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O legado de Jung
Cinquenta anos depois da morte do psiquiatra suíço, a psicologia
analítica se desenvolve no Brasil e ganha novos adeptos. Sonhos,
pinturas e muito estudo promovem o autoconhecimento e a cura para
os mistérios da alma
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25/11/2021 01:05 O legado de Jung
Jung foi contemporâneo de Freud e chegou a trocar com ele uma série de
experiências e conceitos sobre o inconsciente. Conta-se que o primeiro
encontro entre eles durou mais de 13 horas ininterruptas de conversa. As
divergências teóricas fizeram com que rompessem a parceria: Jung não
concordava com a redução dos males psíquicos à sexualidade, feita pelo
colega; Freud acreditava que o interesse do suíço pelas religiões e temas
místicos era um devaneio inútil, que nada podia contribuir para a
psicologia.
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Decifrando o enigma
Para começar
De polêmica e controvérsia
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Sincronicidade
Arquétipos
Inconsciente coletivo
Complexos
Self ou Si-mesmo
Da loucura à arteterapia
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Nise sempre foi vista como uma pessoa revolucionária ; não é à toa que
ficou dois anos presa no período da ditadura militar. Essa experiência foi
decisiva para que ela desenvolvesse um novo olhar sobre a loucura:
negava-se à aplicação de eletrochoques ou a reclusão individual dos
doentes, por exemplo. Em substituição, oferecia-lhes instrumentos para
que pudessem expressar a criatividade. ;Ela via que a expressão artística
despotencializava as emoções que tanto aflingiam os doentes. Eles
conseguiam dar forma e cores ao que sentiam;, explica Gladys
Schincariol, que foi estagiária de Nise em 1974 e hoje é a atual
coordenadora do Museu de Imagens do Inconsciente. O acervo, que passa
de 350 mil obras, é formado pela produção dos pacientes.
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