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https://www.advogadosinsolvencia.pt/mapa/letra-bancaria
https://www.infopedia.pt/$instituicoes-financeiras
https://clientebancario.bportugal.pt/pt-pt/o-que-sao-e-tipos-de-depositos
http://bdjur.almedina.net/citem.php?field=item_id&value=487869
http://www.dgsi.pt/jtrg.nsf/-/83912449B2D84CB3802580A0005B4FD8
Principais Funções de Uma Instituição Bancária
Entre as atividades realizadas estão transações bancárias, como empréstimos, investimentos e
financiamentos, entre outros serviços.
Títulos de Crédito
Um título de crédito é um documento que confere ao seu possuidor um direito de crédito. É
passível de transmissão e de negociação.
Qualquer título de crédito possui duas características: a independência (a sua validade não
depende da validade da operação que o originou) e a literalidade (o título vale pelo que tem
nele expresso).
Comecemos pelo cheque. Este é um meio de pagamento no qual uma entidade (o sacador)
emite uma ordem ao sacado (um banco) para que este pague a uma terceira pessoa (o
beneficiário) uma dada quantia. A principal componente de um cheque é o mandato puro e
simples de pagar uma quantia determinada.
A letra e a livrança apresentam algumas diferenças tais como: uma letra ser é uma ordem de
pagamento (dada pelo sacador ao sacado), enquanto uma livrança é uma promessa de
pagamento. Há ainda outras diferenças, embora menos importantes, como as relativas ao
avalizado (na letra, pode ser um qualquer interveniente e na livrança é sempre o subscritor) ou
ao número de intervenientes (que são três na letra - sacador, sacado e beneficiário - e apenas
dois na livrança - subscritor e beneficiário).
Por último, o extrato de fatura sendo aplicável a contratos de compra e venda mercantil a
prazo, sempre que não se utilizem letras.
Há vários tipos de títulos de crédito:
Literalidade - O título é literal porque sua existência se regula pelo teor de seu conteúdo. O
título de crédito se enuncia em um escrito, e somente o que está nele inserido se leva em
consideração; uma obrigação que dele não conste, embora sendo expressa em documento
separado, nele não se integra.
Pelo princípio da autonomia das obrigações cambiais, os vícios que comprometem a validade
de uma relação jurídica, documentada em título de crédito, não se estendem às demais
relações abrangidas no mesmo documento.