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NÍVEL DE
ITEM ASSUNTO
ATENDIMENTO
4.1 Entendendo a
1.1.1
organização e seu contexto
4.2 Entendendo as
1.1.2 necessidades e expectativas
das partes interessadas
4.3 Determinando o escopo
1.1.3 do sistema de gestão de
segurança de alimentos
Pontuação obtida 0
Item 1.1
Pontuação Máxima 8
1.2
5.1 Liderança e
1.2.1
comprometimento
5.2 Política
5.2.1 Estabelecendo a
1.2.2
política de segurança de
alimentos
5.2.2 Comunicando a política
1.2.3
de segurança de alimentos
5.3 Funções,
responsabilidades e
1.2.4
autoridades organizacionais
5.3.1
1.2.5 5.3.2
1.2.6 5.3.3
Pontuação obtida 0
Item 1.2
Pontuação Máxima 12
1.3 - Seção 6 - Planejamento
1.3.2 6.1.2
1.3.3 6.1.3
1.3.5 6.2.3
6.3 Planejamento de
1.3.6
mudanças
Pontuação obtida 0
Item 1.3
Pontuação Máxima 12
1.4 - Seção 7 - Apoio
7.1 Recursos
1.4.1
7.1.1 Generalidades
7.4 Comunicação
1.4.9
7.4.1 Generalidades
1.4.10 7.4.2 Comunicação externa
1.4.11 7.4.3 Comunicação interna
7.5 Informação
1.4.12 documentada
7.5.1 Generalidades
Pontuação obtida 0
Item 1.4
Pontuação Máxima 30
1.5 - Seção 8 - Operação
1.5.3 8.2.4
8.3 Sistema de
1.5.4
rastreabilidade
8.5.1.5 Fluxogramas e
1.5.10 descrição dos processos
8.5.1.5.1
8.5.1.5.2 Confirmação in
1.5.11
loco dos fluxogramas
8.5.1.5.3 Descrição dos
1.5.12 processos e ambiente de
processamento
1.5.14 8.5.2.2.2
1.5.15 8.5.2.2.3
8.5.2.3 Avaliação dos
1.5.16
perigos
8.5.2.4 Seleção e
classificação das medidas
1.5.17
de controle
8.5.2.4.1
1.5.18 8.5.2.4.2
8.5.4.3 Sistemas de
1.5.22 monitoramento dos PCC e
PPRO
8.7 Controle de
1.5.26
monitoramento e medição
8.9.4.3 Disposição de
1.5.34
produtos não conformes
1.5.35 8.9.5 Recolhimento/recall
Pontuação obtida 0
Item 1.5
Pontuação Máxima 70
1.6 - seção 9
9 Avaliação de desempenho
1.6.1
9.1 Monitoramento, medição,
análise e avaliação
1.7 - seção 10
10 Melhoria
1.7.1 10.1 Não conformidade e
ação corretiva
1.7.2 10.1.2
horária: 8h
CIALMENTE, 2- ATENDE
REQUISITOS COMENTÁRIOS
2000:2018
A organização deve identificar, analisar criticamente e atualizar informações relacionadas a estas questões externas e internas. NOTA 1
Questões podem incluir fatores ou condições positivos e negativos para consideração.
NOTA 2 O entendimento do contexto externo e interno pode ser facilitado, considerando questões internas e externas, incluindo, mas não limitado
a, ambientes legal, tecnológico, competitivo, de mercado, cultural, social e econômico, segurança cibernética e fraude de alimentos (food fraud),
defesa dos alimentos (food defense) e contaminação intencional, conhecimento e desempenho da organização, seja internacional, nacional,
regional ou local.
Para assegurar que a organização tenha a capacidade de fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam aos requisitos
estatutários, regulamentares e de clientes, aplicáveis à segurança de alimentos, a organização deve determinar:
a) as partes interessadas que sejam pertinentes para o SGSA;
b) os requisitos das partes interessadas que sejam pertinentes para o SGSA.
A organização deve identificar, analisar criticamente e atualizar informações sobre estas partes interessadas e seus requisitos pertinentes.
A organização deve determinar os limites e a aplicabilidade do SGSA para estabelecer seu escopo.
O escopo deve especificar os produtos e serviços, processos e local(is) de produção que são abrangidos pelo SGSA. O escopo deve incluir as
atividades, processos, produtos ou serviços que possam ter influência na segurança de alimentos de seus produtos finais.
Ao determinar este escopo, a organização deve considerar:
a) as questões externas e internas referidas em 4.1;
b) os requisitos referidos em 4.2.
O escopo deve estar disponível e ser mantido como informação documentada.
A organização deve estabelecer, implementar, manter, atualizar e melhorar continuamente o SGSA, incluindo os processos necessários e suas
interações, de acordo com os requisitos deste documento
0.0%
A Alta Direção deve estabelecer, implementar e manter uma política de segurança de alimentos que:
a) seja apropriada ao propósito e ao contexto da organização;
b) forneça uma estrutura para o estabelecimento e a análise crítica dos objetivos do SGSA;
c) inclua um comprometimento em satisfazer os requisitos de segurança de alimentos aplicáveis, incluindo os de concordância mútua com os
requisitos dos clientes relacionados à segurança de alimentos;
d) considere comunicação interna e externa;
e) inclua o compromisso com a melhoria contínua do SGSA;
f) considere a necessidade de assegurar as competências relativas à segurança de alimentos.
A política de segurança de alimentos deve:
a) estar disponível e ser mantida como informação documentada;
b) ser comunicada, entendida e aplicada a todos os níveis na organização;
c) estar disponível para partes interessadas pertinentes, como apropriado.
A Alta Direção deve assegurar que as responsabilidades e autoridades para funções pertinentes
O líder da equipe de segurança de alimentos deve ser responsável por: a) assegurar que o SGSA esteja estabelecido, implementado, mantido e
atualizado;
Todo o pessoal deve ter responsabilidade para reportar problema(s) relacionado(s) ao SGSA para a(s) pessoa(s) designada(s).
0.0%
A norma determina que:
6.1.1 Ao planejar o SGSA, a organização deve considerar as questões referidas em 4.1 e os requisitos referidos em 4.2 e 4.3, além de determinar
os riscos e oportunidades que precisam ser abordados para:
a) assegurar que o SGSA possa alcançar seus resultados pretendidos;
b) aumentar efeitos desejáveis;
c) prevenir, ou reduzir, efeitos indesejáveis;
d) alcançar melhoria contínua.
NOTA No contexto deste documento, o conceito de riscos e oportunidades está limitado a eventos e suas consequências relativas ao
desempenho e eficácia do SGSA. Autoridades públicas são responsáveis por abordar riscos de saúde pública. Organizações são requeridas para
gerenciar os perigos de segurança de alimentos (ver 3.22), e os requisitos relacionados a este processo estão estabelecidos na Seção 8.
6.1.2 A organização deve planejar: a) ações para abordar estes riscos e oportunidades;
b) como:
1) integrar e implementar as ações nos processos do seu SGSA;
2) avaliar a eficácia dessas ações
6.1.3 As ações executadas pela organização para abordar riscos e oportunidades devem ser proporcionais:
a) ao impacto nos requisitos de segurança de alimentos;
b) à conformidade de produtos alimentícios e serviços aos clientes;
c) aos requisitos das partes interessadas na cadeia de alimentos.
NOTA 1 Ações para abordar riscos e oportunidades podem incluir: evitar o risco, assumir o risco para perseguir uma oportunidade, eliminar a
fonte de risco, mudar a probabilidade ou as consequências, compartilhar o risco ou aceitar a presença do risco por decisão informada.
NOTA 2 Oportunidades podem levar à adoção de novas práticas (modificação de produtos ou processos), uso de novas tecnologias e outras
possibilidades desejáveis e viáveis para abordar as necessidades de segurança de alimentos da organização ou de seus clientes
6.2.1 A organização deve estabelecer objetivos para o SGSA nas funções e níveis pertinentes. Os objetivos do SGSA devem: a) ser coerentes
com a política de segurança de alimentos; b) ser mensuráveis (se praticável); c) levar em conta requisitos de segurança de alimentos aplicáveis,
incluindo estatutários, regulamentares e requisitos de clientes; d) ser monitorados e verificáveis; e) ser comunicados; f) ser mantidos e
atualizados como apropriado. A organização deve reter informação documentada sobre os objetivos do SGSA.
6.2.2 Ao planejar como alcançar seus objetivos do SGSA, a organização deve determinar:
a) o que será feito;
b) quais recursos serão requeridos;
c) quem será responsável;
d) quando isso será concluído;
e) como os resultados serão avaliados.
Quando a organização determinar a necessidade de mudanças no SGSA, incluindo mudanças de pessoal, as mudanças devem ser realizadas e
comunicadas de maneira planejada.
A organização deve considerar:
a) o propósito das mudanças e suas potenciais consequências;
b) a integridade contínua do SGSA;
c) a disponibilidade de recursos para implementar eficazmente as mudanças;
d) a alocação ou realocação de responsabilidades e autoridades.
0.0%
A organização deve assegurar que as pessoas necessárias para operar e manter a eficácia do SGSA sejam competentes (ver 7.2).
Quando a assistência de especialistas externos for necessária para o desenvolvimento, implementação, operação ou avaliação do SGSA,
evidências de acordos ou contratos especificando a competência, responsabilidade e autoridade destes especialistas externos devem ser retidas
como informação documentada.
A organização deve fornecer os recursos para a determinação, estabelecimento e manutenção da infraestrutura necessária para alcançar a
conformidade dos requisitos do SGSA.
NOTA Infraestrutura pode incluir: — terrenos, reservatórios, edifícios e utilidades associadas;
— equipamentos, incluindo hardware e software;
— transporte;
— tecnologia da informação e de comunicação.
A organização deve determinar, fornecer e manter os recursos para o estabelecimento, gestão e manutenção do ambiente de trabalho necessário
para alcançar a conformidade dos requisitos do SGSA.
NOTA Um ambiente adequado pode ser a combinação de fatores humanos e físicos, como:
a) social (por exemplo, não discriminatório, calmo, não confrontante);
b) psicológico (por exemplo, redutor de estresse, preventivo quanto à exaustão, proteção emocional);
c) físico (por exemplo, temperatura, calor, umidade, luz, fluxo de ar, higiene, ruído).
Estes fatores podem diferir substancialmente, dependendo dos produtos e serviços fornecidos.
7.1.5 Elementos de um sistema de gestão de segurança de alimentos desenvolvidos externamente Quando uma organização estabelece,
mantém, atualiza e melhora continuamente seu SGSA usando elementos desenvolvidos externamente de um SGSA, incluindo PPR, análise de
perigos e plano de controle de perigos (ver 8.5.4), a organização deve assegurar que os elementos fornecidos sejam:
a) desenvolvidos em conformidade com os requisitos deste documento;
b) aplicáveis às plantas, processos e produtos da organização;
c) adaptados especificamente para os processos e produtos da organização pela equipe de segurança de alimentos;
d) implementados, mantidos e atualizados como requerido por este documento;
e) retidos como informação documentada.
A organização deve:
a) estabelecer e aplicar critérios para avaliação, seleção, monitoramento de desempenho e reavaliação de fornecedores externos de processos,
produtos e/ou serviços;
b) assegurar comunicação adequada dos requisitos para o(s) fornecedor(es) externo(s);
c) assegurar que processos, produtos ou serviços fornecidos externamente não afetem adversamente a habilidade da organização de atender
consistentemente aos requisitos do SGSA;
d) reter informação documentada destas atividades e de quaisquer ações necessárias decorrentes das avaliações e reavaliações.
A organização deve:
a) determinar a competência necessária de pessoa(s), incluindo fornecedores externos, que
realize(m) trabalho sob o seu controle que afete o seu desempenho em segurança de alimentos e a eficácia do SGSA;
b) assegurar que estas pessoas, incluindo a equipe de segurança de alimentos e aquelas responsáveis pela operação do plano de controle de
perigos, sejam competentes, com base em educação apropriada, treinamento e/ou experiência apropriada;
c) assegurar que a equipe de segurança de alimentos tenha uma combinação de conhecimentos multidisciplinares e experiência no
desenvolvimento e implementação do SGSA. (Incluindo, mas não se limitando a, produtos, processos, equipamentos e perigos à segurança de
alimentos, conforme o escopo do SGSA da organização).
d) onde aplicável, executar ações para adquirir a competência necessária e avaliar a eficácia das ações tomadas;
e) reter informação documentada apropriada como evidência da competência.
NOTA Ações aplicáveis podem incluir, por exemplo, a provisão de treinamento, a mentoria ou a mudança de atribuições de pessoas empregadas
no momento; ou empregar ou contratar pessoas competentes.
A organização deve assegurar que todas as pessoas pertinentes que realizam trabalho sob o controle da organização estejam conscientes:
a) da política de segurança de alimentos;
b) dos objetivos do SGSA pertinentes às sua(s) atividade(s);
c) da sua contribuição individual para a eficácia do SGSA, incluindo os benefícios de um melhor desempenho em segurança de alimentos;
d) das implicações de não estar conforme com os requisitos do SGSA.
A organização deve determinar as comunicações internas e externas pertinentes para o SGSA, incluindo:
a) sobre o que comunicar;
b) quando comunicar;
c) com quem se comunicar;
d) como comunicar;
e) quem vai comunicar.
A organização deve assegurar que os requisitos para comunicação eficaz sejam entendidos por todo o pessoal envolvido em atividades que
tenham impacto para a segurança de alimentos
A organização deve assegurar que informação suficiente seja comunicada externamente e esteja disponível para as partes interessadas da
cadeia produtiva de alimentos.
A organização deve estabelecer, implementar e manter comunicações eficazes com:
a) fornecedores externos e contratantes;
b) clientes e/ou consumidores, em relação a:
1) informação sobre o produto relacionada à segurança de alimentos, para permitir a manipulação, apresentação, armazenamento, preparação,
distribuição e uso do produto dentro da cadeia produtiva de alimentos ou pelo consumidor;
2) identificação dos perigos à segurança de alimentos que necessitam ser controlados por outras organizações na cadeia produtiva de alimentos
e/ou consumidores;
3) disposições contratuais, solicitações e pedidos, incluindo emendas;
4) feedback aos cliente e/ou consumidor, incluindo reclamações;
c) autoridades estatutárias e regulamentares;
d) outras organizações que tenham impacto, ou que serão afetadas, pela eficácia ou atualização do SGSA.
O pessoal designado deve ter responsabilidade e autoridade definidas para comunicar externamente qualquer informação relacionada à
segurança de alimentos. Quando pertinente, a informação obtida pela comunicação externa deve ser incluída como dado de entrada para análise
crítica pela direção (ver 9.3) e para atualização do SGSA (ver 4.4 e 10.3).
Evidências de comunicação externa devem ser retidas como informação documentada
A organização deve estabelecer, implementar e manter métodos eficazes para comunicação sobre assuntos que tenham impacto à segurança de
alimentos.
Para manter a eficácia do SGSA, a organização deve assegurar que a equipe de segurança de alimentos seja informada em tempo apropriado
das mudanças a seguir:
a) produtos ou novos produtos;
b) matérias-primas, ingredientes e serviços;
c) sistemas de produção e equipamentos;
d) instalações de produção, localização dos equipamentos e circunvizinhanças;
e) programas de limpeza e sanitização;
f) sistemas de embalagem, armazenamento e distribuição;
g) competências e/ou designação de responsabilidades e autoridade;
h) requisitos regulamentares e estatutários aplicáveis;
i) conhecimento relacionado aos perigos à segurança de alimentos e medidas de controle;
j) requisitos de clientes, setoriais ou outros observados pela organização;
k) consultas e comunicações relevantes de partes interessadas externas;
l) reclamações e alertas indicando perigos à segurança de alimentos associados ao produto final;
m) outras condições que tenham impacto sobre a segurança de alimentos.
A equipe de segurança de alimentos deve assegurar que estas informações sejam incluídas quando da atualização do SGSA (ver 4.4 e 10.3).
A Alta Direção deve assegurar que informações pertinentes sejam incluídas como entradas para a análise crítica (ver 9.3).
0.0%
A organização deve planejar, implementar, controlar, manter e atualizar os processos necessários para atender aos requisitos para a realização
de produtos seguros e para implementar as ações determinadas em 6.1 ao:
a) estabelecer critérios para os processos;
b) implementar controle de processos de acordo com os critérios;
c) manter informação documentada na extensão necessária para ter confiança em demonstrar que os processos foram conduzidos como
planejado.
A organização deve controlar mudanças planejadas e analisar criticamente as consequências de mudanças não intencionais, tomando ações
para mitigar quaisquer efeitos adversos, como necessário.
A organização deve assegurar que os processos terceirizados sejam controlados (ver 7.1.6).
8.2.1 A organização deve estabelecer, implementar, manter e atualizar o PPR para facilitar a prevenção e/ou redução de contaminantes (incluindo
perigos à segurança de alimentos) nos produtos, processos e ambiente de trabalho.
8.2.2 O(s) PPR deve(m) ser: a) apropriado(s) à organização e ao seu contexto em relação à segurança de alimentos;
b) apropriado(s) ao tamanho e tipo de operação e à natureza dos produtos que são fabricados e/ou manejados;
c) implementado(s) ao longo do sistema de produção, seja como programas aplicáveis em geral ou como programas aplicáveis a um produto ou
processo em particular;
d) aprovado(s) pela equipe de segurança de alimentos.
8.2.3 Ao selecionar e/ou estabelecer o PPR, a organização deve assegurar que os requisitos estatutários, regulamentares e em concordância
mútua com os clientes sejam identificados. Convém que a organização considere: a) a parte aplicável da série ISO/TS 22002; b) normas, códigos
de práticas e diretrizes aplicáveis.
8.2.4 Quando for estabelecido o PPR, a organização deve considerar: a) construção e leiaute de edifícios e utilidades associadas; b) leiaute das
instalações, incluindo zoneamento, local de trabalho e facilities para os empregados; c) suprimentos de ar, água, energia e outras utilidades; d)
controle de pragas, descarte de resíduos e efluentes e serviços de suporte; e) adequação de equipamentos e sua acessibilidade para limpeza e
manutenção; f) aprovação de fornecedores e processos de garantia (por exemplo, matérias primas, ingredientes, produtos químicos e
embalagens); g) recebimento de materiais, estocagem, expedição, transporte e manipulação de produtos; h) medidas para a prevenção da
contaminação cruzada; i) limpeza e desinfecção; j) higiene pessoal; k) informação do produto/conscientização do consumidor; l) outros, conforme
apropriado. Informação documentada deve especificar a seleção, estabelecimento, monitoramento aplicável e verificação do(s) PPR
O sistema de rastreabilidade deve ser capaz de identificar, de forma única, o material recebido dos fornecedores e o primeiro estágio da rota de
distribuição do produto final. Ao estabelecer e implementar o sistema de rastreabilidade, deve-se considerar como mínimo o seguinte:
a) relação dos lotes dos materiais recebidos, ingredientes e produtos intermediários com os lotes de produtos finais;
b) retrabalho de materiais/produtos;
c) distribuição do produto final.
A organização deve assegurar que os requisitos estatutários, regulamentares e do cliente aplicáveis sejam identificados.
A Informação documentada como evidência do sistema de rastreabilidade deve ser retida por um período especificado que contemple no mínimo
a vida de prateleira do produto. A organização deve verificar e testar a eficácia do sistema de rastreabilidade.
NOTA Quando apropriado, espera-se que a verificação do sistema inclua a conciliação das quantidades de produtos finais com a quantidade de
ingredientes, como evidência da eficácia.
8.4.1 Generalidades
A Alta Direção deve assegurar que procedimentos sejam implementados para potenciais situações emergenciais ou incidentes que possam ter
um impacto na segurança de alimentos e que sejam pertinentes à funções da organização na cadeia produtiva de alimentos.
A informação documentada deve ser estabelecida e mantida para administrar estas situações e incidentes.
8.4.2 Tratamento de emergências e incidentes A organização deve:
a) responder a situações emergenciais e incidentes reais:
1) assegurando a aplicação de requisitos regulamentares e estatutários identificados;
2) comunicando-se internamente;
3) comunicando-se externamente (por exemplo, fornecedores, clientes, autoridades apropriadas e meios de comunicação);
b) tomar ações para reduzir as consequências da situação emergencial, apropriada à magnitude da emergência ou incidente e ao impacto
potencial à segurança de alimentos;
c) periodicamente testar procedimentos, quando possível;
d) analisar criticamente e, quando necessário, atualizar a informação documentada, em particular depois da ocorrência de qualquer incidente,
situação emergencial ou testes.
A organização deve assegurar que todos os requisitos aplicáveis regulamentares e estatutários de segurança de alimentos sejam identificados
nos produtos finais para serem produzidos.
A organização deve manter informação documentada em relação às características dos produtos finais na extensão necessária à condução da
análise de perigos (ver 8.5.2), incluindo as seguintes informações, como for apropriado:
a) nome do produto ou identificação similar;
b) composição;
c) características biológicas, físicas e químicas pertinentes para a segurança de alimentos;
d) vida de prateleira pretendida e condições de armazenamento;
e) embalagem;
f) rotulagem relacionada à segurança de alimentos e/ou instruções de manipulação, preparação e uso pretendido;
g) método(s) de distribuição e entrega.
O uso pretendido, incluindo a manipulação razoavelmente esperada do produto final e o uso não
intencional, devido ao uso inadequado e/ou incorreto, mas razoavelmente esperado, deve ser considerado e mantido na forma de informações
documentadas na medida necessária para realizar a análise de perigos (ver 8.5.2). Quando apropriado, grupos de consumidores/usuários devem
ser identificados para cada produto. Grupos de consumidores/usuários conhecidos que sejam especialmente vulneráveis a determinados perigos
à segurança de alimentos devem ser identificados.
A equipe de segurança de alimentos deve confirmar in loco a precisão dos fluxogramas, atualizá-los quando apropriado e retê-los como
informação documentada.
A equipe de segurança de alimentos deve descrever, na extensão necessária à condução da análise de perigos:
a) leiaute das instalações, incluindo áreas de manipulação de alimentos e de outros produtos;
b) equipamentos de processo e materiais de contato, coadjuvantes de tecnologia e fluxo de materiais;
c) PPR existentes, parâmetros de processo, medidas de controle (se existentes) e/ou o rigor com o qual são aplicados, ou procedimentos que
possam influenciar a segurança de alimentos;
d) requisitos externos (por exemplo, de autoridades regulatórias e estatutárias ou de clientes) que possam impactar na escolha e no rigor das
medidas de controle.
As variações resultantes de mudanças esperadas, sazonais ou entre turnos, devem ser incluídas, como apropriado.
As descrições devem ser atualizadas como apropriado e mantidas como informação documentada.
8.5.2.2.1 A organização deve identificar e documentar todos os perigos à segurança de alimentos, razoavelmente esperados que possam ocorrer
em relação ao tipo de produto, tipo de processo e ambiente de processamento.
A identificação deve ser baseada em:
a) informações preliminares e dados coletados de acordo com 8.5.1;
b) experiência;
c) informações internas e externas, incluindo, com a abrangência possível, dados epidemiológicos, científicos e outros registros históricos;
d) informações da cadeia produtiva de alimentos relativas a perigos à segurança de alimentos relacionadas à segurança dos produtos finais e
intermediários e ao alimento no momento de consumo;
e) requisitos estatutários, regulatórios e de clientes.
NOTA 1 Experiência pode incluir informações dos funcionários e especialistas externos que sejam familiarizados com o produto e/ou processos
em outras instalações.
NOTA 2 Objetivos de segurança de alimentos (FSO) podem ser aplicados. A Comissão do Codex Alimentarius define FSOs como “A máxima
frequência e/ou concentração de um perigo no alimento no momento de seu consumo e que fornece ou contribui para o nível de proteção
apropriado (ALOP).”
Convém que os perigos sejam considerados com detalhamento suficiente para permitir sua avaliação e a seleção de medidas de controle
apropriadas.
8.5.2.2.2 A organização deve identificar etapa(s) (por exemplo, recebimento de matérias-primas, processamento, distribuição e entrega) na(s)
qual(is) cada perigo à segurança de alimentos pode estar presente, ser introduzido, aumentar ou se manter.
Ao identificar os perigos, a organização deve considerar:
a) as etapas anteriores e posteriores na cadeia produtiva de alimentos;
b) todas as etapas do fluxograma;
c) os equipamentos de processo, utilidades/serviços, ambiente de processamento e pessoal.
8.5.2.2.3 A organização deve determinar no produto final o nível aceitável de cada perigo à segurança de alimentos identificado, sempre que
possível.
Ao determinar os níveis aceitáveis, a organização deve:
a) assegurar que os requisitos estatutários, regulatórios e de clientes foram identificados;
b) considerar o uso pretendido dos produtos finais;
c) considerar qualquer outra informação pertinente.
A organização deve manter informação documentada em relação à determinação de níveis aceitáveis e a justificativa para os níveis aceitáveis.
A organização deve conduzir, para cada perigo à segurança de alimentos, uma avaliação de perigos para determinar se sua prevenção ou
redução a níveis aceitáveis é essencial.
A organização deve avaliar cada perigo à segurança de alimentos conforme:
a) a probabilidade de sua ocorrência no produto final antes da aplicação de medidas de controle;
b) a severidade dos efeitos adversos à saúde em relação ao uso pretendido (ver 8.5.1.4).
A organização deve identificar quaisquer perigos significativos à segurança de alimentos.
A metodologia usada deve ser descrita e os resultados da avaliação dos perigos devem ser mantidos como informação documentada.
8.5.2.4.1 Com base na avaliação dos perigos, a organização deve selecionar uma medida de controle ou uma combinação de medidas de
controle apropriadas, que seja capaz de prevenir ou reduzir os perigos identificados significativos à segurança de alimentos aos níveis aceitáveis
estabelecidos.
A organização deve categorizar a(s) medida(s) de controle selecionadas para serem gerenciadas pelo(s) PPRO (ver 3.30) ou pelo(s) PCC (ver
3.11).
A categorização deve ser conduzida usando uma abordagem sistemática. Para cada medida de controle selecionada, deve ser avaliado o
seguinte:
a) a probabilidade de falhas no seu funcionamento;
b) a severidade da consequência em caso de falhas no seu funcionamento; esta avaliação deve incluir:
1) o efeito sobre os perigos significativos à segurança de alimentos identificados;
2) a localização em relação à(s) outra(s) medida(s) de controle;
3) se é especificamente estabelecida e aplicada para reduzir os perigos a um nível aceitável;
4) se é uma medida individual ou se é parte de uma combinação de medida(s) de controle.
8.5.2.4.2 Adicionalmente, para cada medida de controle, a abordagem sistemática deve incluir avaliações de viabilidade para:
a) o estabelecimento de limites críticos mensuráveis e/ou o critério para tomada de ação mensurável e/ou observável;
b) o monitoramento para detectar qualquer falha no atendimento do limite crítico e/ou do critério para tomada de ação mensurável/observável;
c) a aplicação de correções o mais rapidamente possível, em caso de falhas.
O processo de tomada de decisão e os resultados da seleção e categorização das medidas de controle devem ser mantidos como informação
documentada.
Requisitos externos (por exemplo, estatutários, regulamentares e requisitos de clientes) que possam
impactar a escolha e o rigor das medidas de controle devem ser mantidos como informação documentada.
A equipe de segurança de alimentos deve validar se as medidas de controle selecionadas são capazes de alcançar o controle pretendido do(s)
perigo(s) significativo(s) à segurança de alimentos. Esta validação deve ser feita antes da implementação da(s) medida(s) de controle a ser(em)
incluída(s) no plano de controle de perigos (ver 8.5.4) e depois de qualquer modificação neste (ver 7.4.2, 7.4.3,
10.2, 10.3). Quando o resultado da validação mostrar que a(s) medida(s) não é(são) capaz(es) de realizar o controle pretendido, a equipe de
segurança de alimentos deve modificar e reavaliar a(s) medida(s) de controle e/ou combinação(ções) de medida(s) de controle.
A equipe de segurança de alimentos deve manter a metodologia de validação e a evidência da capacidade da(s) medida(s) de controle de
realizar(em) o controle pretendido como informação documentada.
NOTA As modificações podem incluir alterações na(s) medida(s) de controle (isto é, parâmetros de processo, rigor e/ou suas combinações) e/ou
mudança(s) nas tecnologias de fabricação de matérias-primas, características do produto final, métodos de distribuição e uso pretendido do
produto final.
A organização deve estabelecer, implementar e manter um plano de controle de perigos. O plano de controle de perigos deve ser mantido como
informação documentada e deve incluir as seguintes informações para cada medida de controle em cada PCC ou PPRO:
a) perigo(s) à segurança de alimentos a ser(em) controlado(s) por PCC ou por PPRO(s);
b) limite(s) crítico(s) para PCC ou critério para tomada de ação para PPRO(s);
c) procedimento(s) de monitoramento;
d) correções a serem tomadas se os limites críticos ou critérios para tomada de ação não forem atendidos;
e) responsabilidades e autoridades;
f) registros de monitoramento.
Os limites críticos para os PCC e os critérios para tomada de ação para o(s) PPRO devem ser especificados. A razão para sua escolha deve ser
mantida como informação documentada. Os limites críticos para os PCC devem ser mensuráveis. A conformidade (ou O cumprimento) com os
limites críticos deve assegurar que o nível aceitável não seja excedido. Os critérios para tomada de ação para os PPRO devem ser mensuráveis
ou observáveis. A conformidade com os critérios para tomada de ação deve contribuir para assegurar que o nível aceitável não seja excedido.
Em cada PCC, um sistema de monitoramento deve ser estabelecido para cada medida de controle ou combinação da(s) medida(s) de controle,
para detectar qualquer falha no atendimento dos limites críticos. O sistema deve incluir todas as medições programadas relativas ao(s) limite(s)
crítico(s). Em cada PPRO, um sistema de monitoramento deve ser estabelecido para a medida de controle ou combinação de medida(s) de
controle para detectar qualquer falha no cumprimento do critério para tomada de ação. O sistema de monitoramento, para cada PCC e para cada
PPRO, deve consistir em informação documentada, incluindo:
a) medições ou observações que forneçam resultados dentro de um período de tempo adequado;
b) métodos e dispositivos de monitoramento usados;
c) métodos de calibração aplicáveis ou, para o(s) PPRO, métodos equivalentes para verificação de medições ou observações confiáveis (ver 8.7);
d) frequência de monitoramento;
e) resultados de monitoramento;
f) responsabilidade e autoridade relacionadas ao monitoramento;
g) responsabilidade e autoridade relacionadas à avaliação dos resultados de monitoramento.
Em cada PCC, os métodos de monitoramento e a frequência devem ser capazes de detectar a tempo qualquer falha que exceda os
limites críticos, para permitir em tempo o isolamento e a avaliação do produto (ver 8.9.4).
Para cada PPRO, o método de monitoramento e a frequência devem ser proporcionais à probabilidade de falha e à severidade das
consequências.
Quando o monitoramento de um PPRO for baseado em dados subjetivos de observações (por exemplo, inspeção visual), o método deve ser
embasado por instruções ou especificações.
A organização deve especificar correções (ver 8.9.2) e ações corretivas (ver 8.9.3) a serem tomadas quando os limites críticos ou critérios de
ação não forem atendidos, e deve assegurar que:
a) os produtos potencialmente inseguros não sejam liberados (ver 8.9.4);
b) a causa da não conformidade seja identificada;
c) o(s) parâmetro(s) controlado(s) no PCC, ou no PPRO, seja(m) retomado(s) aos limites críticos ou critérios para tomada de ação;
d) a recorrência seja prevenida.
A organização deve realizar as correções de acordo com 8.9.2 e as ações corretivas de acordo
com 8.9.3.
8.5.4.5 Implementação do plano de controle de perigos A organização deve implementar e manter o plano de controle de perigos e reter
evidências da implementação como informação documentada.
A partir do estabelecimento do plano de controle de perigos, a organização deve atualizar as seguintes informações, se necessário:
a) características das matérias-primas, ingredientes e materiais de contato com o produto;
b) características dos produtos finais; c) uso pretendido; d) fluxogramas e descrições dos processos e ambiente de processamento. A
organização deve assegurar que o plano de controle de perigos e/ou o(s) PPR estejam atualizados.
A organização deve fornecer evidências de que os métodos e equipamentos de monitoramento e medição especificados e utilizados são
adequados às atividades de monitoramento e medição relativas ao(s) PPR e ao plano de controle de perigos. Os equipamentos e métodos de
monitoramento e medição usados devem ser: a) calibrados ou verificados em intervalos especificados, antes do uso; b) ajustados ou reajustados,
quando necessário; c) identificados para permitir que a situação de calibração seja determinada; d) protegidos de ajustes que possam invalidar os
resultados da medição; e) protegidos de dano e deterioração. Os resultados de calibração e verificação devem ser retidos como informação
documentada. A calibração de todos os equipamentos deve ser rastreável a padrões de medição internacionais ou nacionais; quando tais
padrões não existirem, a base usada para calibração ou verificação deve ser retida como informação documentada. A organização deve avaliar a
validade dos resultados das medições anteriores, quando for verificado se o equipamento ou o ambiente de processo não está em conformidade
com os requisitos. A organização deve tomar ação apropriada no equipamento ou ambiente de processo e em qualquer produto afetado pela não
conformidade. As avaliações e as ações resultantes devem ser mantidas como informação documentada. Os softwares usados no monitoramento
e medição dentro do SGSA devem ser validados antes do uso pela organização, fornecedor do software ou terceira parte. A informação
documentada das atividades de validação deve ser mantida pela organização e o software deve ser atualizado conforme necessário. Quando
houver mudanças, incluindo configurações/modificações nos softwares comerciais, elas devem ser autorizadas, documentadas e validadas antes
da implementação.
NOTA Os softwares comerciais de uso comum e utilizados conforme a aplicação designada podem ser considerados suficientemente validados.
A organização deve estabelecer, implementar e manter atividades de verificação. O planejamento da verificação deve estabelecer propósito,
métodos, frequências e responsabilidade das atividades de verificação.
A equipe de segurança de alimentos deve conduzir uma análise dos resultados de verificação que deva ser utilizada como entrada para a
avaliação de desempenho do SGSA (ver 9.1.2).
8.9.1 Generalidades A organização deve assegurar que os dados derivados do monitoramento do(s) PPRO e PCC sejam avaliados por pessoas
designadas que sejam competentes e tenham autoridade para iniciar correções e ações corretivas.
8.9.2.1 A organização deve assegurar que, quando limites críticos para os PCC e/ou critérios para tomada de ação para PPRO não forem
atingidos, os produtos afetados sejam identificados e controlados em relação ao seu uso e à sua liberação.
A organização deve estabelecer, manter e atualizar informação documentada que inclua:
a) o método de identificação, avaliação e correção dos produtos afetados para determinar seu tratamento adequado.
b) programa de ação para revisão das correções realizadas. 8.9.2.2 Quando os limites críticos para os PCC não forem atingidos, os produtos
afetados devem ser identificados e tratados como produtos potencialmente inseguros (ver 8.9.4).
8.9.2.3 Quando o critério para tomada de ação para um PPRO não for atingido, deve ser realizado o seguinte:
a) determinação das consequências da falha para segurança de alimentos;
b) determinação da(s) causa(s) da falha;
c) identificação dos produtos afetados e tratamento de acordo com 8.9.4.
A organização deve reter resultados da avaliação como informação documentada. 8.9.2.4 Informação documentada deve ser retida para
descrever as correções executadas para os produtos e processos não conformes, incluindo:
a) a natureza da não conformidade;
b) a(s) causa(s) da falha;
c) as consequências como resultado da não conformidade.
A necessidade de se tomarem ações corretivas deve ser avaliada quando os limites críticos dos PCC e/ou os critérios para tomada de ação para
os PPRO não forem atingidos. A organização deve estabelecer e manter informação documentada que especifique as ações apropriadas para
identificar e eliminar a causa das não conformidades detectadas, para prevenir a recorrência e para trazer o processo de volta ao controle depois
da identificação da não conformidade. Estas ações devem incluir: a) revisão das não conformidades identificadas pelo cliente e/ou consumidor
e/ou relatórios de inspeções regulatórias; b) revisão das tendências dos resultados do monitoramento que possam indicar a possibilidade de
perda do controle; c) determinação da(s) causa(s) das não conformidades; d) determinação e implementação de ações para assegurar a não
recorrência das não conformidades; e) documentação dos resultados das ações corretivas tomadas; f) verificação das ações corretivas tomadas
para assegurar que estas sejam eficazes. A organização deve reter informação documentada para todas as ações corretivas
8.9.4.1 Generalidades A organização deve tomar ação(ões) para prevenir que produtos potencialmente inseguros entrem na cadeia produtiva de
alimentos, a não ser que seja possível demonstrar que: a) o(s) perigo(s) à segurança de alimentos considerado(s) é(são) reduzido(s) aos níveis
estabelecidos como aceitáveis;
b) o(s) perigo(s) à segurança de alimentos considerado(s) será(ão) reduzido(s) aos níveis identificados como aceitáveis antes de entrar na cadeia
produtiva de alimentos;
c) o produto ainda atende ao(s) nível(is) aceitável(is) de perigo(s) à segurança de alimentos considerado(s), apesar da não conformidade.
A organização deve reter os produtos que foram identificados como potencialmente inseguros sob seu controle, até que tenham sido avaliados e
a sua disposição tenha sido determinada.
Caso os produtos que já não estejam mais sob controle da organização sejam subsequentemente determinados como inseguros, a organização
deve notificar as partes interessadas relevantes e iniciar o recolhimento/recall (ver 8.9.5).
Os controles e respostas relacionados, provenientes das partes interessadas, e a autorização para lidar com os produtos potencialmente
inseguros devem ser retidos como informação documentada.
Cada lote dos produtos afetados pela não conformidade deve ser avaliado.
Os produtos afetados por falhas em permanecer dentro dos limites críticos de PCC não podem ser liberados, mas sim tratados de acordo com
8.9.4.3.
Os produtos afetados por falhas de não atendimento do critério para tomada de ação de PPRO devem ser liberados somente quando for aplicado
qualquer das condições abaixo:
a) outra evidência, além do sistema de monitoramento, que demonstre que as medidas de controle foram eficazes;
b) evidência que mostre que o efeito combinado das medidas de controle para o produto em questão confirma o desempenho pretendido (isto é,
níveis aceitáveis identificados);
c) os resultados de amostragem, análises e/ou outras atividades de verificação demonstrem que os produtos afetados estão dentro dos níveis
aceitáveis identificados para o(s) perigo(s) à segurança de alimentos considerados.
Os resultados da avaliação para liberação dos produtos devem ser retidos como informação documentada.
0.0%
9.1.1 Generalidades
A organização deve determinar:
a) o que precisa ser monitorado e medido;
b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação, como aplicável, para assegurar resultados válidos;
c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;
d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados e avaliados;
e) quem deve analisar e avaliar os resultados do monitoramento e medição.
A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência dos resultados.
A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do SGSA.
A organização deve analisar e avaliar dados e informações apropriadas, provenientes de monitoramento e medição, incluindo os resultados das
atividades de verificação relacionadas aos PPR e ao
plano de controle de perigos (ver 8.8 e 8.5.4), de auditorias internas (ver 9.2) e auditorias externas.
A análise deve ser realizada para:
a) confirmar se o desempenho geral do sistema está em conformidade com as disposições planejadas e com os requisitos do SGSA
estabelecidos pela organização;
b) identificar a necessidade de atualização ou melhoria do SGSA;
c) identificar tendências que indiquem uma maior incidência de produtos potencialmente inseguros ou falhas de processo;
d) estabelecer informações para o planejamento do programa de auditorias internas relacionadas à situação e à importância das áreas a serem
auditadas;
e) fornecer evidências de que quaisquer correções e ações corretivas que foram tomadas são eficazes.
Os resultados das análises e de quaisquer atividades resultantes devem ser retidos como informação documentada. Os resultados devem ser
relatados à Alta Direção e utilizados como entradas para a análise crítica pela direção (ver 9.3) e para atualizar o SGSA (ver 10.3).
NOTA Métodos para analisar dados podem incluir técnicas estatísticas.
9.2.1 A organização deve conduzir auditorias internas a intervalos planejados, para fornecer informações de que o SGSA:
a) está em conformidade com:
1) os requisitos do SGSA estabelecidos pela própria organização;
2) os requisitos deste documento;
b) está eficazmente implementado e mantido. 9.2.2 A organização deve: a) planejar, estabelecer, implementar e manter programa(s) de auditoria,
incluindo a frequência, métodos, responsabilidades, requisitos de planejamento e relatório, levando em consideração a importância dos processos
envolvidos, as mudanças no SGSA e os resultados de monitoramento, medição e de auditorias prévias;
b) estabelecer os critérios de auditoria e o escopo para cada auditoria;
c) selecionar auditores competentes e conduzir a auditoria de forma a assegurar a objetividade e a imparcialidade do processo de auditoria;
d) assegurar que os resultados das auditorias sejam reportados à equipe de segurança de alimentos e à gestão relevante;
e) reter informação documentada como evidência do programa de auditoria e os resultados de auditoria;
f) executar correções e ações corretivas apropriadas dentro de prazos acordados;
g) determinar se o SGSA atende à política de segurança de alimentos (ver 5.2) pretendida e aos objetivos do SGSA (ver 6.2).
As atividades de acompanhamento devem incluir a verificação das ações executadas e o relato dos resultados da verificação.
NOTA A ABNT NBR ISO 19011 fornece diretrizes para auditorias de sistema de gestão.
9.3.1 Generalidades
A Alta Direção deve analisar criticamente o SGSA em intervalos planejados, para assegurar sua contínua pertinência, adequação e eficácia.
9.3.2 Entradas de análise crítica pela direção A análise crítica pela direção deve considerar:
a) situação das ações oriundas de análises críticas anteriores pela direção;
b) mudanças em questões externas e internas que são relevantes ao SGSA, incluindo mudanças na organização e no seu contexto (ver 4.1);
c) informações sobre o desempenho e eficácia do SGSA, incluindo as tendências em:
1) resultados das atividades de atualização do sistema (ver 4.4 e 10.3);
2) resultados de monitoramento e medição;
3) análise dos resultados de atividades de verificação relacionadas aos PPR e ao plano de controle de perigos (ver 8.8.2);
4) não conformidades e ações corretivas;
5) resultados de auditorias (internas e externas);
6) inspeções (por exemplo, regulatórias, de clientes);
7) desempenho de fornecedores externos;
8) análise crítica de riscos e oportunidades e da eficácia das ações executadas para resolvê-los (ver 6.1);
9) extensão do cumprimento dos objetivos do SGSA;
d) adequação dos recursos;
e) qualquer situação emergencial, incidente (ver 8.4.2) ou recolhimento/recall (ver 8.9.5) que tenha ocorrido;
f) informação relevante obtida da comunicação externa (ver 7.4.2) e interna (ver 7.4.3), incluindo pedidos e reclamações das partes interessadas;
g) oportunidades para melhoria contínua.
Os dados devem ser apresentados de modo que permitam que a Alta Direção relacione as informações aos objetivos estabelecidos no SGSA.
As saídas da análise crítica pela direção devem incluir:
a) decisões e ações relacionadas à oportunidade de melhoria contínua;
b) quaisquer necessidades de atualização e mudanças do SGSA, incluindo necessidade de recursos e revisões da política de segurança de
alimentos e objetivos do SGSA.
A organização deve reter informação documentada como evidência dos resultados das análises críticas pela direção.
0.0%
10.1.1 Quando uma não conformidade ocorrer, a organização deve: a) reagir à não conformidade e, quando aplicável:
1) tomar ações para controlar e corrigir a não conformidade;
2) lidar com as consequências;
b) avaliar a necessidade de ações para eliminar a(s) causa(s) da não conformidade, a fim de que ela não ocorra ou ocorra novamente em outra
parte do sistema, por meio de:
1) análise crítica da não conformidade;
2) determinação das causas da não conformidade;
3) determinação da existência de não conformidades similares ou se podem potencialmente ocorrer;
c) implementar qualquer ação necessária;
d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada;
e) fazer modificações no SGSA, se necessário.
Ações corretivas devem ser apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas.
A Alta Direção deve assegurar que o SGSA seja continuamente atualizado. Para isso, a equipe de segurança de alimentos deve avaliar o SGSA
em intervalos planejados. A equipe deve então considerar se é necessário analisar criticamente os perigos (ver 8.5.2), o plano de controle de
perigos (ver 8.5.4) e os PPR estabelecidos (ver 8.2). As atividades de atualização devem ser baseadas nas:
a) entradas de comunicação, externa e interna (ver 7.4);
b) entradas de outras informações sobre a pertinência, adequação e eficácia do SGSA;
c) saídas da análise dos resultados de atividades de verificação (ver 9.1.2);
d) saídas da análise crítica pela direção (9.3).
As atividades de atualização do sistema devem ser retidas como informação documentada e relatadas como entradas para análise crítica pela
direção (ver 9.3).
0.0%
0.0%
0.0%
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO SISTEMA DE GESTÃO SEGURANÇ
FSSC 22000 ver 5.1
NÍVEL DE
ITEM ASSUNTO ATENDIMENT
O
05.04 Localização de
2.7
equipamentos
05.05 Instalações
2.8
Laboratórios
05.07 Armazenamento de
alimentos, materiais de
2.10 embalagem, ingredientes e
produtos químicos não
alimentícios
06.04 Qualidade do ar e
2.14
ventilação
06.05 Ar comprimido e
2.15
outros gases
08.03 Superfícies em
2.23
contato com o produto
08.04 Controle de
2.24 temperatura e equipamento
de monitoramento
11.02 Agentes e
2.35 ferramentas de limpeza e
sanitização
11.03 Programas de limpeza
2.36
e sanitização
11.05 Monitoramento da
2.38
eficácia da desinfecção
13.06 Lesões e
2.50
enfermidades
14.01 Reprocessamento -
2.53
Requisitos Gerais
14.02 Armazenamento,
2.54 Identificação e
Rastreabilidade
14.03 Utilização do
2.55
reprocessamento
15.01 Procedimento de
Recall de Produtos Uso de
2.56
Reprocessamento -
Exigências Gerais
16.01 Armazenamento -
2.58
Requisitos Gerais
16.02 Requisitos de
2.59
armazenamento
RCIALMENTE, 2- ATENDE
REQUISITOS
TS 22002-1
A norma determina que:
As edificações devem ser projetadas, construídas e mantidas de forma apropriada ao tipo de operações de processamento a serem
realizadas, aos perigos para a segurança de alimentos associados com essas operações e as fontes potenciais de contaminação dos
diversos ambientes da edificação. As construções devem ser duráveis de modo a não representar perigos aos produtos que são
processados.
Nota: Por exemplo, convém que os forros sejam auto drenáveis para não permitir vazamentos.
Deve haver um processo definido para seleção, aprovação e monitoramento de fornecedores. O processo utilizado deve ser justificado
por uma avaliação de perigos, incluindo riscos potenciais ao produto final, e deve incluir:
a) avaliação da capacidade do fornecedor em atender expectativas de qualidade e segurança de alimentos, requisitos e especificações;
b) descrição de como os fornecedores são avaliados;
Nota Exemplos de descrição de como os fornecedores são avaliados:
1) Auditoria da unidade fornecedora antes da aprovação de materiais para produção
2) certificação adequada por uma terceira parte.
C) monitoramento do desempenho do fornecedor para garantir status continuado de aprovação.
Nota Monitoramento inclui conformidade com as especificações de material ou de produto, atendendo aos requisitos do certificado de
analise (CA) e resultados de auditorias satisfatórios.
A norma determina que:
Os veículos de entrega devem ser avaliados antes e durante os descarregamentos para verificar se a qualidade e a segurança dos
materiais foram mantidas durante o transito (por exemplo, integridade de lacres, ausências de infestações, existências de registros de
temperaturas).
Os matérias devem ser inspecionados, ensaios ou cobertos pelo certificados de analise para verificar a conformidade com os requisitos
especificados antes da aceitação ou uso. O método de verificação deve ser documentado.
Nota: A frequência e o escopo das inspeções podem ser baseados nos perigos apresentados pelos matérias e avaliação de riscos de
fornecedores específicos.
Os matérias que apresentam não conformidade com relação as especificações relevantes devem ser tratados de acordo com o
procedimento documentado que garanta que sejam impedidos de uso não intencional.
Pontos de acesso para as linhas de recebimentos de materiais a granel devem ser identificados, protegidos e trancados. O
descarregamento em tais sistema deve acontecer somente apos aprovação e verificação do material recebido.
0.8%
0.4%
0.4%
RANÇA DE ALIMENTOS
COMENTÁRIOS - NC
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO SISTEMA DE GE
FSSC 22000 ver
NÍVEL DE
ITEM ASSUNTO
ATENDIMENTO
2.5.1- Gestão de
3.1 serviços e Materiais
Adquiridos
2.5.2- Rotulagem de
3.2
produto
2.5.6- Gestão de
3.6
alergênicos
2.5.7- Monitoramento
3.7
ambiental
2.5.8- Formulação de
3.8 NA
produto
2.5.9- Transporte e
3.9 NA
Entrega
2.5.10-
3.10 Armazenamento e
Estocagem
2.5.11-
Controle de Perigos e
3.11 Medidas de Prevenção NA
à Contaminação
Cruzada
2.5.12-
Verificação dos
3.12
Programas de Pré-
requisitos (PPR´s)
2.5.13-
3.13 Desenvolvimento de
Produtos
2.5.14-
3.14 NA
Estado de Saúde
2.5.15-
3.15 NA
Multi-site
Total geral - Pontuação
0
Obtida
TOTAL
PARTE 3
Total geral - Pontuação
20
Máxima
ARCIALMENTE, 2- ATENDE
REQUISITOS
são 5.1
a) Adicionalmente à cláusula 7.1.6 da ISO 22000: 2018, a organização deve garantir que onde serviços de análises laboratoriais são usados para a verificação e/ou validação
da segurança do alimento, estes devem ser realizados por um laboratório competente (incluindo laboratórios interno e externos, conforme aplicável) que tem a capacidade de
produzir testes com resultados precisos e repetíveis usando métodos de teste validados e boas práticas (por exemplo, participação bem-sucedida em programas de ensaio de
proficiência, programas regulamentares aprovados ou acreditação para padrões internacionais, como ISO 17025).
b) Para as categorias da cadeia alimentar C, D, I, G e K, adicionalmente à cláusula 7.1.6 da ISO 22000: 2018: A organização deve ter um procedimento documentado para
aquisições em caso de emergência situações para garantir que os produtos ainda estejam em conformidade com os requisitos especificados e o fornecedor vem sendo
avaliado.
c) Adicionalmente à cláudula 9.2 da ISO / TS 22002-1: 2009, a organização deve ter uma política para o aquisição de animais, peixes e frutos do mar que considerem os
controles de substâncias proibidas (por exemplo, produtos farmacêuticos, medicamentos veterinários, metais pesados e pesticidas);
d) Para as categorias da cadeia alimentar C, D, I, G e K, o seguinte requisito adicional se aplica a ISO / TS 22002-1 cláusula 9.2; ISO / TS 22002-4 cláusula 4.6 e ISO / TS
22002-5 cláusula 4: A organização deve estabelecer, implementar e manter um processo de revisão para as especificações de produto para garantir a conformidade contínua
com a segurança de alimentos, legislações e requisitos de clientes.
Adicionalmente à cláusula 8.5.1.3 da ISO 22000: 2018, a organização deve garantir que os produtos são rotulados de acordo com todos os requisitos estatutários e
regulamentares aplicáveis no país de venda pretendida, incluindo alérgenos e requisitos específicos do cliente.
Quando o produto não estiver rotulado, todas as informações relevantes do produto devem ser disponibilizadas para garantir o uso seguro dos alimentos pelo cliente ou
consumidor.
A organização deve ter um procedimento e um plano de Food Defense, conduzido por uma avaliação das potenciais ameaças e implementação das medidas de mitigação para
ameaças significativas.
A organização deve ter um procedimento e um plano de Food Fraud, conduzido por uma avaliação das potenciais vulnerabilidades e implementação das medidas de mitigação
para vulnerabilidades significativas.
A organização pode usar a logo FSSC 22000 apenas para marketing.
A logo não pode ser usada, ou fazer qualquer afirmação ou referência do status de certificação no: produto, rotulagem, embalagem (primária, secundária ou outras formas),
qualquer outra forma que implique que a FSSC 22000 aprova produto, processo ou serviços.
A organização deve manter um plano de alergênicos documentado que inclua:
a) Avaliação de risco cobrindo todas as fontes potenciais de contaminação cruzada de alergênicos;
b) medidas de controle para reduzir ou eliminar os riscos de contaminação cruzada
A organização deve estabelecer:
a) Programa de monitoramento ambiental baseado em riscos;
b) Procedimento para avaliação da eficácia de todos os controles para prevenção da contaminação no ambiente fabril, incluindo, no mínimo, avaliação microbiológica e de
controle de alérgenos presentes;
c) Dados das atividades de monitoramento, incluindo análises de tendências
A organização deve ter procedimentos em vigor para gerenciar o uso de ingredientes que contenham nutrientes que podem ter impacto adverso na saúde animal.
A organização deve garantir que o produto seja transportado e entregue em condições para minimizar o potencial risco de contaminação.
a) A organização deve estabelecer, implementar e manter um procedimento e um sistema de rotação de estoque específicos que incluam princípios FEFO (first expired first out)
em conjunto com os requisitos de FIFO (fisrt in first out).
b) Adicionalmente à cláudula 16.2 da ISO / TS 22002-1: 2009, a organização deve ter requisitos específicos em vigor que defina o tempo e temperatura pós-abate em relação
com resfriamento ou congelamento dos produtos.
a) Para a categoria I (embalagem) da cadeia alimentar, adicionalmente à cláudula 8.5.1.3 da ISO 22000: 2018: A organização deve ter requisitos específicos no local, caso a
embalagem seja usada para transmitir ou fornecer um efeito funcional sobre os alimentos (por exemplo, extensão do prazo de validade).
b) Para a categoria CI da cadeia alimentar, adicionalmente à cláusula 10.1 da ISO / TS 22002-1: 2009: A organização deve ter requisitos específicos para um processo de
inspeção covil e/ou de evisceração para assegurar que os animais estão próprios para consumo humano;
Para as categorias da cadeia alimentar C, D, G, I e K, adicionalmente à cláusula 8.8.1 da ISO22000: 2018: A organização deve estabelecer, implementar e manter uma rotina
(por exemplo, mensalmente) de inspeções/verificações de PPR nas suas instalações para verificar se o ambiente e produção (interno e externo) e os equipamentos de
processo estão mantidos em condições adequadas à segurança de alimentos. A frequência e o conteúdo das inspeções/verificações de PPR devem ser baseadas em risco,
com critérios de amostragem definidos e ligados às especificações técnicas relevantes.
Um procedimento para desenvolvimento de novos produtos, mudanças de produtos ou mudanças em processos, deve estar estabelecido, implementado e mantido para
assegurar que sejam produzidos produtos seguros e que atendam requisitos. Isso deve incluir:
a) Avaliação do impacto da mudança no SGSA, considerando a introdução de qualquer perigo novo à segurança e alimentos (incluindo alergênicos) e atualização da respectiva
análise de perigos;
b) Consideração do impacto no fluxo do processo pelo novo produto, processos e produtos existentes;
c) Recursos e necessidades de treinamento
d) Requisitos de equipamentos e manutenção
e) Necessidades de testes de produção e de prazo de validade para validar se a formulação e os processos definidos são capazes de produzir produtos seguros e que atendam
os requisitos de clientes.
Adicionalmente à cláusula 4.10.1 da ISO / TS 22002-6, a organização deve ter um procedimento estabelecido, implementado e mantido para assegurar que o estado de saúde
do pessoal não afete adversamente as operações de produção de alimentos para animais (ração). Conforme as restrições legais do país, os colaboradores devem realizar uma
consulta médica antes de ocupar seu cargo que tenha contato com os alimentos para animais, a menos que a avaliação de perigos ou a avaliação médica indicar outra forma.
Exames médicos adicionais, onde permitidos, devem ser realizados conforme requerido e nos intervalos definidos pela organização.
0.3%
TOS
COMENTÁRIOS - NC
CATEGORIA D
NA
CATEGORIA FI
NA
CATEGORIA I e CI
NA
CATEGORIA D
NA
CATEGORIAS A, E, FI & G
NA