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Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares

Direção de Serviços Região Algarve


Agrupamento de Escolas Manuel Teixeira Gomes(145464)
Curso Profissional Técnico Auxiliar de Saúde
GOSCS 10º – Módulo 1
Rede Nacional de Cuidados de Saúde
Nome: N.º Turma ___ Data ___/___/___
Observações:

Ficha de Trabalho nº 6

Serviços e Estabelecimentos do SNS em Portugal

1. Analise, atentamente, o seguinte documento.

Grupo I - Ministério avalia carências do SNS e reorganiza modelo de resposta em Lisboa

O Ministério da Saúde (MS) pediu aos hospitais que fizessem o levantamento das situações
mais críticas de carências de especialistas a nível nacional, para evitar que se repitam situações
como a que terminou com a morte de um jovem de 29 anos no hospital de São José, em Lisboa.
A tutela quer perceber quais são as grandes falhas para as poder corrigir, explicou uma fonte
do MS ao PÚBLICO.
Mas a prioridade é a organização dos serviços na capital e por isso o ministério criou já esta
segunda-feira um “grupo coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa” que vai de imediato começar a avaliar os
“constrangimentos existentes” nos hospitais e procurar soluções para as “disfunções identificadas”.
As primeiras medidas devem avançar no terreno a partir de 1 de fevereiro próximo, adianta o MS em nota enviada à imprensa, após
uma reunião entre o ministro, os secretários de Estado e os responsáveis das cinco maiores instituições hospitalares da capital (os
centros hospitalares de Lisboa Norte, de Lisboa Central e de Lisboa Ocidental, além do hospital de Amadora-Sintra e o de Almada). A
ideia é encontrar um novo modelo de organização para os atendimentos urgentes que permita “uma assistência eficaz, atempada e
de elevada qualidade” e vai ser dada prioridade às especialidades em que se verificam as maiores dificuldades, explica a tutela.
A conjugação de fatores como o da “gravidade e o caráter urgente das patologias”, associada “à dispersão geográfica da procura e
relativa escassez de profissionais habilitados”, obriga a que o SNS “se organize de modo a garantir uma resposta pronta e
coordenada”, justifica o gabinete do ministro Adalberto Campos Fernandes. “Este processo exige que se proceda a uma profunda
reorganização dos cuidados de saúde hospitalares nas várias regiões de saúde do país, apostando nos princípios da cooperação
interinstitucional, da organização em rede e da partilha dos recursos disponíveis no SNS”, acrescenta.
Público, 28/12/2015 (adaptado)
Na folha em branco, responde às questões que se seguem:

1.1. Refira as razões pelas quais, segundo o ministro da saúde, se torna importante uma revisão da organização do SNS.

1.1.1. Refira as exigências necessárias para garantir uma resposta pronta e coordenada do SNS.

1.2. O texto refere o Hospital de São José. Consultando a lista da Rede Hospitalar do seu caderno de apoio caracterize o
seu posicionamento.

1.2.1. Caracterize a rede hospitalar do seu distrito.

1.3. Indique a função do Ministério da Saúde.

Prof.ª Andreia Rego 1


1.3.1. Refira as atribuições do MS.

1.4. Refira o nome do atual ministro(a) da saúde, secretário de estado e secretário de estado adjunto.

2. Complete o esquema que se segue relativo à estrutura orgânica do MS.

Ministério da Saúde

Entidade administrativa independente Órgão consultivo


_________________________________ __________________________

1. Analise, atentamente, o seguinte documento.

Grupo II - Hospital de Gaia/Espinho com nova Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos


O Centro Hospitalar de Gaia e Espinho vai implementar, a partir de março, uma Unidade
Domiciliária de Cuidados Paliativos, depois de ter conseguido financiamento junto da Fundação
Calouste Gulbenkian no âmbito do programa “Inovar em Saúde”.
“Este é um projeto a que o Centro Hospitalar concorreu e ganhou para obter um financiamento
junto da Fundação Calouste Gulbenkian para a implementação de uma Unidade Domiciliária de
Cuidados Paliativos”, explicou à Lusa a administração do hospital que ontem assinou acordos de parceria com alguns organismos
como as câmaras municipais de Gaia e Espinho. Para o autarca de Gaia, “esta foi uma oportunidade boa de satisfazer uma das
prioridades” do município que com a parceria pretende “criar um modelo que possa ser replicado a fim de reforçar o apoio e os
serviços de proximidade”. Eduardo Vítor Rodrigues destacou ainda a importância do serviço que permite “manter as pessoas no seu
núcleo residencial sem aquele processo muito negativo de institucionalização”.
De acordo com o Conselho de Administração, a atividade a ser desenvolvida pela Unidade Domiciliária será “assistencial e também
de consultadoria e de formação aos profissionais de saúde e aos cuidadores”. “A vantagem do projeto é essencialmente permitir que
o doente que necessite destes cuidados permaneça no domicílio se essa for a sua vontade, continuando a ter os cuidados
diferenciados de que necessita”, assinalam. Será criada uma equipa de cuidados paliativos domiciliários (ECPD), com sede no Centro
Hospitalar, e que visa “alargar o âmbito da atividade assistencial da Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos aos
doentes que carecem de cuidados paliativos diferenciados no domicílio e suas famílias”. A assinatura do termo de aceitação com a
Fundação Gulbenkian já foi formalizada e hoje foram assinadas parcerias com alguns organismos da comunidade como
Agrupamentos de Centros de Saúde de Gaia e Espinho, Cruz Vermelha Portuguesa e Liga dos Amigos do Hospital de Gaia e de
Espinho “que contribuirão para o sucesso do projeto”.
Jornal Médico, 22 de janeiro de 2015

Prof.ª Andreia Rego 2


1.1. Refira a importância da criação da Unidade Domiciliária de Cuidados Paliativos para a comunidade.

1.1.1. Indique a principal vantagem da criação desta estrutura.

1.2. Indique a função da ECPD.

1.3. Explique em que consiste a Equipa Intra-Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos.

1.3.1. Além desta equipa refira a outra que integra as equipas hospitalares de prestação de cuidados continuados
integrados.

1.4. Indique as entidades envolvidas no projeto referido no texto.

2. Uma Unidade de Cuidados Paliativos integra a Rede de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI).

2.1. Relativamente aos cuidados continuados integrados refira:


a) o que são;
b) os objetivos;
c) os destinatários.

2.2. Relativamente à RNCCI refira:


a) em que consiste;
b) como se realiza a sua coordenação;
c) os objetivos;
d) a sua composição;
e) como é feita a referenciação do doente/utente.

2.3. As unidades de internamento que integram a RNCCI podem ser de 4 tipos diferentes. Compare os tipos de unidades
de internamento relativamente a:
a) cuidados prestados;
b) principal objetivo;
c) tempo de internamento.

Bom
Trabalho!

Prof.ª Andreia Rego 3

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