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As câmaras cardíacas
Átrios
Ventrículos
Fibras musculares contínuas e permite que contrai e expanda para ápice cardíaco
VE é 7x mais forte que o VD
A pressão arterial é medida pela saída do sangue pelo v.e que vai para a aorta e sai
pelo corpo
Valvas cardíacas
Atrioventriculares
Mitral (E) e tricúspide (D)
Contém cordas tendíneas, como paraquedas, que são sustentadas por projeções do
músculo cardíaco (papilares)
Quando ocorre a sístole, o coração contrai, contrai tmb esses músculos que puxam as
cordas e fecham as valvas atrioventriculares evita o refluxo
Semilunares
O ciclo cardíaco
Tudo acontece ao mesmo tempo
Sístole atrial / diástole ventricular
Sístole ventricular / diástole atrial
A sístole
Começa com B1 (tum) e termina com B2 (tá) bulhas cardíacas
Contração isovolumétrica
Ejeção
Rápida: contrai e o sangue sai tudo, decréscimo abrupto do volume ventricular. Aumento
do fluxo sanguíneo aórtico
Conceitos importantes
Volume sistólico final: Sangue que fica depois da sístole fica no ventrículo.
o que diminui?! Aumento da FC (já tem pouco sangue, vai deixar metade para traz
ainda ??) ou diminuição da resistência vascular (se estiver mais fácil de ejetar)
Debito cardíaco: débito sistólico x frequência (quantidade de sangue que é ejetada por
minuto) em torno de 5L/min
Fração de ejeção: débito sistólico / volume diastólico final quantos % daquele volume que
estava dentro do ventrículo o coração foi capaz de ejetar durante a sístole.
RESUMO: após a ejeção, uma parte do sangue reflui e isso tmb ajuda no fechamento das
valvas semilunares. Nesse fechamento temos B2, que marca o fim da sístole.
Diástole
Começa com B2 (tá) e termina com B1 (tum), e pode ter outros sons no meio.
Relaxamento isovolumétrico
Enchimento rápido
Diátese
Sangue que continua vindo das veias cavas e das artérias pulmonárias do VE vão
escoar diretamente nos ventrículos que vão estar com as valvas ATV abertas durante a
diástole.
Contração atrial
A espremida do átrio
Pode ter B4 impacto do sangue da contração atrial sobre a coluna de sangue que já
tem no ventrículo por conta das outras fases.
O volume que vai ficar no ventrículo após essas 4 etapas é o volume diastólico final,
que está lá antes da contração pré carga
Pré-carrega: volume diastólico final, que está no ventrículo e será ejetada dps. Influenciada
pelo retorno venoso, quanto maior o retorno maior a pré carga. É o volume que está chegando
ao coração.
Pós-carga: sangue que está saindo pela aorta. Resistência imprimida ao coração pressão
aórtica. É influenciada pela resistência arterial, pressão elevada pós carga aumentada.
SOPROS
Som gerado pelo sangue passando por um espaço estreito ou refluindo por um lugar
folgado problemas valvares
Estenose estreitamento da valva
Insuficiência incapacidade de fechamento adequando.
Tipos de sopro
Bulhas
B1 (tum)
fechamento das valvas tricúspide e mitral
B2 (tá)
fechamento das valvas aórtica e pulmonar
desdobramento fisiológico de B2:Expiração bulas normais
inspiração desdobramento da B2 (trá)
B3 (tu)
fase de enchimento rápido do ventrículo. Som protodiastólico, início da diástole, logo
após B2.
Vibrações na parede ventricular devido ao enchimento rápido.
Relacionada com sobrecarga de volume insuficiência do VE e
mitral
Pode ser fisiológica em algumas crianças e adultos jovens
B4 (tums - trum)
Fase de contração atrial. Som telediastólico ou pré-sistólico
Origina-se pela rápida desaceleração do fluxo sanguíneo que vai
dos átrios para os ventrículos
Relacionada a sobrecarga de pressão coronariopatias, miocardiopatias, hipertensão
arterial sistêmica e estenose (estreitamento) aórtica
Em raros casos, pode ser fisiológica em algumas crianças e adultos jovens
Som grave e de intensidade baixa, ocorrendo milissegundos da primeira bulha
Pode ser confundida com desdobramento de B1, como se fosse a junção da B1 e B4
Binário
Tríplice
Presença de terceira ou quarta bulha em poucos casos pode ser auscultado sem
patologia
Ritmo de galope