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O tema foi escolhido devido a conscientização ser um meio de fazer com que as
pessoas reflitam suas ações e como podem mudar elas, motivando-as à seguirem os
procedimentos corretos de segurança.
Escolha do tema X
Revisão de literatura X
Justificativa X
Formulação do problema X
Determinação de objetivos X
Metodologia X
Coleta de dados X X
6.1. DEFINIÇÕES:
6.1.6. CONSCIENTIZAÇÃO:
É o ato de estar ciente, ter conhecimento sobre algo e refletir julgando o que está
certo ou errado em suas atitudes de tal forma que seu objetivo passe a ser a
transformação de si mesmo e depois da sociedade como um todo. (DICIONÁRIO
INFORMAL, 2014).
Obriga-se o empregador:
a) Adquirir o tipo adequado à atividade do empregado;
b) Fornecer ao empregado somente EPI aprovado pelo MTA e de empresas
cadastradas no DNSST/MTA;
c) Treinar o trabalhador sobre o seu uso adequado;
d) Tornar obrigatório o seu uso;
e) Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
g) Comunicar ao MTA qualquer irregularidade observada no EPI.
Obriga-se o empregado:
a) Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se por sua guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para
uso. (Ministério do Trabalho e Emprego, 2014).
O EPC deve ser a primeira opção a ser analisada para eliminação dos riscos no
ambiente de trabalho. O EPI só deve ser indicado em último caso, ou como medida
passageira segundo a NR 6.
6.1.9. PREVENÇÃO
Estudos sobre a aceitação do uso dos EPI são recentes. Os primeiros foram
efetuados entre 1961 a 1964, promovidos pela Comunidade Europeia do Carvão e do
Aço (CECA), tendo como grande objetivo a obtenção de resultados utilizáveis na
prevenção dos acidentes de trabalho.
Está havendo uma maior preocupação, por parte das empresas, com o
tratamento em relação aos funcionários, por estarem em um meio de alta concorrência
e modernização, pois dependem extremamente deles para o alcance de seus objetivos
e metas.
Assim pode-se entender que quanto menor o nível maior é o Risco de Acidentes.
E infelizmente a falta de conscientização do trabalhador faz com que a maior parte das
empresas encontram-se no segundo nível.
GOSTAR DO QUE FAZ (Para fazer bem feito e tem prazer no que faz).
SER EXEMPLO (Usar EPIs e não só cobrar o seu uso, fazer a coisa certa
dentro das normas, procedimentos e da lei).
Sem essas características não se chega a lugar algum, não tem como atuar e
progredir, sem humildade não será respeitado, se impor de forma errada irá
constranger o trabalhador e mostrará para outros que é um técnico de segurança do
trabalho arrogante. Não se deve deixar o empregado fazer o que bem quer, tem que
fazer o que é melhor para todos, pois o trabalho do TST é cuidar, prevenir e
conscientizar as pessoas.
Um Mapa de Risco bem elaborado com uma linguagem clara é muito útil para
conscientização. O Mapa de Risco consegue conscientizar e orientar até aqueles que
ainda não tiveram chance de participar de palestras, como visitantes da empresa por
exemplo.
Todos os funcionários devem receber essa orientação antes de iniciar o uso, isso
é uma atitude que mostra respeito. Essa orientação nem precisa ser demorada, talvez
possa ser ministrada até no momento de assinar a Ordem de Serviço, em uma
conversa com o funcionário. Legislação: NR 6.6.1 letra “D”.
CKECK LIST
Com várias utilidades, é utilizado na Segurança do Trabalho para verificações de
segurança em locais de trabalho, veículos, máquinas, ferramentas, equipamentos,
EPI’s e até para funcionamento de órgão como Serviço Especializado em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho e CIPA.
Têm também existem os famosos check lists de NR’s que servem para adequar
à empresa as exigências da NR utilizada como fonte do próprio check list.
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
É importante para determinar a causa do acidente, para tentar evitar que
aconteçam acidentes parecidos.
PPRA
O programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) visa à proteção da
saúde do trabalhador no “ambiente” de trabalho. É um documento fundamental, para a
proteção e saúde dos trabalhadores, e também para uma boa gestão de segurança e
medicina do trabalho na empresa.
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
Visa a identificação dos riscos causadores de acidentes e doenças ocupacionais,
utilizando-se da técnica e recursos apropriados. Após o completo mapeamento dos
riscos, serão determinadas as medidas preventivas e corretivas necessárias.
TIPOS DE INSPEÇÃO
Geral: Envolve todos os setores da empresa ou grande parte dela, normalmente
esse tipo de inspeção é previamente definida.
APR
A Análise Preliminar de Risco (APR) é uma técnica que visa à prevenção de
acidentes do trabalho através da antecipação dos riscos. É uma visão antecipada do
trabalho a ser executado, que permite a identificação dos riscos envolvidos em cada
passo da tarefa, e ainda permite a condição de evitá-los ou conviver com eles em
segurança.
PT
A Permissão de Trabalho (PT) ou Permissão de Trabalho Especial (PTE) é um
formulário normalmente utilizado em trabalhos de risco elevado. É usado para
documentar a liberação de um trabalho por um tempo determinado. É uma ferramenta
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE
Sabemos que um ambiente desorganizado é um convite ao acidente. Então,
devemos também estar de olho na organização e até na limpeza do ambiente.
Mantenha contato permanente com o pessoal do setor de limpeza, descubra quais são
as áreas mais vulneráveis à carentes de limpeza e vez ou outra dê uma conferida.
Limpeza e organização andam juntas.
NÃO IMPROVISAR
É uma regra de ouro da segurança do trabalho. O improviso é um dos maiores
causadores de acidentes e acidentes de trabalho.
NR 4 – SESMT
NR 5 – CIPA
NR 6 – EPI
NR 9 – PPRA