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Resenha do filme – “O homem que mudou o jogo”

O filme é bem esclarecedor, quando vemos estratégias novas, nos sentimos


intimidados, porém quando as decisões são tomadas com argumentos lógicos, com base em
dados e estáticas como vemos no filme, não temos o que temer.

Com um orçamento relativamente baixo, Billy não se abalou e inovou no método de


contratação. O que é importante, pois em meio as dificuldades não podemos nos deixar abalar,
temos que observar novas possibilidades.

Um ponto super importante é que toda a equipe deve estar entrosada e seguir os
mesmos princípios, como vemos, por uma divergência de opiniões, o “gerente” não seguia as
mesmas ideias do que os outros, e com isso perderam alguns jogos.

Porém, para mudar isso, Billy Beane precisou tomar algumas decisões arriscadas,
portanto, para atingir alguns objetivos temos que tomar algumas decisões bem arriscadas, mas
tendo todos os motivos claros.

Após as mudanças vemos que o “gerente” é obrigado a atender as solicitações de


Billy, e após isso, o que temos é uma série de vitórias.

No final do filme Billy recebe uma proposta de outro time, pois o seu jeito de
conduzir as decisões foram únicas, obtendo um ótimo resultado com um orçamento
relativamente baixo, o que toda empresa ou time no caso, deseja ter.

Podemos concluir que todos passam por momentos difíceis e que as decisões são
ainda mais difíceis de se tomar, porém todos os membros precisam estar alinhados com as
decisões para que se tenha um ótimo resultado.
Bibliografia

O HOMEM QUE MUDOU O JOGO. Direção: Bennett Miller. Produção de


Columbia Pictures. Estados Unidos: SONY, 2012.

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