Apostila Coaching de Emagrecimento 2020

Coaching de
Emagrecimento
(Módulo PNL)
desenvolvimento humano
Formação em Coaching de Emagrecimento® v1 2020
Sumário
O PROBLEMA DA OBESIDADE ......................................................................................................................... 3
CAUSAS DA OBESIDADE NO BRASIL ............................................................................................................. 4
BOA FORMULAÇÃO DE METAS ....................................................................................................................... 6
PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................... 8
PLANO DE AÇÃO ............................................................................................................................................... 10
COACHING CORPORAL .................................................................................................................................... 13
COACHING ESSENCIAL ....................................................................................................................................14
CAUSA E EFEITO ............................................................................................................................................... 15
EXEMPLOS DE LADO EFEITO NO EMAGRECIMENTO .............................................................................. 16
SABOTADORES DO EMAGRECIMENTO ....................................................................................................... 17
LEVANTAMENTO DE CRENÇAS LIMITANTES 1......................................................................................... 27
LEVANTAMENTO AFIRMAÇÕES DE CRENÇAS LIMITANTES 2 .............................................................. 29
COMPLETE AS FRASES .................................................................................................................................... 30
INVESTIGAÇÃO SISTÊMICA ........................................................................................................................... 32
A COMIDA COMO SUBSTITUIÇÃO ................................................................................................................ 34
PARA CONSTELAR ............................................................................................................................................ 35
FUNIL DOS PADRÕES ....................................................................................................................................... 36
O QUE É A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA (PNL) ......................................................................... 37
RAPPORT ............................................................................................................................................................. 41
COMO SE ESTABELECE RAPPORT ................................................................................................................ 42
META MODELO.................................................................................................................................................. 43
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS – 1ª PARTE ........................................................................... 45
META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS - EXERCÍCIO 1 .................................................................... 47
META-MODELO – 1ª, 2ª e 3ª PARTES - EXERCÍCIO 4 ................................................................................... 58
RESUMO DOS PADRÕES DE META MODELO .............................................................................................. 62
MUDANÇA DE HISTÓRIA PESSOAL .............................................................................................................. 63
NÍVEIS NEUROLÓGICOS .................................................................................................................................. 65
(RE) ALINHAMENTO DE NÍVEIS NEUROLÓGICOS..................................................................................... 67
INOCULAÇÃO DO PENSAMENTO .................................................................................................................. 69
HIERARQUIA DE CRITÉRIOS .......................................................................................................................... 71
INTEGRAÇÃO DE CRENÇAS CONFLITANTES ............................................................................................. 73
PSICOGEOGRAFIA............................................................................................................................................. 76
REIMPRINT ......................................................................................................................................................... 78
PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE CRENÇAS ..................................................................................... 82
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................... 84
CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR........................................................................................................ 85
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A FAMÍLIA .......................................................................................................................................................... 86
PAI E MÃE ........................................................................................................................................................... 87
AS LEIS SISTÊMICAS ........................................................................................................................................ 89
A REVERÊNCIA .................................................................................................................................................. 92
A MORTE ............................................................................................................................................................ 92
SEGUNDO RELACIONAMENTO ...................................................................................................................... 94
A ADOÇÃO .......................................................................................................................................................... 94
O INCESTO .......................................................................................................................................................... 94
SOLUÇÕES .......................................................................................................................................................... 95
FRASES DE SOLUÇÃO ...................................................................................................................................... 96
CONSTELAÇÃO NO ATENDIMENTO INDIVIDUAL .................................................................................... 98
LEVANTAMENTO DO ESTADO ATUAL E DO ESTADO DESEJADO ........................................................ 99
SWISH PRAGMAGRÁFICO COM REIMPRINT E CONSTELAÇÃO (Robert Dilts/Todd Epstein) ............... 100
MAPEAMENTO CRUZADO............................................................................................................................. 101
PSEUDO ORIENTAÇÃO DO TEMPO ............................................................................................................. 103
SCORE DANÇANTE ......................................................................................................................................... 105
REIMPRINTING COM CONSTELAÇÃO ........................................................................................................ 106
PSICOGEOGRAFIA COM REMPRINT E CONSTELAÇÃO .......................................................................... 111
HIERARQUIA DE CRITÉRIOS COM REIMPRINT E CONSTELAÇÃO ...................................................... 114
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................. 116

O PROBLEMA DA OBESIDADE
A obesidade é considerada hoje uma doença crônica que provoca ou acelera o

desenvolvimento de muitas outras doenças e que causa a morte precoce.
Veja alguns dados a seguir:
• Considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos dez principais

problemas de saúde pública do mundo, a obesidade vem crescendo em ritmo
alarmante no Brasil.
fonte: www.reporternews.com.br
• Segundo a OMS a taxa de sobrepeso em adultos no Brasil já atingiu a marca de 54,1%

em 2014 e 7,3% entre crianças menores de cinco anos.)
• De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da

metade da população adulta brasileira está acima do peso. Pesquisas indicam que o
excesso de peso já atinge também uma em cada três crianças entre cinco e nove
anos de idade e um quinto dos adolescentes no país.
fonte IBGE

CAUSAS DA OBESIDADE NO BRASIL
85% das causas da obesidade no Brasil são de origens culturais, emocionais e

comportamentais, apenas 15% são consideradas de origem metabólica.
5%
10% 50%
50% alimentação não saudável
35% sedentarismo
10% hormônios
35% 5 causa genética

%

ESTRUTURA GERAL DO COACHING DE EMAGRECIMENTO
• Boas Vindas/Rapport
• Apresentação do Método
• Definição das Metas
• Questionários de causas emocionais

• Responsabilização do cliente
• Coaching essencial (opcional)
• Intervenções com técnicas nas causas emocionais

• Montagem e execução do Plano de ação
• Monitoramento e acompanhamento
• Mais intervenções quando necessário

BOA FORMULAÇÃO DE METAS
1. Qual resultado você quer? Quanto quer pesar e quando (Objetivo final)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
2. Escopo do processo:
• Quanto precisará emagrecer por semana para tal? Está disposto ou é melhor
ajustar a meta? (meta de emagrecimento)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
• O que precisa acontecer para isso?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
• O que precisa mudar na sua alimentação? (meta alimentar)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
• O que precisa mudar em suas atividades físicas? (meta de atividade física)
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
3. Procedimento de evidência:
Quais indicadores (de início, de meio e de final de processo) mostrarão que você
está evoluindo:
na meta alimentar? | |
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
na meta de atividade física? | |

Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
Ev.( )________ _______________________________________________________
na meta de emagrecimento semanal? | |
Ev.( )________________________________________________________________
Ev.( )________________________________________________________________
Ev.( )________________________________________________________________
4. Limitações:
O que te impede de atingir as metas? ou O que pode te impedir de atingir as metas?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
5. Ações necessárias:
. Para mudanças alimentares apropriadas
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
. Para o engajamento na atividade física apropriada
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
6. Histórico
Como era seu relacionamento no passado e como é hoje com:
.Mãe
________________________________________________________________
________________________________________________________________
.Pai
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
. Com seu peso
________________________________________________________________
________________________________________________________________
.Irmãos
________________________________________________________________
________________________________________________________________
7. Sofreu rejeição , trauma ou buylling?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
8. Como foi sua infância e adolescência?

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____________________________________________________________________

PERGUNTAS DE DESENVOLVIMENTO
Meta e Foco
• Qual resultado você quer ter?
• O que especificamente você quer alcançar?
• O que lhe parece mais urgente?
• O que seria o ideal?
• E o que você quer tirar desse nosso encontro?
• O que precisa acontecer?
• O que precisa mudar primeiro?
Geração de Possibilidades
• O que você precisa fazer? E o que mais?
• O que você já fez no passado que pode ser retomado?
• O que seria um milagre? Como ajudá-lo a acontecer?
• O que dá certo para outras pessoas que você pode copiar?
• Quais outras ideias você pode ter? Quais outras alternativas existem?
• Se você já soubesse a solução qual seria?
• Se você tivesse todas as capacidades do mundo para alcançar este objetivo, o
que você faria?
• Se você já tivesse alcançado este objetivo, o que você teria feito para chegar lá?
Plano de Ação
• De todas as ideias qual é a mais funcional?
• Então, o que você vai fazer a partir de agora para chegar lá?
• Qual o primeiro passo?
• Quais pessoas você precisa levar em consideração? Como?
• Qual o seu cronograma de ações? Quais sãos os prazos?

Gerenciamento de Obstáculos
• O que pode dificultar, te impedir?
• Que dificuldades podem surgir no meio do processo?
• Que fatores internos ou externos podem gerar dificuldades?
• Que pessoas podem ser afetadas? Isso trará problemas? Como resolver?
• O que mais está faltando? Quais outras ações são necessárias?
• Quais outras ações/comunicação podem ser necessárias?
• Quais outros obstáculos você pode esperar?
• O que é preciso fazer para resolver estes obstáculos? O que você fará?
• O que você fará então?
Revisão
• O que ficou de significativo desta nossa conversa?
• Resuma o que você vai fazer e quando?
• Até a próxima semana o que você já terá realizado?
• Como e quando vou ficar sabendo?
• Como está sua motivação para isto, seu nível de compromisso?
• Algo está faltando e precisa ser readaptado?
• Qual seria uma boa tarefa? Quando?
• Como posso ficar sabendo?
• (Adaptado do Treinamento “The Coaching Clinic” (Corporate Coach U))

PLANO DE AÇÃO

PLANEJAMENTO
1º Mês
2º Mês
3º Mês
4º Mês

1º Semestre
2º Semestre

COACHING CORPORAL
Para alcançar sucesso e brevidade em processos de emagrecimento, muitas vezes se faz
necessário uma reorganização alimentar e prática de exercícios físicos. Investigar e agir:
• Resolver a resistência à atividade física;

• Pesquisar e experimentar práticas físicas até escolher;
• Engajar no ritmo diário, com determinação e prazer;
• Resolvendo a resistência à alimentação saudável;

• Ter acompanhamento de nutricionistas;
• Se engajar na dieta com determinação e prazer

EXERCÍCIO - COACHING ESSENCIAL

1. O que em sua vida está incompleto?
2. O que você gostaria de realizar em sua vida para se considerar completamente

realizado (a)?
3. O que você faria se tivesse apenas seis meses de vida?
4. Se você tivesse todo o dinheiro que necessita, o que mudaria na sua vida e o que
não mudaria?
5. Quais são as três coisas mais importantes da sua vida?
6. E o que você decide fazer a partir destas reflexões?

CAUSA E EFEITO
Um dos principais fatores que impedem o desenvolvimento do ser humano é ele se
colocar do lado efeito da equação, do lado efeito da vida (vítima).
“Meu problema é o doce”
“Ah, se não fosse eu ter filhos... Se não fosse o governo... Se não fosse esse meu
salário etc... Quem sabe eu seria feliz...”
“Eu tenho que... eu não posso.... “
Sempre que você pensa ou diz frases como estas, você está se colocando do lado
EFEITO da vida, está se colocando como vítima das circunstâncias, desrespeitando e
subutilizando o imenso poder criativo e realizador que existe em você.
O segredo para o sucesso na vida é se colocar do lado CAUSA da equação. É você o

responsável por estar onde está e pode chegar aonde quiser desde que acredite e se
movimente para isso.
Evoluímos mais rapidamente na vida quando nos colocamos no lado CAUSA e

perguntamos:
“O que posso melhorar em mim que trará novos resultados para este tipo de
situação?”
“Qual postura ou palavras ou comportamentos que se eu tiver pode fazer uma
diferença positiva nesta questão ou relacionamento?”
Quando você se coloca no lado CAUSA você deixa de pensar “na minha vida as coisas
acontecem” para pensar “na minha vida eu faço as coisas acontecerem”. Você
assume a liderança de si mesmo e de sua própria vida.
Em uma situação desafiante, quando você muda seu comportamento os outros

envolvidos se comportam de modo diferente, consequentemente.
Exemplo:
Perguntar:
• O que você precisa desenvolver para lidar melhor com esta situação?
• O que você pode melhorar em você para conseguir?
• Quais comportamentos, se você desenvolver, poderão trazer mudanças?
• O que você quer fazer (ao invés de “tem que”)?
EXEMPLOS DE LADO EFEITO NO EMAGRECIMENTO
•“Eu adoraria comer tal alimento, mas não posso. ”

•“Eu teria alcançado o peso desejado há anos, se não existissem finais de semana. ”
“Este ano não vou tirar férias porque engordei tanto no ano passado que prefiro não
repetir a experiência de novo. ”
•“O dia foi tão estressante hoje que eu mereço comer X.”
•“Eu não fui à ginástica porque o tempo estava ruim. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque fiz um tratamento para engordar há 15 anos e
esse tratamento alterou meu metabolismo. Desde então, não consegui mais atingir
meu peso ideal. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque todas as pessoas da minha família são obesas;
portanto, eu tenho um problema genético. ”
• “Eu não consigo emagrecer porque que nasci gordo. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque trabalho muito e não tenho tempo para me
alimentar direito. ”
•“Eu não consigo emagrecer porque tenho crianças pequenas. ”
•“Obrigado (a) mas eu não posso estou de dieta. ”
•“Eu tenho que emagrecer. ”
•“Eu adoraria comer tal prato, mas tem tantas calorias e engorda tanto. ”

SABOTADORES DO EMAGRECIMENTO
Algumas das causas emocionais da obesidade estão relacionadas à compulsão,

padrões adquiridos em família, fuga afetiva e sexual, fuga da beleza, apego à
autoimagem atual, obtenção de prazer através da comida, resistência à atividade
física, válvula de escape contra emoções ou sensações desconfortáveis, rebeldia
contra padrões impostos pela sociedade, tentativa de se agradar presenteando-se
com comida etc.
Vejamos a seguir algumas causas emocionais da obesidade e técnicas que podem ser
aplicadas a cada uma delas.

Compulsão: A comida como compensação/preenchimento
1) Algo essencial faltando na atualidade
O sentimento de vazio advindo da falta de algo importante na vida de alguém pode

levá-lo a buscar o preenchimento deste espaço através da comida. Neste caso a
comida está representando este aspecto da vida.
Ex: propósito de vida, missão pessoal, realização profissional, realização afetiva e

sexual.
- Coaching de vida - Coaching Essencial

- Coaching de carreira - Técnicas variadas para trabalhar impedimentos
2) Algo essencial que faltou no passado
O sentimento de vazio, comum em compulsivos alimentares, pode ter origem no

sentimento de tristeza, insegurança ou desamparo causados pela falta do afeto de
alguém importante na infância como pai ou mãe ou mesmo irmão morto já falecido.
Também pode ser por falta de aleitamento materno.
Também existem pessoas que comem compulsivamente para preencher o

sentimento de vazio instalado em certa fase da vida (muitas vezes na infância)
quando a pessoa passou fome ou viveu o medo de passar fome. Também por saber
que seus ancestrais passaram por situações de guerra.
- Swish Pragmagráfico - Reimprinting

- Mudança de história pessoal - EFT (Emotional Freedom Technique)
- Constelação (Tomar para si o que faltou)

Padrões familiares / cultura
1) Comida como expressão do afeto familiar
Em pessoas cujas famílias cultivavam a comida e esta servia como objeto marcante
de expressão de amor a comida pode ficar relacionada com sentimento de afeto e,
portanto tornar-se âncora poderosa e “viciante”.
- Psicogeografia com a família hoje e no passado

- Constelação: devolver padrão
2) Biotipo, crenças ou comportamentos, como identidade grupal e código de

pertencimento
Em famílias de obesos, ser obeso pode significar fidelidade ao grupo e código de

pertencimento. Desta maneira pode-se seguir os pais, os irmãos, os avós, o cônjuge
etc.
- Constelação - Inoculação de Pensamento

- Níveis Neurológicos
3) Padrão: comer bastante para agradar aos pais
Pessoas que quando criança conseguiam admiração e afeto dos pais quando comiam
bastante.
- Reimprinting - EFT (Emotional Freedom Technique)

- Psicogeografia - Swish
- Constelação
4) Padrão: engordar para agradar aos pais
Pessoas que na infância conseguiam mais afeto e admiração de um dos pais quando
estavam gordinhas acima do peso.
- Reimprinting - EFT (Emotional Freedom Technique)

- Constelação - SCORE

Fuga afetiva e sexual
1) Problemas com o sexo oposto (medo, rancor etc.)
Pessoas com programações que produzem medo ou insegurança quanto a se

entregar para relacionamentos podem buscar segurança e proteção através do ato
de engordar, ficando com corpos menos atraentes ou infantis para diminuir risco de
flerte.
- Reimprinting - SCORE
- Psicogeografia - Constelação
- EFT (Emotional Freedom Technique)
2) Proteção de filhos
Pessoas, principalmente mulheres que cuidam sozinhas de filhos, podem engordar

para evitar atrair parceiros sexuais, com a intenção de proteger a infância dos filhos.
- Psicogeografia
- Reimprinting
- Constelação
3) Dificuldades sexuais
Pessoas com medo de viver a sexualidade ou com problemas de ordem sexual podem
manter corpo obeso para diminuir risco de atrair pessoas interessadas em sexo.
- Reimprinting
- Psicogeografia

Fuga da beleza
1) Medo do flerte
Pessoas com medo de chamar a atenção por medo de se perder ou por não conhecer
uma maneira confortável e funcional de colocar limites.
- Psicogeografia
- Instalação de capacidade
2) Medo da inveja
Pessoas que evitam chamar a atenção e causar inveja de pessoas próximas (amigos
ou familiares). Ou que mantêm esta programação oriunda de alguma fase da vida.
- Psicogeografia
- Instalação de crenças
- Inoculação de Pensamento
- Constelação
3) Medo do ciúmes
Pessoas que se mantém com sobrepeso para evitar serem atraentes, com isso evitam
disparar a insegurança ou ciúmes ou controle do cônjuge.
- Verificação e ajustes ecológicos

- Psicogeografia
4) Medo da vulgaridade
Pessoas que adquiriram a crença em algum momento do seu desenvolvimento de
que “ser atraente é ser vulgar”.
- Reimprinting
- Constelação

Apego à autoimagem atual
1) Identidade de gordo
Pessoas gordas que possuem constituição corporal antiga e que como tal não
conseguem se imaginar com corpo mais magro.
- Mapeamento cruzado - Painel

- Identificação e mudanças de crenças - Comprar a roupa ideal
- Se desfazer da roupa antiga preferida
2) Afeto pelo corpo como tal

Pessoas que desenvolveram carinho pelo corpo como tal e que, portanto se apegam
à sua forma física atual.
- Ancoragem
- Mapeamento cruzado
3) Ideia de tamanho = fortaleza

Pessoas que confundem tamanho (gordura) com força física ou saúde ou riqueza, e
que se sentem indefesos, fracos, menos saudáveis ou pobres quando mais magras.
- Reimprinting
- Níveis Neurológicos
Valorização excessiva do prazer através da comida
1) O prazer no topo da hierarquia de valores

Quando a comida é tida como um dos maiores prazeres e sentido na vida.
- Mapeamento cruzado - Constelação - Integração de Crenças

- Hierarquia de critérios - Swish Pragmagráfico - Inoculação do Pensamento
2) Crenças contrárias às dietas selecionadas

Pessoas que associam dietas à ideia de prisão ou controle externo.
- Inoculação de Pensamento - Hierarquia de critérios

- Mudança de História Pessoal - Reimprinting
Resistência à atividade física
1) Associação de atividade física à sofrimento, perda de tempo ou obrigação

Pessoas que associam os esforços naturais de atividades físicas à sofrimento, perda
de tempo ou controle externo.
- Mudanças de História Pessoal

- Hierarquia de critérios
2) Valorização da intelectualidade e negação da apologia ao corpo

Pessoas que valorizam o intelecto e desprezam o interesse dos outros pelo culto à
boa forma física.
- Integração de crenças
- Níveis Neurológicos - Painel
3) Propósito fraco ou insuficiente

Falta de paixão pelo objetivo. Pessoas com falta de crenças e valores que sustentam
as capacidades e os comportamentos necessários à realização de atividades físicas.
- Instalação de Crenças - Hierarquia de Critérios

- Futuro Atraente - Painel

Válvula de escape de emoções ou sensações desconfortáveis
1) Uso da comida como válvula de escape e quebra de estado

Pessoas que, para se livrar de sensações ou sentimentos desconfortáveis como
pressão do trabalho, ansiedade, tédio etc, se acostumaram a usar alimentos como
válvula de escape e forma de mudar um estado desconfortável.
- Reimprinting - SCORE
- EFT (Emotional Freedom Technique) - Níveis Neurológicos
Rebeldia
1) Rivalidade com a imposição da magreza

Pessoas que se mantém com sobrepeso para rivalizarem com a sociedade ou
familiares que valorizam magreza e aparência física.
- Reimprinting - Inoculação de Pensamento

- Psicogeografia - Constelação
Presente ou recompensa
1) Uso da comida como prêmio ou autoconsolo

Pessoas que desenvolveram o hábito de usar alimentos para se agradar ou para se
dar carinho ou para presentear-se. A ideia do hoje “Eu mereço” comer o que não
devo.
- Swish pragmagráfico - Inoculação do Pensamento

- Reimprinting

Magreza excessiva no passado
1) Fuga da magreza do passado

Pessoas que se acham feias quando estão magras por terem sido criticadas no
passado por excesso de magreza.
- Reimprinting
- Psicogeografia
Dificuldades em suportar o estranhamento dos outros
1) Dificuldades em suportar o estranhamento dos outros às mudanças

Pessoas que durante seu processo de emagrecimento acabam cedendo e voltando
atrás em seu processo de emagrecimento quando ouvem comentários de outras
pessoas tais como: - Come! Não precisa se privar! Está bem como está! Fica mais
bonita(o) mais gorda(o) etc.
- Psicogeografia
- Constelação

ESTRUTURA GERAL DO COACHING DE EMAGRECIMENTO
• Boas Vindas/Rapport
• Apresentação do Método
• Definição das Metas
• Questionários de causas emocionais

• Responsabilização do cliente
• Coaching essencial (opcional)
• Intervenções com técnicas nas causas emocionais

• Montagem e execução do Plano de ação
• Monitoramento e acompanhamento
• Mais intervenções quando necessário

LEVANTAMENTO DE CRENÇAS LIMITANTES 1
1. O que a comida significa para você? Por quê? E o que mais ela significa?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
2. O que te impede de ter o corpo que deseja? Por quê?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
3. O que você pensa normalmente sobre atingir o seu peso ideal? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
4. O que você pensa sobre sua condição atual? Por quê?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
5. O que faz com que você se mantenha com este problema? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
6. O que significa a comida para você? E o que mais? Por quê?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

7. Quais problemas o fato de ser magro (a) pode te trazer? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
8. O que você ganha se mantendo assim? Por quê?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
9. O que você acha de atividades físicas? E o que mais? Por quê?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
10. O que você acredita que mais te impede de emagrecer?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
11. O que faz com que as coisas fiquem do jeito que estão? Por quê?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

LEVANTAMENTO AFIRMAÇÕES DE CRENÇAS LIMITANTES 2
12. O que poderia dar errado ou o que você poderia perder ou dar errado se
conseguisse o que quer?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
13. O que poderia significar, de ruim, se você conseguisse o que quer?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
14. O que impede que as coisas mudem?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
15. Quais problemas mais poderiam resultar se você conseguisse?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
16. O que te impede de conseguir o que quer?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
17. Que deficiência pessoal faz com que não consiga?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________

18. O que sempre te impede, verdadeiramente, de ter êxito?

_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
19. O que está bom em se manter como está? No que está sendo útil? O que é
preciso preservar?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
20. Para quem, além de você, o estado atual pode estar sendo útil?
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
_________________________________________________________________
21.Pergunta direta para a mente inconsciente: Existe alguma parte aí dentro de

você que tenha alguma objeção?
___________________________________________________________________
___________________________________________________________________
COMPLETE AS FRASES
1) A comida para mim é __________________________________________________

_____________________________________________________________________
2) Comer é ____________________________________________________________
porque________________________________________________________________
3) Sobre ser gordo (a) meu pai pensava que _________________________________

______________________________________________________________________
4) Sobre ser gordo (a) minha mãe pensava que _______________________________

______________________________________________________________________
5) E isso teve os seguintes efeitos em mim ___________________________________

______________________________________________________________________
6) Se eu emagrecer eu vou _______________________________________________

______________________________________________________________________
7) Emagrecer pode me trazer os seguintes problemas __________________________

______________________________________________________________________
8) Emagrecer para mim é ___________________________________ porque _______

______________________________________________________________________
9) Fazer exercício é _________________________________________________ e

isso significa __________________________________________________________
10) Comer saudavelmente para mim é ______________________________ e isso

significa que__________________________________________________________
11) Para eu conseguir ter o corpo que desejo eu tenho que __________________
_____________________________________________________e isso significa que
_____________________________________________________________ porque
____________________________________________________________________
12) Emagrecer para mim é um problema porque ______________________________

______________________________________________________________________
13) Sempre acabo me mantendo neste problema que __________________________

______________e isso significa que _______________________________________

INVESTIGAÇÃO SISTÊMICA
1- Compulsão: Comida como compensação:

- O que a comida está representando/substituindo?
______________________________________________________________________
- O que está faltando na vida? O que você não está vivendo e que a comida pode
estar suprindo?
______________________________________________________________________
- O que ou quem lhe faltou no passado? (infância)

______________________________________________________________________
- Você teve a perda significativa de algo ou de alguém na infância?

______________________________________________________________________
- Pergunte-se: por que preciso reter?

______________________________________________________________________
2 – Padrões familiares ou culturais:

- Na sua família a comida estava ligada a afeto? Como?
______________________________________________________________________
- Pode existir alguma obrigação interna de seguir o padrão da obesidade de alguém

da família? De quem? Por quê?
______________________________________________________________________
- Pergunte-se: A quem posso estar ligado através deste padrão?

______________________________________________________________________
- Pergunte-se: Com quem estou vinculado através deste problema?

______________________________________________________________________
- Comer demais já agradou a alguém?
______________________________________________________________________
- Estar gordo já agradou a alguém?

___________________________________________________________________
3- Sexualidade e Afeto:
- Você vive plenamente sua sexualidade? Faz sexo com frequência?
______________________________________________________________________
- Você tem um parceiro amoroso (a)? O relacionamento vai bem?

______________________________________________________________________
- Você tem alguma dificuldade com relacionamentos de casal ou sexo? Evita isso? Por
quê? Como?
______________________________________________________________________
4- Beleza:
- Gerar atração nos outros pode ser problema?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
- Estar magra (o) pode gerar algum problema?

______________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________
- Colocar atenção em ficar magro e bonito te incomoda de alguma maneira? Por quê?
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A COMIDA COMO SUBSTITUIÇÃO

Quando você usa o ato de comer descontroladamente como prêmio ou compensação?
Momentos:
Você usa o ato de comer para se aliviar de sentimentos como ansiedade, pressão por
excesso de trabalho, tédio, outros?
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Quais alimentos ou situação fazem com que você perca o controle em excesso ou
compulsivamente?
Alimentos:
Situação:
VERIFICAÇÃO ECOLÓGICA

PARA CONSTELAR
O que faltou?
Quem faltou?
Quem eu magoo se eu emagrecer?
Quem eu incomodo se eu emagrecer?
Quem eu sigo com esse padrão?
A quem eu completo com isso?
O que eu compenso com isso?
A quem eu honro com isso?
Por quem eu faço isso?
De quem preciso ser oposto através disso?
Com quem eu rivalizo através disso?

FUNIL DOS PADRÕES
Avaliando todas as respostas até aqui, entre todas as frases que o cliente
respondeu, transcreva abaixo quais causas emocionais da obesidade foram
encontradas no cliente.
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O QUE É A PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA (PNL)
É o estudo do processo de pensamento humano, ou seja, estuda como construímos

nossos modelos subjetivos de mundo a partir da realidade objetiva e como estes
modelos subjetivos estabelecem as diretrizes para nossa interação com o mundo.
A PNL é o estudo da estrutura da experiência subjetiva. É também denominada como

o estudo da excelência humana, um modelo prático para conseguir excelência em
qualquer campo de interesse. Seus conceitos, sua metodologia e suas técnicas são
baseadas em estudos de pessoas bem sucedidas em muitas áreas diferentes.
Surgiu na Califórnia (EUA) no início da década de 70, com dois profissionais saindo a
campo para pesquisar a estrutura da excelência de alguns dos melhores terapeutas da
época. Estudando a estrutura profunda por trás do sucesso daqueles terapeutas, eles
organizaram suas descobertas e sistematizaram os resultados de sua pesquisa na
forma de modelos, técnicas e instrumentos dando o nome de Programação
Neurolinguística (PNL).

A PNL teve origem a partir do trabalho terapêutico, mas logo se percebeu que ela era
um modelo evolucionário que poderia ser aplicado a várias outras áreas. Hoje a
programação neurolinguística também é empregada em vendas, esportes, no ensino,
negócios e por pessoas que buscam seu desenvolvimento.
O nome Programação Neurolinguística se refere aos três componentes básicos na

formação da realidade subjetiva:
Programação Neuro Linguística

Neuro
Refere-se à maneira com que cada um
usa sua neurologia para traduzir a
experiência em processos de
pensamento, em nível consciente e
inconsciente, abrangendo a fisiologia,
corpo e mente. Todo comportamento é
resultado de processos neurológicos que
envolvem os 5 sentidos.
Linguística
Diz respeito ao uso da linguagem para
dar sentido a experiência, ao se
comunicar consigo mesmo e com os
outros. Padrões de linguagem
expressam como pensamos, o que
acreditamos sobre nós e sobre o mundo.
Programação
Faz referência às sequências codificadas
e padronizadas de pensamento e
comportamento, que provocam
resultados, sejam estes desejados ou
não. Com conhecimento e consciência
de programas já existentes, podemos
explorar suas estruturas e modificá-las.

♦ O MAPA NÃO É O TERRITÓRIO
1. Há uma diferença entre a realidade e a experiência de realidade de um indivíduo,

ou seja, entre Realidade Objetiva e Realidade Subjetiva. Toda pessoa desenvolve
um modelo individual e subjetivo do mundo. Os seres humanos constroem seus
modelos de mundo através da interação entre sistema nervoso e linguagem, este
modelo é formado a partir de tudo que se viveu e aprendeu durante a vida e do
que se traz como herança das origens e cultura. Em PNL chamamos este modelo
individual e subjetivo de mundo de MAPA “neurolinguístico” da realidade. Não
existe um mapa mais real ou verdadeiro que outro, ou seja, ninguém possui “o
mapa correto” da realidade. Os mapas mais efetivos são aqueles que oferecem
mais escolhas.
2. Não é o “território” ou a realidade objetiva que limita ou favorece as pessoas, mas
sim as escolhas percebidas como disponíveis a partir de seus próprios modelos de
mundo, através de seus mapas.
3. O significado de sua comunicação é o resultado que você obtém. O significado que
você pretende transmitir quando comunica pode não ser o significado recebido
pela outra pessoa, pois a pessoa vai usar seu próprio MAPA no processo de tentar
compreender o que está sendo dito.

RAPPORT
Para você estabelecer RAPPORT você poderá imitar, igualar-se, ajustar-se ou espelhar
o comportamento (verbal e/ou não verbal) de uma pessoa ou grupo.
Espelhar-se ou igualar-se é simplesmente manifestar-se como a outra pessoa se

manifesta. O espelhamento deve ser feito com discrição, elegância e sutileza, enfatiza
a importância de percepção de aspectos do comportamento da outra pessoa,
permitindo que você a encontre no modelo que ela tem do mundo.
Uma vez movendo-se junto, você pode testar se obteve RAPPORT “conduzindo”, isto
é, gradativamente mudando seu próprio comportamento e observando se a outra
pessoa o segue.
Para PNL RAPPORT é o processo através do qual se estabelece e se mantém a sintonia

consigo mesmo e com as outras pessoas.
O RAPPORT é uma maneira muito poderosa de cultivar um clima de confiança e

respeito nas interações humanas.
O RAPPORT é a base para uma comunicação eficiente, e a base para o desenvolvimento

de bons relacionamentos.

COMO SE ESTABELECE RAPPORT

As maneiras de se estabelecer RAPPORT são simples,
devem ser feitas imitando-se com elegância e sutileza o
comportamento de outra pessoa.
Expressões Faciais: Com elegância, levantar ou franzir sobrancelhas, apertar lábios,
enrugar nariz, movimento dos olhos.
Postura: Ajustar seu corpo para acompanhar sutilmente a postura da outra pessoa,
sentando-se ou levantando-se, cruzando braços ou pernas.
Gestos e Movimentos Corporais: Espelhar movimentos repetitivos ou característicos

da pessoa, balançar as pernas, mexer nos cabelos, piscar.
Qualidades Vocais: Perceber como a pessoa fala e acompanhar seu tom de voz,
volume, ritmo, pausas e timbres.
Frases Repetitivas: Utilizar as frases, expressões e até mesmo gírias que a outra
pessoa usa com mais frequência. Exemplo: né? Sabe?
Respiração: Respirar da mesma forma que a outra pessoa (ritmo lento ou rápido,
respiração profunda ou superficial). Obs.: se a pessoa estiver em um estado
inadequado para você, faça espelhamento cruzado.
Modelo de Mundo: Crenças, valores, preferências, prazeres, etc.
Espelhamento Cruzado: Usar um aspecto do seu comportamento para acompanhar

um aspecto diferente do comportamento do outro. Ex.: balançar suavemente a mão
no mesmo ritmo da respiração do outro, cruzar as pernas quando a pessoa cruza os
braços, etc.

META MODELO
No processo de comunicação as pessoas se utilizam de frases ou palavras que buscam
representar acontecimentos, sentimentos ou pensamentos.
Neste processo as pessoas sintetizam e empobrecem a comunicação, expressando de

forma parcial algo que é geralmente mais rico e detalhado.
Por outro lado, no processo de compreensão do que o outro está falando, a mente de
quem escuta precisará compor uma representação interna do conteúdo da
comunicação, onde haverá a tendência de generalizar, omitir e distorcer as
informações conforme seu próprio modelo de mundo.
O Meta Modelo é um sistema que organiza em categorias certos padrões de linguagem

e adota um conjunto de perguntas específicas para estes padrões. Foi desenvolvido
por Richard Bandler e John Grinder em 1975, e tem como objetivo esclarecer a
comunicação e enriquecer o modelo de mundo das pessoas. Ele é voltado para a
obtenção de informações específicas sobre a experiência de alguém permitindo assim
uma representação mais precisa da experiência, tanto para o sujeito que fala quanto
para seu ouvinte. O Meta Modelo desafia as omissões, distorções e generalizações
presentes na comunicação ou no modelo de mundo de quem comunica.

A comunicação é um processo que envolve basicamente duas estruturas:
ESTRUTURA SUPERFICIAL
PALAVRAS / FRASES ESCRITAS E FALADAS
Generaliza
Omite
Distorce
ESTRUTURA PROFUNDA
A REPRESENTAÇÃO COMPLETA DA EXPERIÊNCIA
META
MODELO
Interpretação Curiosidade

META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS – 1ª PARTE

RELATIVOS A INFORMAÇÕES QUE FALTAM
1. OMISSÃO SIMPLES (OS)

Um elemento-chave é deixado de fora da frase (datas, pessoas, lugares, formas, coisas,
etc).
A pergunta procura recuperar a informação omitida.
Exemplos Pergunta
Estou com raiva Está com raiva de quem? / do que?
Ele disse que iria fazer Disse a quem? / fazer o que?
Ela age como se estivesse com medo. Como especificamente ela age? / com medo
de quem/do que?
2. OMISSÃO COMPARATIVA (OC)

A ausência de um dos termos de comparação.
A pergunta procura explicitar a comparação (mais, menos; pior, melhor, pouco, muito)
Exemplos Pergunta
O meu trabalho no escritório é muito chato. Muito chato comparado a que?
Você escolheu a pior alternativa. Pior alternativa em relação a que?
Pior para quem?
Pior de acordo com quais critérios?
3. OMISSÃO DE ÍNDICES REFERENCIAIS (OIR)

Lugares, pessoas, fatos, coisas, etc… que foram introduzidos na frase, mas não
especificados.
A pergunta tem como objetivo especificar o que, quem o emissor está usando como
referência.
Exemplos Pergunta
As pessoas só pensam em si mesmas. Quem especificamente só pensa em si?
Algumas situações são Você poderia me contar que situações

constrangedoras. especificamente são constrangedoras?
Constrangedoras para quem?

4. VERBOS NÃO COMPLETAMENTE ESPECIFICADOS (VNE)

A pergunta busca especificar como aconteceu o processo.
Exemplo Pergunta
Meu chefe me agrediu. Como especificamente seu chefe a
(ofendeu/ insultou/ elogiou) agrediu?
5. NOMINALIZAÇÕES (N)
Quando falamos sobre uma ação ou processo como se fosse um objeto ou coisa.
O desafio consiste em resgatar o processo que está por trás da nominalização.
Exemplos Pergunta
É possível perceber o desenvolvimento do Em que exatamente o país está se
país. desenvolvendo?
O incidente criou um pânico generalizado. O que aconteceu exatamente?
Como as pessoas reagiram?

META MODELO – PADRÕES E PERGUNTAS - EXERCÍCIO 1
1. Omissão Simples (OS)

Ele ficou magoado.
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Ela prometeu e mais uma vez não cumpriu.
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Não quero mais me sujeitar àquele tipo de situação.
________________________________________________________________
2. Omissão Comparativa (OC)

Este novo projeto é o menos interessante.
________________________________________________________________
Este relacionamento é muito complicado.
________________________________________________________________
Organizar arquivos é a pior parte do trabalho.
________________________________________________________________
É melhor tomar uma atitude logo.
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3. Omissão de Índices Referenciais (OIR)

Colegas de trabalho são desagradáveis.
________________________________________________________________
É ruim viver em outras cidades.
________________________________________________________________
As atitudes dos adolescentes são irritantes.
________________________________________________________________
Deve-se desconfiar das pessoas.
________________________________________________________________

4. Verbos não completamente especificados (VNE)

Meu pai fica me fiscalizando.
________________________________________________________________
Quando alguém o provoca ele dá o troco sem pensar duas vezes.
________________________________________________________________
Conto com você para me ajudar.
________________________________________________________________
Eu sei lidar com esse tipo de agressão.
________________________________________________________________
Os coleguinhas implicam com o meu filho.
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5. Nominalizações (N)
Eu tenho algumas desilusões no meu casamento.
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A frustração da minha vida é não saber tocar um instrumento musical.
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Estou com grandes dificuldades para organizar meu orçamento doméstico.
_________________________________________________________________
O progresso da empresa depende da colaboração de todos.
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Tenho autoestima baixa.
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RELATIVOS A LIMITES NO MODELO DE MUNDO
1. OPERADORES MODAIS (OM)
a) de necessidade: (tenho que, preciso, devo, sou obrigado, é necessário)
A pergunta busca reunir informações sobre as consequências previstas pelo locutor se
não fizer o que julga ser necessário.
Exemplo Pergunta
Tenho que aprender inglês Ou o que?
urgentemente O que aconteceria se você não aprendesse?
b) de possibilidade:
A pergunta busca reunir informações sobre obstáculos passados, presentes ou futuros,
ou sobre ganhos secundários.
Exemplo Pergunta
Não consigo esquecer O que impede você de esquecer?
aquele incidente O que aconteceria se você esquecesse?
(Este tipo de pergunta projeta a pessoa para o futuro,
trazendo informações sobre as consequências que ela
imagina)
2. PRESSUPOSIÇÕES (P)
Para que a frase faça sentido é necessário tomar como verdadeira alguma
pressuposição, a qual pode não ser muito precisa, ou possibilitadora.
Exemplo Pergunta
“Obviamente eles estão nervosos por Como, especificamente, você sabe?
causa da péssima situação econômica.” É óbvio para quem?
**Na sentença há duas pressuposições: a Quais os critérios para concluir que eles estão
primeira é que eles estão nervosos, a nervosos?
segunda é que a situação econômica é Quais os critérios para avaliar a situação
péssima. econômica como péssima?
3. QUANTIFICADORES UNIVERSAIS OU TERMOS UNIVERSALIZANTES (QU)

(ninguém, sempre, nunca, nada, todos, etc.)
A pergunta procura desfazer a universalidade da generalização.
Exemplo Pergunta
Ninguém me respeita. Ninguém?
Você está dizendo que ninguém jamais respeitou você?
Já houve um momento em sua vida em que alguém respeitou
você?

Objetivo: Aprender a reconhecer os padrões e a utilizar a pergunta apropriada de

acordo com o Meta Modelo de Linguagem da PNL.
1. Operadores Modais (OM)
Tenho que fazer uma dieta imediatamente.
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Devo tomar uma decisão em relação à venda da casa.
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Preciso arrumar os meus documentos.
________________________________________________________________
Não consigo me dedicar mais aos estudos.
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Não posso fazer o que realmente quero.
________________________________________________________________
Para mim é impossível motivar aquela turma.
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2. Pressuposições (P)
Mesmo sabendo que a promoção é importante para mim ela vai me preterir.
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É óbvio que eles querem nos deixar de fora desta e estão tramando algo.
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3. Quantificadores Universais (QU) ou Termos Universalizantes (TU)
Todo mundo só quer levar vantagem.
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Ela sempre comete erros.
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Ninguém é capaz de me compreender.
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Os executivos são rígidos.
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RELATIVOS À MÁ FORMAÇÃO SEMÂNTICA
Lembrando, utilizamos as perguntas referentes aos padrões de meta modelo, também

conhecidas como desafios ao meta modelo, para recuperar a representação completa
(estrutura profunda) subjacente àquilo que foi dito (estrutura superficial).
1. CAUSA/EFEITO (CE)
Ligação de causa e efeito entre um determinado estímulo e resposta. Neste tipo de
enunciado, muitas vezes a pessoa sente como se não tivesse escolha, pois é algo
externo que produz a experiência.
X causa Y
Pergunta: Como especificamente X causa Y?
Exemplo Pergunta
Minhas dificuldades Como especificamente a crise política causou suas
financeiras se devem à dificuldades?
crise política. Contra Exemplo
Alguma vez já houve crise política sem que você tivesse
dificuldades financeiras?
Você já teve dificuldades financeiras quando não havia
nenhuma crise política?
Exemplo Pergunta
Sinto-me irritada Como o fato de levar uma fechada no trânsito faz com que
quando levo uma você se irrite? Em que situações especificamente você se
fechada no trânsito. irrita ao levar uma fechada?
Contra Exemplo
Já houve alguma vez que você foi fechada sem se sentir
irritada? Você já se sentiu irritada no trânsito sem que
ninguém lhe desse uma fechada?

2. EQUIVALÊNCIA COMPLEXA (EC)
Experiências que têm um significado específico, ou uma relação de equivalência, no

mapa do sujeito. Ao desafiar este padrão queremos descobrir qual é o significado e a
relação de equivalência que uma pessoa atribui a um comportamento, fato, situação,
etc.
X significa Y e/ou X equivale a Y

Pergunta: De que maneira X significa Y e/ou equivale a Y
Exemplo Pergunta
Meu filho não me
Como o fato do seu filho brincar na sala significa falta
respeita, ele brinca na
de respeito?
sala.
3. LEITURA MENTAL (LM)
A pergunta busca especificar a fonte da informação.
Exemplo Pergunta
Como você sabe que ela está pensando em
Minha esposa está
separação?
pensando em separação.
Ela lhe disse alguma coisa?
Ele sabe como me sinto e Como você sabe que ele sabe?
não demonstra a menor Como ele poderia saber como você se sente?
consideração.

4. EXECUÇÃO PERDIDA (EP)

Uma afirmação ou julgamento que não menciona quem fez o julgamento nem como
foi feito. A questão aqui é encontrar quem fez o julgamento, ou avaliação, com base
em que critérios e se possível encontrar exemplos que contradigam a afirmação
limitante.
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
Como você sabe que dá dor de barriga?
Comer bolo quente dá dor
Contra Exemplo
de barriga.
Alguma vez você já comeu bolo quente sem ter tido
dor de barriga?
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
Homem não chora.
O que aconteceria se um homem chorasse?
Exemplo Pergunta
É saudável para quem?
É saudável ingerir Quem disse que é saudável?
laticínios, eles são muito Contra Exemplo
ricos em cálcio. Você conhece alguém para quem não seja saudável
ingerir laticínios?
Exemplo Pergunta
Quem disse isto?
As mulheres só se Contra Exemplo
realizam através da Você conhece alguma mulher que seja mãe e não se
maternidade. sinta realizada?
Você conhece alguma mulher que não seja mãe e se
sinta realizada?

1. CAUSA / EFEITO (CE)
A atitude da Tatiana me obriga a colocá-la de castigo.

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O atraso dela faz com que eu me irrite.

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O jeito dele tira todo o meu entusiasmo e eu fico chateada.

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O som desta banda me deprime.

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Estou brava, você nunca me procura.

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2. EQUIVALÊNCIA COMPLEXA (EC)

Tatiana é desleixada, o material escolar dela é uma bagunça.
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Minha esposa vive atrasada para os nossos compromissos, ela não tem a menor
consideração por mim.
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Meu marido é estressado, vive de cara amarrada e reclama muito.

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Meu chefe não gosta de mim, ele nunca me elogia.
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Este shopping é uma droga, não tem sinalização.

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3. LEITURA MENTAL (LM)

Meu sócio está querendo me passar a perna.
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Tenho certeza que ela está manobrando para conseguir mais poder.
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Eles sabiam muito bem qual era a postura apropriada naquela situação.
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Minha filha está aprontando alguma, já vi tudo.
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4. EXECUÇÃO PERDIDA (EP)
Depois de certa idade as pessoas começam a apresentar probleminhas de saúde.

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Os jovens só querem saber de curtir a vida sem responsabilidade.

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Para o profissional de hoje é fundamental fazer uma especialização.

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É certo dizer sempre a verdade.

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Para tudo na vida há somente uma maneira correta de agir.

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META-MODELO – 1ª, 2ª e 3ª PARTES - EXERCÍCIO 4
1) Patrícia está chateada comigo.

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2) Eu devo tomar uma providência agora.

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3) Nunca mais vou amar ninguém.

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4) As pessoas precisam aprender a evitar brigas.

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5) Perdoar é difícil para mim.

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6) Tem certas coisas que a gente não precisaria falar, porque são óbvias.
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7) Paula não gosta dos meus amigos.
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8) Nada dá certo para mim.
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9) Certamente, é ele quem vai arcar com o maior prejuízo.
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10) Eu sei o que é melhor para você.
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11) A Ana tem que praticar algum esporte.
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12) Aposto que ela disse aquilo para me humilhar
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13) Você não pode se esquecer de preencher o formulário.
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14) Minha vida seria ótima se eu não sofresse de depressão.
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15) Pessoas que não gostam de animais são frias.
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16) Não é certo expressar emoções em público.
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17) Quero ser mais criativa, mas sou muito prática.
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18) Ele é dispersivo, se envolve em várias atividades ao mesmo tempo.
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19) A rotina da minha vida está me sufocando.
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20)A passividade dela me força a tomar uma atitude.
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21) É importante manter as aparências para ascender profissionalmente.
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22) Quero ser mais produtiva, mas sou muito sonhadora.

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23) Ele é malandro, sempre busca um jeito simples de fazer o trabalho.

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24) A solidão da minha vida me entristece.

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RESUMO DOS PADRÕES DE META MODELO

PADRÃO META MODELO PERGUNTA
RELATIVO A INFORMAÇÕES FALTANDO
Omissão Simples
Algum elemento-chave não é mencionado na estrutura
superficial
Ex.: “Estou preocupado.” “Preocupado com o que especificamente?”
Omissão Comparativa
A referência da comparação não aparece na estrutura superficial
Ex.: “A pior estratégia foi escolhida.”
“Pior do que o que, especificamente?”
Omissão de Índices Referenciais
Lugares, pessoas, fatos inespecíficos
(Eles(as), isso, pessoas, etc.)
Ex.: Os argentinos são muito arrogantes “Que argentino, especificamente, é arrogante?”
Verbos Não Completamente Especificados
Os detalhes da ação ou do relacionamento estão indefinidos
Ex.: “Gostaria de me expressar melhor.”
“Como, especificamente, você gostaria de se expressar?”
Nominalizações
Referir-se a uma ação ou processo como se fosse uma coisa ou
um objeto
Ex.: “Tomei algumas decisões importantes.” “O que especificamente você decidiu?”
LIMITES NO MODELO DE MUNDO
Operadores Modais
de Necessidade e de Possibilidade
Afirmações relativas a limites ou regras de comportamento
Necessidade (tenho que, preciso, devo, sou obrigado, é
necessário)
Ex.: “Tenho que trocar de carro logo.” “O que aconteceria se você não trocasse?”
Possibilidade (não consigo, não posso, é impossível)
Ex.: “É impossível manter as contas em dia.” “O que o impede de manter as contas em dia?”
Pressuposições
Para a compreensão da frase algo é implicitamente tomado como
verdadeiro
Ex.: “O novo gerente entrou porque está de acordo com o “Como você sabe disto?” “Como você sabe que ele está de
esquema da diretoria.” acordo?” “Como você sabe que há um esquema?”
Quantificadores Universais
Uma ampla generalização
(sempre, nunca, tudo, todos, ninguém, nada)
Ex.: “Ninguém me escuta.” “Ninguém? Já houve uma ocasião em que alguém lhe escutou?”
MÁ FORMAÇÃO SEMÂNTICA
Causa/Efeito
Uma ligação causal entre um estímulo e uma resposta
(faz com que, causa, força)
Ex.: “Suas maneiras me forçam a tomar uma atitude.”
“Como especificamente elas o forçam?”
Leitura Mental
Afirmar como se soubesse qual é a experiência interna da pessoa
“Como você sabe que ela fez de propósito?”
Ex.: “Ela fez aquilo de propósito para me irritar.”
“Como você sabe que ela queria lhe irritar?”
Equivalência Complexa
Duas experiências diferentes são vinculadas como se
significassem a mesma coisa
“Como, especificamente, o fato dele estar sempre se mexendo
Ex.: “O garoto é hiperativo, ele está sempre se mexendo.”
significa que ele é hiperativo?”
Execução Perdida
Afirmação ou julgamento sem mencionar quem fez o julgamento
nem como foi feito
Ex.: “É errado ter ambição.” “Quem disse isto?” “Errado de acordo com qual critério?”

MUDANÇA DE HISTÓRIA PESSOAL

(Adaptado do livro Introdução à Programação Neurolinguística)
1. Peça para o Sujeito entrar em contato com o sentimento

limitante que ele quer trabalhar.
3. Peça para o Sujeito se ver em uma tela

á sua frente tendo este sentimento
4. PESQUISA TRANSDERIVACIONAL:
“Peça para a sabedoria da sua mente inconsciente pegar essa sensação como guia
para voltar no tempo, mostrando lá na tela cenas do passado em que esta sensação
esteve presente, até chegar à experiência mais antiga, a primeira vez que você sentiu
esta sensação.
5. Quando já tiver com o evento mais antigo na tela, ajude

o Sujeito a identificar o(s) recurso(s) que ele necessita
naquela situação para ter resultados mais satisfatórios.
6. Peça para o cliente se reviver um momento do passado em que

esteve com o recurso:
“Reviva associadamente um momento

em que você esteve vivenciando
plenamente este recurso”.

7. Quando o Sujeito estiver no pico do

estado de recurso peça para transferir o
recurso para ele na tela:
“Transfira esse recurso

para aquele você lá da
tela, perceba como ele
se transforma”.
“Perceba como os outros também mudam como consequência da sua mudança”
8. Teste ecologia.
• Se for necessário volte ao passo 5.
9. Peça para a mente passar novamente as cenas em direção ao presente

preservando os recursos, transformando todas as situações até o presente.
10. Associação: Peça ao sujeito para trazer

aquele ele da tela para dentro dele.
11. Ponte ao Futuro.

NÍVEIS NEUROLÓGICOS
Robert Dilts, um dos grandes pesquisadores da PNL,

organizou e desenvolveu este modelo a partir do
trabalho do antropólogo americano Gregory Bateson,
que identificou uma hierarquia de classificação nos
processos de aprendizagem, mudança e comunicação.
A função de cada nível é organizar a informação do nível abaixo dele, e as regras para
mudar algo em um nível determinado são diferentes das regras para mudança em
outro nível. Os níveis que estão numa posição elevada são mais abstratos, porém
exercem um maior grau de impacto no indivíduo.
Mudar algo em um nível mais baixo, embora não necessariamente, pode afetar os
níveis superiores. Mas a mudança em um nível superior necessariamente alterará os
níveis mais baixos, como um efeito cascata, dando suporte as mudanças dos níveis
superiores.
Os níveis neurológicos mais básicos e importantes na PNL são:
• Fatores Ambientais: determinam os elementos externos a que a pessoa reage.

Perguntas: Quando e Onde?
• Comportamentos: são compostos de ações específicas realizadas no ambiente.
Pergunta: O que?
• Capacidades: orientam e dão direção aos comportamentos através do mapa mental
ou estratégias mentais. Pergunta: Como?
• Crenças e Valores: sustentam e dão motivação e permissão para o desenvolvimento
das capacidades. Pergunta: Por quê?
• Identidade: fatores que determinam uma visão geral ou propósito (missão) e
modelam as crenças e valores. Pergunta: Quem?
• Espiritual: está relacionado como a nossa experiência de pertencer a um sistema
muito mais amplo que nossa própria Identidade. Pergunta: Quem mais?

ESPIRITUAL
E IDENTIDADE
E CRENÇAS
E CAPACIDADES
E COMPORTAMENTO
E AMBIENTE
Espiritual Trans-Missão
Identidade: Quem sou EU Missão
Meu sistema de Crenças e Valores Permissão e Motivação
Minhas capacidades - estados e estratégias Direção
O que Eu faço – comportamento específico Ação e Reação
Meu Ambiente – contexto externo Limitações e Oportunidades
As afirmações abaixo indicam diferentes níveis neurológicos:

Espiritual “Faço parte de uma grande empresa”
Identidade “Sou um grande vendedor”
Crenças “Acredito que ajudo as pessoas”
Capacidades “Eu sei negociar”
Comportamento “Eu levo todos os produtos até o cliente”
Ambiente “Vendo na loja de manhã e nos clientes à tarde”

(RE) ALINHAMENTO DE NÍVEIS NEUROLÓGICOS
1. Ambiente:
• Perceba em que ambientes este problema aparece.
2. Comportamento:
• O que você faz quando está vivendo isso?
• Quais são os comportamentos?
• Como uma câmera captaria o comportamento de modo que fosse possível que alguém
percebesse que você está vivendo isso?
• E quais são os comportamentos que você quer ter?
3. Capacidades:
• Quais recursos (capacidades) ou ausência de recursos fazem com que o problema
aconteça?
• Que recursos ou ausência de recursos fazem com que você tenha aquele
comportamento?
• Quais sentimentos fazem estes comportamentos acontecerem?
• E quais capacidades você quer ter?
4. Crenças:
• O que você acredita e valoriza que geram estas capacidades e comportamentos?
• Quais são as crenças que sustentam?
• Por que você .....?
• E quais crenças você quer ter?
5. Identidade:
• Quem é você quando tem estas crenças, estas capacidades e comportamentos
naqueles ambientes?
• Que identidade é esta?
• Que lado seu é este?
• Quem é você quando está tendo tudo isso? Às vezes esta reposta vem de maneira
metafórica.
• E quem você quer ser?

6. Espiritual
• Entre em contato com o que é mais significativo para você, talvez aquilo que alguns
chamam Deus ou universo ou espiritualidade ou natureza, aquilo que representa para
você o espiritual.
• Entre em contato com algo maior, como se neste momento você pudesse estar
conectado com algo maior do qual você, e também com os grupos importantes dos
quais você se sente fazendo parte.
• Mostre com seu corpo esta conexão. (Ancorar e manter até final)
• E mantendo esta sensação, conexão, fé, Deus, e mantendo esta aliança com as pessoas
e com tudo aquilo que é significativo para você, dê um passo à frente trazendo esta
conexão para o nível de identidade.
7. Identidade:
• E com esta conexão deixe que se transforme seu nível de identidade, perceba quem
realmente você é, qual é a sua verdadeira identidade. Perceba qual é a missão desta
sua identidade.
• E mantendo esta conexão com seu nível espiritual ou com aquilo que é significativo
para você, sendo quem de fato você é, dê um passo à frente trazendo tudo isso para o
seu nível de crenças e valores.
8. Crenças:
• E em conexão com o seu nível espiritual e sendo quem de fato você é, perceba como
ficam suas crenças e valores, quais são as crenças? O que de fato você acredita e
valoriza? Quais são as suas convicções?
• E trazendo tudo isso, dê um passo à frente para o seu nível de capacidades.
9. Capacidades:
• E perceba como ficam suas capacidades, como você se sente.
• E trazendo tudo isso para o seu nível de comportamentos...
10. Comportamentos:
• E sabendo desta conexão com o seu nível espiritual, e com tudo e todos que são
significativos, perceba como ficam seus comportamentos, seus verdadeiros
comportamentos, alinhados com quem de fato você é.
• E trazendo tudo isso com você, dê um passo à frente trazendo isso tudo para o seu
nível de ambientes.
11. Ambientes:
• E levando para os ambientes todo esse alinhamento, esse elo, esta conexão, essas
crenças, capacidades e comportamentos, como ficam os ambientes?
12. Ponte ao Futuro

INOCULAÇÃO DO PENSAMENTO
(Robert Dilts)
1. Detecte uma crença limitadora e a possibilitadora (oposta) que você quer instalar no lugar
e escreva cada uma delas em papéis (dentro da estrutura de causa e efeito ou equivalência
complexa).
2. Estabeleça uma psicogeografia para mudança de crenças, seguindo o diagrama abaixo:
Aberto a Quero
Acredita Acredita
Acredita Meta
Confia
Posição
Aberto a
Museu
Duvidar
3. Instale âncoras nos seguintes espaços:

Aberto a duvidar (revivendo um momento no qual você começou a duvidar de algo que
acreditava);
Aberto a acreditar (revivendo um momento no qual você se abriu para acreditar em algo que
não acreditava);
Museu (entrando em contato com crenças que já foram verdades para você e hoje não são
mais);
Confia (revivendo uma situação de confiança plena);
4. Entre no espaço Acredita com a crença limitadora, leia 3 vezes e passe para o espaço Aberto
a duvidar, leia 3 vezes novamente e deixe o papel neste espaço. Quebra o estado.
5. Vá para a Meta Posição.
6. Entre no espaço Quero acreditar com a crença possibilitadora, leia 3 vezes, passe para o
espaço Aberto a acreditar, leia novamente 3 vezes e deixe o papel neste espaço. Quebra o
estado.

7. Vá para a Meta Posição e faça uma Verificação Ecológica em relação às 2 crenças (O

que pode ser aproveitado da antiga? Em que contextos? E a nova está realmente
ecológica?).
8. Entre no espaço Aberto a duvidar, leia 3 vezes a crença limitadora, passe para o espaço
Museu, leia 3 vezes e deixe a crença no Museu. Quebra bem o estado.
9. Vá para a Meta Posição.
10. Entre no espaço Aberto a acreditar, leia a crença possibilitadora 3 vezes, passe para o
espaço Acredita, leia 3 vezes, passe para o espaço Confia e leia 3 vezes.
11.Ponte ao Futuro.

HIERARQUIA DE CRITÉRIOS
(Robert Dilts)
1. Defina quatro âncoras espaciais:
Critério de nível Critério Comportamento

hierárquico O que te
superior ao impede? motivador do desejado, mas
critério limitante comportamento não realizado
2.. Identifique e contextualize um comportamento que o

Sujeito deseja, porém não faz.
Exemplo:
“Qual comportamento você quer ter em qual contexto?
“ Entre no local 1 e vivencie, como se fosse agora, você
tendo este comportamento que você quer ter”
3. Entre no “Local n°2” e elicie o critério que motiva o

Sujeito a querer este comportamento.
Exemplo: Quando você entrar no espaço 2, você vai

entrar em contato com o porquê você quer ter este
comportamento.
4. Passe para o “Local n°3” e elicie o critério que impede

o Sujeito de realizar a mudança desejada.
Exemplo: “ Quando você entrar no espaço 3, você vai
entrar em contato com o que, há lá dentro de você, te
impede de ter este comportamento”
• Levante as submodalidades (VA)
Exemplo: Se tivesse uma cor, qual seria? E qual forma?
NOTA: Estes são critérios de nível hierárquico superior, pois sobrepujam o critério de
motivação.

5. Passe para o “Local n°4” e elicie um critério em um nível

hierárquico superior ao critério limitante do passo n°3.
"Quando você entrar no espaço 4, você vai entrar em
contato com um valor maior, algo que é tão importante
para você que para atender este valor maior, vale a pena
você superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento".
Exemplo: "Se tivesse uma cor qual seria? E qual forma?".
6. Ancore o estado do LOCAL nº4

• Leve as submodalidades do LOCAL nº 4 para o LOCAL nº3
• Ajuste as submodalidades até que fiquem iguais ao LOCAL nº 4
• Aplique o critério mais elevado às limitações do LOCAL nº 3:
• Entre novamente no local nº 1
Encontre uma maneira de conseguir que o comportamento desejado se ajuste aos critérios
dos três níveis, sem violar o critério limitante.
Por exemplo: "Agora dê um passo à direita trazendo este valor maior, esta cor e forma,
transformando o impedimento. Deixe que a cor e a forma do valor tomem conta de todo este
espaço. Perceba o que você faz agora para superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento”
“Agora vá até o local 1 e perceba como fica agora ter este comportamento”
7. Ponte ao futuro
Se imaginando no futuro.
Como fica o seu comportamento?

INTEGRAÇÃO DE CRENÇAS CONFLITANTES

(Robert Dilts/Tim Hallbom/Suzy Smith)
Conflitos em sistemas de crenças podem ocorrer quando uma ou mais crenças

existentes levam a comportamentos que são contraditórios. Este tipo de situação com
frequência cria situações duplas: "se correr o bicho pega, se ficar o bicho come".
Os conflitos mais problemáticos ocorrem quando as crenças conflitantes envolvem
aspectos de identidade onde existe um julgamento negativo sobre a própria pessoa.
Este tipo de conflito quase sempre será a raiz de um problema que envolve falta de confiança,
medo, etc.
Tipos comuns de conflitos incluem lógica X emoção, racional X intuitivo, crenças
infantis X crenças adultas, etc.
1. Identifique as crenças conflitantes ou identifique questões que o Sujeito apresenta.
2. Defina uma linha do tempo faça com que o sujeito entre nesta linha do tempo defina o local
que represente onde cada crença ou identidade foi formada.
• Calibre-se com a fisiologia de cada uma das crenças ou identidades em conflito. Preste
especial atenção a assimetrias de movimentos ou gestos.
3. Faça com que o Sujeito estabeleça uma Meta Posição fora da Linha do Tempo e
dissociada daquelas crenças ou identidades.

4. Faça com que o Sujeito entre em

cada um dos locais e diga o que
acha da outra identidade ou crença.
Neste ponto as duas partes
provavelmente não vão gostar uma
da outra.
Leve o sujeito para a meta posição.
5. Identifique o objetivo e a intenção positiva, meta-objetivo ou propósito de cada parte.

Tenha certeza que cada parte reconhece e aceita a intenção positiva da outra.
Da Meta Posição ache a missão comum das duas partes.
Leve o sujeito para meta posição para que ele observe a “Missão Comum”
6. Descubra as capacidades.
Peça a cada parte para olhar para a outra,
descrevendo os recursos que a outra tem e
que podem ajudá-la a conseguir seu objetivo
e a missão comum.
a. Consiga uma concordância congruente das partes para combinar seus recursos
para atingir seus próprios propósitos e a missão comum. Usualmente a razão pela qual
elas terão desconfiado ou desgostado da outra é precisamente por não ter aqueles
recursos, portanto parecendo estranho e fora de controle.
b. Fique atento a qualquer crença limitante que apareça neste ponto, que não tenha
aparecido antes e que precise ser refinado ou atualizado. Por ex.: "Eu não posso ser
responsável e me divertir ao mesmo tempo".

7. Peça ao Sujeito para entrar na posição da Crença mais antiga focalizando a atenção nos
recursos especiais desta parte.
Lentamente andar na Linha do Tempo, em
direção ao futuro, carregando estes recursos
a fim de entrega-los à outra parte.
Entrar na posição da outra parte para
receber estes recursos.
Repita esta etapa com

a Crença mais recente.
Assim, cada uma das partes, passa ter dentro de si os recursos da outra.
Calibre-se para a Integração/simetria das duas fisiologias que acompanham as duas partes.
8. Faça com que o Sujeito entre numa posição diferente da Meta Posição, equidistante das
outras duas.
Então o Sujeito visualiza as duas partes se

aproximando para a Integração à medida
que ele caminha em direção ao ponto de
encontro.
Os três se encontram no mesmo ponto,

permitindo a Integração.
8. Ponte ao futuro
NOTA: algumas vezes um conflito pode envolver mais de duas crenças ou identidades. Neste
caso você pode ou expandir a técnica para incluir as três ou integrá-las duas a duas.

PSICOGEOGRAFIA
1. Escolha uma situação passada ou futura com

alguém, na qual você deseja estar melhor
colocado.
2. Pegue 3 pedaços de papel e escreva no primeiro o

seu nome, no segundo o nome da outra pessoa e no
terceiro escreva a palavra “observador”.
Separe os três papéis no chão com distância de um

metro entre cada, em disposição de triângulo.
3. Entre no você da situação (pise no papel com seu

nome) e fique de frente para o papel com nome da
outra pessoa imaginando-a em tamanho natural à
sua frente
Olhe-a olho no olho. Perceba o que você vê, ouve e sente nesta situação com a pessoa, o
que lhe passa pela cabeça e pelas emoções, o que você ouve e fala e como você se
comunica.
• Dê um adjetivo para a pessoa (o primeiro que vier).
• Saia da posição e quebre o estado.
4. Entre na pessoa e perceba o que ela vê ouve e

sente olhando para você nesta situação.
• E sendo ela dê um adjetivo para aquele
você.

5. Entre no espaço observador e observe a

relação entre estas duas pessoas à sua frente.
• Dê um adjetivo para a relação.

• Saia e quebre o estado.
6. Da meta posição escolha um recurso (ex: confiança, calma, convicção, segurança, amor,
etc.) com o qual você acha que aquele você da situação estaria melhor colocado.
• Lembre-se de algum
momento na sua vida em
que você esteve vivenciando
aquele recurso.
• Reviva o momento percebendo a sensação do recurso no seu corpo.

• Dê um passo e entre com o recurso no você da
situação.
• Deixe seu cérebro processar, perceba como fica
agora para você, como você vê, ouve e sente com
o recurso, o que lhe passa pela cabeça e pelas
emoções.
• Dê um adjetivo para a
outra pessoa, saia e
quebre o estado.
Repita o tópico 4 e depois o 5.

Da meta posição perceba se já está bom para você ou se poderia ficar ainda melhor adicionado
mais algum recurso.
Se precisar de mais recurso, repitas os tópicos 6, 4 e 5.
Repita os passos até perceber que a relação fique boa para você.

REIMPRINT
(Robert Dilts, Tim Hallbom, Suzy Smith)
1. Identificando a experiência da "Impressão" através de uma pesquisa

transderivacional (primeira posição).
a) Identifique como o sintoma manifesta-se, especificamente.
o Qual é o sentimento?
o O que está causando isso (o sintoma)?
o Onde no corpo percebe isso?
Fique no espaço físico na Linha de Tempo que representa o presente, de frente para o
futuro.
Focalize a atenção: • Na sensação física do sintoma
• Quaisquer crenças associadas ao sintoma
b) Ande lentamente para trás e, a cada passo, deixe que sua mente te leve para um
momento do passado em que este sentimento esteve presente.
Continue regressando no tempo até que chegue à primeira experiência associada ao

sintoma ou às crenças.

c) Dê mais um passo para trás na Linha de Tempo para um momento antes da

experiência da "impressão".
• Ao fazer isso, deve haver uma distinta diferença
• Como se a "impressão" não tivesse causado ainda os efeitos mentais ou físicos.
2. Ampliando a percepção em relação à própria experiência da "impressão"

(Meta Posição).
Da meta posição, perceba a influência que aquela experiência teve na sua vida,
observando o padrão que se repetiu nas experiências que encontrou na Linha de
Tempo.
3. Ampliando a percepção em relação aos outros envolvidos
a) De meta posição, identifique quaisquer outras pessoas significativas envolvidas na

"impressão"

b) Para cada pessoa envolvida na experiência da "impressão", associe-se e vivencie a

situação do ponto de vista dela (segunda posição).
4. Ancorando recursos para o “pivô” da situação

• Identifique o pivô da situação
• Identifique o recurso necessário para mudar a situação
• Leve o recurso para esta pessoa
• Entre novamente nas outras pessoas e perceba se para todos ficou resolvido,
caso contrário, acrescente mais recursos para o pivô ou para os outros
5. Ancorando recursos para o sujeito (se necessário)

• Identifique o recurso necessário para ficar ainda melhor a situação para o
sujeito. Leve o recurso pra ele.

6. Volte para o presente trazendo os aprendizados e os novos sentimentos,

mudando todas as situações até o presente.
• Repita este caminho algumas vezes, cada vez mais rápido.
7. Ponte ao futuro
Como se sente?

PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DE CRENÇAS

(CATA JOIAS)
(Robert Dilts/Tim Hallbom/Suzy Smith)
1. Faça com que o Sujeito imagine uma linha, que se estende da esquerda para a
direita, no chão à sua frente. A linha representa o passado, o presente e o futuro do
Sujeito. Estabeleça uma Meta-posição fora da linha do tempo.
2. Faça com que o Sujeito identifique um objetivo futuro que quer alcançar e a crença
que vai ajudá-lo a chegar lá. Na Meta-posição, tenha certeza que o objetivo satisfaz as
Condições de Boa Formulação de Objetivos:
3. Peça ao Sujeito para entrar na linha do tempo, associado no presente, voltado para
o futuro e pergunte como seria o futuro com a nova crença.
4. Faça, então, com que o Sujeito comece a andar vagarosamente pela linha do tempo
para o passado achando qualquer experiência que reforce e suporte a crença ou
capacidade desejada para alcançar o objetivo. (Pode ser uma boa ideia ancorar cada
uma das memórias). Faça também com que o Sujeito identifique pessoas significativas
que o ajudaram a desenvolver esta capacidade e/ou crença. Se houveram quaisquer
memórias ou experiências que não reforçam ou suportam o objetivo futuro, peça para
o Sujeito pular ou dar a volta nesta experiência.
Exemplo: “Permita-se dar alguns passo para trás e a cada passo que você der sua mente
sábia vai te levar a uma situação do passado que vai servir de suporte, um reforço para
esta crença que você quer ter.”
Experiências passadas
que suportam a crença Presente Futuro
Meta Posição

5. Quando o Sujeito tiver achado a experiência mais antiga que dá suporte a esta
crença, peça para que ele se volte novamente para o futuro, instruindo-o para
lentamente voltar ao presente, coletando de cada situação, como se fossem joias, as
experiências e pessoas significativas que alicerçam esta crença ou capacidade.
Uma vez no presente, experenciando plenamente as memórias e a companhia das
pessoas significativas, peça ao Sujeito que refaça a mesma pergunta: "Como é o futuro
agora com a nova crença?".
6. PONTE AO FUTURO na linha do tempo: faça com que o Sujeito caminhe para o futuro
desfrutando plenamente das experiências decorrentes desta crença.

BIBLIOGRAFIA
• Richard Bandler e J. Grinder – “A Estrutura da Magia Vol. 1” – Ed. Guanabara

• Richard Bandler e J. Grinder – “Ressignificando” – Summus Editorial
• Richard Bandler – “Usando Sua Mente” –Summus Editorial
• Richard Bandler & John Grinder – “Atravessando” – Summus Editorial
• Richard Bandler & John Grinder – “Sapos em Príncipes” – Summus Editorial
• Robert Dilts – “A Estratégia da Genialidade, vol I, II e III” – Summus Editorial
• Robert Dilts, Tim Halbom & Suzi Smith – “Crenças” – Summus Editorial
• J. O’Connor & J. Seymour – “Introdução à Programação Neurolinguística” – Summus Editorial
• Joseph O’Connor – “Manual de Programação Neurolinguística” – Quality Mark
• Joseph O’Connor e Ian McDermott – “PNL e Saúde” – Summus Editorial
• Robbins, Anthony – “Poder Sem Limites” –Ed. Best Seller
• Robbins, Anthony – “Desperte o Gigante Interior” –Ed. Record
• Steve Andreas & Charles Faulkner – “PNL – A Nova Tecnologia do Sucesso” – Editora Campus
• Steve & Connirae Andreas – “A Essência da Mente” - Summus Editorial
• Steve & Connirae Andreas – “Transformando-se” - Summus Editorial
• Tad James – “Criando seu Futuro com Sucesso” – Ed. Eko
• Tom Chung, Dr. – “Qualidade Começa em Mim” – Ed. Maltese

CONSTELAÇÃO SISTÊMICA FAMILIAR
Constelação Sistêmica Familiar é uma metodologia desenvolvida por Bert Hellinger,

psicoterapeuta alemão.
É uma terapia breve orientada para soluções que traz a compreensão do que impede
o cliente de conquistar os resultados que busca para ser feliz.
Bert Hellinger comprovou a atuação de três Leis nos sistemas de relacionamentos,
que atuam gerando vínculos podem impedir o fluir da vida e a evolução natural do
indivíduo.
Em uma situação limitante podemos através da Constelação Familiar identificar os
vínculos que impedem a fluidez, os vínculos que mantém o cliente preso a
determinado padrão de comportamento que se apresenta em outros familiares, por
exemplo a obesidade.
Como a Constelação busca imediatamente pelas soluções, ela possibilita a liberação
dos comprometimentos sistêmicos que atuam impedindo a conquista dos objetivos.
Um sistema é um conjunto de elementos interdependentes de modo a formar um

todo organizado. É uma definição que acontece em várias disciplinas, como biologia,
medicina, informática, administração, direito. Vindo do grego o termo "sistema"
significa "combinar".
Entendemos um sistema como peças que se interligam para uma única função. A
família é um Sistema. Cada membro ocupa um lugar com uma determinada função.
Quando existe harmonia no sistema todos podem ser feliz.

A FAMÍLIA
Se a família é um sistema vamos ver quais membros pertencem e se vinculam a este

sistema.
Pertencem ao círculo de atuação das forças do vínculo:
Os filhos, inclusive os meios irmãos;
Os pais, seus irmãos e meios irmãos;
Os avós e seus irmãos;
Os bisavós e outros membros mais antigos da família;
Também se estende a todas as pessoas que pertencem à família em razão de perda
ou ganho. Esse círculo abrange os parceiros anteriores dos pais ou dos avós;
Pais adotivos.
Pertencem também: as pessoas de um sistema, que perderam o direito à vida em
consequência da atuação de um membro de outro sistema.
As ordens do amor são forças dinâmicas e articuladas que atuam em nossas famílias
ou relacionamentos íntimos. Percebemos a desordem dessas forças sob a forma de
sofrimento e doença. Em contrapartida, percebemos seu fluxo harmonioso como
uma sensação de estar bem no mundo.

PAI E MÃE
A base da família. A união do masculino com o feminino que gera a vida. Ambos se
completaram.
Quando os parceiros estabelecem um relacionamento, cada qual traz a sua
individualidade para a união, e nessa união a perde.
Todo relacionamento começa com a mãe.
A felicidade mais profunda da criança consiste em estar com a mãe. Essa é a
felicidade original.
Mãe
A primeira relação. Quem nos deu um lugar no mundo.
Nossa primeira sensação de estar provido, satisfeito.
A amorosidade, aceitação, acolhimento, sucesso na carreira.
A sedução, o sorriso leve e verdadeiro.
Com ela aprendemos a servir, ela nos serve. E servimos através da nossa carreira, da
nossa missão.
Quando existe a conexão com a mãe, nos sentimos aceitos em outras relações.
Nenhuma relação posterior tem êxito enquanto a relação primária não for bem
sucedida.
O pai também conta e é assim que nos chega a plenitude da vida, é a base para toda
felicidade.
Pai
Aquele que defende a família. O lado mais agressivo à serviço da vida.
O provedor. Representa a força, o poder de decisão.
A conexão com o pai gera confiança para lidar com a vida. O pai é o forte. O poder.
Está relacionado ao dinheiro. O forte e independente. Por isso a falta de pai gera
dependência.
Quando tomo plenamente em mim minha mãe e meu pai, sem nenhuma restrição,
toda plenitude de meus pais vem para minha alma. Existe o equilíbrio.
Eu tomo a mãe e o pai como pessoas, não o que me deram ou o que recusaram.
Aceitar o pai e a mãe exatamente como chegaram a nós é aceitar a vida. Percebemos
seus fracassos, seus sofrimentos e decepções, entregamos e deixamos com eles
reconhecendo nosso lugar na hierarquia familiar. Somos pequenos e eles como
grandes podem com seu destino.
Para que cada um possa ocupar seu lugar como parceiro e construir uma família é
necessário aceitar o pai e a mãe como são. Somente depois de sermos filhos
poderemos ocupar um outro lugar no sistema.
O Pai e a Mãe sempre são grande perante os filhos.

Não importa o que fizeram ou o que fazem. Eles podem com o destino deles.
Nenhum filho, em nenhuma situação pode julgar o pai ou a mãe.

Com a vida que recebeu, o filho pode escolher como vai agir. Não existe bem mais
precioso do que a vida. Em qualquer situação, a Gratidão aos pais, libera o indivíduo
para ser feliz.
Um filho nunca pode interferir na relação dos pais. Eles se escolheram e a eles cabe a
decisão de como cada um aceita o outro.

AS LEIS SISTÊMICAS
1- Lei da Ordem
Existe uma ordem que atribui a tudo que se originou primeiro a precedência em
relação ao que é construído depois.
Em todos os sistemas, a reverência ao que veio antes gera harmonia e felicidade.
Em todas as situações de vida, a o respeito à ordem gera continuidade, progresso e
liberação.
Sistema Familiar:
No casal, homem e mulher são equivalentes, dentro da ordem.
Com o nascimento dos filhos, pela ordem de nascimento existe a precedência.
São desarmonias da Lei da Ordem:

• Filhos tomando lugar de pai ou mãe;
• Desrespeito à ordem de precedência dos irmãos;
• Cobrar responsabilidade dos pais;
• Tomar os irmãos como pais ou filhos;
• Tomar os pais como filhos;
• Adoção quando não reverencia os pais biológicos;
• Os filhos se recusam a aceitar os pais como são;
• Os pais que se colocam como filhos;
. Mães que tomam o lugar do marido na relação com os filhos gerando filhos
fracos e dependentes.
Não só com relação à família percebemos a desobediência a Lei da Ordem como
desarmonia.
A Lei da Ordem atua pela necessidade de reconhecimento, pela reverência e
gratidão, ou seja, a aceitação ao que precedeu.
Não existe continuidade em nenhuma situação sem aceitar e reverenciar o que veio
anteriormente.
São exemplos de situações que não se consolidam com sucesso em consequência

da negação a Ordem:
• Filhos que saem de casa e não conseguem evoluir por ainda cobrar algo dos
pais.
• Um novo relacionamento onde existe revolta e negação ao parceiro anterior.
• A mudança de profissão que não gera sucesso por não reconhecer a
importância da profissão anterior.
• Chefes que assumem cargos de liderança, não reverenciam o que já existia e
não conseguem o respeito dos membros da equipe.
• Filhos de segunda união que não conseguem viver harmoniosamente com seus
pais porque não aceitam os filhos da relação anterior ou vice versa.

• Mudança de padrão financeiro que não se concretiza porque não existe

reverência ao padrão anterior.
. Separação de casal que não se consolida.
2 - Lei do Pertencimento
Todos os membros têm direito de pertencer ao sistema e devem ser respeitados e
reverenciados.
Quando uma pessoa é excluída do sistema familiar e lhe foi recusado o direito à
existência ou quando seu destino é mantido em segredo, a “consciência grupal” toma
outro membro, geralmente de uma geração posterior, para representar no sistema a
pessoa excluída, sem que ele o saiba e, menos ainda o queira.
É como se somente assim o destino do excluído pudesse ser percebido, sentido,
dignificado e assim trazido de volta à comunhão do grupo.
São desarmonias da Lei do Pertencimento:

Membros do sistema que se vinculam a abortos espontâneos ou provocados,
buscando a morte.
Membros do sistema que se vinculam a outro membro que foi excluído com
comportamentos de exclusão.(são comportamentos de exclusão: dependência
química, desequilíbrios emocionais, não cumprimento aos deveres do grupo,
paralisações na vida).
Membros do sistema que se vinculam a outro membro reverenciando e trazendo
para si a mesma situação que excluiu o membro anterior. Por exemplo doenças que
podem levar a morte.
Afastamento por escolher não carregar o destino de um outro membro do sistema.
Geram sentimento de abandono e interrompem o fluxo do amor. Exemplos: filhos
que se afastam da família, pais que se afastam da família.
Pais adotivos que excluem os pais biológicos gerando desarmonia e sofrimento para a
criança.
3 - Lei do Equilíbrio entre o dar e receber

Para que exista harmonia entre os membros de uma relação, ambos devem se sentir
equilibrados entre o dar e receber. Isto os torna iguais, equivalentes.
A única relação onde existe a desigualdade entre o dar e receber é a relação entre
pais e filhos. Os pais dão a vida. Desta maneira a criança recebe muito. Aquilo que os
filhos recebem de seus pais é tão grande que jamais conseguirão retribuir.
Por isso dizemos em constelação que os filhos devem tomar os seus pais.
Tomar algo significa: Eu o tomo assim como é.
Este tomar é humilde e concorda com os pais assim como são.
Os filhos vão retribuir quando tiverem os seus filhos.
Lei básica da alma: quem recebe também precisa dar.
O ato de dar e tomar precisa ser equilibrado.

São desordens da Lei do equilíbrio:
Membros do sistema que não tomaram o que receberam de seus pais e se colocam
na vida em situações de “dar” muito em busca de receber, mas nunca se sentem
agradecidas.
Pais adotivos que não contam sobre a adoção e se sentem cobrados e perseguidos.
Membros do sistema que se sentem em “culpa” e se sentem devendo algo.
Filhos que se sentem maior do que os pais, cobram muito dos mesmos e a relação
fica insustentável.
Relação entre marido e mulher onde um se sente mais importante do que o outro e
isso desequilibra e enfraquece a família inteira.
Roubos de herança, onde quem tirou do outro membro não consegue se sentir feliz.
Relações onde a harmonia não consegue prevalecer, ambos buscam pelo equilíbrio
negativamente.
*OBS:
Acho importante ressaltar que muitas vezes, numa mesma situação, as desarmonias
se misturam em desrespeito a mais de uma das leis sistêmicas.

A REVERÊNCIA
A reverência provoca uma mudança na alma.
Nela eu me torno pequeno diante de alguém ou de algo que não consigo mudar.
Eu o respeito e digo: “Você é grande e eu sou pequeno”.
Nessa reverência profunda eu me abro para aprender com aquela situação.
Convém fazê-la diante de nossos pais e também diante dos mistérios da vida. Ela
permite que nosso coração se abra para o que nos é dado.
O Direito de Cumprir o Próprio Destino.
Cada pessoa tem de se encarregar do próprio destino.
É uma questão de respeito.
A harmonia do sistema é estabelecida quando respeitamos o destino de cada um.
Este respeito me liberta da necessidade de sofrer igual ao outro.
Este respeito me liberta da necessidade de continuar sofrendo e me encaminha para
o aprendizado. É aceitação maior.
O AMOR INTERROMPIDO
O movimento de entrega de uma criança com relação aos pais pode ser interrompido
por uma ausência. Algo impede a criança de continuar a amar. Pode ser uma
separação física causada por escolha de alguém, ou até a morte precoce de um dos
pais.
Isto causa uma grande dor na criança. Esta dor pode ser dissimulada através da raiva
e da oposição. É uma proteção para não sofrer. Uma mágoa pelo fato acontecido.
Na verdade essa oposição é somente uma lembrança da separação precoce.

A MORTE
Despedir-se dos mortos de um modo digno e consciente é extremamente importante

para a saúde de nossa a alma. Isso ajuda para que os mortos não precisem
manifestar-se como “fantasmas” ou “assombrações” para encontrar a sua paz. Ajuda
também para que possa fluir no coração dos vivos o amor entre vivos e mortos.
Através desta conexão os mortos podem morrer e os vivos podem viver.
O primeiro passo é deixar que o falecido se vá. Ele morreu, a relação real acabou. Isto
é doloroso e o luto é a reação adequada. Depois de certo tempo, antes curto do que
longo, o luto precisa cessar, e o morto volta para perto como um antepassado e
recebe um lugar no coração dos vivos. Celebra-se então a comunidade dos vivos e
dos mortos, à serviço da vida.

SEGUNDO RELACIONAMENTO
O segundo amor só logra êxito quando o vínculo com o primeiro é reconhecido e
valorizado.
É preciso guardar um lugar no coração para aquele que foi o primeiro, reconhecendo
aquilo que existiu como importante.
A ADOÇÃO
A adoção é justificada quando as crianças não têm ninguém. É um ato justificado e
nobre acolher a criança.
A pergunta é: A adoção está atendendo a necessidade de quem?
O INCESTO
Frequentemente, neste tipo de família a mãe se afasta do marido, não porque seja
má esposa, mas porque não consegue estar presente. Então uma filha toma o lugar
dela. Mas não porque a mãe a force a fazer isso. É uma dinâmica secreta, um acordo
secreto.
A responsabilidade é do pai porque sabe o que está fazendo, mesmo que não tenha
consciência dos motivos sistêmicos ocultos. A mulher em geral não sabe o que está
fazendo, porque seu papel permanece inconsciente.

SOLUÇÕES
As leis Sistêmicas buscam inconscientemente pela harmonia e soluções de conflitos
entre os membros do sistema.
Quando fazemos um trabalho de Constelação familiar temos dois focos o problema e
a solução.
Por isso, quando encontramos os bloqueios dentro daquela “trama”, utilizamos as

Frases de Solução para a harmonização daquela situação, frases que serão repetidas
pelo próprio cliente ou por seu representante.
As frases de solução trazem a compreensão daquilo que estava em desarmonia.
Traz a aceitação harmoniosa do destino de cada um.
Quando o facilitador diz uma frase para que o cliente pronuncie é importante
perguntar: Isso é verdadeiro para você?
Qual o sentimento que isto te traz?
Assim será possível para o facilitador confirmar a compreensão do cliente.
É possível que o cliente não sinta como verdadeiro uma frase, ou não consiga
pronunciá-la. Neste caso cabe ao facilitador tornar claro para seu cliente o que está
acontecendo naquela situação, levando-o a enxergar as consequências das suas
escolhas.
Normalmente a partir da compreensão da desarmonia o cliente, ao pronunciar a
frase novamente, tende a mudar de postura.
O que coloco a seguir são exemplos de frases de solução, outras frases podem ser
ditas com o objetivo de trazer à tona a realidade da situação e a aceitação dentro da
harmonia do sistema.

FRASES DE SOLUÇÃO
• Eu vejo você.
• Você é grande e eu sou pequeno.
• Você é a mãe (pai), eu sou a criança.
• Você dá e eu recebo.
• Eu tomo o meu lugar e fico vivo.
• Eu tom o meu lugar e em mim vocês continuam vivendo.
• Faço algo grande na minha vida, no meu lugar em homenagem a vocês.
• Eu vou ser feliz, onde estiver, por vocês.
• Tudo o que tenho vem de você. Eu reconheço o que recebi.
• Eu aceito e respeito o seu destino e tomo o meu como minha responsabilidade.
• Quando olho os nossos filhos vejo você e reconheço o seu lugar.
• Deixe comigo o que é meu.
• Eu posso com o meu destino, e você pode com o seu.
• Eu agradeço o que recebi de você.
• Agora que você reconhece o meu lugar eu posso ir.
• Eu tenho um lugar no meu coração para você.
• Agora eu deixo você ir.
• Eu vou honrar a vida que me deu sendo feliz. Reconheço o que me deu.
• Este era o meu destino.
• Quando vejo você eu enxergo o seu destino.
• Você pode com isso, e eu posso com que é meu.
• Eu deixo isso com você, quando enxergo a sua grandeza.
• Obrigada pelo que recebi de você. Eu recebo e agradeço.
• Eu sou seu pai e lhe dei a vida.
• Eu devolvo aquilo que não me pertence. No meu lugar carrego somente o que é meu.
• Agora vou fazer diferente, vou ocupar somente o meu lugar.
• Este é seu pai (mãe).
• Você faz parte.
• Quando olho você eu enxergo a sua dor e o seu destino.
• Eu venho fazendo bobagens repetindo seu padrão limitante.

No exercício a seguir, complete o quadro com:

Situação Problema
SITUAÇÃO LEI SISTÊMICA FRASE DE SOLUÇÃO
A lei sistêmica que está em desarmonia

A frase de solução que trará harmonia para o sistema

CONSTELAÇÃO NO ATENDIMENTO INDIVIDUAL
Constelação na Imaginação
“Em constelação na imaginação o processo ocorre diante do olho interno do cliente:

Ele visualiza os acontecimentos, sentado na cadeira. Nessa posição, o cliente pode
evocar, como num Workshop, a primeira imagem que a sua representação interna ou
a constelação do problema mostra perante seus olhos”...
( do livro: Quando fecho os olhos vejo você – Úrsula Franke)
Associamos o cliente a uma situação problema e o colocamos diante daquela pessoa
a quem é preciso atuar.
Como em outras técnicas de PNL, podemos tirar o cliente da situação quando
percebemos, pela fisiologia e emoções associadas, que está desconfortável lidar com
aquela situação.
Prática:
O tema será uma situação de relacionamento, onde o sujeito se sentiu em
desarmonia.
1-Crie um campo favorável ao trabalho com muito rapport e acolhimento.
2-Pergunte ao cliente qual a situação que gostaria de trabalhar. Escute ativamente

buscando identificar dentro da situação problema qual a lei sistêmica que estava
gerando desarmonia. Pergunte sobre os sentimentos atuais em consequência desta
desarmonia.
3-Coloque seu cliente num estado de relaxamento e tranquilidade. Caso seja

necessário, utilize técnicas de respiração com o objetivo de gerar um estado de
segurança e calma.
4-Quando perceber pela fisiologia que seu cliente está pronto peça para visualizar a
pessoa com a qual se relacionou.
Pergunte: Como você vê esta pessoa? Ela está diante de você? Ela olha para você?
5-Pergunte: Qual o sentimento e sensações diante desta pessoa?

(você pode dizer o nome da pessoa). Escute o que seu cliente sente e perceba qual a
identifique a desarmonia sistêmica. Peça para diga em voz alta: Eu vejo você! Perceba
a fisiologia, identifique os sentimentos e sensações. Peça para dizer a frase de
solução que trará a harmonia do sistema. Continue até que a situação esteja
concluída em paz e tranquilidade.
6-Peça para seu cliente abrir os olhos e escute o que significou este encontro.
Faça uma ponte ao futuro.
LEVANTAMENTO DO ESTADO ATUAL E DO ESTADO DESEJADO
EA ED
COMPORTAMENTOS COMPORTAMENTOS
CAPACIDADES/SENTIMENTOS CAPACIDADES/SENTIMENTOS
CRENÇAS E VALORES CRENÇAS E VALORES
RELACIONAMENTOS RELACIONAMENTOS
IDENTIDADE IDENTIDADE

SWISH PRAGMAGRÁFICO COM REIMPRINT E CONSTELAÇÃO

(Robert Dilts/Todd Epstein)
1. Identifique um comportamento compulsivo e a sensação especifica a ele associada

(C1), isto é, que sensações o Sujeito experimenta quando ele "TEM QUE" fazer o
comportamento.
Ex: “Entre no espaço do ‘ter que’ e vivencie uma situação de compulsão no momento
em que você já estava começando com o comportamento, como por exemplo, no
momento em que você estava levando aquele doce à boca para a primeira mordida.”
2. Identifique a resposta que ocorre Imediatamente ANTES de C1, e a sensação

especifica associada a ela (C2), isto é, o que ocorre que faz com que o Sujeito
"QUEIRA" entrar no comportamento compulsivo.
Ex: “Dando um passo para trás (no espaço querer), volte um centésimo de segundos
antes e perceba o que você sente logo antes de disparar o comportamento.”
3. Identifique a resposta que ocorre imediatamente ANTES de C2, e a sensação

específica associada a ela (C3), isto é, o que dispara a sensação de querer entrar no
comportamento compulsivo.
Ex: “E dando mais um passo para trás voltando um centésimo de segundos antes
ainda perceba o que você sente aí. Qual é a sensação?”
NOTA: Frequentemente esta resposta está fora da consciência do Sujeito e pode ser
que nunca tenha sido associada ao comportamento compulsivo anteriormente.
C1 C2 C3
TER QUE QUERER (?)
4 PARTINDO DE C3,APLIQUE UM REIMPRINT COM CONSTELAÇÃO
5. Ponte ao futuro

MAPEAMENTO CRUZADO
1. Mapeando o alimento problema

Operador pede ao cliente que mantenha os olhos abertos e pense na comida que quer
comer menos. (IMAGEM1)
Operador identifica e confirma com o sujeito a localização da imagem, seu tamanho e
se tem muita ou pouca: cor, luz, brilho.
2. Mapeando o alimento saudável

Operador pede que cliente mantenha os olhos abertos e pense na comida que quer
comer mais (IMAGEM 2)
Operador identifica e confirma com o sujeito a localização da imagem, seu tamanho e
se tem muita ou pouca: cor, luz, brilho.
3. Mapeamento cruzado I
Operador usa suas mãos para, aos poucos ir levando a IMAGEM1 para a mesma
posição da IMAGEM 2 enquanto vai adequando também tamanho, intensidade de
cor, luz e brilho aos da IMAGEM 2.
Operador pode auxiliar usando frases de constelação como por exemplo:
“ Nós vamos no ver menos agora”
“É importante para mim”
“É importante para minha saúde”
4. Mapeamento cruzado II
Operador usa suas mãos para, aos poucos, ir levando a IMAGEM 2 para a posição da
IMAGEM 1 enquanto vai ajustando também tamanho, cor, luz e brilho aos da
IMAGEM 1.
Operador pode auxiliar usando frases de constelação como por exemplo:
“Aos poucos eu me abro para você agora”
“ É importante para mim”
“Você faz bem para a minha saúde”
“Você faz bem para minha felicidade”

5. Teste:
O Operador pergunta: “Como você se sente agora quando pensa no alimento X e Y? ”
6. Ponte ao Futuro
O Operador pergunta: “Como será a próxima vez que você estiver diante do alimento
X e Y? ”
O Operador observa o Sujeito enquanto responde para perceber se as respostas
verbal e corporal são congruentes, caso contrário é indicado refazer reforçando.

PSEUDO ORIENTAÇÃO DO TEMPO
A Pseudo-orientação no tempo foi criada por Milton Erickson e baseia-se na utilização

da compreensão da experiência do dia a dia da pessoa para criar novos recursos. Os
três princípios mais importantes são ‘’a pratica leva à perfeição’’, ‘’as conquistas são
produtos da esperança e da expectativa’’ e ‘’algo iniciado tende a continuar’’.
Criar-se uma situação em que a pessoa seja capaz de responder as suas metas como
se já tivesse conseguido. Isto é feito orientando-se a pessoa para o futuro, mas em um
estado dissociado, permitindo que ela tenha a crença de já ter conseguido aquilo que
almeja.
É muito importante que sua verbalização seja precisa na passagem do tempo e que
você seja suave e gradual na transição do futuro para o presente e para o passado. É
bom deixa-la escolher a data, enquanto você da o referencial do tempo. Pode-se, por
exemplo, basear este referencial de tempo num momento após ter conseguido o
objetivo.
Uma das coisas boas a respeito desse tipo de técnica é que estamos lidando com a
fantasia inconsciente e não-consciente. Muitas vezes nossa mente consciente opera
com crenças baseadas em desejos e não em realidades. Porém as fantasias
inconscientes baseiam-se em avaliações reais das capacidades da pessoa. Também
estas fantasias inconscientes são baseadas nas conquistas passadas da pessoa e nos
objetivos mais atingíveis.
Esta técnica é muito útil em várias situações. Quando uma pessoa está empacada no
processo e não sabe para onde ir, você pode ajudá-la a obter compreensões e novos
caminhos. Outras situações em que esta técnica pode ser usada são quando se precisa
fazer uma prova, dar uma palestra, ou ainda um objetivo ou desafio que a pessoa
precisa realizar no futuro. Pode-se também usá-la como preparação para ir ao dentista
ou fazer uma cirurgia. Há pesquisas que indicam que, com cirurgia, especialmente se
você tem uma crença de sucesso, as chances de alcança-lo são maiores. Levando a
pessoa para um tempo após a cirurgia, pode-se aumentar a sensação de confiança que
ela levará consigo mesma para a cirurgia.
1. Meta do cliente\ Objetivo

2. Induzir ao transe e aprofundar
3. Passagem do tempo para o futuro (Progressão)
4. O que o cliente vê, ouve e sente no futuro agora que conseguiu o que queria.
5. Qual o efeito dessa conquista na sua vida.
6. Rever o que fez para conquistar o que conquistou no futuro agora.
Orientações sobre a técnica, passadas na aula do estágio (Lucas)

Quando fazer a técnica?

a) Quando o cliente precisa de encantamento (exemplo, venda)

b) Na sessão de crenças porque normalmente deixa o cliente em estado de poucos
recursos.
Aplicação:
-Se concentre na sua respiração e vá se ajeitando na cadeira... talvez você queira fechar
os olhos e respire profundamente 5 vezes e solte, devagar...
Relaxe todos os seus músculos, achando a posição mais confortável para você e.…
relaxando, relaxando...
- Volte toda a sua atenção para a região da sua testa, entre as sobrancelhas, onde está
situado o seu terceiro olho...
-Agora se concentre na região de seu coração e veja o seu relógio biológico... esse
relógio é do seu jeito... grande ou pequeno, colorido ou preto e branco...
- Em contato com seu relógio biológico vá acelerando o ponteiro dos segundos, mais
rápido. De modo que se tornam minutos... mais rápido... agora se tornaram horas...
Continue acelerando seu relógio biológico, até se tornarem dias, continue acelerando
até virarem semanas, continue.... Agora se tornam meses. E para no seu dia (o dia que
ele escolheu para sua meta final).
-Agora perceba o que você vê com seu peso desejado, com sua meta realizada, o que
você fala para si mesmo...
Agora caminhe pelos ambientes de sua casa e disfrute de seu objetivo realizado. Se
olhe no seu espelho... perceba o que você vê refletido no espelho.
Saia de sua casa e caminhe pela sua rua e deixe que os outros te vejam magra...
Circule no seu local de trabalho e observe seus colegas... perceba como é ser vista
assim...
Perceba como amigos, parentes, colegas, conhecidos, olham você, o que eles falam de
você...
Disfrute deste grande momento... do seu momento.
Só depois de você disfrutar desse momento, você no seu tempo, pode ir voltando em
direção a seu relógio biológico, carregando tudo o que você viu, ouviu e sentiu.
Agora em contato com seu relógio biológico, você começa a voltar no tempo
lentamente, mas à medida que você vai voltando você vai observar os
comportamentos que teve que mudar para ter esse resultado.
As horas vão passando, de regresso ao presente... e cada vez vai ficando mais claro o
que você precisou fazer para chegar no seu objetivo... Horas viram dias, sempre
lembrando dos novos comportamentos...Dias viram semanas. Semanas viram meses.
Até a data de hoje.
E no seu tempo você abre os olhos no presente.
Como foi a experiência de viver no futuro?
Quando você estava com o peso desejado, como você percebeu que os outros te
olhavam? O que você sentiu com o que você percebeu?

SCORE DANÇANTE
1- Pense em um problema que você está querendo solucionar.
2- Organize quatro locais em uma sequência representando causa, sintoma, objetivo e

efeito.
3- Fisicamente se associe à experiência e estado interno relacionados a cada local.

Preste atenção ao padrão de movimentos corporais associados a cada local,
intensificando um pouco para ajudá-lo a ampliar sua percepção da fisiologia
associada a cada elemento.
RECURSO
CAUSA SINTOMA OBJETIVO EFEITO
PASSADO PRESENTE FUTURO
4- Iniciando pelo local causa, caminhe lentamente através de toda a sequência. Repita
este processo várias vezes até que exista um senso de movimento contínuo da causa
até o efeito.
5- Vá para a Meta-Posição e pense em um recurso que seria útil para transformar a

causa como: confiança, tranquilidade, amor, firmeza etc. Permita que seu corpo
entre em um movimento especial que represente o recurso apropriado para levar à
sequência do S.C.O.R.E..
6- Começando no local recurso, incorpore o movimento do recurso ao outro

movimento associado à causa. Caminhe através dos outros locais adicionando o
movimento recurso aos outros movimentos até chegar ao espaço efeito.
7- Repita o movimento através de recurso, causa, sintoma, objetivo e efeito até que
você o tenha transformado em um tipo de dança.
8- Sem quebrar o estado repita várias vezes este caminho.

REIMPRINTING COM CONSTELAÇÃO
1. Identificando a experiência da "Impressão" através de uma pesquisa

transderivacional (primeira posição).
a) Identifique como o sintoma manifesta-se, especificamente.
o Qual é o sentimento?
o O que está causando isso (o sintoma)?
o Onde no corpo percebe isso?
Fique no espaço físico na Linha de Tempo que representa o presente, de frente para o
futuro.
Focalize a atenção: • Na sensação física do sintoma
• Quaisquer crenças associadas ao sintoma
b) Ande, lentamente para trás, e a cada passo deixe que sua mente te leve para um
momento do passado em que este sentimento esteve presente.
Continue regressando no tempo até que chegue à primeira experiência associada ao

sintoma ou às crenças.
c) Dê mais um passo para trás na Linha de Tempo para um momento antes da

experiência da "impressão".
• Ao fazer isso, deve haver uma distinta diferença

• Como se a "impressão" não tivesse causado ainda os efeitos mentais ou físicos.
2. Ampliando a percepção em relação à própria experiência da "impressão"

(Meta Posição).
Da meta posição, perceba a influência que aquela experiência teve na sua vida,
observando o padrão que se repetiu nas experiências que encontrou na Linha de
Tempo.
3. Ampliando a percepção em relação aos outros envolvidos
a) De meta posição, identifique quaisquer outras pessoas significativas envolvidas na

"impressão"
b) Para cada pessoa envolvida na experiência da "impressão", associe-se e vivencie a

situação do ponto de vista dela (segunda posição).
4. AJUSTANDO SISTEMICAMENTE OU ANCORANDO RECURSOS PARA OUTROS NO

SISTEMA
a) Aqui você pode ajustar sistemicamente com frases de solução ou e adicionar
recursos ao pivô da cena e ao sujeito (como no Reimprint tradicional). É importante ir
entrando em todos os integrantes do sistema para perceber se o ajuste cai bem para
todos. Ao final é importante a partir do representante do cliente, voltar trazendo os
aprendizados e os novos sentimentos para todos os eventos da linha do tempo até o
presente (assim como no Reimprint tradicional)
5. Volte para o presente trazendo os aprendizados e os novos sentimentos, mudando

todas as situações até o presente.
• Repita este caminho algumas vezes, cada vez mais rápido.
6. Ponte ao futuro
Como se sente?

EFT - EMOTIONAL FREEDOM TECHNIQUES
Método criado por Gary Craig, que foi discípulo de Roger Callahan PhD, pioneiro nos
estudos da psicologia de energia. Estes estudos surgiram das pesquisas do Dr Callahan
sobre a aplicação dos conhecimentos da medicina chinesa no tratamento de emoções.
A metodologia parte do pressuposto de que quando entramos em contato com uma

emoção, seja vivenciando o fato no momento ou lembrando de algum evento passado,
aquela emoção vem à tona no nosso campo de energia e é possível neutralizá-la
ativando uma sequência de meridianos de energia (pontos da acupuntura).
A receita básica do EFT:
Mantenha contato com a emoção durante todo o procedimento a seguir:
1. Entrar em contato com a emoção e medir sua intensidade (de 0 a 10).
2. Com o punho fechado massagear de maneira circular e um pouco vigorosa a região

do alto do peito esquerdo repetindo três vezes. “Eu me aceito completamente e
profundamente com todos os meus defeitos e limitações mesmo sentindo esta (e)
(nome da emoção).
3. Percutir por aproximadamente 4 segundos nos seguintes pontos:

• Sobrancelha
• Ângulo externo do olho
• Abaixo do olho
• Abaixo do nariz
• Abaixo do lábio inferior
• Ponto de clavícula
• Ponto do mamilo
• Axila
• Polegar
• Indicador
• Dedo médio
• Dedo mínimo
• Ponto do caratê.

4. Tratamento dos 9 passo no ponto da gama (9G).

Sequência dos 9 passos, mantendo a cabeça sempre parada e pensando
continuamente na situação perturbadora, percutindo no ponto da gama (depressão
no dorso da mão entre o osso do dedo anular e mínimo):
1. Fique de olhos abertos.

2. Fique de olhos fechados.
3. Olhe abaixo e à esquerda.
4. Olhe abaixo e à direita.
5. Gire os olhos em círculo.
6. Gire os olhos em círculo na direção oposta ao anterior.
7. Murmure qualquer música, de boca fechada, em voz audível.
8. Conte até 5 em voz alta.
9. Murmure novamente uma música qualquer.
Em cada passo permaneça o tempo necessário para percutir 6 a 8 vezes

aproximadamente.
5. Repetir item 3.
6. Entrar novamente em contato coma a emoção e medir sua intensidade (de 0 a 10).
• Se o resultado for maior que 3 repita todo o procedimento desde o início focando
no que ainda resta da emoção.
• Se o resultado for igual ou menor que 3 percuta no ponto do caratê repetindo três
vezes: “Eu me aceito completamente e profundamente mesmo ainda sentindo um
pouquinho desta (e) (nome da emoção).”
7. Medir novamente a intensidade da emoção e se necessário repetir os itens 6 e 7 até zerar.

PSICOGEOGRAFIA COM REMPRINT E CONSTELAÇÃO
1. Escolha uma situação passada ou futura com

alguém, na qual você deseja estar melhor
colocado.
2. Pegue 3 pedaços de papel e escreva no primeiro o

seu nome, no segundo o nome da outra pessoa e no
terceiro escreva a palavra “observador”.
Separe os três papéis no chão com distância de um

metro entre cada, em disposição de triângulo.
3. Entre no você da situação (pise no papel com seu

nome) e fique de frente para o papel com nome da
outra pessoa imaginando-a em tamanho natural à
sua frente
Olhe-a olho no olho. Perceba o que você vê, ouve e sente nesta situação com a pessoa, o
que lhe passa pela cabeça e pelas emoções, o que você ouve e fala e como você se
comunica.
• Dê um adjetivo para a pessoa (o primeiro que vier).
4. Entre na pessoa e perceba o que ela vê ouve e

sente olhando para você nesta situação.
• E sendo ela dê um adjetivo para aquele
você.

5. Entre no espaço observador e observe a

relação entre estas duas pessoas à sua frente.
• Dê um adjetivo para a relação.

• Saia e quebre o estado.
6.Da meta posição perceba de maneira mais ampla toda a situação. Depois entre no você da
situação e em contato com o sentimento dê passos para o passado até encontrar a causa
raiz do sentimento.
7.Trabalhe esta causa constelando ou/e adicionando recursos.
8.Volte trazendo as mudanças para todos os eventos da linha do tempo até chegar de volta
na situação inicial diante do outro e perceba o que muda, como se sente e como percebe o
outro agora.
9.Passe pelas outras duas posições e perceba como ficou. Se ainda não estiver bem o
suficiente, acrescentar mais recursos ou fazer mais ajustes sistêmicos.
10. Ponte ao futuro

PROCESSAMENTO SAUDÁVEL DA MORTE
O coach deve trabalhar levando o cliente à aceitação do momento e forma de

morrer do ente querido.
Exemplo:
“Pense na pessoa que faleceu” Coach observa através do olhar do cliente como a
mente representa, com quais submodalidades, principalmente posição e distância
(sempre confirmando estas informações com o cliente).
O coach então vai até o local da imagem e, usando suas mãos, aos poucos e bem
devagar vai trazendo a imagem para perto do cliente, usando frases de soluções
sistêmicas como: “Eu aceito seu destino” “Eu respeito sua maneira eseu momento
de morrer” “Este também é você” “Este momento da sua vida, sua morte, também
tem um lugar no meu coração”, etc...
O coach vai percebendo o processamento do cliente, as mudanças em sua fisiologia,
até trazer a imagem para um abraço do cliente na imagem, em um gesto de
conexão com a imagem da morte, um gesto de plena aceitação e conexão.
Aguardar até o cliente demonstrar aceitação, alivio, conexão e felicidade e sua
fisiologia.

HIERARQUIA DE CRITÉRIOS COM REIMPRINT E CONSTELAÇÃO
1. Defina quatro âncoras espaciais:
Critério de nível Critério Comportamento

hierárquico O que te
superior ao impede? motivador do desejado, mas
critério limitante comportamento não realizado
2.. Identifique e contextualize um comportamento que o

Sujeito deseja, porém não faz.
Exemplo:
“Qual comportamento você quer ter em qual contexto?
“ Entre no local 1 e vivencie, como se fosse agora, você
tendo este comportamento que você quer ter”
3. Entre no “Local n°2” e elicie o critério que motiva o

Sujeito a querer este comportamento.
Exemplo: Quando você entrar no espaço 2, você vai

entrar em contato com o porquê você quer ter este
comportamento.
4. Passe para o “Local n°3” e elicie o critério que impede

o Sujeito de realizar a mudança desejada.
Exemplo: “ Quando você entrar no espaço 3, você vai
entrar em contato com o que, há lá dentro de você, te
impede de ter este comportamento”
Exemplo: Se tivesse uma cor, qual seria? E qual forma?
NOTA: A PARTIR DO SENTIMENTO ENCONTRADO NO “Local n°3” , PUXE UM REIMPRINT,

TRABALHE A CAUSA COM CONSTELAÇÃO E VOLTE COM A SOLUÇÃO ATÉ O “Local n°3”.

5. Passe para o “Local n°4” e elicie um critério em um nível

hierárquico superior ao critério limitante do passo n°3.
"Quando você entrar no espaço 4, você vai entrar em
contato com um valor maior, algo que é tão importante
para você que para atender este valor maior, vale a pena
você superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento".
Exemplo: "Se tivesse uma cor qual seria? E qual forma?".
6. Ancore o estado do LOCAL nº4

• Leve as submodalidades do LOCAL nº 4 para o LOCAL nº3
• Ajuste as submodalidades até que fiquem iguais ao LOCAL nº 4
• Aplique o critério mais elevado às limitações do LOCAL nº 3:
• Entre novamente no local nº 1
Encontre uma maneira de conseguir que o comportamento desejado se ajuste aos critérios
dos três níveis, sem violar o critério limitante.
Por exemplo: "Agora dê um passo à direita trazendo este valor maior, esta cor e forma,
transfomando o impedimento.Deixe que a cor e a forma do valor tomem conta de todo este
espaço. Perceba o que você faz agora para superar os impedimentos e adotar o novo
comportamento”
“Agora vá até o local 1 e perceba como fica agora ter este comportamento”
7. Ponte ao futuro
Como fica o seu comportamento?

BIBLIOGRAFIA
• Richard Bandler e J. Grinder – “A Estrutura da Magia Vol. 1” – Ed. Guanabara

• Richard Bandler e J. Grinder – “Ressignificando” – Summus Editorial
• Richard Bandler – “Usando Sua Mente” –Summus Editorial
• Richard Bandler & John Grinder – “Atravessando” – Summus Editorial
• Robert Dilts, Tim Halbom & Suzi Smith – “Crenças” – Summus Editorial
• J. O’Connor & J. Seymour – “Introdução à Programação Neurolinguística” – Summus Editorial
• Joseph O’Connor e Ian McDermott – “PNL e Saúde” – Summus Editorial
• Robbins, Anthony – “Poder Sem Limites” –Ed. Best Seller
• Robbins, Anthony – “Desperte o Gigante Interior” –Ed. Record
• Steve & Connirae Andreas – “A Essência da Mente” - Summus Editorial
• Steve & Connirae Andreas – “Transformando-se” - Summus Editorial
• Tom Chung, Dr. – “Qualidade Começa em Mim” – Ed. Maltese
• Coaching para Performance – John Whitmore;
• Coaching – o que você precisa saber – Eliana Dutra
• Coaching com PNL – Andrea Lages e Joseph O’Connor
• O Jogo interior do tênis – W. Timothy Gallwey
• Constelações Familiares em Sua Vida Diária – Joy Manne
• Ordens do Amor - – Bert Hellinger
• A Simetria Oculta do Amor – Bert Hellinger
• Quando Fecho os Olhos Vejo Você – Ursula Franke


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A obesidade é considerada hoje uma doença crônica que provoca ou acelera o

Veja alguns dados a seguir:

• Considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) um dos dez principais

• Segundo a OMS a taxa de sobrepeso em adultos no Brasil já atingiu a marca de 54,1%

• De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais da

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CAUSAS DA OBESIDADE NO BRASIL

85% das causas da obesidade no Brasil são de origens culturais, emocionais e

50% alimentação não saudável

35% 5 causa genética

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ESTRUTURA GERAL DO COACHING DE EMAGRECIMENTO

• Questionários de causas emocionais

• Intervenções com técnicas nas causas emocionais

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BOA FORMULAÇÃO DE METAS

na meta de atividade física? | |

8. Como foi sua infância e adolescência?

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• Resolver a resistência à atividade física;

• Resolvendo a resistência à alimentação saudável;

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EXERCÍCIO - COACHING ESSENCIAL

2. O que você gostaria de realizar em sua vida para se considerar completamente

3. O que você faria se tivesse apenas seis meses de vida?

5. Quais são as três coisas mais importantes da sua vida?

6. E o que você decide fazer a partir destas reflexões?

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O segredo para o sucesso na vida é se colocar do lado CAUSA da equação. É você o

Evoluímos mais rapidamente na vida quando nos colocamos no lado CAUSA e

Em uma situação desafiante, quando você muda seu comportamento os outros

EXEMPLOS DE LADO EFEITO NO EMAGRECIMENTO

•“Eu adoraria comer tal alimento, mas não posso. ”

•“Eu não fui à ginástica porque o tempo estava ruim. ”

• “Eu não consigo emagrecer porque que nasci gordo. ”

•“Eu não consigo emagrecer porque tenho crianças pequenas. ”

•“Obrigado (a) mas eu não posso estou de dieta. ”

•“Eu tenho que emagrecer. ”

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Algumas das causas emocionais da obesidade estão relacionadas à compulsão,

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Compulsão: A comida como compensação/preenchimento

1) Algo essencial faltando na atualidade

O sentimento de vazio advindo da falta de algo importante na vida de alguém pode

Ex: propósito de vida, missão pessoal, realização profissional, realização afetiva e

- Coaching de vida - Coaching Essencial

2) Algo essencial que faltou no passado

O sentimento de vazio, comum em compulsivos alimentares, pode ter origem no

Também existem pessoas que comem compulsivamente para preencher o

- Swish Pragmagráfico - Reimprinting

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Padrões familiares / cultura

1) Comida como expressão do afeto familiar

- Psicogeografia com a família hoje e no passado

2) Biotipo, crenças ou comportamentos, como identidade grupal e código de

Em famílias de obesos, ser obeso pode significar fidelidade ao grupo e código de

8) Emagrecer para mim é _____________________________ porque _