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6.1 Doutrina Nacional de Atuação Integrada Dde Segurança Publica Dnaisp
6.1 Doutrina Nacional de Atuação Integrada Dde Segurança Publica Dnaisp
2ª edição
Brasília – DF
2019
iii
Adonival Coelho de Souza Junior - Ten Cel PMMT Luiz Carlos Valadares Veras Júnior - Ten Cel PMTO
Antonio Edgard Santos de Jesus - Cel PMBA Manoel Alves de Araujo - Maj PMSE
Augusto Cesar Torquato Junior - Ten Cel PMSC Marcelo Gayer Barboza - Ten Cel PMRS
Bruno Rezende Cabral – Ten Cel PMMT Ozevaldo Santos de Melo - Ten Cel PMMS
Carlos Antonio Galvão Almeida - Cap PMPI Pablo de Oliveira Rodriguez – CAP PMPR
Cícero Domingos dos Santos - Cap PMAL Paulo Fernandes - Ten Cel PMAC
Cláudio José Martins - Sgt PMMT Renato de Araújo Cardoso – DPC MG
Clelcimar Santos Rabelo de Sousa - Cel PMMT Ricardo Godoi Alcântara - Cap PMGO
Dário Bertoldo Pinheiro - Ten Cel PMMA Samuel Fernandes Soares - Cap PMESP
Edinéia Santos Chagas - DPC RR Sandra Mara Guaglianoni Neto - DPC RS
Elizeu José dos Santos - APC TO Valterlins Dutra de Sousa - Cel PMPB
Glauco de Lima da Silva - Sub Ten PMERJ Valério de Oliveira da Costa Alvarenga – DPC PA
Henrique de Souza Lima Júnior – Cel PMTO Vera Lúcia Sousa Santos - Cap PMBA
Fabíola Barbosa Silva - Maj PMAP Wagner de Oliveira Soares - Cap PMRN
Ivan Fredovino Ramos Junior - Cel CBMPE Wanius de Amorim - Cel BMRJ
Kelli Maria Souza Santos - Cb PMSE Willyam Becker Demartini - Maj PMMT
Leonardo Farias Le-Roy - Maj PMERJ
Luis Gustavo Rosa Coelho -Ten Cel PMRO
iv
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO .................................................................................................... 13
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 46
APÊNDICES ............................................................................................................. 48
Apêndice A: Plano Estratégico de Atuação Integrada ...................................... 48
Apêndice B: Plano Operacional de Atuação Integrada .................................... 49
Apêndice C: Protocolo de Atuação Integrada .................................................... 50
Apêndice D: Matriz de Atividades ...................................................................... 50
Apêndice E: Plano de Comunicação ................................................................. 52
Apêndice F: Ordem de Serviço dos CICCs/similares ........................................ 53
Apêndice G: Relatório de Reunião .................................................................... 54
Apêndice H: Relatório Diário do Ciclo Operacional ........................................... 55
Apêndice I: Relatório Final do Ciclo Operacional .............................................. 56
Apêndice J: Relatório Geral da Operação ......................................................... 57
Apêndice K: Procedimento Administrativo Padrão – PAP ................................. 57
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 11
ANEXOS ................................................................................................................... 59
Anexo A: Manual do Processo de Atuação Integrada da DIOP ......................... 59
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 12
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
1.2 Premissas
1.3 Princípios
2
Considera-se ambiente comum os Centros Integrados de Comando e Controle ou estruturas similares utilizadas
pelo estado que tenham condições de acomodar e realizar a gestão e o monitoramento das operações e atividades
integradas.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 15
1.4 Diretrizes
3 Segurança orgânica se refere às medidas adotadas a fim de restringir o acesso das instalações dos
CICCs/similares com a adoção de medidas eficazes de controle de acesso, bem como da adoção de um conjunto
de medidas destinadas a prevenir e obstruir as ações de qualquer natureza que ameacem a salvaguarda de
dados, conhecimentos e seus suportes do sistemas.
4 Segurança cibernética se refere a estas medidas nos meios virtuais, garantindo seus ativos de informação e
1.8.1 Conceito
De acordo com a análise e evolução dos cenários críticos, este status poderá
ser modificado, passando diretamente para o SOP.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 19
III) Videoconferência;
IV) Radiocomunicação;
As AI´s são os espaços geográficos que não possuem relação direta com os
ambientes onde se desenvolverão as ações ou operações integradas de segurança
pública e defesa social, mas que podem ser impactados, e, por isso, merecem atenção
especial.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 22
2.1 Transição do SICC dos grandes eventos para o SIC4 na segurança pública
2.2.1 SIC4
7
Jornada Mundial da Juventude – JMJ – 2013; Copa das Confederações – FCC – 2013; Copa do Mundo – FWC
– 2014; Jogos Olímpicos – JO – 2016.
8
É realizado com base nos ciclos de gestão do planejamento, execução, monitoramento, avaliação e consolidação
para promover a atuação integrada dos órgãos em ações e operações de segurança pública.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 23
2.2.2 Coordenação
2.2.3 Comunicação
No seu aspecto mais amplo, não se restringe tão somente aos meios e/ou aos
equipamentos por onde transitam as informações, mas também num processo de
aproximação, reciprocidade, estabelecimento de confiança, sinergia e de efetiva
interação entre as agências, respeitando-se os níveis de acesso ao conhecimento,
aos fluxos e à segurança orgânica.
2.3 Objetivos
2.3.1 Geral
2.3.2 Específicos
2.5.1 Estrutura
9
Denominação genérica do documento que será elaborado pelos órgãos envolvidos na operação em observância
aos objetivos, diretrizes, missões, atribuições etc. dos planos operacionais integrados.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 26
A composição do SIC4 pelos órgãos que farão parte das atividades integradas
será definida conforme escopo de cada operação ou de forma permanente, mediante
adesão por meio de ajustes específicos, acordos de cooperação e/ou convênios.
A composição do SIC4 pelos órgãos que farão parte das atividades integradas
em nível estadual será definida conforme escopo de cada operação ou de forma
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 27
O órgão central do SIC4 em nível municipal será definido pelo Prefeito Municipal,
conforme a estrutura organizacional local, utilizando a estrutura de um CICCM ou
similar e será coordenado pela prefeitura municipal.
A composição do SIC4 pelos órgãos que farão parte das atividades integradas a
nível municipal será definida conforme escopo de cada operação ou de forma
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 28
V) Gerenciar conflitos; e
10
Estrutura organizacional, composição, funcionamento, competências e atribuições.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 30
3.1 Definição
Os ciclos do PAI possuem uma sequência de etapas que serão definidas nos
itens seguintes.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 32
I) Recebimento da demanda;
II) Para cada reunião realizada deve-se elaborar um relatório que subsidiará a
elaboração dos planos e documentos integrados, conforme modelo no
Apêndice G.
a. Impressão de documentos;
c. Telefonia móvel;
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 35
d. Desktop/notebooks;
f. Sistema de som.
eficiente, com operações integradas entre diversas Agências dos diferentes níveis de
governo, tendo sempre como objetivo a incolumidade das pessoas, o
restabelecimento dos serviços essenciais e a recuperação social e econômica da
comunidade atingida.
Esta etapa se caracteriza pela definição dos itens que comporão os formulários
de avaliação. Observa-se as seguintes atividades:
4.1.1 Definição
4.1.2 Composição
4.1.3 Estrutura
4.1.4 Competências
4.2.1 Definição
4.2.2 Composição
4.2.3 Estrutura
4.2.4 Competências
4.3.1 Definição
4.3.2 Composição
4.3.3 Estrutura
4.3.4 Competências
4.4.1 Performance
III) Banda de internet suficiente para convergência de voz por IP, dados e
imagens;
4.4.2 Segurança
4.4.3 Ergonomia
4.4.4 Infraestrutura
4.4.5 Confiabilidade
4.4.6 Perenidade
4.4.7 Modularidade
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALBERTS, David S; HUBER, Reiner K.; MOFFAT, James. NATO NEC C2 maturity
model. Washington: DoD Command and Control Research Program, 2010.
APÊNDICES
Apêndice A: Plano Estratégico de Atuação Integrada
INTRODUÇÃO
4. DIAGNÓSTICO:
4.1 Fatores de risco: (levantamento, identificação e priorização das variáveis que possam
impactar a operação)
4.2 Incidentes de segurança: (levantamento de incidentes decorrente dos fatores de risco que
necessitam da elaboração de protocolos de atuação integrada)
Obs: No Plano Operacional Integrado serão elaborados os protocolos para resposta aos
incidentes priorizados.
6 METAS: (cronograma com a identificação de responsáveis e prazos para a entrega dos seguintes
produtos):
• Plano Operacional Integrado
• Protocolos de Atuação Integrada
• PLACOM
• Matriz de Atividades
• Outros
3.1 Início Status Operacional Mínimo: (data/hora para ativação do ciclo operacional que antecede
ao dia do início da operação)
3.2 Status Operacional: (data/hora de ativação do ciclo operacional no dia do início da operação
perdurando-se até o seu término)
Obs. 2: Para os fatores de risco de ordem administrativa apresentar estratégias e ações para
a solução dos problemas.
5 MATRIZ DE ATIVIDADES DOS ÓRGÃOS: (síntese das ações operacionais a serem realizadas
pelos órgãos durante a operação com a indicação de local de atuação, data e hora de cada ação)
Obs.: Na matriz de atividades as ações podem ser integradas ou não entre os órgãos.
Obs. 1:O protocolo deve ser assinado pelos representantes de todos os órgãos
envolvidos na atividade integrada
MATRIZ DE ATIVIDADES
OPERAÇÃO XXX
ANEXO:
• Lista contatos e e-mais; e
• Outros conforme PLACOM local
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 53
2. ROTINA DO CICC:
2.1 Organização e preparação do CICC: (Atividades internas necessárias para preparar o centro
para a operação)
2.2 Execução da operação: (status de início e término do ciclo operacional e definição das
atividades diárias a serem desenvolvidas durante a operação)
APÊNDICES:
• Modelos de documentos (relatórios, briefing, etc);
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 54
RELATÓRIO DE REUNIÃO
TEMA DA REUNIÃO
1. DADOS GERAIS
Data: Hora:
Local:
Órgãos participantes:
Anexos: Lista de presença e memória fotográfica
2. PAUTA
ASSUNTO RESPONSÁVEL
2.1)
2.2)
2.3)
3. DELIBERAÇÕES
Órgão Representante Assunto tratado
•
•
•
•
Anexos:
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 55
Data: ___/____/_____
TOTAL
3. OCORRÊNCIAS DESTAQUES
Município/data-hora Ocorrência Síntese do fato
4. PRODUTIVIDADE
Indicadores Qtd
Prisões
Apreensões
Ocorrências atendidas
Etc.
Data: ___/____/_____
TOTAL
3. OCORRÊNCIAS DESTAQUES
Data Município Ocorrência Síntese do fato
4. PRODUTIVIDADE
Data Indicadores Qtd
Prisões
Apreensões
Ocorrências atendidas
Etc.
4.1 Planejamento:
Obs.: Realizar análise qualitativa dos resultados, críticas, sugestões e apresentação de tabelas,
gráficos e mapas.
Obs.: Encaminhar relatório geral aos órgãos envolvidos para conhecimento e subsídio em
operações futuras.
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 58
1. APRESENTAÇÃO:
4. CONCEITOS BÁSICOS:
APÊNDICES E ANEXOS
Doutrina Nacional de Atuação Integrada de Segurança Pública – DNAISP – 2 ed 59
ANEXOS
CGPO/DIOP/SEOPI/MJSP
Brasília – DF
2019
2
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
SECRETARIA DE OPERAÇÕES INTEGRADAS
DIRETORIA DE OPERAÇÕES
1ª edição
MJSP
Brasília 2019
3
Capa: Elizeu José dos Santos
Revisão e formatação: Adonival Coelho de Souza Júnior, Antônio Edgard Santos Jesus, Clelcimar Santos Rabelo de Sousa e Elizeu José
dos Santos
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................... 7
3 CICLO DE EXECUÇÃO................................................................................................................... 19
3.1 Fluxograma do Ciclo de Execução ............................................................................................... 20
3.2 Etapas e atividades do Ciclo de Execução ................................................................................... 21
3.2.1 Início do Ciclo Operacional ........................................................................................................... 21
3.2.1.1 Ativar Ciclo operacional ................................................................................................... 21
3.2.1.2 Ativar Status Operacional Mínimo do CICCN.................................................................. 21
3.2.1.3 Preparar o CICCN - Checar Atividades ........................................................................... 21
3.2.2 Coordenação e Monitoramento da Operação .............................................................................. 21
3.2.2.1 Briefing com os órgãos envolvidos .................................................................................. 21
3.2.2.2 Videoconferência com outros estados ............................................................................ 21
3.2.2.3 Monitoramento das atividades pelo CICCN .................................................................... 22
3.2.2.4 Ajustes na Matriz de Atividades ...................................................................................... 22
3.2.2.5 Atualizar Status das Atividades da Operação ................................................................. 22
3.2.2.6 Expedir Relatório de rotina diária Parcial ........................................................................ 22
3.2.2.7 Expedir Relatório de Rotina Diária Final ......................................................................... 22
3.2.2.8 Debriefing diário .............................................................................................................. 22
3.2.3 Término do Ciclo Operacional ...................................................................................................... 22
3.2.3.1 Encerrar Ciclo Operacional do CICCN ............................................................................ 23
3.2.3.2 Elaborar Relatório final do Ciclo Operacional ................................................................. 23
6
4 CICLO DE AVALIAÇÃO.................................................................................................................. 24
4.1 Fluxograma do Ciclo de Avaliação ............................................................................................... 25
4.2 Etapas e atividades do Ciclo de Avaliação ................................................................................... 26
4.2.1 Início do ciclo de avaliação ........................................................................................................... 26
4.2.1.1 Elaboração e Formatação de Formulários ...................................................................... 26
4.2.1.2 Formulário Web ............................................................................................................... 26
4.2.1.3 Reunião de Nivelamento e Validação de Formulário ...................................................... 26
4.2.2 Envio dos Formulários .................................................................................................................. 27
4.2.2.1 Banco de Dados de E-mails ............................................................................................ 27
4.2.2.2 Texto de Envio................................................................................................................. 27
4.2.2.3 Disparar Formulários ....................................................................................................... 27
4.2.2.4 Confirmar Recebimento................................................................................................... 27
4.2.2.5 Fazer Gestão Junto ao Público Pendente ....................................................................... 27
4.2.3 Recebimento e Análise dos Dados ............................................................................................... 28
4.2.3.1 Recepcionar Dados ......................................................................................................... 28
4.2.3.2 Matriz de Análise ............................................................................................................. 28
4.2.3.3 Realizar análise estatística, construção de gráficos em planilhas eletrônicas ................ 28
4.2.4 Elaboração de Relatório ............................................................................................................... 28
4.2.4.1 Elaborar Relatório............................................................................................................ 28
4.2.4.2 Validar Relatório .............................................................................................................. 29
INTRODUÇÃO
1
Dentre as principais operações e atividades, destacam-se: Fórum Mundial da Água, Esforço Integrado de Fronteira,
Paralisação Caminhoneiros, Transporte de Material Nuclear e/ou Radioativo, Eleições, Enem, Copa América de Futebol,
dentre outras.
8
Fonte: CGPO/DIOP/SEOPI/MMJSP. Nota: Figura adaptada do PDCA.
Cada ciclo é detalhado por uma sequência de etapas e atividades, conforme descrição
nos capítulos seguintes.
9
2 CICLO DE PLANEJAMENTO
O ciclo de planejamento é a primeira fase do processo de atuação e será iniciado por demandas
internas e/ou externas da Diretoria de Operações, SEOPI, Ministério da Justiça e Segurança
Pública e dos órgãos de segurança pública dos Estados e/ou Distrito Federal.
Fonte: CGOP/DIOP/SEOPI/MJSP
11
Já as demandas internas podem ser apresentadas pela SEOPI, pela DIOP ou pelas demais
diretorias, sempre gerando demanda formal, através do SEI.
O escopo do planejamento trata-se da estruturação formal e flexível do plano, cada tópico que
o comporá, noutros termos, o escopo é um sumário ou roteiro da composição futura do plano.
Cabe a CGPO elaborar esse roteiro que constará na Estrutura Analítica do Projeto/Plano e
consequentemente será assunto das tratativas na reunião de alinhamento com as
Coordenações Gerais e Coordenadores Estaduais da DIOP.
Após validado, o formulário será transposto para a modelo web por meio da ferramenta forms,
utilizando-se de perguntas fechadas, abertas ou mistas, conforme o método mais adequado ao
escopo da operação.
A CGPO criará um link de acesso ao formulário web, e em conformidade com o item anterior,
os formulários serão disparados para os servidores indicados pelos estados para coordenarem
a operação.
Será estipulado um prazo para análise dos formulários no âmbito dos estados para devolução
e respostas do mesmo.
Fazer gestão junto aos servidores estaduais indicados para confirmar o recebimento dos e-
mails. Se não houver confirmação de recebimento será necessário o reenvio do formulário.
Após a confirmação do recebimento dos e-mails será aguardado o prazo regulamentado para
as respostas. Após o término do prazo, será verificado se os formulários foram devolvidos com
as respostas. Em caso positivo, serão recepcionados os dados a partir dos formulários. Em
caso negativo, será feito gestão com o público-alvo pendente.
A CGPO recepciona os dados dos órgãos de inteligência, além dos dados advindos dos
formulários respondidos pelos estados/envolvidos. A partir da recepção dos dados, realizar-se-
á uma pré-análise para a consolidação de um formulário padrão de riscos que poderá ser
classificado como Nacional, Regional ou Estadual.
A partir da recepção dos dados, incluindo os dados de inteligência e estatística criminal, será
realizada a fase de consolidação dos dados, onde serão extraídos os pontos relevantes, com
representatividade estatística, os quais serão submetidos à análise posteriormente.
Nesta fase, os representantes dos estados da DIOP se reúnem por região para realizar uma
classificação subjetiva (qualitativa) dos índices de probabilidades e impactos, isso com base na
expertise e conhecimento que cada um possui em relação ao contexto de seus estados.
Conforme o escopo da operação, a matriz será formatada, por estado, por região, além da
matriz nacional, de forma a contemplar todos os órgãos participantes do diagnóstico.
O Plano deve ser construído de forma que todos os integrantes da operação tenham como
ratificá-lo, ou seja, a execução conta com a participação e colaboração de todos.
A coleta de dados é uma das fases de construção do plano. O Plano deve conter informações
suficientes para que os gestores tenham condições de adotar providências e medidas coerentes
com a atual circunstância pelo qual se debruçam os objetivos. A equipe responsável pela
construção do plano deverá solicitar a quem de interesse informações, fatos, mapas, dados,
estatísticas, levantamentos de inteligência, que subsidiem a correta construção do plano.
15
A definição dos objetivos e missão no plano determinará todos os passos para a sua construção.
O objetivo deve ser claro e conciso, deve respeitar os limites legais de atuação dos órgãos
participantes e atender as premissas estabelecidas no planejamento estratégico.
A definição dos objetivos e missão deve observar um contexto tempestivo ou uma meta
estabelecida em programa de governo, dessa forma observando os parâmetros calculados na
meta.
O Plano deve conter a identificação de todos os órgãos envolvidos, destacando sua ligação no
âmbito federal, estadual ou municipal.
A construção dos níveis de coordenação e governança deve considerar que cada participante
tem em suas estruturas as áreas de gerência e execução, que devem ter suas premissas
respeitadas.
A Matriz de Atividades nada mais é que uma forma de identificar quais ações serão
desenvolvidas durante a operação, observando as seguintes questões: quando, onde, qual
período e quem a desenvolverá ou quem será o responsável pela ação e o órgão auxiliar (caso
necessário).
A ação é um composto de atividades que podem ser desempenhadas por um ou mais órgãos,
sendo imprescindível que ela compreenda informações para o devido acompanhamento pelos
centros integrados, ou seja, ela identificará que tipo de atividade será desenvolvida, o local, a
hora, a data e quem será o ator.
Mesmo que todos os órgãos saibam exatamente suas atribuições legais e regimentais, por
vezes os atores desconhecem as capacidades de outros atores que participarão ativamente
daquela mesma ação. Nesse sentido utiliza-se o protocolo integrado para construir métodos de
coordenação, comunicação, comando e controle, economizando meios e recursos e podendo
implementar na ação as melhores ferramentas de segurança pública no episódio.
A partir da matriz são compilados os dados para elaboração do Plano Nacional, sendo
confeccionada a Minuta do Plano Nacional para análise em reunião de nivelamento com as
Coordenações-Gerais que compõem a DIOP.
Na sequência serão enviados a pauta e assuntos pertinentes aos estados, teste de link e
realização de VC para apresentar e recepcionar os planos estaduais.
Se o Plano estadual não for elaborado dentro do prazo, o(s) representante(es) estadual (is) da
DIOP fará gestão com o(s) estado(s) pendente(s) para a regularização dessa etapa.
17
Se houver pendência com relação à elaboração e envio dos planos operacionais por parte dos
estados, os representantes estaduais da DIOP farão gestão para regularização da situação.
Com o envio de todos os planos operacionais, será feita a recepção dos mesmos e será
realizada VC para alinhamentos finais (pautas e teste de link) e consequente elaboração de
Ordem de Serviço.
Dessa forma, a ordem de serviço será o instrumento legal mais afim com a execução, devendo
ser anexada ao plano nacional.
Após todos os ajustes e confirmação do perfeito funcionamento do CICCN, deve-se criar login
para cada participante e cadastrá-los na rede CICCN.
Todos os participantes deverão passar pelo processo de treino das atividades que serão
desempenhadas durante a operação, além do funcionamento dos sistemas que irão operar
durante a execução.
19
3 CICLO DE EXECUÇÃO
Fonte: CGOP/DIOP/SENASP
Fonte: CGOP/DIOP/SEOPI/MJSP
21
Após a ativação do ciclo operacional D-2, o CICCN passa a funcionar em status operacional
mínimo, ou seja, os envolvidos estão nos preparativos e apostos para o start da operação.
Todos os equipamentos serão ligados e testados antes de iniciar a operação. Além disso, as
atividades a serem desenvolvidas serão repassadas com cada responsável para garantir a
devida efetividade durante a operação.
Nesta etapa, os representantes dos Estados da DIOP, iniciam o monitoramento das atividades
da operação nos estados mantendo níveis de comunicação constantes com os Centros
Estaduais. Além disso, esses representantes mantêm a atualização das matrizes.
Havendo necessidade deve-se realizar reuniões por meio de videoconferência com os órgãos
envolvidos na operação que não estejam representadas no CICCN (representantes dos
estados, instituições de segurança pública e órgãos envolvidos).
22
Serão emitidos relatórios parciais diários com todos os dados colhidos e insertos na matriz de
atividades, ocorrem conforme horários estabelecidos na ordem de serviços.
Com os dados colhidos na Matriz de Análise será confeccionado o relatório diário para análise
e possíveis correções na matriz de operações para os dias seguintes.
O encerramento do Ciclo operacional ocorre com a elaboração do relatório final desse ciclo,
contendo todos os dados quantitativos e qualitativos da operação.
23
4 CICLO DE AVALIAÇÃO
Fonte: CGOP/DIOP/SEOPI/MJSP
26
Para envio dos formulários requer que se tenha bem definido o público-alvo, assim
como o banco de dados de e-mails. Garantir o funcionamento do link para envio a
cada categoria respondente.
O texto para envio via e-mail institucional, deverá ser formal, contendo a devida
chamada englobando todo o público alvo, com o objetivo de obter respostas ao
formulário de avaliação por meio do link de acesso.
O sistema forms possui um painel de confirmação via Google Drive que permite a
conferência de cada respondente. Essa confirmação deverá ocorrer após um prazo
mínimo estipulado para as respostas.
O recebimento será sempre de forma paulatina, uma vez que os respondentes não
responderão no mesmo momento. Desta forma, a medida que os dados forem
chegando, esses serão alocados na matriz de análise para que se proceda o
tratamento desses dados.
O modelo de gráfico usual será o de colunas, podendo ser definido outro modelo,
conforme a natureza das variáveis ou dos dados a serem tratados.
5 CICLO DE CONSOLIDAÇÃO
Esta avaliação será resultada do Debriefing Geral e que será a base para a
construção do quadro de Melhorias e Consolidação que comporão o RGOP –
Relatório Geral da Operação.
Trata-se de um quadro paralelo, contendo duas colunas, sendo uma com as ações
que precisam de melhorias e outra com as ações que poderão ser consolidadas
como boas práticas para as próximas operações. Esse quadro constará no RGOP.
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
GOVERNO
FEDERAL