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Diversidade
2021
O cenário brasileiro
LGBTI+
O cenário
brasileiro LGBTI+
Índice
Estrutura.............................................................................................................. 4
Demografia da pesquisa....................................................................... 9
Estrutura
Conteúdo
da Pesquisa
» Orientação afetivo sexual e identidade
de gênero;
» A possibilidade de mudança de
emprego caso tenha oportunidade;
» Principais conclusões.
Glossário
LGBTI+
SEXO BIOLÓGICO
EXPRESSÃO DE GÊNERO
As características do sexo f ísico
A maneira como a pessoa expressa
com as quais a pessoa nasceu e
seu gênero em sociedade, desde
desenvolveu, incluindo órgãos
o uso de roupas e acessórios até
genitais, forma do corpo, tom de
detalhes f ísicos, como os gestos, as
voz, hormônios, etc.
atitudes e o timbre de voz.
IDENTIDADE DE GÊNERO
ORIENTAÇÃO AFETIVO-SEXUAL
É como a pessoa se percebe, o
É a atração afetiva e/ou sexual,
entendimento que tem de si
e involuntária, que uma pessoa
mesma e como gostaria de ser
manifesta em relação à outra.
reconhecida independentemente
de seu sexo biológico, um ser
Heterossexual: quem sente atração
humano pode ter a identidade
afetiva e/ou sexual por pessoas do
de gênero de mulher, de homem,
gênero oposto.
Demografia
da pesquisa
Características
da base de
respondentes
2168
RESPOSTAS COMPLETAS
POPULAÇÃO AMOSTRAL
1218
TRABALHAM EM ORGANIZAÇÕES
DE GRANDE PORTE
555
TRABALHAM EM PEQUENAS E
MÉDIAS EMPRESAS | PME
336
TRABALHAM EM OUTROS
SETORES | DEMAIS SETORES
Quase 3/4
da população
entrevistada
corresponde
a pessoas
homossexuais.
16%
da amostra são bissexuais, aparecendo
em segunda posição na população
participante.
1%
das pessoas escolheram a opção “Outro”
e adicionaram no campo de comentário
termos, como: Assexual; Panromântica;
Assexual; Arromântica; Androssexual;
Demissexual; Homorromântico; Kink;
Transexual
4% das pessoas
respondentes
da pesquisa
têm algum tipo
de deficiência
que limita a sua
atuação plena na
sociedade.
Há
representatividade
de pessoas trans
na população
entrevistada.
5%
das pessoas respondentes da pesquisa
são pessoas trans.
A representatividade de 5% da pesquisa
nos permite tirar mais conclusões
dessa população.
Mais de 50%
da amostra
trabalha em
organizações
de grande porte.
26%
dos respondentes da pesquisa
trabalham ou trabalharam em PME,
sendo o segundo lugar de trabalho de
pessoas LGBTI+.
Mercado de Músico
trabalho
Psicologia clínica
Assessoria sindical
Prestadora de serviços
Audiovisual jurídicos
Homossexuais
possuem mais
espaço no mercado
corporativo.
O número de
bissexuais e
pansexuais
aumenta no
empreendedorismo
e no desemprego.
A representatividade de pessoas
bissexuais e pansexuais que
ainda não trabalham ou atuam no
empreendedorismo é maior que os
demais setores. O resultado indica
uma maior dif iculdade de inserção
dessas pessoas no mercado.
35%
das pessoas trans desenvolvem ou
desenvolveram sua principal atividade
em organizações de grande porte.
Bissexuais, de
modo geral,
falam menos
abertamente
sobre sua
orientação
afetivo-sexual
para todas as
pessoas do seu
trabalho, seguidas
pelas pessoas
pansexuais.
Funcionário público
7%
3% 60%
2% 33% 25%
10% 60%
13%
34% 33%
47% 38%
33%
64%
47% 50%
33%
n = 2168
Ambientes
de trabalho
já possuem o
mesmo grau
de importância
que ambientes
familiares para
pessoas LGBTI+
falarem sobre sua
sexualidade.
20%
das pessoas LGBTI+ não falam sobre
sua sexualidade com nenhuma pessoa
do trabalho e quase todas as pessoas
da pesquisa utilizam amizades e redes
de apoio para falar sobre o tema.
Praticamente
em todos os
setores, as pessoas
bissexuais são as
que mais sentem
insegurança para
falar abertamente
sobre sua orientação
afetivo-sexual.
Apenas 30%
da população LGBTI+ se sente
segura para falar abertamente sobre
sua orientação afetivo sexual e/ou
identidade de gênero.
Ambientes
inclusivos, para
LGBTI+, devem
ser prioridade
nas empresas.
74%
das pessoas respondentes destacam
o ambiente inclusivo como o mais
importante para a população LGBTI+.
Para as
pessoas trans,
o segundo
tema mais
importante é o
desenvolvimento
de carreira.
Pessoas trans
são as que menos
pensam em mudar
de emprego e
que estão em
maior número
desempregadas.
57%
da população entrevistada
pretende mudar de emprego.
Frente as
organizações de
grande porte,
a maioria de
profissionais
homossexuais
pretende mudar
de emprego
caso tenha
oportunidade.
27%
apenas das pessoas homossexuais que
trabalham em PME pretendem mudar
de emprego.
40%
das pessoas trans que trabalham em
PME pretendem mudar de emprego.
Principais
conclusões
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