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Gerenciamento
de Pessoas
Friedmann (1983, apud KANAANE, 2009, p. 17) coloca que o trabalho assume as
seguintes facetas:
Aspecto técnico: que implica as questões referentes ao local de trabalho, e a adaptação
fisiológica e social;
Aspecto fisiológico: cuja questão fundamental se refere ao nível de adaptação homem/lugar
de trabalho/meio físico e ao problema da fadiga;
Aspecto moral: como a atividade social humana, considerando, especialmente, as aptidões,
as motivações, o grau de consciência, as satisfações, e a relação íntima entre a atividade de
trabalho e a personalidade;
Aspecto social: que considera as questões do ambiente e os
fatores externos (família, sindicato, partido político, classe
social). Precisa-se considerar, sob tal perspectiva, a
interdependência entre o trabalho, e papel social e as
motivações subjacentes;
Aspecto econômico: como o fator de geração de riqueza,
geralmente, contraposto ao capital, e unido em sua função a
outros fatores: organização, propriedade e terra.
Trabalho
Toledo (apud JACQUES, 1988) nos diz que o trabalho não se converte em trabalho
propriamente humano a não ser quando começa a servir para a satisfação não só das
necessidades físicas, circunscritas à vida animal, como, também, do ser social, que tende
a conquistar e realizar, plenamente, a sua liberdade.
De acordo com Zavattaro (1999), o trabalho é, essencialmente, uma ação própria do homem,
mediante a qual transforma e melhora os bens da natureza, com a qual vive historicamente
em insubstituível relação. O primeiro fundamento do valor do trabalho é o próprio homem, o
trabalho está em função do homem e não o homem em função do trabalho.
O valor do trabalho não reside no fato de que se façam as
coisas, mas em que as coisas são feitas pelo homem e,
portanto, as fontes de dignidade do trabalho devem ser
buscadas, principalmente, não em sua dimensão objetiva,
mas em sua dimensão subjetiva.
Identidade
A nova relação entre o homem e o trabalho determina que esse homem possua uma
identidade, e que responda por ela, que essa identidade leve-o a almejar e a responder às
suas necessidades, principalmente, em relação ao trabalho.
O fato de o homem dedicar a maior parte do seu dia útil ao trabalho denota a força que essa
relação apresenta, o trabalho chega a ser mais importante do que a família, pois o fracasso
no trabalho acarreta em um fracasso familiar.
[...] precisa mobilizar todas as energias do sujeito – intelectuais, físicas, espirituais, afetivas,
morais – [...] no interior desse tipo organizacional é um estranho casamento de várias
contradições, levando o indivíduo a uma procura incessante de um parco (baixo) equilíbrio
psicológico (FREITAS, 1999, p. 77).
O que é empregabilidade?
O que é empregabilidade?
Para tornar-se merecedora da contribuição total de seus membros, uma organização precisa
entendê-los e, nesse caso, ambas as partes desfrutam do benefício de se conhecerem.
Maslow: teoria de hierarquia das necessidades
Alimentação, moradia,
Fisiológicas conforto físico,
descanso, lazer etc.
Segundo Maslow
Para o autor, ainda, há certos pontos básicos que caracterizam essa hierarquia:
Autor-
realização
Fatores
motivacionais Estima
Associação
Segurança
Fatores
higiênicos
Fisiológicas
Baseado nos estudos de Maslow, Herzberg realizou o seu trabalho focado na motivação.
O pesquisador considera que a motivação vai além da busca por atender às necessidades
básicas; ela busca o alcance de metas positivas.
Herzberg chamou os dois primeiros níveis de “fatores higiênicos”, de acordo com a figura
anterior e, somente aos níveis superiores ele creditou a motivação.
Segundo o autor, os fatores higiênicos não são capazes de motivar, mas, pelo contrário,
possuem uma extrema capacidade desmotivadora, caso não se processem minimamente.
Segundo Robbins (2004), Herzberg partiu da ideia de que a relação de uma pessoa com o seu
trabalho é básica e que essa atitude pode, muito bem, determinar o sucesso ou o fracasso.
Para isso, investigou com a seguinte questão:
“O que as pessoas desejam do seu trabalho?”
Herzberg nos diz que o oposto de satisfação
não é a insatisfação.
Já que, a eliminação de um não resulta na
eliminação do outro.
McClelland: teoria das necessidades adquiridas
Poder pessoal: a influência e o controle têm como único propósito confirmar o seu domínio
sobre eles;
Fonte: https://dicaspmp.pmtech.com.br/vroom/
Stacy Adams: teoria da equidade
Essa teoria sustenta que os objetivos específicos e difíceis, como o feedback, conduzem a
melhores desempenhos.
Autoeficácia.
A convicção individual de que se é capaz de realizar uma
determinada tarefa.
Teoria do reforço
Fonte: https://www.psicoedu.com.br/2017/03/reforco-positivo-negativo-exemplo.html
Ciclo motivacional
Tensão
Que se inicia com necessidades insatisfeitas e termina depois que o indivíduo analisa as
consequências da tentativa de satisfazer aquelas necessidades, e se constitui de seis estágios:
Equilíbrio Estímulo ou
Necessidade Tensão Barreira
interno incentivo
Outro
comportamento
derivativo
Etapas do ciclo motivacional
Pressões
do superior
Estados de Influência
energia dos colegas
Programas de
treinamento e Mudanças na
desenvolvimento tecnologia
Demandas
da família
“Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos”. Nesta
frase, Confúcio trata da:
a) Frustação.
b) Ambição.
c) Ganância.
d) Esperança.
e) Empatia.
Resposta
“Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos”. Nesta
frase, Confúcio trata da:
a) Frustação.
b) Ambição.
c) Ganância.
d) Esperança.
e) Empatia.
Competência, comprometimento e identificação das atividades no trabalho
Etimologicamente, “competência” vem do verbo latino competere, que indica uma ação de
aproximar-se, de encontrar-se, que resulta em “responder a, corresponder”, que dá lugar ao
adjetivo competensentris, que vem a ser “competente, convincente”, e ao substantivo
competio-onis, com o sentido de “rival” (TEJADA FERNÁNDEZ, 1999, p. 3).
Fleury e Fleury (2000), definem a competência como: “Um saber agir responsável e
reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir os conhecimentos, os recursos e as
habilidades que agreguem valor econômico à organização, e valor social ao indivíduo”.
Saber agir