Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
2. IMPORTÂNCIA DA UTILIZAÇÃO
2.1. Proteção:
• Do operador contra acidentes;
• Do motor contra:
- Falta de fase;
- Sobrecarga;
- Curto-circuito;
- Sobretensões e subtensões;
- Ambientes quentes;
- Danos na ventilação;
- Queda no fornecimento de energia;
• Das instalações contra avarias causadas por pico na ligação e comutação;
• De outros equipamentos e consumidores instalados próximo ao motor;
2.2. Versatilidade:
• Ligação rápida e segura do motor;
• Utilização de comando manual ou automático com dispositivos como temporizadores,
sensores, pressostatos, termostatos, chaves fim de curso, etc.
• Simplificação do sistema de operação e supervisão da instalação.
3. TERMINOLOGIA
____________________________________________________________________________________ 1
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
3.2. Acionamento por corrente alternada (CA):
Circuito de comando alimentado por corrente alternada.
3.4. Botão:
Designação dada a dispositivos de comando, aos quais pertencem os botões de comando de
diversos tipos, que possibilitam o acionamento ou interrupção da corrente de comando. Podem ser
do tipo pulsante ou travante, com contatos normalmente abertos ou normalmente fechados, ou
ambos.
3.9. Chave:
Dispositivo de manobra mecânico, capaz de ligar, conduzir e interromper correntes sob
condições de sobrecarga previstas e, também, de conduzir por tempo especificado, correntes sob
condições anormais pré-estabelecidas, tais como as de curto-circuito. Certos tipos de chaves podem
ligar mas não interromper correntes de curto-circuito.
____________________________________________________________________________________ 2
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
3.10. Chave Principal:
Dispositivo que comanda o circuito principal de alimentação, ligado direto ao consumidor,
passando através desse a corrente de operação.
3.15. Contato:
Parte de um dispositivo de manobra, através da qual um circuito é ligado ou interrompido:
• Contato NF (Normalmente Fechado): Contato que abre, quando do estabelecimento, e
fecha quando da interrupção;
• Contato NA (Normalmente Aberto): Contato que fecha, quando do estabelecimento, e
abre quando da interrupção;
• Contato auxiliar:
- Contato de chave auxiliar;
- Contato inserido em um circuito auxiliar e operado mecanicamente pelo contator.
• Contato de selo: É um contato auxiliar do contator, que tem a finalidade de selar a
alimentação da bobina do contator. Este contato é ligado em paralelo com o botão de
ligação do contator.
• Contato principal:
- Contato no circuito principal de um dispositivo de manobra;
____________________________________________________________________________________ 3
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
- Contato inserido no circuito principal de um contator, previsto para conduzir na
posição fechada, a corrente desse circuito.
3.19. Sobrecarga:
Quando é ultrapassado o valor da corrente nominal de um equipamento elétrico. Pode ser
por excesso de carga no eixo do motor ou defeito mecânico no motor ou acoplamentos.
____________________________________________________________________________________ 4
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
• Fusíveis;
• Disjuntores.
3.23. Seletividade:
Operação conjunta dos dispositivos de proteção que atuam sobre os de manobra ligados em
série para a interrupção escalonada de correntes anormais (por exemplo, curto-circuito). O
dispositivo de proteção deve interromper a parte do circuito de força imediatamente anterior a falha.
Os demais dispositivos de manobra devem permanecer ligados, a não ser que o dispositivo anterior
tenha falhado e assim sucessivamente.
2º ALGARISMO
0 Sem Proteção
1 Pingos de água na vertical
2 Pingos de água até a inclinação 15º com a vertical
3 Água de chuva até a inclinação de 60º com a vertical
4 Respingos de todas as direções
5 Jatos d’água de todas as direções
6 Água de vagalhões
7 Imersão temporária
8 Imersão permanente
____________________________________________________________________________________ 5
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
3.25.1. Tipos Usuais de Proteção
Embora os algarismos indicativos de grau de proteção possam ser combinados de muitas
maneiras, somente alguns tipos de proteção são empregados nos casos normais. São eles IP21, IP22,
IP23 e IP44. Os três primeiros são motores abertos e o último é motor totalmente fechado. Para
aplicações especiais mais rigorosas, são comuns também os graus de proteção IP54 (ambientes
muito empoeirados) e IP55 (caso em que os motores são lavados periodicamente com mangueiras,
como em fábricas de papel).
Outros graus de proteção para motores são raramente fabricados, mesmo porque, qualquer
grau de proteção satisfaz plenamente os graus de proteção inferiores (algarismos mais baixos).
Assim, por exemplo, um motor IP44 substitui com vantagem os IP12, IP22 e IP23,
apresentando maior segurança contra exposição acidental a poeiras e água. Isto permite
padronização da produção em um único tipo que atende a todos os casos, com vantagem adicional
para o comprador nos casos de ambientes menos exigentes.
4. COMPONENTES
4.1. Contator
4.1.1. Definições
Chave de operação não manual, eletromagnética, que tem uma única posição de repouso e é
capaz de estabelecer, conduzir e interromper correntes em condições normais do circuito, inclusive
sobrecargas no funcionamento.
Os principais elementos construtivos de um contator são:
• Contatos;
• Núcleo;
• Bobina;
• Molas;
• Carcaça.
____________________________________________________________________________________ 6
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
4.1.2. Contato principal
É aquele componente de ligação que, em estado fechado, conduz a corrente do circuito
principal.
Os contatos principais de um contator são dimensionados com o objetivo principal de
estabelecer e interromper correntes de motores, podendo ainda, acionar cargas resistivas,
capacitivas e outras.
____________________________________________________________________________________ 7
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
• Terminais do circuito principal (força): São identificados por números unitários e por um
sistema alfanumérico.
Os terminais 1L1, 3L2 e 5L3 voltam-se para a rede (fonte) e os terminais 2T1, 4T2 e 6T3
para a carga.
• Terminais de contatos auxiliares: Os terminais dos circuitos auxiliares devem ser marcados
ou identificados nos diagramas, através de figura com dois números, a saber:
- a unidade representa a função do contato;
- a dezena representa a seqüência de numeração.
O exemplo abaixo ilustra este sistema de marcação:
____________________________________________________________________________________ 8
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Os traços antes dos números indicam a seqüência. Os números de função 5,6 são próprios de
contatos NF retardados na abertura, enquanto os números de função 7,8 são próprios de contatos
NA adiantados no fechamento.
5
Contato normalmente fechado, atrasado na abertura.
6
7
Contato normalmente aberto, adiantado no fechamento.
8
4.2. Fusíveis
São os elementos mais tradicionais para proteção contra curto-circuito de sistemas elétricos.
Sua operação é baseada na fusão do “elemento fusível”, contido no seu interior. O “elemento
fusível” é um condutor de pequena seção transversal, que sofre, devido a sua alta resistência, um
aquecimento maior que o dos outros condutores, à passagem da corrente.
O “elemento fusível” é um fio ou uma lâmina, geralmente, prata, estanho, chumbo ou liga,
colocado no interior de um corpo, em geral de porcelana, hermeticamente fechado. Possuem um
indicador, que permite verificar se operou ou não; ele é um fio ligado em paralelo com o elemento
fusível e que libera uma mola que atua sobre uma plaqueta ou botão, ou mesmo um parafuso, preso
na tampa do corpo. Os fusíveis contém em seu interior, envolvendo por completo o elemento,
material granulado extintor; para isso utiliza-se, em geral, areia de quartzo de granulometria
conveniente. A figura abaixo mostra a composição de um fusível (no caso mais geral).
____________________________________________________________________________________ 9
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
O elemento fusível pode ter diversas formas. Em função da corrente nominal do fusível, ele
compõe-se de um ou mais fios ou lâminas em paralelo, com trecho(s) de seção reduzida. Nele existe
ainda um ponto de solda, cuja temperatura de fusão é bem menor que a do elemento e que atua por
sobrecargas de longa duração.
4.2.1.1. Classificação
Os fusíveis podem ser classificados de acordo com diversos critérios. Destes critérios os
mais usados são:
a) Tensão de alimentação: alta tensão ou baixa tensão;
b) Características de interrupção: ultra-rápidos ou retardados.
Os fusíveis usados na proteção de circuitos de motores são da classe funcional (gL),
indicando que são fusíveis com função de “proteção geral”. A característica de interrupção destes
fusíveis é de efeito retardado (gG), pois os motores (cargas indutivas) no instante de partida,
solicitam uma corrente diversas vezes superior à nominal e que deve ser “tolerada”.
Caso fossem utilizados fusíveis com características de interrupção “ultra-rápida” estes
fundiriam (queimariam), em função da corrente de partida do motor, o que não estaria de acordo
com a função do fusível, pois a corrente de partida não representa nenhuma condição anormal.
c) Forma construtiva dos Fusíveis retardados:
Classificam-se basicamente em fusíveis tipo “D” e do tipo “NH”.
____________________________________________________________________________________ 10
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Os fusíveis do tipo “D” (Diametral ou Diazed) são recomendados para uso tanto residencial
quanto industrial. São produzidos para correntes normalizadas de 2 a 63A, capacidade de ruptura de
50kA e tensão máxima de 500V.
Os fusíveis do tipo “NH” (alta capacidade, baixa tensão) são recomendados para uso
industrial e devem ser manuseados apenas por pessoal qualificado. São fabricados para correntes
normalizadas de 4 a 630A, capacidade de ruptura de 120kA e tensão máxima de 500V.
Na prática (por questões econômicas), costuma-se utilizar fusíveis do tipo “D” até 63A e
acima deste valor fusíveis do tipo “NH”.
4.3. Disjuntor
O disjuntor é um dispositivo eletromecânico que, além de executar a mesma função do
fusível, age como dispositivo de manobra. Nessas condições, pode substituir as chaves com
fusíveis, protegendo e desligando circuitos.
Seu funcionamento pode ser térmico, magnético ou uma combinação de ambos, dependendo
do tipo. A ação térmica difere da do fusível, sendo análoga à de um termostato. O calor gerado pela
passagem de uma sobrecorrente faz com que um elemento se mova e solte um mecanismo de
travamento, abrindo os contatos e, por conseguinte, o circuito. A ação magnética exercida por uma
bobina de núcleo móvel faz o papel do fusível; com a passagem de uma elevada corrente, as forças
magnéticas agem sobre o núcleo da bobina que, movendo-se, solta o mecanismo de travamento.
Ambas as ações, térmica e magnética, são tanto mais rápidas quanto maior a corrente que a
originou.
Neste ponto é bom relembrar a diferença entre sobrecarga e curto-circuito:
Sobrecarga: é uma corrente elétrica acima da capacidade de condução dos fios e cabos,
diminuindo a vida útil desses componentes. Uma sobrecarga pode provocar um
aquecimento, danificando a isolação dos fios.
____________________________________________________________________________________ 11
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Curto-circuito: é uma corrente elétrica muito superior a capacidade de condução dos fios e
cabos. Se o disjuntor não atuar instantaneamente, coloca em risco pessoas e o patrimônio,
que poderão até mesmo provocar incêndios.
Os disjuntores são caracterizados pela corrente nominal, pela tensão nominal e pela
capacidade de ruptura. Podem ser definidos, de acordo com a sua aplicação, em:
• Disjuntor para manobra e proteção de motores;
• Disjuntor para manobra e proteção de circuitos de distribuição e de entrada industrial,
comercial ou residencial.
Aqueles utilizados para manobra e proteção de motores devem admitir a partida e a manobra
de motores (dependendo do motor e da carga a ser acionada, este valor pode ser de 6 a 8 vezes a
corrente nominal durante o tempo de partida), assim como ter a capacidade de ligar e interromper
correntes de sobrecarga e de curto-circuito.
4.3.1. Disjuntor-Motor
O disjuntor-motor oferece a proteção adequada em
aplicações industriais onde se requer um equipamento compacto e
de grande desempenho. Ele segue as normas técnicas no que diz
respeito a manobra e proteção de motores.
O disjuntor-motor tem como principais características:
• Sensibilidade contra falta de fase e compensação de temperatura;
• Possibilidade de elevação da capacidade de interrupção através de módulos;
• Admite montagem sobre trilho DIN de 35mm ou fixação por parafusos para todas as faixas
de ajuste.
____________________________________________________________________________________ 12
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
4.4.1. Termostatos
Seu princípio de funcionamento baseia-se na deformação de lâminas bimetálicas com o
calor. Possuem contatos auxiliares NF que se abrem quando o elemento atinge determinada
temperatura (por exemplo classe de isolamento de motores).
Os termostatos são colocados entre as espiras, nas cabeças de bobina do motor, sempre do
lado oposto ao ventilador. São ligados em série com a bobina do contator principal.
____________________________________________________________________________________ 13
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
4.5. Relés de Sobrecarga
São dispositivos baseados no princípio da dilatação de partes termoelétricas (bimetálicos). A
operação de um relé está baseado nas diferentes dilatações que os metais apresentam, quando
submetidos a uma variação de temperatura.
Relés de sobrecarga são usados para proteger equipamentos elétricos, como motores e
transformadores, de um possível superaquecimento.
O superaquecimento de um motor pode, por exemplo, ser causado por:
• Sobrecarga mecânica na ponta do eixo;
• Tempo de partida muito alto;
• Rotor bloqueado;
• Falta de uma fase;
• Desvios excessivos de tensão e freqüência da rede.
Em todos estes casos citados acima, o incremento de corrente (sobrecorrente) no motor é
monitorado em todas as fases pelo relé de sobrecarga.
____________________________________________________________________________________ 14
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Quando a corrente que está circulando é a nominal do motor, a curvatura dos bimetais
ocorre, mas não é suficiente para o desarme.
No caso de uma sobrecarga, os bimetais apresentarão uma curvatura maior. Com isso
ocorrerá o deslocamento da alavanca de desarme. Este deslocamento é transferido ao circuito
auxiliar, provocando, mecanicamente, o desarme do mesmo. A temperatura ambiente não afeta a
atuação do relé, pois o bimetal de compensação sofrerá o mesmo deslocamento, mantendo assim a
relação inicialmente definida.
O relé permite que seu ponto de atuação, ou seja, a curvatura das lâminas, e o conseqüente
desligamento, possa ser ajustado manualmente. Isto possibilita ajustar o valor de corrente que
provocará a atuação do relé.
Os relés tripolares também podem ser utilizados para proteção de cargas monofásicas e
bifásicas, ligando-os como se estivessem carregados para carga trifásica:
____________________________________________________________________________________ 15
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Os terminais dos circuitos auxiliares do relé são marcados da mesma forma que os de
contatores, com funções específicas, conforme exemplos a seguir.
O número de seqüência deve ser o 9 e, se uma segunda seqüência existir, será identificada
com o zero.
4.6.1.1. Eletrônico
O relé comuta seus contatos de saída, após transcorrido o tempo selecionado na escala,
sendo o início da temporização dado quando da energização dos terminais de alimentação A1 e A2.
Pode possuir um ou dois contatos reversores.
____________________________________________________________________________________ 16
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
____________________________________________________________________________________ 17
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
4.6.2.1. Funcionamento
Quando fechado o contato que executa a conexão entre os bornes 1 e 2, os contatos de saída
comutam e somente após a abertura do contato que mantém a conexão entre os bornes 1 e 2 é que
inicia a temporização, sendo que após transcorrida a mesma, os contatos de saída retornam a
posição de repouso.
4.6.3.1. Funcionamento
Após aplicada tensão nominal aos terminais A1 e A2, o contato de saída da etapa de
temporização estrela comuta (15–18). Após decorrida a temporização selecionada (0 a 30s), o
contato de saída da etapa estrela retorna ao repouso (15–16), principiando então a contagem do
tempo fixo (100ms), ao fim do qual é atuado o contato de saída da etapa triângulo (25–28).
____________________________________________________________________________________ 18
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
____________________________________________________________________________________ 19
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
____________________________________________________________________________________ 20
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
5. CHAVES DE PARTIDA
Os motores somente podem partir diretamente desde que sejam satisfeitas as seguintes
condições:
- a corrente nominal da rede é tão elevada que a corrente de partida do motor não é relevante;
- a corrente de partida do motor é de baixo valor porque sua potência é pequena;
- a partida do motor é feita sem ou com mínima carga, o que reduz a corrente de partida.
Nas concessionárias de fornecimento de energia elétrica permite-se partida direta de motores
trifásicos até 5 CV em 220V e de 7,5CV em 380V.
____________________________________________________________________________________ 22
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
Desvantagens:
- custo elevado em relação a chave Y-∆;
- volumosa e pesada.
____________________________________________________________________________________ 23
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
1º) Chave de partida direta de um motor trifásico.
____________________________________________________________________________________ 24
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
3º) Chave de partida de um motor trifásico, com reversão manual lenta.
4º) Chave de partida de um motor trifásico, com comando de parada por chave fim de
curso e reversão manual rápida.
Obs.: As chaves fim de curso servem para fazer a reversão instantânea do sentido de rotação do
motor.
6º) Chave de partida de vários motores trifásicos, com comando seqüencial manual lento.
____________________________________________________________________________________ 26
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
7º) Chave de partida de vários motores trifásicos, com comando seqüencial automático.
____________________________________________________________________________________ 27
Prof. Marcos Daniel Zancan
Acionamentos Elétricos
9º) Chave de partida para um motor trifásico, com sistema compensador automático.
Obs.: O retorno para a contatora após o relé é em função da vida útil da contatora.
____________________________________________________________________________________ 28
Prof. Marcos Daniel Zancan