Você está na página 1de 23

 

  ETAPAS EVOLUTIVAS - O Gênero Homo   

Com as alterações climáticas ocorridas há 2,5 M.a., alternando períodos secos e úmidos, se intensificou
a transformação ambiental da África através do processo de desertificação
 
Os Australopithecus devido às pressões seletivas experimentaram duas estratégias:

1. Mandíbulas mais resistentes e fortes relacionadas a um hábito vegetariano (alimento duro e


resistente) e portanto associada aos Paranthropus denominados anteriormente como
Australopitecíneos (A. aethiopicus; A. boisei e A. robustus)
2. Aumento da capacidade craniana, resultando a utilização de ferramentas. 2,5 -2,0 Ma.
(aparecimento do gênero Homo, com H. habilis e H.rudolfensis)

 Homo habilis - O primeiro homem "hábil"

A cena mostrada ao lado representa a


reconstituição de um crânio encontrado em 1972
nas margens do Lago Turkana, podemos ver o
tipo de ambiente no qual esta espécie humana
viveu, um campo aberto, a Savana na África
oriental. Este ambiente deveria ter sido muito
desafiador, cheio de grandes predadores. 
 
 
H. habilis é a espécie mais antiga do gênero Homo,
viveu no leste Africano há aproximadamente 2.2 a 1.6
milhões de anos atrás. 
Foram descobertos só alguns restos fósseis, porém estes
espécimes exibem uma tendência clara no aumento do
tamanho do cérebro. Cérebros de H. habilis são
aproximadamente 30% maior que os dos A. africanus. 

Machos eram muito maiores que fêmeas, como


mostrado pelos dois crânios à direita e ao lado o crânio
de um macho. O Dimorfismo sexual exibido pelos
Hominídeos é bastante acentuado. 

 Unidades familiares - Transporte do alimento


 Provavelmente se alimentavam de restos
deixados pelos grandes carnívoros (carniça).
 Ferramentas rudimentares de pedra lascada,
como pode ser visualizada na figura abaixo
Ao lado podemos verificar a localização dos principais
sítios de H. habilis

Homo rudolfensis

Fósseis descobertos em 1993 no Lago Malawi, datados


entre 2,4-1,6 M.a.
Possuem face mais aplainada e larga, os dentes caninos
mais largos e apresenta coroas mais complexas, raízes e
esmalte mais espessos.
O volume craniano é maior (600-800cc) em relação ao H.
habilis
As duas espécies coexistiram há 2,0 m.a.
Não se sabe ainda qual das espécies são ancestrais dos
mais recentes exemplares do gênero Homo
Alguns autores o consideram como uma variação do Homo
habilis (portanto uma única espécie)
 

Homo erectus
Homo erectus viveu entre 2,0 M.a. a 400.000 m.a., é
uma espécie com volume craniano entre 900-1200 cc,
portanto os indivíduos com maiores crânios
representam um aumento de 50% em relação ao H.
habilis.
Como pode ser visto na figura abaixo, o H. erectus
varia sua forma em relação a idade, o crânio abaixo a
esquerda tem aproximadamente 1,5 M.a. e o da direita
tem 0,5 M.a. 

 
Os primeiros fósseis de H. erectus foram
inicialmente descobertos na China (Homem de
Pequim) e em Java na Indonésia (no final do sec. XIX
e  início do XX)
A partir dos anos cinquenta, foram descobertos
esporadicamente fósseis de H. erectus na África e na
Ásia, a primeira delas, na Argélia, foram achadas três
mandíbulas, fragmentos do crânio e dentes. Foram
encontrados vários espécimens na Garganta de
Olduvai na Africa Oriental. A fonte mais rica de
fósseis de H.erectus foi a região do Lago de Turkana.
Estes locais expuseram os mais antigos e completos
espécimes de H. erectus, em 1975, foi achado um
crânio quase completo datado a 1.8 M.a. com volume
craniano de 880 cc. Uma década depois, eles acharam
o "Menino de Turkana" com esqueleto quase completo
(figura ao lado). Este esqueleto pertencente a um
adolescente de 12-13 anos datado em 1,65 M.a. e
representou um importante achado para acessar as
proporções corporais e as relações entre as espécies do
gênero Homo.A  forma do corpo mostra um ser
humano típico, adaptado ao ambiente tropical aberto e
perfeitamente adaptado a locomoção bípede.
Habitantes de cavernas, produziam e usavam ferramentas
bem mais elaboradas (como machados de mão), representam
a primeira ocorrência no registro fóssil de um design
consciente. Acredita-se que produziram ferramentas de
madeira e armas, mas não foram preservadas.
Provavelmente o H. erectus foi a primeira espécie para usar
e controlar fogo. Este marco no desenvolvimento humano
aconteceu 1 a l.5 milhões de anos atrás. Controle de fogo
pode ter permitido os humanos a se mudar da África e migrar
para locais com clima mais frio (Europa e Ásia).
Os fósseis mais antigos estão na África, e, a partir de 1
M.a.o H. erectus aparentemente migrou da África, foram
encontradas ferramentas e fosseis desta espécie amplamente
distribuído na Europa e Ásia. O H. erectus é a primeira
espécie humana para migrar fora de África e adaptar a uma
variedade de ambientes no Velho Mundo.
 A figura abaixo à esquerda, mostra um pequeno bando de
H. erectus coletando alimento na Floresta tropical de Java, a
figura abaixo à direita mostra a mesma espécie adaptada ao
terreno e ao Clima do noroeste da China

Viviam em bandos, caçavam em


grupos (cooperação e divisão do
alimento).
Transição - Homo erectus - Estas duas figuras ilustram a visão que esta espécie

Homo sapiens - 400.000 anos representou os primeiros humanos a explorar seu ambiente,
da mesma maneira que os modernos caçadores-coletores,
matando no mínimo, pequenos animais, e também uma série
de alimentos vegetais. Há indícios de rituais de canibalismo
nos sítios na China.
 
Na edição de agosto da Revista National
Geographic, David Lordkipannidze publica a
descoberta de fóssil com características
intermediárias ao Homo habilis e Homo erectus
na região da Geórgia (veja figura abaixo)

 
Homo ergaster
 População geográfica diferente de
H. erectus
 Face encurtada com abertura
nasal relativamente maior
 Capacidade craniana entre 750-
1250cc
 Lago Turkana - Quênia
 Expandiram-se para a Ásia
 Viveu entre 1,8-1,2 M.a.

A Transição para H.sapiens sapiens

A comunidade paleoantropológica vem discutindo ultimamente a polêmica sobre Quando apareceu a


nossa espécie e Como? No quadro abaixo estão as duas principais hipóteses:
A Hipótese de radiação (Out of Africa) propõe que os humanos modernos evoluíram a partir de uma
população de de H s. arcaicos entre 200-100.000 anos atrás. Este grupo migrou da África e substituiu
todas as populações humanas no mundo. Portanto a espécie atual descende desse grupo que apareceu na
África.
A hipótese de evolução multiregional propõe que populações regionais evoluíram lentamente até
humanos modernos. As características modernas apareceram em alguns grupos e se espalharam por
miscigenação (fluxo gênico). Portanto eram possíveis intercruzamentos entre populações e inclusive entre
os neandertais e humanos modernos. 

Homo sapiens arcaico


Sítios de Fósseis de H.
sapiens arcaicos datados
 
entre 400.000-200.000
Entre os Homo sapiens arcaicos, podemos
considerar desde fósseis mais antigos com
características bastante marcantes como a espécie
recentemente proposta, o Homo antecesssor  ou
ainda H. heidelbergensis  e seus descendentes (veja
figura ao lado).

Muitos autores consideram que a transição de H.


erectus para H. sapiens aconteceu
aproximadamente 300,000 a 400,000 anos atrás. O
crânio esquerdo mostrado acima tem 300.000 mil
anos e foi encontrado em Petralona na Grécia, é o
sapiens mais arcaico encontrado, pois apresenta
algumas características do H. erectus. O crânio
parcial, a direita foi encontrado na caverna de
Arago em Tautavel, e tem, aproximadamente
300,000 anos. 
Homo antecessor
Foram encontrados uma série de fósseis (86 fragmentos),
incluindo partes do esqueleto, mandíbulas, dentes e etc...
Estimativas indicam que os fragmentos pertencem a 6
espécimes com menos de 20 anos. Possuem uma série de
traços primitivos e ao mesmo tempo apresentam
características como as faciais e os dentes são praticamente
idênticas ao das populações modernas, com uma capacidade
craniana superior a 1000cc.
Esses fósseis apresentam uma combinação única de
caracteres que levaram a proposição de uma nova espécie
para o Gênero, Homo antecessor, e representam indivíduos
das primeiras populações a ocupar a Europa, e propõe-se
que esta nova espécie representa o antepassado comum dos
Neandertais e das populações modernas de H sapiens. 
O H. antecessor, surgiu provavelmente a partir de
populações pertencentes ao H. ergaster. Por outro lado o
cenário evolutivo supõe que certas populações de H.
antecessor saíram da África em direção a Europa, pela rota
do Oriente próximo, a data desta primeira dispersão é difícil
  precisar a referida cronologia. 
Os autores desta descoberta propõem que o Homo
antecessor provavelmente foram os ascendentes das linhas
do H. heidelbergensis e H. neanderthalensis
Há indícios de canibalismo associados aos restos fósseis
encontrados, como marcas de corte, golpes produzidos por
instrumentos líticos. Praticamente 50% dos fósseis
humanos apresentam tais cortes ou fraturas, indicando
consumo das cadáveres.
Apresenta uma industria lítica bastante variada com
materiais retirados do leito de rios e da superfície da Serra
de Atapuerca.
Homo heidelbergensis
Também denominada como Homo sapiens
arcaico.Entre os vários exemplares
localizados em Atapuerca foram incluídos
entre os H. antecessor. Entre os defensores
da hipótese de evolução paralela, os
H.heidelbergensis podem ter sido ancestrais
dos Neandertais na Europa e do H. sapiens
na África e portanto vêem este grupo como
evidência de uma transição para Homem
moderno.
A " mandíbula " de Mauer, encontrada  em 1907 e
datada em 500,000 anos, combina características
primitivas (robustez) com características modernas
(tamanho do molar), e portanto foi chamada de H.
heidelbergensis. Entre as características principais, a face
e nariz mais proeminentes  e as mudanças na base do
crânio provavelmente associado a mudanças na caixa de
ressonância diretamente relacionada a voz.
O crânio bem preservado da figura abaixo à esquerda foi
encontrado na Alemanha e acredita-se pertencer a uma
mulher H. sapiens datada em 250.000. Possuia um crânio
com características mistas de H. erectus porem com
aberturas oculres mais angulares que as encontradas nos
H. erectus típicos. À direita um crânio de H. erectus de
200.000 anos encontrado na África e que apresenta
características que lembram um H.s. neanderthalensis.

Sítios de fósseis de H.s. arcaicos 300.000-200.000


Homo sapiens neanderthalensis

 
O primeiro fóssil encontrado no vale de Neander de
Alemanha em 1857 foi um dos primeiros achados. Os
Neandertais contribuem com algo de um mistério no estudo da
evolução humana. Cientistas ainda debatem se eles são uma
sub-espécie próxima e relacionada com os humanos modernos
ou representam uma linha colateral mas não ancestral a
humanos modernos. Na figura abaixo, são mostradas
representações da vida neandertalense na Idade do gelo na 
Europa. 
 

  Homo sapiens neanderthalensis era uma


  espécie humana robusta que viveu entre 135,000 e
30,000 anos na Europa e Ásia ocidental de. Eles
floresceram tanto em períodos interglaciais mornos
quanto nas condições desafiadoras do avanço
glacial. 
  Alguns pesquisadores os consideram como uma
espécie distinta Homo neanderthalensis, outros
como sub-espécie, sendo assim seria possível a
miscigenação entre as espécies, como sugere o
fóssil encontrado no norte de Portugal, porém em 4
estudos comparativos independentes, utilizando
DNA, chegaram a mesma conclusão sobre a
inexistência de relação entre o material genético
dos neandertais e nossa população. 
     À primeira vista, restos neandertais parecem os
primitivos H erectus e bastante diferente de
humanos modernos. O braço e ossos de perna eram
duas vezes mais espessos, indicando uma imensa
força e as condições adversas. Por outro lado os
corpos eram notavelmente modernos. Eles tiveram
narizes proeminentes, faces longas e crânios
grandes. A capacidade de cérebro era de 1400-1500
cc, fato que excede o e humanos modernos--embora
a configuração de partes do cérebro é diferente. As
áreas de fala do cérebro neandertalense não são tão
desenvolvidas quanto a nossa.
População geograficamente limitada a Europa e Oriente próximo. Especializados
morfologicamente para viver em ambiente frio (estrutura óssea reforçada e aparelho mastigador
para triturar alimentos bastante rígidos).
Quanto a características culturais, apresentaram evidências de aculturação (aquisição por
imitação). Os mais antigos registros fósseis indicativos da existência de Rituais de enterro,
indicando também aspectos ligados a Espiritualidade. Viviam em Bandos e foram contemporâneos
a nossa espécie e desapareceram a 30.000 anos.
Mais de uma centena de Neandertais tem sido encontrados e exibem uma enorme variação de
características individuais. O crânio abaixo à esquerda, datado em 35.000-53.000 anos mostra
alterações nos dentes que indicam uma atividade repetitiva provavelmente ligada a produção de
roupas. As ferramentas dispostas á direita são características da Cultura Neandertal (Mousteriana).

Homo sapiens sapiens


  

 
 

<="" font="">
 
 
O crânio de Cro-Magnon (centro da figura acima e à esquerda)  foi encontrado em Les
Eysie, França e datado em 28.000 anos.
Na figura podemos comparar os Crânios de Neandertal e Cro-Magnon, onde verificamos
que o H. s. sapiens possui crânio menor, mais compacto e ainda a face menos alongada.
Abaixo a direita um crânio mais moderno.
 

 
Portanto nossa espécie é única, cosmopolita, e atualmente não existem mecanismos de
isolamento entre as populações humanas. Esta espécie evoluiu a partir de uma pequena
população africana a aproximadamente 200.000 anos atrás. Sendo assim os Humanos
Modernos são datados a partir dos 130.000 anos.
Entre as principais características temos o aumento do tamanho da caixa craniana 
As características anatômicas e comportamentais  que acompanharam a transformação
evolutiva de H. erectus para H. sapiens envolveu, anatomicamente, uma diminuição da
robustez do tanto do esqueleto quanto dos dentes, modificações funcionais particularmente
relacionada a locomoção e o aumento do volume craniano (1330 cm3) e estrutura das mãos
para uma melhor destreza manual. Quanto ao aspecto comportamental, a transição trouxe o
desenvolvimento de uma indústria lítica mais apurada e com tecnologia de ferramentas
diversas, estratégias de coleta e procura de
alimentos mais eficientes, organização social mais
complexa, o desenvolvimento completo de idioma
falado, e expressão artística. Porém, como foi
mencionado acima não há um consenso quanto a
origem, destes anatomicamente humanos
modernos. 
Inicialmente caçadores coletores, posteriormente
agriculturalistas com grande capacidade para
aprendizagem.

Na figura acima
podemos visualizar
reconstituições de  
hábitos relacionados às Homo sapiens sapiens
atividades de caça dos locais apresentam
H.s.sapiens na idade do evidências de práticas
gelo na Europa. Estes culturais como o enterro
europeus puderam múltiplo (Europa central
adaptarem-se  às à 26.000 anos) mostrado
condições severas do na figura abaixo. O
ambiente competiram indivíduo no centro do
com os carnívoros e enterro teve escoliose e
predaram  animais possuía um crânio
enormes da Eurásia. assimétrico, e uma perna
Com a ajuda dos subdesenvolvida.O
recursos culturais e macho na esquerda tem
tecnológicos avançados, uma estaca ao lado do
puderam especializar e quadril; e um macho
adaptar a condições maior à direita tem a face
direcionada para baixo. Os crânios masculinos

locais severas se alimentando dos caribus, foram adornados com ossos de raposa ártica,

renas e até animais mais perigosos como o dentes de lobo e faixas de marfim.

Mamute  

Expressão Artística na Pré-Historia - Homo sapiens sapiens

Foram encontrados vários


sítios em cavernas na Europa.
contendo pinturas notáveis e
outros trabalhos de arte que
datam do período de frio
intenso entre 25,000-14,000
anos atrás. As pinturas da
Caverna de Lascoux na França
estão espalhadas por uma área
de centenas de metros, e
distantes das áreas habitadas do
complexo da Caverna. São
indícios que tais representações
artísticas teriam um caráter de
culto religioso. Neste aspecto,
Lascaux, representa a mais
famosa destas " catedrais pré-
históricas ". 
Na reconstituição (figura ao
lado) o artista descreveu uma
iniciação de jovens machos da
tribo. A figura principal é
presumivelmente um shaman
(líder religioso). O uso ou usos
e significados das pinturas e as
razões para colocação em tais
cavernas são, obviamente
hipotéticos.
A imagem da mão
humana à esquerda, foi
pintada na parede de
caverna a Pech-Merle,
França, criada  a partir
da utilização de um
tubo ou soprando da
boca, e representa
quase uma assinatura feita aproximadamente
20.000 anos atrás.
A escultura de uma face humana
vista em várias perspectivas na
figura ao lado tem 8 cm de relevo
em marfim enorme  tem 26,000
anos. O objeto mostrado
representa o retrato mais velho de
um ser humano já descoberto. O
escultor deste retrato mostra
detalhes primorosos do assunto
inclusive olhos, cabelo, boca, e
expressão, era um  mestre nesta
arte. A cabeça aparece ter sido
fixada a um bastão.O significado
de tais esculturas é desconhecido. 
      Quadro Comparativo das espécies do Gênero Homo

H. habilis Homo Homo   ergaster Homo Homo H. Early modern


rudolfensis erectus heidelbergensis neanderthalensis Homo sapiens

1.0 m +/- 1.5 m 1.3 – 1.7m 1.3 – 1.5m  1.5 m 1.5 – 1.7 m
Braços Robusto, Robusto, porém Robusto, Robusto, porém Como o H.
relativamente porém esqueleto porém esqueleto heidelbergensis,
longos esqueleto humano  esqueleto humano  porém adaptado adaptado ao clima
humano  humano  para o frio
500 – 650cc 600 – 800cc 750 – 1250cc 750 –1250cc 1100 – 1400 cc 1200 – 1750 cc 1200 – 1700 cc

2.0 – 1.6 M.a. 2.4 – 1.6 M.a. 1.8 – 1.2 M.a. 1.8 – 0.3 M.a. 400,000 – 150,000 – 30,000 130,000 –130 -
100.000 
Leste (Sul?) Leste  África África  e  Ásia África, Ásia e África, Ásia e Europa e Oeste África e Oeste
África Indonésia (e Europa da  Ásia
Europa?)
Face Face maior, Abóbada Crânio Crânio mais Saliência
relativamente mais craniana mais achatado e alto; menos supraorbital
pequena e aplainada alta, osso espesso com protuso reduzida; crânio
nariz  largo craniano menos occipital mais fino; nariz mínima, crânio
espesso, grande e grande: projeção
ausência de saliência facial mediana
quilha sagital supraorbital
base do crânio
característico 
Mandíbula Mandíbula Mandíbula Mandíbula Simliar ao H. Simliar ao H.
mais fina; robusta; robusta em robusta em erectus, os heidelbergensis; menores que os
molares molares indivíduos indivíduos dentes podem porém com
menores, estreitos maiores; dentes maiores; ser menores dentes menores,
estreitos grandes menores que H. dentes exceto os desenvolvido;
habilis menores que incisivos; dentes podem ser
H. habilis desenvolvimento
do queixo em
alguns
sa

Você também pode gostar