No dia 02/09/2021, iniciou-se a abertura do caso 02 da disciplina de Mecanismos de
Agressão e Defesa I, da tutoria 04 do curso de Medicina, tendo como tutora a professora Ana Paula de Oliveira Menezes, e os discentes: Crislaine Thamara Silva Acácio, Fabrício Rodrigues Barbosa, Felipe Rodrigues dos Santos, João Edson Rodrigues da Silva Araújo, Lailson Joaquim da Silva, Maria Luísa Rocha Terêncio, Osmário Reginaldo Pereira de Barros. A abertura ocorreu de forma assíncrona, com a leitura do caso “Ter coração grande não é bom” e com a análise dos seguintes objetivos: Identificar a possível doença e suas possíveis causas; Identificar e caracteriza os possíveis agentes etiológicos e vetores; Relacionar as manifestações clínicas com os “mecanismos de agressão e de defesa – MAD´s, evidenciando os principais processos patológicos envolvidos nesta doença; Caracterizar as principais formas de diagnóstico, controle e tratamento; Relacionar os principais fatores de risco com a situação epidemiológica da Bahia e no Brasi. Com isso, foi possível a adoção de um embasamento teórico através de estudo e pesquisa, de acordo com as referências bibliográficas indicadas.
No dia 16/09/2021, às 07:30 h, em reunião realizada pela plataforma Teams, discutiu-se
sobre o caso, onde definimos a análise sobre a Doença de Chagas de acordo com o caso e os objetivos descritos. Abordou-se as características da doença, bem como o seu vetor e suas formas de transmissão. O seu ciclo reprodutivo, envolvendo hospedeiro vertebrado e invertebrado (Triatoma infestans), a morfologia do vetor, e o agente etiológico (Trypanossoma cruzi) também foram discutida para maior compreensão do caso. Relacionou-se a doença com os mecanismos de agressão, analisando à resposta imune corporal e os mecanismos humorais envolvidos. As manifestações clínicas relacionadas aos mecanismos imunológicos, as fases da doença e a parasitemia em cada período também foram discutidos. Formas de diagnóstico, tipos de exames, tratamento, formas de controle, profilaxia e fatores de risco, complementaram a discussão, analisando os contextos sociais e econômicos. Por fim, analisou-se os dados epidemiológicos do estado da Bahia, concluindo sua alta prevalência sobretudo em áreas rurais.