Fundamentos de Inteligencia - CEISP 2022 - Plano Da Discipina Rev. Plan

MJSP - Polícia Federal
DGP - Academia Nacional de Polícia

Coordenação Escola Superior de Polícia
Credenciada pela Portaria MEC nº 273, de 23.02.2017 - DOU Nº 40, de 24.02.2017, Seção 1, p. 17
ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS POLICIAIS

PROGRAMA DA DISCIPLINA
IDENTIFICAÇÃO:
CURSO: Especialização em Inteligência de Segurança Pública
DISCIPLINA: Fundamentos de Inteligência MODALIDADE: Presencial
SEMESTRE/ANO: 2022 CARGA HORÁRIA: 30 h/a
PROFESSOR: E-mail:
Romano José Carneiro da Cunha Costa romanocosta@gmail.com
Frederico Novaes de Almeida fred.fna@pf.gov.br
EMENTA:
1. Aspectos Conceituais da atividade de Inteligência. 1.1 Cronologia da Atividade de Inteligência de Segurança Pública no
Brasil 1.2 A importância da Informação e Conhecimento no mundo: aspectos gerais. 1.3 Sistema Brasileiro de Inteligência
(Sisbin) 1.4 Composição 1.5 Finalidade 1.6 Estratégia, Política e Plano Nacional de Inteligência 1.7 Inteligência de
Segurança Pública 1.8 Conceito de ISP. 1.9 Ramos da Atividade de ISP 1.10 Níveis de assessoramento. 2. Subsistema de
Inteligência de Segurança Pública (Sisp) 2.1 Estrutura do Sistema a Nível Nacional. 2.2 Objetivo Geral e Específico. 2.3
Finalidade. 2.4 Características. 2.5 Princípios da ISP. 2.6 Diferenças entre Inteligência de Segurança Pública e Investigação
Policial. 2.7 Espécies de Inteligência de Segurança Pública. 2.8 Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública
(DNISP). 2.9 Organização da Atividade de Inteligência de Segurança Pública – AISP. 2.10 Canais. 2.11 CIISP-R. 2.13 ENISP
e PNISP. 3. Inteligência Estratégica. 3.1 Sinpol - Sistema Integrado de Inteligência Policial. 3.2Atividade de Inteligência e
Segurança Pública - Outros Países. 3.4 Cronologia e Marcos Históricos. 3.5 Inteligência Interna e Segurança Nacional. 3.5
Modelos Internacionais. 3.6 Intelligence-Led Policing. 3.7 Fusion Centers. 4. Sistemas Estaduais de Inteligência de
Segurança Pública. 4.1 Conceito e Finalidade. 4.1.1 Conselho de Inteligência. 4.1.2 Agência Central . 4.2 Subsistemas. 4.3
Estudo de Caso: Sistemas de Inteligência das Polícias: PC, PM, Polícia Penal e Guardas Municipais. 4.4 Agências Parceiras.
5. Limites éticos e jurídicos da atividade de inteligência. 5.1 Profissionais de ISP. 5.2 Limites legais das ações de
inteligência. 5.3 Controles. 5.4 Aspectos éticos. 5.5 Atribuições constitucionais. 5.6 Temas de ética na atividade de
inteligência.
OBJETIVO GERAL:
Desenvolver conhecimentos sobre a capacidade da atividade de inteligência assessorar o processo decisório em todos os
níveis (operacional, tático e estratégico). Objetiva-se, também, apresentar a necessidade de assimilação dos aspectos
legais, éticos e doutrinários que delimitam as atividades de inteligência de segurança pública (ISP) frente às respectivas
atividades-fim no âmbito da segurança pública nacional.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
AO TÉRMINO DA DISCIPLINA, ESPERA-SE
UNID CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
QUE OS ALUNOS SEJAM CAPAZES DE:
Tema 1: Aspectos Conceituais da atividade de Inteligência
• Cronologia da Atividade de Inteligência de Segurança

Pública no Brasil
• A importância da Informação e Conhecimento no
mundo: aspectos gerais.
• Conhecer e compreender a
legislação aplicada à atividade de • Conceito de ISP
01 inteligência, por meio de seus • Objetivo Geral e Específico
principais conceitos, limites e • Finalidade
instrumentos legais • Características
• Princípios da ISP
• Ramos da Atividade de ISP
• Diferenças entre Inteligência de Segurança Pública e
Investigação Policial
• Espécies de Inteligência de Segurança Pública
Rodovia DF 001 Km 2 - Setor Habitacional Taquari - Lago Norte - Brasília - DF - CEP: 71559-900
Telefone: (61) 2024-8992 / e-mail: cesp.anp@dpf.gov.br / Site: www.dpf.gov.br/anp
• Níveis de assessoramento
• Inteligência Estratégica
Tema 2: Sistemas de Inteligência
Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin)
• Composição
• Finalidade
• Estratégia, Política e Plano Nacional de Inteligência
Subsistema de Inteligência de Segurança Pública
• Estrutura do Sistema a Nível Nacional

• Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança
Pública (DNISP)
• Organização da Atividade de Inteligência de
Segurança Pública – AISP
• Sistema de Inteligência de Segurança Pública (SISP)
• Canais
• Classe de Agências de Inteligência
• Estruturas das Agências de Inteligência
• Recursos Humanos
Sistemas Estaduais de Inteligência de Segurança Pública

• Conhecer e compreender os
Sistemas existentes no modelo • Conceito e Finalidade
02
brasileiro e os níveis de • Conselho de Inteligência
assessoramento. • Agência Central
• Subsistemas
• Agências Parceiras
• Estudo de Caso
Sinpol - Sistema Integrado de Inteligência Policial
• Conceito e Finalidade
• Doutrina de Inteligência Policial
• Estrutura e Funcionamento
• Inteligência Estratégica na PF
• Estudos de Caso
Atividade de Inteligência e Segurança Pública - Outros Países
• Cronologia e Marcos Históricos

• Inteligência Interna e Segurança Nacional
• Modelos Internacionais
• Centros de Inteligência (Fusion Centers)
• Abordagens de Inteligência estratégica aplicáveis à
atividade de ISP (Intelligence-Led Policing, Target-
Centric Analysis)
Tema 3: Limites éticos e jurídicos da atividade de inteligência

• Analisar os limites legais, éticos,
03 doutrinários e os mecanismos de • Limites legais das ações de inteligência
controle
• Controles
• Aspectos éticos
• Atribuições constitucionais
• Normatização
• Temas de ética na atividade de inteligência
METODOLOGIA DE ENSINO:
• A aplicação do conteúdo desenvolver-se-á por meio de aulas expositivas-dialogadas.
• Além disso, serão realizadas atividades complementares na plataforma ANP. Cidadã com acompanhamento de
professores, tais como fórum temático e elaboração de texto científico.
RECURSOS INSTRUCIONAIS:
• Bibliografia recomendada para estudos e acompanhamento.
• Não haverá um livro texto específico para leitura.
• O acesso aos textos básicos estará disponível na plataforma EAD do curso.
• Leituras complementares serão indicadas durante as aulas.
• Computadores individuais.
• Sala de aula física com projetor de slides.
AVALIAÇÃO:
Os alunos serão avaliados pela sua participação nas atividades da disciplina e, em conformidade com o Plano de Curso,
em duas etapas:
SEMINÁRIO TEMÁTICO (ATÉ 40%)
Os discentes serão organizados em 5 (cinco) grupos, para os quais serão sorteados os 5
(cinco) tópicos de discussão.
Obs.: Os tópicos comporão os temas sugeridos para a Avaliação Final. O discente poderá
optar por desenvolver o mesmo tópico em sua tarefa final (paper) escrita.
• O Seminário EaD síncrono será realizado nas seguintes datas e horários:
o Turma 1 – 09/05/2022, turno noturno, duração máxima de 3 horas.
• Cada grupo será responsável por um Tópico de discussão, utilizando os textos de
referência pertinentes à questão abordada e buscando outras fontes, e deverá
preparar uma apresentação de 15 minutos para o Seminário EaD síncrono.
• Cada grupo também será responsável por debater um tema de outro grupo, lendo
os textos de referência que o outro grupo utilizar, bem como buscar fontes
próprias, para realizar o Debate Crítico com o grupo apresentante.
• O aluno será avaliado individualmente nos seguintes quesitos:
1ª o Conteúdo da apresentação de seu grupo postado na plataforma no Até 40% da
Avaliação formato de slide ou tópicos (15pts); nota
o Apresentação no Seminário EaD síncrono (15pts);
o Conteúdo do Debate Crítico preparado por seu grupo, organizado e com
referências, e postado na plataforma no formato de tópicos (10pts).
Tópico 1 - Politização da Atividade de ISP

Questões para serem abordadas:
a) Abordar os limites éticos e doutrinários do assessoramento ao processo decisório
no contexto do risco de politização da atividade de inteligência.
b) Discorrer, sob o ponto de vista do controle da atividade de inteligência, sobre os
aspectos éticos da relação entre o profissional e serviço de inteligência e o
usuário, gestor, decisor ou formulador de políticas públicas.
c) Realizar um comparativo, entre as realidades brasileira e francesa, da
compreensão da atividade de inteligência e os mecanismos de controle externo,
no contexto do risco de politização da atividade de ISP.
d) Dentre outras questões aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência
a uma das aqui sugeridas, ou tenha relação com o tópico de politização da
atividade.
Referências:
CEPIK, Marco. Explicando falhas de inteligência governamental: fatores histórico-
institucionais, cognitivos e políticos. In: Varia História, Belo Horizonte, vol. 28, nº 47, p.79-
99, jan/jun 2012. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/vh/a/JvTGCXX4P3nyjzp8JZpBVmb/?lang=pt#>. Acesso em 05
abril 2022.
LOWENTHAL, Mark M. Intelligence: From Secrets to Policy. Sixth Edition. Washington.

CQPress, 2015, pp. 189-192. (Texto: Inteligência Politizada).
CAPARINI, Marina. Controlling and Overseeing Intelligence Services in Democratic States.

In: Democratic control of intelligence services : containing rogue elephants / edited by
Hans Born and Marina Caparini. Hampshire: Ashgate, 2007, cap. 1, pp. 3-24. (Texto:
Controle e Supervisão de Serviços de Inteligência em Estados Democráticos).
BORN, Hans; Wetzling, Thorsten. Checks and Imbalances? Intelligence Governance in

Contemporary France. In: Democratic control of intelligence services : containing rogue
elephants / edited by Hans Born and Marina Caparini. Hampshire: Ashgate, 2007, cap. 8,
pp. 125-142. (Texto: Governança da Inteligência na França Contemporânea).
Tópico 2 - Estudo comparado SISP com o modelo Americano: CIISP-R e Fusion Center.
a) Abordar os aspectos relacionados a compartimentação, necessidade de conhecer
e as atribuições de cada órgão.
b) Desenvolver os limites do fluxo informacional sobre a inteligência clássica e a ISP
c) Dentre outras questões aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência
a uma das aqui sugeridas.
Referências:
CICRE I Argentine Regional Criminal lntelligence Fusion Center Network Strategic Plan.
2016 (Texto: Fusion Centers na Argentina)
CORDNER, Gary; Scarborough, Kathryn. Information Sharing: Exploring the Intersection of

Policing with National and Military Intelligence. In: Homeland Security Affairs 6, Article 5
(January 2010). Disponível em: <https://www.hsaj.org/articles/92>. Acesso em 05 abril
2022.
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); U.S. DEPARTMENT OF HOMELAND SECURITY (DHS).

Fusion Center Guidelines. Washington, 2006. Disponível em:
<https://bja.ojp.gov/sites/g/files/xyckuh186/files/media/document/fusion_center_guidel
ines.pdf> Acesso em 05 abril 2022.
Tópico 3 – Abordagens de Inteligência aplicáveis à atividade de ISP (Intelligence-Led

Policing, Target-Centric Analysis)
a) a) Abordar o assessoramento às ações de segurança pública à luz da abordagem
denominada Intelligence-Led Policing.
b) b) Abordar o assessoramento às ações de segurança pública à luz da abordagem

denominada Target-Centric Analysis.
c) c) Boas práticas e casos reais.
d) d) Dentre outras abordagens aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça
referência a uma das aqui sugeridas.
Referências:
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); Peterson, Marylin. Intelligence-Led Policing: The
New Intelligence Architecture. Washington, 2005. Disponível em:
<https://www.ojp.gov/pdffiles1/bja/210681.pdf> Acesso em: 05 abril 2022.
CLARK, Robert M. Intelligence Analysis: A Target-Centric Approach. 3rd ed. Washington:

CQ Press, 2010, Cap. 1, pp. 8-23. (Texto: Análise de Inteligência Centrada em Alvo).
Tópico 4 - Limites do assessoramento da ISP às ações de polícia ostensiva

a) Abordar os limites legais e doutrinários do assessoramento ao policiamento
ostensivo e o conflito com a investigação policial
b) Desenvolver os aspectos relacionados a prisão de criminosos pela inteligência e
as consequências para a ISP
c) Desenvolver as consequências da formalização de dados ostensivos.
d) Boas práticas e casos reais
e) Dentre outras abordagens aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça
referência a umas das aqui sugeridas.
Referências:
Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública - DNISP
PRADO, Anderson Luiz.; CABRAL, Bruno Rezende. A atividade de ISP como ferramenta de
assessoramento ao policiamento ostensivo na prevenção ao crime de homicídio doloso
em Cuiabá-MT. Anderson Luiz do Prado e Bruno Rezende Cabral. Disponível em:
<http://revistacientifica.pm.mt.gov.br/ojs/index.php/semanal/article/view/476>. Acesso
em: 10 abril 2022
BRACA, Ricardo Moura Braga Cavalcante. Confiança, conhecimento e poder: análise das
atividades de Inteligência da Polícia Militar no Ceará. 2016. Disponível em:
<https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24992> Acesso em: 10 abril 2022
COSTA, Romano José Carneiro Cunha Inteligência Policial Judiciária: Os limites

doutrinários e legais na assessoria eficaz à repressão ao crime organizado. Rio de Janeiro:
Brasport. 2019, cap. 5, pp. 158-173. (Texto: Fatores Diferenciadores entre Inteligência
Policial e Investigação Policial)
Tópico 5 - Assessoramento estratégico em ISP

a) Diagnosticar se existe a realização de assessoramento estratégico na construção
de política públicas.
b) Abordar a necessidade da produção de conhecimento de ISP nos diversos níveis
de assessoramento ao processo decisório.
c) Discorrer sobre o escopo da atividade de ISP frente a outros sistemas que não o
de segurança pública, mas que neste impactam (considerar a Teoria das Tarefas
Restantes e a Teoria das Janelas Quebradas)
d) Boas práticas e casos reais.

e) Dentre outras abordagens de assessoramento estratégico aplicáveis à atividade
de ISP, desde que se faça referência a um dos itens sugeridos.
Referências:
DINELLI, Guilherme B. M. Inteligência de Estado: novos paradigmas para políticas públicas
de inteligência no governo do estado de Minas Gerais. In: Inteligência de Segurança
Pública e Cenários Prospectivos da Criminalidade - Série inteligência, estratégia e defesa
social – Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2016, pp. 95-121. (Texto: Inteligência de
Estado em MG: novos paradigmas para políticas públicas)
GARRIDO, V.; Stangeland, P.; Redondo, S. Principios de Criminología. Valencia: Tirant lo

Blanch. 1999, pp. 685-691. (Texto: Teoria das Tarefas Restantes)
KELLING, George L.; WILSON, James Q. Broken Windows: The police and neighborhood
safety. In: The Atlantic. Boston, 1982. Disponível em:
<https://www.theatlantic.com/magazine/archive/1982/03/broken-windows/304465/>.
Acesso em 05 abril 2022.
PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca

do Exército, 1974, pp. 25-40. (Texto: Informações Estratégicas)
As notas serão lançadas na plataforma em até 7 dias após o final do Fórum de Discussão.
AVALIAÇÃO FINAL DE APRENDIZAGEM (60%) – PAPER FINAL – Tema em ISP, abordando o

que foi discutido em sala de aula e/ou na 1º Avaliação.
O discente deverá realizar tarefa escrita (paper) entre sete e doze laudas, a partir de um ou
mais tópicos debatidos nos seminários, e texto(s) indicado(s) pelo professor a serem
disponibilizados em plataforma de ensino à distância, com postagem até o prazo indicado
no calendário.
É necessário fazer citação de, no mínimo, 3 (três) referências utilizadas em sala de aula e
seminário, ou que estejam listadas no plano de curso, bem como, no mínimo, 7 (sete)
referências totais.
Regras de formatação:
• Extensão do texto: mínimo de 7 (sete) e máximo de 12 (doze) laudas;
• Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento justificado e de
2ª 1,5 entre linhas;
Avaliação • Margens: As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita Até 60% da
e inferior de 2 cm. (ABNT) nota
• Formato: compatível com Microsoft Word (.doc);
• Cabeçalho:
o Disciplina: "Fundamentos de Inteligência"
o Data: dd/mm/aaaa
o Tutor(a): Nome do(a) Professor(a)
o Participante: Nome do participante
o Turma: Nome da turma
Critérios de avaliação:
• Formato (formatação, tamanho e identificação do aluno) e correção gramatical
(ortografia, pontuação, sintaxe) – 10 pts;
• Pertinência temática – 15pts;
• Fundamentação – 20 pts;
• Opinião crítica e relevante sobre o tema – 15pts.
HONESTIDADE INTELECTUAL:
Todo o trabalho que você apresentar nas disciplinas devem ser inteiramente escritos por você. Naturalmente, você pode
procurar ajuda em uma variedade de maneiras quando você prepara seus trabalhos. Assim, é permitido: consultar
leituras adicionais, pesquisar material na internet, discutir suas ideias com outros alunos, trocar observações e
comentários com outros alunos, e ler e discutir os esboços/rascunhos de uns dos outros. Mas não é permitido utilizar
palavras ou ideias de outra pessoa em seu trabalho escrito sem dar o crédito adequado aos autores.
O plágio é talvez a mais séria e comum forma de desonestidade acadêmica. Plágio não será tolerado sob qualquer forma.
Qualquer estudante que incorrer em plágio receberá automaticamente menção zero na atividade e instauração de
sindicância escolar, procedimento destinado à apuração de infrações disciplinares no âmbito dos cursos da ANP.
Lembramos que os casos de plágio serão tratados de acordo com o Regime Escolar da ANP, instituído pela IN 113/2017,
republicada no Boletim de Serviço nº 085, de 05.05.2017, que na Seção II - Das Infrações Disciplinares, define:
Art. 139. São infrações disciplinares praticadas pelo participante/aluno:
XXXIX – usar de meio irregular na realização de atividade ou avaliação de aprendizagem propostas em ação
educacional da ANP;
L - praticar ato incompatível com a moral ou a dignidade;
Após a apuração e decisão no âmbito da sindicância escolar, que também configure infração a dever funcional, e caso o
aluno seja servidor público, os órgãos de controle serão comunicados, conforme descrito no Regime Escolar (Capítulo II
Da Sindicância Escolar, Seção III Da Decisão):
Art. 163. Da sindicância escolar que apure fato imputado a sindicado ocupante de cargo público, que também
configure infração a dever funcional, será extraída cópia integral e encaminhada ao dirigente do órgão público
ao qual pertença o servidor.
Parágrafo único. Sendo o servidor pertencente aos quadros da PF, haverá comunicação à Corregedoria-Geral
da PF para as providências pertinentes.
E no Capítulo II Da Sindicância, Seção IV - Da Classificação e Aplicação das Sanções:
Art. 167. São sanções disciplinares aplicadas às condutas previstas no art. 146:
III - suspensão ou desligamento: aplicada nos casos de infração aos incisos XXXI a LIII.
OBS.: Regime Escolar, art. 51:
Art. 51. Ao aluno/participante também é vedado:
IV - utilizar, sem autorização, telefone celular, aparelhos de áudio e vídeo ou similares durante as atividades de
ensino;
VII - fotografar, filmar ou utilizar quaisquer equipamentos similares durante as atividades de ensino, salvo nas
ações educacionais continuadas e com autorização do Chefe do Setor respectivo.
OBS.: Não é permito gravar as aulas, salvo autorização expressa do professor.
REFERÊNCIAS:
BÁSICAS
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA. Doutrina Nacional da Atividade de Inteligência: fundamentos doutrinários.
Brasília, 2016. In: Atividade de Inteligência no Brasil, Volume 5 (20212-2018), Cadernos de Legislação da Abin, nº
3. Brasília, 2020. Disponível em: <https://www.gov.br/abin/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/Col3v5.pdf>
BRASIL. DECRETO Nº 9.662, DE 1º DE JANEIRO DE 2019. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2019/decreto/D9662.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. Decreto 7.724/12 - DE 16 DE MAIO DE 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011,
que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37
e no § 2º do art. 216 da Constituição. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/Decreto/D7724.htm>. Acesso em 07 mar 2022.
BRASIL. Decreto 7.845/12, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012. Regulamenta procedimentos para credenciamento de
segurança e tratamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de
Segurança e Credenciamento; Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/Decreto/D7845.htm>. Acesso em07 mar 2022.
BRASIL. DECRETO DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017. Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/dsn/Dsn14503.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. DECRETO Nº 10.777, DE 24 DE AGOSTO DE 2021. Institui a Política Nacional de Inteligência de Segurança
Pública. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/decreto/D10777.htm>.
Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. DECRETO Nº 10.778, DE 24 DE AGOSTO DE 2021. Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência de Segurança
Pública. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/decreto/D10778.htm>.
Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. Decreto nº 3.695/00, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2000. Cria o Subsistema de Inteligência de Segurança
Pública, no âmbito do Sistema Brasileiro de Inteligência, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3695.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. Decreto nº 4.376/02, DE 13 DE SETEMBRO DE 2002. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do
Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei no 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e dá outras providências.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4376.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. DECRETO Nº 8.793, DE 29 DE JUNHO DE 2016. Fixa a Política Nacional de Inteligência. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8793.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
BRASIL. Lei nº 12.527/11, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do
art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de
dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de
1991; e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2011/lei/l12527.htm>. Acesso em 07 mar 2022.
BRASIL. Lei nº 9.883/97 DE 7 DE DEZEMBRO DE 1999. Institui o Sistema Brasileiro de Inteligência, cria a Agência
Brasileira de Inteligência - ABIN, e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9883.htm>. Acesso em 19 fev 2022.
CARTER, David L. Law Enforcement Intelligence: A Guide for State, Local and Tribal Law Enforcement Agencies.
Third Edition. Michigan State University, Institute for Intergovernmental Research, 2021.
CEPIK, Marco. Explicando falhas de inteligência governamental: fatores histórico-institucionais, cognitivos e
políticos. In: VARIA HISTORIA, Belo Horizonte, vol. 28, nº 47, p.79-99, jan/jun 2012. Disponível em:
<https://www.scielo.br/j/vh/a/JvTGCXX4P3nyjzp8JZpBVmb/?lang=pt#> Acesso em 05 abr 2022.
CORDNER, Gary; Scarborough, Kathryn. Information Sharing: Exploring the Intersection of Policing with National
and Military Intelligence. In: Homeland Security Affairs 6, Article 5 (January 2010). Disponível em:
<https://www.hsaj.org/articles/92>. Acesso em: 10 abr 2022.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública – DNISP. 4. ed. rev. e atual.
Brasília: Secretaria Nacional de Segurança Pública, 2016.
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública – DNISP. Brasília: Secretaria
Nacional de Segurança Pública, 2009.
MINISTÉRIO DA SEGURANÇA PÚBLICA. Doutrina de Inteligência Policial – DIP. Brasília: Departamento de Polícia
Federal, 2018.
PERNAMBUCO. Lei nº 13.241, de 29/05/2007 - Cria o Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública -
SEINSP. Disponível em: <https://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?id=3980&tipo=TEXTOATUALIZADO>. Acesso em
10 de abril de 2022.
PERNAMBUCO. Decreto nº 30.847, de 01 de outubro de 2007 – Regulamenta o Sistema Estadual de Inteligência de
Segurança Pública - SEINSP. Disponível em:
<https://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?tiponorma=6&numero=30847&complemento=0&ano=2007&tipo=&url=>
. Acesso em: 10 de abril de 2022.
POLÍCIA FEDERAL. Manual de Doutrina de Inteligência Policial Federal. Brasília: Polícia Federal, 2022.
UNITED NATIONS OFFICE ON DRUGS AND CRIME (UNODC). Criminal Intelligence for Analysts. Vienna: United
Nations, 2011. Disponível em: <https://www.unodc.org/documents/organized-crime/Law-
Enforcement/Criminal_Intelligence_for_Analysts.pdf>. Acesso em: 05 abril 2022.
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); Peterson, Marylin. Intelligence-led Policing: The New Intelligence
Architecture. Washington, 2005. Disponível em: <https://www.ojp.gov/pdffiles1/bja/210681.pdf> Acesso em 05
abril 2022.
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); U.S. DEPARTMENT OF HOMELAND SECURITY (DHS). Fusion Center Guidelines.
Washington, 2006. Disponível em:
<https://bja.ojp.gov/sites/g/files/xyckuh186/files/media/document/fusion_center_guidelines.pdf> Acesso em 05
abril 2022.
COMPLEMENTAR
BORN, Hans; CAPARINI, Marina (ed.). Democratic control of intelligence services : containing rogue elephants.
Hampshire: Ashgate, 2007.
BRANDÃO, Priscila; Cepik, Marco. Inteligência de segurança pública: teoria e prática no controle da criminalidade.
Niterói, RJ: Impetus, 2013.
CARDOSO, Pedro. As Informações em Portugal. 2ed. Lisboa: Gradiva, 2004.
CEPIK, Marco. Espionagem e democracia: agilidade e transparência como dilemas na institucionalização dos serviços
de inteligência – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2003.
CEPIK, Marco. “Inteligência de Segurança Pública em Seis Países: Mandatos Legais e Estrutura Organizacional”. In:
RATTON Jr, Jose Luiz; BARROS, Marcelo. (Org.). Polícia, Democracia e Sociedade. 01 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,
2006, pp. 101-149.
CEPIK, Marco. Regime político e sistema de inteligência no Brasil: legitimidade e efetividade como desafios
institucionais. In: Dados - Revista de Ciências Sociais, v. 48, n. 1, 2005, pp. 67-113.
CEPIK, Marco. Sistemas Nacionais de Inteligência: origens, lógica de expansão e configuração atual. In: Dados - Revista
de Ciências Sociais, v. 46, n. 1. 2003.
CLARK, Robert M. Intelligence Analysis: A Target-Centric Approach. 3rd ed. Washington: CQ Press, 2010.
COSTA, R. J. C. C. Inteligência Policial Judiciária: Os limites doutrinários e legais na assessoria eficaz à repressão ao
crime organizado. Rio de Janeiro: Brasport, 2019.
GONÇALVES, Joanisval B. Atividade de Inteligência e legislação correlata. 6ed. Niterói, RJ: Impetus, 2018.
GUZMAN, Melchor; et. al. (ed.). Strategic Responses to Crime: thinking locally, acting globally. Ayvalik, Turkey:
International Police Executive Symposium, 2006 (2012).
HALL, Wayne M.; Citrenbaum, Gary. Intelligence Analysis: How to Think in Complex Environments. Santa Barbara,
California: Praeger Security International, 2010.
HAMADA, Hélio H.; Moreira, Renato Pires (Orgs.). Inteligência de Segurança Pública e Cenários Prospectivos da
Criminalidade - Série inteligência, estratégia e defesa social – Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2016.
HERMAN, Michael. Intelligence Power in Peace and War. Cambridge. Cambridge University Press, 1996.
KENT, Sherman. Strategic Intelligence for American World Policy. New Jersey. Princeton University Press, 1949
(1966).
LOWENTHAL, Mark. Intelligence: From Secrets to Policy. Sixth Edition. Washington. CQPress, 2015.
PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1974.
RATCLIFFE, Jerry H. Intelligence-Led Policing. London: Willan, 2008.
SHULSKY, Abram N. and Schmitt, Gary J. Silent Warfare: Understanding the World of Intelligence. Third edition.
Washington. Potomac Books, 2002.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES – FASE DE ENSINO PRESENCIAL1:

I – FASE DE ENSINO PRESENCIAL: 20 HORAS AULAS
AULAS DATAS CONTEÚDOS/TEMAS RECURSOS UTILIZADOS
Plano de Disciplina
Slide de Aula 1. Anotações de Aula.
Texto 1: Resolução n. 1/2009-Senasp/MJ

Texto 2: DNISP*
Texto 3: Doutrina de Inteligência Policial da PF
– 2022*
- 2019
Texto 5: Doutrina Nacional da Atividade de
Inteligência
Texto 6: Lei 9883/1999. SISBIN
Texto 7: Decreto 4376/2002. SISBIN
Texto 8: Decreto 3.695/2000. SISP
Texto 9: Inteligência Policial Judiciaria.
• Cronologia da Atividade de Inteligência
Texto 10: Criminal Intelligence for Analysts
de Segurança Pública no Brasil
• A importância da Informação e
TURMA 1 Vide:
Conhecimento no mundo: aspectos
18/04/2022 Texto 1:
gerais.
4 H|A https://www.normasbrasil.com.br/norma/res
• Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin)
Manhã olucao-1-2009_111521.html
o Composição
1ª Texto 4: (link da plataforma – pdf)
o Finalidade
TURMA 2
o Estratégia, Política e Plano Nacional Texto 5: https://www.gov.br/abin/pt-
18/04/2022
de Inteligência br/centrais-de-
4 H|A
• Inteligência de Segurança Pública conteudo/publicacoes/Col3v5.pdf
Tarde
o Conceito de ISP Texto 6:
o Ramos da Atividade de ISP http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l988
• Níveis de assessoramento 3.htm
Texto 7:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto
/2002/d4376.htm
Texto 8:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto
/d3695.htm
Texto 9: (link da plataforma – pdf)
Texto 10:
https://www.unodc.org/documents/organize
d-crime/Law-
Enforcement/Criminal_Intelligence_for_Analy
sts.pdf
Professor:
Romano José Carneiro da Cunha Costa
1
O cronograma pode sofrer alguma alteração no decorrer do curso de acordo com o desenvolvimento dos conteúdos/temas em cada dia específico.
Texto 1: Resolução 1/2009-Senasp/MJ

Subsistema de Inteligência de Segurança Pública Texto 2: DNISP*
(Sisp) Texto 3: Doutrina de Inteligência Policial da PF
– 2022*
• Estrutura do Sistema a Nível Nacional
• Objetivo Geral e Específico
– 2019
• Finalidade
Texto 11: ENISP
TURMA 1 • Características
Texto 12: PNISP
19/04/2022 • Princípios da ISP
Texto 13: Law Enforcement Intelligence Cap. 2
4 H|A • Diferenças entre Inteligência de e Cap. 8
Manhã Segurança Pública e Investigação Policial
2ª • Espécies de Inteligência de Segurança Vide:
TURMA 2 Pública Texto 11:
19/04/2022 • Doutrina Nacional de Inteligência de https://www.gov.br/abin/pt-br/centrais-de-
4 H|A Segurança Pública (DNISP) conteudo/publicacoes/ENINT.pdf
Tarde • Organização da Atividade de Inteligência Texto 12:
de Segurança Pública – AISP https://www.in.gov.br/web/dou/-/decreto-n-
• Canais 10.777-de-24-de-agosto-de-2021-340717199
• Classe de Agências de Inteligência Texto 13:
• Modelos de Integração: CIISP-R https://bja.ojp.gov/library/publications/law-
enforcement-intelligence-guide-state-local-
• ENISP e PNISP
and-tribal-law-enforcement
Professor:
Texto 1: Resolução n. 1 Senasp

Texto 2: DNISP*
• Inteligência Estratégica – 2022*
TURMA 1 o Cronologia e Marcos Históricos Texto 4: Doutrina de Inteligência Policial da PF
20/04/2022 o Inteligência Interna e Segurança – 2019
4 H|A Nacional Texto 5: Doutrina Nacional da Atividade de
Manhã • Sinpol - Sistema Integrado de Inteligência
3ª Inteligência Policial Texto 14: Inteligência Estratégica
TURMA 2 • Atividade de Inteligência e Segurança Texto 15: Informações Estratégicas
20/04/2022 Pública - Outros Países Texto 16: Inteligência de Estado em MG: novos
4 H|A o Modelos Internacionais paradigmas para políticas públicas
Tarde o Intelligence-Led PolicingFusion Texto 17: Intelligence-Led Policing
Centers Texto 18: Compartilhamento de Informações
(Information Sharing)
Texto 19: Fusion Center Guidelines
Vide:

Texto 17:
https://www.ojp.gov/pdffiles1/bja/210681.pd
f
Texto 18:
https://www.hsaj.org/articles/92
Texto 19:
https://bja.ojp.gov/sites/g/files/xyckuh186/fil
es/media/document/fusion_center_guidelines
.pdf
Professor:
Frederico Novaes de Almeida
Texto 1: Resolução n. 1 Senasp

Texto 2: DNISP*
– 2022*
Sistemas Estaduais de Inteligência de Segurança - 2019
Pública Texto 12: ENISP
TURMA 1
• Conceito e Finalidade Texto 13: PNISP
21/04/2022
• Conselho de Inteligência Texto 20: Lei nº 13.241, de 29/05/2007 -
4 H|A
Manhã • Agência Central SEINSP - PE
4ª • Subsistemas Texto 21: Decreto nº30.847/ de 01 de outubro
TURMA 2 • Agências Parceiras de 2007 – Regulamenta SEINSP-PE
21/04/2022 • Estudo de Caso
4 H|A Vide:
Tarde Sistemas de Inteligência das Polícias: PC, PM, Texto 20:
Polícia Penal e Guardas Municipais https://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?id=39
80&tipo=TEXTOATUALIZADO
Texto 21:
https://legis.alepe.pe.gov.br/texto.aspx?tipon
orma=6&numero=30847&complemento=0&a
no=2007&tipo=&url=
Professor:
Limites éticos e jurídicos da atividade de

TURMA 1 Slide de Aula 5. Anotações de Aula.
inteligência
22/04/2022
• Profissionais de ISP Texto 1: Resolução n. 1 Senasp
4 H|A
• Limites legais das ações de inteligência Texto 2: DNISP*
Manhã
• Controles Texto 3: Doutrina de Inteligência Policial da PF
5ª
TURMA 2 • Aspectos éticos – 2022*
22/04/2022 • Atribuições constitucionais Texto 4: Doutrina de Inteligência Policial da PF
4 H|A • Temas de ética na atividade de
- 2019
Tarde inteligência
Texto 12: ENISP
Texto 13: PNISP

Texto 22: Fatores Diferenciadores entre
Inteligência Policial e Investigação Policial
Texto 23: Explicando falhas de inteligência
governamental: fatores histórico-institucionais,
cognitivos e políticos.
Texto 24: Controle e Supervisão de Serviços de
Inteligência em Estados Democráticos
Texto 25: Governança da Inteligência na França
Contemporânea
Texto 26: Inteligência Politizada
Vide:
Texto 23:
https://www.scielo.br/j/vh/a/JvTGCXX4P3nyjz
p8JZpBVmb/?lang=pt#
Professores:
Frederico Novaes de Almeida
FASE DE ESTUDOS A DISTÂNCIA I – 10 HORAS

TIPO DE
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
ATIVIDADE
MOMENTO DE AVALIAÇÃO 1 – (ATÉ 40%)
Fórum Temático Fórum Temático (de Auxílio à Pesquisa)

(de Auxílio à Os tópicos comporão os temas sugeridos para o Seminário e para a Avaliação Final (Paper).
Pesquisa) O Fórum Temático não será objeto de avaliação propriamente dita, no entanto, consiste em atividade
auxiliar à pesquisa para o seminário e para a avaliação final, pois o discente poderá optar por
Período: desenvolver o mesmo tópico em sua tarefa escrita (paper).
02/05/2022
a Seminário
06/05/2022 Os discentes serão organizados em 5 (cinco) grupos, para os quais serão sorteados os 5 (cinco) tópicos
de discussão.
& Obs.: Os tópicos comporão os temas sugeridos para a Avaliação Final. O discente poderá optar por
desenvolver o mesmo tópico em sua tarefa final (paper) escrita.
Seminário • O Seminário EaD síncrono será realizado nas seguintes datas e horários:
09/05/2022 o Turma 2 – 12/05/2022, turno noturno, duração máxima de 3 horas.
Turma 1 • Cada grupo será responsável por um Tópico de discussão, utilizando os textos de referência
e pertinentes à questão abordada e buscando outras fontes, e deverá preparar uma
12/05/2022 apresentação de 15 minutos para o Seminário EaD síncrono.
Turma 2 • Cada grupo também será responsável por debater um tema de outro grupo, lendo os textos
de referência que o outro grupo utilizar, bem como buscar fontes próprias, para realizar o
Valor Máximo Debate Crítico com o grupo apresentante.
40 pts • O aluno será avaliado individualmente nos seguintes quesitos:
o Conteúdo da apresentação de seu grupo postado na plataforma no formato de slide
ou tópicos (15pts);
o Apresentação no Seminário EaD síncrono (15pts);

o Conteúdo do Debate Crítico preparado por seu grupo, organizado e com referências,
e postado na plataforma no formato de tópicos (10pts).
Tópico 1 - Politização da Atividade de ISP

e) Abordar os limites éticos e doutrinários do assessoramento ao processo decisório no
contexto do risco de politização da atividade de inteligência.
f) Discorrer, sob o ponto de vista do controle da atividade de inteligência, sobre os aspectos
éticos da relação entre o profissional e serviço de inteligência e o usuário, gestor, decisor ou
formulador de políticas públicas.
g) Realizar um comparativo, entre as realidades brasileira e francesa, da compreensão da
atividade de inteligência e os mecanismos de controle externo, no contexto do risco de
politização da atividade de ISP.
h) Dentre outras questões aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência a uma das
aqui sugeridas, ou tenha relação com o tópico de politização da atividade.
Referências:
CEPIK, Marco. Explicando falhas de inteligência governamental: fatores histórico-institucionais,
cognitivos e políticos. In: Varia História, Belo Horizonte, vol. 28, nº 47, p.79-99, jan/jun 2012.
Disponível em: <https://www.scielo.br/j/vh/a/JvTGCXX4P3nyjzp8JZpBVmb/?lang=pt#>. Acesso em
05 abril 2022.
LOWENTHAL, Mark M. Intelligence: From Secrets to Policy. Sixth Edition. Washington. CQPress,
2015, pp. 189-192. (Texto: Inteligência Politizada).
CAPARINI, Marina. Controlling and Overseeing Intelligence Services in Democratic States. In:
Democratic control of intelligence services : containing rogue elephants / edited by Hans Born and
Marina Caparini. Hampshire: Ashgate, 2007, cap. 1, pp. 3-24. (Texto: Controle e Supervisão de
Serviços de Inteligência em Estados Democráticos).
BORN, Hans; Wetzling, Thorsten. Checks and Imbalances? Intelligence Governance in Contemporary
France. In: Democratic control of intelligence services : containing rogue elephants / edited by Hans
Born and Marina Caparini. Hampshire: Ashgate, 2007, cap. 8, pp. 125-142. (Texto: Governança da
Inteligência na França Contemporânea).
Tópico 2 - Estudo comparado SISP com o modelo Americano: CIISP-R e Fusion Center.
d) Abordar os aspectos relacionados a compartimentação, necessidade de conhecer e as
atribuições de cada órgão.
e) Desenvolver os limites do fluxo informacional sobre a inteligência clássica e a ISP
f) Dentre outras questões aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência a uma das
aqui sugeridas.
Referências:
CICRE I Argentine Regional Criminal lntelligence Fusion Center Network Strategic Plan. 2016 (Texto:
Fusion Centers na Argentina)
CORDNER, Gary; Scarborough, Kathryn. Information Sharing: Exploring the Intersection of Policing
with National and Military Intelligence. In: Homeland Security Affairs 6, Article 5 (January 2010).
Disponível em: <https://www.hsaj.org/articles/92>. Acesso em 05 abril 2022.
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); U.S. DEPARTMENT OF HOMELAND SECURITY (DHS). Fusion
Center Guidelines. Washington, 2006. Disponível em:
<https://bja.ojp.gov/sites/g/files/xyckuh186/files/media/document/fusion_center_guidelines.pdf>
Acesso em 05 abril 2022.
Tópico 3 – Abordagens de Inteligência aplicáveis à atividade de ISP (Intelligence-Led Policing, Target-

Centric Analysis)
e) a) Abordar o assessoramento às ações de segurança pública à luz da abordagem denominada
Intelligence-Led Policing.
f) b) Abordar o assessoramento às ações de segurança pública à luz da abordagem denominada
Target-Centric Analysis.
g) c) Boas práticas e casos reais.
h) d) Dentre outras abordagens aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência a uma
das aqui sugeridas.
Referências:
U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); Peterson, Marylin. Intelligence-Led Policing: The New
Intelligence Architecture. Washington, 2005. Disponível em:
<https://www.ojp.gov/pdffiles1/bja/210681.pdf> Acesso em: 05 abril 2022.
CLARK, Robert M. Intelligence Analysis: A Target-Centric Approach. 3rd ed. Washington: CQ Press,
2010, Cap. 1, pp. 8-23. (Texto: Análise de Inteligência Centrada em Alvo).
Tópico 4 - Limites do assessoramento da ISP às ações de polícia ostensiva

f) a) Abordar os limites legais e doutrinários do assessoramento ao policiamento ostensivo e o
conflito com a investigação policial
g) b) Desenvolver os aspectos relacionados a prisão de criminosos pela inteligência e as
consequências para a ISP
h) c) Desenvolver as consequências da formalização de dados ostensivos.
i) d) Boas práticas e casos reais
j) e) Dentre outras abordagens aplicáveis à atividade de ISP, desde que se faça referência a
umas das aqui sugeridas.
Referências:
Doutrina Nacional de Inteligência de Segurança Pública - DNISP
PRADO, Anderson Luiz.; CABRAL, Bruno Rezende. A atividade de ISP como ferramenta de
assessoramento ao policiamento ostensivo na prevenção ao crime de homicídio doloso em Cuiabá-
MT. Anderson Luiz do Prado e Bruno Rezende Cabral. Disponível em:
<http://revistacientifica.pm.mt.gov.br/ojs/index.php/semanal/article/view/476>. Acesso em: 10
abril 2022
BRACA, Ricardo Moura Braga Cavalcante. Confiança, conhecimento e poder: análise das atividades
de Inteligência da Polícia Militar no Ceará. 2016. Disponível em:
<https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24992> Acesso em: 10 abril 2022
COSTA, Romano José Carneiro Cunha Inteligência Policial Judiciária: Os limites doutrinários e legais
na assessoria eficaz à repressão ao crime organizado. Rio de Janeiro: Brasport. 2019, cap. 5, pp. 158-
173. (Texto: Fatores Diferenciadores entre Inteligência Policial e Investigação Policial).
Tópico 5 - Assessoramento estratégico em ISP

f) Diagnosticar se existe a realização de assessoramento estratégico na construção de política
públicas.
g) Abordar a necessidade da produção de conhecimento de ISP nos diversos níveis de
assessoramento ao processo decisório.
h) Discorrer sobre o escopo da atividade de ISP frente a outros sistemas que não o de segurança
pública, mas que neste impactam (considerar a Teoria das Tarefas Restantes e a Teoria das
Janelas Quebradas)
i) Boas práticas e casos reais.
j) Dentre outras abordagens de assessoramento estratégico aplicáveis à atividade de ISP, desde
que se faça referência a um dos itens sugeridos.
Referências:
DINELLI, Guilherme B. M. Inteligência de Estado: novos paradigmas para políticas públicas de
inteligência no governo do estado de Minas Gerais. In: Inteligência de Segurança Pública e Cenários
Prospectivos da Criminalidade - Série inteligência, estratégia e defesa social – Belo Horizonte: Editora
D’Plácido, 2016, pp. 95-121. (Texto: Inteligência de Estado em MG: novos paradigmas para políticas
públicas)
GARRIDO, V.; Stangeland, P.; Redondo, S. Principios de Criminología. Valencia: Tirant lo Blanch. 1999,
pp. 685-691. (Texto: Teoria das Tarefas Restantes)
KELLING, George L.; WILSON, James Q. Broken Windows: The police and neighborhood safety. In:
The Atlantic. Boston, 1982. Disponível em:
<https://www.theatlantic.com/magazine/archive/1982/03/broken-windows/304465/>. Acesso em
05 abril 2022.
PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,

1974, pp. 25-40. (Texto: Informações Estratégicas)
Critérios de Avaliação do Seminário:

• Apresentação (participação síncrona de cada membro do grupo) - 15%
• Conteúdo (da apresentação de seu grupo postado na plataforma) - 15%
• Debate Crítico (preparado por seu grupo, organizado e com referências, e postado na
plataforma) - 10%
O aluno deverá postar na plataforma, nos locais indicados: 1. Conteúdo da apresentação de seu
grupo no formato de slide ou tópicos; e 2. Conteúdo do Debate Crítico preparado por seu grupo,
organizado e com referências, no formato de tópicos, conforme indicado abaixo.
o Turma 1 – 09/05/2022, até as 23h55
o Turma 2 – 12/05/2022, até as 23h55
As notas serão lançadas na plataforma em até 7 (sete) dias após as postagens.
Tarefa Escrita
AVALIAÇÃO FINAL DE APRENDIZAGEM (60%) – PAPER FINAL – Tema em ISP, abordando o que foi
Período: discutido em sala de aula e/ou na 1º Avaliação.
02/05/2022
a O discente deverá realizar tarefa escrita (paper) entre sete e doze laudas, a partir de um ou mais tópicos
20/05/2020 debatidos no fórum e nos seminários ou outros temas relacionados ao conteúdo da disciplina, e texto(s)
indicado(s) pelo professor a serem disponibilizados em plataforma de ensino à distância, com postagem
Valor Máximo até o prazo indicado no calendário.
60 pts
É necessário fazer citação de, no mínimo, 3 (três) referências utilizadas em sala de aula e seminário, ou
que estejam listadas no plano de curso, bem como, no mínimo, 7 (sete) referências totais.
Regras de formatação:
• Extensão do texto: mínimo de 7 (sete) e máximo de 12 (doze) laudas;
• Fonte: Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento justificado e de 1,5 entre
linhas;
• Margens: As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior
de 2 cm. (ABNT)
• Formato: compatível com Microsoft Word (.doc);
• Cabeçalho:
Tarefa Escrita o Disciplina: "Fundamentos de Inteligência"
o Data: dd/mm/aaaa
Período: o Tutor(a): Nome do(a) Professor(a)
02/05/2022 o Participante: Nome do participante
a o Turma: Nome da turma
20/05/2020
Roteiro sugerido para elaboração da tarefa:
Valor Máximo • Introdução adequada ao tema.
60 pts • Desenvolvimento do tema central e/ou subtemas de forma objetiva, com apresentação de
ordenação lógica e clareza de ideias.
10h • Apresentação de argumentos (exemplos e/ou fatos) que corroborem a opinião pessoal ou
∑ 30h/a juízo de valor (tomada de posição pessoal) apresentado.
• Fechamento do texto de forma coerente, com apresentação de síntese da discussão, retomada
da tese (ideia principal) e/ou proposta de solução do tema com as observações finais.
Observações:
• Evitar se circunscrever a pensamentos elogiosos a trabalhos policiais ou às instituições de
segurança pública, e aos autoelogios, pois é pressuposto, entre os discentes, que conheçam as
virtudes, qualidades operacionais e éticas das instituições de segurança pública, razão pela
qual não serão considerados e avaliados tais discursos na tarefa;
• Críticas vazias sem fundamentação teórica ou fática qualificada, sem refletir conteúdos
estudados, também não serão consideradas.
Critérios de avaliação:
• Formato (formatação, tamanho e identificação do aluno) e correção gramatical (ortografia,
pontuação, sintaxe) – 10 pts;
• Pertinência temática – 15pts;
• Fundamentação – 20 pts;
• Opinião crítica e relevante sobre o tema – 15pts.
O prazo para envio da postagem é 23h55 do dia 22/05/2022 (domingo).
As notas serão lançadas na plataforma em até 15 (quinze) dias após o final para postagem.

Fundamentos de Inteligencia - CEISP 2022 - Plano Da Discipina Rev. Plan

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Fundamentos de Inteligencia - CEISP 2022 - Plano Da Discipina Rev. Plan

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MJSP - Polícia Federal

DGP - Academia Nacional de Polícia

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS POLICIAIS

• Cronologia da Atividade de Inteligência de Segurança

Tema 2: Sistemas de Inteligência

Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin)

Subsistema de Inteligência de Segurança Pública

• Estrutura do Sistema a Nível Nacional

Sistemas Estaduais de Inteligência de Segurança Pública

Sinpol - Sistema Integrado de Inteligência Policial

Atividade de Inteligência e Segurança Pública - Outros Países

• Cronologia e Marcos Históricos

Tema 3: Limites éticos e jurídicos da atividade de inteligência

Tópico 1 - Politização da Atividade de ISP

LOWENTHAL, Mark M. Intelligence: From Secrets to Policy. Sixth Edition. Washington.

CAPARINI, Marina. Controlling and Overseeing Intelligence Services in Democratic States.

BORN, Hans; Wetzling, Thorsten. Checks and Imbalances? Intelligence Governance in

CORDNER, Gary; Scarborough, Kathryn. Information Sharing: Exploring the Intersection of

U.S. DEPARTMENT OF JUSTICE (DOJ); U.S. DEPARTMENT OF HOMELAND SECURITY (DHS).

Tópico 3 – Abordagens de Inteligência aplicáveis à atividade de ISP (Intelligence-Led

b) b) Abordar o assessoramento às ações de segurança pública à luz da abordagem

CLARK, Robert M. Intelligence Analysis: A Target-Centric Approach. 3rd ed. Washington:

Tópico 4 - Limites do assessoramento da ISP às ações de polícia ostensiva

COSTA, Romano José Carneiro Cunha Inteligência Policial Judiciária: Os limites

Tópico 5 - Assessoramento estratégico em ISP

d) Boas práticas e casos reais.

GARRIDO, V.; Stangeland, P.; Redondo, S. Principios de Criminología. Valencia: Tirant lo

PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca

AVALIAÇÃO FINAL DE APRENDIZAGEM (60%) – PAPER FINAL – Tema em ISP, abordando o

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES – FASE DE ENSINO PRESENCIAL1:

AULAS DATAS CONTEÚDOS/TEMAS RECURSOS UTILIZADOS

Texto 1: Resolução n. 1/2009-Senasp/MJ

AULAS DATAS CONTEÚDOS/TEMAS RECURSOS UTILIZADOS

Slide de Aula 2. Anotações de Aula.

Texto 1: Resolução 1/2009-Senasp/MJ

Slide de Aula 3. Anotações de Aula.

Texto 1: Resolução n. 1 Senasp

AULAS DATAS CONTEÚDOS/TEMAS RECURSOS UTILIZADOS

Slide de Aula 4. Anotações de Aula.

Texto 1: Resolução n. 1 Senasp

Limites éticos e jurídicos da atividade de

AULAS DATAS CONTEÚDOS/TEMAS RECURSOS UTILIZADOS

FASE DE ESTUDOS A DISTÂNCIA I – 10 HORAS

Fórum Temático Fórum Temático (de Auxílio à Pesquisa)

o Apresentação no Seminário EaD síncrono (15pts);

Tópico 1 - Politização da Atividade de ISP

Tópico 3 – Abordagens de Inteligência aplicáveis à atividade de ISP (Intelligence-Led Policing, Target-

Tópico 4 - Limites do assessoramento da ISP às ações de polícia ostensiva

Tópico 5 - Assessoramento estratégico em ISP

PLATT, Washington. A produção de informações estratégicas. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército,

Critérios de Avaliação do Seminário:

As notas serão lançadas na plataforma em até 7 (sete) dias após as postagens.

O prazo para envio da postagem é 23h55 do dia 22/05/2022 (domingo).

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