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02/2021
Publicação do
“BoS Decision
List”
1. Escopo
2. Referências Normativas
3. Termos e Definições
4. Contexto da Organização
5. Liderança
6. Planejamento
7. Apoio
8. Operação
9. Avaliação de Desempenho
10. Melhoria
Códigos: Instrutor Projetista: CAO
ALI-024, ALI003 PI, ALI004 PI Revisão: 18 (17/03/2021)
FSSC 22000
Requisitos da ISO 22000
NOTA: A referência a “negócio” neste documento pode ser interpretada, de modo amplo,
como aquelas atividades centrais para os propósitos da existência da organização.
NOTA 1 Ações para abordar riscos e oportunidades podem incluir: evitar o risco,
assumir o risco para perseguir uma oportunidade, eliminar a fonte de risco, mudar
a probabilidade ou as consequências, compartilhar o risco ou aceitar a presença
do risco por decisão informada.
NOTA 2 Oportunidades podem levar à adoção de novas práticas (modificação de
produtos ou processos), uso de novas tecnologias e outras possibilidades
desejáveis e viáveis para abordar as necessidades de segurança de alimentos da
organização ou de seus clientes.
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6. Planejamento
6.2. Objetivos do sistema de gestão de segurança de
alimentos e planejamento para alcançá-los
◼ 6.2.1. A organização deve estabelecer objetivos para o SGSA nas
funções e níveis pertinentes. Os objetivos do SGSA devem:
a) ser coerentes com a política de segurança de alimentos;
b) ser mensuráveis (se praticável);
c) levar em conta requisitos de segurança de alimentos aplicáveis,
incluindo estatutários, regulamentares e requisitos de clientes;
d) ser monitorados e verificáveis;
e) ser comunicados;
f) ser mantidos e atualizados como apropriado.
7.1.1. Generalidades
7.1.2. Pessoas
7.1.3 Infraestrutura
◼ A organização deve:
◼ A organização deve:
7.4.1 Generalidades
◼ A organização deve determinar as comunicações internas e
externas pertinentes para o SGSA, incluindo:
a) sobre o que comunicar;
b) quando comunicar;
c) com quem se comunicar;
d) como comunicar;
e) quem vai comunicar.
◼ A organização deve assegurar que os requisitos para comunicação
eficaz sejam entendidos por todo o pessoal envolvido em atividades
que tenham impacto para a segurança de alimentos.
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7. Apoio
7.4. Comunicação
◼ Água para contato indireto com produto deve atender requisitos de qualidade
e microbiológicos especificados.
◼ Água não potável em sistema separado, identificado, não conectado com
prevenção de refluxo ao sistema de água potável.
◼ Quando clorada, monitoramentos devem assegurar que os níveis de cloro
residual no ponto de uso estejam dentro dos limites definidos.
◼ (Recomendação): tubulações de água potável capazes de serem
desinfetadas.
◼ Produtos de caldeiras aprovados como aditivos alimentícios OU aditivos
aprovados por organismos reguladores como seguros para uso em água
para consumo humano – armazenados em área separada e segura quando
não se encontram em uso imediato.
◼ Devem ser implantados sistemas in loco para assegurar que os produtos que
não atendam aos padrões de segurança de alimentos sejam identificados,
localizados e removidos em todos os pontos necessários da cadeia.
◼ Deve ser mantida uma lista de contatos-chave, no evento de recolhimento.
◼ Quando os produtos forem recolhidos em razão de perigos imediatos à saúde,
deve ser reavaliada a segurança de outros produtos fabricados sob as mesmas
condições. A necessidade de divulgação do alerta deve ser considerada.
2.5.3.2. Plano
a) A organização deve ter um plano documentado de food defense, especificando
as medidas de mitigação, cobrindo os processos e produtos dentro do escopo do
SGSA da organização.
b) O plano de food defense deve ser apoiado pelo SGSA da organização.
c) O plano deve cumprir com a legislação aplicável e ser mantido atualizado.
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8.2.4 Programa de Pré-requisitos
l) Outros, conforme apropriado
2.5.4.2. Plano
a) A organização deve ter um plano documentado de mitigação da fraude
alimentar, especificando as medidas de mitigação, cobrindo os processos e
produtos dentro do escopo do SGSA da organização.
b) O plano de mitigação da fraude alimentar deve ser apoiado pelo SGSA da
organização.
c) O plano deve cumprir com a legislação aplicável e ser mantido atualizado.
NOTA Exemplos de situações emergenciais que podem afetar a segurança de alimentos e/ou
a produção são desastres naturais, acidentes ambientais, bioterrorismo, acidentes de
trabalho, emergências de saúde pública e outros acidentes, por exemplo, interrupção de
serviços essenciais, como fornecimento de água, eletricidade ou refrigeração.
8.5.1.1 Generalidades
◼ Para conduzir a análise de perigos, informações documentadas
preliminares devem ser coletadas, mantidas e atualizadas pela equipe de
segurança de alimentos. Isto inclui, mas não está limitado a:
a) requisitos aplicáveis regulamentares, estatutários e de clientes;
b) produtos, processos e equipamentos da organização;
c) perigos à segurança de alimentos pertinentes ao SGSA.
8.5.2.1 Generalidades
Exemplos de referências:
Químico
Consultar RDC 07/2011
Aflatoxinas B1, B2, G1, G2
Físico
Fragmentos de aço inox provenientes de Consultar RDC 14/2014
equipamentos
Biológico
Salmonella Consultar RDC 331/2019 e IN 60/19
Alta 3 4 4
Severidade Média 2 3 4
Baixa 1 2 3
Probabilidade
OBS: Deixar claramente definida e descrita a escala utilizada para classificação da
probabilidade e da severidade.
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8.5.2 Análise de perigos
◼ Exemplo de aplicação da metodologia para avaliação dos perigos:
Grau de
Perigos Severidade Probabilidade
significância
Químico
Aflatoxinas B1, B2, G1, G2 Alta Baixa 3
Físico
Fragmentos de aço inox Alta Média 4
provenientes de equipamentos
Biológico
Salmonella Alta Baixa 3
8.5.3 (continuação)
◼ A equipe de segurança de alimentos deve manter a metodologia de
validação e a evidência da capacidade da(s) medida(s) de controle de
realizar(em) o controle pretendido como informação documentada.
8.5.4.1 Generalidades
◼ A organização deve estabelecer, implementar e manter um plano de
controle de perigos. O plano de controle de perigos deve ser mantido
como informação documentada e deve incluir as seguintes
informações para cada medida de controle em cada PCC ou PPRO:
a) perigo(s) à segurança de alimentos a ser(em) controlado(s) por PCC ou
por PPRO(s);
b) limite(s) crítico(s) para PCC ou critério para tomada de ação para
PPRO(s);
c) procedimento(s) de monitoramento;
d) correções a serem tomadas se os limites críticos ou critérios para tomada
de ação não forem atendidos;
e) responsabilidades e autoridades;
f) registros de monitoramento.
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8.5.4 Plano de controle de perigos
8.9.2 Correções
◼ 8.9.2.1 A organização deve assegurar que, quando limites críticos para
os PCC e/ou critérios para tomada de ação para PPRO não forem
atingidos, os produtos afetados sejam identificados e controlados em
relação ao seu uso e à sua liberação. A organização deve estabelecer,
manter e atualizar informação documentada que inclua:
a) o método de identificação, avaliação e correção dos produtos afetados para
determinar seu tratamento adequado.
b) programa de ação para revisão das correções realizadas.
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8.9 Controle de não conformidades de produto e processo
8.9.2 Correções (continuação)
◼ 8.9.2.2 Quando os limites críticos para os PCC não forem atingidos, os
produtos afetados devem ser identificados e tratados como produtos
potencialmente inseguros (ver 8.9.4).
◼ 8.9.2.3 Quando o critério para tomada de ação para um PPRO não for
atingido, deve ser realizado o seguinte:
a) determinação das consequências da falha para segurança de alimentos;
b) determinação da(s) causa(s) da falha;
c) identificação dos produtos afetados e tratamento de acordo com 8.9.4.
8.9.5 Recolhimento/recall
◼ A organização deve ser capaz de assegurar em tempo adequado o
recolhimento/recall de lotes de produtos finais que tenham sido
identificados como potencialmente inseguros, indicando pessoa(s)
competente(s) que tenha(m) autoridade para iniciar e executar o
recolhimento/recall.
◼ A organização deve estabelecer e manter informação documentada
para:
a) notificar as partes interessadas relevantes (por exemplo, autoridades
regulatórias, estatutárias, clientes e/ou consumidores);
b) tratar os produtos recolhidos e os produtos afetados ainda em estoque;
c) desempenhar a sequência de ações a serem tomadas.
9.1.1 Generalidades
◼ A organização deve determinar:
a) o que precisa ser monitorado e medido;
b) os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação, como
aplicável, para assegurar resultados válidos;
c) quando o monitoramento e a medição devem ser realizados;
d) quando os resultados de monitoramento e medição devem ser analisados
e avaliados;
e) quem deve analisar e avaliar os resultados do monitoramento e medição.
◼ A organização deve reter informação documentada apropriada como
evidência dos resultados.
◼ A organização deve avaliar o desempenho e a eficácia do SGSA.
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9. Avaliação de desempenho
9.1 Monitoramento, medição, análise e avaliação
◼ 10.1.1 (continuação)
d) analisar criticamente a eficácia de qualquer ação corretiva tomada;
e) fazer modificações no SGSA, se necessário.
◼ Tipos de Auditoria
◼ Princípios de Auditoria
◼ Etapas da Auditoria
◼ Evidência Objetiva
• Dados que apoiam a existência ou veracidade de algo.
◼ Critério de Auditoria
• Conjunto de requisitos usados como referência contra os quais a
evidência objetiva é comparada.
◼ Escopo de Auditoria
• Abrangência e limites de uma auditoria
◼ Execução da auditoria
◼ Relatório de auditoria
◼ Acompanhamento
P D C A
Estabelecer os
objetivos do
programa de
auditoria
Revisar e
Determinar e melhorar o
avaliar os riscos programa
e oportunidades ISO 19011:2018
de auditoria
do programa de
auditoria
PLANEJAMENTO:
◼ Frequência: Depende da necessidade de avaliar os objetivos
definidos da auditoria, podem ser bimestral, semestral, anual, etc.
◼ Definir datas e duração da auditoria.
◼ Determinar recursos necessários: viagens, deslocamentos, etc.
◼ Considerar os resultados de auditorias anteriores.
◼ Determinar a abrangência do planejamento: processos a serem
auditados.
◼ Definir os objetivos da auditoria
Definindo os auditores
Experiência profissional
Conhecimentos requeridos /
Habilidades
Formação de auditor (treinamento)
Experiência em auditorias
◼ reunião de abertura
◼ condução da auditoria
◼ reunião de fechamento
REUNIÃO DE ABERTURA
• Apresentar a equipe e o papel de cada um;
• Confirmar que tanto os auditados quanto os auditores estão de
acordo com o plano de auditoria, incluindo os horários para reunião
de encerramento, reuniões intermediárias entre os auditores e com
os gestores da organização auditada para informar sobre o
progresso da auditoria, e quaisquer mudanças necessárias;
• Assegurar que todas as atividades planejadas para a auditoria
poderão ser realizadas;
• Confirmar os objetivos, o escopo e os critérios da auditoria;
• Confirmar os canais de comunicação entre auditores e auditados, a
confidencialidade e a segurança da informação;
• Confirmar informações sobre segurança do trabalho, procedimento
de emergência, acesso às áreas e se há atividades no site que
possam impactar a condução da auditoria
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Execução:
Fonte da informação
Análise de documentos,
entrevistas, observações
Coleta da informação por
amostragem adequada
Verificação
Evidência de auditoria
Avaliando segundo os
critérios de auditoria
Constatações da auditoria
Revisando
Conclusões da auditoria
◼ Entrevistas
◼ Observação de atividades
◼ Revisão de informações documentadas, como por exemplo:
política, objetivos, planos, procedimentos, instruções de trabalho,
desenhos, contratos, tabelas, indicadores, registros de inspeção,
atas de reunião, relatórios ou livros de reclamação de clientes,
dados de desempenho, análise de perigos, etc.
◼ Não conformidades:
• Comunicar imediatamente;
• Ser preciso/correto nas anotações.
Técnicas de questionamento
Durante a auditoria, como técnica de questionamento, existem 06
palavras fundamentais para uso do auditor:
Códigos:
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Execução:
Reunião de Encerramento
◼ opiniões
◼ informações confidenciais
◼ críticas a indivíduos
◼ declarações ambíguas
◼ detalhes sem importância
◼ observações, resultados ou não conformidades, não discutidas na reunião
de fechamento