Apresentacao de NR 33 Padrao Novo

PORTARIA
3214/MTbE
NR 33 - Espaços Confinados
Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
Portaria nº. 206 de 22/12/2006.
Publicado no D.O.U. em 27/12/2006.
Portaria nº. 1409
Alterado em 29/08/2012
NR 35 – Trabalho em Altura 1
NR 33 – Espaço Confinado
PROGRAMA DO TREINAMENTO:
 Apresentação, da Legislação pertinente, NR 33, NBR 14787, NBR

14606 os procedimentos da empresa e demais NRs.
 Definição
 Objetivos
 Teoria sobre Trabalhos em Espaços Confinados
 Apresentação e primeiro contato com os equipamentos

necessários para trabalhos em espaços confinados
• NR 33 (Norma Regulamentadora)
• OBJETIVOS: subitem 33.1.1
“estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços

confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e
controle de riscos existentes, de forma a garantir
permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que
interagem direta ou indiretamente nestes espaços”
Tanque de Armazenamento
Desengraxante 2º Estágio
Espaço Confinado Identificado
Espaço Confinado Identificado
Gestão de Espaços Confinados nas
Empresas Item 33.3
Principais ações:
 I - Cadastro e Identificação de Espaços Confinados.
 II - Qualificação e Habilitação dos Profissionais para

Trabalhos em Espaços Confinados.
 III - Procedimento para Autorização dos Trabalhos

em Espaços Confinados.
NR 35 – Trabalho em Altura
I - Cadastro e Identificação dos Espaços
Perigosos e Confinados
TODOS EMPREGADOS E LIDERANÇA
TERCEIROS
Aciona a
Reconhece os espaços Seção de
potencialmente Segurança e
perigosos e/ou Higiene do
confinados e comunica a Trabalho.
Liderança.
SEGURANÇA E
PROTEÇÃO
HIGIENE DO
TRABALHO PATRIMONIAL

Recebe o processo e
Analisa, classifica,
cadastra e emite a sinaliza os locais
com as placas de
Ficha de Informação
do identificação
Espaço Confinado. correspondentes.
II - Qualificação E Habilitação Dos Profissionais Para
Trabalhos Em Espaços Confinados
DEPTO MÉDICO
LIDERANÇA

Realiza exames
Indica empregados
médicos
envolvidos.
específicos e
emite relação de
empregados
aptos.
TREINAMENTO DEPTO MÉDICO

- Recebe relação de
- Recebe relação e
empregados;
- Programa cadastra para os
treinamentos sobre exames
Trabalhos em Espaços periódicos. - - -
Perigosos, Confinados Emite relação
e Primeiros Socorros oficial para a
(Equipe de Resgate); Seção de Proteção
- Emite relação final dos Patrimonial.
III – Procedimento para Autorização dos
Trabalhos em Espaços Confinados
SUPERVISÃO PROTEÇÃO PATRIMONIAL
- Preenche Autorização - Recebe o cartão para análise e

Para Trabalho em inspeção do local;
Espaço Confinado. - Estabelece recomendações para
realizações do trabalho. Se
necessário, solicita auxílio a
Segurança e Higiene do Trabalho,
Laboratórios Químicos e de
Processos.
SUPERVISÃO
PROTEÇÃO
- Providencia as
PATRIMONIAL
recomendações e retorna o
processo para verificações e
- Acompanha os
liberação finais da Proteção
serviços, se necessário,
Patrimonial.
em função do risco.
- Fixa o cartão em local
visível.
- Envia para arquivo o cartão
à Proteção Patrimonial após
conclusão do serviço.
Espaços Confinados:
São áreas cuja entrada ou saída seja limitada ou restrita, com
ventilação natural insuficiente.
Ex.: dutos de exaustão, portas de inspeção, túneis de utilidade,

valas, caldeiras, tubulações em geral, valetas, fossos, tanques,
vagões ferroviários, caminhões ou vagão-tanque.
São áreas que reconhecidamente possuem atmosfera contaminada

e que oferecem, com certeza, risco imediato.
Ex.: tanques vazios ou contendo resíduos de solvente ou

combustíveis, tubulações de gases e tanques com produtos
químicos.
Tanques: Fixos
Tanques: Fixos ou em Caminhões
Ar Atmosférico
• COMPOSIÇÃO DO AR ATMOSFÉRICO
- Oxigênio: 21%
- Nitrogênio: 78%
- Outros gases: 1%
- Demonstração com o oxímetro em atmosfera pobre
em oxigênio e em atmosfera rica em oxigênio
Galerias (PIT)
Reservatório De Água Elevado
Caldeiras
Caldeiras
Os Trabalhos em Espaços Confinados
- Os espaços confinados
- Apresentação da relação dos espaços confinados
- Os riscos nos espaços confinados: físico, químico,

biológico, ergonômico e mecânico
- (Item 33.3.2 letra “b”)
III - Riscos Para Trabalhos Em Espaços
Confinados
• RISCOS QUANDO SE TRABALHA EM ESPAÇOS
CONFINADOS
• FÍSICOS..............................................( 3-5 )
• QUÍMICOS.........................................( 1-4-6 )
• BIOLÓGICOS......................................( 7 )
• ERGONÔMICOS.................................( 8 )
• MECÂNICOS.......................................( 2 )
Exemplos:
1 – Poeiras
2 – Operação com máquinas: furadeiras, esmeris
3 – Ruído, calor, frio, umidade
4 – Fumos, gases
5 – Radiações ionizantes
6 – Intoxicações por substâncias químicas através da
pele, via respiratória ou ingestão
7 – Infecções por agentes biológicos como bactérias,
fungos
8 – Levantamento de peso, postura inadequada
Riscos Físicos
Riscos Físicos
Riscos Físicos
Riscos Físicos
Riscos Físicos
Riscos Químicos
Riscos Químicos
Riscos Biológicos
Riscos Ergonômicos
Riscos de Acidentes (Mecânicos)
Riscos de Acidentes (Mecânicos)
• Como estão catalogados e identificados os
espaços confinados na fábrica
• Relação dos Espaços Confinados
• Apresentação da identificação existente e a

exigida pela NR 33
Espaço Perigoso
NA NR 33, NÃO HÁ REFERÊNCIA A ESPAÇO PERIGOSO
OU OUTRA DENOMINAÇÃO COMO:
RISCO A ou
RISCO B
RISCO 1 ou
RISCO 2
Procedimentos para Espaços que não são Considerados
Confinados
Ilustração da Sinalização Existente nas
Fábricas
Ilustração da Sinalização Existente nas
Fábricas
Apresentação dos Procedimentos
Quatro exemplares dos procedimentos para
comentários entre os participantes
P E T – Conforme NR 33
- APRESENTAÇÃO DO MODELO IMPRESSO

- DIÁLOGO DE SEGURANÇA (DDS)
- RECONHECIMENTO DOS RESPONSÁVEIS
- Supervisor de entrada
- Trabalhador
- Vigia
- ENCERRAMENTO DAS PETs.
- Prática em sala
OBJETIVO
Estabelecer práticas seguras para entrar,

trabalhar e/ou sair de espaços confinados que
podem ser perigosos para os empregados.
Conhecer o Processo
- Antes de iniciar a liberação de acesso, é necessário ter
conhecimento do processo, instalações e particularidades do
ESPAÇO CONFINADO.
- O envolvimento dos responsáveis do setor é fundamental

para elaboração da PET e da Análise de Risco.
- Consulte a ficha de informação do Espaço Confinado.
Análise de Risco
Descrição do Serviço;
informar claramente a atividade a ser desenvolvida.
Recursos utilizados;
Informar de maneira detalhada, todo recurso utilizado, inclusive
produtos químicos.
Análise de Risco
Principais riscos;
Identificar os riscos (Primários e Secundários).
Consultar também o descritivo do espaço confinado.
Medidas de Segurança;
Histórico, Processo, Pessoas envolvidas;
Monitoração Ambiental;
Travamento de Energia;
Equipamento para Resgate.
Caixa D’água Elevada
Caldeiras
Galerias de Tubulações
Monitoração Ambiental
- Avaliação Térmica;
- Atmosfera Explosiva;
- Nível de Oxigênio;
- Monóxido de Carbono;
- Gases Tóxicos;
- Gás Sulfidríco;
- Poeiras;
- Fumos.
33.3 Gestão de SST
33.3 Gestão de SST
33.3 Gestão de SST
33.3 Gestão de SST
Equipamento De Medição
Atividades Comumente
Desenvolvidas Em Espaços Confinados:
- Limpeza do local;
- Serviços de corte e solda;
- Inspeções ;
- Jateamento;
- Pintura ;
- Reparos;
- Novas construções.
Responsabilidades
- SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
- Inspecionar e classificar
- Apresentar a FICHA DE INSTRUÇÃO
- Definir Recomendações
- Apresentar a FICHA DE INSTRUÇÃO
- Cadastrar
- Apresentar o cadastro
Medidas De Prevenção
(Sinalização)
PLACAS DE SINALIZAÇÃO, SE FOR EM ÁREA PÚBLICA
(“HOMENS TRABALHANDO”).
CONES.
FITAS DE AVERTÊNCIA
- Aplicação da dinâmica de grupo número 1
- “esta dinâmica é realizada em duplas”
- Tempo: 5 minutos
- Após a realização da dinâmica a correção será

em conjunto esclarecendo os pontos duvidosos
- Pede-se que durante a exibição do filme acompanhem os tópicos

da dinâmica para identificação posterior
Apresentação do filme:
“ESPAÇOS CONFINADOS, ESPAÇOS MORTAIS”
- É um filme da SIAMAR com 21 minutos de duração
- Após o filme, dinâmica de grupo:

- Grupo 1: em que local da fábrica poderia ocorrer um acidente
semelhante ao apresentado no filme?
- Grupo 2: identificar o maior número de espaços confinados na

empresa
- Grupo 3: qual o procedimento correto para trabalhos em espaços
confinados?
- Grupo 4. Explicar quais providências deveriam ser tomadas para
não ocorrer o acidente apresentado no filme.
“Pede-se a todos que, enquadrem tópicos
do teste anterior, ao filme”
Reconhecimento Dos Agentes De Risco
- 1º. ANÁLISE DA ATMOSFERA DO AMBIENTE
COM OXÍMETRO
- 2º. COM ALTERAÇÃO DA TAXA DE OXIGÊNIO

UTILIZA-SE O EXPLOSÍMETRO
- 3º. NÃO CONFIRMAÇÃO DE EXPLOSIVIDADE,

IDENTIFICA-SE O GÁS PRESENTE NO AMBIENTE
bertura de Linha:
Alívio intencional de um tubo, linha ou duto que
esteja transportando ou tenha transportado
substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, um
gás inerte ou qualquer fluído num volume, pressão
ou temperatura capaz de causar lesão.
Aprisionamento:
Condição de retenção do trabalhador no interior do
espaço confinado que impeça sua saída do local
pelos meios normais de escape ou que possa
proporcionar lesões ou a morte do trabalhador.
Abertura De Linha:
Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está
presente ou na qual é provável sua ocorrência a
ponto de exigir precauções especiais para
construção, instalação e utilização de equipamento
elétrico.
(Item 33.3.2.2)
Área Classificada – Tanques Subterrâneos
À SAÚDE – I P V S
A concentração atmosférica de qualquer substância
cujo Limite de Tolerância seja publicado na NR-15 do
MTE ou em recomendação mais restritiva (ACGIH) e
que possa resultar na exposição do trabalhador
acima desse Limite de Tolerância.
(Item 33.3.4.10)
Condição Imediatamente Perigosa a Vida
ou à Saúde – I P Vs
Condição em que a atmosfera, (IPVS), em um espaço
confinado, possa oferecer riscos ao local e expor os
trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação,
restrição da habilidade para auto–resgate, lesão
ou doença aguda causada por uma ou mais causas.
A concentração IPVS é o nível máximo de exposição,
durante 30 minutos, na qual um trabalhador pode
escapar na eventualidade de o respirador falhar, sem
perda de vida ou a ocorrência do efeito irreversível à
saúde, imediato ou retardado
IPVS Condição Imediatamente Perigosa à
Vida ou à Saúde (Atmosfera IPVS):
NOTA: Algumas substâncias podem produzir efeitos
transientes imediatos que, apesar de severos,
possam passar sem atenção médica, mas são
seguidos de repentina possibilidade de colapso fatal
após 12 – 72 horas de exposição. A vítima pode não
apresentar sintomas de mal-estar durante a
recuperação de efeitos transientes, porém está
sujeita a sofrer um colapso. Tais substâncias em
concentrações perigosas são consideradas como
sendo “imediatamente” perigosas à vida ou à
saúde.
Condição Imediatamente Perigosa à
Vida ou à Saúde (Formas de Exposição):
- Agente Químico: poderá ser introduzido no
organismo através de uma ou mais vias:
- Respiratória: inalação (gases, vapores ou aerossóis) –
principal via de penetração de sustâncias tóxicas no
organismo
- Cutânea: os agentes tóxicos podem atuar na pele por
reação direta ou penetrando-a
- Gastrointestinal: ingestão absorção (quando o
trabalhador fuma ou come no ambiente de trabalho)
Exemplos De Atmosfera De Risco:
- POEIRAS;
- GASES INFLAMÁVEIS;
- GASES TÓXICOS;
- GASES ASFIXIANTES.
- Quatro são as situações em que a alteração da atmosfera pode
ser fatal para o ser humano:
- DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
- Sabe-se que o corpo humano pode resistir até a uma

concentração de 13% de oxigênio no ar, mas a nossa preocupação
deve ser com o que está tomando o lugar do oxigênio no
ambiente.
- Com certeza a baixa concentração de oxigênio vai provocar

asfixia.
- A NR 15 em seu anexo 11: “Atividades e operações insalubres”,

preceitua que “a concentração mínima de oxigênio deverá ser de
18% em volume. As situações nas quais a concentração de
oxigênio estiver abaixo deste valor serão consideradas de risco
grave e iminente”.
Deficiência de Oxigênio
Deficiência de Oxigênio
25
23
20
20
15
15
12
10
10
8
6
5
19,5 à 21% 4
0
Sérios Danos Faixa Normal Descoordenação Res piração S1
Atm. Inflamável Náusea Inconsciência
Acelerada Morte após 8
minutos
Coma em 4 14
s egundos
Excesso De Oxigênio
- forte comburente;
- causa incrementos na faixa de explosividade dos gases

combustíveis, propiciando queimas violentas;
- Problemas respiratórios;
- Em contato com graxa/óleo, provoca explosão;
- Efeito narcótico.
Intoxicação
- É provocada por substâncias que, quando inaladas
ou ingeridas, atingem diretamente o
metabolismo humano.
- Gases como o (H²S) - Gás Sulfídrico, o (CO) -

Monóxido de Carbono ou a Amônia, dentre
outros, oferecem risco iminente ao
ultrapassarem o Limite de Tolerância
determinado na FISPQ – Ficha de Informação de
Segurança do Produto Químico.
Solda em Espaço Confinado
Os trabalhos de solda, cortes a quente,
tratamento térmico, funcionamento de motores
a combustão no interior de espaços confinados,
podem criar atmosferas perigosas.
A deficiência de oxigênio é causada pelo seu
consumo, nas reações de combustão ou nos
processos de oxidação, ou ainda deslocado
pelos produtos de combustão.
Solda em Espaço Confinado
- Os gases tóxicos, como o monóxido de carbono,
são produzidos pela combustão incompleta.
- Outros gases podem ser produzidos pelo material

aquecido; cádmio, pôr exemplo, vapores de
mercúrio, chumbo e outros metais pesados.
- Nunca acenda o maçarico oxi-acetilênico, no

interior de tanques ou outros espaços confinados;
Incêndio
- Quando nos locais são encontrados gases não
tóxicos, não asfixiantes ou excesso de oxigênio,
eles serão inflamáveis e/ou explosivos.
- Nos locais passíveis de se encontrarem substâncias

inflamáveis, em nenhuma hipótese será
permitido o acesso de pessoas.
ases Inflamáveis
- METANO/PROPANO/GÁS NATURAL
- não tem cheiro;
- inflamável;
- mais leve do que o ar;
- rápida dispersão.
- ACETILENO
- Leve cheiro de alho;
- Inflamável;
- Irritante.
PPM – Partes par Milhão
Monóxido De Carbono - CO
Efeitos do Monóxido de Carbono
4500
4000
4000
3500
3000
2500
2000
2000
1500
1000
1000
500
200
0
Dor de Cabeça Palpitação Inconsciência Morte
Efeitos do Monóxido de Carbono
- EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA PELO MONÓXIDO DE
CARBONO (LT=39ppm; TLV= 25ppm; IPVS 1200 ppm):
- Por não possuir odor e cor este gás pode permanecer em
ambientes confinados sem que tomemos providências de
ventilar o local.
- Ligeira dor de cabeça, desconforto (200 ppm x 3 horas);
- Dor de cabeça, desconforto (600 ppm x 1 hora);
- Confusão, dor de cabeça (1000 a 2000 ppm x 2 horas);
- Tendência a cambalear (1000 a 2000 ppm x 1,5 hora);
- Palpitação leve (1000 a 2000 ppm x 30 minutos);
- Inconsciência (2000 a 5000 ppm);
- Fatal (10000 ppm).
Gás Sulfídrico – H2s
Cheiro de Ovo Podre;
Característico em bueiro urbano.
Rápida Saturação do Olfato;
Perda da sensibilidade olfativa, em curto tempo.
(Limite de Tolerância 0,8ppm.)
Efeito retardado;
Seus efeitos podem ser sentidos após algumas
horas.
Asfixiante Químico.
Interfere diretamente na corrente sanguínea.
Efeitos Do Gás Sulfídrico - H2s
800
700
700
600
500
500
400
300
200
100
100
50
0
Irritações Problemas Inconsciência Morte
Respiratórios
Efeitos Do Gás Sulfídrico - H2s
EFEITOS DA ASFIXIA BIOQUÍMICA PELO GÁS
SULFÍDRICO (LT=8ppm; TLV= 10ppm; IPVS 100 ppm):
Considerado um dos piores agentes ambientais
agressivos ao ser humano. Em concentrações médias,
inibe o olfato.
Nenhum (8 ppm x 8 horas);
Irritação moderada nos olhos e garganta (50 a 100
ppm x 1 hora);
Forte irritação (200 a 300 ppm x 1 hora);
Inconsciência e morte por paralisia respiratória (500 a
700 ppm x 1,5 hora);
Inconsciência e morte por paralisia respiratória
(Acima de 1000 ppm x minutos);
Variação Atmosférica
Diversas atividades podem criar atmosferas perigosas:
- durante os trabalhos de drenagem, limpeza, lavagem, purga de

tanque, pode ocorrer formação de gases nocivos.
- O oxigênio normalmente reduz em função do seu deslocamento,
provocados, pela atividades de limpeza.
- Os gases combustíveis são liberados das superfícies sob as
incrustações orgânicas.
- Gases tóxicos podem ser gerados pela ação dos solventes ou
produzidos pela reação química.
- Thinner, Álcool, Água.
VARIAÇÃO ATMOSFÉRICA
Gás Sulfidrico
Espaços Interligados
- Os espaços interligados, apresentam riscos
ocultos. Durante atividade de solda pode ocorrer
uma explosão, mesmo após ter sido liberado para
execução. A atmosfera torna-se explosiva, após
derramamento de líquido inflamável, nas partes
interligadas.
- Bueiros Industriais (Bueiros Internos)

- Cabine de Pintura e Chaminé de Exaustão.
Triangulo do Fogo
Tetraedro do fogo
A P irâ m id e d o Fo g o
1 3 2
4
1- Oxigênio
2- Calor
3- Combustível
4- Reação em cadeia
Gráfico - Atmosfera Explosiva
Gráfico - Atmosfera Explosiva
At mo s f e r a Lo c a l / Mis t u r a 1 0 0 %
0 % LIE LS E 100 %
Mis t u r a p o b r e Mis t u r a Id e a l Mis t u r a Ric a

em g as es e m Ga s e s e / o u
F a ixa E xp l o s iv a Va p o r e s In f l a má v e is
O xig ê n io
C o mb u s t íve l
18
- Demonstração com fogo em atmosfera pobre e
rica em oxigênio
- Demonstração de explosão com gás acetileno e

com gás G.L.P., em uma mistura ideal para queima
- Demonstração da aplicação do explosímetro e do

oxímetro
- Explicação prática de L.I.E. e L.S.E.
Tabela Com L. I. E. E L. S. E.
Condição Proibitiva De Entrada
ATENÇÃO
NOS LOCAIS PASSÍVEIS DE SE ENCONTRAREM

SUBSTÂNCIAS INFLAMÁVEIS, EM NENHUMA
HIPÓTESE SERÁ PERMITIDO O ACESSO DE
PESSOAS.
Sequência De Ações Para Trabalhos Em
Espaços Confinados
- Ação do Supervisor de Entrada
- Ação do Vigia
Exemplos De Acidentes
- Acidente de Gravatai;
- Acidente de Taubaté em poço;
- Acidente em banheiro residencial;
- Acidente em Supermercado em Santo André;
- Acidente em boca de inspeção em fábrica em Resende.
Análise de Fatos e Relatos
26.11.1999 – Arroio do Meio/RS – Dois operários do
Curtume Aimoré morreram durante serviços de limpeza
de um tanque de tratamento de efluentes da empresa.
James Elário Rahmeyer (22 anos) e Antonio Vorella (41
anos) foram intoxicados e desmaiaram quando o tanque
começou a encher de água. O funcionário que trabalhava
próximo às vítimas, Gerson Schuaren tentou socorrer os
colegas mas também desmaiou e acabou sendo salvo
pelo irmão, Ivan Schauren.
Análise de Riscos
Sua importância e necessidade
A função do VIGIA
A função do SUPERVISOR DE ENTRADA
Função do Vigia - NR33 – Item 33.3.4.7
“O vigia deve desempenhar as seguintes funções:
- Manter continuamente a contagem precisa do número de

trabalhadores autorizados no espaço confinado e assegurar que
todos saiam ao término da atividade;
- Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em

contato permanente com os trabalhadores autorizados;
- Adotar os procedimentos de emergência, acionando a equipe
de salvamento, pública ou privada, quando necessário;
- Operar os movimentadores de pessoas; e
- Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que

reconhecer algum sinal de alarme, perigo, sintoma, queixa,
condição proibida, acidente, situação não prevista ou quando
não puder desempenhar efetivamente suas tarefas, nem ser
substituido por outro Vigia”.
Vigia
“O Vigia não poderá realizar outras tarefas que
possam comprometer o dever principal que é o de
monitorar e proteger os trabalhadores autorizados”.
Vigia
Função Do Supervisor De Entrada - Nr 33 –
Item
“O Supervisor de Entrada deve desempenhar as
seguintes funções:
- Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do

início das atividades;
- Executar os testes, conferir os equipamentos e os

procedimentos contidos na Permissão de Entrada
e Trabalho;
Função Do Supervisor De Entrada - Nr 33 –
Item
- Assegurar que os serviços de emergência e salvamento
estejam disponíveis e que os meios para acioná-los estejam
operantes;
- Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando

necessário; e
- Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término

dos serviços.
ITEM 33.3.4.6
“O Supervisor de Entrada pode desempenhar a função
de Vigia.”
Equipamento de Medição
Equipamento de Medição
Explosimetro Modelo 2 A
Explosimetro Modelo 2 A
quipamentos Existentes
- A aplicabilidade desses equipamentos nos diversos
serviços
- A real necessidade do emprego desses

equipamentos
- Função de cada equipamento
oteção Respiratória
- Quando, onde e porque usar proteção respiratória
- Os riscos com nosso sistema respiratório
- Equipamento de Proteção Respiratória (EPR)
- Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
- Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Espaço Confinado que Exige Proteção
Respiratória ou Proteção Coletiva
PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
Proteção Respiratória
Proteção Respiratória
SISTEMAS DE AR MANDADO COM FILTRO DE LINHA
Conjunto Autônomo de Respiração
(Item 33.3.2 letra “g”)
Ventilação Mecânica
Ventilação
CÁLCULO PARA VENTILAÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO
Fórmula: Q = (CLxV) / (LT x T)

Onde:
Q= vazão requerida do equipamento (m3/hora)
CL= concentração da substância tóxica e/ou perigosa
no local confinado
V= volume do local confinado (m3)
LT= linha de tolerância da substância tóxica
T= tempo desejado para obtenção da diluição
necessária (h)
Exaustor / Soprador Venturi
Trabalha Com Ar Comprimido
Exaustor / Ventilador Elétrico Epc
Exaustor / Ventilador Elétrico Epc
Inertização
“A inertização é obtida mediante o uso de um gás inerte,
como o “nitrogênio”, que forma uma capa protetora,
evitando a reação dos produtos. Este processo pode ter
diferentes aplicações práticas”
Composição Do Ar Atmosférico
- oxigênio: 21%
- Nitrogênio: 78%
- Outros gases: 1%
- Demonstração com o oxímetro em atmosfera pobre em
oxigênio e em atmosfera rica em oxigênio
Procedimentos de Bloqueio (Lockout)
Cartões – cadeados
Procedimentos De Bloqueio
Procedimentos De Sinalização E Isolar O Local Do

Trabalho
TIPOS DE TRAVAS
TIPOS DE TRAVAS
- A importância na desenvoltura do uso da máscara de
ar mandado
- Prática com a máscara
- Cuidados
- Higiene da máscara e todo o conjunto
- Cuidados com as mangueiras e com os adaptadores
Filtros Químicos / Mecânicos
- Quando utilizá-los
- Noções dos contaminantes
- Cuidados e manutenção com os filtros
- Limites de saturação
- O que é p.p.m.
quipamentos
- Sinalização: fitas zebradas, cones, correntes
- Cordas: tipos, aplicação
- Nós: os mais utilizados
- Cadeados de segurança: bloqueio de energia
- Exaustor / soprador / ventiladores
- Máscaras filtrantes
- Unidade filtradora
- Lanterna à prova de explosão
- Conjunto autônomo de respiração
- E.P.Is.: luvas ( todos os tipos ) capacetes, óculos,
cintos tipo paraquedista, capas
quipamentos
- Equipamentos de comunicação, outros meios de
comunicação
- Tripé, monta-carga
- Tipos de ancoragem com cordas e com cabos de aço
- Trava quedas – todos os existentes na GMB
- Oxímetro
- Explosímetro
Prática No Páteo
- Nós em cordas
- Ancoragem
- Emprego do cinto tipo paraquedista
- Emprego do cabo-vida
ática em Campo
- Cinto tipo paraquedista
- Como ajustar o cinto no corpo
- Sua resistência mecânica
- Sua importância nas quedas
- Como usar os talabartes
Retenção de Queda
CINTO TIPO PARAQUEDISTA – FRENTE
Retenção de Queda
CINTO TIPO PARAQUEDISTA – PARTE DE TRAZ
Retenção de Queda
TALABARTE TIPO “Y” COM ABSORVEDOR DE ENERGIA
rática em Campo
Mosquetões – tipos e função
Trava-quedas – tipos e função
Mosquetões
Trava Quedas Para Corda
rática em Campo
- Unidade filtradora
- Função, tipos de filtros, autonomia
- Capacidade de receber ar e distribuir
- Cuidados com o equipamento
- Manutenção e controle
rática em Campo
Máscaras de ar mandado
Higiene antes e após o uso
rática em Campo
- Análise de riscos
- Preenchimento da P E T
- Sinalizar o local
- Isolar o local
- Selecionar os equipamentos necessários
rática em Campo
- Uma equipe seleciona um colega
SUPERVISOR DE ENTRADA
- As equipes tomam decisões quanto ao

emprego dos E.P.I.s para cada tipo de local
e do trabalho a ser realizado
Prática De Trabalhos Em Espaços
Confinados
- Trabalho em equipe:
- No tanque
- No tubulão horizontal
- No tubulão vertical
Trabalhos em Tubulão Horizontal
Trabalhos em Tubulão Vertical Emprego
da Escada de Corda
NR 35 - Trabalhos Em Altura
Legislação Brasileira
Portaria 3.214/78 - Ministério do Trabalho e Emprego
Disposições Gerais - NRº 01
Norma Regulamentadora Nº 18
18.12 - Escadas. rampas e passarelas;
18.13 - Medidas de proteção contra quedas de altura;
18.15 - Andaimes;
18.18 - Serviços em telhados.
Instrução de Segurança do Trabalho - Nº 86

Trabalho em Altura
Anexo 01: Escada;
Anexo 02: Andaimes;
Anexo 03: Cadeiras;
Anexo 04: Plataformas Telescópicas;
Anexo 05: Telhados.
Trabalhos em Altura
- Os participantes aplicam as técnicas de subida com
o uso dos talabartes com gancho, com o trava-
quedas
- Praticam a segurança na estrutura sempre com

uma extremidade do talabarte ancorada
Alguns Exemplos
Principais Problemas - Andaimes
Ausência de...
Travamento da estrutura;
Escada para acesso;
Guarda-corpo;
Rodapé;
Patamar completo;
Trava das madeiras do patamar;
Operacional
Falta de qualificação profissional, para
montagem de andaimes e estruturas;
Improviso de estrutura.
Prática Com O Tripé
- Como içar o tripé com cordas
- Armar o tripé
- Aplicar o tripé para descida e para içar pessoas
Tripé
Trabalhos Com O Tripé
Trabalhos Com O Tripé
Trabalhos Em Altura
TRABALHOS COM MOITÃO
Trabalhos Em Altura
TRABALHOS COM MOITÃO
Apresentação do 2º. Filme: “CASOS DA VIDA REAL”
(filme de 14 minutos da COASTAL)
Após o filme, em equipes, de forma dinâmica, será

apresentado outro teste para fixação de todo o
aprendizado.
É aberta discussão sobre o trabalho desenvolvido

até aquele momento.
1os. SOCORROS
Noções de imobilização
Colar cervical
Outros recursos como talas etc
R.C.P.
Emprego da prancha-longa
Resgate
- Noções básicas de resgate
- O auxílio às equipes de resgate
- Simulação em cenário de acidente
- Aplicação das práticas de resgate e de 1os. Socorros.
- Auto – Resgate.
Como Acionar As Equipes De Resgate:
- Corpo de Bombeiros – Fone: 193
- Segurança da fábrica - Ramal Interno: _____
Classes de Incêndio
Os incêndios são classificados de acordo com as
características dos seus combustíveis. Somente com o
conhecimento da natureza do material que está se
queimando, pode-se descobrir o melhor método para uma
extinção rápida e segura.
CLASSE “A” - MADEIRA, PAPEL E ALGODÃO
CLASSE “B” – LÍQUIDOS COMBUSTÍVEIS E INFLAMÁVEIS
CLASSE “C” - EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ENERGIZADOS
CLASSE “D” – MATERIAIS PIROFÓRICOS OU PIROFOSFÓRICOS

- Classe A
- Caracteriza-se por fogo em materiais sólidos;
- Queimam em superfície e profundidade;
- Após a queima deixam resíduos, brasas e cinzas;
- Esse tipo de incêndio é extinto
principalmente pelo método de
resfriamento, e as vezes por
abafamento através de jato pulverizado.

Classe B
- Caracteriza-se por fogo em combustíveis líquidos e inflamáveis;

- Queimam em superfície;
- Após a queima, não deixam resíduos;
- Esse tipo de incêndio é extinto pelo método
de abafamento e resfriamento.

Classe C
Caracteriza–se por fogo em materiais e equipamentos
energizados (geralmente equipamentos elétricos);
A extinção só pode ser realizada com
agente extintor não-condutor
de eletricidade, nunca com extintores
de água ou espuma;
O primeiro passo em incêndio de

classe C, é desligar o quadro de força.

Classe D
Caracteriza-se por fogo em metais pirofóricos ou pirofosfóricos
(alumínio, antimônio, magnésio, etc.)
São difíceis de serem apagados;
Esse tipo de incêndio é extinto pelo método de abafamento; Exceto
o magnésio, este se auto alimenta, pois libera oxigênio quando
queima.
Nunca utilizar extintores de água ou espuma para extinção nesta
classe.

Métodos de Extinção do Fogo
Partindo do princípio de que, para haver fogo, são necessários o
combustível, comburente e o calor, formando o triângulo do fogo ou,
mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando já se
admite a ocorrência de uma reação em cadeia, para nós extinguirmos
o fogo, basta retirar um desses elementos.
Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes
métodos de extinção:
por retirada do material;
por abafamento;
por resfriamento e;
extinção química.

- Extinção por retirada do material (Isolamento)
- Esse método consiste em duas técnicas:

- Retirada do material que está queimando;
nio
- Retirada do material que está próximo ao fogo.
ca
igê
lo r
ox
combustível

- Extinção por retirada do comburente (Abafamento)
- Este método consiste na diminuição ou impedimento do
contato de oxigênio com o combustível.
io
ên
ca
ig
lo
ox
r
combustível

Métodos de extinção do fogo
- Extinção por retirada do calor (Resfriamento)
- Este método consiste na diminuição da temperatura e
eliminação do calor, até que o combustível não gere mais
gases ou vapores e se apague.
- Tecnicamente abaixamos a
nio
temperatura a níveis inferiores ao
ca
igê
ponto de Fulgor.
lo r
ox
combustível

Extintores / Manuseio

Extintores de Incêndio

Extintores de Incêndio

Quadro Resumo de Extintores
Incêndio Água PQS CO2 Espuma Mec.
Classe “ A “ Eficiente Pouco Pouco Eficiente
Eficiente Eficiente
Classe “ B “ Sob Neblina Eficiente Eficiente Eficiente
Classe “ C “ Não Eficiente Eficiente Não
Classe “ D “ Não PQS** Não Não
Especial
Unidade
Extintora 10 Litros 4 Kg 6 Kg 10 Litros
Alcance
Médio do jato 7m 5m 2,5 m 7m
Tempo de
Descarga 60 Seg. 15 Seg. 25 Seg. 60 Seg.
Método de Resfriamento Abafamento Abafamento Abafamento e
Extinção e Resfriamento Resfriamento

186
Telefones Úteis
» Acidentes de Trânsito – (CET)3816-5280 ou 156 (Prefeitura)
» Bombeiros -- 193
» Ceatox – 0800 148 110
» Defesa Civil – 2193-8888 Estado
» Disque DETRAN -- 1514
» Disque-Saúde – 150
» Disque-Denuncia – 181 (0800-156315 centralizado)
» Pessoas Desaparecidas – 3315-0262
» Emergência (falta de força e luz) -- 0800 196 196
» Polícia Civil -- 147
» Polícia Militar -- 190
» Pronto Socorro - Ambulância -- 192
» SAMU–Serviço de Atend. Municipal Urbano -- 192
» Sabesp – 195
» SOS Criança -- 1407

Referências Bibliográficas
Gulin Proteção Contra Quedas. Fonte: www.gulin.com.br
Ministério do Trabalho e Emprego. Fonte: www.mte.gov.br
Fundacentro
NBR 14.628
NBR 14.787
Normas Regulamentadoras 7, 18, 23 e 33 (Portaria 3214)

Professor: MÁRIO PEREIRA CAMPANHÃ FILHO


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PORTARIA

 Apresentação, da Legislação pertinente, NR 33, NBR 14787, NBR

 Teoria sobre Trabalhos em Espaços Confinados

 Apresentação e primeiro contato com os equipamentos

• OBJETIVOS: subitem 33.1.1

“estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços

 II - Qualificação e Habilitação dos Profissionais para

 III - Procedimento para Autorização dos Trabalhos

TREINAMENTO DEPTO MÉDICO

- Preenche Autorização - Recebe o cartão para análise e

Ex.: dutos de exaustão, portas de inspeção, túneis de utilidade,

São áreas que reconhecidamente possuem atmosfera contaminada

Ex.: tanques vazios ou contendo resíduos de solvente ou

- Apresentação da relação dos espaços confinados

- Os riscos nos espaços confinados: físico, químico,

- (Item 33.3.2 letra “b”)

• Relação dos Espaços Confinados

• Apresentação da identificação existente e a

- APRESENTAÇÃO DO MODELO IMPRESSO

Estabelecer práticas seguras para entrar,

- O envolvimento dos responsáveis do setor é fundamental

- Consulte a ficha de informação do Espaço Confinado.

- “esta dinâmica é realizada em duplas”

- Após a realização da dinâmica a correção será

- Pede-se que durante a exibição do filme acompanhem os tópicos

- É um filme da SIAMAR com 21 minutos de duração

- Após o filme, dinâmica de grupo:

- Grupo 2: identificar o maior número de espaços confinados na

- 2º. COM ALTERAÇÃO DA TAXA DE OXIGÊNIO

- 3º. NÃO CONFIRMAÇÃO DE EXPLOSIVIDADE,

- Sabe-se que o corpo humano pode resistir até a uma

- Com certeza a baixa concentração de oxigênio vai provocar

- A NR 15 em seu anexo 11: “Atividades e operações insalubres”,

- causa incrementos na faixa de explosividade dos gases

- Em contato com graxa/óleo, provoca explosão;

- Gases como o (H²S) - Gás Sulfídrico, o (CO) -

- Outros gases podem ser produzidos pelo material

- Nunca acenda o maçarico oxi-acetilênico, no

- Nos locais passíveis de se encontrarem substâncias

- durante os trabalhos de drenagem, limpeza, lavagem, purga de

- Bueiros Industriais (Bueiros Internos)

Mis t u r a p o b r e Mis t u r a Id e a l Mis t u r a Ric a

- Demonstração de explosão com gás acetileno e

- Demonstração da aplicação do explosímetro e do

- Explicação prática de L.I.E. e L.S.E.

NOS LOCAIS PASSÍVEIS DE SE ENCONTRAREM

Sua importância e necessidade

A função do SUPERVISOR DE ENTRADA

- Manter continuamente a contagem precisa do número de

- Permanecer fora do espaço confinado, junto à entrada, em

- Operar os movimentadores de pessoas; e

- Ordenar o abandono do espaço confinado sempre que

- Emitir a Permissão de Entrada e Trabalho antes do

- Executar os testes, conferir os equipamentos e os

- Cancelar os procedimentos de entrada e trabalho quando

- Encerrar a Permissão de Entrada e Trabalho após o término

- A real necessidade do emprego desses

- Função de cada equipamento

- Os riscos com nosso sistema respiratório

- Equipamento de Proteção Respiratória (EPR)

- Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)

- Equipamento de Proteção Individual (EPI)

Fórmula: Q = (CLxV) / (LT x T)