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Curso de
Aromaterapia
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INSTITUTO DA EDUCAÇÃO
CURSO DE AROMATERAPIA
Curso de
Aromaterapia
MÓDULO II
Atenção: Este material foi adquirido pelo Instituto da Educação e destina-se como
elemento didático do curso. Os direitos autorais são dos respectivos autores, designados
como tutores conteudistas. É expressamente proibida qualquer forma de comercialização
deste material.
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● As notas de classificação (alta, média e baixa) para obter uma sinergia harmoniosa e
equilibrada.
● Possui várias contra-indicações e, portanto cuidados específicos quanto ao uso de
determinados óleos essenciais. Nem todo óleo essencial pode ser utilizado por qualquer
tipo de pessoa ou situação.
● O custo dos óleos essenciais possui valor médio a elevado, dependendo do óleo
essencial, pois depende da sua produção, quanto mais baixa for, exige grande quantidade
de matéria prima para sua obtenção, maior seu custo final.
● Possui atuação mais densa, ou seja, inicia-se através do corpo físico para atingir os
outros corpos mais sutis.
● Apresenta respostas a curto e médio prazo, dependendo da pessoa.
● Apresenta acesso restrito a alguns óleos essenciais devido ao custo e época de
produção. Nem sempre encontramos todos os óleos essenciais a nosso dispor. Muitos
são importados e isso dificulta sua disponibilidade.
● Requer estudo específico para o uso correto dos óleos essenciais. Não se pode iniciar
uma aventura na utilização dos óleos essenciais. Eles possuem uma química natural que
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lhe garante princípios ativos que devem ser considerados na hora da escolha e para tal é
necessário um bom conhecimento.
● Sua origem é de várias partes do planeta. Cada região tem seu solo e clima específico
que propiciam a produção adequada de determinadas plantas que fornecem os óleos
essenciais com qualidade.
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● Outro aspecto de destaque é o uso dos óleos essenciais de forma ecológica, sem
provocar agressões à natureza, uma vez que a concentração dos óleos é
significativamente inferior aos óleos puros.
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● Também requer estudo específico para o uso correto dos óleos essenciais vibracionais,
mas eles são apresentados de forma bastante didática e de fácil entendimento, pois seu
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Foram feitas experiências com aromas e fotos a aura humana (campo energético)
e verificou-se que os óleos essenciais possuem um profundo impacto nas radiações
coloridas emitidas.
Quando utilizado o óleo essencial com a energia certa, é possível começar a elevar
a freqüência da vibração corporal, permitindo que o organismo responda melhor aos
efeitos provenientes dos diferentes tipos de estresse que vivemos.
Além disso, cada planta que produz óleos essenciais possuem uma energia
específica que pode ser trocada e aceita como fonte de um novo padrão vibratório pelo
nosso corpo.
Baseando-se neste aspecto, podemos dizer que quando nós, seres humanos,
vivemos alguma situação de estresse, seja provocado por nossos próprios pensamentos,
preocupações, seja por problemas enfrentados no trabalho ou em casa, e acabamos
sofrendo os desequilíbrios emocionais, que podem promover o surgimento de doenças, é
nesse aspecto que devemos reaprender, nos readaptar com atitudes e comportamentos
que nos afastem destes conflitos emocionais, assumindo um novo padrão de vibração de
nossa freqüência.
É semelhante ao que acontece com as plantas, que quando submetidas a
situações de estresse, como ataque de pragas, fungos, lagartas, entre outros, a planta
desenvolve um aroma para se defender e se salvar, e desta forma, cria uma nova
freqüência vibratória.
Quando entramos em contato com uma planta que sofreu situações de estresse,
absorvemos sua energia e entramos em contato direto com sua essência, e sutilmente
reaprendemos a reagir de outra forma diante dos fatores inconvenientes, nos afastando
de possíveis doenças que possam ser desenvolvidas.
Podemos assim dizer que as cores dos óleos essenciais são a representação da
sua camada vibracional.
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Não são somente as plantas que possuem camadas vibracionais, mas também
nós, seres humanos, somos dotados destas camadas de cores, de acordo com nossa
energia, pois há diversos momentos que podemos sofrer com bloqueios de energia,
provocados por inúmeras situações de estresse e que desta forma, impedindo a livre
circulação energética, acaba provocando os desequilíbrios, refletidos em todos os
aspectos do ser humano, seja no emocional, espiritual, mental, até que seja materializado
no corpo físico.
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possuem, e essa composição química complexa garante uma sinergia advinda da fusão
molecular destes compostos, que atuam de maneira específica na cura. Essa é a
explicação para o fato de obtermos propriedades diferentes e muito mais abrangentes
quando usamos óleos essenciais do que quando extraímos uma substância isolada e
ativa deste complexo.
Analisando quimicamente a constituição química dos óleos essenciais, podemos
encontrar: hidrocarbonetos, álcoois, ácidos orgânicos, ésteres, aleídos, cetonas, fenóis e
vários compostos orgânicos nitrogenados.
- Álcoois
Alguns representantes da família: linalol, borneol e estragol.
São antissépticos potentes, antivirais e estimulantes do sistema imunológico. Estão
presentes por exemplo no pau-rosa, rosa, sândalo e gerânio.
- Fenóis
Alguns representantes da família: timol, carvacrol e eugenol.
De ação bactericida, desinfetante e estimulante, ajudam na limpeza de ferimentos e
no tratamento de inflamações, podendo ser altamente irritantes para a pele. Estão
presentes por exemplo, no cravo, tomilho e orégano.
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- Óxidos
Alguns representantes da família: óxido de silício, ferro, manganês e magnésio.
Óxido de silício
- Ácidos
Alguns representantes da família: benzóico, cinâmico, suma-resinóico, caféico,
clorogênico, rosmarínico, ursólico e oleânico.
De poder anti-séptico e diurético, podem ajudar a baixar a febre. Contém ainda
vitaminas, fitormônios e antibióticos.
Estão presentes por exemplo, no benjoim e na melissa.
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Toda a extensão da planta possui óleo essencial, pois circulam na raiz, flores,
folhas, frutos, caule e resinas, porém existe concentrações de glândulas, onde
encontramos maior quantidade de óleos essenciais.
A parte da planta que apresenta maior concentração de óleo essencial é a parte
utilizada para se fazer a extração deste óleo.
Saber a origem do óleo essencial, ou seja, de qual parte da planta ele foi extraído é
muito importante, pois determina uma ação terapêutica particular que nos ajudará
também na escolha no processo terapêutico.
Assim sendo os óleos essenciais extraídos de:
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Agem como estimulante das funções vitais. Possuem uma ação terapêutica que
fortalece o Chakra básico, proporcionando estímulos que visam oferecer estrutura,
firmeza, determinação, amparo e ajudam no enraizamento de objetivos.
É como sentir um tapete protetor embaixo de nossos pés, fortalecendo nossos
passos. São óleos essenciais que chamamos de estruturais, pois agem devolvendo nossa
estrutura física e emocional. Agem como uma base segura devolvendo a auto confiança,
valorização e assim são indispensáveis durante toda a vida.
Ex: Gengibre, Piprioca, Vetiver.
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12.3 Flores
12.4 Frutos
Das cascas dos cítricos extraímos os óleos essenciais que trabalham visando à
nutrição do corpo mental e emocional. Devolve a alegria de viver, a permissão para ter
prazer na vida e pela vida, a soltura diante de um sorriso, a leveza do coração.
Ex: Bergamota, Grapefruit, Junipero, Laranja amarga, Laranja doce, Limão,
Mandarina,Tangerina.
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Semente de cardamomo
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Canela
Resina de Benjoin
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Os óleos essenciais nunca devem ser aplicados puros sobre a pele, pois são muito
concentrados e podem provocar irritações severas na pele. Sendo assim, faz-se
necessário o uso de uma base adequada para promover a diluição.
Neste contexto, fazemos uso dos óleos carreadores, que são referidos como óleos
vegetais que diluem os óleos essenciais antes da aplicação na pele. Os óleos
carreadores, como o próprio nome sugere, transportam o óleo essencial para o interior da
pele.
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Não utilize bases que contenham corantes, essências, óleo mineral, ou seja,
cremes e loções de produtos acabados, pois eles já possuem uma estrutura química e a
colocação de óleos essenciais poderá causar reações alérgicas.
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Quando se trata de óleos essenciais não podemos nos esquecer que quando
puros, sem diluição nos carreadores, são substâncias altamente irritantes para a pele.
Algumas informações não podem ser esquecidas quando se prepara uma mistura
aromaterápica, pois caso contrário os resultados podem não ser satisfatórios.
Chamamos de Limite de Segurança a concentração máxima permitida de óleos
essenciais para elaborar qualquer produto aromaterápico.
Essa concentração é suficiente para garantir o reconhecimento pelo cérebro as
propriedades terapêuticas e desencadear os objetivos previstos.
Você pode pensar que 0.5 ou 1% é muito pouco e que sua sinergia não ficará com
um aroma predominante e “forte”, porem é sempre bom lembrar que a Aromaterapia não
é perfumaria e, portanto o objetivo não é criar perfumes ou sinergias perfumadas e sim
uma composição de óleos essenciais que carreguem as propriedades terapêuticas e com
toda a sua sutileza irá sim agir em busca de benefícios para a saúde.
Os abusos e suas conseqüências:
O fato de não seguir os Limites de Segurança podem desencadear vários prejuízos, a
saber:
1- Desrespeito a Natureza, ou seja, um gasto desnecessário de óleos essenciais,
tornando nosso trabalho inviável pelo preço final de um produto e gastando mais matéria
prima do que é necessário.
2- Desrespeito ao corpo humano, ou seja, o excesso de óleos essenciais pode
desencadear reações como dor de cabeça, náusea, mal estar geral, acúmulo de óleo
essencial no fígado que não consegue metabolizar o produto, e não é a quantidade de
óleos essenciais que irá garantir um resultado positivo e sim a qualidade e a escolha
correta.
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