Educação

e TIC’s
1. O Que São As Tic’s? 4
Inserção das Tic’s na Educação 7

2. Tic’s no Ensino Superior 11

3. Educação EAD e as TIC Aplicadas a Ela. 16

Comunicação Digital 19
Materiais Complementares 22

4. Referências Bibliográficas 24

02
03
EDUCAÇÃO E TIC’S
1. O Que São As Tic’s?
N ote que desde os primórdios o
homem apresentou sempre a
precisão de se comunicar. A comuni-
cação é algo bastante importante,
porquanto através dela, podemos
resgatar eventos, transmitir emo-
ções e expressar ideias.
Ainda, no decorrer do tempo o
homem evolucionou e houve a preci-
são de empregar novas formas de se
comunicar e interagir. E na contem-
poraneidade, a sociedade vive nesta
conexão, entretanto graças a essas
1 Retirado em http://provafacilnaweb.com
Fonte: Prova fácil Web1
novas tecnologias que nascem cons-
tantemente no mercado, elas progri-
dem e auxiliam, promovendo e de-
senvolvendo da humanidade.
De tal modo, que o desenvolvi-
mento tecnológico nas últimas déca-
das patrocinou a propagação desses
dados dentro de interações em
tempo real, classes e situações que já
mais teríamos condições de imagi-
nar que houvesse no passado. Assim
sendo, por meio destes avanços tec-
nológicos uma nova definição surge
4
EDUCAÇÃO E TIC’S
na sociedade, ocasionado pelas no-
vas tecnologias digitais de comuni-
cação.
Se pararmos para analisar-
mos, essas novas tecnologias muda-
ram o jeito de pensar e agir, isto é in-
serido na sociedade e com o passar
do tempo, acabam fazendo parte da
cultura das classes sociais. Desde a
invenção do computador e da inter-
net, essa inclusão digital trouxe para
diversas áreas como por exemplo, na
educação, acesso fácil a informação,
um novo jeito de ensinar e interagir
com resultados satisfatórios.
Trabalhos que demandam
muito tempo são realizadas em me-
nos tempo, proporcionando a execu-
ção de multitarefas bem otimizadas.
A sociedade passou a vivenciar e in-
teragir pelas redes sociais, platafor-
mas de ensino a distância, chats, si-
tes, e-mails, motivados por uma era
tecnológica.
Logo, as (TIC’s), são tão im-
portantes nos dias atuais e é impos-
sível vivermos sem elas, sendo que
cada vez mais a humanidade em-
prega-se dessas tecnologias e abor-
dando à inovação e geração de co-
nhecimento. Exemplo prático é mo-
do de ensino da nossa instituição.
Assim sendo, as tecnologias de
informação e comunicação (TIC) de-
sempenham um papel cada vez mais
extraordinário na forma de nos co-
municarmos, estudarmos e viver-
mos. O desafio é aprovisionar essas
tecnologias efetivamente, de manei-
ra que possa atender aos interesses
dos educandos e da grande comuni-
dade de ensino e aprendizagem.
Por outro lado, vemos nos dias
atuais que o educador é um estimu-
lador, motivador no desenvolvimen-
to de habilidades e potencializador
de competências nos alunos. Entre-
tanto, para isto, ele tem que dissol-
ver os velhos paradigmas da escola
tradicional, abandonando de ser ex-
clusivamente um transmissor de in-
formações.
Neste contexto, o papel das
tecnologias da comunicação no mé-
todo de ensino e aprendizagem su-
gerem em uma nova maneira de
pensar, agir e aprender. Para que
essa instrução aconteça, precisam-
se utilizar apropriadamente todas
essas ferramentas.
Essas inovações devem ser en-
sinadas e demostradas quanto
ao seu uso, como proceder em
determinados casos, por onde
começar, quando ir além e a ex-
ploração de outras atividades
através do que foi estudado.
Desta forma, as TIC’S devem
ser um dos instrumentos para a
construção do conhecimento.
Visto que, as tecnologias estão
presente no cotidiano e impera-
tivamente na educação das cri-
anças e dos adolescentes. Eles
5
EDUCAÇÃO E TIC’S
“vivem” tecnologias e quem não
vive sonha em viver. É o mundo
deles. Isto é fato (SILVA, 2018).
Assim, como podemos ignorar
este potencial? Todavia, até hoje,
muitos tutores não atentam para
que os alunos participam e se desen-
volvem no decorrer o seu dia-dia,
um filme visto, algo atraente pesqui-
sado na internet, leitura de um jor-
nal, demais mídias e etc.
Os recursos tecnológicos são
muito importantes para educa-
ção, pois através destes, as in-
formações são processadas de
uma melhor forma e em menos
tempo. Quando pensamos em
tecnologia, pensamos que são
apenas celulares, máquinas ou
algum tipo de software, mas de-
vemos ressaltar que desde o iní-
cio do ensino nas salas de aula,
o giz e a lousa eram e ainda são
exemplos de tecnologias utiliza-
das. Com a chegada desses re-
cursos tecnológicos, a educação
passou a absorver esses novos
meios para um melhor aprendi-
zado (SILVA, 2018).
Ainda precisamos melhorar a
competência dos docentes no uso
das TIC na educação. A maneira
como o sistema educacional utiliza
as TIC afeta espontaneamente a re-
dução da exclusão digital vivente no
país. Diversos pontos carecem ser
levados em conta quando se busca
responder a questões como as des-
critas a seguir:
Como as TIC podem ser utiliza-
das para acelerar o desenvolvi-
mento em direção à meta de
"educação para todos e ao longo
da vida"?
Como elas podem propiciar me-
lhor equilíbrio entre ampla co-
bertura e excelência na educa-
ção?
Como elas podem contribuir
para reconciliar universalidade
e especificidade local do conhe-
cimento?
De que maneira a educação
pode preparar os indivíduos e a
sociedade, de forma que eles
dominem as tecnologias que
permeiam de modo crescente
todos os setores da vida e, com
isso, possam se beneficiar de-
las? (UNESCO, s/d).
Deste modo, a UNESCO alega
determinados pontos que necessita-
mos estar atentos.
 1ª: As TIC são apenas uma
parte de um desenvolvimento
contínuo de tecnologias, a co-
meçar pelo giz e pelos livros,
sendo que todos podem apoiar
e enriquecer a aprendizagem;
 2ª: As TIC, como quaisquer
ferramentas, devem ser usa-
das e adaptadas para servir a
fins educacionais;
 3ª: Várias questões éticas e le-
gais, como as vinculadas à pro-
priedade do conhecimento, ao
crescente tratamento da edu-
cação como mercadoria, à glo-
balização da educação frente à
diversidade cultural, interfe-
rem no amplo uso das TIC na
educação (SILVA, 2018).
6
EDUCAÇÃO E TIC’S
Ainda assim, é evidente que a
utilização dessas tecnologias, pro-
porcionam muitos benefícios, até
mesmo na educação, onde se solicita
uma atenção especial, porquanto é
de suma importância, que os alunos
tenham um bom aprendizado e fi-
quem bem dispostos para o mercado
de trabalho.
Torna-se eficaz que as escolas
desenvolvam o seu papel que é de
desenvolver e ensinar, justapondo o
uso de instrumentos certas quanto
ao uso das TIC’s em todo o procedi-
mento educacional. Deste modo, fi-
nalizamos a primeira parte, e ao en-
tender o que são a TIC’s poderemos
prosseguir em suas diversas aplica-
ções.
Inserção das Tic’s na Edu-
cação
A globalização provocou
transformações e inovações em toda
sociedade especialmente relaciona-
das às TIC. Como era de se aguardar,
a educação não ficou de por fora des-
sas alterações e, presentemente, já
está caminhando no sentido de se
adequar para acompanhar os avan-
ços sucedidos a partir da globaliza-
ção.
As TIC submergem no cotidi-
ano de todas as esferas de atividade
induzindo novas maneiras de se in-
formar, trabalhar e produzir conhe-
cimento. Dentro do conjunto da
educação já são os inúmeros estudos
desenvolvidos, práticas, averigua-
ções e novos conhecimentos sobre
suas contribuições.
Os reflexos da globalização são
percebidos dentro de sala de
aula, onde o trabalho dos do-
centes passa a depender dos re-
cursos das TIC. A partir daí, a
implantação das TIC o ensino
será mais flexível e aberto às
ideias dos alunos e suas experi-
ências. Em nosso país, desde a
década de 50 esforços são per-
cebidos no que tange a inserção
de diferentes ferramentas na
educação, com ênfase em recur-
sos tecnológicos como compu-
tadores e internet. Inicialmen-
te, tais recursos eram raros, na
verdade escassos, porém, com o
passar do tempo tornaram-se
mais acessíveis aos profissio-
nais e alunos, também em fun-
ção do desenvolvimento de pro-
gramas governamentais que fo-
mentassem a utilização de tais
ferramentas nas escolas (OLI-
VEIRA, 2016).
No entanto, somente depois
da década de 80 essas tecnologias
passaram a serem implantadas de
modo mais eficaz nas escolas e uni-
versidades. Laboratórios de infor-
mática advieram a ser inseridos nas
escolas, começando pelo ensino su-
perior e, em seguida, abrangendo a
educação básica e fundamental, con-
secutivamente com a percepção de
que os educandos convivem com es-
sas tecnologias fora da escola e, logo,
7
EDUCAÇÃO E TIC’S
quanto mais estas jazerem inseridas
no âmbito educacional, do mesmo
modo, mais atraente e diligente este
se torna para os educandos.
Vejamos esses dados:
 No ano de 1996 o governo fe-
deral comprometeu-se a dis-
tribuir 300 mil computadores
às escolas públicas brasileiras
e em 1997 foi lançado o Pro-
grama Nacional de Informá-
tica na Educação (Proinfo).
Com a instituição de tal pro-
grama promessa passou de
300 mil para 100 mil compu-
tadores;
 Em 2002 apenas 20 mil labo-
ratórios estavam instalados
nas escolas e em 2009 o total
ainda não era de 50 mil.
Presentemente, o computador
acomodar-se quase que completa-
mente às necessidades de cada usu-
ário, permitindo seu emprego em di-
ferentes circunstâncias. Neste con-
texto, pode-se assegurar que a infor-
mática acarretou consigo uma gran-
de conflagração aos meios de comu-
nicação, em cargo de sua consecu-
tiva evolução, da simplicidade de
acesso e das diferentes conveniên-
cias que pode apresentar.
Por sua vez, a Internet é atual-
mente o resultado de um conheci-
mento técnica bem ocorrida no qual
a utilidade extrapolou seu alvo origi-
nal. Nos anos 70, depois longos pro-
cessos de análise e com o desenvol-
vimento marcante de novas tecnolo-
gias, a internet adveio a estar dispo-
nível para o uso da comunidade aca-
dêmica e científica, impulsionando a
liberdade de comunicação e algo-
ritmo das pessoas das comunidades
científicas em todo o mundo e indu-
zindo a uma busca cada vez maior
pelos demais sujeitos.
No Brasil o avanço da internet
foi lento, pois inicialmente abrangia
apenas instituições de pesquisa.
Nesse sentido, a internet começou a
ser utilizada no Brasil apenas em
meados de 1989 e 1990, em institui-
ções de pesquisa e, posteriormente,
em Universidades. A partir de 1995,
porém, a Internet cresceu em ritmo
acelerado no país, alcançando a po-
pulação em geral, tanto em suas re-
sidências quanto em seu ambiente
de trabalho. No presente, o número
de provedores e usuários aumenta a
cada dia, tornando a internet um
meio de comunicação comum e pra-
ticamente indispensável na vida dos
brasileiros.
A rede mundial de computa-
dores contribuiu muito com apren-
dizagem, ajudando as pessoas a de-
senvolverem um pensamento crí-
tico, permitindo que saibam tudo
que acontece no mundo, que possam
trocar opiniões, informações e expe-
riências. Para estudantes e acadêmi-
8
EDUCAÇÃO E TIC’S

cos, é possível utilizar a internet Por fim, podemos articular

para a leitura de livros, realização de que, o ingresso das TIC na atmosfera
pesquisas, aumento de conhecimen- escolar leva o educando a ter infor-
to em uma ou várias áreas de conhe- mação do meio social em que está
cimentos, bem como tantas outras inserido se tornando mais ativo na
possibilidades. construção de seu conhecimento e se
Desde modo, as TIC abando- preparando melhor para o futuro.
naram a definição "coisas" de espe-
cialista. Atualmente elas fazem parte
do dia-a-dia comum dentro dos lares
e saber operá-las estabelece em con-
dição de empregabilidade e coman-
do da cultura. Elas patrocinam o
aparecimento de novas práticas, ati-
vidades, procedimentos, formas de
estar e de ser no mundo.

As principais repercussões das

TIC na organização escolar e
curricular se referem à centrali-
zação/descentralização das
práticas de ensino, flexibilidade
do tempo e do espaço escolar e
adaptação curricular. As disci-
plinas do currículo devem ter
significado e auxiliar na resolu-
ção de problemas concretos, ou
seja, devem uma concepção in-
terdisciplinar. Para construir o
conhecimento o sujeito precisa
interagir com o contexto e a so-
ciedade, desenvolvendo sua au-
tonomia, autoconhecimento e
poder sobre a própria aprendi-
zagem e da interaprendizagem,
estabelecendo interação entre
suas próprias ideias, a dos ou-
tros e as informações disponibi-
lizadas (OLIVEIRA E FRANCO
JUNIOR, 2016).

9
EDUCAÇÃO E TIC’S
2. Tic’s no Ensino Superior
S abemos, que ensinar não é so-
mente uma arte de transmis-
são de informações. Versa-se sobre
um processo muito mais complexo
que envolve a dinamização do co-
nhecimento a partir da introdução
proporcionada pelo docente, dando
a oportunidade para o aluno racioci-
nar acerca daquele assunto, contex-
tualizá-lo de maneira global e assi-
milá-lo, não somente para realizar
uma tarefa para contrair uma nota,
entretanto, especialmente, para o
emprego em sua vida acadêmica e
pessoal.
Todo professor compreende
do valor irrefutável que o computa-
dor e a internet possuem o ponto de
vista para o desenvolvimento de pes-
quisa acerca de algum tema ou con-
texto. A relativa simplicidade de
2 Retirado em https://ru.linkedin.com/
Fonte: Linkedin2
acesso permite ter uma série de da-
dos sobre determinado tópico, pro-
movendo enormemente uma pes-
quisa que, em outras eras, delonga-
ria muito mais para ser realizada.
Não é verdade que a internet é
apenas uma ferramenta. É um uten-
sílio que passa a ser um prolonga-
mento do nosso próprio corpo, do
nosso próprio cérebro, que também
de maneira discreta vai se adaptan-
do aos poucos a esse novo sistema de
informar-se e de pensar, renunci-
ando devagar às funções que esse
sistema desempenha por ele e, às ve-
zes, melhor que ele.
Todavia, a internet no ensino
deve estar ancorada num projeto
educativo que deve afastar o fan-
tasma que habita muitos imaginá-
rios, de que quem usa as TIC não
11
EDUCAÇÃO E TIC’S
precisa de intermediários, professo-
res, mediadores. Deste modo, os
professores precisam reafirmar o
seu papel diante da internet e do vo-
lume de informações em circulação,
demonstrando que a finalidade da
educação não consiste em integrar
todos os indivíduos na chamada so-
ciedade da informação, mas sim for-
mar espíritos críticos que saibam es-
colher as informações, e lembrando
ainda que será necessário ressignifi-
car a função da educação. Será pre-
ciso, construir conhecimentos, e não
apenas acumular informações.
Dessa forma, a internet no en-
sino superior necessita estar anco-
rada em um projeto educativo que
carece afastar o fantasma que reside
muitos imaginários, de que quem
emprega as TIC não necessita de in-
termediários, professores, mediado-
res.
Principalmente na Educação
Superior tem como uma de suas fi-
nalidades, aperfeiçoar profissionais
em díspares campos do conheci-
mento, competentes a ingressarem
no mercado de trabalho para parti-
ciparem serem membros ativos na
sociedade, impulsionar o trabalho
de pesquisa e averiguação científica
com alvo no desenvolvimento da ci-
ência e da tecnologia, logo desenvol-
vendo o entendimento do homem e
do meio em que vive.
Exemplo de App que possibilitar re-
alizar aulas da língua inglesa e con-
versar com nativos da língua
Fonte: http://techtudo.com.br
Consequentemente, deve-se fa-
zer reflexões mais profundas
sobre o trabalho de capacita-
ções digitais e virtuais com os
professores, superando a visão
do senso comum. Assim, a cul-
tura do "achismo" já não é cabí-
vel nem aceitável no nosso meio
educacional, visto que se pro-
põe estruturar uma pedagogia
político-social para a informá-
tica educacional e as questões
propostas deverão ser de natu-
reza teórico-prática. Então, no
âmbito do ensino superior, a
uma necessidade de aplicar
adaptações, tendo em vista que
é nesta etapa que o indivíduo
passa a obter informações dire-
cionadas a uma determinada
profissão, ou seja, o ensino se
torna mais específico e, por-
tanto, mais significativo. Dessa
forma, assumimos que um bom
professor preocupado com um
projeto educativo que valorize o
ser humano no sentido mais
12
EDUCAÇÃO E TIC’S
amplo possível e que veja nos
recursos tecnológicos possibili-
dades de pensar novos lugares e
espaços permanentes de educa-
ção fará certamente um bom
uso pedagógico das TIC (OLI-
VEIRA E MOURA; 2015).
Entretanto, é necessária uma
capacidade técnica, por parte dos
docentes, partindo de habilitações,
entretanto que possua uma respon-
sabilidade ético-pedagógica para a
conscientização crítico-política na
assistência à formação de docentes
mais conscientes de sua práxis.
Do mesmo modo, que o pro-
fessor possui um papel irrefutável e
relevante no cenário educacional. É
indispensável, que ele tenha com-
promisso e anseio de inovar e ajus-
tar-se à realidade da sociedade. Tan-
to que em primeiro lugar é lacônico
que o professor se organize e se as-
socie aos novos saberes tecnológi-
cos, sendo adequado para oferecer
aos seus educandos atividades pro-
dutivas e com materiais bem demar-
cados, que possibilitem o desenvol-
vimento intelectivo do indivíduo e a
alteração do saber, assim como a ca-
pacidade de descobrir o novo.
Como exemplo no ambiente
EAD, já mencionado nos capítulos
anteriores, observamos que confor-
me o último Censo da Educação Su-
perior, têm mais de um milhão de
alunos matriculados em cursos de
graduação no modo EAD no Brasil e
o número não para de crescer.
A cada dia são milhares de no-
vos cursos superiores autorizados
pelo MEC e lançados em plataforma
de ensino todo ano e essa modali-
dade de ensino tem tornado plausí-
vel o sonho do diploma para muitos
indivíduos que antes não tinham
acesso a uma universidade, seja por
morarem longe dos grandes centros,
por falta de tempo ou de condições
para se locomover até a faculdade
todos os dias.
O sucesso do Ensino a Distân-
cia (EAD), só está sendo possível por
causa da evolução das Tecnologias
de Informação e Comunicação
(TIC’s). É por meio delas, é possível
ter promoção aos conteúdos de for-
ma rápida, em um ambiente de
aprendizagem interativo e inovador.
Assim, como o nosso AVA, em
que você está acessando neste exato
momento. São ambientes virtuais
onde o aluno acessa, pelo computa-
dor, para assistir às aulas e realizar
as atividades. O estudante recebe
uma senha de acesso e entra na “sala
de aula virtual” de qualquer lugar e
em qualquer horário, basta estar co-
nectado à Internet. É neste ambiente
que ficam disponíveis os conteúdos
do curso e outras ferramentas de in-
teração, como videoaulas, áudio e vi-
deoconferências, chats, fóruns e bi-
bliotecas virtuais.
13
EDUCAÇÃO E TIC’S

Contudo, apenas disponibili-

zar conteúdo em formato tradicional
utilizando novas tecnologias não
significa educar. Para o uso eficiente
da tecnologia, o foco deve estar no
estudante e na maneira como ele in-
terage com conteúdo. Este novo foco
é que deve direcionar o uso do com-
putador na educação.
Faz-se necessário também à
Fonte:chat.ibraeducacional.com.br acessória aos professores que utili-
zam ou desejam utilizar o AVA em
A utilização destas tecnologias suas disciplinas, essa assessoria
traz uma série de vantagens, como pode ser dada por um profissional
por exemplo: especializado, que teria como função
 Os alunos tem a possibilidade orientar da melhor forma possível o
de buscar informações por docente quanto à adequação de uti-
conta própria, desenvolvendo lização dos recursos tecnológicos na
a autonomia. disciplina ministrada.
 Os métodos de ensino utiliza-
dos na EAD possibilitam a
troca de experiências entre os Exemplo de Plataforma MOODLE,
alunos, professores e tutores. umas dos AVA’S mais utilizados pe-
 As aulas ficam disponíveis las universidades. E tem opção de
montar cursos gratuitamente.
para qualquer aluno que dese-
jar acessá-las novamente, e,
com isso, aqueles que perde-
ram alguma aula ou não en-
tenderam algum conteúdo po-
derão revisá-los quando ne-
cessário.
 O aluno tem a comodidade de
assistir às aulas, realizar ativi-
dades, contribuir com coletas,
esclarecer dúvidas e consultar
materiais de estudo em qual-
quer horário e lugar (EAD,
2016).

Fonte: techtudo.com.br

14
EDUCAÇÃO E TIC’S
3. Educação EAD e as TIC Aplicadas a Ela.
C omo vimos podemos afirmar
que os Ambientes Virtuais de
Aprendizagem surgem sendo em-
pregados cada vez mais no Brasil,
visto que instituições de ensino em
regra, estão gradativamente com-
preendendo os benefícios do uso de
um curso na Web e com os recentes
acontecimentos em 2020 acredita-
mos que a sua utilização só aumen-
tará e nunca mais será visto da
mesma forma. Demonstrando como
o uso das TIC’s pode contribuir no
ensino.
Logo, os recursos multimídia e
instrumentos de ensino on-line
comprovadamente otimizam e con-
3 Retirado em netrshow.me
Fonte: netrshow.me3
jeturam positivamente no aprendi-
zado presencial e assim como a dis-
tância, com os resultados adquiridos
admirando até os próprios professo-
res.
Pesquisa realizada pelo Datafo-
lha, encomendada pelo Itaú So-
cial, Fundação Lemann e Ima-
ginable Futures, confirma que
74% dos estudantes das redes
municipais e estaduais do país
estão recebendo algum tipo de
atividade não presencial du-
rante a pandemia. Entre os es-
tudantes do ensino médio, esse
número chega a 85%. Em rela-
ção ao ponto de vista dos res-
ponsáveis, mais da metade
acredita que o aprendizado dos
estudantes está evoluindo, e
16
EDUCAÇÃO E TIC’S
54% veem motivação das crian-
ças e jovens com as aulas. No
entanto, 31% temem que os alu-
nos desistam dos estudos por
não estar conseguindo acompa-
nhar as aulas em casa e 58%
consideram muito difícil para
as crianças, sob sua responsabi-
lidade, manter a rotina de estu-
dos, esse fato é ocasionado
principalmente pela falta de
tempo dos adultos e as dificul-
dades que sentem para explica-
rem o conteúdo aos pequenos
(CORREIO BRAZILIENSE,
2020).
Por meio do emprego da Inter-
net e dos AVAs toda a comunidade
acadêmica, assim com os alunos,
professores, e a própria instituição
tem benefícios por todo o potencial
que este instrumento pode proporci-
onar.
Com o emprego dos AVAs o
próprio estudante busca por suas es-
tratégias para a organização do seu
processo aprendizado como um su-
jeito e não um elemento, assim ma-
jorando sua autonomia, excitando a
interação com outros estudantes,
desenvolvendo e socializando em
seus acessos, além de respeitar o
compasso da aprendizagem de cada
um.
A tecnologia atual permite a
troca de dados, como sons e imagens
do professor, por meio das filmado-
ras próprias para computador em
tempo real, adaptando maior intera-
tividade entre docente e educando e
permitindo a montagem de grupos
de debates, porquanto a trilogia
imagem, som e informações já é uma
realidade na rede, beneficiando em
muito o aprendizado.
Vejamos algumas dessas ferra-
mentas presente no AVA:
1- Vídeo – aulas
2- Áudio e Videoconferência
3- Chats e Fóruns
4- Bibliotecas Virtuais
Videoaulas: Como o próprio
nome indica, são aulas grava-
das em vídeo que o aluno pode
acessar quando quiser. Elas po-
dem combinar a fala do profes-
sor com apresentações, ima-
gens, sons e interatividade. Ge-
ralmente são planejadas de
forma a tornar o conteúdo do
curso mais atrativo, prendendo
a atenção do aluno pelo tempo
necessário para que ele com-
preenda aquela matéria.
Áudio e Videoconferência: É
um tipo de tecnologia que per-
mite aos alunos e professores
estabelecerem uma comunica-
ção bidirecional, através de dis-
positivos de comunicação,
como o computador. No ensino
a distância, a Audi conferência
e a videoconferência permite
um contato e alunos e tutores
ou professores em tempo real.
Chats e Fóruns: Com ferramen-
tas de bate-papo e fóruns de
discussão, os alunos podem es-
clarecer suas dúvidas direta-
mente com os professores ou
tutores, ou promover discus-
sões em grupo. Essas conversas
geralmente são armazenadas e
ficam disponíveis para o aluno
17
EDUCAÇÃO E TIC’S
acessar o histórico quando qui-
ser.
Bibliotecas Virtuais: Para aten-
der às necessidades dos alunos
24 horas por dia, 7 dias por se-
mana, as faculdades que ofere-
cem cursos superiores a distân-
cia contam com acervos virtu-
ais, onde é possível descarregar
(baixar) materiais de estudo e
de consulta em formato digital,
gratuitamente (EAD, 2015).
Grande parte dos AVAs dispo-
níveis presentemente, têm estes re-
cursos citados acima, o que pode
simplificar e agilizar tanto a vida do
aluno, assim como para o professor
ao longo das aulas, já que otimiza o
tempo de ambos, dando máximo de
foco a aprendizagem.
Proporciona um simples
acesso à informação, porquanto não
depende de ambiente e nem de
tempo fixos. Os estudantes ficam li-
vres para pesquisar em seu próprio
ritmo, involuntariamente do lugar
onde estejam. Podem acessar a sua
comunidade através do AVA e rece-
ber as notificações de novas ativida-
des em seus e-mails, de qualquer lu-
gar e a qualquer hora. O aprendi-
zado pode acontecer 24 horas por
dia, sete dias por semana.
Suporta diferentes estilos de
aprendizagem: cooperativa,
orientada por discussão, cen-
trada no sujeito, por projetos,
por desafios/problemas/casos.
Serve de suporte para o desen-
volvimento de práticas pedagó-
gicas interdisciplinares e trans-
disciplinares. Possibilita disse-
minar informações para um
grande número de pessoas ao
mesmo tempo, sem limites de
amplitude geográfica. Disponi-
bilizada a informação no ambi-
ente, tornando possível a atua-
lização, o armazenamento, a re-
cuperação, a distribuição e
compartilhamento instantâ-
neo; além disso, a concepção di-
dático-pedagógica possibilita
uma visão clara das possibilida-
des de uso das ferramentas e
uma maior interação. Permite a
personalização de uma comuni-
dade de acordo com suas neces-
sidades e características. Dessa
forma, o concepto, ao criar uma
comunidade, pode escolher
dentre as opções oferecidas as
que melhor atendam aos objeti-
vos da comunidade em questão.
Ainda, ele tem a facilidade de, a
qualquer momento, poder in-
cluir ou excluir ferramentas
(LAHN E BENTES, 2011).
Ainda, o EaD estimula a redu-
ção da grande desigualdade social
vivente, visto que proporciona
acesso à educação a indivíduos com
diferentes tipos de dificuldades para
se deslocar aos grandes centros. E
custeio para entrar em uma escola
particular. Um exemplo disso é o en-
sino de inglês que antes era possível
somente em instituições particula-
res mediante a custo mensal.
Hoje em dia, basta o aluno ter
acesso ao ponto de internet e apare-
lho para ter acesse a diversas plata-
formas de ensino e app gratuitos.
18
EDUCAÇÃO E TIC’S
Uma vez tendo acesso à informação,
estes indivíduos passam a ter maio-
res oportunidades em meio a socie-
dade, seja de trabalho ou maiores
fontes rendas familiares; podendo
ascender-se consecutivamente.
O Estado, por meio de leis, ga-
rante aos cidadãos essa ascen-
são facilitando a expansão da
EaD em todo o Brasil. O avanço
das tecnologias favorece esta
modalidade de ensino e apro-
xima o aluno do professor atra-
vés de seus recursos cada vez
mais avançados. Notemos que o
Ensino a distância é uma forma
de ensino que ganhou forças
após a elaboração da lei nº
9.394/96, Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional
(LDB), com o intuito de desen-
volver práticas que torne possí-
vel a educação ser passada a to-
dos (TIAGO, 2010).
Desse modo, pode-se dizer que
o EaD vem beneficiar o acesso à edu-
cação para os indivíduos que dela
precisam, sendo um instrumento fa-
cilitador. Uma oportunidade de am-
pliar o saber aos que precisam é im-
plementar de maneira racionalizada
a educação a distância, porquanto é
por meio dela que a educação servirá
aos desprovidos. Possibilita-nos
para estarmos presentes em um am-
biente físico de aprendizado.
Comunicação Digital
Como já salientamos nos capí-
tulos anteriores, vemos que na época
presente, o ensino superior e as prá-
ticas professores enfrentaram várias
mudanças e desafios sucedidos do
uso das Tic’s. Uma delas é o desen-
volvimento de táticas pedagógicas
inovadoras, que permitem o diálogo,
construção colaborativa, desenvol-
vimento autônomo, reflexivo e uma
educação de qualidade, regressada
em atender os estudantes. O papel
das tecnologias nesse contexto é uti-
lizar uma ponte entre o que é ensi-
nado e o que é compreendido, re-
visto isso.
Notemos que a comunicação
intermediada por um computador
contribui para a promoção ao co-
nhecimento adequados para dife-
rentes realidades no método de en-
sino-aprendizagem, tradicional ou
na modalidade a distância. As pro-
babilidades de recursos estão cada
vez mais interativos no cenário edu-
cativo têm modificado a concepção
da prática educacional.
As atividades relacionadas à
Educação a Distância (EaD)
têm se ampliado pelos diferen-
tes meios de comunicação pos-
sibilitados ora pela tecnologia
analógica, ora pela tecnologia
digital. Entende-se por analó-
gica, tomando por base o pro-
cesso de telecomunicação, a co-
municação que viaja por ondas
eletromagnéticas, podendo ser
afetada por outros campos elé-
tricos, que podem por sua vez
afetar a qualidade do sinal. Já o
digital, pode ser transmitido
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EDUCAÇÃO E TIC’S
por bits binários que, além de
ser um meio mais rápido, per-
mite maior qualidade e confia-
bilidade. Deste modo, a comu-
nicação é um assunto de ex-
trema importância para todos
que constituem a jornada edu-
cacional, além de ser um ele-
mento fundamental para o de-
senvolvimento dos alunos.
Sendo que está cada vez mais
digital, as pessoas estão em
busca de praticidade. E os jo-
vens já podem ser considerados
nativos digitais. Dessa forma, é
cada vez mais comum vermos
as instituições de ensino em
busca de novas formas de inte-
ragir com os alunos e que utili-
zam a tecnologia como auxílio
(CORREIA, 2013).
Logo, o que seria a comunica-
ção digital? E no que se distingue da
comunicação verbal?
A comunicação digital é, em
primeiro lugar, a digitalização
dos meios de informação. Mas
paralelamente, deve ser consi-
derada e integrada na comuni-
cação corporativa como um
ecossistema completo, um am-
biente que engloba e atua nas
três dimensões do Digital. Do
meu ponto de vista, a comuni-
cação digital define, num ecos-
sistema digital, a estratégia e as
ações de comunicação a serem
realizadas na web, redes sociais
e dispositivos móveis. No pas-
sado, as informações desmate-
rializadas eram unicamente
disponíveis em sites corporati-
vos; as empresas só precisavam
de o tornar vivo e interativo
através dos media; em seguida,
para facilitar o acesso, para
“humanizá-lo” de uma forma,
tornando-o disponível, em ob-
jetos que se tornaram familia-
res e ergonômicos face a sua
função “tátil”: tablets e smar-
tphones dão sentido ao termo e
uso digital. A comunicação cor-
porativa foi, portanto, primei-
ramente disponibilizada na
web, depois nos meios de im-
prensa e, finalmente, nos dispo-
sitivos móveis. Os terminais de
comunicação tornaram-se
écrans… Pequenos, médios e
grandes. De smartphones a
TVs, PCs e tablets de todos os
tamanhos. E esses ecrãs torna-
ram-se táteis. A acumulação su-
cessiva de tecnologias e usos
(Web> Social Media> Mobile)
foi substituída por uma visão
globalizada, associada a uma
dimensão estratégica, que posi-
ciona as agências e os serviços
de comunicação digital nas em-
presas, utilizando ferramentas
que condicionaram as suas
ações até então (CONSULTO-
RES CEGOS, 2017).
Sendo assim, o conceito de co-
municação digital, seria um ecossis-
tema digital, abarcando estratégias e
as atuações de comunicação a serem
concretizadas na web, redes sociais e
terminais móveis.
Dessa maneira, é no limiar da
comunicação mediada pelo compu-
tador que surge uma comunicação
digital, estimulada pela expansão da
internet, que auferiu espaço para
possibilitar uma educação de quali-
dade e com promoção aberta a to-
dos, involuntariamente de tempo e
espaço ocupados.
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EDUCAÇÃO E TIC’S

Dado este fato, considera-se Essa transformação no âmbito

que o feitio de um projeto educacio- educacional tem constituído novos
nal, oferecido na modalidade a dis- ambientes de aprendizagem, onde é
tância, requer díspares atenções en- utilizada uma hipermídia interativa
tre as quais se avulta os artefatos que combinando recursos, como compu-
possibilitam a comunicação para tação gráfica, animação, hipertexto,
concretização e sucesso do projeto vídeo e áudio digital contribuindo
considerando a probabilidade de di- para a formação de um ambiente de
ferentes contextos educacionais que aprendizagem dinâmica
podem ser acolhidos por um mesmo
projeto.
E como já discutimos: a comu-
nicação, está atrelada aos diferentes
recursos digitais, tende a ser mais
frequente e intensiva nos cenários
educacionais.
E novamente temos como um
recurso de comunicação digital no
ensino superior o Ambiente Virtual
de Ensino-Aprendizagem (AVA) que
tem contribuído para situações an-
tes inexistentes no "EAD". Do
mesmo modo, ressaltemos que as
atividades relacionadas à educação
têm se ampliado pelos diferentes
meios de interação, possibilitados,
pela tecnologia digital.
Outro exemplo, são as solu-
ções, como a World Wide Web, tam-
bém conhecida como WWW, em
conjunto com a disponibilidade de
computação e comunicação, têm Fonte: guiadoestudante.abril.com.br
sido desenvolvidas para oferecer sis-
temas de alto desempenho que pos- Neste sentido, considera-se
sibilitem oportunidades para a que o projeto educacional, especial-
transformação do ensino. mente na modalidade a distância,

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EDUCAÇÃO E TIC’S

necessita prever díspares meios de permite diversas possibilidades e de

comunicação para acolher as dife- por vezes de baixo custo.
rentes precisões comunicacionais de
seus atores. Materiais Complementares
Logo, é preciso criar condições
para potencializar uma aprendiza- Links “gratuitos” a serem con-
gem expressiva que não é resultado sultados para um acrescentamento
somente do ato de ensinar, todavia no estudo do aluno de assuntos que
também do ato de aprender com sig- não poderão ser abordados na apos-
nificado. tila em questão:
Ao mesmo tempo que, a comu- TIC na educação: ambientes pesso-
nicação presencial continua sendo ais de TICs_na_Educacao_Multivi-
muito importante, entretanto não soes_e_Reflexoes_Coletivas
são todos os alunos que tem condi- http://tede.meto-
ções e podem estar se sendo atendi dista.br/jspui/bitstream/tede/1465
por uma instituição presencial- /2/Ana%20tereza%20Vendra-
mente. Por isso, a comunicação digi- mini%20Reis%20final.pdf
tal possibilita que os mesmos te-
nham acesso às informações escola-
res a qualquer hora e em qualquer
lugar.
Por exemplo, se uma aula é
disponibilizada na plataforma, é ne-
cessário que tenha possibilidade re-
alizar o download do material, dessa
forma, o aluno poderá se dirigir até
uma biblioteca pública, usar a inter-
net para fazer o download da aula, e
depois assisti-la em casa.
Por fim, devemos elevar nosso
pensamento a mundo de opções que
os aluno através da comunicação di-
gital tem de estar cursado uma facul-
dade de seu interesse, não ficando
atrelado somente o que é ofertado
pelas instituições que pertence ao
mesmo local de moradia. Portanto,

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EDUCAÇÃO E TIC’S

4. Referências Bibliográficas
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