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DESCOMPLICADA
ORIENTADORES:
Maria Goretti Fernandes
COLABORADORA:
Izabela Souza da Silva.
CRÉDITOS:
O presente e-book foi elaborado como parte das atividades da disciplina
Fisioterapia em Saude do Trabalhador e Ergonomia, ministrada pela Profª
Drª Maria Goretti Fernandes, com docência na Universidade Federal de
Sergipe (UFS).
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Amanda Gama dos Santos
Vamos relembrar!
Ergonomia - disciplina científica relacionada ao entendimento das interações
entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas e à aplicação de
teorias, princípios, dados, métodos e projetos a fim de otimizar o bem-estar
humano e o desempenho global do sistema homem-máquina-ambiente
(VECCHI; SANTIAGO, 2013).
Saiba mais!
O desempenho produtivo de uma empresa depende das condições
ergonômicas que ela disponibiliza, procurando reduzir a fadiga, estresse,
erros e acidentes; proporcionando confiança, satisfação e saúde aos
trabalhadores e que as atividades sejam executadas com mais motivação
e empenho, conforto e melhoria nas comunicações entre os membros da
equipe e dos gerentes de processo.
(DUL, 2004; BARBOSA, 2016).
Prestar consultoria;
Avaliar condições ergonômicas;
Avaliar qualidade de vida no trabalho;
Estabelecer a causa cinesiológica funcional;
Participar da elaboração de programas;
Adequar os locais de trabalho às habilidades do trabalhador;
Aplicar ginástica laboral;
Ensinar e corrigir o modo operatório laboral;
Implementar cultura ergonômica;
Elaborar e avaliar processos seletivos;
Emitir laudos.
Saiba mais!
A norma regulamentadora (NR-17), visa estabelecer
parâmetros que permitam a adaptação das condições
de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, proporcionando conforto, segurança e
desempenho eficiente.
E agora vem aí a blitz ergonômica. Ei! Mas antes: pare, atenção e siga! Aproveite o
trajeto, ele foi feito especialmente para você.
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Capítulo 2
BLITZ ERGONÔMICA
Abnael Nunes Santos
Blitz Ergonômica
Uma das formas de prevenir doenças ocupacionais é a adoção de práticas ergonômicas.
Nesse sentido, a blitz postural ou ergonômica faz parte de um conjunto de orientações que
visam conceber e planejar o ambiente de trabalho, respeitando o fluxo de produção e as
características físicas do indivíduo, bem como fazer adequações no posto de trabalho,
quando necessário (ROTHSTEIN et al., 2013).
Todas as orientações são desenvolvidas respeitando os preceitos da ergonomia, ajudando
a reduzir o aparecimento de lesões que impactam diretamente na qualidade de vida do
funcionário.
Importância do E-book !
Algumas medidas simples podem evitar longos
períodos de desconforto e dor. Pensamos
nesse E-book como forma de contribuir na
prevenção das disfunções relacionadas ao
trabalho, ajudando você, fisioterapeuta, a
identificar potenciais riscos à saúde do
trabalhador.
VAMOS AS DICAS
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Cadeira
Para realizar o ajuste da cadeira, basta utilizar a alavanca localizada à direita, logo abaixo do
assento. Elevando-se a alavanca, poderá aumentar ou diminuir a altura do assento. Ao puxá-
la lateralmente, ajustará a inclinação de seu encosto (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Ajuste a altura de forma que a coxa se mantenha paralela ao solo, com uma angulação
do joelho de cerca de 90º (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
É fundamental que seus pés fiquem completamente apoiados no solo. Para isso, pessoas
mais baixas podem necessitar de um apoio para os pés (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
A inclinação da cadeira deve ser ajustada de forma que o encosto permaneça levemente
inclinado para trás, em uma inclinação de 90º a 110º. Deve ser colocada inicialmente na
posição de 90º e inclinada lentamente para trás, até encontrar uma posição de melhor conforto
ao trabalhador (SENADO FEDERAL, 2015).
Algumas cadeiras possuem apoio de braços com regulagem lateral e de altura. O ajuste inicial
deve ser de forma que o apoio permaneça o mais próximo possível do corpo. Depois regule a
altura de forma que o cotovelo forme um ângulo de 90 graus, com o antebraço apoiado
(SENADO FEDERAL, 2015).
Mesa
As mesas geralmente não possuem regulagem de altura. Esse ajuste é realizado com a
correção da altura da cadeira e, para alguns casos, apoio para os pés. A região abaixo das
mesas deve ficar livre (sem fios, cabos, CPUs), para que se possam movimentar os pés
livremente (SENADO FEDERAL, 2015).
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Monitor
O monitor deve estar centralizado à visão do usuário. Caso esteja deslocado para um dos
lados, mesmo que levemente, obrigará o trabalhador a realizar frequentes rotações de
cabeça, muitas vezes imperceptíveis, que poderão trazer sérios problemas em
médio/longo prazo (SENADO FEDERAL, 2015).
Teclado
O teclado deve estar centralizado com o monitor. Caso o trabalhador digite textos na maior
parte do tempo, deve-se centralizar o teclado com base na letra H. Caso o mesmo utilize com
maior frequência o teclado numérico, ajuste-o para a mão dominante. Uma alternativa é a
utilização de um miniteclado numérico separado (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Não mantenha as mãos no teclado por muito tempo. No máximo a cada 50 minutos, utilize o
apoio de braços da cadeira para descanso (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Mantenha o seu punho em posição neutra, tal como na figura abaixo (JUSTIÇA FEDERAL,
2015).
Digitação
A Norma Regulamentadora Nº 17, do Ministério do Trabalho, estabelece a realização de uma
pausa de 10 minutos a cada 50 minutos de digitação, para quem trabalha com entrada de
dados; coloca, também, um máximo de 8.000 toques no teclado por hora de digitação
(JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Caso seja utilizado algum material para leitura enquanto digita, posicione a sua frente, levando
o teclado para diante e colocando abaixo dos olhos, ou posicione logo depois do teclado, entre
este e o monitor. Caso o trabalhador tenha que flexionar a cabeça excessivamente, procure
colocar um apoio de leitura ou ajustar o material em cima de outras pastas, na intenção de
elevar o que for lido e não precisar sobrecarregar a coluna cervical (JUSTIÇA FEDERAL,
2015).
Deve ser evitado ao máximo ter que rodar a cabeça para ler documentos que irá digitar. Essa
rotação, em médio/longo prazo, poderá trazer sérios danos para a região cervical (SENADO
FEDERAL, 2015).
Mouse
Durante a utilização do mouse, deve-se evitar a manutenção do punho em extensão, flexão ou
desvios laterais. Além disso, o cotovelo deve ser mantido apoiado (SENADO FEDERAL,
2015).
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A região ao redor deve estar livre para que o movimento
não precise adaptar-se ao espaço. Posicione o mouse
dentro do espaço da largura do ombro. Além desse
espaço, a musculatura chegará mais rapidamente à fadiga
(SENADO FEDERAL, 2015).
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Para aqueles que utilizam o mouse com muita frequência, é importante que alternem a
mão de manuseio do equipamento de tempos em tempos. Apesar da dificuldade inicial de
coordenação motora, será essencial para prevenir problemas futuros (SENADO FEDERAL,
2015).
Organização
Uma boa organização da mesa de trabalho, com espaços livres para movimentar os braços e
operar o mouse, sem fios e cabos embaixo da mesa, e com bom posicionamento dos
equipamentos, é essencial não só para a prevenção de doenças ocupacionais, como também
para a motivação e satisfação do profissional com o seu ambiente de trabalho (SENADO
FEDERAL, 2015).
Aqueles objetos de uso frequente devem ser posicionados bem próximos, ao alcance das
mãos, de forma que não necessitem de movimentos da coluna vertebral para serem
alcançados. A repetição de movimentos forçados para atender um telefone, por exemplo,
pode ser muito prejudicial (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Assim, organize a mesa para que esses equipamentos fiquem ao alcance. Aqueles de uso
esporádico devem permanecer mais distantes. A impressora é um bom exemplo de
equipamento que geralmente não precisa estar sobre a mesa de trabalho, liberando espaço
para a organização dos demais instrumentos (JUSTIÇA FEDERAL, 2015).
Esses ajustes são simples e rápidos de serem feitos. Defina quais são os objetos e
equipamentos mais utilizados e mantenha o ambiente de trabalho organizado (JUSTIÇA
FEDERAL, 2015).
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Postura
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Que tal executar a blitz ergonômica após apresentação do conteúdo exposto?
Saiba mais!
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Agora você poderá implementar ao seu conhecimento sobre a NR-17 com
leituras sobre a norma ABNT NBR ISO 9241-171:2018 - Ergonomia da interação
humano-sistema, parte 171: que visa fornecer orientações sobre acessibilidade
de software, elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Ergonomia da
Interação Humano-sistema (ABNT/CEE-126) (“ABNT - Ergonomia da interação
humano-sistema - Parte 171”, 2019). Além disso, ABNT NBR nos fornece
informações a respeito dos requisitos ergonômicos para o trabalho com
dispositivos de interação visual – que se refere a parte 11: Orientações sobre
usabilidade, adoção da ISO 9241-11:1998; e parte 12: Apresentação da
informação, adoção da ISO 9241-12:1998.
Já, a ABNT NBR ISO 9241-11 define usabilidade e explica como identificar a
informação necessária a ser considerada na especificação ou avaliação de
usabilidade de um dispositivos de interação visual em termos de medidas de
desempenho e satisfação do usuário (“ABNT Catalogo”, 2019).
Por outro lado, ABNT NBR ISO 9241-12 complementa a parte 11 fornecendo
recomendações ergonômicas para a apresentação de informação e propriedades
específicas de informações apresentadas em interfaces gráficas e textuais
usadas para tarefas de escritório (“ABNT Catalogo”, 2019).
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Anotações gerais
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Anotações gerais
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CONCLUSÃO
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Capítulo 3
APLICATIVOS
ERGONÔMICOS PARA
SMARTPHONES
Jadson Rodrigues Santos
Pessoal, já vimos vários conceitos sobre Ergonomia até agora, mas vamos relembrar mais
esse trecho:
Dessa forma, não podemos esquecer de aliar a tecnologia com o conhecimento das técnicas
ergonômicas. Então por que não começar pela moda do momento: aplicativos para celular!
Já vou parar de enrolação e ir direto ao assunto. Aproveita essa lista de 6 aplicativos
específicos para auxilio profissional na análise ergonômica e mais 7 aplicativos com foco em
gestão empresarial, comunicação e ferramentas para atividades básicas ligadas a ergonomia.
Todos estão disponíveis gratuitamente para Android na loja Google Play.
SBN Ergo+
Ergo/IBV Tool
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Doutores da Postura
Outro aplicativo interessante. Produzido por estudiosos do Brasil, tem foco na ergonomia e
em atuação preventiva.
A proposta do aplicativo é reunir conhecimento de diversos profissionais da área, e sinaliza
sobre a atuação preventiva em relação a ergonomia no trabalho. O aplicativo possui
programas específicos, equipe personalizada, monitoria do seu desempenho, profissionais
de outras áreas da saúde, consideração da Norma Regulamentar 17, entre várias outras
funções!
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Trello: gerenciamento de projetos
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WhatsApp: troca de mensagens
Break Pro
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Anotações gerais
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Anotações gerais
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CONCLUSÃO
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Capítulo 4
DESMISTIFICANDO
QUESTIONÁRIOS DE
AVALIAÇÃO
Caroline Oliveira Gois
Se liga na definição abaixo!
Questionário é uma técnica de investigação composta por um conjunto de questões
apresentadas por escrito às pessoas, tendo por objetivo o conhecimento de opiniões,
crenças, sentimentos, interesses, expectativas e situações vivenciadas(CHAER; DINIZ,
2011). É feito para gerar dados necessários para verificar se os objetivos foram
atingidos(CARMO, 2013; CHAER; DINIZ, 2011).
Se liga na informação
O trabalho constitui-se como um núcleo ao redor do qual o indivíduo
se constrói e organiza sua vida pessoal. Sendo que, para o
desenvolvimento de uma atividade de trabalho são necessários
subsídios, como condições de trabalho. As condições de trabalho são
definidas como um conjunto de fatores determinantes da conduta do
trabalhador (colaborador). Esses fatores são compostos por roteiro,
formalização das tarefas a executar e por características pessoais
dos colaboradores, tais como intelectuais ou de personalidade.
(STRABELI; NEVES, 2015).
Você já utilizou algum tipo de questionário ao realizar avaliação das condições ergonômicas
em seu posto de trabalho?
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Se liga na informação
De acordo com Strabeli et al. (STRABELI; NEVES, 2015) as estatísticas
de acidentes e doenças nos ambientes laborais nos mostra a necessidade
da intensificação no conhecimento da ergonomia por parte de profissionais
e colaboradores como fator de extrema importância para as organizações
do trabalho.
Esse checklist é composto por uma sequência de sessões, que corresponde a cada um dos
tópicos acima. Sua interpretação se faz por meio das orientações abaixo.
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(Araújo; Antônio, 2014)
Por meio dele, você acompanhará as orientações técnicas quanto a caracterização de força de
alta intensidade, boa postura ao mover carga, esforço estático a serem considerados na
avaliação e outros que esse arquivo fornece. Esse questionário é interpretado por meio das
exigências do posto de trabalho, que consistem no somatório das pontuações das questões 1 a
10.
Após esta explicação, nas linhas abaixo nos conte o que você poderá implementar a
sua avaliação utilizando esse questionário:
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Se liga na informação
Fatores relacionados a satisfação com o trabalho e o desempenho no mesmo influenciam
tanto na qualidade de vida (QV), como na qualidade de vida no trabalho (QVT). Ambas
estão estreitamente relacionadas, sendo que a QVT está inserida, na QV Relacionada com
a Saúde (QVRS). E é por esse motivo, que a elaboração de instrumentos que mensuram a
qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho têm ganhado importância, com vista em
obter um instrumento capaz de avaliar a percepção dos trabalhadores em relação a
diversos aspectos relacionados aos ambientes nos quais estão inseridos. A QVT e QVRS,
são embasadas na QV propriamente dita. Além de tudo, a relação entre a QV e saúde,
proporcionou a sociedade a criação de um instrumento para medição da QV chamado
World Health Organization Quality of Life (WHOQOL-100), pela OMS. O WHOQOL-100
serviu de embasamento para futuros instrumentos de mensuração da Qualidade de Vida
no Trabalho, entre eles o QWLQ-78 desenvolvido por Reis Junior (2008).
(NETO, 2016).
As questões selecionadas deverão ser respondidas baseando-se nas suas duas últimas
semanas. Onde será circulado o número que melhor corresponde a sua realidade, pensando
apenas nas últimas duas semanas, conforme orientações abaixo:
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QUESTIONÁRIO BIPOLAR – AVALIAÇÃO DE FADIGA
Esse questionário visa avaliar o nível de fadiga dividindo-se em três momentos, sendo o
primeiro quando o colaborador inicia a jornada, o segundo na hora em que ele está saindo
para o almoço e o terceiro no final da jornada (BRANCO, 2019). No entanto, esse questionário
não se aplicar as seguintes condições:
1 - Funcionário com menos de 2 meses na função a qual está executando;
2 - Colaboradores que estão com quadro clínico de LER/DORT/lombalgia e/ou queixando-se
de dor;
3 - Colaboradores que retornaram de férias com menos de 3 semanas.
E para colaboradores que trabalham em esquema de rodízio (entre diferentes funções) para
que seja possível aplicar esse questionário de modo fidedigno é necessário que ele permaneça
na função a ser estudada por 3 dias consecutivos, sem rodizio entre eles, sendo o instrumento
aplicado no terceiro dia. Antes da intervenção, será explicado ao colaborador que no final do
terceiro dia o mesmo retomará as condições normais de rodizio em seu trabalho (BRANCO,
2019).
As orientações no quadro abaixo, serão dadas aos colaboradores para que possam responder
o questionário de forma mais adequada, se possível deixe-as acessíveis para auxiliar durante
o processo. Dê assistência a eles na hora de preencherem. Tire dúvidas!
(BRANCO, 2019)
Não permita que o colaborador veja o resultado da avaliação anterior entre os três questionários.
Além disso, conforme você pode ver, quanto mais para a direita, maior é a fadiga (BRANCO,
2019). Vale, salientar que se o colaborador cumprir hora extra no dia da aplicação do
questionário, você fisioterapeuta deverá aplicar o último questionário da sequência (o terceiro) no
final da hora extra(BRANCO, 2019).
Na próxima página estão as imagens dos questionários que você utilizará. Caso queira ter
acesso ao questionário para aplica-lo, clique aqui AVALIAÇÃO DE FADIGA.
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Questionário 1: Inicio da Jornada
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Questionário 2: No meio da Jornada
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Questionário 3: Ao final da Jornada
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Agora vamos aos critérios de interpretação desse questionário (BRANCO, 2019). Você
fisioterapeuta irá interpretar como:
- Fadiga acumulada – quando o primeiro questionário pontuar item 4, ou acima, nos seguintes
aspectos: dor nos músculos do pescoço, ombros, dor nos braços e quando ficar caracterizada
a continuidade das queixas ao longo da jornada; a marcação de item 4 ou superior ao início
da jornada nos itens cansado e produtividade comprometida depende de uma avaliação
melhor quanto às causas (BRANCO, 2019);
- Nível de fadiga – tomar como base o questionário do final da jornada;
- Ausência de fadiga: até 3 em cada um dos itens;
- Moderada – 4 ou 5 em algum dos itens (sendo que a pontuação inicial era menor que 3);
- Intensa – 6 ou 7 em algum dos itens;
- Há que se tomar alguns cuidados na interpretação do questionário quando o nível inicial
marcado em relação àquele item era de 3 ou 4. Nesse caso, tem se que interpretar se houve
um aumento da pontuação ao longo da jornada (BRANCO, 2019).
Agora você poderá aplicar seu questionário de forma simples e rápida. Espero que tenhamos
ajudado.
Chegamos ao fim da seção questionários e gostaríamos que nos descrevesse no quadro abaixo
o que achou de tudo isso.
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Anotações gerais
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Anotações gerais
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CONCLUSÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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