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Rossetto
Material disponibilizado para alunos do CAC
“Aprender faz você brilhar no escuro, nunca se canse de brilhar” Profa. Day
O trabalho
infantil ainda é uma realidade a ser combatida no Brasil e no mundo, em especial nos
países em desenvolvimento. [1]
Apesar de ser uma prática condenável e criminosa na maioria dos países, além de ser
fiscalizado por agências internacionais ligadas à Organização das Nações Unidas
(ONU) por meio do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o trabalho
infantil ainda persiste.
Profa. Educadora Social: Dayane C. Rossetto
Material disponibilizado para alunos do CAC
“Aprender faz você brilhar no escuro, nunca se canse de brilhar” Profa. Day
O trabalho
infantil expõe as crianças e os adolescentes a danos físicos e psicológicos, além de
roubar-lhes o direito à educação e à infância. [2]
Profa. Educadora Social: Dayane C. Rossetto
Material disponibilizado para alunos do CAC
“Aprender faz você brilhar no escuro, nunca se canse de brilhar” Profa. Day
As meninas
são maioria nos índices de exploração do trabalho infantil por conta da exploração
sexual. [3]
Trabalho infantil no Brasil
Profa. Educadora Social: Dayane C. Rossetto
Material disponibilizado para alunos do CAC
“Aprender faz você brilhar no escuro, nunca se canse de brilhar” Profa. Day
Apesar de o Brasil ser um dos países que assumiu, junto à OIT e à ONU, o
compromisso de erradicar o trabalho infantil até o ano de 2025, ainda temos muito o
que fazer para erradicar de vez tal prática em nosso território. O primeiro passo já foi
dado por aqui desde 1990, com a promulgação do Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), que proíbe o trabalho infantil, e com a Constituição Federal de
1988, que criminaliza a exploração do trabalho infantil.
Apesar da atual legislação, a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios
(PNAD) do IBGE de 2016|3| mostrou que o Brasil tinha em torno de 1,8 milhão de
crianças e adolescentes trabalhando. Desses:
apenas cerca de 800 mil estavam contratados de acordo com as regras de contratação
de menores em nosso país, o que não configura exploração;
cerca de 808 mil adolescentes entre 14 e 17 anos trabalhavam sem carteira assinada;
cerca de 190 mil crianças menores de 14 anos estavam trabalhando.
Trabalho infantil segundo o ECA
Segundo o ECA e a legislação brasileira, é vedada a contratação de menores de 14
anos de idade. Adolescentes entre 14 e 17 anos podem trabalhar, desde que tenham
sua carteira assinada e trabalhem em uma categoria de registro especial, a de menor
aprendiz, na qual eles possam aprender um ofício e trabalhar por meio período, para
que não haja prejuízo dos estudos. Eles também devem estar matriculados e
frequentando a escola e não podem desenvolver atividades de risco, atividades
degradantes e trabalho noturno.
CATA VENTO