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1)a) Os dois textos foram escritos de uma forma bem solta e ao logo da leitura pode se

notar certa ansiedade pela parte dos personagens como por exemplo ‘’são inconstantes e
mudáveis, de ligeiro tudo aquilo que lhes tens por dificultoso...’’’ e o atual amante da Rita
Baiana era um mulato delegado, de corpo, e ágil como um cabrito.

b) Pretérito perfeito composto do subjetivo

c) Estabelece a relação de contraste.

2) Vem 2° pessoa do singular. Imperativo.

3) a) Os verbos estão no futuro do presente: pertencem, portanto, ao sistema do infectum


ou dos tempos imperfeitos, isto é, não concluídos.

b) fofocas difundem-se discretamente... seria a forma da frase na voz passiva sintética ou


pronominal, mantendo-se o verbo no presente do indicativo.

4) O presente do indicativo em “Liberdade só posso esperar” (presente momentâneo)


expressa noção de possibilidade, pois o texto sugere que

o eu-lírico –negro – ainda não havia conquistado a liberdade. Trata-se, portanto, da expressão
do desejo (volição) do eu-lírico. Já em

“Negro é a raiz da liberdade!”, tem-se na forma verbal “é” (presente universal) um caráter de
afirmação, de certeza, uma vez que a frase

traz uma constatação acerca da importância do negro na conquista da liberdade.

5) a) A definição de diminutivo apresentada na estrofe 3 é parcialmente pertinente porque


se restringe à caracterização da dimensão de seres concretos, atribuindo-lhes apenas um
tamanho inferior ao habitual. Desconsidera, portanto, outros usos do diminutivo, como
quando expressa afeto (tratar um filho adulto por “filhinho”), desdém ou desprezo (chamar de
“mulherzinha” uma que se despreza) ou ironia (classificar como “probleminha” uma questão
complexa).

b) O deslocamento consiste no emprego da palavra “idiotismo” com sentidos diferentes em


cada uma de suas ocorrências. Na primeira (penúltima estrofe), nomeia um fenômeno
linguístico, haja vista a definição apresentada e a relação de paralelismo que mantém, no
texto, com dois outros termos técnicos da Gramática: “barbarismo” e “neologismo”. Na
segunda (última estrofe), o contexto provoca o deslocamento de sentido: o termo “idiotismo”
migra do campo da Linguística para o da Psiquiatria, em que designa as incoerências, os
absurdos que caracterizam a fala de um imbecil.

6)a) No texto, podemos observar uma alternância do presente do indicativo – tempo


utilizado para demonstrar como as pesquisas com CTs estão na atualidade – com presente do
subjuntivo, futuro do subjuntivo e futuro do presente – tempos utilizados para demonstrar as
possibilidades futuras advindas das pesquisas com células-tronco.

b) “Embora reconheçam as possibilidades que essas células abrem para a medicina, fazem
questão de lembrar que ainda serão necessários muitos anos de estudos e testes até que elas
possam ser usadas em tratamentos rotineiros.” “Apenas quando tivermos muitos desses
estudos, controlados, realizados em vários centros de pesquisa, é que poderemos comprovar a
real eficiência da terapia com células-tronco.”

7) a) Podemos substituir "more" por "mora" do indicativo.


Quando utilizamos a forma do subjuntivo, a descrição adquire um tom mais brando, não tão
obrigatório, e um tanto menos específico, pode ser qualquer homem.

Já no trecho reescrito com a forma do indicativo, o tom se torna mais obrigatório e restrito,
parece que se procura um homem específico, apesar de o anúncio não enfatizar isso.

B) O requisito que se sobressai é o de que o homem precisa ter fé em Deus. O fato que nos
faz escolher essa opção é o de que esse requisito se repete no anúncio, aparece duas vezes.

8) Em “...não fora a intervenção do farmacêutico...”, o mais-que-perfeito está empregado em


lugar do imperfeito do subjuntivo. Trata-se de oração subordinada adverbial condicional em
que se acha omitida a conjunção se, cuja presença impediria a substituição efetuada: ...se não
fosse a intervenção do farmacêutico...

9) Pelo contexto, pode-se entender que o motivo das traças falarem desse modo é que elas
estão roendo a Bíblia, cuja linguagem apresenta verbos na segunda pessoa e uso exagerado do
pronome "vos" e "vosso".

10) "Como foi o seu dia?"


"Queria que fosse melhor!"

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