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Omnis: a era de tudo, e consequentemente do nada. À parte do espaço e do tempo.

Divisão entre Aleph e Nihil, criação do multiverso.

Era Pré-Divina: os sonhos de Aleph dão vida às primeiras criaturas, enquanto os pesadelos de Nihil
as distorcem, criando os celestes e os aberrantes.

Era dos Deuses Anciãos, há muito já extintos ou esquecidos: advindos das criaturas passadas,
essas divindades possuíam pela primeira vez características individuais, os quais começaram a
moldar o plano material para habitarem o multiverso tentando fazer algum sentido da própria
existência, e à partir daí moldando também os outros planos.

Daí floresce a Era dos Elementais, que em seguida moldam os Dragões iniciando a Era Dracônica.
Com o declínio da população dracônica, outros seres começam a dominar o plano material, como
Gigantes e Fadas. Nessa época surgem os proto-anões e proto-elfos (os anões através dos
elementais mundanos e os elfos advindos dos elementais sazonais), e as criaturas que mais tarde
virão a ser cultuados como divindades. Esta é conhecida como a Era Pastoral.

Agora chegamos à Era das Primeiras Civilizações (élficas e duárficas) e consequentemente temos
as primeiras grandes guerras. Surgem os tritões, firbolg, proto-orcs, proto-humanos,
proto-goblinoides, kenku, aarakocra, lizardfolk, kobold entre outras ancestralidades (incluindo
gnomos, em outros planetas do plano material).

As civilizações de anões e elfos se subdividem e se aprimoram em várias áreas do conhecimento


mágico e extra-mágico, as outras espécies começam a desenvolver suas próprias sociedades e
eventualmente civilizações e as guerras elfo-duárficas terminam num entrave. Surgem os halflings,
tabaxi, kenku, yuan-ti, aasimar e tieflings. É o início da Era da Prosperidade.

Com o subsequente desenvolvimento das primeiras civilizações fora do eixo élfico-duárfico, surgem
novas contradições e novos embates. Cada vez mais, indivíduos extremamente poderosos surgem
dos escombros, capazes de lidar com todo tipo de criatura. Figuras como Siegfried (humano),
Haramok (orc), Dornevarr Goldenaxe (anão) e Syndiil Hrafanem (elfa). Paralelamente as Doze Casas
de Wokai são formadas, marcando o início da Era dos Heróis.

Com o declínio de Anathandria e o desaparecimento de Ulmgard, os elfos e anões vão lentamente


deixando o protagonismo para os humanos, levando à Era Antropocêntrica. O Círculo dos Oito é
formado, trazendo um novo nível de organização do conhecimento mágico. No entanto, o mundo
inteiro entra em desordem com a conquista de Vecna do continente de Allandria, e o Império de
Gamor se consolida com o casamento de Arthur I com Morgan LeFay.

Com a derrota de Vecna pelas mãos dos Doze Implacáveis, a instituição da Universidade Filosófica
de Wokai e a conquista de mais da metade do continente de Thalagor por Arthur I, o mundo entra
numa nova era marcada pela crescente diversificação populacional nos três continentes principais.
Estamos enfim na idade contemporânea, também conhecida como a Era Cosmopolita.

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