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Análise – Portaria 3275

Após a leitura da Portaria 3275, que estabelece a funcionalidade e as atribuições do


trabalho ao Técnico em Segurança do Trabalho, identifiquei os presentes 5 tópicos do
Art. 1°, como pedido, conforme, irei abordar a minha visão a respeito deles, visando meus
conhecimentos prévios, assim como meu entendimento da leitura e das aulas ministradas,
sendo:
Artigo 1° – Tópicos:
I – Uma análise ambiental, tanto interna, quanto externa, dos principais fatores de risco
na empresa, tendo em vista a possibilidade de acidentes e o meio de trabalho insalubre,
que causa malefícios à saúde e põem em ameaça a vida dos cooperados. Com isso, é
estudado a possibilidade de neutralizar os perigos envolvidos nos procedimentos do meio
de produção, sejam eles de qualquer natureza, seja física, química, ergonômica ou outras.
Podemos dizer ainda que na execução desse processo são realizadas análises e estudos,
acompanhando o desenvolvimento do elemento de risco, afim de conseguir eliminar tal
fator problemático;

VI – A atividade do Técnico de Segurança não deve se resumir apenas ao fiscalizar, mas


também por em prática medidas de cunho educativo em prol de uma “conscientização” ,
através do fornecimento de informações aos trabalhadores, com isso, garantindo uma
maior proficiência e uma possível diminuição dos riscos, tendo em vista, a execução de
projetos de caráter didático com a ênfase no ensino e troca de conhecimentos, com os
debates, reuniões e treinamentos, ilustrando o problema e apresentando as práticas de
Segurança de Trabalho como uma solução, algo que vai desde um maior cuidado nas
atividades executadas, ao uso de EPIs ou EPCs;

X – No meio de produção há por consequência a existência de resíduos industriais, sejam


eles de origem química, radioativa ou outra, que necessitam de tratamento adequado, tal
função corresponde ao Técnico de Segurança, com isso é necessário estabelecer práticas
ligadas ao descarte de tal material, assim, promulgando um cuidado ambiental, agregando
a sociedade como um todo, desde os empregados a comunidade ao redor, com isso,
melhorando a qualidade de vida. Ainda, é possível entrar em conformidade com a ISO
4001 e sua relação com a eficiência gerencial e o seu impacto com o meio ambiente.

XV – De maneira similar aos itens “I” e “VI”, esse tópico enfatiza a necessidade da
análise ambiental e o compartilhamento de informações técnicas sobre as condições do
ambiente de trabalho e os riscos presentes, seja com os funcionários e envolvidos, assim
como o empregador, estabelecendo uma relação de confiança como equipe, facilitando a
implementação das medidas de segurança coletivamente, expandindo de maneira
igualitária à todos os setores da organização, possibilitando uma adequação integral as
leis vigentes a respeito da segurança e condições sanitárias.
XVII – As informações com a segurança não devem se restringir as organizações, assim,
deve haver uma troca de dados com órgãos de gerenciamento e prevenção de acidentes
como entidades governamentais e do meio público, além de sindicados trabalhistas
envolvidos nessa área de cuidado a higiene ocupacional e a saúde no ambiente de
trabalho. Abrangendo, portanto, um maior leque de experiências ao compartilha-las e
garantindo uma constante melhoria e aprendizado significativo em uma rotatividade de
práticas e atualizações de medidas preventivas.

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