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TERMINOLOGIA E DEFINIÇÃO
TERMOS SIGNIFICADO
Aeronave Significa Avião, helicóptero
Componente da Significa todos componentes de uma aeronave, incluindo o Sistema complete e equipamentos
Aeronave de emergência.
Em relação a um produto aeronáutico, significa que esta em condições e estado seguro para
Aeronavegavel voar em conformidade com o tipo de desenho ou projecto.
Significa que segundo os regulamentos das autoridades de regulamentação aeronáutica, o tipo
Certificação
de desenho ou projecto de uma aeronave esta conforme e em condições para operação segura.
A quantidade de verificação para determinar se uma ou mais funções de um componente estão
Check dentro dos limites específicos. É oposto da inspeção, não são necessárias ferramentas para o
check.
Inspecção Examinar um componente em conformidade com uma norma específica.
General Visual Uma examinação visual que detetara condições insatisfatória do componente. Este tipo de
Inspecção inspecção pode requerer desmontagens de partes para aceder o componente pretendido.
Uma examinação visual intensiva de um detalhe específico, montagem ou instalação. Procure
Inspecção detalhada
por evidências de irregularidades usando iluminação adequada.
Inspecção detalhada Uma examinação intensiva de um local específico. Requer algumas técnicas especiais como
especial técnicas de testes não destrutivos, pode requerer procedimento de desmontagem.
Toda combinação de overhaul, reparação, inspecção de substituição, modificação ou
Manutenção
retificação de defeitos de uma aeronave ou componente.
Significa uma alteração na aeronave ou componente de aeronave em conformidade com a
Modificação
aprovação normalizada.
Significa restauração de uma aeronave/componente da aeronave por uma inspecção em
Overhaul
conformidade aprovação normalizada para estender a vida operacional da aeronave.
A inspecção que se realiza antes do voo, para garantir que a aeronave estará em condições
Inspecção Pré-Voo.
para o voo pretendido.
LISTA DE SIMBOLOGIA
ABBREVIATION MEANING
A
AD/CN: Airworthiness Directive- Directive de aeronavegabilidade
ALS: Airworthiness Limitations Section- Secção de Limitações de Aeronavegabilidade
AMM/PMA: Aircraft Maintenance Manual / Programa de Manutenção da Aeronave
APRS: Approvals for return to service- Aprovado para Regresso ao Serviço
ASB: Alert Service Bulletin- Boletim de Serviço de Alerta
ATA: Air Transport Association – Associação de Transporte Aereo
B
BFF: Before the First Flight of the day- Inspecção antes do primeiro voo.
BT: Bench Testing- Teste de bancada
C
CHK: Check
E:
Maintenance threshold
EASA: European Aviation Safety Agency- Agencia de Aviação de Segurança Europeia
EASB: Emergency Alert Service Bulletins
EMM: Engine Maintenance Manual- Manual de manutenção do motor
PM Programa de Manutenção
LISTA DE TABELAS
OBJECTIVOS
• Objetivos geral
• Objetivos específicos
O H225 é um modelo de Helicóptero mais recente que faz parte da família da marca Superpuma,
que funciona com dois motores, esta classificado segundo a regulamentação aeronáutica para Aviação
Civil como helicóptero de grande porte, por ter um peso total de mais de 9 toneladas e capacidade de
transporte de passageiro na ordem dos 19 lugares. Este Helicóptero é Fabricado pela empresa da União
Europeia; AIRBUS HELICOPTER, com a sede em Mariane-França: Os primeiros helicópteros deste
modelo começaram a ser fabricados, apois a aprovação, a partir do ano 2004.
Para uma abordagem mais clara podemos classificar os componentes principais que
compõem o H225 em três partes.
• Dois motores
Os motores do H225 são de marca e modelo Makila 2A1, de combustão interna do tipo
turbina a gás, fabricados pela Empresa Francesa Turbomeca, estão instalados na parte de
estrutura superior frontal do helicóptero no plano horizontal (ver figura 1 e 3) e estão acoplados a
caixa de engrenagem principal por meio de seus respectivos veios de transmissão horizontais,
constituindo assim o sistema de transmissão potência.
OBS: Desde o modulo 1 até o modulo 3 estão interligados por meio de um único
veio de transmissão que faz girar os compressores e a turbina.
• Modulo 4 do motor Makila 2A1
Este modulo esta composto pela turbina livre ou de potência de dois estágios, um veio
de transmissão que liga o motor na caixa de engrenagem principal e um tubo de
escape.
• Princípio de Funcionamento do motor Makila 2A1
• Rotor principal
O Rotor principal tem a função de garantir o voo do helicóptero. Esta constituído por;
Rotor do mastro, rotor do cubo, cinco pás, veio do rotor e plataforma cíclica.
O Rotor de mastro é assegurado pela caixa de engrenagem principal, faz girar o rotor de
cubo que transmite elevação para estrutura.
O rotor de cubo é assegurado pelo veio do rotor de mastro, suporta as pás. Tem também
a função de absorver as cargas inerentes a rotação do rotor.
Veio do rotor está integrado com o rotor de cubo principal e é conduzido pela caixa de
engrenagem principal.
A plataforma cíclica é operado pela unida de servos mecanismos, controla o ângulo das
pás (o ângulo varia com a atuação da alavanca de elevação e de manobra).
O Rotor principal está conectado sobre a caixa de engrenagem principal por meio de um
veio de transmissão vertical, modulo epicicoidal e tesouras fixas e moveis, que os faz funcionar
como peça única. Este conjunto esta instalado verticalmente sobre a estrutura superior do
helicóptero e por de traz dos motores.
O veio de transmissão traseiro horizontal esta constituído por sete veios flexíveis
apoiados sobre rolamentos que estão fixos na estrutura traseira do helicóptero. Este veio
tem a função de transmitir o movimento desde a caixa de engrenagens principal para a
caixa de engrenagens intermedia.
• Rotor de trás
O Rotor de trás esta constituído por quatro pás e um veio que recebe o movimento da
caixa de engrenagem de trás. O rotor trás tem a função de estabilizar o helicóptero na posição
do voo retilíneo e anular o movimento giratório contrário produzido pela acção do rotor
principal na estrutura do helicóptero.
Por outro lado, caso o veio do motor estar na posição de acoplamento com a caixa
de principal o motor só vai girar até a turbina de potência.
• Alavanca de elevação
A alavanca de elevação tem a função de dar e retirar potência na rotação das pás
principais para realização dos voos do helicóptero na direção vertical (cima e baixo). O
seu sistema de atuação aciona diretamente as pás principais em simultâneo, colocando-as
todas para cima ou todas para baixo.
Alavanca de manobra
• Os pedais
O angulo das pás do rotor principal é mudada com auxílio dos três servos comando que
estão instalados na ordem de; um servo de frente e dois laterais. O acionamento dos servos
principais realiza-se através do sistema hidráulico, actuando a alavanca de elevação para cima e
baixo e alavanca de manobras nas direções frente e trás e lateral esquerda direita. O sistema anti-
torque é acionado por um único servo através do acionamento dos pedais.
Os Voos do Helicóptero são realizados devido a sustentabilidade da rotação das pás do rotor
principal, que determina a trajectoria do movimento do Helicóptero devido a mudança de direção
do plano do seu angulo de atuacção , auxilio do sistema anti-torque e atuação das quatro forças
aerodinâmicas que são; Força de elevação, Peso, Impulso e Força de resistência.
• Força de elevação
É a força capaz de elevar o helicóptero até altitude adequada para o voo gerada pelo efeito de
rotação das pás principais (efeito similar a um remoinho de vento).
• Peso
É a força oposta a força de elevação e é causada pelo peso do helicóptero e seus
componentes, bem como seus ocupantes que estão sujeitos a acção da gravidade.
• Impulso
É a força também gerada pela rotação do rotor principal. Num helicóptero o impulso pode ser
para frente, traz, lados, ou vertical. A resultante entre a força de elevação e o impulso determina a
direção do movimento do helicópter
• Resistência
É a força que é produzida quando a força de elevação esta ser desenvolvida e também e
produzida pelos componentes que não elevam do helicóptero tais como; cabine, rotor de traz,
trens de aterragens.
• Sistema anti-Torque
O Sistema anti- torque tem a função de estabilizar o vou e auxiliar nas manobras de rotação
do helicóptero e é o sistema utilizado pelo rotor de trás, que produz impulso para compensar o
torque ou a rotação oposta da estrutura induzida pela rotação do rotor principal.
As pás principais do rotor principal do H225 giram no sentido horário e provocam uma
indução de torque na estrutura do helicóptero no sentido contrário.
Para posicionar o Helicóptero no voo com a altitude estática no ar, deve-se posicionar a
alavanca de elevação num ponto do seu percurso capaz de estabelecer a potência dos motores e o
angulo do plano das pás a gerarem um remoinho de vento que cria um equilíbrio entre a
resultante das forças de elevação e impulso com a resultante do peso total do helicóptero e a
resistência.
Após o helicóptero ser posicionado no voo com altitude estática no ar, para realizar o voo
para frente basta movimentar a alavanca de manobra para frente, está por sua vez aciona o
servo principal frontal para baixo e os dois servos laterais para cima, inclinando assim o
angulo do plano das pás para frente, fazendo com que as pás que passam na parte de frente
do helicóptero giram mais baixa que as que passam na parte de trás. Por outro lado, no caso
do voo para frente numa linha recta e na altitude constante, mantem-se a força de elevação
igual ao peso e o impulso igual a resistência.
Para realizar o Voo de trás a alavanca de manobra é movimentada para trás, esta aciona os
dois servos laterais para baixo e o servo frontal para cima, inclinando assim consideravelmente o
angulo do plano das pás principais pra trás, que faz com que as pás que passam pela parte de trás
do helicóptero giram mais baixo que as pás que passam pela parte de frente. Neste caso o
impulso actua para trás e a resistência para frente.
Para realizar o Voo com manobras lateral direita, a alavanca de manobra é movimentada
para direita, esta aciona o servo lateral direito para baixo e os servos lateral esquerdo e o frontal
para cima, inclinando assim consideravelmente o angulo do plano das pás principais pra direita,
que faz com que as pás que passam pela parte lateral direita do helicóptero giram mais baixo que
as pás que passam pelo lado oposto. Neste caso os componentes como o impulso actua para
lateral direita do helicóptero e a resistência para o lado oposto. O Voo com manobras para o lado
esquerdo e totalmente oposto ao do lado direito.
Dentro das várias associações de aviação civil internacional, destacamos duas com maior
referência a nível mundial;
A OACI também conhecida por sigla em inglês ICAO (Internacional Civil Aviation
Organization), é uma agência especializada das nações unidas criada em 1944 com 190 países-
membros. Sua cede permanente fica na cidade de Montreal- Canada.
Seus principais objetivos são o desenvolvimento dos princípios e técnicas de navegação
aérea internacional e a organização e o processo dos transportes aéreos, de modo a favorecer a
segurança, a eficiência, a economia e o desenvolvimento dos serviços aéreos.
A ICAO também é responsável por criar códigos alfanuméricos para designar aeroportos
e aeronaves, como por exemplo; LDA (Aeroporto Internacional 4 de fevereiro), matricula de
helicóptero EZL - Eco Zulu Lima, deriva do código especial, ver lista de simbologia).
A IATA é uma associação voluntaria e mantem ligações diretas com a ICAO, tem sua
Sede no mesmo local em que situar a sede da ICAO.
Os principais objetivos da IATA são;
• Segurança e economia de voo
• Medicina preventiva em favor de passageiros e tripulantes;
• Segurança e orientação no condicionamento do transporte de carga em geral
• Cobrança e transferência de divisas
• Colaboração com outros órgãos especializados
• Reservas de espaço em relação a 15 000 destinos diferentes, utilizando mais de
uma centena de companhias aéreas
• Documentação de passageiros e aeronaves para âmbito mundial. Em síntese, a
IATA é um órgão que trabalha constantemente pelo progresso da aviação
comercial no mundo.
• CERTIFICAÇÃO DO H225
A certificação são requisitos documental atribuídos para uma aeronave que aprova que a
mesma está em condições de ser fabricada em serie ou prestar os seus serviços de transporte
aéreo de acordo com a regulamentação aeronáutica estipuladas por entidades de aviação civil
locais e internacional.
A cerificação também é abrangente para operadoras aéreas, todos produtos aeronáuticos
fabricados (componentes, materiais aeronáuticos), academias de aviação, organização de
manutenção
• Tipos de Certificados para as aeronaves
• Certificação do H225
O Superpuma H225 (fabricado pela Airbus helicóptero) foi atribuída o TC pela EASA,
que é autoridade de aviação civil local (UE). Este helicóptero é produzido em França, pois, este
país pertence a união Europeia.
• Certificação do H225
Com estas características o H225 está certificado como CS 29 (Certificado especifico
para helicóptero de grande porte) CAT A (Categoria A- capacidade de operar em ambiente
difíceis e um motor quando o outro está inoperativo).
• A posição
• Número de Ciclo
São componentes que estão cobertos por coeficientes de segurança contra danos
inesperados devido as cargas que nele atuam. Devem ser removidos de serviços
quando atingirem o seu limite especifico.
Componentes pela qual uma possível falha podem ter menos consequências em
segurança de voo do que os componentes em SLL. Devem ser removidos de serviços
quando atingirem o seu limite especifico.
25 FH 1M
50 FH 3M
100 FH 6M
300 FH 1Y
400 FH 18M
600 FH 2Y/ Visita periodica (1Y)
800 FH 3Y
1200 FH-Visita basica (T) 4 Y/ Visista periodica (2Y)
2400 FH- visita basica (2T) 5Y
3600 FH- Visita basica (3T) 6 Y/ Visita periodica (3Y)
4800 FH- Visita basica (4T) 8Y
6000 FH- Visita basica (5T) 10 Y/ Visita periodica (5Y)
7200 FH- Visita basica (6T) 12 Y
9600 FH –Visita Overhaul (9K) 16 Y-Visita Overhaul(grande visita)
DY ; DIARIAS M :MONTH-MÊS
FH-FLIGHT HOUR, HORAS DE VOO Y : YEAR- ANO
O proposito desta visita é garantir que a aeronave esteja preparada e disponível para
realizar o voo do dia. A inspecção diária está dívida por;
Este check tem a intensão de confirmar a disponibilidade da aeronave durante uma falha
ocorrida no periodo depois de iniciar os motores e antes da descolagem. Pode tambem ocorrer
quando a aernave registar falhas durante voo de modo que não completa o percurso, é solicitado
o regreso a base. Os componentes estão sujeitos a verificação visual
• VLV - FLIGHT RELATED CHECK (Visita de voos relativos)
São visitas que devem ser realizadas no intervalo tempo de visitas em horas e calendario
respectivamente de 15 FH e 7 dias do PM da aeronave H225. Os componentes estão sujeitos a
uma examinação visual e touque de mão com as coberturas do helicopero aberto.
• Inspecções adicionais
É a inspecção focalizada na condição do componente com intervalo de inspecções curtas
(abaixo da Inspecção básica). Esta inculida as visitas desde 100 FH á 800 FH e as vsitas
calendarias de 1 Y, visita que se repete 12 vezes antes da OVH.
• Inspecções Básicas (T ou A)
25 FH MOTOR (P5)
100 FH MOTOR(P1)
400 FH MOTOR (P3)
800 FH OU 36 M MOTOR(P2)
1200 FH OU 24 M MOTOR(P4)
1200 FH OU 36 M MOTOR(P4)
4000 FH OU 15Y –Visita Overhaul MOTOR (OHV)
DY ; DIARIAS
FH-FLIGHT HOUR, HORAS DE VOO
INTERVAL DAS
72-00 MOTOR MAKILA 2A1 P/N LIMITE
VISITAS
72-00 -MODULE M01 (ENTRADA DE AR) ALL 70CM012010 TBO 4000H
72-00 -MODULE M02 (COMPRESSOR AXIAL) ALL 70CM022000 TBO 4000H // 15Y
72-00 -AXIAL COMPRESSOR
0298160210
72-00 RODA DO 1O ESTAGIO OTL 13000CSN1
0298167000
72-00 RODA DO 2ºO ESTAGIO 0298160050 OTL 13000 CSN1
0298160230
72-00 RODA DO 3º ESTAGIO OTL 13000 CSN1
0298160510
72-00 -MODULE M03 (GENERATOR) ALL 70CM032010 TBO 4000H // 15Y
72-00 - COMPRESSOR CENTRIFUGO
72-00 IMPULSOR CENTRIFUGO 0298210090 OTL 10000 CSN1
72-00 -GENERADOR DE GAS DE ALTA PRESSÃO
72-00 DISCO DE ALTA PRESSÃO DO 1º ESTAGIO 2298270230 OTL 6000 CSN1
72-00 DISCO DE ALTA PRESSÃO DO 2º ESTAGIO 2298270170 OTL 5000 CSN1
72-00 -COMBUSTÃO
72-00 RODA INJECTORA 0298277180 OTL 4000 CSN1
72-00 - MODULE M04 (TURBINE DE POTÊNCIA) ALL 70CM042000 TBO 4000H // 15Y
72-00 TURBINA DE POTÊNCIA
72-00 - DISCO DE ALTA PRESSÃO DO 1º ESTAGIO 2298540010 OTL 6000 CSN2
72-00 - DISCO DE ALTA PRESSÃO DO 2º ESTAGIO 2298540020 OTL 6000 CSN2
71-00 MAKILA 2A1 ACCESSORIOS DO MOTOR
0298918050
73-25 - VALVULA DE PULVERIZAÇÃO DE COMBUSTI 0298918060 TBO 3500H // 10Y
0298918070
FIM DO CHECK 25 FH
Lavagem do compressor
Seguindo as recomendações do
fabricante dos motores são requeridas a
lavagem dos motores com água quente.,
isto elimina poeiras e melhora a
eficiencia dos motores.
71-00 71-01-03-610-801-A01
Seguidamente teste de rotação do
motor.
• Caso a SB ficar aprovado que não influência a segurança de voo, esta é distribuída para
todas operadoras que utilizam está aeronave. (Via website) na categoria de recomendação
do fabricante (aplicação não obrigatória).
• Caso a SB ficar aprovada que influência a segurança de voo, está se torna ASB (Boletim
de serviço alerta) e é distribuída para todas as operadoras que utilizam está aeronave,
acompanhada com um documento da autoridade que recebe o nome de AD (Directiva de
aeronavegabilidade) que obriga a aplicação imediata da ASB do fabricante para todas
aeronaves desta marca em posse dos operadores.
• SB repetitivas
Reference Code Task Description Interval (Margin)
EO.SOR.H225.035.2016 LIMITE DE TEMPO - CHECKS DE MAINTENANCE – VEIO DO
AD 2016-0199 ROTOR PRINCIPAL – Check do filtro de oleo da CEP e o chip 10 FH ( 0 FH)
ASB EC225-05A049 detector
EO.SOR.EC225LP-078
LIMITE DE TEMPO – CHEKS MAINTENANCE - Check o detector
AD 2012-0129-E 50 FH (0 FH)
do chip da CEP, A CEI e a CET.
ASB EC225-05A029
4.7 GESTÃO DO PM
A Figura abaixo faz referência de uma AMO, que significa Organização de Manutenção
Aprovada pela autoridade de aviação civil. A AMO é o Área da operadora aérea que ocupa-se de
dar tratamento do PMA (Programa de manutenção da Aeronave).
a AMO ( Organização de Manutenção Aprovada), só esta autorizado a realizar
manutenção de reposição de peças nas aeronaves e pequenas reparações em alguns componentes.
Componentes monitorados por TBO devem ser reparados nas unidades especializadas e
aprovadas, melhor equipadadas e técnicos especialistas de nivel elevado, designadas por MRO
(Organização de Reparação de Manutenção).
Exemplo: reparação do modulo 4 do motor Makila 2A1.
• Organogramo da AMO
Figura 30: Organograma do AMO
• Pacote de trabalho
Quando uma operadora aérea faz a compra ou aquisição de aeronaves para prestação de
serviços aéreo, o fabricante ou fornecedor deve providenciar também todo suporte de
documentação técnica e operacional para que o proprietário seja capaz de operar
confortavelmente.
• Proibição da operação total de voos com H225 para as operadoras a nivel mundial,
pela EASA (emissão de muitas ADs), devido os três ultimos acidentes registados
sobre esta marca de helicoptero. Causas apois as insvetigações; falha no sistemas e
componentes das aeronaves.
A aeronave H225 Super Puma, pertencente a operadora aerea Inglesa Bond Aviation
Group, fig abaixo, decolou com dois tripulantes e 12 passageiros do aeroporto internacional de
Aberdeen, Escócia, em direção à plataforma Maersk Resilient, no Mar do Norte, a tripulação
observou a indicação de baixa pressão de óleo no sistema de lubrificação, principal e sistema
reserva, da caixa de transmissão principal.O sistema de lubrificação de emergência, ao ser
acionado, apresentou indicação de falha, culminando na amerrisagem controlada da aeronave, a
leste de Aberdeen. Tripulantes e passageiros foram posteriormente resgatados, dois destes apenas
com leves lesões.
• O último acidente fatal ocorreu com o helicóptero H225 da CHC perto de Turøy, na
Noruega, em 29 de abril de 2016. A aeronave, que transportava 11 passageiros e dois
tripulantes, estava retornando a partir da plataforma Gullfaks B no Mar do Norte. O
descolamento da cabeça do rotor principal e do mastro causou a queda da fuselagem
em uma pequena ilha abaixo, matando todos os 13 a bordo.
CONCLUSÃO
REFÊRENCIAS BIBILIOGRÁFICA
ANEXOS I – TABELAS
ANEXOS CONTEUDOS
ANEXO 1 Licença de pessoal:normas para concessão de licensas e instrução de profissionais de
aeron.
ANEXO 2 Regras do ar:serviços de trafico aereo, normas e procedimento para navegação.
ANEXO 3 Serviços de meteorologia
ANEXO 4 Cartas aeronauticas; Normas e metodos para concessão de cartas aeronauticas
ANEXO 5 Unidades de medidas;Usadas nas operações aereas e terrestres
ANEXO 6 Operação de aeronaves;Transpor. Aereo geral, aviaçao geral, helicopteros.
ANEXO 7 Normas de registro de nacionalidade de aeronaves
ANEXO 8 Aeronavegabilidade
ANEXO 9 Facilitação/requisitos para entrada e saida de aeronave em voo internacional
ANEXO 10 Telecomunicações aeronauticas
ANEXO 11 Serviços de trafego aereo
ANEXO 12 Busca e salvamento
ANEXO 13 Investigação de acidentes aeronauticos
ANEXO 14 Aerodromos
ANEXO 15 Serviço de infromação aeronautica
ANEXO 16 Protecção ambiental
ANEXO 17 Salvaguardas internacionais conyra atos ilicitos
ANEXO 18 Transporte seguro de cargas
ANEXOS II – FIGURAS