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Abstract: This paper reports the research and reflection on work related to
Freud and education, focusing on his personal history,
overcoming the master, and the relationship of concepts that can be applied in
understanding the educational process, from where we see
the fundamental relationship related affective motivation and overcoming results
Keywords: Freud, education, affection, results.
DESENVOLVIMENTO DA ANÁLISE
Independente do que for dito, é preciso deixar claro que está em jogo nas relações é a
“REALIZAÇÃO PESSOAL”. E para que não se perverta, a prioridade de satisfação segue a
um código para a vida em sociedade. Para apropriar-se deste código é necessário o processo de
humanização ou educativo, e neste processo firma-se um campo de interação e conflito. E é aí
que se encontra a tarefa da educação.
Freud também tem o mérito sobre a reflexão de o que é ensinar e o que é aprender, e a
relação ou conflito de interesse entre dois indivíduos em uma interação qualquer. Na educação,
a transferência motiva, da impressão de relação de partilha, gerando a confiança, que é propício
para um ensino eficaz (KUPFER, 1989).
No caso de Freud, o investimento emocional e intelectual de seus pais, que inclusive lhes
conferiram algumas vantagens dentro da própria casa (seletividade natural), como quando, por
exemplo, Freud ganha um quarto de estudos (ainda que minúsculo), na modesta casa de três
quartos para oito pessoas, e quando até os estudos de piano de sua irmã foram interrompidos
para não incomodar os estudos de Freud.
[…] – o fato é que, desde cedo, seus pais esperavam que se tornasse um
Tabela 01. Alguns mestres, motivos de aproximação, resultados e motivos do rompimento, experimentados por Freud.
Desta concepção, ainda existe algo a ser superado (subconsciente), Freud percebe que
deve compreender a relação inconsciente da transferência, que mistura as figuras pai e mestre.
E ao se tornar mestre de si mesmo não o fara ocupar o lugar de seu pai junto à mãe (complexo
de Édipo). Com a libertação, Freud torna-se multiplicador de uma gama de discípulos de
abrangência internacional. E alguns autores atribuem certo autoritarismo que leva ao
rompimento com alguns discípulos, quando da discordância ou novidades a ele apresentadas.
A história de Freud nesta ótica evidencia a relação razão emoção, que se confundem.
Quando a razão sobressai ele avança no trabalho intelectual. Quando a emoção sobressai ele
chega ao ponto de ruptura. Porém o final de sua história é surpreendente quando fica claro, que
ele sempre foi motivado pela emoção visceral da busca pela satisfação racional do seu trabalho.
Mas com a perda do neto, a revelação que nada mais lhe dá prazer ou sentido.
CONCLUSÃO
Com base nas referências e literatura, verifica-se o campo de convergência, onde impera
a concordância entre todos os autores e trabalhos consultados. E fica claro que a relação afetiva
com os pais é imperativa no que tange a “condução” para formação do indivíduo. Esta relação
afetiva continua no processo educativo se dá por transferência com o professor.
Sendo assim pode-se concluir que, o professor tem melhores resultados evitando
desgastes, se conscientemente criar o vinculo afetivo, valorizado e compreendido pelos
Referências:
BIDUTTE, Luciana de Castro. Motivação nas aulas de educação física em uma escola
particular. Psicol. Esc. Educ. (Impr.), Campinas, v. 5, n. 2, dez. 2001 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
85572001000200006&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 20 mar. 2011.