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Dividendos

Abril de 2022 | Murilo Breder, CNPI, CGA

Carteira recomendada
Empresas e teses de Alocação Até que preço Frequência de DY projetado
Código Entrada
investimento sugerida comprar distribuição próx. 12 meses*

BrasilAgro AGRO3 15% 09-mar-21 R$ 37 Novembro 8,2%

Coca-Cola COCA34 15% 09-mar-21 R$ 55 Mar, Jun, Set, Nov 2,8%

Vale VALE3 15% 09-mar-21 R$ 110 Março e Setembro 6,7%

Aura Minerals AURA33 10% 02-mar-22 R$ 82 Março e Dezembro 3,9%

Itaúsa ITSA4 10% 01-jul-21 R$ 13 Irregular 5,0%

JBS JBSS3 10% 01-nov-21 R$ 45 Abril 5,1%

Petrobras PETR4 10% 01-dez-21 R$ 37 Trimestral 23,0%

Ambev ABEV3 5% 01-jun-21 R$ 20 Dezembro 4,2%

B3 B3SA3 5% 09-mar-21 R$ 18 Mar, Jun, Set, Dez 5,8%

Kepler Weber KEPL3 5% 01-out-21 R$ 50 Março e Outubro 5,8%

Retorno esperado em dividendos (dividend yield) da carteira para os próximos 12 meses 7,2%

*Tendo como base o preço de fechamento da data de conclusão do relatório.

Recomendamos que o investidor distribua a parcela de seus investimentos destinada a ações pagadoras
de dividendos nos ativos citados acima e de acordo com o percentual sugerido.

As teses de investimentos de cada uma das ações recomendadas podem ser encontradas clicando em
seus respectivos nomes na tabela acima.

✔ Retorno em dividendos: o objetivo é que a carteira obtenha um retorno médio de 6% em dividendos


para os próximos 12 meses.

✔ Potencial de valorização: apesar de um dos grandes focos estar no recebimento de dividendos, o


portfólio busca ponderar a distribuição de proventos com ativos descontados.

✔ Menor risco em relação às demais estratégias de Ações: as empresas que são boas
pagadoras de proventos são naturalmente mais resilientes, pois a distribuição de dividendos pressupõe
um fluxo de caixa positivo, estável e, de preferência, crescente. Essas características normalmente são
encontradas em companhias mais maduras, cujas indústria e produto(s) já se provaram vencedores no
mercado.
Dividendos

Resumo do relatório
Neste relatório, começo comentando sobre o racional das mudanças em nossa carteira
recomendada. Para abril em diante, decidimos zerar nossa posição em Taesa (TAEE11) e voltar a
reduzir a exposição em Kepler Weber (KEPL3), que agora passa de 10% para 5% de alocação. Em
contrapartida, recomendamos aumentar a exposição em Coca-Cola (COCA34) de 5% para 15% e
em Itaúsa (ITSA4) de 5% para 10%.

Comento também sobre a mudança no comando da Petrobras, mas como isso não muda a tese
no curto prazo. Por fim, divulgo dois conteúdos recentes em parceria com o Investnews. O primeiro
deles é a última edição do programa Analistas em Ação em que comento sobre quando pode
fazer sentido vender uma ação mesmo no prejuízo. O segundo, um bate-papo bem interessante
com o CEO da BrasilAgro, André Guillaumon, sobre o impacto da alta dos fertilizantes para o setor
e para a companhia.

Preço importa. Hora de fazer ajustes na carteira.


Para o mês de abril em diante, a carteira Dividendos NuInvest passará por algumas mudanças
nos ativos recomendados. Primeiramente, recomendamos que o investidor zere a posição em
Taesa (TAEE11). Também recomendamos que o investidor reduza a exposição em Kepler Weber
(KEPL3) de 10% para 5%.

O motivo por trás disso é que são ativos que já não nos parece uma barganha. A Kepler Weber
disparou 57% desde sua entrada na carteira em outubro de 2021 (versus 13% do IDIV e 8% do IBOV
no mesmo período), ultrapassando nosso ‘até que preço comprar’ de R$ 47 e permanecendo
acima dele durante todo o mês. Mesmo ajustando o ‘até que preço comprar’ para R$ 50, as ações
KEPL3 continuam acima desse patamar e nos parece apropriado seguir colocando o lucro no
bolso.

A história de Taesa (TAEE11) é parecida. As UNITs fazem parte da Carteira Dividendos NuInvest
desde o início no dia 9 de março. De lá para cá, as UNITs acumularam alta de 50% contra 21% do
IDIV e 8% do IBOV no mesmo período. Mas isso poderia não significar muito coisa caso a
companhia estivesse de fato bastante descontada. Entretanto, este não parece ser o caso da
Taesa.

Um múltiplo interessante de olhar nas empresas de transmissão de energia é o EV/RAP, em que EV


é o Enterprise Value (Valor de Mercado + Dívida Líquida) enquanto a RAP é a sigla para Receita
Anual Permitida. O valor da RAP é determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
com base nas projeções de investimento, custo de oportunidade do capital e taxa de retorno da
concessão. No caso da Taesa, a RAP total (operacional e em construção) da Taesa para o ciclo
2021-2022 (válido até 30 de junho de 2022) é de R$ 3,32 bilhões.
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Sendo assim, quando paramos para analisar a evolução do múltiplo EV/RAP da Taesa desde o
fundo do pânico da Covid em 20 de março de 2020 para cá, vemos que o patamar atual é muito
próximo de dois desvios-padrões acima da média do período. Em bom português: parece caro.
Empresa qualitativamente excelente, no segmento de menor risco dentro de um setor que já é
resiliente, mas preço importa. E vida que segue.

Fonte: Comdinheiro e Taesa | Elaboração Própria

Os 10% de Taesa e os 5% de Kepler Weber deverão ser realocados nos BDRs da Coca-Cola
(COCA34), que passa de 5% para 15% de exposição, e nas ações da Itaúsa (ITSA4), que passa de
5% para 10% alocação dentro do portfólio.

Os motivos para voltarmos a aumentar a posição em Coca-Cola são a forte queda do dólar por
aqui enquanto o mercado americano, por sua vez, segue privilegiando as empresas de valor
(caso da Coca) ante as empresas de tecnologia e crescimento.

O fluxo cambial no curto prazo tende a seguir valorizando o real frente ao dólar no curto prazo seja
pelo carrego/carry trade (investidores americanos trazendo o dinheiro para cá para ganhar com
o diferencial de juros), pelo forte fluxo de entrada de dinheiro na B3, ou por uma economia
norte-americana morna. No entanto, olhando um pouco mais pela frente, o cenário dos próximos
meses envolve a chegada das eleições presidenciais por aqui, com o banco central americano
possivelmente acelerando a alta de juros por lá enquanto a chance é grande de já termos
encerrado nosso ciclo de alta da Selic, fatores que tendem a fortalecer o dólar.

Já o aumento de posição em Itaúsa é uma forma de seguirmos pegando carona na forte


chegada de fluxo estrangeiro na B3 que vem privilegiando as grandes empresas de nossa Bolsa
como as empresas de commodities e os bancos tradicionais como o Itaú, uma das empresas
investidas da holding.
Dividendos

Adicionalmente, apesar da boa recuperação em 2022, sigo enxergando as ações ITSA4 com um
bom potencial de alta (recomendo comprar até R$ 13) e também porque vejo com bons olhos a
nova venda de participação na XP. Isso pois a companhia deve usar o dinheiro para reforçar o
caixa e ir em busca de investimentos em novas áreas de atuação, aumentando a diversificação
da holding, hoje ainda muito concentrada no setor bancário.

Notícias recente já falam de um consórcio formado pela Itaúsa e Votorantim terem assinado um
acordo de exclusividade para comprar a participação de 14,86% que a Andrade Gutierrez tem na
CCR. Cenas dos próximos capítulos.

Petrobras: mudança de presidente não muda a tese

O anúncio da nova troca no comando da Petrobras voltou a trazer volatilidade para as ações
PETR4. No entanto, apesar de um nervosismo inicial, depois que o mercado digeriu a mudança e o
nome de Adriano Pires, indicado pelo governo, a situação não apenas se acalmou como se
reverteu e passou a impactar positivamente nas ações da companhia.

Isso porque a interpretação é de que. além da companhia ter implementado vários mecanismos
de proteção e governança contra intervencionismos, dando maior proteção à estratégia de
paridade internacional, Adriano Pires também é crítico ao controle de preços e a favor da
continuação da venda de ativos da Petrobras, especialmente no refino. Ou seja, nada muda para
o acionista da companhia em um primeiro momento.

Assim como o parte do mercado, também enxergo a parte positiva dessa história. Diferentemente
do general Silva e Luna que não tinha experiência no setor de óleo e gás, Adriano Pires é um
executivo experiente. Doutor em Economia Industrial, é sócio-diretor do Centro Brasileiro de
Infraestrutura (CBIE), consultoria para o setor de energia que fundou em 2000 e foi
superintendente da Agência Nacional de Petróleo (ANP) no fim dos anos 1990, só para citar parte
do currículo. Sendo assim, além da expectativa de que ele consiga manter os bons avanços que a
companhia tem conseguido ao longo dos últimos anos, pode ser que ele consiga um melhor
diálogo com a sociedade, sendo capaz de explicar melhor a importância da paridade
internacional.

Obviamente, a proximidade das eleições é algo que deve ser mantido no radar. O mercado
certamente comprará um discurso de algum dos candidatos e precisaremos reavaliar o impacto
disso em nossas companhias recomendadas. Por enquanto, o debate segue comedido.
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Por isso, na prática, o que temos atualmente é uma companhia negociando a menos de 3x o
Ebitda dos últimos 12 meses e 2,5x o Ebitda projetado para os próximos 12 meses, múltiplos que,
além de baixos, são inferiores aos negociados por seus pares internacionais. Não bastasse o
desconto em suas ações, a companhia vem distribuindo um caminhão de dividendos. Para os
próximos 12 meses, o investidor pode aguardar por algo próximo a 20% de retorno em dividendos
(dividend yield), considerando o patamar atual atual de preço das ações. Em resumo, apesar da
ruídos políticos, o grande desconto nas ações e a robusta distribuição de dividendos compensam
a alta volatilidade.

Esse cenário pode mudar daqui a algum tempo, mas estaremos aqui para, mais do que
alertá-los, recomendar o que fazer caso isso aconteça. Por ora, a recomendação segue a mesma:
compra até o patamar de R$ 37, mantendo os 10% de exposição dentro da carteira.

Quando faz sentido vender uma ação que está com prejuízo?
Aproveitei a edição mais recente do programa Analistas em Ação no Youtube do Investnews para
entrar a fundo nessa que é simplesmente uma das principais dúvidas dos investidores de todos
os tempos. Afinal, sempre recebemos dúvidas sobre o que fazer quando recomendamos alguma
troca na carteira e este ativo apresenta prejuízo. Muitos investidores hesitam em vender pois
ficam na esperança do ativo se recuperar, se recusando a aceitar a perda, sendo que, em alguns
casos, esse pode ser o melhor caminho.

Gostei bastante de falar sobre esse tema e acredito que o conteúdo pode agregar bastante aos
investidores. Para assistir, basta clicar aqui.

Como a situação dos fertilizantes pode atrapalhar a BrasilAgro?

Esse assunto foi amplamente debatido em um bate-papo muito legal que tive a honra de
participar com o CEO da BrasilAgro, André Guillaumon, ao lado da jornalista Karina Trevisan.
Dividendos

Segundo ele, a companhia já havia antecipado a compra de fertilizantes antes mesmo do conflito
na Ucrânia começar. Naquele cenário, pagou mais caro por eles, mas, no final das contas, foi uma
decisão acertada porque o preço dos fertilizantes subiu ainda mais com a eclosão do conflito no
Leste Europeu.

Apesar disso, enquanto a guerra na Ucrânia ainda envolve incertezas. já se sabe que o setor não
deve passar imune. Isso porque, no caso da BrasilAgro, por exemplo, há uma preocupação para
garantir os fertilizantes da safra de verão. Com a companhia sendo obrigada a pagar ainda mais
caro por eles, a pressão nas margens é algo natural.

O copo meio cheio dessa situação é que, primeiro, as margens atuais da companhia já estão em
patamares acima da média histórica. Além disso, o preço das commodities subiu tanto que,
mesmo com a forte queda recente do dólar, o impacto segue positivo para a companhia.

Em um business bastante diferente de tudo o que temos em nossa Bolsa, muito bem gerida, boa
pagadora de dividendos e em um setor que nada em uma raia própria, estando distante dos
demais problemas econômicos nacionais, temos confiança que a companhia saberá lidar com
essa situação da melhor forma possível. Sendo assim, as ações AGRO3 seguem com a mesma
recomendação de compra e percentual de alocação em nossa carteira.

Clique aqui para ler a matéria na íntegra. Se preferir pular direto para o bate-papo com o CEO da
companhia, basta clicar aqui.
Dividendos

Resultado da Carteira
Desde o início (09-mar-21), a carteira Dividendos avança +26,69% ante +7,79% do IBOV e +20,71%
do IDIV no mesmo período.

Rentabilidade Histórica

2021 Jan Fev Mar* Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano* Início

% NuInvest 8,10% 7,75% 1,54% -4,45% -0,15% -2,89% -3,11% -4,18% -4,66% 8,75% 7,31% 7,31%
% IDIV 4,76% 2,03% 5,64% -2,16% -1,72% -0,50% -4,49% -4,24% 0,90% 0,88% 4.53% 4.53%
Δ IDIV 3,34% 5,72% -4,10% -2,29% 1,57% -2,39% 1,38% 0,06% -5,56% 7,87% 2,78% 2,78%

2022 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano Início

% NuInvest 3,53% 10,64% 3,03% 18,06% 26,69%


% IDIV 7,48% -2,33% 10,01% 15,48% 20,71%
Δ IDIV -3,95% 12,97% -6,98% 2,58% 5,98%

*A partir do dia 9/mar, data de início do carteira Dividendos.

Dados estatísticos

Meses Meses Meses acima do Meses abaixo Maior retorno Menor retorno
positivos negativos benchmark do benchmark mensal mensal

Desde o início Carteira 7 6 7 6 10,64% -4,66%

IDIV 7 6 - - 10,01% -4,49%


Dividendos

Até que preço comprar


Nesta carteira recomendada, nós utilizamos a expressão ‘Até que preço comprar’ em vez do
tradicional ‘Preço Alvo’. Apesar da sutil diferença na escolha de palavras, a expressão carrega
uma interpretação diferente e muito importante que deve ser devidamente compreendida pelos
investidores.

Utilizando a análise fundamentalista e uma visão de médio e longo prazos para a escolha de
ativos, as empresas não têm um ‘valor justo’ definitivo. Esse valor vai se alterando ao longo do
tempo para cima ou para baixo, conforme a empresa vá entregando ou decepcionando as
nossas expectativas.

Sendo assim, a coluna ‘Até que preço comprar’ não deve ser compreendida como um stop gain,
ou seja, o valor informado nesta coluna não deve ser considerado como uma referência para se
desfazer das Ações. Nessa situação, nossa recomendação é que o investidor simplesmente
aguarde o preço voltar a negociar abaixo do valor estipulado antes de fazer novas compras.

Quando as Ações ultrapassam nosso preço limite sugerido de compra, sempre retornaremos às
planilhas em busca de um novo potencial de alta. Caso não encontremos fundamentos
suficientes que justifiquem uma revisão nos preços, iremos deixar claro em nosso relatório mensal
que a companhia não faz mais parte dos ativos recomendados.

Objetivo
O objetivo desta carteira é superar o índice de Dividendos (IDIV) no  longo prazo por meio de
empresas pagadoras de dividendos, buscando um recebimento acima de 6,0% em proventos
anualmente. Para isso, a equipe de análise do NuInvest se vale do uso da análise fundamentalista
em busca de empresas com bom potencial pela frente e sempre visa a formação de um portfólio
equilibrado em busca da melhor relação entre risco e retorno.

Perfil do investidor

Conservador Moderado Experiente

O investimento em Ações para o longo prazo exige que o investidor tenha capacidade financeira
e emocional de absorver as oscilações de curto prazo. No caso das empresas pagadoras de
dividendos, é preciso ter coragem para comprar as empresas após as quedas, já que, mantido o
montante de dividendos pagos, isso se traduz em maior dividend yield. Por outro lado, a
distribuição recorrente de dividendos ao longo do ano traz uma melhor estabilidade e
previsibilidade à carteira.

Segue com dúvidas em relação ao funcionamento de nossas carteiras recomendadas?

Clique aqui pois este arquivo com as dúvidas mais frequentes dos investidores pode ajudá-lo.
Dividendos

Responsável pela carteira


Murilo Breder
Integrante da nova geração de analistas, tem passagens pelo Banco Safra
e Levante Ideias de Investimentos. Finalista em competições nacionais de
mercado financeiro ainda durante a faculdade, é Engenheiro Civil de
formação pela UFMG, incluindo um ano de intercâmbio nos Estados Unidos
(Los Angeles e Nova York). Possui as certificações CNPI, CGA e foi
aprovado no CFA Level I, a primeira das três provas necessárias para obter
o prestigiado certificado internacional Chartered Financial Analyst (CFA).

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