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1 de outubro de 2023
Caro cliente,
Setembro foi uma espécie de “Parte II” do filme iniciado em agosto, em que predominou a aversão ao risco.
Mesmo com a manutenção de juros nos EUA e o corte de meio ponto na Selic, conforme esperávamos, foi a
(re)aceleração da inflação, puxada pela alta do petróleo, que seguiu tirando o sossego dos investidores.
No mês, o barril do petróleo tipo Brent subiu 10%, para US$ 95, formando o 3º mês consecutivo de alta e
gerando um efeito inescapável sobre os combustíveis. Esse comportamento contamina diretamente os
indicadores de inflação, que se aceleraram nos Estados Unidos e no Brasil. Apesar de os chamados “núcleos”
de inflação, que excluem itens voláteis, seguirem caindo, o contexto coloca pressão adicional sobre os bancos
centrais, que temem cortar os juros cedo demais.
Nesse sentido, o Fed (banco central americano) manteve a sua taxa de juros de referência no mesmo
patamar, entre 5,25% e 5,50%, mas deixou claro que um aumento está previsto para o final do ano. Esse
discurso, aliado à resiliência da economia americana, fez o mercado prognosticar um cenário de “higher for
longer”, em que os juros ficariam altos por um horizonte mais dilatado. Não à toa, a taxa dos títulos de 10
anos do tesouro americano subiu em 0,50 p.p., para 4,6% ao ano, gerando também uma penalidade para as
bolsas: o S&P 500, principal índice da bolsa americana, caiu 5%, e o Nasdaq, que concentra empresas de
tecnologia, caiu também 5%.
Isso gera um efeito dominó para a precificação de ativos de risco ao redor do mundo, especialmente aqueles
localizados em países emergentes. Nosso cenário doméstico, por sua vez, também não ajudou: apesar do
corte de 0,50 p.p. na Selic, que agora está em 12,75%, o Banco Central voltou a mencionar o orçamento
público dentre os riscos para a inflação, jogando mais luz sobre o potencial de descontrole das contas
públicas. No momento, Executivo e Legislativo negociam para chegar em um equilíbrio ideal entre estímulo
e controle, mas, até que uma conclusão seja atingida, a incerteza para 2024 vai aumentando. Com isso, a
taxa do Tesouro IPCA+ 2033, base para o custo de capital de risco, subiu em 0,3 p.p., para 5,7% ao ano.
Como não poderia ser diferente, as bolsas sentiram. Mesmo com a concentração em Petrobras, que subiu
8%, o Ibovespa não acompanhou: subiu 0,70% no mês. O índice Ibovespa Small Cap, que concentra empresas
mais ligadas à economia doméstica, denuncia o soluço, com uma queda de 3%. Por sua vez, a Carteira 10
Ideias caiu também 3%, com destaque negativo para Cyrela (-10%) e Localiza (-7%), mais sensíveis à dinâmica
de juros; e positivo para Vale (+4%) e Hapvida (+10%), esta última favorecida pelos seus próprios fatores
microeconômicos.
Acreditamos que podemos estar diante de um “novo normal” em termos de taxas de juros nos EUA. As taxas
de longo prazo dos títulos americanos estão, na verdade, voltando para os patamares pré-crise de 2008,
evento que gerou um longo período de estímulos agressivos por parte dos bancos centrais mundo afora.
Embora seja difícil prever tais cenários com exatidão, parece-nos razoável que o investidor busque adicionar
mais robustez à sua carteira de ações.
Enquanto isso, no nosso cercadinho, continuamos acreditando que um meio-termo será encontrado nas
contas públicas: nem o ideal déficit zero, nem os gastos explosivos que muitos temem. Para esse cenário,
uma carteira mais balanceada entre defensividade e agressividade parece uma boa pedida.
Para adicionar, então, mais uma camada de proteção à carteira, estamos introduzindo uma posição
“dolarizada”: a Weg, que exporta cerca de metade da sua receita. Para dar lugar a ela, retiramos B3, que
tem uma sensibilidade maior ao ânimo dos investidores com o cenário doméstico.
Confira, abaixo, a Carteira completa com as 10 Ideias para outubro. Nas páginas seguintes, fique com a tese
de investimento em cada ação.
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As 10 ideias para outubro
P/L: 6x (24E)
Além da exposição à commodities, onde a reabertura da economia chinesa é
um forte vento favorável, acreditamos que o patamar de valuation é atrativo EV/Ebitda: 4x (24E)
Os principais riscos são: i) queda acentuada do preço do minério de ferro; ii) eventuais problemas
ambientais; iii) economia chinesa seguir com a atividade fraca por prazo longo.
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As 10 ideias para outubro
Com mais de 60 anos de história e atuação em mais de 135 países, a Companhia: WEG (B3: WEGE3)
companhia é reconhecidamente uma das melhores empresas da Bolsa, tendo Recomendação: Compra
entregado um retorno muito atrativo para o investidor desde o seu IPO. Dois
Valor de mercado: R$ 152 bi
principais motivos nos fizeram ficar mais animados com a tese
recentemente. Liquidez média diária: R$ 256 mi
DY: 2% (24E)
Contudo, por conta dos recentes movimentos de mercado, o papel
apresentou um desempenho aquém, tendo caído mais de 15% desde as Performance: -4% (2023); +22% (12M)
máximas do ano. Dessa forma, atualmente, a Weg negocia a 27x seus lucros
e 19x ebitda para o ano que vem, o que é abaixo da sua média histórica dos
últimos 5 anos.
Com esse movimento, a Weg adiciona 10 fábricas em 7 países, filiais comerciais em 11 países e melhora o
seu mix de produtos vendidos, ganhando relevância em mercados estratégicos, além de entrar em clientes
globais que até então não compravam produtos Weg, como é o caso da Caterpillar.
No final, enxergamos a janela atual (que conta com uma maior aversão a risco dos investidores) como uma
boa oportunidade para nos posicionarmos em uma empresa de altíssima qualidade, com resultados
dolarizados e resilientes. High quality na veia.
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As 10 ideias para outubro
Alguns números da incorporadora: em 2022, entregou o melhor ano de sua Liquidez média diária: R$ 48 mi
história, com receita líquida de R$ 2,2 bilhões, VSO de 44% e margem Ebitda
Preço ação: R$ 19,18
de 20%. Foram 14,5 mil unidades lançadas no período, que implicaram em um
VGV de R$ 3,1 bilhões. Aliás, o 2S23 já deu sinais de que o ano de 2023 tem P/L: 7x (24E)
potencial para entregar mais um resultado robusto. EV/Ebitda: 5x (24E)
DY: 5% (24E)
Além de avaliarmos a companhia como a melhor executora do setor de
incorporação, a sua sugestão na carteira também passa pelos seguintes Performance: +23% (2023); +28% (12M)
fatores:
1. Dada sua forte atuação no segmento de baixa renda, DIRR3 captura bem
as mudanças recentes do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). O programa governamental anunciou
que aumentará o limite do subsídio para as faixas 1 e 2 do programa, além do aumento do teto do preço dos
imóveis.
2. Potencial dividendo extraordinário. Pressionado por recompor suas receitas, o governo federal pode
antecipar a aprovação da tributação de dividendos e do fim do Juros sobre Capital Próprio (JCP). Assim, para
não onerar os acionistas, as companhias podem se antecipar a essa aprovação e distribuir os seus lucros
acumulados para evitarem a tributação. No caso da Direcional, segundo nossas estimativas, o dividend yield
poderia chegar até 12% com a distribuição da sua reserva de lucros.
3. Valuation e call de queda de juros. Negociando a 7 vezes lucros para 2024 e, em nossa visão, em um ciclo
de crescimento de lucro sustentável para os próximos trimestres, a companhia está mais de 20% descontada
em relação ao seu múltiplo histórico, um belo ponto de entrada. Além disso, em um cenário de maior
compressão da curva de juros este mês, as ações do setor de construção civil estão entre as principais
beneficiadas, especialmente aquelas baratas e com alta qualidade: DIRR3.
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As 10 ideias para outubro
O setor de locação de veículos ainda é muito pequeno e pulverizado no P/L: 16x (24E)
Brasil (subpenetrado). Entre as empresas privadas, apenas 20% têm frotas EV/Ebitda: 7x (24E)
terceirizadas, enquanto na Europa são de 55% a 60%. No todo, a penetração DY: 2% (24E)
da terceirização de frotas em nosso país é de apenas 10%, contra mais de 37%
Performance: +12% (2023); +2% (12M)
na Espanha e 47% no Reino Unido, por exemplo.
Por ser líder do mercado brasileiro, possuir um balanço sólido e os melhores ratings entre seus pares, a
Localiza consegue captar recursos a um custo baixíssimo. No final do dia, essa captação mais barata faz com
que a empresa entregue um retorno sobre capital investido (ROIC) muito superior ao custo da dívida e ao
dos concorrentes.
No preço atual, apesar do prêmio frente aos pares (justificado dado o histórico e qualidade da companhia)
vemos RENT3 negociando em um patamar atrativo (16 vezes P/L estimado para 2024) e inferior à sua média
histórica (26 vezes) – desconto de 38%.
Os principais riscos são: i) uma nova piora no mercado de veículos; ii) eventuais dificuldades na integração e
captura de sinergias com a Unidas; iii) mudanças regulatórias (reajuste da alíquota de IPVA pago pelas
locadoras e isenção de ICMS, por exemplo).
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As 10 ideias para outubro
Valor de mercado: R$ 8 bi
Mesmo diante de um cenário extremamente negativo, a Cyrela ainda
Liquidez média diária: R$ 127 mi
conseguiu entregar vendas, com margens minimamente interessantes, e com
prejuízos praticamente irrelevantes em 2017 e 2018, dada a péssima Preço ação: R$ 20,27
conjuntura daquele momento, além dos resultados positivos que vieram logo
P/L: 8x (24E)
depois.
EV/Ebitda: 7x (24E)
Em termos de curto prazo, a companhia divulgou seus números do 2T23, com forte volume de lançamentos
e vendas líquidas. Os resultados do segundo semestre ainda possuem uma defasagem de preço (e
possivelmente uma queima de caixa), mas já devem capturar parte deste novo cenário favorável.
Apesar da alta de mais de 60% no ano, as ações da Cyrela negociam a um múltiplo P/B de 1,0 vez e um P/E
de 8 vezes para 2024, o que consideramos atrativo. Ademais, com a estimativa de melhora na rentabilidade
e na geração de caixa da companhia (a partir do próximo ano, principalmente), a Cyrela tem capacidade de
elevar sua distribuição de dividendos ao longo do tempo.
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As 10 ideias para outubro
metro quadrado do Brasil entre os concorrentes de capital aberto, sendo o EV/Ebitda: 8x (24E)
Iguatemi São Paulo o mais elevado da América Latina. DY: 3% (23E)
Por se tratar de empreendimentos voltados para o público das classes A e B, Performance: +12% (2023); +3% (12M)
o seu portfólio se mostra mais resiliente que a média nacional, uma vez que
o consumo do seu cliente médio é menos afetado por deteriorações das
condições econômicas, como a restrição do crédito observada pela elevação
da taxa de juros no último ano.
Em suma, a tese de investimento em Iguatemi é composta por três fatores: i) múltiplos exageradamente
baixos se comparados a média histórica – IGTI11 negocia a um P/FFO de aproximadamente 10 vezes para
2024; ii) diante da forte correlação com os juros, qualquer arrefecimento da curva tende a gerar valor para o
ativo no curto/médio prazo; e iii) por fim, apesar da boa performance da companhia no último ano, suas
ações vem sendo negociadas com desconto em relação ao seu principal par, a Multiplan (MULT3), o que
acreditamos estar descorrelacionado com a qualidade do seu portfólio.
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As 10 ideias para outubro
Recomendação: Compra
Nessas lojas, a 3tentos oferece a pequenos e médios agricultores todos os
produtos necessários para o plantio de diferentes culturas, envolvendo Valor de mercado: R$ 6 bi
sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e afins.
Liquidez média diária: R$ 13 mi
A dinâmica de custos para os pequenos e médios agricultores é altamente Preço ação: R$ 12,80
intensivo em capital de giro, o que torna o negócio muitas vezes restrito ou P/L: 8x (24E)
caro, ainda mais no Brasil onde o crédito é alto (vide Selic acima de 13% ao
EV/Ebitda: 6x (24E)
ano). Por isso, é muito comum uma prática chamada "Barter": os produtos
são vendidos aos pequenos agricultores em troca de parte da futura colheita. DY: 3% (23E)
Além das áreas de varejo e trading, a empresa faz o beneficiamento de soja na indústria. Ao ser esmagada,
o grão produz (em média), 75% de farelo e 20% de óleo, que pode ser transformado tanto em biodiesel,
quanto em óleo de soja; os 5% restantes dividem-se em cascas (com valores poucos representativos) e
desperdícios. Processar a soja numa indústria própria, permite à 3tentos gerar valor adicional na cadeia
produtiva.
Hoje, o grande pilar de crescimento da companhia é a expansão da sua operação para o Mato Grosso –
MT, grande estado agrícola. A nova fábrica deve receber em breve todas as licenças e ao longo do 2S23,
entrar em operação, o que pode destravar valor importante para as ações.
Os riscos da tese são: i) oscilações bruscas na cotação das commodities agrícolas; ii) fenômenos climáticos
no Rio Grande do Sul e Mato Grosso;
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As 10 ideias para outubro
Por meio de uma plataforma consolidada de marketplace, serviços Companhia: Mercado Livre (B3: MELI34)
financeiros através do Mercado Pago e logística própria de altíssima
Recomendação: Compra
qualidade, a MELI oferece aos sellers (vendedores) ferramentas que não
Valor de mercado: R$ 320 bi
apenas contribuem para o seu maior engajamento, mas também auxiliam na
integração deles e dos clientes ao ambiente digital, aumentando a fidelização Liquidez média diária: R$ 42 mi
e a recorrência de compra. Preço/ação: R$ 53,25
As operações do Mercado Livre vêm crescendo substancialmente nos últimos P/L: 44x (24E)
anos. No último trimestre, o GMV (Gross Merchandise Value) alcançou a EV/Ebitda: 21x (24E)
marca de US$ 10 bilhões, acima do valor observado no último trimestre de
DY: 0,0% (24E)
2022, tradicionalmente mais favorável devido à sazonalidade. O Mercado
Pago, vertical de pagamentos online da companhia, também cresce em ritmo Performance: +39% (2023); +43% (12M)
Dentre os riscos, apesar de enxergamos espaço para valorização das ações, é o valuation. A MELI negocia a
3,8 vezes valor da firma sobre vendas para o ano que vem, múltiplo apertado e que exige que a companhia
siga apresentando ótimos números e surpreendendo o mercado.
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As 10 ideias para outubro
Valor de mercado: R$ 35 bi
A companhia tem a menor sinistralidade do setor devido ao seu modelo de
negócio verticalizado, que consiste em, além de ser a seguradora, também é Liquidez média diária: R$ 251 mi
dona dos hospitais e demais unidades que atenderão os segurados, Preço/ação: R$ 4,70
permitindo a companhia ter maior controle dos seus custos. Em nossa visão, P/L: 25x (24E)
uma robusta vantagem competitiva no setor.
EV/Ebitda: 10x (24E)
Os dois últimos anos foram extremamente difíceis para HAPV3 e todo o setor DY: 0,0% (24E)
de saúde. A sinistralidade “explodiu” com nível de utilização dos planos
Performance: -7% (2023); -37% (12M)
substancialmente acima do histórico e devido à dificuldade em reajustar o
ticket médio. Ainda, neste início do ano, o endividamento elevado da
companhia resultou em dúvidas sobre sua solvência, levando a ação para sua
mínima histórica.
Contudo, acreditamos que a companhia está em um momento de inflexão e o preço atual ainda não reflete
esse cenário.
i) As dúvidas sobre a solvência já foram endereçadas. Através do follow-on, venda de ativos e operações de
sale and leaseback (SLB), a Hapvida levantou cerca de R$ 2,5 bilhões esse ano. Aliada a boa geração de caixa
operacional e redução do CAPEX no 2T23, a alavancagem financeira da companhia passou de 2,3x para 1,6x
dívida líquida sobre Ebitda. Patamar bem confortável.
As ações da companhia estão bem abaixo da sua máxima histórica (R$ 18,51), atingida em janeiro/21, e,
mesmo com a recuperação mais forte desde as mínimas, ainda caem -7% no ano. Bom ponto de entrada.
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As 10 ideias para outubro
i) Horizonte de melhoria operacional: após 2 anos focados em Performance: -46% (2023); -64% (12M)
crescimento, a companhia começou a transferir seus esforços em 2023 para
recuperação da rentabilidade perdida no período – principalmente na
Centauro. As principais oportunidades, que já estão sendo endereçadas,
são: otimização dos estoques, mix de canais de vendas e redução no Capex e despesas com marketing.
ii) Crescimento com rentabilidade na Nike: existe um espaço significativo para expansão digital e física da
operação da Nike no Brasil, que cresce de forma acelerada o seu GMV e conta com apenas 42 lojas físicas
(como base comparativa, a Centauro tem 225). Em nossa visão, sustentada pelo seu forte poder de marca e
território ainda pouco explorado, a Nike no Brasil (Fisia) deve seguir entregando resultados positivos ao longo
dos próximos trimestres em meio a um cenário ainda turbulento para o varejo.
iii) Valuation: a companhia negocia a 6 vezes os seus lucros projetados para 2024, um desconto superior a
60% em relação a sua média histórica dos últimos 2 anos. Ainda, em relação aos pares, também é a mais
barata hoje e, com seu endividamento elevado, deve se beneficiar diretamente do ciclo de queda de juros.
Dessa forma, acreditamos que SBFG3 encontra-se em um excelente ponto de entrada.
Os principais riscos da tese são: i) elevar excessivamente o nível de promocionamento para redução dos
estoques; ii) novos problemas de execução, especialmente os relacionados a logística; iii) performance
aquém do esperado na Fisia, principal avenida de crescimento do grupo.
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As 10 ideias para outubro
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