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PROCESSOS DE AMOSTRAGEM

Inventários Florestais

Aplicação da amostragem em
Inventários Florestais
Processos de Amostragem

A localização das
Unidades Amostrais
Processos de Amostragem
• Aleatória Simples
• Aleatória Estratificada
• Sistemática
 Faixas
 Parcelas
 Único estágio
 Dois ou mais estágios
• Múltiplos (Dois) Estágios
• Mista
 Conglomerados
 Shiue
Processos de Amostragem

Amostragem aleatória Amostragem sistemática


Processos de Amostragem
Amostragem estratificada Amostragem em dois
estágios
Processos de Amostragem

Amostragem em Amostragem em
conglomerados múltiplos inícios
aleatórios
Processos de Amostragem

Estimativas & parametro

•A obtenção de informações de uma variável a 100%


Não é praticável devido a elevado custos, bem como
por dificuldades operacionais

•Utilização de uma parte da população “amostra”


visando a obtenção de estimativas precisas sem
tendencias dos parametros da população
Processos de Amostragem
Estimativas
n

Média aritmética: (X ) i


Erro de amost. absoluto: E a  t  s x
x i 1

n
n
t  sx
Variância:  ( X i  x )2 Erro de amost. relativo: E r  
x
 100
s 
2 i 1

n 1
x

Intervalo de confiança para média:


Desvio Padrão: sx  s x ²  
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P

s x2  N  n 
Variância da média: s 
2
x
 
n  N  Total da população: Xˆ  N  x

sx
Erro padrão: sx    (1  f ) Intervalo de confiança para total:
n
ICXˆ  N t  s   X  Xˆ  N t  s   P
x x

sx
Coeficiente de variação: cv   100
x
Processos de Amostragem

Intensidade amostral:
Depende do grau de variabilidade da população.
É importante sempre aferir a intensidade amostral com base na precisão, a qual
é estabelecida via limite de erro especificado e probabilidade definida,
geralmente 10% e 95%, respectivamente.

População finita ou infinita:


(1 - f )  0,98  a população é considerada infinita.
(1 - f )  0,98  a população é considerada finita.

n A
f  N 
N a
Onde:
A= Área total da população (m²)
a = Área da unidade amostral ou parcela (m²)
Processos de Amostragem

Intensidade amostral:
O cálculo da intensidade amostral (n) muda conforme o processo de
Amostragem escolhido e é obtida por meio do valor de (t) de Student e do limite
de erro (LE), assim como pode ser calculada em função:

da variância: ou do coeficiente de variação:

Nt 2 cv%
2
Nt 2 s x2
Populações finitas: n  Populações finitas: n 
NE 2  t 2 s x2 N LE%  t 2 cv%
2 2

t 2 cv %
2
t 2 s x2
Populações infinitas: n  Populações infinitas: n 
E2 LE %2
Amostragem Aleatória Simples
Amostragem Aleatória Simples
• Requer que todas as combinações possíveis de (n)
unidades de amostra (u.a.) da população tenham igual
chance de participar da amostra (conjunto das u.a.).

• A seleção de cada u.a. deve ser livre de qualquer


escolha e totalmente independente.

• O desenho da amostra na área a ser inventariada pode


ser combinado de várias maneiras:

N!
CnN 
n! N  n !
Amostragem Aleatória Simples
• O uso de fotografias aéreas, mapas e ferramentas de
geotecnologia se faz necessário neste processo, pois
permite estabelecer a estrutura de amostragem, a partir
da qual será obtida a amostra aleatoriamente.

• As principais dificuldades deste processo são localizar


as unidades amostrais no campo e o acesso ao local
exato onde estas deverão ser demarcadas.

• Estas dificuldades aumentam quanto mais extensa e


acidentada for a área da floresta e quanto mais densa
for esta. Estes fatores têm implicação direta nos custos
do inventário.
Amostragem Aleatória Simples
• Quando deve ser aplicada:

– Áreas homogêneas
– Áreas pequenas
– Áreas de fácil acesso
Amostragem Aleatória Simples
NOTAÇÃO

Para realização dos cálculos das estimativas é necessário


conhecer algumas notações:

• N = número total de unidades da população ou número


potencial;
• n = número de unidades amostradas ou medidas;
• f = fração de amostragem;
• X = variável de interesse.
Amostragem Aleatória Simples
ESTIMATIVAS
• Intensidade Amostral: pode ser calculada em função da
variância ou do coeficiente de variação:

• Populações finitas:
n
2
Nt s x
2

n
Nt cv %
2 2

NE  t s x N LE %  t cv %
2 2 2 2 2 2

• Populações infinitas: t cv %


2 2 2 2
t sx
n n
E
2
LE% 2

E  LE  x 
Amostragem Aleatória Simples
ESTIMATIVAS
• Intensidade Amostral:

CT  C0
• Em função dos custos CT  C0  nC1 n
C1

• Onde:
• CT = custos totais do inventário;
• CO = custos fixos (planejamento, equipamentos, análise
e relatórios);
• C1 = custo médio por unidade amostral;
• n = número de unidades amostradas ou medidas.
Amostragem Aleatória Simples
Estimativas
n

Média aritmética: (X ) i


Erro de amost. absoluto: E a  t  s x
x i 1

n
n
t  sx
Variância:  ( X i  x )2 Erro de amost. relativo: E r  
x
 100
s 
2 i 1

n 1
x

Intervalo de confiança para média:


Desvio Padrão: sx  s x ²  
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P

s x2  N  n 
Variância da média: s 
2
x
 
n  N  Total da população: Xˆ  N  x

sx
Erro padrão: sx    (1  f ) Intervalo de confiança para total:
n
ICXˆ  N t  s   X  Xˆ  N t  s   P
x x

sx
Coeficiente de variação: cv   100
x
Amostragem Aleatória Simples
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

• Talhão de Pinus taeda, plantado em uma área de 40 ha;


• Objetivo: estimar o volume de madeira;
• Processo de amostragem: aleatória simples;
• Parcelas de 600 m2;
• Inventário piloto: 16 parcelas;
• Erro máximo admissível: 10%;
• Nível de probabilidade: 95%.
Amostragem Aleatória Simples
VOLUME
EXEMPLO DE APLICAÇÃO PARCELA
(m3 /parcela de 600 m2)
1 20,85
2 19,47
3 24,13
4 24,34
5 25,13
6 22,37
7 22,51
8 19,78
9 25,05
10 28,84
11 23,70
12 24,78
13 22,58
14 23,70
15 36,16
16 17,83
Amostragem Aleatória Simples
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
20,85  19,47    17,83
x   23,83m / parcela 17,82  667  16 
 
3 2
sx     1,0870 m / parcela
2 3
16
16  667 

sx 
2 267,37
16  1

 17,82 m / parcela
3

2
4,222
sx    0,976  1,043m / parcela
3

16
sx  s  17,82  4,222m / parcela
2 3
x
Ea  2,131 1,043  2,223m / parcela
3

4,222
cv   100  17,72%
23,83 2,131 1,043
Er    100  9,33%
E  2,383m / parcela
3 23,83

N 
400.000
 667 parcelas
 
IC 23,83  2,131 1,043  X  23,83  2,131 1,043  95%

 
600
IC 21,61m / parcela  X  26,05m / parcela  95%
3 3

16
f   0,0240
667 Xˆ  667  23,83  15.895m
3

1  0,0240  0,976  0,98


 
IC 15.895  6672,131 1,043  X  15.895  6672,131 1,043  95%
6672,131 17,82
2

n1 
6672,383  2,131 17,82
2 2
 13,9  14 parcelas

IC 14.413m  X  17.377m
3 3
  95%
6672,160 17,82
2

n2   14,3  14 parcelas
6672,383  2,160 17,82
2 2
Amostragem Estratificada
Amostragem Estratificada
• Quando uma população é heterogênea pode-se dividi-la
em sub-populações homogêneas (estratos), de modo
que a reduzir a variabilidade da variável de interesse.

• Este processo consiste em eliminar fontes de variação


que podem mascarar resultados do inventário, para
tanto a variabilidade dentro dos estratos deve ser
menor que a variabilidade da floresta como um todo.

• Além disto, a estratificação permite obter estimativas


mais precisas, uma vez que a variabilidade de cada
estrato será tanto menor quanto melhor for a
estratificação da floresta.
Amostragem Estratificada
• A estratificação ainda facilita a coleta de dados e o
processamento destes por estrato, sendo também
conveniente para planejamento e condução de trabalho
de campo.

• O número de estratos a serem adotados depende da


conveniência administrativa, do custo do levantamento
e da variabilidade da característica de interesse a
inventariar.

• O número total de parcelas (tamanho da amostra) irá


influenciar o erro de amostragem, ou seja, a precisão do
inventário.
Amostragem Estratificada
• Assim, para obter um erro de amostragem menor deve-
se aumentar a intensidade amostral.

• Se a população é muito heterogênea e as razões de


custo limitam o aumento da intensidade amostral,
torna-se impossível definir uma amostragem aleatória
simples da população toda com uma precisão razoável.

• Dividindo a população em estratos mais homogêneos,


diminui-se o erro de amostragem global, melhorando a
precisão do inventário.
Amostragem Estratificada
• O aumento da intensidade amostral, decorrente da
heterogeneidade da população, acarretará elevação dos
custos do inventário.

• Com a estratificação da população, é possível


conseguir, com uma intensidade amostral menor, uma
estimativa precisa da média, e diminuição dos custos.

• No processo de estratificação a divisão da população


em estratos é feita de modo que estes não sejam
superpostos e, juntos, totalizem o tamanho da
população.
Amostragem Estratificada
• A estratificação deve ser feita com base na variável de
interesse.

• Pode ser: as espécies, as idades, as procedências,


regiões administrativas, tipologias, condições
topográficas, estágios de desenvolvimento, classes de
densidade ou diâmetro, índices de sítio ou altura média
das árvores dominantes e a característica de interesse
(volume, peso, etc.).
Amostragem Estratificada
• Tipos de estratificação:

– Estratificação da variável de interesse

– Estratificação administrativa

– Estratificação tipológica

– Pré-estratificação

– Pós-estratificação
Amostragem Estratificada
NOTAÇÃO

• L = número de estratos;
• h = índice de estratos;
• Nh = número potencial de unidades dos estratos (h);
• nh = número total de unidades amostradas nos estratos
(h);
• N = número total potencial de unidades da população;
• n = número total de unidades amostradas na população;
Amostragem Estratificada
• Wh = proporção do estrato (h) na população;
• wh = proporção do estrato (h) na amostra total;
• Ah = área do estrato;
• A = área total da população;
• fh = fração amostral do estrato (h);
• f = fração amostral da população;
• Xih = variável de interesse na amostragem estratificada.
L

N
L L
N
h 1
h n n
h 1
h Wh 
N h Ah
N

A
wh 
nh
n
A A
h 1
h
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

Intensidade Amostral

• Alocação proporcional: as u.a. são distribuídas no


estrato proporcionalmente ao tamanho do mesmo:
Nh
nh   n ou nh  Wh.n
N

• A variabilidade do estrato e o custo não são levados em


consideração. Os estratos maiores recebem mais
parcelas que os menores.
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

Intensidade Amostral

• A intensidade amostral é calculada em função da


variância estratificada:
L

t 2
W s h
2
h
• Populações finitas: n h 1

W h s h2 L

E t 2

h 1 N
2

L

• Populações infinitas: t 2
 Wh s h2
n h 1

E2
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

Intensidade Amostral

• Alocação ótima: distribuição das u.a é feita de forma


proporcional à variação e aos custos.
Wh sh
Ch
nh  n
L W s 
  h h
 C


• Onde:
h 1
 h 
• Ch = custo de amostragem no estrato (h).
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

• A intensidade amostral é calculada através do seguinte:

• Populações finitas: 
  L
  L
sh 
t   Whsh Ch   Wh
2  
 h 1  h 1 Ch 

n L
Whsh2
E t 
2 2

h 1 N
• Populações infinitas:

 L  L 
t   Whsh Ch   Wh
2 sh 
  h 1 
  h 1   Ch 

n
E2
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

• Alocação ótima com custos iguais ou de Neyman:


variação da alocação ótima, onde se consideram custos
iguais de amostragem em todos os estratos

Wh s h
nh  L
n
W s
h 1
h h

• Os estratos com maior variabilidade recebem


proporcionalmente mais parcelas que os estratos mais
homogêneos.
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

• A intensidade amostral é calculada assim:


2
• Populações finitas:  L 
t 2
 
Wh s h 

n  h 1 
L
W h s h2
E 2
t 2

h 1
 N

• Populações infinitas:  L 
2

t 2
 
Wh s h 

n  h 1
2

E
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

• Número efetivo de graus de liberdade: as fórmulas dos


intervalos de confiança pressupõem que a média
estratificada tenha uma distribuição normal e o erro
padrão da média estratificada seja bem determinado,
para que o valor de (t) possa ser encontrado na tabela.

• O valor de (t) pode ser encontrado na tabela, em função


do número efetivo de graus de liberdade e do nível de
probabilidade admitido pelo inventário.
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

• Satterthwaite (1946) desenvolveu um método para o


cálculo do número efetivo de graus de liberdade:
2
 L 

  g h sh2 

ne   h 1 
L
g h 2sh4
 nh  1
h 1

• Onde: g  N h N h  nh 
h
nh
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS L

( X ih
)
Média por estrato xh  h 1

nh
L

 N h x h  L
Média estratificada x st  h 1

  Wh x h 
N h 1
L

Variância por estrato s 2 



h 1
( X ih  x h ) 2

nh  1
h

 W 
Variância estratificada L

s st2  s
h h
2

h 1
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS
2 2
L
s L
W s
2
Variância da média estratificada s x ( st )   W h2  h   h h
h 1 n h h 1 N

2
L
s L
W h s h2
Erro padrão estratificado s
x ( st )
 h 1
W h2  h 
nh

h 1 N

Erro de amostragem absoluto E a  t  s x (st )

t  s x ( st )
Er    100
Erro de amostragem relativo x ( st )
Amostragem Estratificada
ESTIMATIVAS

Intervalo de confiança para a média estratificada


 
IC x st  (t  s x (st ) )  X  x st  (t  s x (st ) )  P

Total por estrato Xˆ h  N h x h


L
Total para a população Xˆ   Xˆ
h 1
h  Nx st

Intervalo de confiança para o total da população

 
IC Xˆ  Nt  s x st    X  Xˆ  N t  s x st    P
Amostragem Estratificada
ANÁLISE DE VARIÂNCIA
FONTES DE VARIAÇÃO GL SQ QM F

Entre estratos L-1 SQe SQe/(L-1) QMe/QMd

Dentro dos estratos n-L SQd SQd/(n-L)

TOTAL n-1 SQt

 X  xh 
nh

 n x  x
L L

SQ e  SQ d 
2 2
h h ij
h 1 h 1 i 1

nh
SQe SQd QM e
  X  x
L

SQ t  ih
2
QMe  QMd  F
h 1 i 1 GLe GLd QM d
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

• Empresa de consultoria florestal: inventário em uma


floresta natural com área total de 1.000 ha;
• Processo de amostragem: estratificada;
• Fotos aéreas: estrato 1 com 650 ha de floresta
explorada e estrato 2 com 350 ha de floresta
(inexplorada);
• Inventário piloto: 12 unidades amostrais de um hectare
em cada uma;
• Volume de madeira para laminação com casca.
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
Estrato 1
Unidade de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Amostra
Volume para
Laminação 101 82 95 89 74 79 96 92 86 92 83 100
(m3 / ha)
Estrato 2
Unidade de
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Amostra
Volume para
Laminação 125 147 109 119 128 153 143 121 122 109 99 130
(m3 / ha)
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

101 82    100
 71,538m / ha
786,9167
x1  s 
2 3 2

12  1
1
12
x 1  89,083m 3 / ha
 261,174m / ha
2.872,917
s 
2 3 2

12  1
2

125  147    130


x2 
12
x 2  125,417m 3 / ha

xst  0,65x89,083  0,35x125,417  101,800m3 / ha


Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

F.V. GL SQ QM F
Entre 1
Dentro 22
TOTAL 23


SQe  1289,083  107,25  12125,417  107,25
2 2

SQe  7.920,667

SQ d  

 101  89,083    100  89,083 
 2 2
 


  
125  125 ,417 2
   130  125,417 2




SQd  786,917  2.872,917 SQd  3.659,833
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

F.V. GL SQ QM F
Entre 1 7.920,667
Dentro 22 3.659,833
TOTAL 23


SQt  101 107,25  82  107,25    130  107,25
2 2 2

SQt  11.580,5
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

F.V. GL SQ QM F
Entre 1 7.920,667
Dentro 22 3.659,833
TOTAL 23 11.580,5

7.920,667
QM e   7.920,667
1
3.659,833
QM d   166,356
22
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

F.V. GL SQ QM F
Entre 1 7.920,667 7.920,667 47,613
Dentro 22 3.659,833 166,356
TOTAL 23 11.580,5

7.920,667
F  47,613
166,356
Fcal  47,613  Ftab 0,05;1 / 22   4,30
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
E  LE  x st 

xst  0,65x89,083  0,35x125,417  101,800m3 / ha


E  10,18m 3 / ha
L

n h
24
f  h 1
  0,024 1 0,024  0,976  0,98
N 1000
A1 650
W1    0,65
A 1000
A2 350
W2    0,35
A 1000
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO  L 2

t W h s h 
2
 h 1 
n  
L
W s 2
E 2 t 2  h h
h 1 N

n1 
2,069 137,911  5,66  6
2

parcelas
10,18  2,069 0,138
2 2

n2 
2,570 137,911
2

 8,71  9 parcelas
10,18  2,570 0,138
2 2

n3 
2,360 137,911  7,02  7
2

parcelas
10,18  2,360 0,138
2 2

n4 
2,447 137,911  7,95  8
2

parcelas
10,18  2,447 0,138
2 2
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
n h  Wh  n

nestrato1  0,65  6  3,9  4

nestrato 2  0,35  6  2,1  2

 W 
L

s st2  s
h h
2

h 1

s st2  0,650  71,538  0,350  261,174

s  137,911m / ha 
2 3 2
st
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
2 2
L
s L
W s
s x2( st )   W h2  h   h h
h 1 n h h 1 N

 71,538  
 0,650   
 1000  
s x2st   0,4225  5,9615  0,1225  21,7645  
 261,174  
 0,350  
 1000  

 5,0470m / ha
2 3 2
s x st 

s x st   s x2st   5,0470  2,2466m 3 / ha


Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
N h N h  nh 
gh 
nh
650650  12 350350  12
g1   34.558,33 g 2   9.858,33
12 12

2
 L  2.472.233,81  2.574.739,48
2

  g h sh 
2

ne 
5,5563111  6,0266211
ne   h 1 
L 2,5471913
g h 2sh4
 nh  1
ne 
1,15829 12
 21,991  22
h 1
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

E a  t  s x (st ) E a  2,074  2,247  4,659m 3 / ha

t  s x ( st ) 4,659
Er    100 Er    100  4,6%
x ( st ) 101,800

 
IC x st  (t  s x (st ) )  X  x st  (t  s x (st ) )  P


IC 101,800  4,659  X  101,800  4,659  95% 
IC 97,14m 3

/ ha  X  106,46m 3 / ha  95%
Amostragem Estratificada
EXEMPLO DE APLICAÇÃO

Xˆ h  N h x h Xˆ 1  65089,083  57.904m 3

Xˆ 2  350125,417  43.895m 3
L

Xˆ   Xˆ h  Nx st Xˆ  1000101,800  101.800m 3
h 1

 
IC Xˆ  Nt  s x st    X  Xˆ  N t  s x st    P


IC 101.800  4.659,45  X  101.800  4.659,45  95% 
IC 97.140m 3

 X  106.459m 3  95%
Amostragem Sistemática
Amostragem Sistemática
• Critério de probabilidade: aleatoriedade apenas da
primeira unidade de amostra, sendo todas as demais
distribuídas segundo uma mesma orientação, ou seja,
segundo uma distribuição espacial equitativa ou
mecânica.

• Pode ser em estágio único, por meio de faixas ou


parcelas, ou em dois estágios, entre linhas e entre
unidades na linha.

• Fácil localização das unidades amostrais no campo,


menor tempo gasto no deslocamento para localizar as
parcelas e redução dos custos do inventário.
Amostragem Sistemática
• Proporciona boa estimativa da média e total, devido à
distribuição uniforme da amostra em toda população.

• Recomendado quando se deseja mapear a população


ou conhecer a distribuição espacial de espécies
florestais, visto que a distribuição das parcelas no
campo é feita de forma a varrer toda a propriedade,
possibilitando a identificação de aspectos físicos e
mesmo estabelecer o contorno da propriedade.

• As unidades amostrais são fixadas através de um


intervalo regular, haverá um conjunto fixo de amostras
possíveis na população.
Amostragem Sistemática
• Se um intervalo de amostragem (k) for escolhido,
haverá (k) amostras possíveis.

• Sendo uma população florestal composta por (N)


unidades e (n) represente o tamanho da amostra, o
número de amostras possíveis é igual a k = N/n.

• Para que não seja tendenciosa é necessária a


aleatorização da primeira unidade amostral. Todas as
demais serão selecionadas em intervalos constantes de
(k) unidades.
Amostragem Sistemática
• Não é um procedimento probabilístico pleno.

• Possibilidade de ocorrerem efeitos periódicos na


população: variação de local para local, apesar de seus
elementos se encontrarem arranjados
independentemente uns dos outros.

• Poderão ser obtidas estimativas superestimadas da


média se as parcelas coincidirem com o efeito periódico
que represente o limite superior dos elementos da
população ou subestimar no caso oposto.
Amostragem Sistemática
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM ESTÁGIO ÚNICO

• A amostra é selecionada, mediante uma única etapa ou


fase de amostragem.

• Pode ser realizada através de faixas ou parcelas.


Amostragem Sistemática
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM FAIXAS

• A área é dividida em (N) faixas de igual largura, das


quais se toma uma amostra de (n) faixas, com um
intervalo de (k) faixas.

• A seleção de (n) faixas com um intervalo (k) de


amostragem pode ser realizada de duas maneiras:
Amostragem Sistemática
• Sorteio da primeira faixa entre 1 e (N):

• Seleção de um número aleatório entre 1 e (N) e a


subsequente divisão deste número (k).

• O numerador da fração residual da divisão está situado


entre 1 e (k) e a faixa correspondente a esse número
será eleita como a primeira unidade de amostra.

• As próximas faixas são automaticamente selecionadas


em intervalos constantes de (k) unidades.
Amostragem Sistemática
• Sorteio da primeira faixa entre 1 e (k):

• Seleção de um número aleatório entre 1 e (k), para


definir a primeira faixa.

• As demais faixas da amostra são selecionadas,


somando o intervalo (k) ao número da faixa anterior
escolhida.

• Os dois procedimentos produzem o mesmo número de


amostras sistemáticas prováveis. O primeiro
procedimento deve ser preferido quando possível.
Amostragem Sistemática
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA COM PARCELAS

• As unidades são dispostas, segundo o intervalo de


amostragem (k) em duas direções perpendiculares,
linha (M) e coluna (N).

• A seleção da primeira unidade ou ponto amostral é


realizada, geralmente, através de dois procedimentos:
Amostragem Sistemática
• Por coordenadas:

• Sorteio de uma linha entre 1 e (M) e de uma coluna entre


1 e (N).

• Os números sorteados são divididos por (k.k).

• Numeradores das frações: indicam as coordenadas da


primeira unidade amostral (linha e coluna).

• Em seguida são selecionadas as outras unidades,


estendendo-se o intervalo (k) em ambas as direções.
Amostragem Sistemática
• A partir de um vértice da área:

• Escolhendo-se arbitrariamente o canto inferior


esquerdo da área, marca-se um quadro de 4 linhas por 4
colunas (k.k = 16).

• A partir desse quadro é definida a primeira unidade da


amostra, sorteando um número entre 1 e 16.

• As próximas unidades são selecionadas


esquematicamente, estendendo o intervalo (k) em
ambas as direções.
Amostragem Sistemática
AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM DOIS ESTÁGIOS

• As u.a. são selecionadas através de duas etapas ou


estágios de amostragem, cada um deles com um
intervalo de amostragem.

• A distribuição equidistante das u.a. é frequentemente


alterada, de modo que o intervalo entre linhas (k1) seja
maior que o intervalo entre as unidades na linha (k2).

• O primeiro estágio é a orientação das linhas e o


segundo é o intervalo (k2).
Amostragem Sistemática
Notação

• A = área total da floresta;


A A
• Aa = área amostrada, em hectares; f  a n a
A a
• f = fração de amostragem;
• a = área da subunidade, em metros quadrados;
• n = número de parcelas;
• d = distância na linha, entre o início de uma subunidade
e o início da subunidade seguinte, em metros;
• D = distância entre linhas, em metros.
Amostragem Sistemática
CÁLCULOS DAS ESTIMATIVAS

• Intensidade amostral: calculada utilizando os mesmos


procedimentos da amostragem aleatória simples.
n

• Média - estágio único (X ) i

x i 1

n nj

• Média - dois estágios  ( X


j 1 i 1
ij
)
x
mn j
Amostragem Sistemática
• Variância da média - estágio único
n
 ( X i  x )2
s x2  i 1 (1  f )
n(n  1)

• Variância da média - dois estágios

 X  X nj2 
m
2
m nj m nj 1j

 X 
2
ij  X ij  X i 1 j 
j 1

s  1  f 
2 j 1 i 1 j 1 i 1 2
n n  m 
x
Amostragem Sistemática
• Erro padrão s x  s x2

• Erro de amostragem

• Absoluto: E a  t  s x

t  sx
• Relativo: Er    100
x
Amostragem Sistemática
• Intervalo de confiança para a média
 
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P

• Total da população

Xˆ  Nx

• Intervalo de confiança para o total


IC Xˆ  Ntsx  X  Xˆ  Ntsx  P 
Amostragem Sistemática
• EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO PROCESSO

• Empresa florestal: inventário em uma floresta na


Amazônia com área de 25.000 ha

• Processo de Amostragem Sistemática com Parcelas.

• Inventário piloto: 10 faixas de amostragem com seis


unidades de amostra em cada, com área de 1 hectare.
Amostragem Sistemática

Áreas Basais por Hectare

Unidade de Faixa de amostragem


Amostra 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 51,5 48,0 36,9 65,9 36,7 43,9 67,6 49,2 51,6 57,2
2 55,7 52,9 32,0 67,0 29,0 40,0 56,0 55,0 47,8 46,8
3 45,3 44,7 40,0 82,0 40,3 28,9 49,7 57,8 46,5 45,0
4 48,1 46,4 29,7 75,0 35,0 44,0 48,9 60,0 53,4 55,8
5 56,3 25,2 44,3 47,4 37,6 48,0 23,8 40,0 43,5 27,9
6 55,0 29,0 38,7 59,0 23,8 45,9 37,9 37,8 29,0 32,1

Para o cálculo das estimativas foi considerado um limite de erro de amostragem máximo
de 10% da média estimada, 95% de probabilidade de confiança.
Amostragem Sistemática
• Média das áreas basais – dois estágios

x
51,5  55,7    27,9  32,1
x  45,82m 2 / ha
106

• Variância das áreas basais

s x2 
9.110,048
59

 154,408 m / ha
2 2

Amostragem Sistemática
• Intensidade amostral
60
1 f  1  0,9976
25.000
• População infinita:

• Valor de (t): obtido para (n - 1) e 95%: 2,001.

n1 
2,001 154,408  29,443  29 unidades amostrais
2

4,582
2

n2 
2,048 154,408  30,855  31 unidades amostrais
2

4,582
2

n3 
2,042  154,408 
2

 30,671  31 unidades amostrais


4,582 2
Amostragem Sistemática
• No inventário piloto foram amostradas 60 parcelas, com
um intervalo de amostragem (k) de 416 unidades, então
este foi convertido ao inventário definitivo.

N 25.000
k    416,67  416
n 60
Amostragem Sistemática
• Variância da média – dois estágios

• População infinita: não há necessidade de aplicar o


fator de correção (1 – f) na fórmula.
43.114,17
135.096,72  110.529,23 
s 2x  2  1,0035m 2 /ha
2

6060  10

• Erro padrão

s x  1,0035  1,0017m 2 / ha
Amostragem Sistemática
• Erro de amostragem absoluto
E a  2,0011,0017  2,0045m 2 / ha

• Erro de amostragem relativo

Er  
2,0011,0017  100  4,37%
45,82

• Intervalo de confiança para a média



IC 45,82  2,0045  X  45,82  2,0045  95% 
IC 43,82m 2

/ ha  X  47,83m 2 / ha  95%
Amostragem Sistemática
• Total estimado

Xˆ  25.00045,82  1.145.583m 2

• Intervalo de confiança para o total


IC1.145.583  50.112  X  1.145.583  50.112  95%

IC1.095.472m 2  X  1.195.695m 2   95%


Amostragem em Dois Estágios
Amostragem Em Dois Estágios
• Situação mais simples da amostragem em múltiplos
estágios

• Divide-se a população em (N) unidades amostrais


primárias, e estas são subdivididas em (M) unidades
amostrais secundárias, representando assim, o
primeiro e o segundo estágio

• Aplicável quando a área inventariada for muito grande:


Inventário Florestal Nacional ou em florestas nativas,
quando há dificuldade de acesso – facilidade
operacional e redução de custos
Amostragem Em Dois Estágios
• Notação

• N = número total de unidades primárias da população


• n = número de unidades primárias amostradas
• M = número total de unidades secundárias por unidade
primária
• m = número de unidades secundárias amostradas por
unidade primária
• Xij = variável de interesse na amostragem em dois
estágios
Amostragem Em Dois Estágios
• ESTIMATIVAS

• Intensidade amostral

• Unidades primárias
 2 s d2 
t  s e 
2

• Populações infinitas:  m
n
E2
 2 s d2 
t  s e 
2

• Populações finitas: n  m
1 2  2 s d2 
E  t  s e 
2

N  M 
Amostragem Em Dois Estágios
• Unidades secundárias C1 s d2
m  2
C2 se
• Onde:
• C1 = Custo médio de deslocamento
• C2 = Custo médio de medição

• S2d = variância dentro


• S2e = variância entre
Amostragem Em Dois Estágios
n m
• Média da população por subunidade  X
i 1 j 1
ij

x
nm
m
X ij
• Média das subunidades por unidade primária xi  m
j 1

• Variância por subunidade s x2  s e2  s d2

 X 
n m

ij  x i
2

i 1 j 1
sd2  QMdentro 
n m  1
mx i  x 
n


2
QM entre  QM dentro
s e2  QM entre  i 1
m n 1
Amostragem Em Dois Estágios
• Variância da média  N  n  s 2
 M  m  s 2

s x2    e   d
 N  n  M  nm

• Erro padrão s x  s x2

• Erro de amostragem

• Absoluto: E a  t  s x

• Relativo: E r   t  s x  100
x
Amostragem Em Dois Estágios
• Intervalo de confiança para a média

 
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P

• Total da População

Xˆ  NMx

• Intervalo de confiança para o total

 
IC  Xˆ  NM t  s x   X  Xˆ  NM t  s x   P
Amostragem Em Dois Estágios
• EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO PROCESSO

• Empresa: inventário de uma floresta na Amazônia


• Área: 100.000 ha
• Processo de Amostragem em Dois Estágios
• Aleatoriamente 15 unidades primárias com área de 100
ha
• Aleatoriamente 4 unidades secundárias com área de 1
ha, de 20 m x 500 m
• Volumes comerciais para laminação
• Limite de erro máximo de 10% da média estimada
• 95% de probabilidade de confiança
Amostragem Em Dois Estágios
SUB-UNIDADE
UNIDADE MÉDIA
(m³/ha)
AMOSTRAL xi
1 2 3 4
1 21,4 35,2 25,3 18,4 25,075
2 23,0 22,9 24,3 26,4 24,150
3 26,4 22,7 30,1 29,7 27,225
4 25,8 17,0 18,2 35,1 24,025
5 26,7 29,2 40,8 38,2 33,725
6 34,3 33,0 28,6 41,0 34,225
7 27,5 45,0 41,7 38,4 38,150
8 39,8 25,3 27,8 40,6 33,375
9 51,1 37,8 46,9 43,4 44,800
10 27,2 26,5 44,0 33,8 32,875
11 56,3 38,2 35,1 45,2 43,700
12 25,2 23,8 29,0 37,9 28,975
13 44,3 40,0 38,7 37,8 40,200
14 47,4 43,5 59,0 29,0 44,725
15 37,6 27,9 23,8 32,1 30,350
Amostragem Em Dois Estágios
• Média da população por subunidade
21,4  23,0    29,0  32,1
x  33,705m 3 / ha
60

• Média das subunidades por unidade primária

21,4  35,2  25,3  18,4


x1   25,075
4

23,0  22,9  24,3  26,4


x2   24,150
4
Amostragem Em Dois Estágios
• Variância por subunidade
2.236,50 2.970,19
QM dentro   50,278 QMentre   212,157
154  1 15  1

s d2  50,278m 3 / ha 
2

• Variância entre unidades primárias

se2 
QMentre  QMdentro 212,157  50,278
m

4

 40,470 m 3 / ha 
2

• Estimativa da variância total


s x2  s e2  s d2

s x2  40,470  50,278  90,747m 3 / ha 


2
Amostragem Em Dois Estágios
• Intensidade amostral – Unidades secundárias

• Para efetuar o cálculo do número de unidades


secundárias utilizou-se uma razão de custos (C1/C2)
igual a 0,45:

50,278
m  0,45   0,748  1
40,470

• O número ótimo de subunidades por unidade primária


seria 1, porém, como foram tomadas 4 subunidades,
decidiu-se calcular o número de unidades primárias
com 4 unidades secundárias.
Amostragem Em Dois Estágios
• Intensidade amostral - Unidades primárias

• Para calcular o número de unidades primárias, é


necessário obter algumas informações, como:

• O valor de E: E  LE  x  E  3,3705m 3 / ha

• População: f  15  0,015 1 0,015  0,985  0,98


1000
Amostragem Em Dois Estágios
• Intensidade amostral - Unidades primárias

 50,278 
2,145 2
 40,470  
 4 
n1   21,48  21 unidades amostrais
3,3705 2

 50,278 
2,086 2
 40,470  
 4 
n2   20,32  20 unidades amostrais
3,3705 2

 50,278 
2,093 2
 40,470  
 4 
n3   20,45  20 unidades amostrais
3,3705 2
Amostragem Em Dois Estágios
• Variância da média

• (1 - f) para as unidades primárias = 0,985

• Para as unidades secundárias: 1- f = 0,96, portanto a


população é finita

f 
4
 0,04 1 f  1 0,04  0,96
100

40,470  100  4  50,278


s x2    s x2  3,502m 3 / ha 
2

15  100  154 
Amostragem Em Dois Estágios
• Erro padrão s x  3,502  1,871m 3 / ha

• Erro de amostragem absoluto


Ea  2,1451,871  4,014m3 / ha

4,014
• Erro amostral relativo Er    100  11,91%
33,705

• A intensidade amostral realizada não foi satisfatória


para os requerimentos do inventário
Amostragem Em Dois Estágios
• Intervalo de confiança para média

IC 33,705  4,104  X  33,705  4,104  95% 
IC 29,691m 3

/ ha  X  37,719m 3 / ha  95%

• Total estimado
Xˆ  100010033,705  3.370.500m 3

• Intervalo de confiança para o total


IC3.370.500  401.392  X  3.370.500  401.392  95%

IC2.969.108m 3  X  3.771.892m 3   95%


Amostragem Em Conglomerados
Amostragem Em Conglomerados
• Variação da amostragem em dois estágios: segundo
estágio é sistemático dentro do primeiro

• Redução dos custos de amostragem e de locomoção,


porém o cálculo do erro de amostragem sofre uma
pequena tendência

• Melhor controle no trabalho de campo e também uma


percepção de maior quantidade de variabilidade da
variável de interesse
Amostragem Em Conglomerados
• Baseia-se na obtenção da informação pelo menor custo,
propiciando maiores benefícios por unidade de custo
que as amostragens aleatória simples e estratificada

• Opta-se pela amostragem em conglomerado quando o


custo de obter informações aumenta com o aumento da
distância entre elementos

• ou quando a confecção da lista de elementos de uma


população apresenta um custo muito alto para sua
obtenção

• ou é impossível de ser viabilizada


Amostragem Em Conglomerados
Exemplos de formas e arranjos das subunidades
Amostragem Em Conglomerados
• O número de subunidades por conglomerado é
representada pela fórmula:

C1 1  
M 
C2 

• Depende do resultado do coeficiente de correlação


intraconglomerados para a população considerada.

• Esta dependência vai afetar o custo total no final da


otimização.
Amostragem Em Conglomerados

• As variâncias entre e dentro dos conglomerados variam


de acordo com a distância entre as subunidades

• Quando se aumenta a distância, aumenta-se a variância


dentro e diminui a variância entre conglomerados

• Alguns autores afirmam que a distância de 100 m é


sugerida como a ideal entre as subunidades do
conglomerado
Amostragem Em Conglomerados

• Notação

• N = número total de unidades primárias da população


• n = número de unidades primárias amostradas
• M = número total de unidades secundárias por unidade
primária
• m = número de unidades secundárias amostradas por
unidade primária
• Xij = variável de interesse na amostragem em dois
estágios
Amostragem Em Conglomerados
ESTIMATIVAS
• As principais estimativas da amostragem em
conglomerados são as seguintes:

– Intensidade amostral

• A intensidade de amostragem, assim como na


amostragem em dois estágios, é calculada a partir de
duas equações – existência de duas variáveis (n) e (M),
função de custos é utilizada para compor, juntamente
com a variância da média, duas das equações do
sistema
Amostragem Em Conglomerados
Intensidade amostral

Número de conglomerados

t 2 s x2
n  2 1  r M  1
E M

Número ótimo de subunidades do conglomerado

C1 1  r
M 
C2 r
Amostragem Em Conglomerados

Coeficiente de correlação intraconglomerados


2
s
r 2 e

se  sd
2

• Esta estimativa avalia o grau de homogeneidade da


variável de interesse na floresta, podendo assumir
valores entre (0 ≤ r ≤ 1) - quando não existir variância
entre os conglomerados (Se2 = 0) será igual a zero e
quando a variância dentro dos conglomerados for nula
(Sd2 = 0), será igual a 1 .
Amostragem Em Conglomerados
Coeficiente de correlação intraconglomerados

• Assim, quanto menor o valor de (r), mais homogênea


será a floresta.

• Para efeito prático, é determinado um limite para o valor


de (r), onde (0 ≤ r ≤ 0,4), o qual enquadra populações
absolutamente homogêneas (r = 0) e as razoavelmente
homogêneas (r = 0,4).

• Quando o coeficiente de correlação for maior que o


limite aceitável, a amostragem estratificada será mais
eficiente que a amostragem em conglomerados.
Amostragem Em Conglomerados
Média da população por subunidades
n m

 X
i 1 j 1
ij

x
nM

Média das subunidades por conglomerado


M X ij
xi  j 1 M
Amostragem Em Conglomerados
Variância da população por subunidade
n M
1
s 
2
x  ij
nM  1 i 1 j 1
( X  x ) 2

• Através da análise de variância s 2  s 2  s 2


x e d
• sendo
Variância dentro dos conglomerados

 
n M
  ij i
 2
X x
i 1 j 1
→ sd2  QM dentro 
n M  1
Amostragem Em Conglomerados

Variância entre conglomerados

→ QMentre  QMdentro
se2 
M

• onde n
 M  x i  x 2

i 1
QM entre 
n 1
Amostragem Em Conglomerados

Variância da média

N ns
2

s x2  x 1  r M  1
2
s 2
s
s 
2
x e
 d ou
 N  n nM nM

Erro padrão

s x  s x2
Amostragem Em Conglomerados
Erro de amostragem

• Absoluto E a  t  s x

t  sx
• Relativo Er    100
x

Intervalo de confiança para a média

 
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P
Amostragem Em Conglomerados

Total da População

Xˆ  NMx

Intervalo de confiança para o total

 
IC  Xˆ  NM t  s x   X  Xˆ  NM t  s x   P
Amostragem Em Conglomerados
• EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO PROCESSO

• Empresa: inventário na floresta na Amazônia


• Área: 2.500ha
• Processo de Amostragem em Conglomerados
• 15 conglomerados com área de 1 ha, cada um
composto por 4 sub-unidades de 0,25 hectare
• Após as medições de diâmetro à altura do peito, a
empresa processou os dados e obteve as áreas basais
• Limite de erro máximo de 10%
• 95% de probabilidade de confiança
Amostragem Em Conglomerados
Exemplo aplicativo de amostragem em conglomerados

Unidade Secundária (m³/0,25ha) Média


Conglomerado
I II III IV xi
1 12,9 13,9 11,3 12,0 12,525
2 12,0 13,2 11,2 11,6 12,000
3 9,2 8,0 10,0 7,4 8,650
4 16,5 16,8 20,5 18,8 18,150
5 9,2 7,3 10,1 8,8 8,850
6 11,0 10,0 7,2 11,0 9,800
7 16,9 14,0 12,4 12,2 13,875
8 12,3 13,8 14,5 15,0 13,900
9 12,9 12,0 11,6 13,4 12,475
10 14,3 11,7 11,3 14,0 12,825
11 14,1 12,0 13,8 11,5 12,850
12 6,3 6,0 7,3 9,5 7,275
13 11,1 10,0 9,7 9,5 10,075
14 11,9 10,9 14,8 7,3 11,225
15 9,4 7,0 6,0 8,0 7,600
Amostragem Em Conglomerados
A seguir, cálculos das estimativas

• Média da população por subunidade

12,9  13,9    6,0  8,0


x  11,472m 2 / 0,25ha
60

• Média das subunidades por conglomerado


12,9  13,9  11,3  12,0
x1   12,525
4
12,0  13,2  11,2  11,6
x2   12,000
4
Amostragem Em Conglomerados

• Onde
n
 M x i  x 
2

i 1 458,5693
QMentre    32,755
n 1 15  1

Coeficiente de correlação intraconglomerados

7,572
r   0,7543
7,572  2,467
Amostragem Em Conglomerados

• Variância da população por subunidade

• Através da fórmula
n M
1
s 
2
x  ij
nM  1 i 1 j 1
( X  x ) 2

• Através da análise de variância

s x2  se2  sd2 
 7,572  2,467  10,039 m / 0,25ha
2

2
Amostragem Em Conglomerados
Intensidade amostral

• Para calcular o número de conglomerados necessários


para representar a população, é necessário obter o
valor de (E)
E  LE  x  → E  0,1  11,472   1,1472

• O valor de (t) é obtido em função de (GL) e do nível de


probabilidade, na tabela da distribuição de Student.
Conforme o exemplo, o grau de liberdade é 14 e o nível
de probabilidade admitido é de 95%, sendo assim, o
valor de (t), segundo a tabela, 2,145.
Amostragem Em Conglomerados

• Sendo
Variância dentro dos conglomerados

  X ij  x i 
n M
2

sd2  QM dentro 
i 1 j 1
n M  1

111,0125
154  1

 2,467 m / 0,25ha
3

2

Variância entre conglomerados

se2 
QMentre  QMdentro 32,755  2,467
M

4
 7,572 m 3 /0,25ha2

Amostragem Em Conglomerados
Intensidade amostral

n1 
2,145   10,039 
2
1 0,7543  4  1  28,62  29 conglomera dos
1,1472   4
2

• Recalcula-se a intensidade amostral até o obter valor


constante, com valor de (t) para 28 graus de liberdade
(2,048)

n2 
2,048   10,039 
2
1 0,7543  4  1  26,12  26 conglomera dos
1,1472   4
2

n3 
2,059   10,039 
2
1 0,7543  4  1  26,39  26 conglomera dos
1,1472   4
2
Amostragem Em Conglomerados
Intensidade amostral

• Os cálculos realizados indicam que 26 conglomerados


amostram bem a população. No inventário piloto foram
amostrados 15 conglomerados, havendo a necessidade
de aumentar a intensidade amostral e assim pode-se
determinar o erro de amostragem cometido neste
inventário.
Amostragem Em Conglomerados
Variância da média

• Pode ser calculada de duas formas

• O valor de (1 - f) indica que a população inventariada é


infinita, portanto elimina-se o fator de correção da
fórmula da variância da média,
15
f   0,006 → 1 f  1 0,006  0,994 >0,98
2.500

s x2 
7,572 2,467
15

154

 0,546 m / 0,25ha
2
2

ou
Amostragem Em Conglomerados
Variância da média

s x2 
10,039
15  4

1  0,7543  4  1  0,546 m / 0,25ha
2
2

Erro padrão

s x  0,546  0,739m 2 / 0,25ha

Erro de amostragem absoluto

Ea  2,1450,739  1,585m2 / 0,25ha


Amostragem Em Conglomerados
Erro de amostragem relativo

1,585
Er    100  13,81 %
11,472

• É possível observar que o erro relativo (13,81%) foi


superior ao limite de erro admitido neste inventário
(10%), isto ocorreu devido à intensidade amostral
realizada, que não foi satisfatória.
Amostragem Em Conglomerados
Intervalo de confiança para média

 
IC 11,472  1,585  X  11,472  1,585  95 %

 
IC 9,89m 2 / 0,25ha  X  13,06m 2 / 0,25ha  95%

• Total estimado

X̂  2.500411,472  114.720m2
Amostragem Em Conglomerados
Intervalo de confiança para o total

IC 114 .720  15 .850  X  114 .720  15 .850   95 %

 
IC 98.870m 2  X  130.570m 2  95%
Amostragem de Shiue
Amostragem de Shiue

• Assemelha-se ao processo de amostragem sistemático


– ao invés de um início aleatório, tem-se múltiplos
inícios aleatórios

• Proposto por Shiue (1960) – todas as faixas ou linhas de


unidades devem ser selecionadas aleatoriamente

• Divisão de uma população em (n) partes de (K)


unidades cada, sendo escolhida aleatoriamente, a
posição em que será colocada a faixa ou linha
Amostragem de Shiue

• Essa estrutura é uma convergência da amostragem


sistemática em dois estágios para a amostragem
aleatória simples – mantém-se a abordagem das
unidades sobre a mesma orientação da amostragem
sistemática, mudando apenas a localização das linhas
ou faixas

• A minimização da variância entre linhas ou faixas,


devido a orientação da amostragem é a principal
vantagem do processo, assim como, a obtenção de
estimativa válida do erro de amostragem, uma vez que
são selecionadas (n) unidades
Amostragem de Shiue

Número de Inícios Aleatórios

• Um grande número de inícios aleatórios faz a


distribuição das unidades se aproximar de uma amostra
aleatória, reduzindo a variância da média bem como a
eficiência da amostragem sistemática

• Amostras pequenas apresentam valores de (t) altos,


interferindo nos cálculos do intervalo de confiança e
erro de amostragem.
Amostragem de Shiue

Cálculos das Estimativas

• Cada início aleatório é tratado como um conglomerado,


e as fórmulas utilizadas no processo de amostragem
em conglomerados podem ser empregadas neste
processo
Amostragem de Shiue
Intensidade amostral

• Para o cálculo da intensidade amostral, é utilizado o


mesmo procedimento usado no processo de
amostragem em conglomerados

Número ótimo de subunidades do conglomerado

C1 1  r
M 
C2 r
Amostragem de Shiue

• Onde (r) é o coeficiente de correlação


intraconglomerados

s e2
r 2
s e  s d2

Número de conglomerados

t 2 s x2
n  2 1  r M  1
E M
Amostragem de Shiue
Média da população por subunidade

n M

 X ij

x
i 1 j 1

nM

Média das subunidades por conglomerado

M
X ij
xi  
j 1 M
Amostragem de Shiue
Variância da população por subunidade

• Através da fórmula
n M
1
s 
2
x  ij
nM  1 i 1 j 1
( X  x ) 2

• Através da análise de variância

s x2  s e2  s d2
Amostragem de Shiue

• Sendo
Variância dentro dos conglomerados

  X ij  x i 
n M
2

i 1 j 1
sd2  QM dentro 
n M  1

Variância entre conglomerados

QMentre  QMdentro
se2 
M
Amostragem de Shiue

• Onde n
 M x i  x 
2

i 1
QM entre 
n 1

Coeficiente de correlação intraconglomerados

s e2
r 2
s e  s d2
Amostragem de Shiue
Variância da média

 N  n  se
2
s x2 s d2
s 
2
1  r (M  1) ou s 
2
x  
 N  n nM
x
nM

Erro padrão
s x  s x2

Erro de amostragem absoluto

E a  t  s x
Amostragem de Shiue

Erro de amostragem relativo

t  sx
Er    100
x

Intervalo de confiança para média

 
IC x  (t  s x )  X  x  (t  s x )  P
Amostragem de Shiue

Total da População

Xˆ  NMx

Intervalo de confiança para o total

 
IC  Xˆ  NM t  s x   X  Xˆ  NM t  s x   P
Amostragem de Shiue
• EXEMPLO DE APLICAÇÃO DO PROCESSO

• Empresa: inventário na floresta na Amazônia


• Área: 15.000 ha
• Processo de Amostragem Com Múltiplos Inícios
Aleatórios
• 12 conglomerados lineares com 8 sub-unidades de 0,25
hectare
• Após as medições, a empresa processou os dados e
obteve volumes comerciais
• Limite de erro máximo de 20%
• 95% de probabilidade de confiança
Amostragem de Shiue
Exemplo aplicativo da amostragem com múltiplos inícios aleatórios.

Início Subunidades (m³/0,25 ha)


Aleatório 1 2 3 4 5 6 7 8
1 8,8 11,6 11,0 7,8 8,7 5,9 11,3 14,1
2 10,0 13,5 12,9 11,0 15,0 16,0 12,5 16,0
3 22,5 17,0 14,0 16,5 17,3 9,5 25,0 19,5
4 8,5 12,8 9,3 8,9 13,5 15,5 11,0 15,3
5 6,5 12,2 10,0 14,5 14,2 6,4 9,0 14,7
6 12,5 17,0 14,4 18,5 9,9 22,9 15,0 19,5
7 6,4 20,5 13,5 16,5 17,3 20,3 8,9 23,0
8 20,9 13,8 18,3 18,4 19,9 10,0 23,4 16,3
9 22,7 15,6 19,1 21,5 19,8 14,5 25,2 18,1
10 14,5 20,0 9,4 13,5 19,9 17,9 17,0 22,5
11 9,2 7,0 7,5 14,0 12,5 16,5 11,7 9,5
12 14,4 16,7 17,3 13,9 19,8 10,0 16,9 19,2
Amostragem de Shiue
A seguir, cálculos das estimativas

• Média da população por subunidade

8,8  11,6    16,9  19,2


x   14,731m 3 / 0,25ha
96

• Média das subunidades por conglomerado


8,8  11,6    11,3  14,1
x1   9,90
8
10,0  13,5    12,5  16,0
x2   13,36
8
Amostragem de Shiue

x 3  17,66 x 5  10,94 x 7  15,80 x 9  19,56 x11  10,99


x 4  11,85 x 6  16,21 x 8  17,63 x 10  16,84 x 12  16,03

Variância da população por subunidade

  X ij  x 
m M
1
• Através da fórmula s 
2 2

n  M  1 i 1 j 1
x

 2.119,866   22,314m 3 / 0,25ha 


1
s x2 
2

12  8  1
Amostragem de Shiue
• Variância da população por subunidade

• Através da análise de variância

s x2  se2  sd2  8,335  14,594  22,929 m3 / 0,25 ha 2

• Sendo
Variância dentro dos conglomerados

  X ij  x i 
n M
2

sd2  QM dentro 
i 1 j 1
n M  1

1.225,858
128  1

 14,594 m 3 / 0,25ha2
Amostragem de Shiue
Variância entre conglomerados
n
 M x i  x 
2

i 1
QM entre 
n 1

n
 M x i  x 
2

i 1 894,009
QM entre    81,274
n 1 12  1

se2 
QMentre  QMdentro 81,274  14,594
M

8
 8,335 m /0,25ha
3 2
 
Amostragem de Shiue
• Coeficiente de correlação intraconglomerados

8,335
r   0,3635
8,335  14,594
Intensidade amostral

• Para calcular o número de conglomerados necessários


para representar a população, é necessário obter o
valor de (E)

E  LE  x  → E  0,2  14,731  2,9463


Amostragem de Shiue
Intensidade amostral

• O valor de (t) é obtido em função de (GL) e do nível de


probabilidade, na tabela da distribuição de Student.
Conforme o exemplo, o grau de liberdade é 11 e o nível
de probabilidade admitido é de 95%, sendo assim, o
valor de (t), segundo a tabela, 2,201 .

n1 
2,201  22,929 1  0,3635  8  1  5,67  6 conglomerados
2

2,946  8
2
Amostragem de Shiue
Intensidade amostral

• Recalcula-se a intensidade amostral até o obter valor


constante, com valor de (t) para 5 graus de liberdade
(2,571)

n2 
2,571  22,929
2

1  0,3635  8  1  7,73  8 conglomerados


2,946  8
2

n3 
2,365  22,929
2

1  0,3635  8  1  6,54  7 conglomerados


2,946  8
2

n4 
2,447  22,929 1  0,3635  8  1  7,01  7 conglomerados
2

2,946  8
2
Amostragem de Shiue
Intensidade amostral

• Os cálculos realizados indicam que 7 faixas amostram


satisfatoriamente a população. Como no inventário
piloto foram amostradas 12 faixas, este foi convertido
no inventário definitivo.

Variância da média

 0,847m / 0,25ha 
8,335 14,594
s  
2 3 2
x
12 128
Amostragem de Shiue
Erro padrão
s x  0,847  0,920m 3 / 0,25ha

Erro de amostragem absoluto


Ea  2,2010,920   2,025m3 / 0,25 ha

Erro de amostragem relativo


2,025
Er    100  13,75%
14,731

• O erro relativo ainda está dentro do limite de erro


admitido no inventário (20%).
Amostragem de Shiue
Intervalo de confiança para média


IC 14,731  2,025  X  14,731  2,025  95% 
 
IC 12,706m 3 / 0,25ha  X  16,756m 3 / 0,25ha  95%

• Total estimado

Xˆ  7.500814,731  883.875m 3
Amostragem de Shiue
Intervalo de confiança para o total

IC883.875  121.509  X  883.875  121.509  95%

IC 762.366 m 3  X  1.005.384 m 3   95%

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