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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT


CUROS DE LICENCIATURA EM QUÍMICA (4ª FASE)
QIE-0002 QUÍMICA INORGÂNICA EXPERIMENTAL (2021/2)

BIANCA RAUFFMANN, CALIEL NUNES DE OLIVEIRA,


KAROLINE GWIAZDECKI,
NATHÁLIA PINOTTI PEREIRA E PATRÍCIA LIEBL

RELATÓRIO Nº 2: SÍNTESE DO ALÚMEN DE POTÁSSIO

PROF. THOMAZ ARRUDA WIOPPIOLD

JOINVILLE
2021
RESUMO

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Palavras-chave: Cristalização, Síntese e Alúmen de Potássio.


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 4
2. PARTE EXPERIMENTAL 5
2.1. MATERIAIS UTILIZADOS 5
2.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5
3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 6
4. CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8
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1. INTRODUÇÃO

No ramo da química sintética, um dos principais desafios é a purificação dos


compostos sintetizados, no qual sem dúvidas a cromatografia é o que mais se
sobressai, porém o processo de cristalização muitas vezes é mais viável para
obtenção de compostos como o alúmen de potássio com um elevado grau de
pureza.
No Brasil, sabe-se que a grande maioria do alumínio é reciclado, o que
consiste na reutilização para a confecção de novos produtos, um deles é o alúmen
de potássio, porque a reciclagem é um processo muito mais barato e há um baixo
consumo de energia levando-se em conta a produção primária deste metal partindo
da mineração da bauxita.
Os alúmens de potássios ocorrem naturalmente incrustados em rochas, são
compostos iônicos que cristalizam através de soluções com a presença de ânions
sulfatos, de cátions trivalentes, como alumínio, e de um cátion monovalente, no caso
o potássio, sua fórmula química é como mostrada na figura 1, mas é comumente
encontrado em sua forma dodecahidratada, evidenciada na figura 2, comumente são
usados na purificação de água, têxteis a prova de fogo, para a fotografia como
endurecedor e em cosméticos, não é considerado perigoso mas quando entra em
contato com os olhos pode causar irritações.

Figura 1 (Editor LaTEX)

Figura 2 (Editor LaTEX)


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2. PARTE EXPERIMENTAL

2.1. MATERIAIS UTILIZADOS

Primeiro experimento:
● 2 béqueres de 100mL
● Funil
● Papel filtro
● Espátula
● Pipeta graduada de 20mL
● Pipeta de Pasteur
● Agitador magnético com aquecimento
● Alumínio metálico em lascas
● KOH 4,0 mol/L-1
● H2SO4 9,0 mol/L -1
● Água destilada

2.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Primeiro experimento:
Para a primeira parte experimental, foi pesado 0,448g de lascas de Alumínio
metálico de pureza 90% em um béquer de 100mL em uma balança semi-analítica.
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Figura 1: Demonstração da pesagem das lascas de alumínio.


Como o alumínio possui um caráter anfótero, isto é, reage tanto com ácidos
como com bases, foi adicionado a base KOH utilizando uma pipeta de 20mL
juntamente às lascas de alumínio, formando as seguintes reações:
2𝐴𝑙 (𝑠) + 6𝐻2𝑂(𝑙) → 2𝐴𝑙(𝑂𝐻)3(𝑎𝑞) + 3𝐻2(𝑔)
𝐴𝑙(𝑂𝐻)3(𝑠) + 𝐾𝑂𝐻(𝑎𝑞) → 𝐾(𝐴𝑙(𝑂𝐻)4)(𝑎𝑞)

Figura 2: demonstração de 20 mL de KOH na pipeta.


Figura 3: KOH sendo adicionado no béquer com lascas de Al.
Quando a base foi adicionada ao alumínio, o gás hidrogênio foi liberado. Após
a liberação do gás, foi colocada a mistura na chapa do agitador magnético com
aquecimento. No primeiro momento, foi ligado apenas o agitador, sem aumentar a
temperatura.
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Figura 4: Mistura de alumínio em lascas com KOH na chapa de


agitação magnética.
Após as lascas serem dissolvidas em KOH, a mistura ficou com um aspecto
mais claro, como mostra na figura:

Figura 5: Lascas de alumínio e hidróxido de potássio após agitados.

Após agitar a mistura, a mesma foi filtrada para obtenção de K[Al(OH)4](aq).


Para a filtração, foi utilizado um funil, um béquer e papel filtro.

Figuras 6 e 7: Filtração da mistura de lascas de alumínio e hidróxido de potássio


para a obtenção de aluminato de potássio.
Após a obtenção de aluminato de potássio por meio da filtração, foram
adicionados 12mL de ácido sulfúrico (H2SO4 9,0 mol/L -1) com a pipeta de Pasteur,
gotejando os 12mL de forma gradual (1,5mL - 1,0mL - 2,0mL - 2,5ml - 2,0mL -
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1,5mL). O ácido foi gotejado no béquer sobre o agitador magnético com


aquecimento. Quando adicionado os primeiros 2,5mL, observou-se a cristalização
da solução, por isso, foi ligado o aquecimento da chapa.

Figura 8: Mistura mais saturada após os primeiros 2,5mL de ácido


sulfúrico serem adicionados.
Figura 9: Mistura após o aquecimento da chapa.
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3. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

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4. CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título da parte: subtítulo (se houver). In:


SOBRENOME, Prenome do Autor. Título de obra: subtítulo (se houver). Número da
edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. Página inicial e
final.

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título de obra: subtítulo (se houver). Número da


edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação.

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título de obra: subtítulo (se houver). Número da


edição (se houver). Local de publicação: Editora, data de publicação. Descrição
física. Disponível em: https://. Acesso em: 10 jun. 2020.

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título de obra: subtítulo (se houver). Ano de


depósito. Tipo do trabalho (grau e curso) - Vinculação acadêmica, local de
apresentação/defesa, data. Descrição física. Disponível em: https://. Acesso em: 10
jun. 2020.

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título do artigo: subtítulo (se houver). Título do


periódico: subtítulo (se houver), local de publicação, numeração do ano e/ou
volume, número e/ou edição, tomo (se houver), páginas inicial e final, e data ou
período de publicação. DOI. Disponível em: https://. Acesso em: 10 jun. 2020.

SOBRENOME, Prenome do Autor. Título do trabalho: subtítulo (se houver). In:


NOME DO EVENTO, numeração (se houver), ano, local (cidade) de realização.
Título do documento. Local: editora, data da publicação. Página inicial e final.
Disponível em: https://. Acesso em: 10 jun. 2020.

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