Você está na página 1de 10

Maaser – Dízimo

Dízimo
O que é o dízimo? A resposta estaria na ponta da língua de qualquer

pessoa que conhece pelo menos um pouco das


Escrituras. A definição do dicionário é a seguinte: “Dízimo significa a
décima parte de algo, paga voluntariamente ou através de taxa ou
imposto, normalmente para ajudar organizações religiosas judaicas ou
cristãs. Apesar de atualmente estar associada à religião, muitos reis na
Antigüidade exigiam o dízimo de seus povos”.
Bem, depois da definição vamos ver o que significa esta palavra na
língua hebraica. A palavra “dízimo” vem do termo
hebraico “maasser” com o mesmo significado. Em sua raiz temos o
termo “issaron” que significa “décima parte”; também o termo “´eser” que
significa “dez” e o termo “´asar” que significa “dar o dízimo, dar a décima
parte”. Na raiz anterior temos desta palavra um termo muito interessante
que é “´asa” e que significa “fazer, fabricar, realizar” e também “ma´aseh”
que significa “feito, obra”.
No Cristianismo existem duas correntes: uma que aceita o dízimo e outra
que condena. Bem vamos falar primeiro sobre a corrente que condena o
dízimo.
Estes “teólogos” ou curiosos que julgam terem descoberto algo novo
dizem que o dízimo tinha várias aplicações e deveria atender a algumas
“exigências” para ser entregue. Vejamos o que eles dizem:
“Dízimo na Torah ou melhor Bíblia nunca está relacionado a dinheiro.
Nunca e Nunca. Dízimo sempre está relacionado a comida, alimentos,
produção agro-pecuária.
Dízimo na Bíblia é sinônimo de alimento, e isto é um fato!!

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


Ofertas podiam ser trazidas em forma de dinheiro (II Reis 22:4-7) Mas,
quando o assunto era dízimo, somente ovelhas, bois, grãos, comida,
Dinheiro nunca!
Por este motivo, em nos nossos dias, dízimo não é dízimo. Seu dinheiro
entregue naquele envelope não é, e nunca será um dízimo à luz da
Bíblia. Foi D-us quem soberanamente estabeleceu o que é dízimo e o
homem não pode mudar.
Uma outra alegação é que o dízimo somente poderia ser entregue no
templo em Jerusalém!”
Vamos analisar agora este aspecto:
Em primeiro lugar devemos buscar nas Escrituras a veracidade dos fatos,
pois não podemos simplesmente dizer algo sem que hajam provas
cabais daquilo que se está afirmando. Se levarmos em conta somente a
etimologia da palavra – mostrada acima – já veremos que esta alegação
é descabida. Se dízimo é somente “alimento” então o Eterno deu um
mandamento para Israel que nem todos poderiam cumprir! Ele estaria
sendo então seletivo em sua “escolha”? Somente os fazendeiros e
pecuaristas poderiam então dizimar? Teria o Eterno excluído do
cumprimento desta mitsvá – mandamento – os demais israelitas?
A primeira ocorrência da palavra “dízimo” nas Escrituras está num evento
que “desmancha” esta teoria. Vejamos o que nos diz o texto: “E bendito
seja o D-us Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E
Abrão deu-lhe o dízimo de tudo” Gn 14:20. Se todos nos lembramos da
história, Abraão vai em busca de seu sobrinho Ló e de sua família além
de trazer junto com eles os “espólios” da guerra. Parte destes espólios
foram entregues como dízimo por Abraão. Mas o que eram estes
espólios? A Torah nos explica que compunham de: “E tomaram todos os
bens de Sodoma, e de Gomorra, e todo o seu mantimento e foram-
se” Gn 14:11. Então os espólios eram os “bens de Sodoma e Gomorra” e
todo o mantimento. Pelo texto a Torah diz que o dízmo foi dado de TUDO
e não somente dos “alimentos” que estavam disponíveis ali como espólio
de guerra.

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


Uma outra ocorrência diz algo semelhante: “E esta pedra que tenho
posto por coluna será casa de Elohim; e de tudo quanto me deres,
certamente te darei o dízimo”Gn 28:22. Neste caso, Ia´aqov estava indo
para a casa de Labão e quando tece um encontro com o Eterno ele lhe
faz uma oração e lhe diz que daria o dízimo “e de tudo quanto me deres”.
Ora, para mim “tudo” é tudo, incluindo dinheiro!
Finalmente queremos mostrar que quando o Templo ainda estava de pé,
eles agiam desta mesma forma: “E, depois que se divulgou esta ordem,
os filhos de Israel trouxeram muitas primícias de trigo, mosto, azeite, mel,
e de todo o produto do campo; também os dízimos de tudo trouxeram em
abundância. E os filhos de Israel e de Judá, que habitavam nas cidades
de Judá, também trouxeram dízimos dos bois e das ovelhas, e dízimos
das coisas dedicadas que foram consagradas ao IHVH seu Elohim; e
fizeram muitos montões” II Cr 31:5-6. No texto verificamos que os
dízimos eram trazidos dos alimentos mas no mesmo verso diz-se que
eram também trazidos “os dízimos de tudo” em abundância! Isso além de
trazer também os dízimos das coisas dedicadas, com os quais fizeram
“montões”. Imaginamos que os cereais e as frutas ainda poderiam ser
colocados em “montões”, mas como fazer isso com os animais? Você
imagina uma pilha de vacas ou ovelhas? Isso certamente seria difícil de
se imaginar!
Portanto concluímos que seria impossível dizer que nas Escrituras os
dízimos são somente dos “alimentos” ou dos animais do rebanho. Dízimo
é o produto de qualquer coisa que se produz ou do fruto de uma
realização qualquer, como por exemplo o seu trabalho! (Vide etimologia
da palavra).
Os exemplos conhecidos de pessoas que hoje são contra o dízimo estão
dentro da categoria que podemos chamar de “mudança de opinião”, pois
estas mesmas pessoas no passado eram a favor do dízimo. O que
aconteceu com elas? Não se sabe… mas creio que ou foram vítimas de
um “trauma” que as levou a considerar o assuntos desta forma ou então
fazem isso para tentar chamar a atenção sobre si, pois sua opiniões são
totalmente contrárias as da grande maioria dos crentes e inclusive dos

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


judeus, a quem as Escrituras foram dadas e que realmente “entendem”
mais acerca das coisas que se relacionam às Escrituras!
Maasser
Vejamos agora a opinião do judaísmo ortodoxo naquilo que diz respeito
ao dízimo e a oferta. O que é interessante é que a “oferta” é chamada de
“justiça”. A explicação para isso está logo abaixo.
Só que antes de mais nada é preciso explicar um conceito judaico básico
que faz parte da Torah, um dos preceitos primordiais de nosso dia-a-dia,
o qual jamais perdemos de vista e o qual inspira outras pessoas a seguir
nosso exemplo: a tsedacá, ou ato de justiça.
Tsedacá

A tsedacá é um dos 613 preceitos dados


por D’us no Monte Sinai ao povo judeu.
“Tsedacá” não é caridade, mas como já citamos acima, justiça.
D’us permitiu que existissem pobres e ricos para que os seres humanos
exercerem bondade e justiça uns com os outros transformando seu livre
arbítrio em ações positivas.
Qual a origem da mitsvá de Tsedacá?
A Torah declara: “Se houver um carente entre seus irmãos, numa de
suas cidades, na terra que D’us deu a vocês, não endureçam seus
corações nem fechem a mão a seu irmão carente. Vocês definitivamente
devem abrir suas mãos e lhe emprestar o suficiente para o que lhe faltar
(Devarim 15:7,8)”
Ela difere da caridade pois esta é definida como “um ato de generosidade
ou de auxílio a um pobre”. A Tsedacá não é meramente um ato de
caridade: toda vez que alguém proporciona satisfação a outros – mesmo
aos ricos – com dinheiro, comida ou palavras reconfortantes ele cumpre

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


esta mitsvá. Existem muitas mitsvót englobadas dentro da mitsvá de
Tsedacá, que por sua vez está englobada dentro do mandamento mais
amplo de imitarmos as características do Todo-Poderoso. Da mesma
forma que D’us cuida de nós, devemos nos esforçar para ajudar o
restante da humanidade.
Desde a época do Templo Sagrado era visível para os judeus que
levavam seus sacrifícios, que não importava qual fosse, tanto um
sacrifício representado por um animal de porte como um boi, uma ovelha,
até uma certa quantidade de farinha, (dependia da posse de cada um),
ambos eram aceitos e queridos por D’us. Assim, a pequena doação de
um pobre equivale para D’us como a maior doação de um rico.
Aprendemos de nosso patriarca Avraham o dom da generosidade. Assim
como sua tenda possuía quatro aberturas que davam para as quatro
direções do deserto afim de visualizar qualquer estrangeiro que passasse
próximo ao seu caminho para convidá-lo a usufruir de sua hospitalidade,
da mesma forma, devemos ser reconhecidos como seus legítimos
descendentes: estender a mão para quem se encontra em nosso
caminho e sempre procurar ajudar nosso semelhante.
Há um versículo que diz: “Não endureça seu coração e estenda sua mão
ao seu irmão necessitado”. Devemos sempre nos colocar em seu lugar,
pois da mesma forma que nos dirigimos humildemente ao Criador em
busca de bênçãos de saúde, alegrias materiais e espirituais, somos
carentes, ocupamos a mesma posição daquele que se encontra diante
de nós e pede para que estendamos nossa mão.
O Gaon de Vilna (Lituânia, 1720-1797) explicou que o critério para
darmos Tsedacá está indicado no versículo descrito acima. Quando uma
pessoa fecha sua mão, seus dedos parecem ficar todos com a mesma
altura. Quando ela os abre, entretanto, percebe que cada dedo tem uma
altura diferente. O mesmo se dá com a Tsedacá: Cada individuo carente
tem necessidades diferentes e nossa obrigação com cada um varia
conforme sua necessidade. O versículo 7 diz: “Não feche sua mão”, ou
seja, não dê a mesma quantia a todos os que lhe pedirem. O versículo 8
continua: “Vocês definitivamente devem abrir suas mãos”, significando:

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


‘Perceba que cada pessoa é diferente da outra e contribua conforme o
caso’.
Devemos pensar que através das gerações poderemos também ter
descendentes que um dia necessitem da ajuda de outros e portanto, nos
sensibilizar que todos nós poderíamos estar em seu lugar. Devemos
pensar que não nos encontramos em sua situação para que através de
nossa ajuda possamos lhe fornecer mais conforto e dignidade, sendo
justo com os bens que recebemos de D’us, para usá-lo da maneira que
Ele espera que façamos. Nossos bens é como um penhor que um dia
deveremos devolver e restituir ao seu legítimo Dono.
Maasser
A idéia de dar o dízimo não apenas existe no judaísmo, como é uma
prática genuinamente judaica, conforme estabelecido na Torah, que
orienta que todo judeu separe um décimo, maasser, de seus lucros para
a caridade e a fonte da lei que apóia a idéia de doar até um quinto de
nossa renda é o Talmud, Tratado de Ketubot 50a.
Tudo o que possuímos é um empréstimo de D’us. Na realidade, tanto a
colheita, como a renda monetária de cada indivíduo é um presente
Divino. A Torah não quer que nos esqueçamos disto. Por isso, instituiu
que um décimo da colheita, ou da renda, fosse doada. Este é um
lembrete de que na realidade nenhum bem material é nossa propriedade
eterna, e temos de usar o que temos agora para o bem. A Torah nos
ordena dar um décimo de nossa renda líquida. É meritório dar 20%
(Shulchán Aruch Yore Dea 249:1).
Existem muitos exemplos na Torah onde nossos antepassados deram
seu maasser (dízimo), como com Avraham Bereshit (Gênesis 14:20) e
Yaácov (Bereshit 28:22), bem como em Vayicrá (Levítico)27:30-31 e
Devarim (Deuteronômio) 14:22, 14:28. E sobre a mitsvá de darmos 10%
de nossas entradas aos Leviim (membros da tribo de Levi) Bamidbár
(Números 18: 21,24) e outros 10% aos pobres da localidade (Devarim
26:12).
Na época do Templo Sagrado

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


Na época do Templo Sagrado, os Cohanim e Leviim eram os

representantes do povo de Israel,


dedicando seu tempo para o serviço Divino. Estes não receberam uma
porção de terra para o cultivo, como as outras tribos, pois moravam na
região do Templo em Jerusalém ou em cidades designadas para eles.
Estas tribos, que tanto dedicavam-se em prol de Israel, eram sustentadas
pelo povo. Os dízimos mencionados acima eram consumidos pelos
Cohanim e Leviim e suas famílias. As oferendas eram retiradas da
seguinte maneira:
1. Bikurim- as primeiras frutas da safra eram trazidas ao Cohen
2. Terumá Guedolá- aproximadamente dois por cento da colheita era
dada ao Cohen
Masser Rishon- o ‘primeiro dízimo’- dez por cento do restante da colheita
era dado ao Levi, que por sua vez retirava dez por cento e dava ao
Cohen
Maasser Sheni- segundo dízimo- no primeiro, segundo, quarto, quinto e
sétimo ano do ciclo sabático, o agricultor retirava dez por cento do
restante da colheita e levava a Jerusalém, onde era comido ou redimido.
Maasser Ani – Dízimo do pobre- no terceiro e sexto ano no ciclo sabático,
ao invés de levar-se o maasser sheni ao Templo Sagrado, este era dado
aos pobres.
Uma vez que não há mais pessoas da tribo de Levi trabalhando no
Templo Sagrado, todo judeu tem a obrigação de dar um décimo de seu
lucro para caridade e ajuda aos necessitados. Isto inclui desde comida

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


para pobres, até bolsas de estudos e projetos e a qualquer indivíduo ou
instituição beneficente de nossa escolha.
Há muitas leis relativas ao maasser (dízimo) inclusive relativas ao plantio
e colheita da terra em Israel que vigoram até hoje, beneficiando viúvas,
órfãos e necessitados.
A quem, quanto e de que forma devemos doar
Muitas vezes é difícil para as pessoas se separarem de seu dinheiro. No
primeiro parágrafo da oração ‘Shemá Israel’ está escrito: “Você deve
amar seu D’us com todo seu coração, toda sua alma e todas suas
posses”. Os Sábios do Talmud perguntam: “Por que está escrito ‘Todas
suas posses’? A resposta: para algumas pessoas é mais difícil separar-
se de seu dinheiro que se separar da própria vida”.
Um método fácil para aqueles que recebem seu salário já deduzido de
impostos é tirar 10% do valor e depositá-lo para alguma instituição
realmente merecedora (Aconselhe-se bem antes de entregar o dinheiro.
Lembre-se: Tsedacá é um ‘negócio’ espiritual. Da mesma forma que você
não investiria seu dinheiro numa empresa ”picareta’, não dê Tsedacá
antes de assegurar-se onde irão aplicar seu dinheiro). Isto torna sua
contabilidade honesta e transparente, tornando mais fácil cumprir esta
mitsvá.
Aqueles que têm empresas (onde sua conta corrente e a da empresa se
confundem) ou vivem de outros investimentos, devem fazer um balanço
semestral e separar o dizimo do quanto lucrou. Mais detalhes e dúvidas
devem ser sempre esclarecidas através de consulta a um rabino
ortodoxo, bem versado nestas leis.
“Você deve amar seu D’us com todo seu coração, toda sua alma e todas
suas posses” (primeiro parágrado do Shemá). Os Sábios do Talmud
perguntam: “Por que está escrito ‘Todas suas posses’? A resposta: para
algumas pessoas é mais difícil separar-se de seu dinheiro que se separar
da própria vida”.
Se um pobre lhe pede dinheiro e você não esta apto a ajudá-lo agora,
não levante a voz ou aja desagradavelmente. Solidarize-se com ele e,

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


calmamente, expresse que gostaria de ajudá-lo, mas que neste instante
não tem condições de fazê-lo. É louvável dar algo a uma pessoa pobre
que pede um donativo, mesmo que seja uma pequena quantia.
O judeu deve destinar no primeiro ano de seu prolabore 1/10 do valor
bruto para tsedacá, descontando apenas os impostos. Nos demais anos
(ou meses, como queira se programar) deverá dar 1/10 de seu lucro
líquido, para cumprir o preceito.
A subsistência de uma pessoa deve preceder a subsistência de seu
próximo. Ela só deverá doar aquilo que excede seus ganhos após ter
usado o necessário para sua casa, seu próprio sustento. Se a pessoa
desejar aprimorar esta ação, poderá destinar até 1/5 de seu ganho, se
este valor estiver dentro de sua capacidade e não significar que terá que
pedir ajuda a outras e depender de caridade, ela própria.
Deve-se doar para instituições e pessoas necessitadas, a nosso próprio
critério. Procuramos entidades idôneas que conhecemos e confiamos, ou
nas quais sabemos com certeza que o dinheiro será todo aplicado em
obras assistenciais, ajuda a pobres e necessitados, custeio de estudos a
estudantes carentes, e assim por diante. A forma mais nobre de realizar
uma doação é aquela em que o doador desconhece a quem doa e quem
recebe a doação nem imagina quem lhe fez a doação.
O Rambam, Maimônides (1135-1204), um dos grandes codificadores das
Lei Judaica, estabeleceu uma hierarquia de 8 pontos de como devemos
cumprir da maneira mais apropriada esta mitsvá:
1) Dar um presente, emprestar dinheiro, aceitar como sócio ou arrumar
trabalho para alguém, antes que ele precise pedir caridade;
2) Fazer caridade com um pobre, onde ambos o doador e o destinatário
não sabem a identidade um do outro;
3) O doador sabe quem é o destinatário, mas este não sabe quem é o
doador;
4) O destinatário sabe quem é o doador, mas este não sabe para quem
está doando;

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)


5) O doador faz a caridade antes mesmo de lhe ser pedida;
6) O doador dá algo a um pobre depois de lhe ser pedido;
7) O doador dá menos do que deveria, mas o faz de uma maneira
agradável e reconfortante;
8) O doador faz a caridade com avareza (ele sente incômodo neste ato,
mas não o demonstra). Consta no Shulchán Aruch (O Código de Leis
Judaicas) (Yore Dea 249:3) que se a pessoa visivelmente demonstra
desprezo, ela perde o mérito desta mitsvá.

Print to PDF without this message by purchasing novaPDF (http://www.novapdf.com/)

Você também pode gostar