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Assessoria Pedagógica
Profa. Cleyse Dagmar Santos Araújo Bianchi
Profa. Sheyla Maria de Almeida Couto Pastori
Professores
Andrea Monteiro de Amorim
Cristiane Santos Nascimento
Everton Tenório De Souza
Isis Fernandes Magalhães Santos
Mariana Leite
Melissa Moura Costa Abbehusen
Patrícia Aparecida Da Silva Valadão
Rafael Araujo Gomes Junior
Tatiane Santana Sales
Theolis Bessa
Vanessa Carine Santos De Almeida
Sandra Assis Brasil
Susana Carla Pires Sampaio de Oliveira
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .....................................................................................................................4
ÁRVORE TEMÁTICA...........................................................................................................6
OBJETIVOS DO MÓDULO ..................................................................................................6
OBJETIVO GERAL ..............................................................................................................6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................................6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ..........................................................................................7
DISCIPLINAS PARTICIPANTES .......................................................................................10
CARGA HORÁRIA DO MÓDULO ......................................................................................10
CONSULTORIA DO MÓDULO – PROFA. DRA. CRISTIANE NASCIMENTO ..................11
CRONOGRAMA DO MÓDULO .........................................................................................11
LABORATÓRIO MORFUNCIONAL (LMF) ........................................................................12
ATIVIDADES DO LABORATÓRIO MORFUNCIONAL (LMF) ............................................12
OBJETIVOS.......................................................................................................................12
ATIVIDADES DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS – LPI 2023.1 ..............14
PALESTRAS E FILMES: ...................................................................................................15
AUSÊNCIA NA SESSÃO TBL ...........................................................................................17
TBL – SESSÃO 1 - AGRESSÃO VERSUS DEFESA ........................................................18
TBL – SESSÃO 2 – HÓSPEDES X INVASORES .............................................................21
TBL – SESSÃO 3 – ANTÍGENO VERSUS ANTICORPO ..................................................23
TBL – SESSÃO 4 – A CRIAÇÃO .......................................................................................25
TBL – SESSÃO 5 – VITAMINA S (SUJEIRA) ....................................................................27
TBL – SESSÃO 6 - A NOVA REVOLTA DA VACINA*? ....................................................29
TBL – SESSÃO 7 – TODO O CUIDADO É POUCO... .......................................................31
TBL – SESSÃO 8 – RESPOSTAS EXAGERADAS ...........................................................33
TBL – SESSÃO 9 – A DÚVIDA: INQUIETA OU RECONFORTA? ....................................35
TBL – SESSÃO 11 - O FIM DO MUNDO... ........................................................................38
REFERÊNCIAS RECOMENDADAS ..................................................................................40
3
INTRODUÇÃO
Bom Estudo!
Cristiane Nascimento
E-mail: cristiane.nasc@kroton.com.br
4
ÁRVORE TEMÁTICA
6
OBJETIVOS DO MÓDULO
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
6
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Anticorpos e Antígenos
2. Agentes agressores
Biológicos
Bactérias: Gram-positivas, gram-negativas e micobactérias
Vírus: Vírus envelopados e não envelopados
Fungos: Bolores e leveduras
Físicos
Químicos
2. Mecanismos de defesa
1. Respostas imune humoral e celular e sua regulação;
2. Resolução do processo patológico.
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3. Consequências
1. Adaptação
2. Tolerância
3. Lesões celulares e teciduais
4. Diagnóstico laboratorial
5. Relação antígeno-hospedeiro-harmônicas
1. Tolerância ao não próprio: Comensalismo, simbiose e mutualismo
2. Tolerância ao próprio.
3. Relações desarmônicas (parasitismo)
1. Fatores de patogenicidade
2. Toxinas
3. Variação antigênica
4. Imunossupressão
6. Farmacologia
1. Mecanismo de ação dos corticoides e seus efeitos sistêmicos.
7. Morfofuncional
1. Células e Tecidos do Sistema Imune.
2. Circulação de Leucócitos e Migração para os Tecidos.
3. Componentes do sistema linfático (anatomia, morfologia, e a fisiologia) e
circulação linfática.
8. Patologia Clínica
1. Hematopoese – produção e função dos elementos figurados do sangue.
2. Alterações morfológicas das células sanguíneas e procedimentos pré-
analíticos relacionados ao hemograma suas alterações.
3. Métodos diagnósticos para as principais doenças infecciosas de interesse
médico.
8
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DISCIPLINAS PARTICIPANTES
1. Virologia
2. Patologia
3. Fisiologia
4. Histologia
5. Infectologia
6. Parasitologia
7. Farmacologia
8. Patologia Clínica
9. Imunologia Básica
10. Imunologia Clínica
11. Anatomia Humana
12. Microbiologia Básica e Clínica
ATIVIDADES MÓDULO
TBL 48h
PBL 8h
Palestras 10 h
Filmes 6h
Laboratório de Práticas Integradas 12h
Morfofuncional 10 h
Consultorias 10 h
Prova 12 h
Estudo Autodirigido 76h
Total do Módulo 180 h
Obs.: Os discentes que não tiverem 75% de presença nas atividades - TBLs, Palestras ou
Conferências, Consultorias e Laboratórios Morfofuncional e de Práticas Integradas, serão
reprovados por falta.
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CONSULTORIA DO MÓDULO – Profa. Dra. Cristiane Nascimento
DATA HORÁRIO
16/03/2023 8h ás 10h
23/03/2023
Após TBL
CRONOGRAMA DO MÓDULO
ATIVIDADE DATA
11
LABORATÓRIO MORFUNCIONAL (LMF)
OBJETIVOS
12
Identificar histologicamente as barreiras e as defesas internas que fornecem
proteção à pele e ás túnicas mucosas (linfonodo, baço, timo, tonsila, placa de
Peyer);
Descrever anatomicamente a organização dos vasos linfáticos e a circulação da
linfa;
Identificar os principais vasos de drenagem venosa
Identificar no RX tórax as estruturas ósseas, pulmões, pleuras, coração e
grandes vasos, traqueia, seios costofrênicos e diafragma;
Identificar os princípios da formação da imagem no RX, na RM, na mamografia
e no US;
13
ATIVIDADES DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS INTEGRADAS – LPI 2023.1
Docentes: Edvana Ferreira, Gustavo Miranda, Jorge Ribas, Tiago Landim, Tatiane
Sales, Vanessa Riesz.
Coordenadora Geral do LMF: Pfa. MsC. Simone Cucco
As aulas práticas de práticas integradas ocorrerão de maneira espelhada em seus
respectivos laboratórios com toda a turma distribuída entre os mesmos.
Devem ser respeitadas todas as regras/orientações para a realização das aulas
práticas.
Cronograma
OBSERVAÇÃO:
14
PALESTRAS E FILMES:
15
Objetivo: Discutir sobre os mecanismos de agressão e defesa e o funcionamento
do sistema imune no organismo humano.
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AUSÊNCIA NA SESSÃO TBL
Na ausência do Discente será atribuída nota zero na Sessão de TBL. Nas situações
de doença comprovada por atestado médico ou impedimento de ordem jurídica também
comprovado devem seguir o quanto estipula o regimento ou regulamento de avaliação e
notas do curso de medicina o qual o(a) aluno(a) tem o dever de conhecer.
SESSÕES DE TBL
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TBL – SESSÃO 1 - AGRESSÃO versus DEFESA
O sistema imunológico é constituído por uma intrincada rede de órgãos, células e
moléculas, e tem por finalidade manter o equilíbrio do organismo, combatendo as agressões em
geral. O organismo é protegido por barreiras físicas, que quando rompidas, prejudicam a
homeostase, que deverá ser restabelecida por uma série de mecanismos. Nesse contexto, a
imunidade inata atua em conjunto com a imunidade adaptativa de forma a desenvolver uma
rápida resposta à agressão, independentemente de estímulo prévio.
A inflamação é uma reação natural do organismo a danos, injúria ou lesões teciduais
devido à presença de um corpo estranho, trauma, infecções, reações imunológicas e necrose
tecidual. Ela constitui a primeira linha de defesa do organismo que envolve componentes
vasculares, celulares e uma diversidade de substâncias solúveis, apresentando sinais clínicos
característicos como rubor, calor, edema, dor e prejuízo funcional, que podem culminar no fim
da resposta e o retorno da homeostase. O uso de glicocorticoides atua suprimindo a inflamação
através de vários mecanismos celulares e moleculares.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
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Figura 2: Inflamação
https://i.pinimg.com/736x/12/84/33/12843310145b8766ab611391cd23af7c.jpg
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Descrever as características gerais, tipos de células envolvidas, tempo de respostas e
especificidade da Imunidade inata e da imunidade adquirida.
2. Correlacionar Imunidade Inata e a resposta inflamatória destacando os sinais flogísticos.
3. Explicar os mecanismos de modulação da resposta imune, ou seja, o feedback negativo
da inflamação que leva de volta a homeostase.
4. Explanar o papel dos glicocorticoides sobre o sistema imunológico, assim como seu
mecanismo de ação.
CONTEÚDO PEDAGÓGICO
Imunidade inata de imunidade adaptativa – tipos celulares, perfil de citocinas,
moléculas relacionadas, principais processos correlacionados, especificidade,
tempo de resposta.
Inflamação como mecanismo de defesa (resposta inflamatória /migração celular,
diapedese);
Eliminação dos agentes estranhos
Regulação da resposta inflamatória.
Glicocorticóides - mecanismo de ação e função.
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REFERÊNCIAS
CRUVINEL, W.M. et al. Sistema Imunitário – Parte I: Fundamentos da imunidade inata com
ênfase nos mecanismos moleculares e celulares da resposta inflamatória. Rev Bras Reumatol
2010; 50(4), p 434-61.
JÚNIOR, M.D. et al. Sistema Imunitário – Parte II: Fundamentos da resposta imunológica
mediada por linfócitos T e B. Rev Bras Reumatol 2010; 50(5)p 552-80.
FREITAS, Priscilla Ramos et al. Abordagens terapêuticas nas doenças inflamatórias: uma
revisão. 2019.
20
TBL – SESSÃO 2 – Hóspedes x Invasores
“A aquisição de uma microbiota residente, ou seja, uma população microbiana que
permanece no corpo ao longo da vida ocorre em etapas. A colonização dá-se pela pele
(Staphylococcus epidermidis), seguida pela orofaringe (estreptococos α – hemolíticos) e, em
seguida, o trato gastrointestinal e outras mucosas. O organismo humano fornece habitats com
condições ambientais favoráveis distintas que selecionam o crescimento e distribuição das
populações microbianas em resposta a fatores externos e fisiológicos do hospedeiro como
idade, dieta, estado hormonal, saúde e higiene pessoal. Além das microbiotas residente e
transitória, Rotter descreve um terceiro tipo de microbiota das mãos, denominada microbiota
infecciosa. Neste grupo, poderiam ser incluídos microrganismos de patogenicidade
comprovada, que causam infecções específicas como abscessos, panarício, ou eczema
infectado das mãos. S. aureus e estreptococos β-hemolíticos são as espécies mais
frequentemente encontradas.”
21
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Descrever as características dos grandes grupos de microrganismos prováveis
causadores de infecção e seus possíveis mecanismos de patogenicidade (bactérias,
vírus, protozoários e fungos).
2. Caracterizar os micoorganismos que albergam as superfícies corpóreas (pele, mucosa)
e suas relações com o hospedeiro (mutualismo, simbiose, comensalismo, parasitismo);
3. Explicar o processo de agressão e defesa que se inicia com o rompimento da barreira
epitelial (pele);
4. Traçar a rota de um microrganismo da pele ao linfonodo, explicando as diferentes fases
da resposta que expliquem os sintomas.
CONTEÚDO PEDAGÓGICO
Organismos patogênicos – noções básicas (vírus, bactérias, fungos e a microbiota
normal);
Portasde entrada (pele, trato gastrointestinal, trato geniturinário,
orofaringe);
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. P 564. Capítulo 1 - Propriedades e Visão Geral das
Respostas Imunes. p 45-52; P161. Capítulo 4 – Barreiras epiteliais. Páginas 668 a 672 -
Capítulo 14 – Sistema Imune cutâneo.
Riedel, Stefan, et al. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. Disponível
em: Minha Biblioteca, (28th edição). Grupo A, 2022. Página 1- Parte I - Fundamentos da
microbiologia - Pegar apenas as definições de cada grande grupo (bactérias,
protozoários, fungos e vírus). Página 127 - Funções de barreira na imunidade inata.
Página 154 - Fundamentos de bacteriologia até página 167. Página 412 - Virologia até
página 422. Página 672 - Micologia - até a página 678.
22
TBL – SESSÃO 3 – ANTÍGENO versus ANTICORPO
“Um antígeno é qualquer substância que pode ser especificamente ligada por uma
molécula de anticorpo ou receptor de célula T. Os anticorpos podem reconhecer como antígenos
praticamente todos os tipos de moléculas biológicas, incluindo simples metabólitos
intermediários, açúcares, lipídios, autacoides e hormônios, bem como macromoléculas tais
como carboidratos complexos, fosfolipídios, ácidos nucleicos e proteínas. Isso se contrapõe às
células T, que reconhecem principalmente peptídeos... Todas as moléculas de anticorpo
compartilham as mesmas características estruturais básicas, mas apresentam marcante
variabilidade nas regiões onde os antígenos se ligam. Esta variabilidade das regiões de ligação
do antígeno é responsável pela capacidade de diferentes anticorpos se ligarem a muitos
antígenos estruturalmente diversos. Em todos os indivíduos, existem milhões de diferentes
clones de células B, cada uma produzindo moléculas de anticorpo com os mesmos locais de
ligação do antígeno e diferentes nestes locais dos anticorpos produzidos por outros clones.”
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ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Conhecer os conceitos de antígeno e anticorpo e bem como a relação das referidas
moléculas com a imunidade;
2. Compreender as diferenças entre os diversos tipos de anticorpos e sua relação com a
resposta imunológica.
3. Caracterizar imunidade humoral e imunidade celular;
4. Conhecer o mecanismo pelo qual se estabelece a memória imunológica no corpo
humano.
CONTEÚDO PEDAGÓGICO
Apresentação e reconhecimento do antígeno;
Anticorpos e seu papel na defesa;
Classificação de anticorpos;
Respostas imunes adaptativas (celular e humoral);
Memória imunológica.
REFERÊNCIAS
ROITT, I.M.; DELVES, P.J. Fundamentos de Imunologia. 12ᵃ Edição. Editora Guanabara
Koogan, 2013. Capítulo 3; págs. 64 – 90.
24
TBL – SESSÃO 4 – A criação
Miguel, muito curioso e inspirado pelo módulo MAD, acompanha a gestação de sua irmã
e pensa em como seu sobrinho está se desenvolvendo intraútero e se preparando para esta
relação com o meio externo e com a própria mãe. Reflete sobre a passagem pelo canal do parto,
a primeira inspiração do “ar hospitalar” e a primeira mamada no centro cirúrgico, tudo tão
inóspito!
https://www.soldiagnosticos.com.br/wp-content/uploads/2021/03/vida20no20ventre-e1614770471892-715x365.jpg
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Explicar o a produção e desenvolvimento (até a maturação) das células do sistema imune
correlacionando com o processo de reconhecimento dos antígenos próprio, que
viabilizam a vida extra útero (seleção positiva e negativa).
2. Discorrer sobre a relação de equilíbrio dinâmico entre resposta da mãe/filho que induzem
tolerância mútua e permitem a evolução da gravidez (decídua/trofoblasto).
3. Explicar como o recém-nascido aprende a diferenciar antígenos patogênicos e
comensais presentes na natureza e a responder de forma adequada.
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CONTEÚDO PEDAGÓGICO
♦ Células do sistema imune: origem, maturação, destino e função.
♦ Marcadores celulares;
♦ Equilíbrio entre o próprio e o não próprio e a integridade biológica do ser humano -
“Próprio e não próprio”. (MHC)
♦ Vigilância imunológica.
♦ Resposta imune entre mãe/filho durante a gravidez
♦ A diferença entre microrganismo que causam doença e os que convivem
pacificamente (Equilíbrio/tolerância).
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Capítulo 2 – Células e Tecidos do Sistema Imune. p.58 a
79. Capítulo 6 - Moléculas do Complexo Principal de Histocompatibilidade e
Apresentação de Antígenos aos Linfócitos. p.268 a 312. Capítulo 8.
CREASY, R.K & RESNIK, R. et al. Medicina Materno Fetal, 7.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016.
LIMA, Francisco Jamilton Bezerra; DE SOUSA, Naiane Maria; PINTO, Ana Carolina
Matias Dinelly. Relação do tipo de parto na constituição da microbiota infantil. Encontro
de Extensão, Docência e Iniciação Científica (EEDIC), v. 5, n. 1, 2019.
26
TBL – SESSÃO 5 – Vitamina S (sujeira)
https://imer.ag/wp-content/uploads/2017/10/OMO-porque-se-sujar-faz-bem-II-1024x520.jpg
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Discutir a teoria da higienização confrontando-a com a cultura da higienização pessoal e
do meio.
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2. Compreender os processos envolvidos na tolerância imunológica (oral e central);
3. Compreender o processo de regulação da resposta imunológica.
CONTEÚDO PEDAGÓGICO
Tolerância oral;
Tolerância central;
Barreiras imunológicas naturais;
Modulação da resposta imune;
Teoria da higienização;
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015. Páginas 633 a 636 / 658 a 661. Capítulo 14 – Imunidade
Especializada em Barreiras Epiteliais e em Tecidos Imunologicamente Privilegiados.
Página 659 a 661. Capítulo 14 – Tolerância Oral e Vacinas Orais. p.685 a 716 – Capítulo
15 - Tolerância Imunológica e Autoimunidade.
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TBL – SESSÃO 6 - A nova Revolta da Vacina*?
“(...) os dados divulgados pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef)
mostram que a taxa de vacinação infantil no Brasil vem sofrendo uma queda brusca: a taxa caiu
de 93,1% para 71,49%. De acordo com a pesquisa, realizada em parceria com a Organização
Mundial da Saúde (OMS), esse número coloca o Brasil entre os dez países com menor cobertura
vacinal do mundo.
A baixa cobertura vacinal no país deixa a população infantil exposta a doenças que antes
não eram mais uma preocupação, como o sarampo, que foi erradicado no país em 2016 e em
2018 voltou para a lista de doenças no Brasil. Além do sarampo, outras doenças que correm o
risco de voltar a acometer as crianças são a poliomielite, meningite, rubéola e a difteria.”
Objetivos:
1. Explicar os princípios e tipos de imunização e seus benefícios na saúde individual e
coletiva.
2. Conhecer os diferentes tipos de vacinas e sua utilização na prática clínica.
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Conteúdo:
Princípios da imunização
Imunização passiva e ativa
Estratégias para o desenvolvimento de vacinas:
o Vacinas Bacterianas e Virais Atenuadas e Inativadas;
o Vacinas de Antígeno Purificado (Subunidade);
o Vacinas de Antígenos Sintéticos;
o Vacinas de Vírus Vivos Envolvendo Vírus Recombinantes;
o Vacinas de DNA e RNA.
Adjuvantes e Imunomoduladores
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Estratégias para o desenvolvimento de
vacinas. In: ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e
Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Capítulo 16, P. 770- 777, 2015
DOMINGUES, Carla Magda Allan Santos et al. Vacina Brasil e estratégias de formação
e desenvolvimento em imunizações. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 28, p.
e20190223, 2019.
POLLARD, A. J.; BIJKER, E. M. A guide to vaccinology: from basic principles to new
developments. Nat Rev Immunol 21:83–100, 2021. https://doi.org/10.1038/s41577-020-
00479-7.
SILVA, T.; ALMEIDA, E. Vacinas SARS-COV-2: principais características e perspectivas
futuras - revisão da bibliografia. HIGEIA(Ed. Especial):P57-65, 2020.
VILANOVA, M. Vacinas e imunidade Prevenção de doenças infeciosas. Rev. Ciência
Elem., 8(02):021, 2020.
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TBL – SESSÃO 7 – TODO O CUIDADO É POUCO...
https://www.frontiersin.org/files/Articles/579220/fimmu-11-579220-HTML-r1/image_m/fimmu-11-579220-g001.jpg
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1. Reconhecer os vírus como agentes causadores de doenças e suas características
morfológicas e estruturais relacionadas à patogênese, especificamente os vírus da
família Ortomyxoviridae (influenza);
2. Compreender o fenômeno de variação antigênica no vírus influenza A e sua relação com
a sazonalidade;
3. Traçar a rota do vírus explicando o processo de invasão e os mecanismos de defesa
(inatos e adaptativos) do organismo às infecções virais que justifiquem os sintomas;
4. Caracterizar as alterações morfofuncionais (da via respiratória) e imunológicas no idoso
(quantitativas e qualitativas), que contribuem para o aumento das infecções virais
(imunosenescência).
CONTEÚDO
Vírus: Morfologia e características estruturais (ácido nucléico, capsídeo, envelope
viral).
Família Ortomyxoviridae: características morfológicas, estruturais, fatores de
patogenicidade e variação antigênica.
Gripe: agente etiológico, epidemiologia, sazonalidade e fisiopatologia.
Sistema imune: Resposta imune inata e adaptativa aos vírus
Imunosenescência
REFERÊNCIAS
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Macena, Wagner Gonçalves, Lays Oliveira Hermano, and Tainah Cardoso Costa.
"Alterações Fisiológicas Decorrentes Do Envelhecimento." Revista Mosaicum 27 (2018).
https://www.biomedicinapadrao.com.br/2014/02/reacoes-de-hipersensibilidade.html
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1. Conceituar e explicar a existência de doenças em que o agente causador são os agentes
endógenos (próprias células ou autoanticorpos) ou inócuos que deveriam ser tolerados
(pólen, alimentos, fungos do ar, entre outros) – Autoimunidade/tolerância;
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2. Explicar o que se assemelha e difere nos mecanismos de resposta imunes dos diferentes
pacientes e ao mesmo tempo faz que sejam tratados com o mesmo medicamento.
(Hipersensibilidades I, II, III, IV)
3. Explicar os diferentes comportamentos do organismo frente ao bacilo de Hansen
(Mycobacterium leprae) e fatores que podem levar a respostas diferentes (polos Th1 e
Th2).
CONTEÚDOS
Tolerância/Autoimunidade;
Hipersensibilidade I, II, III e IV;
Mecanismo de lesão tecidual e atuação do sistema complemento;
Fatores ambientais, genéticos (genes MHC - sorotipo HLA) e emocionais
envolvidos nas respostas imunológicas.
Micobacterias – Hanseníase.
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. P.252 a 312 – Capítulo 6 - Moléculas do Complexo
Principal de Histocompatibilidade e Apresentação de Antígenos aos Linfócitos T. P. 600
a 628; Capítulo 13 - Sistema Complemento. P.716 a 733; Capítulo 15 – Tolerância
Imunológica e Autoimunidade. P. 868 a 907; Capítulo 19 – Reações de
Hipersensibilidade. P.908 a 953; Capítulo 20 – Alergia.
COSTA, D.R; ANTUNES, C.M. Imunologia da Hanseníase. Anais Brasileiros de
Dermatologia, v.83, n.4, pag.343-50. 2008.
GOULART, Isabela Maria Bernardes; PENNA, Gerson Oliveira; CUNHA, Gabriel.
Imunopatologia da hanseníase: a complexidade dos mecanismos da resposta imune do
hospedeiro ao Mycobacterium leprae. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical, v. 35, p. 363-375, 2002.
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TBL – SESSÃO 9 – A DÚVIDA: INQUIETA OU RECONFORTA?
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
“A infecção pelo HIV envolve diversas fases, com durações variáveis, que dependem da
resposta imunológica do indivíduo e da carga viral. A primeira fase da infecção (infecção aguda)
e o período do surgimento de sinais e sintomas inespecíficos da doença, que ocorrem entre a
primeira e terceira semana após a infecção. A fase seguinte (infecção assintomática) pode durar
anos, até o aparecimento de infecções oportunistas (tuberculose, neurotoxoplasmose,
neurocriptococose) e algumas neoplasias (linfomas não Hodgkin e sarcoma de Kaposi). A
presença desses eventos define a AIDS.”
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
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3. Conceituar portador: são, ativo, crônico, conceituar doença e cura.
4. Compreender as bases dos exames para diagnóstico da infecção pelo HIV.
CONTEÚDO
Fatores que contribuem para o desequilíbrio da balança saúde/doença: contato,
questões socioeconômicas, higiene, entre outros.
Transmissão (vias, meios, agentes, entre outros)
Infecção
Latência
Imunossupressão
Técnicas laboratoriais para o diagnóstico do HIV
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2015. Página. 627 e 628 – Capítulo 13 - Mecanismos Efetores
da Imunidade Humoral. Página 737 a 739 e 760 a 765 - Capítulo 16 - Imunidade aos
Microrganismos. Página 986 a 1007 - Capítulo 21 - Imunodeficiências Congênitas e
Adquiridas.
BRASIL et al. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para manejo da infecção
pelo HIV em adultos, pág.416, 2018.
36
bovis. Acredita-se que pequenos núcleos populacionais mantiveram desde o período pré-
histórico uma discreta endemicidade e a disseminação da tuberculose teria acompanhado as
sucessivas e crescentes correntes migratórias humanas.”
https://escolakids.uol.com.br/ciencias/tuberculose.htm
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1. Discutir a etiologia, a transmissão e os principais fatores de risco para a doença
tuberculosa;
2. Descrever as formas clínicas da tuberculose e suas características;
3. Identificar as principais formas de diagnóstico da tuberculose;
4. Estudar como o organismo humano responde frente a infecção pelo
Mycobacterium tuberculosis.
CONTEÚDO
1. Micobactérias – características gerais.
2. Tuberculose – transmissão, formas clínicas, diagnóstico e imunopatologia.
REFERÊNCIAS
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H; POBER, J. S. Imunologia Celular e Molecular. 8.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2015. Página 744 a 753 – Capítulo 16 - Imunidade aos
Microrganismos.
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BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de
Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da
Tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Parte I – Aspectos básicos e
epidemiológicos, p. 25-42.
MOUTINHO, I. L. D. Tuberculose: aspectos imunológicos na infecção e na doença. Rev
Med Minas Gerais 2011; 21(1): 42-48.
SILVA, M. E. N.; LIMA, D. S.; SANTOS, J. E.; MONTEIRO, A. C. F.; TORQUATO, C. M.
M.; FREIRE, V. A.; RIBEIRO, D. B. C.; FEITOSA, A. C. S.; TEIXEIRA, A. B. Aspectos
gerais da tuberculose: uma atualização sobre o agente etiológico e o tratamento. Rev.
Bras. Anal. Clin; 50(3): 228-232, 2018.
Miguel chegou em casa e encontrou seu avô, Sr. João, agitado e preocupado. Sua mãe
logo lhe disse que que ele não estava bem. “É o fim dos tempos, meu filho! O mundo vai se
acabar por conta desse vírus! Onde já se viu o pessoal brincar com as coisas da natureza. O
vírus tava lá quieto no lugar dele e o “bicho homem” foi perturbar!”
Miguel tentou acalmar o avô, mas ele mesmo não tinha respostas. Que tipo de vírus é o
coronavírus? Como a transmissão pode ser tão fácil e rápida? Como esse microrganismo atua
no corpo humano? Enquanto Juliano se perdia nos seus próprios pensamentos seu avô seguia
se queixando de dificuldade respiratória. Miguel tentou tranquilizar o avô enquanto pensava em
como contar a todos em casa que ele mesmo estava com dor de cabeça e sem paladar a dois
dias...
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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
1. Explicar as formas de transmissão do SARS-COV2 e como o vírus atua no organismo
humano.
2. Identificar o risco de contrair e transmitir a COVID19 e medidas protetivas.
3. Descrever as formas clínicas da COVID19;
4. Descrever mecanismos imunes de defesa do hospedeiro na infecção causada pelo
SARS-COV2.
CONTEÚDO
Fatores que contribuem para o desequilíbrio da balança saúde/doença: contato,
questões socioeconômicas, higiene, entre outros.
Transmissão (vias, meios, agentes, entre outros).
SARS e COV2 e COVID19.
Manifestações clínicas da COVID-19.
REFERÊNCIAS
DE SOUZA, Layse Costa et al. SARS-CoV, MERS-CoV e SARS-CoV-2: uma revisão
narrativa dos principais Coronavírus do século. Brazilian Journal of Health Review, v. 4,
n. 1, p. 1419-1439, 2021.
FERREIRA, Eskálath Morganna Silva et al. Sars-cov-2-aspectos relacionados a biologia,
propagação e transmissão da doença emergente covid-19. DESAFIOS Revista
Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins, v. 7, n. Especial 3, p. 9-17,
2020.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Protocolo de manejo clínico da Covid-19 na Atenção
Especializada. 2020.
XAVIER, Analucia R. et al. COVID-19: manifestações clínicas e laboratoriais na infecção
pelo novo coronavírus. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 56,
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REFERÊNCIAS RECOMENDADAS
BÁSICAS
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janeiro Ed. Guanabara-Koogan, 2009. 817p.
ROITT, I.; BROSTOFF; J.; MALE, D. Imunologia. 10. ed. Rio de Janeiro. Editora
Guanabara Koogan, 2004. 489p.
CREASY, R.K & RESNIK, R. et al. Medicina Materno-Fetal, 7.ed. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2016.
COMPLEMENTARES
GUYTON, A.C. & Hall, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed., Rio de Janeiro,
Elsevier, 2006. 1115p.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
AMATO NETO, V.; BALDY, J. L.; SILVA, L. J. Imunizações. 3. ed. São Paulo: Sarvier,
1991.
BRAUNWALD, E. et al. Harrison Medicina Interna. 15. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2002.
CECIL R.L. Tratado de Medicina Interna. 21. ed., Guanabara Koogan, 2001.
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COTRAN, R.; KUMAR, V.; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ, 2001. 766p.
GRAY, Henry. Anatomia. 29. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
MURRAY, R.K. et al. Harper. Bioquímica. 8. Ed. São Paulo. Atheneu, 1998.
NELSON, W.E. Tratado de Pediatria. 15. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
RANG; DALE & RITTER, Farmacologia, 3. ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, RJ,
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ROSS, M.H., E. J. REITH & ROMRELL. Histologia Texto e Atlas. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008. 908p.
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SOBOTTA. Atlas de anatomia Humana. 20. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
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STITES, D. P.; TERR, A. I.; PARSLOW, T. G. Imunologia Médica. 9.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 187p.
WHITE, D. O.; FENNER, F. J. Medical virology. 4. ed. San Diego: Academic Press, 1994.
SITES
https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-
Hanseniase-WEB.pdf.
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