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Colegio Estadual Nova Era

Aluno:Rendriu Cristian De Sousa Freitas

Data:02/02/2021 ----- Serie: 2° C

ATIVIDADE DE EDUCAÇÃO FISICA


JUDO: caminho suave, ou caminho da suavidade) é uma arte marcial, praticada
como esporte de combate e fundada por Jigoro Kano em 1882. Os seus principais
objetivos são fortalecer o físico, a mente e o espírito de forma integrada, além de
desenvolver técnicas de defesa pessoal. O Judô foi considerado desporto oficial no
Japão nos finais do século XIX e a polícia nipônica introduziu-o nos seus treinos. O
primeiro clube judoca na Europa foi o londrino Budokway, o judogi que é
composto pelo casaco (Wagi), pela calça (Shitabaki) e também pela faixa, o judogi
pode ser branco ou azul.

SUMÔ: é um desporto de luta competitiva de contato no qual um rikishi


(lutador) tenta forçar outro lutador para fora de um ringue circular (dohyō) ou
tocar o solo com qualquer parte do corpo que não as solas dos pés. O esporte
originou-se no Japão, o único país no qual ele é praticado profissionalmente. Ele é
geralmente considerado um gendai budō (uma arte marcial japonesa moderna),
embora sua definição seja imprecisa, visto que o esporte possui uma história que
data de séculos. Muitas tradições antigas foram preservadas no sumô e mesmo
hoje o esporte inclui muitos rituais, como o uso da purificação pelo sal, da época
quando o sumô era usado na religião xintoísta. Em anos recentes, várias
controvérsias e escândalos no nível profissional apareceram no mundo do sumô,
com um efeito concomitante em sua reputação e nas vendas de ingressos. Isto
também afetou muito a capacidade do esporte de atrair novos praticantes

Karaté/Caraté: é uma arte marcial japonesa desenvolvida a partir da arte marcial


indígena de Okinawa sob influência da arte da guerra chinesa (chuan fa), das lutas
tradicionais japonesas (koryu) e das disciplinas guerreiras japonesas, A influência
chinesa foi maior inicialmente durante o desenvolvimento, variando em um
paradigma primitivo de simples luta com agarrões e projeções, para um modelo
com mais ênfase em golpes traumáticos, e se fez sentir nas técnicas dos estilos
mais fluidos e pragmáticos da China meridional. Depois, devido a alterações
geopolíticas, sobreveio a predominância das disciplinas de combate do Japão e,
nesse período, o modelo tendeu a simplificar ainda mais os movimentos,
tornando-os mais diretos e eliminando o que não seria útil ou que fosse apenas
floreio. Da mesma forma como sucedeu com outras artes marciais japonesas, o
caratê foi introduzido no Brasil com a chegada de imigrantes japoneses no começo
do século XX. Mas somente no ano de 1956, o sensei Mitsuke Harada (Shotokan)
instala o primeiro dojô em São Paulo. A esse exemplo seguiram os mestres Juichi
Sagara (Shotokan), em 1957; Seichi Akamine (Goju-ryu), em 1958; Koji Takamatsu
(Wado-ryu); Takeo Suzuki (Wado-ryu); Michizo Buyo (Wado-ryu); Yoshihide
Shinzato (Shorin-ryu); Takeda, Kimura e Fábio Sensei (Bushi Ryu), em 1992; Akio
Yokoyama (Kenyu-ryu), em 1965.

BOXE: O boxe ou pugilismo é um esporte de combate, no qual os lutadores


usam apenas os punhos, tanto para a defesa, quanto para o ataque. A palavra
deriva do inglês box, ou pugilismo (bater com os punhos), expressão utilizada na
Inglaterra entre 1000 e 1850. Ao contrário do que muitos dizem, o boxe não
surgiu na Grécia Antiga mas sim na Mesopotâmia, mais precisamente na Suméria.
A Suméria, um dos cinco berços da civilização, também é berço de quase tudo que
hoje é dito ser "ocidental", incluindo o boxe cujas evidências mais antigas datam
3000 a.C.. Mais tarde foi levado para o Egito e milênios depois para Grécia, onde
ficou conhecido como Pancrácio. O boxe foi primeiramente considerado um
desporto olímpico em 688 a.C., na 23ª olimpíada da antiguidade; seu vencedor foi
Onomasto de Esmirna, que foi quem definiu as regras do esporte. Posteriormente,
quando houve o ressurgimento dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, nas
Olimpíadas de 1896, em Atenas, o boxe não foi incluído como uma das
modalidades da competição. O boxe então somente retornou nas Olimpíadas de
1904, a terceira da Era Moderna, em St. Louis, e desde então foi praticado em
todas suas edições posteriores, com exceção às Olimpíadas de 1912, em
Estocolmo.

ESGRIMA: A esgrima (do antigo provençal esgrima do vocábulo germânico


skirmjan, "proteger") é um desporto que evoluiu da antiga forma de combate, em
que o objetivo é tocar no adversário com uma lâmina ao mesmo tempo que se
evita ser tocado por ele. Existem três disciplinas de esgrima: o florete, a espada e
o sabre, diferindo não só no formato da lâmina mas também nas zonas do corpo
onde um toque é válido e também como as armas funcionam. A história da
esgrima em si tem uma origem de pelo menos três mil anos. Pinturas egípcias e
gregas mostram guerreiros empunhando espadas. A Bíblia também se refere a
muitas espadas ao longo dos dois testamentos. Um templo japonês construído em
1170 a.C., mostrava alguns guerreiros semidespidos empunhando armas
pontiagudas com bicos de proteção. A esgrima nessa época era muito mais que
um simples desporto — era uma maneira de combater, e como tal não havia
nenhuma regra precisa; porém, surge a preocupação com a técnica para aplicar e
defender-se dos golpes. Em Roma, existiam escolas de gladiadores onde se
formavam os doctore armarum, especialistas na arte de combater com armas
brancas para entreter o público. Na Idade Média, a esgrima se diversificou devido
aos vários formatos de espadas e sabres existentes.

KUNG FU: Kung fu significa, literalmente, "caminho do tempo de habilidade".


Modos de lutar provavelmente existem desde os primordios dos seres humanos.
Técnicas de combate são tão antigas e têm origens tão remotas quanto a guerra.
Mas as artes marciais chinesas não são somente métodos de lutas. São a
sistematização e teorização destes métodos a partir de categorias próprias da
cultura. A cultura está e sempre esteve em transformação, gerando,
continuamente, novos significados para a arte marcial. O que se tem, ainda hoje, é
um processo vivo de origens de novas e renovadas artes, escolas e estilos de kung
fu. A referência mais antiga ao kung fu data de 2674 a.C., na época de Huang Ti.
Alega-se que a maioria das artes marciais chinesas e algumas artes marciais
japonesas são originárias de Bodhidharma, um monge indiano que teria vivido,
segundo certas narrativas, durante alguns anos no Templo Shaolin (um mosteiro
budista) durante sua visita à China por volta do ano 525. Bodhidharma teria
acrescentado, aos conceitos taoistas que já influenciavam o kung fu, conceitos
budistas da escola ch'an. Estudiosos, no entanto, consideram essa alegação com
considerável ceticismo, já que notas históricas e a arqueologia moderna relatam
origens mais antigas de algumas técnicas e escolas chinesas. De qualquer forma, o
Templo Shaolin, localizado na província de Henan, próximo à cidade de Dengfeng,
conta com séculos de tradição fomentando as artes marciais, já que o templo
proporcionou abrigo para artistas marciais das mais variadas escolas provenientes
de toda a China. Outro local famoso como suposta origem de diversas artes
marciais é a montanha de Wudang, Patrimônio Mundial da UNESCO, onde existem
diversos templos taoistas. Alega-se que Wudang teria sido o centro nascedouro
das artes marciais ditas "internas" (neijia, 内家).

CAPOEIRA: A capoeira ou capoeiragem é uma expressão cultural brasileira que


mistura arte marcial, esporte, cultura popular, dança e música. Desenvolvida no
Brasil por descendentes de escravos africanos, é caracterizada por golpes e
movimentos ágeis e complexos, utilizando primariamente chutes e rasteiras, além
de cabeçadas, joelhadas, cotoveladas, acrobacias em solo ou aéreas. Uma
característica que distingue a capoeira da maioria das outras artes marciais é a sua
musicalidade. Praticantes desta arte marcial brasileira aprendem não apenas a
lutar e a jogar, mas também a tocar os instrumentos típicos e a cantar. Um
capoeirista que ignora a musicalidade é considerado incompleto. Considera-se
que a capoeira tenha surgido em fins do século XVI no Quilombo dos Palmares,
situado na então Capitania de Pernambuco. A Roda de Capoeira foi registrada
como bem cultural pelo IPHAN no ano de 2008, com base em inventário realizado
nos estados de Pernambuco, da Bahia e do Rio de Janeiro. E em novembro de
2014, recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela
UNESCO.

HUKA HUKA: Huka-huka é uma arte marcial e um estilo de luta tradicional


brasileiro dos povos indígenas do Xingu e dos índios Bakairi, todos do estado de
Mato-Grosso. O huka-huka é uma das modalidades de coisas temporais do tempo
de demonstração dos Jogos dos Povos Indígenas. O huka-huka inicia com os
atletas ajoelhados. Começa quando o dono da luta, um homem chefe, caminha
até o centro da arena de luta e chama os adversários pelo nome. Os lutadores se
ajoelham girando em circulo horário frente ao oponente, até se entreolharem e se
agarrarem, tentando levantar o adversário e derrubá-lo ao chão. Como luta ritual,
o huka-huka é praticado durante o Quarup e possui simbolismo competitivo, onde
a força e virilidade dos jovens é testada. A arte marcial está inserida num amplo
contexto de competições realizadas em virtude do Quarup. Aos primeiros raios do
sol do dia seguinte ao início do Quarup, termina o momento de ressurreição
simbólica e o choro e o canto cessam. Os visitantes anunciam sua chegada com
gritos, e iniciam competições de huka-huka entre os campeões de cada tribo,
seguidas de lutas grupais para os jovens.

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