve ficar por meio da barra de trava, pois se ela não estiver travada há o risco de fechar repentinamente pela
ação do vento, vindo a machucar o operário.

Sangria do Ar do Sistema Hidráulico


Quando o equipamento hidráulico tiver passado por um reparo ou foi substituído ou a tubulação hidráulica foi
removida e reinstalada, é necessário sangrar o ar do circuito. Detalhes desse procedimento podem ser vistos no
tópico do presente manual intitulado “SANGRIA DO AR DO SISTEMA HIDRÁULICO” (página 4-39)

Instalação das Mangueiras Hidráulicas


y Sempre que remover componentes em locais onde existam anéis “O” ou gaxetas, limpe a superfície de fixação
e substitua esses componentes por novos.
Nesta operação, não se esqueça de montar os anéis “O” e gaxetas.
y Ao instalar as mangueiras, tome cuidado para não torcê-las ou dobrá-las en círculos de raio pequeno, do
contrário você danificará as mangueiras e diminuirá consideravelmente sua vida útil.

Verificações ao Término de Serviços de Manutenção


Se você deixar de fazer as inspeções necessárias ao término de serviços de inspeção e manutenção, a máquina
estará sujeita a problemas inesperados, com o conseqüente risco de possíveis acidentes acarretarem prejuízos
de ordem material ou mesmo fazerem vítimas. Portanto, não deixe nunca de fazer as verificações propostas
abaixo:
y Verificações após a operação (com o motor desligado)
y Algum ponto de inspeção ou manutenção foi esquecido?
y Todos os itens de inspeção e manutenção foram corretamente executados?
y Cairam ferramentas ou peças dentro da máquina? Lembre-se que se isso ocorreu e alguma ferramenta ou
peça vir a prender no mecanismo de articulação das alavancas o risco é muito grande.
y Há algum vazamento de líquido de arrefecimento ou óleo? Todos os parafusos foram apertados?
y Verificações com o motor em funcionamento
y Detalhes a respeito das verificações com o motor em funcionamento podem ser vistos no tópico do presente
manual intitulado “TRABALHE EM EQUIPE DE DOIS QUANDO FOR FAZER MANUTENÇÃO COM O
MOTOR EM FUNCIONAMENTO” (página 2-33). Dedique, ainda, um cuidado todo especial à segurança.
y Os itens que passaram por inspeção e manutenção estão funcionando corretamente?
y Há algum vazamento de combustível ou óleo quando a rotação do motor é aumentada?

4-3
LUBRIFICANTES, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E FILTROS MANUTENÇÃO

LUBRIFICANTES, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E FILTROS


MANUSEIO DE ÓLEO, COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
E ANÁLISE CLÍNICA DO ÓLEO

Óleo
y O óleo é usado no motor e no equipamento de trabalho sob condições extremamente severas (alta temperatura
e alta pressão), e se deteriora com o uso.
Use sempre óleo que atenda ao grau de viscosidade e à temperatura de uso especificados no Manual de
Operação e Manutenção.
Mesmo que não esteja sujo, o óleo deve ser trocado no intervalo especificado.
y O óleo é como o sangue no corpo humano, portanto, tenha cuidado ao manuseá-lo para não contaminá-lo com
impurezas (água, partículas metálicas, sujeira, etc.), pois a maior parte dos problemas que costumam ocorrer
com máquinas desse tipo são causados pela contaminação do óleo com essas impurezas.
Ao armazenar ou completar o óleo, tome um cuidado todo especial para não contaminá-lo com impurezas.
y Nunca misture óleos de viscosidades distintas ou marcas diferentes.
y Sempre complete a quantidade especificada de óleo.
O excesso ou a falta de óleo são ambos fatores causadores de problemas.
y Se o óleo no equipamento de trabalho não estiver límpido, provavelmente entrou água ou ar no circuito. Nesse
caso, procure o seu distribuidor Komatsu.
y Quando trocar o óleo, aproveite também para substituir os filtros a ele relacionados.
y Recomendamos que você solicite periodicamente uma análise do óleo para apurar a condição em que se
encontra sua máquina. Caso tenha interesse por esse serviço, procure o seu distribuidor Komatsu.
y Sua máquina vem de fábrica com óleo Komatsu no sistema hidráulico. Usar um óleo hidráulico não recomendado
pela Komatsu pode levar à obstrução do filtro de óleo.

Combustível
y A bomba de combustível é um instrumento de precisão, e passará a apresentar problemas de for usado
combustível que contenha água ou sujeira.
y Quando estiver armazenando ou completando o combustível, tome o máximo cuidado para não contaminá-lo
com impurezas.
y Use sempre o combustível especificado no Manual de Operação e Manutenção.
O combustível pode vir a congelar dependendo da temperatura em que for utilizado (particularmente abaixo de
-15 ºC). Em baixas temperaturas, é necessário passar a usar um novo combustível apropriado ao clima.
y Para evitar a condensação da umidade presente no ar e a conseqüente formação de água no interior do
reservatório de combustível, não se esqueça nunca de completar o reservatório de combustível a cada término
de expediente.
y Antes de dar a partida ou decorridos 10 minutos da finalização do reabastecimento do combustível, drene os
sedimentos e a água do reservatório de combustível.
y Se o motor ficar sem combustível ou após uma troca de filtros, é necessário sangrar o ar do circuito.

Líquido de Arrefecimento do Sistema de Arrefecimento


y Água de rio contém grandes quantidades de cálcio e outras impurezas. Usá-la implica na geração de
inscrustações no motor e no radiador, o que comprometerá a troca de calor e causará superaquecimento.
Só use água potável na máquina.
y Quando for usar anticorrosivo, observe as precauções contidas no Manual de Operação e Manutenção.
y As máquinas Komatsu já vêm de fábrica com anticorrosivo original Komatsu no líquido de arrefecimento.
Este anticorrosivo evita a corrosão do sistema de arrefecimento.
O anticorrosivo pode ser usado continuamente por dois anos ou 4000 horas. Portanto, pode ser usado sem
aditivos mesmo em áreas quentes.
y Como é inflamável, o anticorrosivo não deve ser exposto a chama ou fogo.
y A proporção de mistura de anticorrosivo e água varia em função da temperatura ambiente.
Detalhes sobre a proporção de mistura a ser utilizada podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado
“LIMPEZA INTERNA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO” (página 4-23)

4-4
MANUTENÇÃO LUBRIFICANTES, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E FILTROS

y Se o motor superaquecer, espere ele esfriar para completar o líquido de arrefecimento.


y Caso o nível do líquido de arrefecimento esteja baixo, haverá superaquecimento e problemas de corrosão em
conseqüência do ar presente no líquido de arrefecimento.

Graxa
y A graxa é usada para prevenir o atrito e o ruído nas juntas.
y As graxeiras não incluídas na seção MANUTENÇÃO destinam-se a reparos de grande porte, não necessitando,
portanto, de graxa.
Se algum componente enrijecer ou produzir ruído após um longo período em uso, lubrifique-o com graxa.
y Na lubrificação com graxa, não se esqueça nunca de limpar a graxa velha expelida.
Este cuidado deve ser redobrado em locais onde a graxa velha possa ficar impregnada de areia ou sujeira, e,
conseqüentemente, promover o desgaste de peças rotativas.

Realizando a KOWA (Análise do Desgaste Através de Amostras de Óleo)


KOWA é um serviço de manutenção que possibilita a prevenção de falhas e paralizações da máquina. Na
KOWA, as amostras de óleo são periodicamente recolhidas e analisadas, possibilitando, assim, detectar
ainda em seu estágio inicial o desgaste de componentes de transmissão da máquina e outras anormalidades.
O uso periódico da KOWA permite:
y Detectar anormalidades ainda em seu estágio inicial, com a conseqüente redução dos custos associados
a reparos, e a otimização das paralizações da máquina para manutenção.
y Estabelecer uma programação dos reparos a serem executados, disponibilizando assim a máquina por
mais tempo para uso.

Itens Analisados Pela KOWA


y Análise do desgaste através de partículas metálicas
Este método utiliza um analisador ICP (Plasma Acoplado
Por Indução) para medir o desgaste através da densidade
das partículas metálicas presentes no óleo.

y Quantificação de partículas
Este método emprega um quantificador PQI (Índice
Quantificador de Partículas) para determinar a quantidade de
partículas grandes de ferro presentes no óleo.

4-5
LUBRIFICANTES, LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO E FILTROS MANUTENÇÃO

Coleta de Amostras de Óleo


y Intervalo de coleta de amostras de óleo
Motor: 250 horas
Outros componentes: 500 horas

y Precauções aplicáveis ao processo de coleta de amostras de óleo


y Antes de coletar amostras do óleo, certifique-se de que o óleo se encontra bem misturado.
y Faça as coletas de amostras de óleo regularmente, a intervalos predeterminados.
y Em dias chuvosos ou quando estiver fazendo muito vento, não colha amostras de óleo, já que o risco de
contaminação do óleo com água ou poeira é grande.

Maiores detalhes a respeito da KOWA podem ser fornecidos por seu distribuidor Komatsu.

Armazenamento de Óleo e Combustível


y Mantenha o óleo e o combustível armazenados em recintos fechados para impedir a sua contaminação com
água, sujeira ou outras impurezas.
y Quando for estocar tambores por um longo período de tempo, mantenha-os deitados de lado para que a
umidade presente no ar não entre por seus bocais.
Caso tenha que armazenar tambores ao ar livre, cubra-os com uma capa impermeável ou tome outras medidas
para protegê-los.
y Para evitar variações na qualidade de óleo ou combustível armazenado por um longo período, use o óleo ou
combustível mais velho primeiro.

Filtros
y Filtros são itens de segurança de fundamental importância, pois impedem o ingresso de impurezas do sistema
de combustível e dos circuitos pneumáticos em equipamentos importantes, evitando, assim, que causem
problemas aos mesmos.
Substitua todos os filtros periodicamente. Para detalhes, consulte o Manual de Operação e Manutenção.
Trabalhando, contudo, em condições severas, reduza o intervalo de substituição dos filtros conforme o teor de
enxofre presente no óleo e no combustível usados.
y Nunca tente limpar filtros tipo cartucho e reutilizá-los. O correto é substituí-los por novos.
y Quando substituir os filtros de óleo, verifique se há partículas metálicas aderidas aos filtros antigos. Em caso
afirmativo, procure o seu distribuidor Komatsu.
y Embalagens de filtros de reposição só deverão ser abertas quando chegar o momento de usar os novos filtros.
y Use sempre filtros genuínos Komatsu.

MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO


y Se os equipamentos elétricos chegarem a molhar ou o encapamento das fiações vir a estragar, o perigo torna-se
muito grande, já que haverá fuga de corrente e a máquina poderá apresentar falhas em seu funcionamento. Não
lave o interior da cabina do operador com água. Ao lavar a máquina, tome cuidado para não molhar os componentes
elétricos.
y Os serviços relacionados com o sistema elétrico consistem na verificação da tensão da correia do ventilador,
inspeção de prováveis danos ou desgaste na correia do ventilador e inspeção do nível do eletrólito da bateria.
y Somente instale componentes elétricos especificados pela Komatsu.
y Interferência eletromagnética externa pode levar o controlador do sistema de controle a apresentar falhas em
seu funcionamento. Assim sendo, antes de instalar um receptor de rádio ou outro equipamento sem fio, procure
a orientação de seu distribuidor Komatsu.
y Quando estiver trabalhando no litoral, faça limpezas rigorosas do sistema elétrico para evitar sua corrosão.
y A instalação de um arrefecedor para a cabina do operador ou de qualquer outro equipamento hidráulico deve
ser feita em uma fonte de alimentação independente. Os cabos de alimentação de equipamentos opcionais
jamais devem ser conectados ao fusível, à chave de partida ou ao relé da bateria.

4-6
MANUTENÇÃO PEÇAS CONSUMÍVEIS

PEÇAS CONSUMÍVEIS
Peças consumíveis, como, por exemplo, o elemento do filtro ou o elemento do purificador de ar devem ser
substituídas no intervalo de manutenção periódica especificado ou quando aproximarem-se do fim de sua vida útil.
Substitua as peças consumíveis corretamente a fim de conseguir a racionalização do uso da máquina do ponto de
vista econômico. Na substituição de peças, deverão ser usadas peças genuínas Komatsu.
Uma conseqüência natural do constante esforço promovido pela Komatsu no sentido do aprimoramento da qualidade
de seus produtos é uma eventual alteração de códigos de peças. Portanto, ao fazer pedidos de peças de reposição
informe ao seu distribuidor Komatsu o número de série de sua máquina e verifique no catálogo de peças os
códigos mais atualizados das peças que necessitará.

LISTA DE PEÇAS CONSUMÍVEIS


As peças entre parênteses devem ser substituídas em conjunto.

Quan--
Item C ó d i g o d a p e ça Denominação da peça Intervalo de troca
tidade
Filtro de óleo do motor 6733-51-5142 Cartucho 1 A cada 500 horas de operação*
20Y-60-31121 Elemento 1 A cada 1000 horas de
Filtro de óleo hidráulico
(07000-15160) (Anel “O”) (1) operação
Filtro de combustível 6732-71-6111 Cartucho 1 A cada 500 horas de operação
Respiro do reservatório hidráulico 20Y-60-21470 Elemento 1 A cada 500 horas de operação
Purificador de ar 600-185-2500 Conjunto do elemento 1 -
F i ltr o a d i c i o na l p a r a r o m p e d o r 20Y-970-1820 Elemento 1
-
(opcional) (07000-12115) (Anel “O”) (1)
Aquecedor elétrico 6732-11-4811 Gaxeta 2 -
de pino vertical
205-70-74272 Dente 5 -
Caçamba
(205-70-74281) (Pino) (5)
(205-70-74291) (Trava) (5)

* Desde que utilizado os lubrificantes Komatsu

4-7
ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES, MANUTENÇÃO
COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO

ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES, COMBUSTÍVEL


E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO
TABELA PARA SELEÇÃO DO FLUIDO IDEAL
TEMPERATURA AMBIENTE
RESERVATÓRIO TIPO DE FLUIDO -22 -4 14 32 50 68 86 104 122ºF
-30 -20 -10 0 10 20 30 40 50ºC

SAE 30

SAE 10W
Cárter do motor
SAE 10W-30

SAE 15W-40

SAE 30
Carcaça da tomada de força Óleo de motor
SAE 10W

Carcaça do mecanismo do giro


SAE 30
Carcaça do comando final

SAE 10W

Sistema hidráulico SAE 10W-30

SAE 15W-40

ASTM D975 No.2


Óleo diesel
Reservatório de combustível
(*2)
*1

Graxeira Graxa NLGI No.2

Líquido de Adicione
Sistema de arrefecimento
arrefecimento anticorrosivo

Reservatório
Carcaça do Carcaça do Carcaça do Reservatório Sistema de
Cárter do Sistema
mecanismo comando amortece- de arrefeci-
C a p a ci d a d e motor hidráulico
do giro final (cada) dor combustível mento
(litros)
Especificada 14,3 4,5 4,5 0,75 190 280 18,6
Reabastecimento 14 4,5 4,5 - 121 - -

4-8
MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES,
COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO

OBSERVAÇÕES
y Quando o teor de enxofre no combustível for inferior a 0,5%, troque o óleo do cárter do motor de acordo com os
intervalos de manutenção periódica descritos neste manual.
Se o teor de enxofre no combustível ultrapassar 0,5%, troque o óleo segundo a tabela abaixo:

Teor de enxofre no Intervalo de troca do óleo


combustível do cárter do motor
0,5 a 1,0% 1/2 do intervalo normal
Acima de 1,0% 1/4 do intervalo normal

y Para dar a partida em temperaturas atmosféricas inferiores a 0 ºC, você deverá estar usando óleo de motor
SAE10W, SAE10W-30 e SAE15W-40, mesmo que, durante o dia, a temperatura atmosférica atinja mais ou
menos 10 ºC.

y Use óleo para motor API classe CG.

y Não há problema em se misturar óleo monoviscoso e óleo multiviscoso (SAE10W-30, 15W-40), mas o óleo
monoviscoso deverá ser compatível com a gama de temperaturas indicada na tabela da página anterior.

y Recomendamos o uso de óleo genuíno Komatsu, pois foi especificamente formulado e aprovado para emprego
em motor e aplicações envolvendo equipamentos de trabalho hidráulicos.

Capacidade especificada: quantidade total de óleo, incluindo o óleo para os componentes e o óleo nas tubulações.

Capacidade de reabastecimento: quantidade de óleo necessária para reabastecer o sistema durante operações
regulares de inspeção e manutenção.

ASTM: American Society of Testing and Material (Sociedade Americana de Ensaio de Materiais)
SAE: Society of Automotive Engineers (Sociedade de Engenheiros Automotivos)
API: American Petroleum Institute (Instituto Americano do Petróleo)

4-9
ESPECIFICAÇÕES DE LUBRIFICANTES, MANUTENÇÃO
COMBUSTÍVEL E LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO

LUBRIFICANTES
ADQUIRA OS LUBRIFICANTES KOMATSU PARA SEU EQUIPAMENTO
JUNTO AOS NOSSOS DISTRIBUIDORES.

4-10
MANUTENÇÃO ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DE APERTO

ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE DE APERTO


LISTA DE TORQUES DE APERTO
CUIDADO
Não apertando porcas, parafusos ou outros componentes com o torque especificado, eles soltarão ou
sofrerão danos, causando, como conseqüência, falhas na máquina ou problemas de funcionamento.

Salvo especificação em contrário, aperte as porcas e parafusos métricos com os torques indicados na tabela abaixo.
Caso seja necessário substituir qualquer porca ou parafuso que seja, substitua-o sempre por um componente
genuíno Komatsu de dimensões iguais ao instalado.

Diâmetro
da rosca
Largura Torque de aperto
entre
do
faces Valor ideal Limite de serviço
parafuso
opostas
(a)
(b) (mm) Nym kgfym libraypé Nym kgfym libraypé
(mm)
6 10 13,2 1,35 9,8 11,8-14,7 1,2-1,5 8,7-10,8
8 13 31 3,2 23,1 27-34 2,8-3,5 20,3-25,3
10 17 66 6,7 48,5 59-74 6,0-7,5 43,4-54,2
12 19 113 11,5 83,2 98-123 10,0-12,5 72,3-90,4
14 22 177 18 130,2 157-196 16,0-20,0 115,7-144,7
16 24 279 28,5 206,1 245-309 25,0-31,5 180,8-227,8
18 27 382 39 282,1 343-425 35,0-43,5 253,2-314,6
20 30 549 56 405,0 490-608 50,0-62,0 361,7-448,4
22 32 745 76 549,7 662-829 67,5-84,5 488,2-611,2
24 36 927 94,5 683,5 824-1030 84,0-105,0 607,6-759,5
27 41 1320 135,0 976,5 1180-1470 120,0-150,0 868,0-1085,0
30 46 1720 175,0 1265,8 1520-1910 155,0-195,0 1121,1-1410,4
33 50 2210 225,0 1627,4 1960-2450 200,0-250,0 1446,6-1808,3
36 55 2750 280,2 2025,2 2450-3040 250,0-310,0 1808,3-2242,2
39 60 3280 335,0 2423,1 2890-3630 295,0-370,0 2133,7-2676,2

y Os torques assinalados com um asterisco (*) representam os torques de aperto para as mangueiras no topo
da junta de rótula.

Largura Torque de aperto [Nym (kgfym)]


Diâmetro da
entre
rosca
faces
(a) Valor ideal Faixa de tolerância
opostas
(mm)
(b) (mm)
9/16 -18UNF 19 44 (4,5) 35 - 63 (3,5 - 6,5)
11/16 -16UN 22 74 (7,5) 54 - 93 (5,5 - 9,5)
13/16 -16UN 27 103 (10,5) 84 - 132 (8,5 - 13,5)
1 -14UNS 32 157 (16,0) 128 - 186 (13,0 - 19,0)
13/16 -12UN 36 216 (22,0) 177 - 245 (18,0 - 25,0)
*1-7/16 -12UN
41 215 (22) 176 - 234 (18 - 24)
-2B

4-11
ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA MANUTENÇÃO

ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA


Para poder usar a máquina com segurança por um longo período de tempo, você deve substituir periodicamente
os itens essenciais à segurança e relacionados com a prevenção de incêndios listados na tabela da página seguinte.
O material dessas peças pode sofrer uma alteração em sua qualidade com o decorrer do tempo, e há uma
grande tendência delas gastarem ou deteriorarem. Entretanto, torna-se difícil determinar a extensão do desgaste
ou da deterioração dessas peças quando da manutenção periódica. Assim sendo, é necessário substituí-las
após um certo período de uso, independentemente de seu estado. Tal prática é de fundamental importância para
que essas peças mantenham permanentemente um excelente desempenho.
Cumpre também salientar que se você notar algo anormal em qualquer dessas peças, deve substituí-la por uma
nova, ainda que o intervalo de manutenção periódica da mesma não tenha vencido.
Se alguma presilha de mangueira exibir deteriorações do tipo deformações ou trincas, substitua a presilha com
defeito por uma nova, fazendo o mesmo com a mangueira à qual essa presilha pertence.
Proceda também às verificações a seguir em mangueiras hidráulicas que não necessitem de substituição periódica.
Reaperte presilhas soltas e substitua as mangueiras que estiverem com defeito.
Quando substituir mangueiras, aproveite também para trocar os anéis “O”, gaxetas e outros itens relacionados
com essas mangueiras.
Solicite a seu distribuidor Komatsu a substituição de itens essenciais à segurança.
Quando realizar as inspeções periódicas a seguir, inspecione também as mangueiras hidráulicas e a mangueira
do combustível.

Intervalo Pontos a serem veri fi cados


Veri fi cações antes da
Vazamento de óleo pelas conexões ou presi lhas da manguei ra do combustível e hi dráuli ca
parti da
Vazamento de óleo pelas conexões ou presi lhas da manguei ra de combustível e hi dráuli ca
Inspeção mensal
D ano (tri nca, desgaste e ci salhamento) da manguei ra de combustível e hi dráuli ca
Vazamento de óleo pelas conexões ou presi lhas da manguei ra de combustível e hi dráuli ca
Inspeção anual Inte rfe rê nc i a , d e fo rma ç ã o , d e te ri o ra ç ã o e d a no (tri nc a , d e s g a s te e c i s a lha me nto ) d a
manguei ra de combustível e hi dráuli ca

4-12
MANUTENÇÃO ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA

LISTA DE ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA

Quanti- Intervalo de substituição


No. Itens essenciais à segurança que necessitam de substituição periódica
dade periódica
1 Mangueira de combustível (reservatório de combustível - separador de água) 1
2 Mangueira de combustível (separador de água - bomba de combustível) 1
Mangueira de retorno de combustível (bomba injetora de combustível -
3 1
reservatório de combustível)
4 Tubo ladrão (conector de saída do motor - reservatório de combustível) 1
5 Mangueira de saída da bomba (bomba - válvula de controle) 2
6 Mangueira do equipamento de trabalho (entrada do cilindro da lança) 4
Mangueira do equipamento de trabalho (linha do cilindro da caçamba - seção
7 2
da base da lança)
8 Mangueira do equipamento de trabalho (entrada do cilindro da caçamba) 2 A cada 2 anos ou 4000
Mangueira do equipamento de trabalho (linha do cilindro do braço - seção da horas de operação
9 2 (o que ocorrer primeiro)
base da lança)
10 Mangueira do equipamento de trabalho (entrada do cilindro do braço) 2
11 Mangueira da linha do implemento adicional (seção da base da lança) 2
12 Mangueira da linha do implemento adicional (seção do topo da lança) 2
13 Mangueira da linha do giro (entrada do motor do giro) 2
14 Mangueira de sucção principal 1
15 Mangueira do aquecedor 2
16 Mangueira da linha do deslocamento (válvula de controle - junta de rótula) 4
17 Mangueira da linha do deslocamento (junta de rótula - motor de deslocamento) 4
18 Cinto de segurança 1 A cada 3 anos

4-13
MANUTENÇÕES PROGRAMADAS MANUTENÇÃO

MANUTENÇÕES PROGRAMADAS
Se sua máquina for dotada de um rompedor hidráulico, a programação dos intervalos de manutenção será
diferente para alguns componentes. Detalhes podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado
“INTERVALO DE MANUTENÇÃO PARA ROMPEDOR HIDRÁULICO” (página 4-16), onde você confirma a
programação correta para os intervalos de manutenção nesses casos.

QUADRO DE MANUTENÇÕES PROGRAMADAS

MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS DE OPERAÇÃO


SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL ............................................................. 4- 55

MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 1000 HORAS DE OPERAÇÃO


VERIFIQUE A FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR, AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO ....................... 4- 17

QUANDO NECESSÁRIO
VERIFIQUE, LIMPE E SUBSTITUA O ELEMENTO DO PURIFICADOR DE AR ......................................... 4- 18
LIMPEZA INTERNA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO .......................................................................... 4- 23
VERIFIQUE OS PARAFUSOS DAS SAPATAS DAS ESTEIRAS, APERTANDO-OS, SE NECESSÁRIO ... 4- 25
VERIFIQUE A TENSÃO DAS ESTEIRAS, AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO .......................................... 4- 26
INSPEÇÃO DO AQUECEDOR ELÉTRICO DO AR DE ADMISSÃO ............................................................ 4- 28
SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA (DE PINO VERTICAL) ....................................................... 4- 29
SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA (DE PINO HORIZONTAL) .................................................. 4- 32
AJUSTE DA FOLGA DA CAÇAMBA .............................................................................................................. 4- 33
VERIFIQUE O NÍVEL DO FLUIDO DE LAVAGEM DO PÁRA-BRISA, COMPLETANDO-O, ...................... 4- 34
SE NECESSÁRIO
VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO AR CONDICIONADO ................................................................................... 4- 35
LAVAGEM DO PISO LAVÁVEL DA CABINA ................................................................................................ 4- 36
SANGRIA DO AR DO SISTEMA HIDRÁULICO ............................................................................................. 4- 39
MÉTODO DE ALÍVIO DA PRESSÃO INTERNA NO CIRCUITO HIDRÁULICO ............................................. 4- 41

VERIFICAÇÕES ANTES DE DAR A PARTIDA

A CADA 250 HORAS DE OPERAÇÃO


VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO NA CARCAÇA DO MECANISMO DO GIRO, COMPLETANDO-O, ........ 4- 43
SE NECESSÁRIO
VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO NA CARCAÇA DO COMANDO FINAL, COMPLETANDO-O, .................. 4- 44
SE NECESSÁRIO
VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELETRÓLITO DA BATERIA ......................................................................... 4- 45
VERIFIQUE A TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DO AR CONDICIONADO, ............................. 4- 48
AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO

A CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO


LUBRIFICAÇÃO .............................................................................................................................................. 4- 50
LUBRIFICAÇÃO DO CÍRCULO DO GIRO ..................................................................................................... 4- 52
TROQUE O ÓLEO DO CÁRTER DO MOTOR, SUBSTITUA O CARTUCHO DO FILTRO DO ..................... 4- 53
ÓLEO DO MOTOR
SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL ............................................................. 4- 55
VERIFIQUE O NÍVEL DA GRAXA NO PINHÃO DO GIRO, COMPLETANDO A GRAXA, SE NECESSÁRIO .. 4- 56

LIMPEZA E INSPEÇÃO DAS ALETAS DO RADIADOR, ALETAS DO TROCADOR DE CALOR ............... 4- 57


DO ÓLEO, ALETAS DO CONDENSADOR E ALETAS DO PÓS-RESFRIADOR
LIMPEZA DOS FILTROS DE AR DO AR CONDICIONADO .......................................................................... 4- 58
SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO RESPIRO DO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO ............................... 4- 60

A CADA 1000 HORAS DE OPERAÇÃO


SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO FILTRO DO ÓLEO HIDRÁULICO ..................................................... 4- 61
TROCA DO ÓLEO DA CARCAÇA DO MECANISMO DO GIRO ................................................................... 4- 62

4-14
MANUTENÇÃO ITENS ESSENCIAIS À SEGURANÇA

VERIFIQUE O ÓLEO DA CARCAÇA DO AMORTECEDOR, COMPLETE SE NECESSÁRIO .................. 4- 63


VERIFIQUE A TENSÃO DA CORREIA DO VENTILADOR, SUBSTITUINDO A CORREIA, ........................ 4- 63
SE NECESSÁRIO

A CADA 2000 HORAS DE OPERAÇÃO


TROCA DO ÓLEO NA CARCAÇA DO COMANDO FINAL ........................................................................ 4- 64
LIMPEZA DO FILTRO-TELA DO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO ............................................................. 4- 65
INSPEÇÃO DO ALTERNADOR E DO MOTOR DE PARTIDA .................................................................. 4- 65
VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR ..................................................... 4- 65

A CADA 4000 HORAS DE OPERAÇÃO


INSPEÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA ......................................................................................................... 4- 66

A CADA 5000 HORAS DE OPERAÇÃO


TROCA DO ÓLEO DO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO ........................................................................... 4 -67

4-15
MANUTENÇÕES PROGRAMADAS MANUTENÇÃO

INTERVALOS DE MANUTENÇÃO PARA ROMPEDOR HIDRÁULICO


Nas máquinas equipadas com rompedor hidráulico, a deterioração do óleo hidráulico se dá mais rapidamente do
que nas operações normais de escavação com caçamba. Portanto, programe os intervalos de manutenção
seguindo as instruções abaixo:

Substituição do Elemento do Filtro do Óleo Hidráulico


y Em máquinas novas, substitua o elemento após as primeiras
100 a 150 horas de operação, e, a partir daí, conforme
demonstra o gráfico à direita.

Intervalo de substituição (h)


Intervalo de substituição
do óleo hidráulico

Elemento do filtro
hidráulico
(Quandonão
éempregado
rompedor)
Taxa de operação
do rompedor (%) (Quandoéempregado
Elemento do filtro apenasrompedor)
adicional

Troca do Óleo Hidráulico


y Troque o óleo de acordo com o gráfico na parte alta à direita.

Substituição do Elemento do Filtro de Óleo Adicional do Circuito do Rompedor


y Parta do princípio que o rompedor será usado durante 250 horas (taxa de operação mínima do rompedor de
50%) e substitua o elemento de acordo com o gráfico na parte alta à direita.

4-16
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS DE OPERAÇÃO
Quando uma máquina nova tiver atingido as primeiras 250 horas de operação, faça a seguinte manutenção:
y Substitua o cartucho do filtro de combustível
Detalhes a respeito do método de substituição ou manutenção do item acima podem ser vistos na seção do
presente manual intitulada A CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO.

MANUTENÇÕES APÓS AS PRIMEIRAS 1000 HORAS DE OPERAÇÃO


Quando uma máquina nova tiver atingido as primeiras 1000 horas de operação, faça a seguinte manutenção:
y VERIFIQUE A FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR, AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO
A inspeção e manutenção desse item exigem o emprego de ferramentas especiais, portanto, consulte o seu
distribuidor Komatsu.

4-17
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

QUANDO NECESSÁRIO

VERIFIQUE, LIMPE E SUBSTITUA O ELEMENTO DO PURIFICADOR DE AR


ATENÇÃO
y Quando usar ar comprimido, há o risco de partículas de sujeira serem arremessadas e virem a ferir
alguém.
Use sempre óculos de segurança, máscara respiratória ou outros equipamentos de proteção individual.
y Remova o elemento externo do corpo do purificador de ar sem usar muita força, do contrário o perigo
será grande. Se estiver trabalhando em locais altos ou o piso não oferecer um apoio adequado, a reação
produzida quando o elemento externo é sacado pode levar você a cair, portanto, tome cuidado.

Inspeção
Se a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (1) do
painel monitor piscar, limpe o elemento do purificador de ar.

Substituição
y Substitua o anel “O” do elemento
Caso tenha se passado um ano desde a instalação do elemento
ou a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar (1)
existente no painel monitor piscar assim que o elemento for
instalado, proceda à substituição do elemento externo, do
elemento interno e do anel “O”.
y Substitua a válvula evacuadora
Se estiver danificada ou com a borracha visivelmente
deformada, a válvula evacuadora deve ser substituída.
NOTA
Não limpe o elemento do purificador de ar enquanto a luz monitoradora de obstrução do purificador de ar
existente no painel monitor não piscar. Se o elemento for limpado freqüentemente antes da luz monitoradora
de obstrução piscar, o desempenho real do purificador de ar não será conhecido, além do que a eficiência
da limpeza sofrerá uma redução.
Além de tudo isso, durante cada operação de limpeza mais sujeira aderida ao elemento irá se depositar
dentro do elemento interno.

Limpeza ou substituição do elemento externo


1. Abra a tampa traseira localizada na lateral esquerda da máquina,
remova 4 ganchos (2) e retire a tampa (3).

NOTA
Antes e após limpar o elemento, não o deixe ou mantenha exposto
diretamente à luz solar.

2. Segure o elemento externo, balance-o ligeiramente para cima e para baixo e à esquerda e à direita, e gire
o elemento à esquerda e à direita para sacá-lo.

4-18
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

NOTAS
y Nunca remova o elemento interno, do contrário entrará Elemento interno
sujeira, levando o motor a falhar.
y Não use uma chave de fenda ou outra ferramenta.
Elemento externo
3. Segure o elemento externo, balance-o ligeiramente para cima
e para baixo e à esquerda e à direita e gire o elemento à
esquerda e à direita para sacá-lo.

4. Remova ou escove a sujeira aderida à tampa (3) e ao interior


do corpo do purificador de ar.

Corpo do purificador de ar

Tampa

5. Remova toda a sujeira ou poeira acumulada na válvula


evacuadora (4) instalada na tampa (3)

Válvula evacuadora

6. Dirija um jato de ar comprimido a uma pressão inferior a


0,69 MPa (7 kgf/cm2) ao elemento externo (4), de dentro para
fora ao longo das dobras do mesmo, e, depois, de fora para
dentro ao longo de suas dobras, terminando por dirigir o jato
de ar comprimido novamente de dentro para fora.
1) Toda vez que o elemento tiver sido limpado, remova um
selo do corpo do mesmo.
2) Sempre que tiver sido limpado 5 vezes seguidas ou usado
continuamente durante 1 ano, o elemento externo deve ser
substituído. Quando substituir o elemento externo, aproveite
também para trocar o elemento interno.

4-19
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

3) Mesmo que não tenha sido limpado 5 vezes, o elemento externo deve ser substituído em conjunto com o
elemento interno se, depois de ter sido limpado e reinstalado, a luz monitoradora (1) piscar assim que for
reinstalado.
4) Quando substituir o elemento, mantenha o selo (A) no mesmo
local que o elemento, mais precisamente na posição ilustrada
na figura à direita.

7. Remova o pano ou fita instalado no passo 3.


8. Se ao submeter o elemento a uma inspeção passando uma
lâmpada elétrica através dele você notar que ele apresenta
pequenos furos ou partes mais afinadas, deve substituir o
elemento por um novo.

NOTAS
y Ao limpar o elemento, não o golpeie ou bata contra nenhum
objeto.
y Não utilize um elemento cujas dobras, gaxeta ou retentor
estejam danificados.

4-20
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

Instalação do Elemento do Purificador de Ar


NOTAS
y Não use gaxetas ou retentores danificados ou elementos com dobras comprometidas.
y Limpar o elemento ou anel “O” após ambos terem permanecidos 1 ano em uso e reaproveitá-los na
máquina irá causar problemas. O correto, findo esse período em uso, é trocá-los por novos.
y A parte do retentor em peças não originais compromete na precisão, permitindo o ingresso de poeira e
conseqüentes danos ao motor, portanto, só use peças originais.
y Não funcione o motor com o elemento interno removido, do contrário o motor sofrerá danos.

1. Verifique se há sujeira ou óleo aderidos ao retentor do novo elemento ou do elemento que ainda continue em
uso depois de ter sido limpado. Remova toda a sujeira e óleo que porventura encontrar.
2. Quando o elemento externo for removido, verifique se o elemento interno não deslocou-se de sua posição e,
ainda, se não está inclinado. Em caso afirmativo, coloque a mão no elemento interno para alinhá-lo.
3. Usando a mão, empurre o elemento externo em linha reta quando for instalá-lo no corpo do purificador de ar.
Segurando o elemento e balançando-o ligeiramente para cima e para baixo e à esquerda e à direita quando o
estiver empurrando para dentro, você consegue instalá-lo com a maior facilidade.

NOTA
Cuidado na montagem, pois se ao instalar o elemento a borracha na ponta estiver dilatada ou o elemento
externo não for empurrado em linha reta e você precisar de força para montar a tampa (3) no gancho (2), o
gancho e o corpo do purificador de ar poderão vir a ser danificados.
4. Utilize o seguinte roteiro para a instalação da tampa (3):
1) Alinhe a tampa (3) com o elemento.
2) Enganche a ponta dos ganchos (2) na parte saliente do
corpo do purificador de ar, travando, então, o conjunto na
posição correta.
3) Trave os ganchos (2) na posição correta, um a um, sempre
começando por um e partindo para o outro diametralmente
oposto, exatamente como se faz ao apertar parafusos.
4) Instale sempre a tampa (3) com o evacuador faceando o solo.
5) Uma vez instalada a tampa (3), verifique se a folga entre o
corpo do purificador de ar e a tampa (3) não é excessivamente
grande. Em caso afirmativo, reinicie o procedimento de
instalação. Topo

Plano do
chão

Válvula
evacuadora

4-21
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

Substituição do elemento interno


1. Primeiro remova o elemento externo, e, em seguida, o elemento interno.
2. Cubra o lado da saída do conector de ar com um pano limpo ou uma fita.
3. Limpe o interior do corpo do purificador de ar e remova a tampa colocada no passo 2.
4. Instale um novo elemento interno no conector e aperte-o com a porca.

NOTA
Você não pode limpar o elemento interno para depois reutilizá-lo. Quando substituir o elemento externo,
aproveite também para trocar o elemento interno.

5. Coloque o elemento externo em sua posição correta e trave a


tampa (3) por meio dos ganchos (2).

Topo

Plano do
chão

Válvula
evacuadora

4-22
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

LIMPEZA INTERNA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO


ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, o líquido de arrefecimento encontra-se à alta temperatura e o radiador
altamente pressurizado internamente. Se abrir a tampa do bocal de abastecimento do radiador numa
circunstância como essa para a drenagem do líquido de arrefecimento, você pode sofrer graves
queimaduras. Portanto, espere a temperatura baixar e gire a tampa lentamente para aliviar a pressão
interna, só então procedendo à sua remoção.
y A limpeza é feita com o motor funcionando. Quando levantar-se do assento do operador ou for deixá-lo,
não se esqueça nunca de TRAVAR a alavanca de trava de segurança.
y Detalhes sobre como dar a partida podem ser vistos nos tópicos do presente manual intitulados
“PREPARATIVOS PARA DAR A PARTIDA” (página 3-66) e “DANDO A PARTIDA” (página 3-81), ambos
da seção OPERAÇÃO.
y Não esqueça a tampa inferior removida, do contrário o ventilador poderá apanhar alguém.
Nunca entre embaixo da máquina com o motor em funcionamento.

Verifique o interior do sistema de arrefecimento, troque o líquido de arrefecimento e substitua o resistor de corrosão
de acordo com as instruções da tabela abaixo:

Limpeza interna do sistema de


Tipo de líquido de arrefecimento arrefecimento e troca do líquido de Substituição do resistor de corrosão
arrefecimento
Anualmente (no outono) ou a cada
Anticongelante tipo permanente
2000 horas de operação
(para todas as estações)
(o que ocorrer primeiro)
A cada 1000 horas de operação e por
Anticongelante tipo não permanente A cada 6 meses (primavera e
ocasião da limpeza interna do sistema
contendo etilenoglicol outono)(Drene o anticongelante na
de arrefecimento e da troca do líquido
(apenas para a estação do inverno) primavera e complete no outono)
de arrefecimento

A cada 6 meses ou 1000 horas de


Nenhum anticongelante empregado
operação(o que ocorrer primeiro)

Para fazer a limpeza do sistema de arrefecimento ou trocar o líquido de arrefecimento, primeiro você deve estacionar
a máquina em um piso plano.
Use anticongelante tipo permanente.
Caso esteja impossibilitado por algum motivo de usar anticongelante permanente, use em seu lugar um
anticongelante contendo etilenoglicol.
O Super Coolant (AF-ACL) possui ao mesmo tempo efeito anticorrosivo e ação anticongelante.
A proporção de mistura de anticongelante e água varia em função da temperatura ambiente, sendo necessário,
contudo, para a obtenção de um efeito anticorrosivo satisfatório, um volume mínimo de anticongelante igual a 30%.
Para determinar que proporção de mistura de anticongelante e água irá usar, verifique qual foi a menor temperatura
atmosférica já registrada no local em que irá operar e consulte a tabela abaixo, sempre entrando nessa tabela com uma
temperatura atmosférica mínima cerca de 10 ºC abaixo da menor temperatura atmosférica já verificada no local.

Proporção de mistura de água e anticongelante


PC160

Temperatura atmosférica mínima (ºC) - 10 - 15 - 20 - 25 - 30

Quantidade de anticongelante (litros) 5,6 6,7 7,6 8,6 9,3

Quantidade de água (litros) 13,0 11,9 11,0 10,0 7,2

4-23
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

ATENÇÃO
O anticongelante é inflamável, portanto, mantenha-o longe de chama exposta.
Como o anticongelante é tóxico, você deve tomar cuidado para não se molhar com água contendo
anticongelante quando remover o bujão de dreno. Se o anticongelante atingir seus olhos, lave-os com
bastante água limpa e procure imediatamente socorro médico.

Use água tratada no líquido de arrefecimento.


Caso não reste outra alternativa senão usar água de rio, de poço ou de outro manancial desse tipo, primeiro
procure orientar-se junto a seu distribuidor Komatsu.
Recomendamos o emprego de um densímetro para anticongelante para controlar as proporções de mistura de
anticongelante e água.
Prepare um recipiente para recolher o líquido de arrefecimento drenado. A capacidade mínima desse recipiente
deverá ser de 20 litros.
1. Gire a tampa do radiador (1) lentamente e remova-a.
2. Remova a tampa inferior, colocando, então, o recipiente sob a
válvula de dreno (2) para recolher o líquido de arrefecimento
drenado.
Abra a válvula de dreno (2) localizada no fundo do radiador e
drene o líquido de arrefecimento.
3. Após drenar o líquido de arrefecimento, feche a válvula de
dreno (2) e abasteça o radiador com água tratada. Quando o
radiador estiver cheio, dê a partida e funcione o motor em
marcha lenta para elevar a temperatura do líquido de
arrefecimento a no mínimo 90 ºC, mantendo, então, o motor
em funcionamento por mais 10 minutos aproximadamente.
4. Desligue o motor, abra a válvula de dreno (2) e drene a água.
5. Após drenar a água, limpe o radiador com detergente.
Instruções sobre o método de limpeza podem ser vistas no
rótulo da embalagem do detergente.
6. Feche a válvula de dreno (2).
7. Instale a tampa inferior.
8. Complete a água através do bocal de abastecimento do
radiador até a água atingir a borda do bocal.
9. Funcione o motor em marcha lenta durante 5 minutos, e, em
seguida mais 5 minutos em alta rotação para sangrar o ar
misturado ao líquido de arrefecimento (durante todo esse
tempo, mantenha a tampa do bocal de abastecimento do
radiador aberta)
10.Após drenar o líquido de arrefecimento do tanque de expansão (3),
limpe o interior do tanque de expansão e reabasteça-o com água
até um nível que fique entre as marcas CHEIO e VAZIO.
11. Desligue o motor e aperte a tampa do bocal de abastecimento
do radiador. Verifique o nível do líquido de arrefecimento,
completando-o se estiver baixo.

4-24
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

VERIFIQUE OS PARAFUSOS DAS SA-


PATAS DAS ESTEIRAS, APERTANDO-OS,
SE NECESSÁRIO
Se você usar a máquina com os parafusos das sapatas das
esteiras (1) soltos, eles irão quebrar. Assim sendo, aperte
imediatamente todo e qualquer desses parafusos que encontrar
solto.

Instruções para o aperto de parafusos de sapatas de esteiras


1. Primeiro, aplique um torque de aperto de 490 ± 49 Nym (50 ± 5 kgfym), e verifique, então, se a porca e a sapata
estão bem coladas na superfície de contato do elo.
2. Confirmada essa condição, aplique um torque de aperto final de 120º ± 10º.

Seqüência de aperto dos parafusos


Aperte os parafusos obedecendo à seqüência proposta na figura
à direita. Depois de apertá-los, verifique se a porca e a sapata
estão bem encostadas na superfície de contato do elo.

4-25
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFIQUE A TENSÃO DAS ESTEIRAS, AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO


ATENÇÃO
Detalhes a respeito do procedimento de partida e sobre como operar o equipamento de trabalho podem ser
vistos nos tópicos do presente manual intitulados “PREPARATIVOS PARA A PARTIDA” (página 3-66),
“DANDO A PARTIDA” (página 3-81), “APÓS A PARTIDA” (página 3-85) e “OPERANDO O EQUIPAMENTO
DE TRABALHO E SEUS CONTROLES” (página 3-101), todos integrantes da seção OPERAÇÃO.

O desgaste dos pinos e buchas do material rodante varia em função das condições no local de trabalho, como, por
exemplo, o tipo do solo. Assim sendo, inspecione a tensão das esteiras regularmente a fim de sempre mantê-la no
valor especificado.
Para realizar a inspeção da tensão das esteiras, e, se for o caso, ajustá-la, é necessário que a máquina esteja
estacionada sobre um chão firme e plano.

Verificação da tensão das esteiras


1. Funcionando o motor em marcha lenta, avance com a máquina
uma distância igual ao comprimento das esteiras sobre o solo,
parando, então, a máquina lentamente.
2. Coloque sobre as sapatas da esteira examinada uma barra de
madeira reta (3) cujo comprimento abranja desde a roda guia (1)
ao rolete superior (2).
3. Meça a deflexão máxima entre a superfície inferior da barra
de madeira e a superfície de topo da sapata da esteira.
A deflexão a deve estar compreendida entre 10 e 30 mm.

4-26
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

Se a tensão das esteiras não estiver no valor especificado, ajuste-a


seguindo, para tanto, o roteiro abaixo:

Ajuste da tensão das esteiras

ATENÇÃO
A graxa contida no interior do mecanismo de ajuste
encontra-se altamente pressurizada. Se sair graxa sob
pressão pelo bujão (1), ela poderá penetrar em seu corpo,
ferindo-o gravemente ou mesmo levando você à morte.
Por esse motivo, não solte o bujão (1) mais de uma volta.
Não solte nenhuma outra peça além do bujão (1) e também
não coloque o rosto na frente do bujão (1).
Se a tensão da esteira não for aliviada através do método
aqui descrito, solicite ao seu distribuidor Komatsu os reparos
necessários.

Aumentando a Tensão das Esteiras


Prepare uma bomba de graxa.
1. Utilizando uma bomba de graxa, bombeie graxa através da
graxeira (2).
2. Para confirmar se a tensão correta foi alcançada, funcione o
motor em marcha lenta, mova a máquina lentamente para
frente por uma distância de 7 a 8 metros, e pare a máquina.
3. Volte a verificar a tensão das esteiras. Se não estiver no valor
correto, volte a ajustá-la.

4. Continue a bombear graxa até zerar a medida S. Se a esteira


ainda estiver frouxa, é sinal de que os pinos e as buchas
encontram-se excessivamente gastos, devendo, por isso, ser
girados ou substituídos.
Solicite ao seu distribuidor Komatsu os reparos necessários.

4-27
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

Aliviando a Tensão das Esteiras

ATENÇÃO
Tentar aliviar a graxa empregando qualquer método que não o descrito abaixo é extremamente perigoso.
Se usando o procedimento aqui descrito você não conseguir aliviar a tensão das esteiras, solicite os reparos
necessários ao seu distribuidor Komatsu.

1. Solte o bujão (1) gradualmente para aliviar a graxa.


2. Quando soltar o bujão (1), gire-o no máximo uma volta.
3. Se a graxa não sair suavemente, avance e recue a máquina
uma pequena distância.
4. Aperte o bujão (1)
5. Para confirmar se a tensão correta foi alcançada, funcione o
motor em marcha lenta, mova a máquina lentamente para
frente por uma distância de 7 a 8 metros, e pare, então, a
máquina.
6. Verifique a tensão das esteiras novamente. Se ela não estiver
no valor correto, volte a ajustá-la.

INSPEÇÃO DO AQUECEDOR ELÉTRICO DO AR DE ADMISSÃO


Antes do início do inverno, portanto, uma vez por ano, solicite ao seu distribuidor Komatsu uma inspeção do
aquecedor elétrico do ar de admissão a fim de que seja descartada uma eventual presença de sujeira ou possíveis
desconexões.

4-28
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA


CAÇAMBA (DE PINO VERTICAL)
Substitua os dentes da caçamba antes do adaptador começar a gastar

ATENÇÃO
y Se o equipamento de trabalho mover-se involunta- Livre
riamente quando os dentes da caçamba estiverem sendo
substituídos, o perigo é muito grande.
Portanto, apóie bem o equipamento de trabalho, desligue
o motor e TRAVE a alavanca de trava de segurança. Travada
y Só é possível bater nos pinos com muita força, havendo,
portanto, o risco deles serem arremessados. Em função
desse motivo, certifique-se de que não há ninguém nas
proximidades antes de iniciar a operação propriamente dita.
y Como há o risco de arremessamento de fragmentos
durante a troca dos dentes da caçamba, previna-se
usando equipamentos de proteção individual do tipo
óculos de segurança e luvas.

1. Coloque um calço embaixo do fundo da caçamba para poder


Calço
golpear o pino do dente (1) com um martelo (o fundo da
caçamba deverá ficar na horizontal)
2. Use um martelo e um punção para sacar o pino de trava (2)
(não encoste o punção na trava de borracha do pino (3), e sim
contra o verso do pino, do contrário, ao golpeá-lo com o martelo
a trava de borracha poderá quebrar)
3. Feita a remoção do pino de trava (2) e da trava de borracha do
pino (3), faça uma inspeção desses componentes. Se usá-los
com os defeitos que relacionaremos a seguir, os dentes
poderão se desprender da caçamba. Caso, portanto, esses
componentes apresentem algum defeito, deverão ser
substituídos por novos.

y O pino de trava encontra-se excessivamente curto. Pino de trava excessivamente


curto (1/3 de A)

Alinhe com a face inferior

4-29
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

y A borracha da trava de borracha do pino está rompida e as


esferas de aço podem escapar.
Quando a borracha está rompida,
as esferas de aço escapam com
facilidade

y Quando pressionadas com a mão, as esferas de aço afundam

Quando pressionadas com o


dedo, as esferas de aço
afundam

4. Limpe a superfície do adaptador (4) e remova a terra com uma


faca.
5. Use sua mão ou um martelo para empurrar a trava de borracha
do pino (3) para dentro do orifício do adaptador.
Nesta operação, tome cuidado para a trava de borracha do
pino não escapar da superfície do adaptador.
6. Limpe o interior dos dentes (1) e instale-os no adaptador (4). Se
houver lama aderida ou protuberâncias, os dentes não
conseguirão entrar corretamente no adaptador, com o
conseqüente comprometimento do contato na região de encaixe.

7. Instale os dentes (1) no adaptador (4) e confirme se quando Corpos estranhos


você pressiona a ponta com força a face de trás do furo de aderidos à superfície
cada pino de dente fica nivelada com a face de trás do furo de
cada pino no adaptador.
Se a face de trás do furo de cada pino dos dentes (1) projetar-se
além da face de trás do furo de cada pino no adaptador (4), não
tente introduzir o pino.
Isso está ocorrendo porque existe algo impedindo que os
dentes (1) entrem totalmente no adaptador (4). Remova,
portanto, o que estiver atrapalhando. Quanto os dentes (1)
entrarem completamente no adaptador (4), introduza o pino
de trava (2)

4-30
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

8. Introduza o pino de trava (2) no furo dos dentes e golpeie-o


até sua parte superior ficar no mesmo nível que a superfície
dos dentes (1).
9. Após ter substituído um dente de caçamba, faça sempre as
seguintes verificações:
1) Após a introdução completa do pino de trava, verifique se ele
se encontra firmemente preso pela ponta e pela superfície.
2) Golpeie ligeiramente o pino de trava (2) no sentido oposto
àquele de sua introdução.
3) Golpeie ligeiramente a extremidade da ponta encima e
embaixo, golpeando-a também pela direita e pela esquerda.
4) Confirme se a trava de borracha do pino (3) e o pino de
trava (2) estão na situação ilustrada à direita.
Invertendo os dentes de modo que gastem uniformemente, você
conseguirá não apenas um aumento da vida útil dos mesmos,
como também um maior espaçamento entre suas trocas.
Quando substituir os dentes, aproveite também para trocar a trava
de borracha do pino e o pino de trava. Agindo dessa maneira,
você estará evitando que os dentes se soltem e caiam.

4-31
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

SUBSTITUIÇÃO DOS DENTES DA


CAÇAMBA (DE PINO HORIZONTAL)
Substitua os dentes da caçamba antes do desgaste atingir o
adaptador.

ATENÇÃO
y Se o equipamento de trabalho for movido involuntaria-
mente quando os dentes da caçamba estiverem sendo Livre
substituídos, o perigo é grande.
Portanto, apóie bem o equipamento de trabalho, desligue
o motor e TRAVE a alavanca de trava de segurança.
y Se o pino for golpeado com muita força, poderá ser Travada
arremessado. Em função desse risco, só inicie esta operação
após confirmar que não há ninguém nas proximidades.
y Durante a operação de substituição dos dentes da
caçamba, lascas de metal poderão ser arremessadas,
portanto, esteja usando equipamentos de proteção
individual do tipo óculos de segurança e luvas.

1. Coloque um calço sob o fundo da caçamba para poder golpear


o pino (1) do dente (2) com um martelo. Posicione o fundo da
caçamba horizontalmente.

Calço

2. Coloque uma barra sobre a cabeça do pino (1), golpeie a barra


com um martelo para sacar o pino e remova o dente (2).

OBSERVAÇÕES
y Se não conseguir a remoção utilizando este método, por razões
de segurança confie a tarefa de substituição a seu distribuidor
Komatsu.

3. Limpe a superfície de fixação. Instale um novo dente (2) no


adaptador, empurre o pino (1) parcialmente para dentro com a
mão e trave-o com um martelo para fixar o dente na caçamba.

4-32
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

AJUSTE DA FOLGA DA CAÇAMBA


ATENÇÃO
Se o equipamento de trabalho mover-se involuntariamente
durante o ajuste da folga da caçamba, o perigo é grande. Livre
Apóie bem o equipamento de trabalho sobre o solo, desligue
o motor e não se esqueça de TRAVAR a alavanca de trava de
segurança.
Travada

1. Posicione o equipamento de trabalho da forma ilustrada na


figura à direita, desligue o motor e TRAVE a alavanca de trava
de segurança.
2. Troque o anel “O” da articulação e meça a folga “a”
Movendo a caçamba para qualquer dos lados de forma que a
folga possa ser medida em um só ponto, você conseguirá
medí-la com mais facilidade (na figura à direita a medição se
dá no lado esquerdo)
Para uma medição fácil e precisa, use um calibre apalpador.
3. Solte 4 parafusos de fixação da placa (2) e desmonte a placa (3)
O calço é do tipo fendido, o que permite realizar essa operação
sem a necessidade de remover os parafusos.
4. Remova o calço (4) correspondente ao montante de folga “a”
medido acima.

[Exemplo]
Se a folga for, por exemplo, de 3 mm, remova dois calços de
1,0 mm e um calço de 0,5 mm. A folga passa a ser, assim, de
0,5 mm. O calço (4) está disponível em duas medidas, o calço
de 1,0 mm e o calço de 0,5 mm Braço Caçamba
Quando a folga “a” for menor que o equivalente ao calço de
menor dimensão, não faça nenhum ajuste.
5. Aperte os quatro parafusos (2).
Caso os parafusos (2) estejam muito difíceis de apertar, saque
o parafuso batente do pino (5). Fazendo isso, você conseguirá
apertar esses parafusos com mais facilidade.

4-33
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFIQUE O NÍVEL DO FLUIDO DE LAVAGEM


DO PÁRA-BRISA, COMPLETANDO-O, SE
NECESSÁRIO
Se notar ar no fluido de lavagem do pára-brisa, verifique o nível
do fluido no reservatório do lavador do pára-brisa (1). Complete
com fluido de lavagem automotivo, caso isso seja necessário.

Quando completar o fluido, tome cuidado para não contaminá-lo


com poeira.

Proporção de mistura de fluido de lavagem puro e água


Essa proporção varia em função da temperatura ambiente, como vemos na tabela abaixo:

Região, estação Proporções Ponto de congelamento

1/3 de fluido de
Normal -10 ºC
lavagem e 2/3 de água

1/2 de fluido de
Inverno em região fria -20 ºC
lavagem e1/2 de água

Inverno em região Fluido de lavagem


-30 ºC
extremamente fria puro

Há dois tipos de fluido de lavagem, cada um recomendado para um ponto de congelamento específico.
O de uso geral é recomendado para regiões onde a temperatura desce até a mínima de -10 ºC, ao passo que
o para uso em regiões frias é apropriado para regiões onde a mínima chega a -30 ºC.

4-34
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO AR CONDICIONADO


Verificação do nível do gás refrigerante
ATENÇÃO
Se o refrigerante usado no arrefecedor entrar em contato com seus olhos, pode cegá-lo, e, vindo a atingir
suas mãos, pode causar nelas necrose por congelamento. Não toque no refrigerante. Jamais solte qualquer
peça que seja do circuito do refrigerante.
Caso o refrigerante esteja vazando por algum ponto, não aproxime chame exposta do vazamento.

Caso falte gás refrigerante, o desempenho da refrigeração ficará com-


prometido. Quando operar o arrefecedor em alta velocidade com o
motor na rotação máxima, use o visor (janela de inspeção) do
condensador para inspecionar o fluxo do gás refrigerante (Freon R134a)
no circuito do refrigerante.
y Refrigerante fluindo sem bolhas: condição apropriada
y Refrigerante fluindo com algumas bolhas (as bolhas passam
continuamente): falta refrigerante
y Aspecto incolor, transparente: simplesmente não há refrigerante

OBSERVAÇÃO Visor Condição


Quando o refrigerante flui com bolhas, é porque o nível do gás apropriada
refrigerante está baixo. Nesse caso, você deverá pedir a seu
fornecedor de refrigerante que complete o refrigerante de sua Falta
máquina. É importante lembrar que o ar condicionado não pode refrigerante
funcionar com o nível do gás refrigerante baixo, do contrário haverá Simplesmente
danos ao compressor. não há refrige-
rante (aspecto
incolor, trans-
parente)
Condensador

Inspeção Com o Ar Condicionado Desativado


Mesmo quando permanecer desativado, o ar condicionado deve ser operado por 3 a 5 minutos mensalmente para
que a película de óleo que reveste todos os componentes do compressor seja preservada.

Itens a Serem Inspecionados e Submetidos a Manutenção


Itens a serem inspecionados
Objetivo da inspeção e manutenção Intervalo de manutenção
e submetidos a manutenção
Duas vezes ao ano (na
Gás refrigerante Determinar o nível de carga
primavera e no outono)
Condensador Averiguar se as aletas estão obstruídas A cada 500 horas de operação
A cada 4000 horas de
Compressor Apurar a condição de operação
operação
A cada 250 horas de
Correia em “V” Verificar sua tensão e se apresenta danos
operação
Motor do soprador, S aber se funci onam normalmente e se emi tem algum
Quando necessário
ventilador ruído anormal
Mecanismo de controle Saber se funciona normalmente Quando necessário
D escobri r o estado das fi xações, se alguma peça de
Fixações das tubulações aperto ou conexão está solta, se há vazamento de gás Quando necessário
ou algum outro dano

4-35
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

LAVAGEM DO PISO LAVÁVEL DA CABINA


ATENÇÃO
y Quando posicionar a máquina em ângulo, use calços resistentes para imobilizar a máquina, tomando o
máximo cuidado ao executar a operação descrita neste tópico.
y Se as alavancas de controle forem tocadas involuntariamente, o equipamento de trabalho ou a máquina
poderão mover-se repentinamente, com o conseqüente risco de ocorrer um sério acidente. Antes de
levantar-se do assento do operador, não se esqueça nunca de TRAVAR a alavanca de trava de segurança.

NOTAS
y Ao executar esta operação, tome cuidado para não entrar água no monitor e nos conectores localizados
no interior da cabina do operador.
y Nunca molhe o pedestal do assento do operador (2)
y Se a água molhar o equipamento em volta, enxugue-o completamente.

O piso lavável da cabina permite limpar a sujeira acumulada em sua superfície com o simples uso de água.

Lavagem do Piso Lavável da Cabina


1. Pare a máquina em um terreno horizontal, baixe a caçamba ao solo e desligue o motor.
2. Quando estiver lavando o piso da cabina, use uma escova para remover a poeira ou dirija o jato de água sobre
a superfície do piso e escove-a com uma escova.

Método de Lavagem
1. Posicione a máquina em ângulo.
Detalhes podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado
“Posicionamento da Máquina em Ângulo” (página 4-38)
2. Gire a estrutura superior lentamente para que os orifícios de
dreno de água (3) existentes no piso da cabina fiquem embaixo.

Calço

4-36
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

3. Baixe o equipamento de trabalho ao solo e calce bem a máquina

Calço

4. TRAVE a alavanca de trava de segurança e desligue o motor.

Livre

Travada

5. Remova a placa de sustentação do piso da cabina (4)


6. Remova o piso da cabina.
7. Remova a tampa do orifício de dreno de água (3)
8. Usando água, lave a sujeira sobre o piso fazendo-a escoar
junto com a água pelo orifício de dreno (3)

9. Concluída a lavagem, instale a tampa no orifício de dreno de água (3)


10. Instale o piso da cabina e prenda-o por meio da placa de sustentação do piso da cabina (4)

4-37
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

Posicionamento da Máquina em Ângulo

Usando Uma Rampa

ATENÇÃO
Selecione uma rampa de chão firme, regular e de pouca inclinação.
Para que a máquina não se mova, coloque sempre calços sob as esteiras e penetre o equipamento de
trabalho no solo.

1. Pare a máquina com o equipamento de trabalho voltado para


a descida da rampa.
2. Coloque calços sob as esteiras e penetre o equipamento de
trabalho no solo.

Usando Calço

ATENÇÃO
Selecione um piso firme e plano.
Coloque calços de grande resistência sob o material rodante para estabilizar a máquina, e tome o máximo
cuidado ao realizar a operação aqui descrita.

1. Levante o chassi com a lança e o braço.


Neste movimento, opere as alavancas lentamente.
2. Introduza firmemente um calço entre a superfície do solo e a
esteira levantada e certifique-se de que a máquina está mesmo
imobilizada.

Levante o
Calço
chassi

3. Levante a lança lentamente e baixe a máquina.


Nessa operação, aproveite para confirmar se a máquina
encontra-se mesmo imobilizada.

Baixe o
Calço
chassi

4-38
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

SANGRIA DO AR DO SISTEMA HIDRÁULICO


Para detalhes, veja o tópico do presente manual intitulado “DANDO A PARTIDA” (página 3-81). Se for necessário
consultar os itens que envolvem a partida, o arranque da máquina, mudá-la de direção ou pará-la, consulte a
seção OPERAÇÃO.
1. Sangria do ar da bomba
1) Solte o bujão de sangria de ar (1) e verifique se sai óleo
pelo bujão.
2) Em caso negativo, remova a mangueira de dreno da carcaça
da bomba hidráulica e complete o óleo hidráulico da carcaça
da bomba introduzindo-o pelo orifício de dreno (2)
Mantenha a mangueira removida firmemente segura,
conservando o bocal mais acima do nível do óleo no
reservatório hidráulico para que não vaze óleo pela mangueira.
3) Concluída a operação de sangria do ar, aperte o bujão de
sangria de ar (1) e instale a mangueira de dreno.

NOTAS
Se você instalar a mangueira de dreno primeiro, sairá óleo pelo orifício do bujão (1)
Operando-se a bomba sem que a carcaça da bomba tenha sido completada com óleo hidráulico, haverá a
geração de um calor excessivamente alto que poderá levar a uma pane inesperada da bomba.

2. Dando a partida
Para dar a partida, consulte o tópico do presente manual intitulado “DANDO A PARTIDA” (página 3-81)
Depois que o motor pegar, funcione-o durante 10 minutos em marcha lenta, só então iniciando a operação de
sangria do ar abaixo propriamente dita.
3. Sangria do ar dos cilindros
1) Funcione o motor em marcha lenta e estenda e retraia cada um dos cilindros 4 a 5 vezes, tomando cuidado
para não operá-los até o fim de seus cursos (pare cada um dos cilindros a aproximadamente 100 mm do fim
de seus cursos)
2) Em seguida, opere todos os cilindros 3 a 4 vezes até o fim de seus cursos.
3) Finalmente, vá 4 a 5 vezes com cada cilindro até o fim de seu curso para remover completamente o ar.

NOTA
Se você funcionar o motor em alta rotação assim que ele pegar ou um cilindro estiver no fim de seu curso,
o ar admitido no interior desse cilindro poderá danificar a junta do pistão.

4. Sangria do ar do motor do giro


1) Funcione o motor em marcha lenta, solte a a mangueira (1)
do pórtico S, e verifique se sai óleo por ali.

NOTA
Não opere o giro em hipótese alguma.

2) Se não sair óleo por esse ponto, remova a mangueira (1) do pórtico S e complete o interior da carcaça do
motor com óleo hidráulico.
3) Terminada a sangria do ar, aperte a mangueira (1) do pórtico S.
4) Funcione o motor em marcha lenta e opere vagarosamente o giro no mínimo duas vezes uniformemente à
esquerda e à direita. Isto promoverá a sangria automática do ar.

4-39
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

NOTAS
y Se o ar não for sangrado do motor do giro, os rolamentos do motor poderão sofrer avarias.
y A substituição da válvula de segurança do motor do deslocamento deve ser feita pelo seu distribuidor
Komatsu, que deve ficar encarregado também de sangrar o ar.

5. Sangria do ar do motor do deslocamento


(O ar só deverá sangrado após a drenagem do óleo no interior
da carcaça do motor do deslocamento)
1) Funcione o motor em marcha lenta, solte o bujão de sangria
de ar (1) e verifique se sai óleo.
2) Funcionando o motor em marcha lenta, gire o equipamento
de trabalho 90º até posicioná-lo lateralmente à esteira.
3) Levante a máquina até a esteira desprender-se ligeiramente
do chão. Rotacione a esteira sem carga durante 2 minutos.
Repita esse procedimento no lado esquerdo e também no
direito e rotacione a esteira o mesmo tanto para frente e
para trás.

6. Sangria do ar do implemento (opcional)


Se sua máquina contar com um rompedor ou outro implemento, funcione o motor em marcha lenta e opere o
pedal do implemento repetidamente cerca de 10 vezes até sangrar o ar do circuito do implemento.

NOTAS
y Se o método de sangria do ar do implemento em si for especificado por seu fabricante, sangre o ar
seguindo as instruções especificadas pelo fabricante do implemento.
y Tendo completado a operação de sangria de ar, desligue o motor e espere 5 minutos antes de iniciar
qualquer outra operação com a máquina.
Este cuidado promove a remoção das bolhas de ar presentes no óleo do circuito dos cilindros hidráulicos.
y Verifique se há algum vazamento de óleo e limpe todo o óleo que tenha vazado.
y Uma vez finalizada a operação de sangria de ar, inspecione o nível do óleo, completando-o se estiver
baixo.

4-40
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

MÉTODO DE ALÍVIO DA PRESSÃO INTERNA NO CIRCUITO HIDRÁULICO


ATENÇÃO
y O circuito hidráulico encontra-se permanentemente pressurizado, sendo necessário, portanto,
despressurizá-lo toda vez que você for inspecionar ou substituir as tubulações ou mangueiras.
y Se a pressão não for aliviada, esguichará óleo à alta pressão, que poderá ferí-lo com gravidade.
Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas,
portanto, você pode se queimar seriamente se mexer neles.
Espere a temperatura baixar para iniciar a operação.
y Quando a tampa do bocal de abastecimento de óleo é removida, o óleo pode esguichar, portanto, gire a
tampa lentamente para aliviar a pressão interna e só então proceda à remoção da mesma.

1. Estacione a máquina sobre um piso firme e plano.

2. Decorridos 15 segundos do desligamento do motor, LIGUE a


chave de partida e opere as alavancas de controle do
equipamento de trabalho e do deslocamento em todas as
direções até o fim de seus cursos para aliviar a pressão interna.
3. Solte a tampa do bocal de abastecimento de óleo (F) localizado
no topo do reservatório hidráulico lentamente para aliviar a
pressão interna.

4-41
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFICAÇÕES ANTES DE DAR A PARTIDA


Detalhes a respeito dos itens abaixo podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado “Verificações Antes
de Dar a Partida” (página 3-68) que integra a seção OPERAÇÃO.
y Verifique o Nível do Líquido de Arrefecimento, Completando-o, Se Necessário
y Verifique o Nível do Óleo no Cárter do Motor, Completando-o, Se Necessário
y Verifique o Nível do Combustível, Completando-o, Se Necessário
y Drene a Água e os Sedimentos do Reservatório de Combustível
y Verifique Se Há Água e Sedimentos no Separador de Água, Drenando a Água, Se Necessário
y Verifique o Nível do Óleo no Reservatório Hidráulico, Completando-o, Se Necessário
y Inspecione a Fiação Elétrica
y Teste o Funcionamento da Buzina

4-42
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

A CADA 250 HORAS DE OPERAÇÃO

VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO NA CARCAÇA DO MECANISMO DO GIRO,


COMPLETANDO-O, SE NECESSÁRIO
ATENÇÃO
Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
provocar queimaduras graves em você. Assim sendo, espere a temperatura baixar para iniciar esta operação.

1. Remova a vareta de medição do nível do óleo (G) e enxugue o


óleo da vareta com um pano.
2. Introduza a vareta de medição do nível do óleo (G) até o fim
na guia.
3. Retire novamente a vareta de medição do nível do óleo (G) e
verifique se o nível do óleo está entre as marcas H e L da
vareta. Se estiver, não é preciso completá-lo.
4. Se o nível do óleo estiver abaixo da marca L da vareta de
medição do nível do óleo (G), remova a tampa do bocal de
abastecimento de óleo (F) e introduza nele óleo para motor
até completar o óleo.
5. Caso o nível do óleo ultrapasse a marca H da vareta de
medição do nível do óleo, solte a válvula de dreno (P) para
drenar o excesso de óleo.
6. Apos ter verificado o nível do óleo e, eventualmente, tê-lo
completado, introduza a vareta de medição do nível do óleo (G)
em sua guia e instale a tampa do bocal de abastecimento de
óleo (F)

4-43
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFIQUE O NÍVEL DO ÓLEO NA CARCAÇA DO COMANDO FINAL,


COMPLETANDO-O, SE NECESSÁRIO
ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras graves em você. Assim sendo, antes de iniciar esta operação, espere a temperatura
baixar.
y Se a carcaça ainda estiver pressurizada internamente, o óleo poderá esguichar ou o bujão ser arremessado.
Para evitar que isso aconteça, solte o bujão lentamente para aliviar a pressão interna.

y Prepare um braço de manivela


1. Alinhe a marca TOP no topo com a marca UP e o bujão (P)
perpendicular ao plano do chão.
2. Remova o bujão (F) usando o braço de manivela. Se o nível
do óleo estiver em um ponto 10 mm abaixo do fundo do orifício
do bujão, não é preciso completá-lo.
3. Já se o nível do óleo estiver muito baixo, instale o bujão (F),
opere as alavancas de deslocamento e avance ou recue a
máquina para girar a roda motriz uma volta. Feito isso, volte
a repetir o passo 2.
4. Se o nível do óleo estiver baixo, adicione óleo para motor
pelo orifício do bujão (F) até o óleo transbordar por esse orifício.
5. Feita a verificação do nível do óleo, instale o bujão (F)
O torque de aperto para os bujões (P) e (F) é de 68,6 ± 9 Nym
(7 ± 1 kgfym)

OBSERVAÇÃO
Existem dois bujões (F). Escolha para completar o óleo aquele
entre os dois onde seja mais fácil fazer isso e através do qual não
Plano do chão
consigam ser vistas engrenagens internas.

4-44
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELETRÓLITO DA BATERIA


Faça esta verificação antes de operar a máquina.

ATENÇÃO
y Não use a bateria se o nível do eletrólito da bateria estiver abaixo no NÍVEL MÍNIMO, do contrário
a deterioração interna da bateria irá acelerar, reduzindo, com isso, a vida útil da bateria, sem falar
no risco de haver uma explosão.
y A bateria desprende gás inflamável, havendo, portanto, o risco de explosão, por isso não aproxi-
me fogo ou centelhas da bateria.
y O eletrólito da bateria é perigoso, portanto, se ele entrar em contato com seus olhos ou sua pele,
lave o local afetado com bastante água e procure imediatamente socorro médico.
y Quando estiver completando o eletrólito da bateria com água destilada, não exceda o NÍVEL
MÁXIMO, já que se estiver acima desse nível o eletrólito da bateria pode vazar e danificar a
superfície da pintura da máquina ou provocar a corrosão de outras peças.

NOTA
Em clima frio, complete a água destilada pela manhã, antes de começar o expediente, a fim de
impedir o congelamento do eletrólito.

Inspecione o nível do eletrólito da bateria pelo menos uma vez por mês, procurando seguir as regras básicas de
segurança sobre as quais falaremos a seguir:
1. Abra a tampa do compartimento da bateria localizada na
lateral esquerda da máquina e remova a tampa (1)
2. Remova a tampa (2) existente no topo da bateria, olhe pelo
orifício de abastecimento de água destilada e examine a
superfície do eletrólito. Caso o eletrólito não esteja atingindo
a luva, complete-o com água destilada até ficar no nível do
fundo da luva (NÍVEL MÁXIMO)
3. Limpe o orifício do respiro encontrado na tampa da bateria,
apertando, então, firmemente a tampa.
Limpe a superfície do topo da bateria com um pano apropriado
(que não gere eletricidade estática) para que fique limpa.
Em clima frio, complete a água destilada pela manhã, antes do
início do expediente, para impedir o congelamento do eletrólito.

Verificação do nível do eletrólito pelo lado da bateria


Se for possível verificar o nível do eletrólito pelo lado da bateria, proceda da seguinte forma:
1. Use um pano úmido para limpar a área em volta das linhas
que indicam o nível do eletrólito e verifique se o eletrólito se
encontra entre as linhas correspondentes a NÍVEL MÁXIMO
e NÍVEL MÍNIMO.
Se a bateria for limpada com um pano seco, o atrito poderá
levar à formação de eletricidade estática e ao conseqüente
risco de um incêndio ou explosão.
NÍVEL MÁXIMO
NÍVEL MÍNIMO

4-45
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

2. Se o nível do eletrólito estiver abaixo do ponto intermediário


entre o NÍVEL MÁXIMO e o NÍVEL MÍNIMO, remova a tampa (1)
e complete o eletrólito com água destilada até ele atingir o NÍVEL
MÁXIMO.
3. Após adicionar a água destilada, aperte bem a tampa (1).

OBSERVAÇÃO
Caso tenha colocado água destilada além do NÍVEL MÁXIMO,
use uma pipeta para baixar o nível do eletrólito ao NÍVEL MÁXIMO.
Neutralize o fluido removido com bicarbonato de sódio (sal de
cozinha) e misture bastante água a ele para descartá-lo, ou,
então, consulte o seu distribuidor Komatsu ou o fabricante da
bateria.

4-46
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

Quando não for possível verificar o nível do eletrólito pelo lado da bateria
Quando não for possível verificar o nível do eletrólito pelo lado da bateria ou a linha NÍVEL MÁXIMO não estiver
gravada na lateral da bateria, faça a verificação do nível do eletrólito da seguinte maneira:
1. Remova a tampa (1) no alto da bateria, olhe pelo orifício de
abastecimento de água destilada e examine a superfície do
eletrólito. Se o eletrólito não estiver chegando na luva,
complete-o com água destilada até ele chegar no fundo da
luva, ou seja, no NÍVEL MÁXIMO.

Use o esquema abaixo como referência e confirme se o eletrólito está chegando ao fundo da luva.

Orifício de abastecimento
de água destilada Nível correto
O nível do eletrólito está na altura do fundo
Luva da luva. Nessa situação, a superfície da
NÍVELMÁXIMO placa fica com uma aparência distorcida.
NÍVEL MÍNIMO

Nível muito baixo


O nível do eletrólito está abaixo da altura do
fundo da luva. Nessa situação, a superfície
da placa fica com uma aparência normal.

2. Após adicionar água destilada, aperte bem a tampa (1)

OBSERVAÇÃO
Se ao completar a água destilada você subiu o nível do eletrólito além do fundo da luva, use uma pipeta para
baixá-lo até o fundo da luva. Neutralize o fluido removido com bicarbonato de sódio (sal de cozinha) e misture
bastante água a ele para descartá-lo, ou, então, consulte o seu distribuidor Komatsu ou o fabricante da bateria.

Quando é possível o uso de um indicador para a verificação do nível do eletrólito


Se você puder usar um indicador para verificar o nível do eletrólito, siga as instruções fornecidas no manual que
acompanha o instrumento.

4-47
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFIQUE A TENSÃO DA CORREIA DO COMPRESSOR DO AR


CONDICIONADO, AJUSTANDO-A, SE NECESSÁRIO
Verificação
1. Remova o protetor do ventilador do radiador (A)

2. Pressione com o dedo a correia em um ponto médio entre a


Polia do compressor
polia de acionamento e a polia do compressor usando uma
força de compressão de aproximadamente 58,8 N (6 kgf) e
confirme se a deflexão produzida está entre 5 e 8 mm

Polia de acionamento

4-48
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

Ajuste
1. Solte os parafusos (1) e (2)
y O suporte (4) mantém o compressor no lugar e tem o
parafuso (2) como ponto de apoio. Quando você solta os
parafusos (1) e (2), o suporte (4) desloca-se acompanhando
o movimento do parafuso (2).

2. Solte a porca (5) presa ao suporte fixo (3), apertando, então,


o parafuso (6)
y O parafuso (6) deve ser apertado de uma forma tal que a
deflexão produzida na correia fique entre 5 e 8 mm quando
exercida sobre ela uma força de compressão aproximada
de 58,8 N (6 kgf)
3. Aperte os parafusos (1) e (2) para prender o suporte (4)
4. Solte o parafuso (6) para liberar o suporte (4)
5. Aperte a porca (5)

6. Examine se as polias apresentam algum dano ou a ranhura em “V” e a correia em “V” estão gastas. Verifique
atentamente se a correia em “V” não está encostando no fundo da ranhura em “V”.
7. Caso a correia tenha alongado e não haja mais margem para ajuste ou a correia estiver cortada ou com
rachaduras, substitua a correia.
8. Feita a substituição da correia em “V”, opere durante uma hora, e, ao final desse tempo, volte a ajustá-la.

4-49
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

A CADA 500 HORAS DE OPERAÇÃO


A cada 500 horas de operação, aproveite também para realizar as manutenções programadas para cada 250
horas de operação.

LUBRIFICAÇÃO
NOTAS
y Quando sua máquina é nova, nas primeiras 50 horas em que ela for operada você deve lubrificar com
graxa os pontos 1 a 12 a cada dez horas. Máquinas novas devem receber lubrificação com graxa nesses
pontos também quando completarem 250 e 500 horas de operação. Passadas essas lubrificações,
promova novas, desta feita a cada 500 horas de operação ou seis meses em uso (o que ocorrer primeiro)
y Concluída uma escavação em terreno alagado, lubrifique sempre com graxa os pinos que permaneceram
submersos.
y Quando realizar serviços pesados, como, por exemplo, operações com rompedor hidráulico, lubrifique
os pontos indicados com graxa a cada 100 horas de operação.

1. Posicione o equipamento de trabalho como mostra a figura abaixo, baixe o equipamento de trabalho ao solo e
desligue o motor.
2. Usando uma bomba de graxa, bombeie graxa nas graxeiras indicadas pelas setas.
3. Terminada a lubrificação, limpe toda a graxa velha que foi expelida.

(1) Pino da base do cilindro da lança (2 pontos)

4-50
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

(2) Pino da base da lança (2 pontos)


(3) Pino do terminal da haste do cilindro da lança (2 pontos)
(4) Pino da base do cilindro do braço (1 ponto)

(5) Pino do acoplamento lança-braço (1 ponto)


(6) Terminal da haste do cilindro do braço (1 ponto)
(7) Pino da base do cilindro da caçamba (1 ponto)

(8) Pino do acoplamento braço-elo (1 ponto)


(9) Pino do acoplamento braço-caçamba (1 ponto)

(10) Pino do acoplamento do elo (2 pontos)


(11) Terminal da haste do cilindro da caçamba (1 ponto)
(12) Pino do acoplamento caçamba-elo (1 ponto)

4-51
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

LUBRIFICAÇÃO DO CÍRCULO DO GIRO


1. Baixe o equipamento de trabalho ao solo.
2. Usando uma bomba de graxa, bombeie graxa nas graxeiras
indicadas pelas setas.
3. Finalizada a lubrificação, limpe toda a graxa velha expelida.

4-52
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

TROQUE O ÓLEO DO CÁRTER DO MOTOR, SUBSTITUA O CARTUCHO


DO FILTRO DO ÓLEO DO MOTOR
ATENÇÃO
Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras graves em você. Portanto, só inicie esta operação quando a temperatura tiver baixado.

y Capacidade de reabastecimento do cárter do motor: 14 litros


y Chave para filtros
1. Remova a tampa de inspeção da tampa inferior localizada
diretamente embaixo do bujão de dreno (P) no fundo da máquina.
Posicione, então, um recipiente para recolher o óleo drenado.
2. Para não se sujar de óleo, baixe a alavanca da válvula de
dreno (P) lentamente, drene o óleo e levante a alavanca para
fechar a válvula.

Alavanca

3. Abra a tampa localizada na lateral traseira direita e use uma


chave para filtros para girar o cartucho do filtro (1) para a
esquerda, procedendo, então, à remoção do cartucho do filtro.

4. Limpe o suporte do filtro, abasteça o novo cartucho do filtro com óleo para motor limpo, cubra as superfícies da
rosca e da junta do novo cartucho do filtro com óleo para motor limpo ou uma fina camada de graxa, e instale
o novo cartucho do filtro no suporte do filtro.

OBSERVAÇÃO
Confirme se não há vestígios da junta antiga aderidos ao suporte do filtro, já que é importante que não haja para
evitar vazamentos de óleo.

5. Para instalar o novo cartucho do filtro, aperte-o até a superfície da junta encostar na superfície de vedação do
suporte do filtro. Quando ambas superfícies estiverem encostadas, aplique um torque adicional correspondente
a 3/4 a 1 volta completa.

4-53
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

6. Feita a substituição do cartucho do filtro, abra o capô do motor


e vá completando óleo para motor pelo bocal de abastecimento
de óleo (F) até o nível do óleo ficar entre as marcas H e L da
vareta de medição do nível do óleo (G)
7. Funcione o motor em marcha lenta durante um curto espaço
de tempo, desligando, então, o motor. Verifique agora se o
nível do óleo encontra-se entre as marcas H e L gravadas na
vareta de medição do nível do óleo. Detalhes podem ser vistos
no tópico do presente manual intitulado “Verifique o Nível do
Óleo no Cárter do Motor, Completando-o, Se Necessário”
(página 3-69)
8. Instale a tampa inferior.

4-54
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DE COMBUSTÍVEL


ATENÇÃO
y Assim que a máquina deixa de operar, o motor encontra-se à alta temperatura. Portanto, espere o motor
esfriar para trocar o filtro.
y Não aproxime fogo ou centelhas do combustível.

Prepare uma chave para filtros e um recipiente para recolher o


combustível drenado.
1. Posicione o recipiente sob o cartucho do filtro para recolher o
combustível.
2. Usando uma chave para filtros, gire o cartucho do filtro (1) no
sentido antihorário para removê-lo.
3. Limpe o suporte do filtro, abasteça o novo cartucho do filtro com
combustível limpo, lubrifique a superfície da junta com óleo para
motor e instale o novo cartucho do filtro no suporte do filtro.
4. Na operação acima, rosqueie o cartucho até sua junta encostar
na superfície de vedação, e, então, aplique um torque adicional
de aproximadamente 1/2 volta.
Não aperte o cartucho do filtro além desse limite, do contrário
a junta estragará e haverá vazamento de combustível. Por
outro lado, o cartucho do filtro não deve ficar muito solto, senão
vazará combustível pela junta. Procure sempre apertar o
cartucho do filtro com o torque recomendado acima.
5. Concluída a substituição do cartucho do filtro de combustível, sangre
o ar do sistema, seguindo, para tanto, as instruções a seguir.
6. Abasteça o reservatório de combustível com combustível até
a bóia chegar à sua altura máxima.
7. Quando concluir a substituição do cartucho do filtro (1), solte o
bujão de sangria de ar (3)
8. Solte o botão da bomba de alimentação (2), bombeie-o para cima
e para baixo e continue fazendo o combustível transbordar até
cessarem de sair bolhas de ar pelo bujão de sangria de ar (3).
Atingida essa condição, aperte o botão da bomba de alimentação.
9. Aperte o bujão de sangria de ar (3)
Use sempre cartucho de filtro genuíno Komatsu.
Terminando de trocar o cartucho do filtro, dê a partida e verifique se vaza óleo pela superfície de vedação do
filtro.

OBSERVAÇÃO
Outra ocasião em que você deve usar a bomba de alimentação para sangrar o ar do sistema de combustível é
quando a máquina ficar sem combustível.

4-55
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

VERIFIQUE O NÍVEL DA GRAXA NO


PINHÃO DO GIRO, COMPLETANDO A
GRAXA, SE NECESSÁRIO
y Prepare uma escala graduada.
1. Remova os dois parafusos (1) localizados no alto da armação
giratória e retire a tampa (2)
2. Introduza uma escala graduada na graxa e verifique se a altura
da graxa no ponto onde passa o pinhão é de no mínimo 28 mm.
Complete com mais graxa, se necessário.
3. Verifique se a graxa está com coloração esbranquiçada. Se
estiver, é necessário trocar toda a graxa. Consulte seu
distribuidor Komatsu.

A quantidade total de graxa é de 10,5 litros

4. Instale a tampa (2), utilizando, para tanto, os parafusos (1)

4-56
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

LIMPEZA E INSPEÇÃO DAS ALETAS DO RADIADOR, ALETAS DO


TROCADOR DE CALOR DO ÓLEO, ALETAS DO CONDENSADOR E
ALETAS DO PÓS-RESFRIADOR
ATENÇÃO
Se você tiver o corpo diretamente atingido por um jato de ar comprimido, líquido de arrefecimento ou vapor
à alta pressão, ou um jato desses arremessar sujeira ou poeira, o risco de você se ferir com gravidade é
grande. Portanto, esteja sempre usando óculos de segurança, máscara respiratória ou outros equipamentos
de proteção individual.

NOTA
Quando utilizar ar comprimido para finalidades de limpeza, aplique o jato de ar a uma certa distância das
aletas para evitar danificá-las, pois se as aletas sofrerem algum dano poderá ocorrer vazamento de líquido
de arrefecimento e superaquecimento. Em um local de trabalho saturado de poeira, faça a inspeção das
aletas diariamente, independentemente do intervalo programado para a manutenção das mesmas.

1. Abra o capô do motor (1)


2. Solte o parafuso (3) e saque a rede (2)
3. Limpe a rede (2) (se for reinstalá-la, proceda conforme as
instruções do passo 8)
4. Solte os três parafusos da tampa localizados no topo da lateral
do motor e deslize a tampa.
5. Inspecione as partes da frente e de trás das aletas do trocador
de calor do óleo (4), aletas do radiador (7), aletas do pós-
resfriador (8) e aletas do condensador (9) buscando vestígios
de sujeira, poeira, folhas secas, etc. Encontrando qualquer
desses materiais, sopre as aletas com ar comprimido, ou, se
preferir, use vapor ou água.
6. Verifique o estado da mangueira de borracha, substituindo-a
por uma nova se ela apresentar rachaduras ou estiver
endurecida pelo envelhecimento.
Verifique, ainda, se as presilhas da mangueira estão bem presas.

7. Remova a tampa (10) da tampa inferior e limpe toda a sujeira,


poeira, folhas secas, etc. depositadas sobre ela.
8. Empurre a rede (2) já limpada de volta à sua posição original e
fixe-a por meio do parafuso (3)

4-57
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

LIMPEZA DOS FILTROS DE AR DO AR CONDICIONADO


ATENÇÃO
Se você usar ar comprimido, ele poderá arremessar partículas de sujeira, havendo, portanto, o risco de
alguém vir a se ferir.
Assim sendo, use sempre óculos de segurança, máscara respiratória e outros equipamentos de proteção
individual.

NOTA
Via de regra, os filtros devem ser limpados a cada 500 horas de operação, mas em locais de trabalho
saturados de poeira é necessário limpá-los com maior freqüência.

OBSERVAÇÃO
Se os filtros ficarem obstruídos, haverá uma redução da vazão de ar e a unidade do ar condicionado passará a
emitir um ruído anormal.

Limpeza do filtro de ar recirculado


1. Remova as porcas borboletas (1) da janela de inspeção
localizada na parte traseira esquerda interna da cabina do
operador e retire o filtro de ar recirculado.
2. Limpe o filtro com ar comprimido. Se houver óleo no filtro ou
este encontrar-se extremamente sujo, lave-o com um agente
de limpeza neutro. Após enxaguar o filtro com água, seque-o
completamente antes de voltar a utilizá-lo.
Se não conseguir desobstruir o filtro aplicando ar comprimido
ou lavando-o na água, substitua-o por um filtro novo.

Limpeza do filtro de ar fresco


1. Puxe a alavanca de liberação da trava localizada sob a
alavanca de destravamento da porta para cima para desaplicar
a trava.

2. Abra com a mão a tampa (2) localizada no fundo da cabina


do operador, à esquerda, saque a carcaça do filtro (3) de
dentro e remova o filtro.

4-58
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

3. Limpe o filtro com ar comprimido. Se houver óleo no filtro ou o mesmo encontrar-se extremamente sujo,
lave-o com um agente de limpeza neutro. Após enxaguar o filtro em água, seque-o completamente antes
de voltar a utilizá-lo.
4. Concluída a limpeza do filtro, introduza-o em sua carcaça (3) novamente, abra com a mão a tampa locali-
zada no fundo da cabina do operador, à esquerda, recoloque a carcaça do filtro em sua posição original e
feche a tampa. Nessa última operação, verifique se a trava foi aplicada.

4-59
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO RESPIRO DO RESERVATÓRIO


HIDRÁULICO
ATENÇÃO
Quando a tampa do bocal de abastecimento de óleo é removida, pode esguichar óleo, portanto, gire a
tampa lentamente para aliviar a pressão interna antes de proceder à sua remoção.

1. Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo (F)


localizada no alto do reservatório hidráulico.

2. Substitua o elemento (1) existente no interior da tampa.

4-60
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

A CADA 1000 HORAS DE OPERAÇÃO


A cada 1000 horas de operação, aproveite também para realizar as manutenções programadas para cada 250 e
500 horas de operação.

SUBSTITUIÇÃO DO ELEMENTO DO FILTRO DO ÓLEO HIDRÁULICO


ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas,
podendo provocar queimaduras em você. Assim sendo, espere a temperatura baixar para iniciar
esta operação.
y Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo lentamente para aliviar a pressão interna.

NOTA
Se sua máquina for equipada com um rompedor hidráulico, a deterioração do óleo hidráulico se dará
de maneira muito mais rápida do que quando a máquina opera com caçamba. Detalhes podem ser
vistos no tópico do presente manual intitulado “INTERVALO DE MANUTENÇÃO PARA ROMPEDOR
HIDRÁULICO” (página 4-16)

1. Posicione o equipamento de trabalho sobre um piso firme e


plano da maneira ilustrada na figura à direita. Você deverá
baixá-lo ao solo e desligar o motor.

2. Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo (F) e


alivie a pressão interna.
3. Solte seis parafusos, removendo, então, a tampa (1). Nessa
operação, a mola (2) tende a impulsionar a tampa,
arremessando-a, portanto, mantenha a tampa comprimida
para baixo enquanto estiver removendo os parafusos.
4. Uma vez removidos os parafusos (2), a válvula (3) e o filtro-
tela (4), extraia o elemento (5)
y Verifique se há sujeira acumulada no fundo da carcaça do
filtro, limpando toda a sujeira que porventura encontrar.
Tome o máximo cuidado para não deixar cair sujeira no
reservatório hidráulico.
5. Limpe as peças removidas com óleo diesel.
6. Instale o novo elemento no local anteriormente ocupado pelo
elemento antigo (5)
7. Instale a válvula (3), o filtro-tela (4) e a mola (2) sobre o elemento.
8. Fixe a tampa (1) em sua posição, empurre-a para baixo com
a mão e instale-a por meio dos parafusos de fixação.
9. Rosqueie a tampa do bocal de abastecimento de óleo e instale
a tampa.
10.Para sangrar o ar, dê a partida segundo as instruções contidas
no tópico do presente manual intitulado “DANDO A PARTIDA”
(página 3-81) e funcione o motor em marcha lenta durante 10
minutos.
11. Desligue o motor.

4-61
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

TROCA DO ÓLEO DA CARCAÇA DO MECANISMO DO GIRO


ATENÇÃO
Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras graves em você. Portanto, espere a temperatura baixar para iniciar esta operação.

y Capacidade de reabastecimento: 6,6 litros


1. Remova a tampa (A) do orifício de inspeção.

2. Posicione um recipiente sob a válvula de dreno (P) localizada


no fundo do corpo da máquina para recolher o óleo drenado.
3. Solte a válvula de dreno (P), drene o óleo e volte a apertar a
válvula de dreno.
4. Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo (F) e
utilize-o para completar o óleo com o volume especificado de
óleo para motor.
5. Retire a vareta de medição do nível do óleo (G) e enxugue o
óleo da vareta com um pano.
6. Introduza a vareta de medição do nível do óleo (G) até o fim
no tubo de abastecimento de óleo, voltando a retirá-la.
7. O nível do óleo deverá estar entre as marcas H e L da vareta
de medição do nível do óleo (G) Caso o óleo não esteja
chegando à marca L, complete com óleo para motor através
do bocal de abastecimento de óleo (F)
8. Se o óleo passar da marca H, drene o excesso de óleo usando a válvula de dreno (P) e faça uma nova
inspeção do nível do óleo.

4-62
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

VERIFIQUE O ÓLEO DA CARCAÇA DO AMORTECEDOR, COMPLETE SE


NECESSÁRIO
ATENÇÃO
Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras graves em você. Portanto, espere a temperatura baixar para iniciar esta operação.

NOTA
Estacione a máquina em um terreno plano e desligue o motor. Depois de aguardar pelo menos 30
minutos a contar do desligamento do motor, proceda, então, à verificação do nível do óleo.

1. Abra a tampa localizada na lateral direita da máquina.


2. Remova o bujão (G) e verifique o nível do óleo. Se o nível do
óleo se encontrar próximo do fundo do orifício do bujão, não é
necessário completá-lo.
Caso, porém, o nível do óleo esteja baixo, remova o bujão (F)
e complete o óleo pelo bocal de abastecimento de óleo até o
nível do óleo atingir o fundo do orifício do bujão.

NOTA
Se colocar óleo em excesso, drene-o até o volume do óleo
na carcaça do amortecedor voltar ao valor especificado
para evitar superaquecimento.

3. Instale os bujões (G) e (F)


4. Feche a porta.

VERIFIQUE A TENSÃO DA CORREIA DO VENTILADOR, SUBSTITUINDO


A CORREIA, SE NECESSÁRIO
A inspeção e a substituição da correia do ventilador exigem o emprego de ferramentas especiais. Portanto,
quando necessitar desses serviços procure o seu distribuidor Komatsu.

OBSERVAÇÃO
A instalação de um ajustador automático da tensão da correia dispensa o ajuste da deflexão da correia.

4-63
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

A CADA 2000 HORAS DE OPERAÇÃO


A cada 2000 horas de operação, aproveite também para realizar as manutenções programadas para cada 250,
500 e 1000 horas de operação.

TROCA DO ÓLEO NA CARCAÇA DO COMANDO FINAL


ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas,
podendo causar queimaduras graves em você. Portanto, espere a temperatura baixar para iniciar
esta operação.
y Se a carcaça ainda continuar pressurizada internamente, o óleo ou o bujão poderão ser arremessados.
Assim sendo, vá soltando o bujão lentamente para aliviar a pressão interna.

y Capacidade de reabastecimento (cada): 4,5 litros


y Prepare um braço de manivela.
1. Alinhe a marca TOP no alto com a marca de baixo e o
bujão (P) perpendicular ao plano do chão.
2. Posicione um recipiente sob o bujão (P) para recolher o
óleo drenado.
3. Remova os bujões (P) e (F) com o braço de manivela e
drene o óleo.

OBSERVAÇÃO
Verifique se os anéis “O” instalados nos bujões apresentam algum
dano. Em caso afirmativo, substitua-os por novos.

4. Aperte o bujão (P)


5. Complete o óleo pelo orifício do bujão (F)
6. Quando começar a transbordar óleo pelo orifício do
bujão (F), instale o bujão (F)
Torque de aperto dos bujões (P) e (F): 68,6 ± 9,8 Nym
(7 ± 1 kgfym)
Plano do chão
OBSERVAÇÃO
Note que os bujões (F) são dois. Complete o óleo pelo que estiver
mais fácil de abastecer e que, inspecionado, não apresente
engrenagens internas aparentes.

4-64
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

LIMPEZA DO FILTRO-TELA DO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO


ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras em você. Portanto, espere a temperatura baixar para iniciar esta operação.
y Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo girando-a lentamente para aliviar a pressão
interna, só então procedendo à sua retirada definitiva.

1. Solte seis parafusos, removendo, então, a tampa (1). Nesta


operação, há o risco da mola (2) impulsionar a tampa e
arremessá-la, portanto, mantenha a tampa comprimida para
baixo enquanto estiver removendo os parafusos.
2. Segure o topo da haste (3) e puxe-a para cima para remover
a mola (2) e o filtro-tela (4)
3. Limpe toda e qualquer sujeira aderida ao filtro-tela (4), lavando-o,
por fim, em óleo diesel ou querosene limpo. Caso o filtro-tela (4)
apresente alguma avaria, substitua-o por um novo.
4. Na instalação, introduza o filtro-tela (4) na parte saliente do
reservatório (5) e faça a montagem.
5. Na montagem, faça com que a parte saliente localizada no
fundo da tampa (1) retenha a mola (2), procedendo, então, ao
aperto do parafuso.

INSPEÇÃO DO ALTERNADOR E DO MOTOR DE PARTIDA


Na inspeção do alternador e do motor de partida, pode-se constatar, por exemplo, que a escova está gasta ou
que os rolamentos estão sem graxa. Solicite a inspeção desses componentes a seu distribuidor Komatsu, que
tem a competência de avaliar a necessidade ou não de reparos.
Se você der constantemente a partida, essa inspeção deve ser feita a cada 1000 horas de operação.

VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR


A inspeção da folga das válvulas do motor e o eventual ajuste da mesma exigem o emprego de ferramentas
especiais, portanto você deve confiar essas tarefas a seu distribuidor Komatsu.

4-65
PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

A CADA 4000 HORAS DE OPERAÇÃO


A cada 4000 horas de operação, aproveite também para realizar as manutenções programadas para cada 250,
500, 1000 e 2000 horas de operação.

INSPEÇÃO DA BOMBA DE ÁGUA


Já que a polia pode estar com folga, pode estar havendo
vazamento de óleo ou de água e há a probabilidade do orifício de
dreno (A) estar obstruído, você deverá solicitar uma inspeção da
bomba de água a seu distribuidor Komatsu, que é quem está
credenciado a apontar a necessidade de um eventual conserto
ou substituição desse componente.

4-66
MANUTENÇÃO PROCEDIMENTOS DE MANUTENÇÃO

A CADA 5000 HORAS DE OPERAÇÃO


A cada 5000 horas de operação, aproveite também para realizar as manutenções programadas para cada 250,
500 e 1000 horas de operação.

TROCA DO ÓLEO DO RESERVATÓRIO HIDRÁULICO


ATENÇÃO
y Assim que o motor é desligado, seus componentes e o óleo encontram-se à altas temperaturas, podendo
causar queimaduras em você. Portanto, espere a temperatura baixar para iniciar esta operação.
y Faça a remoção da tampa do bocal de abastecimento de óleo girando-a lentamente para aliviar a
pressão interna, só então procedendo à retirada da tampa propriamente dita.

NOTA
Se sua máquina estiver equipada com um rompedor hidráulico, a deterioração do óleo hidráulico se
dá muito mais rapidamente do que quando você opera com uma simples caçamba. Detalhes podem
ser vistos no tópico do presente manual intitulado “INTERVALO DE MANUTENÇÃO DO ROMPEDOR
HIDRÁULICO” (página 4-16)

y Capacidade de reabastecimento: 121 litros


y Prepare um braço de manivela (para a chave tipo soquete)
1. Gire a estrutura superior de modo que o bujão de dreno
localizado no fundo do reservatório hidráulico fique exatamente
no meio das esteiras esquerda e direita.
2. Retraia os cilindros do braço e da caçamba e baixe a lança
para colocar os dentes em contato com o solo.
3. TRAVE a alavanca de trava de segurança e desligue o motor.

4. Remova a tampa do bocal de abastecimento de óleo (F)


localizado no alto do reservatório hidráulico.
5. Posicione um recipiente diretamente embaixo do bujão de dreno
situado na parte inferior da máquina para recolher o óleo
drenado. Remova o bujão de dreno (P) e drene o óleo. Verifique
se há um anel “O” instalado no bujão (P) e se o mesmo exibir
riscos ou danos mais sérios substitua-o por um novo. Concluída
a drenagem do óleo, aperte o bujão de dreno (P)
y O torque de aperto especificado é de 68,6 ± 9,81 Nym
(7 ± 1 kgfym)
y Tome cuidado para não se sujar de óleo ao remover o
bujão de dreno (P)
6. Complete o bocal de abastecimento de óleo (F) com óleo
para motor novo e limpo recomendado para sistemas
hidráulicos, adicionando a quantidade recomendada. Verifique
então se o nível do óleo encontra-se entre as marcas H e L
do visor de nível.
Detalhes da inspeção do nível do óleo podem ser vistos no
tópico do presente manual intitulado “Verifique o Nível do Óleo
no Reservatório Hidráulico, Completando-o, Se Necessário”
(página 3-72)

4-67
ESPECIFICAÇÕES

5-1
ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES

ESPECIFICAÇÕES
Item Unidade PC160LC-7

Peso operacional kg 16400


3
Capacidade da caçamba m 0,60
Motor - Motor diesel KOMATSU SAA4D102E
Potência do motor kW{CV}/rpm 82,40 (110) / 2200
A Comprimento total mm 8525
B Altura total mm 3027
C Largura total mm 2490
D Largura da esteira mm 500
E Altura da cabina mm 3000
F Raio da estrutura superior mm 2436
G Comprimento da esteira mm 3980
Distância entre os centros das rodas
H mm 3170
guias
Altura livre mínima em relação ao solo mm 440
Velocidade de deslocamento
km/h 3,4 / 5,5
(baixa/alta)
Velocidade de giro rpm 12,0

5-2
ESPECIFICAÇÕES ESPECIFICAÇÕES

Autonomia de operação
PC160LC-7
(grandezas expressas em mm)

A Alcance máximo de escavação 8960


B Profundidade máxima de escavação 5960
C Altura máxima de escavação 9180
Profundidade máxima de escavação de
D 5690
paredes verticais
E Altura máxima de despejo 6370
F Altura mínima de despejo 2400
G Allcance máximo ao nível do solo 8800

5-3
IMPLEMENTOS E
OPCIONAIS

ATENÇÃO
Antes de ler esta seção, leia a seção SEGURANÇA e certifique-se de
havê-la compreendido

6-1
INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE IMPLEMENTOS E OPCIONAIS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE IMPLEMENTOS E OPCIONAIS


A SEGURANÇA DEVE SEMPRE VIR EM PRIMEIRO LUGAR
Se você instalar implementos ou opcionais não autorizados pela Komatsu, além da vida útil de sua máquina ser
afetada haverá também problemas quanto à segurança.
Caso pretenda instalar implementos que não constem neste Manual de Operação e Manutenção, primeiro consulte
seu distribuidor Komatsu.
Não tendo sido consultada, a Komatsu se isentará de toda e qualquer responsabilidade por acidentes ou falhas
decorrentes do uso de implementos e opcionais não autorizados.

ATENÇÃO
Precauções gerais
y Implementos são ferramentas potentes. Para evitar prejuízos de ordem material ou que alguém venha a
se ferir com gravidade, use os implementos corretamente.
Leia todo o manual de instruções de seu implemento, e não use o seu implemento enquanto não tiver
certeza que entendeu bem como operá-lo.
Se perder o manual de instruções de seu implemento, solicite outro exemplar do mesmo ao fabricante
do implemento ou a seu representante comercial.
y Dependendo do implemento que for usar, instale o protetor frontal necessário na máquina.
y Há implementos que produzem um ruído de impacto tão alto que a transmissão verbal de instruções
entre os integrantes de uma equipe torna-se bastante difícil. Antes de iniciar a operação, nomeie um
líder para sua equipe e determine os sinais que serão usados.
y Não execute o giro lateralmente se o implemento estiver portando uma carga pesada, principalmente se
você se encontrar em uma rampa.
y Em comparação a uma máquina equipada com uma caçamba, uma máquina dotada de rompedor possui
uma carga pesada na frente do equipamento de trabalho, sendo também instável do ponto de vista de seu
equilíbrio. Para evitar o risco do capotamento, não execute operações com o implemento girado lateralmente.
y Quando a máquina conta com um implemento instalado, o alcance de giro e o centro de gravida-
de da máquina mudam, podendo a máquina mover-se de maneira imprevista. Certifique-se, portanto,
de que tem pleno domínio de conhecimento da nova realidade da máquina em circunstâncias
como essa.
y Antes de começar a operar, instale uma cerca em volta da máquina para impedir a entrada de estranhos.
Nunca opere a máquina com pessoas perto dela.
y Uma maneira de prevenir acidentes graves em decorrência de falhas na operação é não colocar seu pé
no pedal, exceto quando for operá-lo.
Precauções relativas às operações de remoção e instalação de um implemento
y Quando remover ou instalar o implemento, tome os cuidados abaixo para que a operação transcorra
dentro de um nível satisfatório de segurança.
y A remoção ou a instalação do implemento deve ser feita sobre um chão firme e plano.
Quando trabalhar em equipe, determine previamente os sinais que serão usados, e procure segui-los
durante a operação.
y Para içar ou transportar objetos pesados (com mais de 25 kg), use sempre uma talha.
y A remoção de um componente pesado exige, antes de mais nada, que esse componente esteja bem apoiado.
Se for içá-lo com uma talha, preste bem atenção na posição do centro de gravidade.
y Realizar qualquer operação que seja com uma carga suspensa por uma talha é perigoso. O correto é
providenciar um suporte para apoiar a carga e confirmar se ela ficou bem apoiada.
y Quando deixar um implemento removido ou for instalar o implemento, certifique-se de que o implemento
encontra-se bem apoiado e não corre o risco de cair.
y Jamais fique embaixo de uma carga suspensa por uma talha.
Caso haja o risco da carga cair, guarde uma boa distância para não correr nenhum perigo.
NOTA
Para operar uma talha são necessárias qualificações especiais. Pessoas que não reúnam essas qualificações
devem ser proibidas de operar uma talha.
Para obter maiores detalhes sobre as operações de remoção e instalação, consulte o seu distribuidor Komatsu.

6-2
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

INSTALAÇÃO DO IMPLEMENTO
ATENÇÃO
Com um equipamento de trabalho longo, a máquina sofre uma
redução de sua estabilidade, podendo, se o giro for operado
em uma rampa ou ao descer uma rampa de grande inclinação,
se desestabilizar e até vir a capotar.
As operações que descreveremos abaixo envolvem um perigo
particularmente grande, cabendo, portanto, os cuidados que
apontaremos a seguir quando for executá-las:
y Se estiver instalado um equipamento de trabalho pesado,
a sobrecarga do giro torna-se maior, ou seja, aumenta a
distância compreendida entre o ponto em que o operador
atua as alavancas de controle para parar o giro e o ponto
em que a estrutura superior pára completamente. Como
essa distância torna-se de difícil avaliação em uma
circunstância como essa, há o risco da máquina atingir
um objeto ou mesmo uma pessoa.
Opere sempre com uma grande margem de distância em
relação ao ponto idealizado para a parada do giro.
O caimento hidráulico também torna-se maior (quando o
equipamento de trabalho é parado no ar, acaba descendo
gradualmente pela ação de seu próprio peso).
y Siga sempre o procedimento correto ao instalar a lança e
o braço.
A não observância dessa recomendação poderá acarretar
acidentes, e o conseqüente risco de prejuízos de ordem
material ou de alguém vir a se ferir com gravidade.
Portanto, não hesite em consultar o seu distribuidor
Komatsu sobre a instalação da lança e do braço.
y Instalando-se um equipamento de trabalho longo, a
autonomia de operação aumenta grandemente, havendo
o risco de você avaliar errado distâncias e atingir alguma
coisa ou pessoas. Plataforma
Opere sempre o equipamento de trabalho obedecendo uma
grande margem de distância em relação a obstáculos e
pessoas que se encontrem na área

6-3
CAÇAMBA COM GANCHO IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

CAÇAMBA COM GANCHO


CONDIÇÃO DO GANCHO
Verifique o estado do gancho, do batente e da fixação do gancho. Havendo qualquer anormalidade, procure o seu
distribuidor Komatsu.

OPERAÇÕES PROIBIDAS
Operações Que Exigem Cuidado
y Uma operação de içamento deve ser realizada reduzindo-se a
rotação do motor e no modo L.
y Dependendo da posição que você adotar para a máquina na
operação, o cabo de aço ou o anel poderão escapar do gancho.
Para que isso não aconteça, preste o máximo de atenção no
ângulo do gancho.
y Nunca trafegue com a máquina se ela estiver içando uma carga.
y Se a caçamba com gancho for invertida e usada como pá,
atingirá o braço quando estiver despejando a carga. Assim
sendo, tome cuidado para que isso não aconteça.
y Cargas suspensas não deverão exceder o limite indicado na
‘TABELA DE CAPACIDADES DE IÇAMENTO” localizada na
parte inferior direita do assento do operador.
y Se você estiver planejando instalar um gancho pela primeira
vez, não faça isso sem antes consultar seu distribuidor Komatsu.

6-4
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS


LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES

(1) Válvula de bloqueio (5) Filtro adicional para rompedor


(2) Válvula seletora (6) Acumulador (baixa pressão)
(3) Pedal de controle do implemento (7) Acumulador opcional (alta pressão)
(4) Pino de trava

Válvula de Bloqueio
Esta válvula (1) bloqueia o fluxo de óleo hidráulico
(a) DESTRAVADA: Há vazão de óleo hidráulico
(b) TRAVADA: Cessa a vazão de óleo hidráulico
Quando for remover ou instalar implementos, TRAVE esta válvula.

6-5
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

Válvula Seletora
Esta válvula (2) varia o fluxo do óleo hidráulico.
Ela promove essa variação de fluxo automaticamente de acordo
com o modo de operação selecionado. É necessário programar o
modo de operação que atenda ao implemento instalado. Para
saber detalhes sobre a programação do modo de operação,
consulte o tópico do presente manual intitulado “CIRCUITO
HIDRÁULICO” (página 6-8)

NOTA
Se sua máquina recebeu a adição de um circuito de serviço
do fabricante do implemento, o circuito de retorno poderá não
variar automaticamente o fluxo do óleo hidráulico.

Pedal de Controle do Implemento


Este pedal (3) é usado para controlar o implemento.
O movimento do implemento obedece à atuação do pedal,
conforme mostra o esquema exemplificativo abaixo:

Rompedor hidráulico
Frente do pedal (A): pode ser atuada
Centro do pedal (N): travado
Parte de trás do pedal (B): travada

Com relação a informações a respeito do acionamento de outros


implementos, consulte o fabricante de cada novo implemento que
pretenda instalar para saber, antes de usá-lo, a correspondência
entre a atuação do pedal e o funcionamento do implemento.

OBSERVAÇÃO
O revestimento desse pedal (3) varia de espessura em ambas as
extremidades, podendo ser instalado na posição normal ou
invertido, conforme sua preferência.

Pino de Trava
Este pino (4) trava o pedal de controle
Posição (a): pedal de controle travado
Posição (b): apenas a parte da frente do pedal pode ser atuada
até o fim do curso do pedal (a parte de trás do pedal fica travada)
Posição (c): tanto a parte da frente como a de trás do pedal podem
ser atuadas até o fim de seu curso
y Quando for usar um rompedor, selecione no monitor o modo B
e coloque o pino de trava na posição (b).
Quando não estiver utilizando o implemento, coloque o pino
de trava na posição (a).
y Se o implemento a ser usado não for um rompedor, selecione no
monitor o modo A ou E e coloque o pino de trava na posição (c).

NOTA
Se você usar um rompedor com o pino de trava colocado na posição (c) e aplicar a parte de trás do
pedal (B), o rompedor apresentará falha em seu funcionamento ou mesmo virá a quebrar. Portanto,
quando for usar um rompedor, não se esqueça nunca de colocar o pino de trava na posição (b).

6-6
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

Filtro de Óleo Adicional do Circuito do Rompedor


Este filtro (5) previne a deterioração do óleo hidráulico no uso de
rompedor.
O óleo só terá vazão selecionando-se no monitor o modo B.

NOTA
Em máquinas equipadas com um rompedor hidráulico, não
se esqueça nunca de instalar um filtro adicional no circuito
de retorno.

Acumulador
ATENÇÃO
O acumulador é abastecido com gas nitrogênio à alta pressão,
portanto, manuseá-lo de modo incorreto representa um grande
perigo. Detalhes a respeito do manuseio do acumulador
podem ser encontrados no tópico do presente manual
intitulado “ACUMULADOR” (página 3-65).

Este acumulador (6), (7) é instalado para reduzir os picos de


pressão no circuito hidráulico quando se utiliza um rompedor. Em
circunstâncias normais, não deve ser tocado.

OBSERVAÇÃO
A necessidade ou não da instalação de um acumulador depende do fabricante do rompedor. Quando
pretender instalar um rompedor de outro fabricante, primeiro consulte o seu distribuidor Komatsu.
Conforme o fabricante do rompedor estipular, a instalação do acumulador poderá ter que ser feita na entrada
ou na saída do rompedor.

6-7
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

CIRCUITO HIDRÁULICO
NOTAS
y Para instalar um rompedor, é necessário conectar o circuito de retorno diretamente ao filtro de retorno,
portanto, deve ser usado exclusivamente o modo B.
y A pressão ajustada padrão da válvula de segurança da válvula de serviço depende do modo selecionado
quando a máquina é enviada ao cliente da fábrica.
Quando é selecionado o modo B, esta pressão fica em 20,6 MPa (210 kgf/cm2), subindo para 27,4 MPa
(280 kgf/cm2) na hipótese de ser selecionado o modo A ou E.
Dependendo do implemento, poderá ser necessário um ajuste. Neste caso, você deverá procurar seu
distribuidor Komatsu.

Ajuste do Circuito Hidráulico


y Programe no monitor o modo de operação que irá usar em função do implemento instalado, como mostra a
tabela abaixo.
y A pressão ajustada da válvula de segurança da válvula de serviço e o ajuste do circuito hidráulico variam
segundo o modo de operação selecionado.

Pressão ajustada da válvula


Modo de
Implemento Circuito hidráulico de segurança da válvula de
operação
serviço
O circuito de retorno é
Rompedor ou outro implemento automaticamente ajustado para Quando enviada de fábrica:
Modo B
com circuito de uma via não passar pela válvula de 20,6 MPa (210 kgf/cm2)
controle

O circuito de retorno é
Triturador ou outro implemento Modo A ou Quando enviada de fábrica:
automaticamente ajustado para
com circuito de duas vias modo E 27,4 MPa (280 kgf/cm2)
passar pela válvula de controle

Ajuste da Vazão de Óleo


Dependendo do implemento que irá usar, você necessitará ajustar a vazão de óleo do circuito de serviço.
Detalhes sobre o ajuste da vazão do óleo podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado “OPERAÇÕES
DE IMPLEMENTOS” (página 6-14)

Como as Características do Circuito Hidráulico Variam de um Rompedor


Para um Implemento em Geral
y Quando um implemento possível está instalado e é selecionado o modo B:
1) O circuito fica adaptado para rompedor (circuito de 1 via).
2) O óleo hidráulico que flui ao circuito do rompedor segue para o filtro adicional do rompedor.
3) A válvula de alívio fica ajustada em uma pressão mais baixa.
Pressão ajustada de fábrica: 20,6 MPa (210 kgf/cm2)
4) O modo de seleção permite ajustar a vazão máxima.

y Quando um implemento possível está instalado e é selecionado o modo A ou E:


1) O circuito fica adaptado para triturador (circuito de 2 vias).
2) O óleo hidráulico que flui ao circuito do triturador não segue para o filtro adicional do rompedor.
3) A válvula de alívio fica ajustada em uma pressão mais alta.
Pressão ajustada de fábrica: 27,4 MPa (280 kgf/cm2)
4) O modo de seleção permite ajustar a vazão máxima.

6-8
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

Conexão do Circuito Hidráulico


Para conectar o implemento, é necessário fazer a conexão do
circuito hidráulico. O procedimento a ser obedecido para tanto é o
seguinte:
1. Remova o bujão cego (1) localizado na extremidade da
tubulação da válvula de bloqueio.
(Dois pontos à esquerda e à direita)
Tome cuidado para não perder ou danificar nenhum
componente removido.

2. Conecte a tubulação do implemento (2) fornecida pelo


fabricante do implemento no ponto onde o bujão cego removido
no passo anterior estava originalmente instalado.
As dimensões do bocal e a adaptação do acumulador variam
conforme o fabricante do implemento, portanto, nesse caso,
você deve consultar seu distribuidor Komatsu.

6-9
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

Caminho Percorrido Pelo Óleo


O caminho percorrido pelo óleo difere em função de você atuar a parte da frente ou a parte de trás do pedal, como
vemos no esquema abaixo.

Quando a parte da frente do pedal é atuada, o óleo flui para a tubulação localizada no lado esquerdo do equipamento de
trabalho. Já pressionando-se a parte de trás do pedal, o óleo flui para a tubulação situada no lado direito do equipamento
de trabalho (quando você estiver usando um rompedor, só a parte da frente do pedal estará disponível para uso).

6-10
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

Substituição do Elemento do Filtro Adicional de


Rompedor

ATENÇÃO
Lembre-se que, assim que é desligado, o motor e todos os
componentes a ele relacionados ainda se encontram à alta
temperatura, e que, portanto, esse não é o momento
apropriado para trocar o filtro.
Somente troque o elemento depois que todos os componentes
tenham esfriado.

y Prepare um recipiente para recolher o óleo drenado.


1. Coloque um recipiente sob o elemento do filtro para recolher o
óleo drenado.
2. Remova o bujão (3) e drene o óleo da carcaça do filtro (1).
3. Gire a carcaça do filtro (1) no sentido antihorário para removê-la.
Retire o elemento (2) da carcaça.
4. Limpe as peças removidas, procedendo, então, à instalação
do novo elemento (2) e do anel “O” (4).
5. Na instalação, encoste a carcaça no suporte do filtro e aperte
mais 1/2 volta.

NOTA
Detalhes a respeito do intervalo de substituição do elemento
podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado “IN-
TERVALO DE MANUTENÇÃO DO ROMPEDOR HIDRÁULICO”
(página 4-16).

6-11
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO IMPLEMENTO


Remoção do Implemento
1. Baixe o implemento ao solo e desligue o motor. AQUECER DESL
2. LIGUE a chave de partida e empurre a alavanca de trava de
segurança para baixo para DESTRAVÁ-LA.
LIG
3. Opere cada uma das alavancas de controle do equipamento
de trabalho e o pedal de controle do implemento para trás e
para frente e à esquerda e à direita até o fim de seus cursos 2

PARTIDA
a 3 vezes para eliminar a pressão interna no circuito hidráulico.

Livre

Travada

4. Solte lentamente a tampa do bocal de abastecimento de


óleo (F) localizada no alto do reservatório hidráulico para eliminar
a pressão interna no circuito hidráulico.

5. Após confirmar que a temperatura do óleo está baixa, gire o rotor


das válvulas de bloqueio instaladas nas tubulações de entrada e
saída localizadas na lateral do braço DESLIGANDO-AS. Livre
6. Remova as mangueiras existentes na lateral do implemento.
Instale os bujões nas duas saídas.
Os bujões são instalados para impedir o ingresso de partículas Travada
estranhas que venham a acarretar falhas de funcionamento
do implemento. Após instalar corretamente os bujões, guarde
o implemento em um local apropriado.

6-12
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

7. Saque os pinos de fixação (2 pontos), remova o implemento e


instale a caçamba.
Detalhes a respeito do procedimento de instalação da caçamba
podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado
“SUBSTITUIÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA” (página 3-111).
8. Após instalar a caçamba, verifique o nível do óleo no
reservatório hidráulico.

Instalação do Implemento
1. Remova a caçamba.
O procedimento de desmontagem da caçamba pode ser visto no tópico do presente manual intitulado
“SUBSTITUIÇÃO E INVERSÃO DA CAÇAMBA” (página 3-111).
2. Coloque o implemento na horizontal e instale-o no braço por
meio dos pinos (A) e (B).

Pino
Pino

3. Após certificar-se de que a temperatura do óleo está baixa,


remova o bujão dos pórticos de saída e entrada,
respectivamente. Livre
Tome o devido cuidado para não entrar poeira, lama e outros
detritos pelo bocal da mangueira.
Se o anel “O” estiver danificado, substitua-o por um novo. Travada
4. Conecte a mangueira no lado do implemento.
Nesta operação, você deverá observar atentamente o caminho
percorrido pelo óleo para não cometer nenhum engano.
5. Gire o rotor das válvulas de bloqueio instaladas nas tubulações
de entrada e saída localizadas na lateral do braço,
DESTRAVANDO-AS.
6. Após instalar o implemento, verifique o nível do óleo no
reservatório hidráulico.

6-13
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

OPERAÇÕES DE IMPLEMENTOS
ATENÇÃO
y Não descanse o pé no pedal e aplique-o com o interruptor de autodesaceleração LIGADO, do contrário
a rotação do motor subirá bruscamente e o implemento irá se mover repentinamente, causando sérios
danos de ordem material ou mesmo vindo a ferir gravemente alguém.
y Não coloque seu pé no pedal, exceto quando for operá-lo. Se você descansar seu pé no pedal durante
uma operação e aplicá-lo involuntariamente, o implemento poderá mover-se repentinamente, vindo a
causar prejuízos de ordem material ou mesmo acidentar alguém.

Siga as dicas que passaremos a fornecer agora para operar o implemento.

Quando Estiver Usando Rompedor


Quando você seleciona o modo B no interruptor de seleção de
modo e apenas a parte da frente do pedal fica liberada,
pressionando com o pé a parte da frente do pedal você atua o
rompedor.
1. Programe o modo de operação B.
2. Quando o interruptor seletor (1) existente no monitor é
pressionado, o monitor passa a exibir a tela (A). Selecione Apenas a parte da
frente do pedal está
a vazão de óleo ideal para o rompedor, que pode ser liberada
140 litros/min, 100 litros/min e 60 litros/min, e pressione o
interruptor de confirmação de seleção (2).
3. O monitor passa a exibir a tela (B), portanto, caso seja necessário
realizar o ajuste fino, pressione o interruptor de subir (3) ou de
descer (4) o cursor para deslocar o gráfico de barras ilustrativo
da vazão do óleo para cima ou para baixo. Feito isso, pressione
o interruptor de confirmação de seleção (2).
y É possível variar a vazão do óleo em segmentos de
aproximadamente 10 litros/min.
y Se o ajuste fino não for necessário, simplesmente pressione
o interruptor de confirmação de seleção (2)
y A vazão originalmente programada corresponde a 140 litros/min.
y Mesmo quando a chave de partida é DESLIGADA, a vazão de
óleo programada quando da nova partida será a ajustada
obedecendo-se à seqüencia de passos que demonstramos acima.

Precauções quanto ao uso


y Verifique se a válvula de bloqueio está DESTRAVADA.
y Confirme se o modo de operação selecionado é o B.
Detalhes a respeito do caminho percorrido pelo óleo podem
ser encontrados no tópico do presente manual intitulado
“CIRCUITO HIDRÁULICO” (página 6-8).
y Se estiver avaliando a necessidade da instalação de um
acumulador para o circuito do implemento, só tome sua
decisão depois de consultar o fabricante do implemento.
y Outras precauções aplicáveis ao manuseio do rompedor
podem ser encontradas no manual de instruções do
fabricante do rompedor. Você deve seguí-las à risca a fim
de usar o rompedor de maneira correta.

6-14
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS

Comparativamente a uma operação normal, a deterioração do


óleo é muito mais rápida quando se usa um rompedor. Quando
for usar um rompedor, reduza, portanto, o intervalo de manutenção
do óleo hidráulico e do elemento.
Detalhes podem ser vistos no tópico do presente manual intitulado
“INTERVALO DE MANUTENÇÃO PARA ROMPEDOR
HIDRÁULICO” (página 4-16).

Quando Estiver Usando Implemento em


Geral, Como, por exemplo, um Triturador
Quando o interruptor de seleção de modo de operação é
programado para o modo A ou o modo E e o pino de trava fica
posicionado de forma que tanto a parte da frente como a de trás
do pedal são liberadas, pressionando com o pé qualquer uma
delas você atua o implemento.
1. Selecione o modo de operação A ou E.
Tanto a parte da frente
2. Quando o interruptor seletor (1) existente no monitor é como a de trás do pedal
pressionado, o monitor passa a exibir a tela (C) e tudo que ficam liberadas
você tem a fazer para mover o gráfico de barras ilustrativo da
vazão do óleo para cima ou para baixo é pressionar o interruptor
de subir (3) ou descer (4) o cursor. Feito isso, pressione o
interruptor de confirmação de seleção (2).
y A vazão de óleo originalmente programada é a máxima
(aproximadamente 320 litros/min).
y Mesmo que a chave de partida seja DESLIGADA, a vazão
de óleo quando da próxima partida será a programada
seguindo-se o roteiro acima.

Precauções quanto ao uso


y Confirme se a válvula de bloqueio está DESTRAVADA.
y Verifique se foi selecionado o modo de operação A ou E.
Detalhes sobre o caminho percorrido pelo óleo podem ser
vistos no tópico do presente manual intitulado “CIRCUITO
HIDRÁULICO” (página 6-8).
y Quanto às demais precauções envolvendo o manuseio do
implemento, siga as instruções do manual de instruções
do fabricante do implemento e procure usar o implemento
corretamente.

6-15
MÁQUINAS PRONTAS PARA RECEBER IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

DESATIVAÇÃO POR LONGOS PERÍODOS


Caso o equipamento for permanecer um longo período fora de uso, tome as providências abaixo:
y TRAVE a válvula de bloqueio.
y Instale o bujão e os anéis “O” nas válvulas.
y TRAVE o pino de trava.
Operar o pedal de controle do implemento sem que haja um rompedor ou implemento em geral instalado pode
causar superaquecimento e outros problemas.

ESPECIFICAÇÕES
Especificações hidráulicas
y Vazão máxima conjugada de óleo: 160 x 2 litros/min

6-16
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS GUIA DE IMPLEMENTOS

GUIA DE IMPLEMENTOS
ATENÇÃO
y Leia o manual de instruções do implemento e as seções do presente manual que tratam de implementos
e opcionais.
y Quando for instalar um implemento ou opcional, saiba que poderão haver problemas quanto à segurança,
e que, portanto, você deve entrar em contato com o seu distribuidor Komatsu antes de proceder à
instalação propriamente dita.
y Instalar implementos ou opcionais sem a orientação de seu distribuidor Komatsu pode não apenas
acarretar problemas de segurança, como também afetar negativamente o desempenho da máquina e a
vida útil do equipamento.
y A Komatsu isenta-se de toda e qualquer responsabilidade por acidentes que venham a acarretar prejuízos de
ordem material ou resultar em vítimas e tenham sua causa no uso de implementos ou opcionais não autorizados.

OUTROS IMPLEMENTOS

Denominação Normas aplicáveis Uso Peso (kg)

Proteção contra objetos


Protetor de topo - 105
despencados
Nível II: proteção contra
Protetor
ISO 10262 objetos despencados 53
superior
Protetores

(Proteções do Operador) p e sa d o s
Atende a segunda norma em categoria de Nível I: proteção contra
OPG Nível I:
resistência objetos arremessados
Protetor Nível I (protetor para serviços leves) 33
leves Nível II: proteção
frontal Nível II (protetor para serviços pesados) Nível II:
contra objetos
52
arremessados pesados
Outros protetores Proteção contra objetos
frontais
- arremessados leves
10

6-17
GUIA DE IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

y Usos de protetores

Destinação
Tipos de protetores Operações com Demolição, Pedreiras, minas ou outros locais
rompedor corte Carga leve Carga pesada
Protetor de topo O
Protetor
superior Nível II O
OPG
Protetor Nível I O
frontal Nível II O
Outros protetores Protetor de
O
frontais meia chapa

Protetor superior (II)


Protetor de topo

Protetor frontal (I)

Protetor frontal
(de meia chapa)

Protetor frontal (II)

6-18
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS GUIA DE IMPLEMENTOS

COMBINAÇÕES DE IMPLEMENTOS
ATENÇÃO
Dependendo do tipo ou combinação de equipamento de trabalho, há o risco do equipamento de trabalho
atingir a cabina ou o corpo da máquina.
Quando for usar pela primeira vez um equipamento de trabalho com o qual não esteja familiarizado, antes
de mais nada verifique se há o risco dele resvalar em algo e opere com cuidado.

A tabela abaixo ilustra a combinação de implementos que pode ser instalada no braço longo (padrão), no braço
curto e no braço com extensão.
: Uso possível
U: Uso possível apenas para serviços leves
x: Uso impossível

NOTAS
y Equipando sua máquina com um braço com extensão, o braço interfere com o corpo da máquina quando
a caçamba é recolhida em direção ao corpo da máquina. Assim sendo, o braço com extensão deve
sempre ser operado com cuidado.
y Quando a lança é baixada totalmente durante uma escavação oblíqua, acaba interferindo com o material
rodante, razão pela qual você deve operá-la com o máximo de cautela.

Categorias de uso
Escavação em geral: escavação ou carregamento de areia, cascalho, argila, etc.
Escavação leve: escavação ou carregamento de solo não compactado e seco, areia, lama, etc.
Carregamento: carregamento de terra solta e seca e areia
y Para a escavação ou carregamento de solo duro ou rocha macia, recomendamos o emprego da caçamba
reforçada de alta durabilidade e grande resistência ao desgaste

* :Equipada com cortador lateral

C a p a ci d a d e
(m3) Largura Braço Braço Braço
Denominação da caçamba externa Uso longo padrão curto
SAE (mm) (2,9 m) (2,6 m) (2,25 m)

Escavação
* Caçamba estreita 0,38 610 O O O
estreita
Escavação
* Caçamba estreita 0,57 762 O O O
estreita
Caçamba padrão
Escavação
* Caçamba padrão 0,67 914 O O O
em geral
* Caçamba para Carrega--
0,86 1067 U O O
serviços leves mento
Escavação
* Caçamba estreita 0,38 610 O O O
estreita
Escavação
* Caçamba estreita 0,57 762 O O O
Caçamba para estreita
serviços pesados Escavação
* Caçamba padrão 0,67 914 X O U
em geral
* Caçamba para Carrega--
0,86 1067 X U U
serviços leves mento

6-19
GUIA DE IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

SELEÇÃO DE SAPATAS DE ESTEIRAS


Selecione a sapata de esteira que melhor atenda às condições de operação em questão.

Seleção
Confirme a categoria a partir da lista de usos da tabela 1, e use, então, a tabela 2 para a seleção da sapata.
y As categorias B e C são integradas por sapatas largas, cujo uso envolve certas restrições. Se planejar usar
sapatas dessas categorias, verifique, antes de mais nada, as precauções relacionadas a seu uso, procedendo,
então, a uma investigação e um estudo detalhados das condições de uso para confirmar a adequabilidade
dessas sapatas.
y Para a seleção da largura da sapata, selecione a sapata de menor largura possível que ainda assim proporcione
a flutuação e a pressão sobre o solo requeridas. Se você usar uma sapata mais larga que o necessário, a carga
sobre as esteiras irá aumentar, levando ao empenamento das sapatas, trincamento de elos, ruptura de pinos,
afrouxamento dos parafusos das sapatas e vários outros problemas.
Categoria Uso Precauções relacionadas ao uso
Terreno y Em terrenos acidentados com obstáculos grandes, como, por exemplo, rochas
A rochoso ou troncos de árvores, trafegue à baixa velocidade.

y Estas sapatas não podem ser usadas em terrenos acidentados com obstáculos
Solo normal, grandes, como, por exemplo, rochas ou troncos de árvores.
B solo macio y Trafegue em alta ou média rotação somente em terreno plano.

PC160LC-7
Especificações Categoria
Padrão 500 mm tripla A
Opcional 600 mm tripla A
Opcional 700 mm tripla B

6-20
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS GUIA DE IMPLEMENTOS

SELEÇÃO DOS DENTES DA CAÇAMBA


Dependendo das condições de trabalho, há o risco de um adaptador e dos dentes da caçamba quebrarem, portanto
você deve selecionar os dentes que melhor atendam à finalidade de trabalho, no caso dentes de pino vertical ou
dentes de pino horizontal.
Os dentes de pino vertical ou de pino horizontal padrões podem ser usados em uma ampla gama de aplicações,
mas apresentamos a seguir também outros, recomendados para determinadas condições específicas de trabalho.

Seleção dos Dentes

Dente de Pino Vertical


Escavação em geral: escavação e carregamento de solo normal, como, por exemplo, areia, cascalho, argila, etc.
Escavação leve: escavação e carregamento de solo arenoso solto e seco ou terreno lamacento.
Carregamento: carregamento de terra solta e seca.

Dente de Pino Horizontal


Escavação pesada: escavação de solo duro, solo com rochas envolvendo trabalho de compactação, raspagem
e outros.
y A caçamba para serviços pesados é de pino horizontal, e, como tal, deve ser empregada em escavações
pesadas

Dentes de Longa Durabilidade


y Condições de trabalho que exijam grande resistência ao desgaste, como, por exemplo, carregamento de rochas duras.
y Condições de trabalho que dispensem penetração, tal como manipulação de rochas fragmentadas por
dinamitação ou escarificação.
y Condições de trabalho envolvendo serviços pesados, como golpear ou arrancar rochas com as pontas dos dentes.

Dentes Com Autoafiação


y Condições de trabalho que demandem penetração, como é o caso da escavação e carregamento de solo
arenoso ou argiloso.

Guia de Seleção Para Dentes de Pino Horizontal ou Vertical


Condição aplicável do local de trabalho

Solo argiloso,
Rocha Pedregulho Areia
granito solto
JPesado

Escavação
com compactação Dentes de pino horizontal Dentes de pino vertical
Síntese do trabalho

Raspagem Dentes de pino horizontal Dentes de pino vertical

Escavação em geral Dentes de pino vertical


LeveI

Carregamento Dentes de pino vertical

6-21
OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS


Descrevemos a seguir instruções que você deve obedecer à risca quando trabalhar com uma escavadeira hidráulica
equipada com um implemento.

NOTA
Selecione o modelo de implemento ideal para a escavadeira hidráulica onde irá utilizá-lo.
y Dependendo do modelo de sua escavadeira hidráulica, os tipos ou modelos específicos de implementos
que podem ser instalados irão variar. Assim sendo, faça a seleção do implemento ideal para seu caso
em conjunto com seu distribuidor Komatsu.

ROMPEDOR HIDRÁULICO
Aplicações Principais
y Trituração de rochas
y Trabalhos de demolição
y Construção de via e rodovias
Este implemento pode ser usado em uma ampla gama de
aplicações, incluindo demolição de edifícios, rompimento de
superfícies de vias e estradas ou escória, trabalhos em túneis,
trituração de rochas e serviços de fragmentação em pedreiras

Quando estiver fragmentando, mantenha a ponta da ferramenta


pressionando perpendicularmente a superfície de impacto.

Quando aplicar impacto, pressione a ponta da ferramenta contra


a superfície de impacto, operando de modo que o chassi fique
aproximadamente 5 cm acima do solo, sem jamais erguer a
máquina acima desse limite do chão.

6-22
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS

Quando aplicar continuamente impacto contra uma mesma


superfície de impacto e a ponta da ferramenta não penetrar na
superfície ou rompê-la em um prazo máximo de 1 minuto, troque
o ponto de impacto tentando romper a superfície aplicando o
impacto mais próximo da borda.

A direção de penetração da ponta da ferramenta e a direção do


rompedor gradualmente se afastarão do alinhamento ideal entre
elas. Corrija periodicamente esse desvio ajustando o cilindro da
caçamba.

Mantenha sempre a ponta da ferramenta corretamente


pressionada contra a superfície de impacto para que a força de
impacto não fique sendo usada quando o anteparo não oferecer
resistência.

6-23
OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

Operações Proibidas
Para assegurar que a máquina tenha uma longa vida útil e operá-la dentro dos mais rigorosos padrões de segurança,
não adote nenhuma das práticas que ilustraremos a seguir.
y Não opere os cilindros até o fim de seus cursos. Deixe sempre uma margem de aproximadamente 5 cm.
Usar a ponta da ferramenta para ajuntar pedaços de rochas

Operações usando a força do giro

Mover a ponta da ferramenta quando estiver aplicando impacto

Manter a ponta da ferramenta na horizontal ou direcionada para


cima quando aplica impacto

6-24
IMPLEMENTOS E OPCIONAIS OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS

Submeter a ponta da ferramenta a um esforço de torção depois


dela ter penetrado na rocha

Usar a ponta da ferramenta como picareta

Estender o cilindro da caçamba até o fim de seu curso e submeter


o conjunto a um esforço axial para levantar a máquina do chão.

6-25
OPERAÇÕES RECOMENDADAS PARA IMPLEMENTOS IMPLEMENTOS E OPCIONAIS

Lubrificação Com Graxa


Lubrifique com graxa o ponto indicado na figura ao lado.

Ponta da
ferramenta

NOTA
A lubrificação do rompedor só deve ser realizada com o
rompedor corretamente posicionado para esse fim, do contrário,
além dele receber mais graxa que o necessário, entrará terra e
areia no circuito hidráulico, e, quando o rompedor for colocado
em uso, essas impurezas poderão danificar os componentes
hidráulicos.
Portanto, o rompedor não deve ser lubrificado com graxa se
estiver em qualquer das posições ilustradas nas figuras à direita.

6-26

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