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Guerra de Xangô: ritual religioso, conflito e formação do campo afro-sergipano

AUTOR(ES)

Domingues, Petrônio

FONTE

Relig. soc.

DADOS DE PUBLICAÇÃO

16/05/2019

RESUMO

Resumo: O artigo procura investigar a formação do campo religioso afro-sergipano. Seu é que,
associados às práticas de “feitiçaria” e “bruxaria central das religiões”, os adeptos das religiões eram por
vezes envilecidos pela imprensa, perseguidos pelas forças de repressão e tratados como “fetichistas”
pela Justiça. Neste artigo, apresenta-se uma hipótese de que o julgamento, defendido por Evaristo José
dos Santos, foi acusado da morte de Teodomiro de tal em 1939 por refletido em relação à “macumba”,
esse emaranhado de intransigências e suspeições. Para além da distinção dos técnicos, seu julgamento
destacou uma dimensão dogmática, por assim dizer, à medida que se estigmatiza e estereótipos
imputados às religiões da diáspora negra. Este artigo busca investigar o desenvolvimento do campo
religioso afro-brasileiro no estado de Sergipe. Seu argumento central é que, associados às práticas de
“feitiçaria” e “feitiçaria”, os adeptos das religiões afro-brasileiras foram algumas vezes injuriados pela
imprensa, perseguidos pelas forças da repressão e tratados como “fetichistas” pelos tribunais. Neste
artigo, defendo que o julgamento de Evaristo José dos Santos, acusado de matar Teodomiro “Doe” em
1939 por questões relacionadas ao “vodu”, refletiu esse atoleiro de intransigência e desconfiança. Indo
além dos padrões técnicos, seu julgamento assumiu um aspecto dogmático, por assim dizer, ao se tornar
uma caixa de ressonância dos estigmas e estereótipos ligados às religiões da diáspora negra. associados
às práticas de “feitiçaria” e “feitiçaria”, os adeptos das religiões afro-brasileiras foram por vezes
injuriados pela imprensa, perseguidos pelas forças da repressão e tratados como “fetichistas” pelos
tribunais. Neste artigo, defendo que o julgamento de Evaristo José dos Santos, acusado de matar
Teodomiro “Doe” em 1939 por questões relacionadas ao “vodu”, refletiu esse atoleiro de intransigência
e desconfiança. Indo além dos padrões técnicos, seu julgamento assumiu um aspecto dogmático, por
assim dizer, ao se tornar uma caixa de ressonância dos estigmas e estereótipos ligados às religiões da
diáspora negra. associados às práticas de “feitiçaria” e “feitiçaria”, os adeptos das religiões afro-
brasileiras foram por vezes injuriados pela imprensa, perseguidos pelas forças da repressão e tratados
como “fetichistas” pelos tribunais. Neste artigo, defendo que o julgamento de Evaristo José dos Santos,
acusado de matar Teodomiro “Doe” em 1939 por questões relacionadas ao “vodu”, refletiu esse atoleiro
de intransigência e desconfiança. Indo além dos padrões técnicos, seu julgamento assumiu um aspecto
dogmático, por assim dizer, ao se tornar uma caixa de ressonância dos estigmas e estereótipos ligados às
religiões da diáspora negra. Argumento que o julgamento de Evaristo José dos Santos, acusado de matar
Teodomiro “Doe” em 1939 por questões relacionadas ao “vodu”, refletiu esse atoleiro de intransigência
e desconfiança. Indo além dos padrões técnicos, seu julgamento assumiu um aspecto dogmático, por
assim dizer, ao se tornar uma caixa de ressonância dos estigmas e estereótipos ligados às religiões da
diáspora negra. Argumento que o julgamento de Evaristo José dos Santos, acusado de matar Teodomiro
“Doe” em 1939 por questões relacionadas ao “vodu”, refletiu esse atoleiro de intransigência e
desconfiança. Indo além dos padrões técnicos, seu julgamento assumiu um aspecto dogmático, por
assim dizer, ao se tornar uma caixa de ressonância dos estigmas e estereótipos ligados às religiões da
diáspora negra.

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