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Small Caps

Outubro de 2021 | Murilo Breder, CNPI, CGA

Retorno Até que


Empresa Código Setor Alocação Entrada desde preço
entrada* comprar

CSU Cardsystem CARD3 Tecnologia 15% Abril 2021 +10% R$ 28

Ferbasa FESA4 Metalurgia 15% Fev. 2021 +166% R$ 54

Kepler Weber KEPL3 Agronegócio 15% Out. 2020 +15% R$ 56

Petz PETZ3 Varejo 15% Jun. 2021 -1% R$ 28

Aura Minerals AURA33 Mineração 10% Abril 2021 -3% R$ 82

BrasilAgro AGRO3 Agronegócio 10% Out. 2020 +46% R$ 37

Méliuz CASH3 Tecnologia 10% Set. 2021 -11% R$ 9

Aeris AERI3 Bens Industriais 5% Julho 2021 -1% R$ 12

Irani RANI3 Papel & Celulose 5% Jan. 2021 -10% R$ 11

As teses de investimentos podem ser encontradas clicando em seus respectivos códigos na tabela acima.
*Tendo como base o preço de fechamento da data de conclusão do relatório.

Diferenciais

✔ Simplificação: alto retorno por meio de uma seleção de poucos e excelentes ativos.


✔ Potencial de valorização: por serem empresas de menor porte, as oportunidades de crescimento
ainda são abundantes quando comparadas com as grandes empresas da Bolsa.

✔ Diversificação: fora do radar da maioria dos investidores, as Ações Small Caps costumam ser pouco
correlacionadas com as empresas blue chips, o que traz uma excelente diversificação ao investidor de
perfil mais arrojado.

Resultado da Carteira
Desde o início (01-out-20), a carteira rendeu 47,17% ante 12,97% do SMLL no mesmo período.

Rentabilidades Mensais da Carteira

Rent. Rent.
2020 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano Acum.

% Nu invest -0,53 11,37 4,41 15,66 15,66


% SMLL - - - - - - - - - -4,62 16,67 7,50 19,63 19,63

Rent. Rent.
2021 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Ano Acum.

% Nu invest -1,82 4,03 4,07 20,57 5,77 2,73 -2,21 -2,04 -3,78 28,36 47,17
% SMLL -3,44 -1,83 4,56 4,36 6,34 1,29 -5,79 -3,81 -6,46 - - - -5,56 12,97
Small Caps

Resumo do relatório
A carteira recomendada Small Caps Nu invest vem suportando muito bem os últimos meses de
queda na bolsa brasileira, desbancando o mito sobre a fragilidade das empresas de menor porte.
Além de detalhar a performance recente da carteira, aproveito para comentar sobre as boas
perspectivas para BrasilAgro e Kepler Weber, duas companhias do setor de agronegócio que
temos em carteira e que estão prestes a distribuir maciços dividendos.

Para o mês de outubro, seguimos sem alteração nos ativos recomendados.

Nem sempre volatilidade é sinônimo de risco


O Ibovespa registrou sua máxima histórica mais recente no dia 07/jun e, de lá para cá, vem
engatando uma sequência de quedas. O índice de Small Caps da B3 (SMLL) segue na mesma
toada e também vem recuando desde sua máxima recente no dia 21/jun.

Como já disse algumas vezes por aqui, a chave para bater o mercado no longo prazo envolve
ganhar dinheiro quando o mercado está subindo e recuar menos quando todo mundo está
perdendo. Dessa forma, aproveito para trazer uma visão de como a nossa carteira tem se
comportado nesses mais de três meses de ventos contrários.

Período entre 21/jun a 29/set | Elaboração Própria

Quando estamos debaixo de uma chuva, sair dela sem nos molhar é algo muito raro de
acontecer. No nosso caso, a chuva é o índice de Small Caps recuando cerca de 17% no período.
Não há blindagem que pudesse evitar a queda de nossa carteira. No entanto, chamo a atenção
para i) a distância que abrimos, seja para o Ibovespa ou para o SMLL no período, e ii) para a alta
volatilidade de nossa carteira recomendada a partir de agosto.

A combinação destes dois pontos nos levam a algumas conclusões. A primeira delas é grata
confirmação de que estamos no caminho certo ao registrarmos uma queda que poderia ser
muito mais intensa do que foi.
Small Caps

Em um mercado baixista, é de se esperar que as small caps possuam um desempenho pior do


que o das blue chips já que, visando proteção, muitos investidores migram posições da primeira
para a segunda. E isso de fato aconteceu no período. Basta compararmos o IBOV com o SMLL.

O erro de alguns investidores é replicar este comportamento do índice de Small Caps e achar que
todas as empresas de menor porte irão seguir pelo mesmo caminho. Refazendo um discurso que
temos insistido por aqui, vale a pena se aprofundar nos fundamentos por trás de cada
companhia que se pretende investir. Afinal, o preço pago por se investir em uma companhia com
uma frágil tese de investimento pode ser caro demais.

Quando explodimos a performance da carteira em seus ativos isolados, descobrimos algo


importante. Enquanto o Ibovespa e o SMLL registraram quedas de respectivamente 14% e 17%,
Ferbasa, Petz, BrasilAgro e Kepler Weber se destacaram ao apresentarem resultados muito
melhores do que a média de mercado no período: +35%, -2%, -2% e -7%, respectivamente (até dia
29/set). O detalhe é que essas companhias somam mais de 50% da exposição do portfólio.

No futebol, um time joga bem melhor quando seus bons jogadores atuam na posição que mais
rendem. Não adianta muito ter o Messi na equipe e deixá-lo na defesa. Da mesma forma, mais do
que escolher bons ativos, é preciso saber distribuir bem a exposição neles.

Não é preciso nem calcular o desvio padrão da carteira no período para perceber que nossos
ativos recomendados têm oscilado mais do que a média de mercado de agosto para cá. Basta
olhar o gráfico. E é numa hora como essa que os gestores com fio branco na cabeça levantam da
cadeira para dizer “Eu te disse”. Afinal, trata-se de um belo exemplo do que eles tanto dizem:
volatilidade nem sempre é sinônimo de risco.

Aos investidores que viram o estômago embrulhar nessas oscilações, trago uma boa e uma má
notícia. A má é que, enquanto o cenário permanecer nebuloso, a volatilidade deve permanecer. A
boa é que, conforme evidenciado pelo histórico da carteira, volatilidade não necessariamente
implica em retornos abaixo da média de mercado.

Dos 9 meses já passados de 2021, tivemos um desempenho superior ao SMLL em 7 deles sendo
que setembro marcou o quarto mês consecutivo batendo nosso benchmark.

AGRO3 e KEPL3: pequenas empresas, grandes dividendos?


O retorno em dividendos normalmente não está na lista das principais métricas a serem
analisadas na hora de montar uma estratégia de empresas com alto potencial de valorização.
Afinal de contas, uma possível interpretação para uma robusta distribuição de proventos é que a
companhia já atingiu a maturidade e não possui muito espaço para crescimento, mas nem
sempre isso é verdade.

Vamos começar explorando o caso de BrasilAgro. A companhia anunciou, junto ao seu resultado
trimestral, que distribuirá o maior dividendo da história. O valor proposto é de R$ 2,62 por Ação, o
que, considerando o preço de fechamento das Ações AGRO3 no dia 28/set, resultam em um
retorno em dividendos (dividend yield) de 9,0%, bem acima da sua média histórica já elevada de
5%. Como isso é possível?
Small Caps

Logo depois de ter anunciado seus bons números trimestrais, o companhia divulgou outro fato
relevante que nos ajuda a responder essa pergunta. Nele, a BrasilAgro comunicou a venda parcial
de uma de suas fazendas na Bahia com uma impressionante TIR (Taxa Interna de Retorno) de
56,5%. O valor dessa única venda (R$ 130 milhões) já superior do que a soma de todas as vendas
realizadas entre 2020 e 2021.

Como descrito na tese de investimento de BrasilAgro, o business é uma mistura de cultivo de


grãos com desenvolvimento imobiliário. O grande diferencial da companhia, comprovado por seu
histórico, é saber valorizar e vender bem as fazendas que possui na mão.

Além disso, suas fazendas no Maranhão,


Tocantins, Piauí, Bahia, Paraguai e Bolívia não
estão expostas geograficamente às geadas,
enquanto as secas prejudicaram mais
fortemente o milho, que representa apenas 9%
do Ebitda Operacional (exclui venda de
fazendas). A maior exposição está em cana e
soja que somaram 80% do Ebitda Operacional
em 2021 (figura ao lado) e esta é a cereja do
bolo: não só a companhia foi pouco impactada
com a baixa exposição ao milho como ainda
vem surfando a alta do preço da cana.
Fonte: BrasilAgro

Não se deixe enganar pelo tamanho da companhia. A BrasilAgro carrega toda a robustez do
agronegócio brasileiro e são por esses motivos que a companhia consegue aliar bom potencial
de valorização e com uma forte distribuição de proventos.

A última data com e o dia do pagamento ainda serão definidos em assembleia a ser realizada ao
final de outubro, mas a expectativa é de que o dinheiro caia na conta durante a primeira quinzena
de novembro.

Além da BrasilAgro, outra empresa que merece


ser destacada é a Kepler Weber. Com um
choque de gestão, implementado a partir de
2018, a companhia tem mudado de patamar e
uma das consequências positivas dessa
mudança, como podemos ver no gráfico ao
lado, é que a Kepler tem conseguido distribuir
proventos cada vez mais robustos desde 2019.
Alguns dos “segredos” para tal façanha são: i)
uma sólida posição financeira representada
por ter R$ 383 milhões de excedente em caixa
em relação às suas dívidas e ii) a companhia
recebe de clientes antes de ter pagar os
fornecedores, o que a deixa com uma
Proventos por Ação e dividend yield KEPL3 | Fonte: Comdinheiro | Elaboração Própria
necessidade de capital de giro negativo.
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E a boa notícia: o que já era bom pode ficar ainda melhor. A companhia aprovou uma redução de
capital social de R$ 278,5 milhões em uma assembléia realizada no início de agosto. Caso
nenhum credor faça oposição que inviabilize a operação proposta até o dia 5 de outubro (60 dias
após a reunião), a companhia pretende distribuir todo o montante sob a forma de dividendos. As
datas só serão conhecidas após o término do prazo.

Os R$ 278,5 milhões seriam divididos em R$ 9,17 por Ação e, considerando o preço mais recente
das Ações KEPL3, isso poderia representar um retorno em dividendos de impressionantes 19%.
Além do dinheiro no bolso do investidor, a redução do Patrimônio Líquido vai melhorar ainda mais
as métricas de rentabilidade da companhia como o Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), o
que pode deixá-la mais atrativa aos investidores que seguem de fora do ativo.

Performance da carteira

No acumulado de 2021, a carteira Small Caps Nu invest acumula uma alta de +28,36% contra
-5,56% do índice de Small Caps da B3 (SMLL) e -6,75% do Ibovespa (IBOV) no mesmo período.
Desde o início em 01-out-2020, a carteira Small Caps Nu invest dispara +47,17% contra +12,97% do
SMLL e +16,24% do Ibovespa.
Small Caps

Até que preço comprar


Nesta carteira recomendada, nós utilizamos a expressão ‘Até que preço comprar’ em vez do
tradicional ‘Preço Alvo’. Apesar da sutil diferença na escolha de palavras, a expressão carrega
uma interpretação diferente e muito importante que deve ser devidamente compreendida pelos
investidores.

Utilizando a análise fundamentalista e uma visão de médio e longo prazos para a escolha de
ativos, as empresas não têm um ‘valor justo’ definitivo. Esse valor vai se alterando ao longo do
tempo para cima ou para baixo, conforme a empresa vá entregando ou decepcionando as
nossas expectativas.

Sendo assim, a coluna ‘Até que preço comprar’ não deve ser compreendida como um stop gain,
ou seja, o valor informado nesta coluna não deve ser considerado como uma referência para se
desfazer das Ações. Nessa situação, nossa recomendação é que o investidor simplesmente
aguarde o preço voltar a negociar abaixo do valor estipulado antes de fazer novas compras.

Quando as Ações ultrapassam nosso preço limite sugerido de compra, sempre retornaremos às
planilhas em busca de um novo potencial de alta. Caso não encontremos fundamentos
suficientes que justifiquem uma revisão nos preços, iremos deixar claro em nosso relatório mensal
que a companhia não faz mais parte dos ativos recomendados.

Objetivo
O objetivo desta carteira é superar o índice de Small Caps (SMLL) no longo prazo por meio de
empresas de menor valor de mercado. Para isso, a equipe de análise do Nu invest se vale do uso
da análise fundamentalista em busca de empresas com bom potencial pela frente e sempre visa
a formação de um portfólio equilibrado em busca da melhor relação entre risco e retorno.

Perfil do investidor

Conservador Moderado Experiente

Os investimentos em Ações para o longo prazo exigem que o investidor tenha capacidade
financeira e emocional de absorver a volatilidade de curto prazo. Isso fica ainda mais evidente
para as Ações Small Caps, que podem oscilar mais do que a média em momentos de ventos
contrários na bolsa de valores. Além disso, o mercado pode já incorporar parcialmente no preço
uma alta expectativa para o futuro de algumas companhias. Dessa forma, há também o risco
operacional dessas empresas com altas expectativas embutidas entregarem acima ou abaixo do
esperado.

Segue com dúvidas em relação ao funcionamento de nossas carteiras recomendadas?

Clique aqui pois este arquivo com as dúvidas mais frequentes dos investidores pode ajudá-lo.
Small Caps

Responsável pela carteira


Murilo Breder
Integrante da nova geração de analistas, tem passagens pelo Banco Safra
e Levante Ideias de Investimentos. Finalista em competições nacionais de
mercado financeiro ainda durante a faculdade, é Engenheiro Civil de
formação pela UFMG, com direito a um ano de intercâmbio nos Estados
Unidos (Los Angeles e Nova York). Possui as certificações CNPI, CGA e foi
aprovado no CFA Level I, a primeira das três provas necessárias para obter
o prestigiado certificado internacional Chartered Financial Analyst (CFA).

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