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Acadêmicos:
SUMÁRIO
A. . .......................................................................................................................................................5
B. ........................................................................................................................................................5
A. ........................................................................................................................................................6
B. ........................................................................................................................................................7
C. ........................................................................................................................................................8
A. . .....................................................................................................................................................10
B. . .....................................................................................................................................................11
C. . .....................................................................................................................................................12
D. . .....................................................................................................................................................12
E. . .....................................................................................................................................................13
F. . .....................................................................................................................................................15
G. ......................................................................................................................................................17
5. (4,0 PTS) IMAGINE UMA VIGA DE 40 CM DE ALTURA FORMADA POR BLOCOS CERÂMICOS
DE PAREDES VAZADAS, DE FBK = 6,0 MPA E DE MODULAÇÃO 15X30 CM, SOBRE UM VÃO DE
210 CM E APOIOS DE 30 CM DE COMPRIMENTO EM AMBAS AS EXTREMIDADES. CONSIDERE
CARREGAMENTO DISTRIBUÍDO DE 15 KN/M. .....................................................................................19
A. . .....................................................................................................................................................19
B. . .....................................................................................................................................................19
C. . .....................................................................................................................................................19
REFERÊNCIAS: ........................................................................................................................................20
1. (2,0 pts) Quanto ao comportamento de edifícios em Alvenaria Estrutural sob ação
lateral:
a. Explique por que consideramos as lajes como diafragmas rígidos para analisarmos
a distribuição de esforços devidos a, por exemplo, a ação do vento.
Os diafragmas rígidos são elementos cuja rigidez é extremamente maior do que as dos
outros, sendo assim, o elemento é infinitamente rígido no seu plano. Nos edifícios de alvenaria
estrutural, as paredes exercem dupla função (estrutural e arquitetônica), sendo assim, é
comum a presença de aberturas (janelas e portas). As características dessas paredes
influenciam no comportamento estrutural da edificação. Considera essa duplicidade de
funções exercidas pelas paredes, comumente finas, com seção aberta e de pórtico espacial,
vigas com ou sem resistência à torção as lajes são consideradas como diafragmas rígidos.
Segundo SABBATINI (1984), as lajes têm como funções: transmitir as ações horizontais às
paredes de contraventamento; servir de ligação entre as paredes dos pavimentos, fornecendo
monolitismo ao conjunto e conferindo enrijecimento ao edifício como um todo. Ou seja, a laje
considerada como diafragma rígido, irá conectar as paredes de contraventamento,
assegurando que a posição relativa entre cada parede não será alterada sob ação lateral. Visto
isso, o dimensionamento dessas paredes tende a ser "auto equilibrável'.
5
permitido desconsiderar a parcela de cisalhamento. Já em edifícios menos esbeltos a
relevância ao deslocamento em relação ao cisalhamento é maior.
A rigidez é inversamente proporcional aos deslocamentos (∆), os quais são calculados pela
equação:
𝐹𝐹. ℎ3 𝐹𝐹. ℎ
𝛥𝛥 = + 𝜆𝜆 = 𝛥𝛥𝑓𝑓 + 𝛥𝛥𝑐𝑐
3. 𝐸𝐸. 𝐼𝐼 𝐴𝐴. 𝐺𝐺
1
𝑅𝑅 =
𝛥𝛥
Onde: A = Àrea da seção transversal da parede.;
G = Módulo de elasticidade transversal = 0.4E;
λ = Fator de forma da seção (seção retangular, λ=1.20);
h = Altura do edifício;
R =Rigidez da parede;
∆f = Parcela do deslocamento devido à flexão;
∆c = Parcela do deslocamento devido aos esforços cortantes.
2. (2,0 pts) Acerca dos efeitos de segunda ordem global nos edifícios em Alvenaria
estrutural:
a. Do que se trata o efeito de segunda ordem global? Como ele afeta a estabilidade
dos edifícios?
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Segundo NBR 6118-2014 no seu capítulo 15 “ Os efeitos de 2ª ordem são aqueles que
se somam aos obtidos numa análise de 1ª ordem, quando a análise do equilíbrio passa a ser
efetuada considerando a configuração deformada da estrutura”, ou seja os efeitos de 2ª ordem
são os efeitos adicionais obtidos ao analisar a estrutura em seu estado deformado.
Existem 3 formas de avaliar a relevância dos efeitos de 2ª ordem numa estrutura, são
eles o parâmetro alfa, coeficiente gama z e o processo p-delta. Quanto mais esbelta for a peça,
maior será a importância de sua consideração. Na determinação desses efeitos deve ser
considerado o comportamento não linear dos materiais. A NBR 6118:2004 no item 15.3
estabelece um limite de esbeltez abaixo do qual se podem desconsiderar os efeitos locais de
2ª ordem.
Os efeitos de segunda ordem, em cuja determinação deve ser considerado o
comportamento não linear dos materiais, podem ser desprezados sempre que não
representarem acréscimo superior a 10% nas reações e nas solicitações relevantes na
estrutura
Como ele afeta a estabilidade dos edifícios?
A análise da estabilidade global da estrutura de um edifício avalia a resposta da mesma
em relação aos efeitos de segunda ordem. Estes são efeitos adicionais à estrutura, que são
gerados a partir de sua posição deformada e que tendem a desestabilizar a edificação. A
estabilidade global da edificação é influenciada por diversos fatores, como as ações externas
(forças devido ao vento, peso próprio da estrutura e sobrecargas), sua altura e esbeltez, a
rigidez de seus elementos e as ligações entre si, etc.
O efeito de segunda ordem irá afetar no aumento do deslocamento da estrutura,
provocando também o aumento do momento em determinados pontos. Os resultados dos
esforços e deslocamentos, assim calculados, podem convergir para um valor limite para que
a estrutura seja considerada estável.
b. Como verificamos se uma estrutura pode ser considerada indeslocável (ou de nós
fixos)?
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Segundo a NBR 6118 (ABNT, 2014), os parâmetros de instabilidade possuem a
capacidade de verificar a possibilidade da dispensa das considerações dos esforços de
segunda ordem, em outras palavras, apontam se a estrutura deve ser classificada como de
nós fixos, sendo assim dispensados cálculos mais rigorosos, ou de nós móveis, onde deve-se
analisar os efeitos globais de segunda ordem
O item 15.4.2 da NBR 6118:2014 permite classificar as estruturas da seguinte maneira:
As estruturas de nós fixos são aquelas em que os efeitos globais de segunda ordem
são inferiores a 10% dos efeitos de primeira ordem, caso contrário são consideradas de nós
móveis.
c. Por que devemos reduzir a rigidez dos elementos estruturais para o Estado Limite
Último e não para o Estado Limite de Serviço?
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3. (2,0 pts) Explique sucintamente como funcionam os três modelos de concepção
estrutural apresentados na Unidade 5 do curso e quais as principais diferenças entre
eles (por exemplo, vantagens e/ou desvantagens).
Os três modelos discutidos foram: Parede isolada em balanço com torção, Parede
isolada em balanço sem torção e parede associada em pórtico sem torção.
• Parede isolada em balanço com torção e Parede isolada em balanço sem torção:
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direções, boa concepção estrutural, menor custo em relação ao modelo de pórticos e
considera a torção, apresentado resultados mais eficientes.
Desvantagens – Paredes isoladas em balanço com torção: Não considera
corretamente a deformação por cisalhamento.
São indicados para projetos estruturais de edifícios altos, podendo ser usados
para edifícios com até cerca de 40 andares. É comum a utilização de núcleos de
concreto armado, que tem a finalidade de enrijecer os edifícios, tornando-os aptos a
resistir às ações horizontais neles atuantes e a garantir uma adequada estabilidade
global. Os nós da estrutura de contraventamento são móveis, pois é impossível a
imobilidade completa, entretanto, seus deslocamentos são desprezáveis.
multiplicando a área total da planta por 10 kN/m2 para carga permanente e por 2
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área do pavimento tipo 136,63 m²
Fórmulas:
Cargas:
Gk x área
Qk x área
cargas totais por pavimento kN/m²
carga Gk + Qk
BLOCO CERÂMICO parede maciça e BLOCO CERÂMICO parede vazada = (14 x 29 cm)
BLOCO CERÂMICO
BLOCO CERÂMICO parede
Cargas total por parede vazada
PAVIMENTO Z(m) maciça (MPA)
pavimento MPA (MPA)
fbk fpk fbk fpk
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c. De acordo com a altura de seu edifício, calcule a força lateral devido ao
desaprumo. (caso seu grupo não saiba ou não tenha conhecimento da altura do
edifício referente à planta, considere um edifício de 6 pavimentos).
1/40 *H
𝜑𝜑 ≤
PAVIMENTO Z(m) 1/ 100 V H
1/40*16,80
𝜑𝜑 ≤ 1/ 100
Pavimento 01 2.80 V16,80
Pavimento 06 16.80
𝑒𝑒 = 𝐻𝐻 × 𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠𝑠 ≅ ℎ × 𝜑𝜑
16,80 *
e= 0,001488 e= 0.0249984
P=Gk+QK
P=1000+200 P=1200 kN
𝐹𝐹 = 𝑃𝑃𝑃𝑃
𝐹𝐹 = 1200*0,001488 1.7856
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Fórmulas:
Vk = V0xS1xS2xS3
q = 0,613Vk²/1000
Fa = CaxqxAe
Dados do Projeto
V0 (m/s) = 30
S1 = 1
Categoria do terreno IV h 16.8
Classificação da ed. B L1 14.45
S3 = 1 L2 10.5
(hxL1XL2) = 2548.98 h/L1 1.16
L1/L2 = 1.376 ca 1.15
TOTAL 20,880
Verificação de yz
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ELS - Verificação do deslocamento máx.
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Cálculo da força devida ao vento mais força devido ao desaprumo
Desaprumo Forças
PAVIMENTO Z (m) ca=1,20
KN pav horizontais
ca*q*A
01.
2.80 14.56 0.1279 14.69
02.
5.60 15.34 0.1279 15.47
03.
8.40 16.95 0.1279 17.08
04.
11.20 17.79 0.1279 17.92
05.
14.00 19.08 0.1279 19.21
06.
16.80 9.98 0.1279 10.11
01.
1 0.365 0.6777 2.80 14.69 9.95 4.15 0.59
02.
2 0.152 0.2822 5.60 15.47 10.48 2.96 0.62
03.
3 0.0216 0.0401 8.40 17.08 11.57 3.27 0.68
04.
0.5386 11.20 17.92 12.14 3.43 0.72
05.
14.00 19.21 13.02 3.67 0.77
06.
16.80 10.11 6.85 1.93 0.41
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Cálculo da força lateral e momento por parede
01. 2.80 14.69 9.95 4.15 0.59 64.02 19.40 3.79 606.26 174.84 35.88
02. 5.60 15.47 10.48 2.96 0.62 54.07 15.26 3.20 425.86 120.18 25.20
03. 8.40 17.08 11.57 3.27 0.68 43.59 12.30 2.58 286.51 80.86 16.96
04. 11.20 17.92 12.14 3.43 0.72 32.01 9.03 1.89 164.46 46.41 9.73
05. 14.00 19.21 13.02 3.67 0.77 19.87 5.61 1.18 74.83 21.12 4.43
06. 16.80 10.11 6.85 1.93 0.41 6.85 1.93 0.41 19.19 5.42 1.14
DADOS
R= 0.875
ym= 2
Vk = 40 m/s Yf = 1.4
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De acordo com a De acordo com a
letra B letra f
BLOCO
L
PAVIMENTO Z(m) CERÂMICO Fa Para Fvk
parede maciça Mk
(MPA)
fbk fpk P1 P2 P3
606.26 0.35+0.5
3.08 2.3 1.2
Pavimento 01 2.80 18.00 10.80 12.60 x 𝜎𝜎≤ 1,7
Fvk
Verificação de cisalhamento (não armada) condição
(Mpa)
PAVIMENTO
parede 1
parede 1 parede 2 parede 3 se parede 1 parede 2 parede 3
- 2-3
Verificação a Flexo-Compressão
Cálculo das tensões
𝜎𝜎 Gk 𝜎𝜎 Qk
𝜎𝜎 inf. (kN/m²)
(Mpa) (Mpa)
PAVIMENTO
parede parede
parede 1 parede 2 parede 3
1 - 2-3 1 - 2-3
𝜎𝜎 Gk = 𝐺𝐺𝐺𝐺/𝑡𝑡
𝜎𝜎 Qk = Qk/t
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𝜎𝜎 inf. = My/ I
136 ≤ 125.00
Não ok. Precisa armar
Resistência de projeto (kN/m²)
Verificação à compressão
Pavimento 01
Combinação 1 (Vneto 0.045 ≤ 1 OK
como VPA)
Combinação 2 0.047 ≤ 1 OK
5. (4,0 pts) Imagine uma viga de 40 cm de altura formada por blocos cerâmicos de
paredes vazadas, de fbk = 6,0 MPa e de modulação 15x30 cm, sobre um vão de 210
cm e apoios de 30 cm de comprimento em ambas as extremidades. Considere
carregamento distribuído de 15 kN/m. (Anexo)
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Referências:
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