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Psicologia
Nome do trabalho: Reflexão sobre o Livro “A agressão. Uma História Natural do Mal.”
Disciplina: Introdução às Ciências Sociais
Docente: Daniel Seabra
Nº e Nome do Aluno: 31647 – Ana Rita Marques Monteiro Reis
Data de entrega: 05 de Janeiro de 2015
Universidade Fernando Pessoa Introdução às Ciências Sociais
Introdução
O fenómeno da agressão entre os seres humanos tem sido abordado por
desenvolvendo hipóteses, mais ou menos amplas, segundo a sua área para explicar
fazer para conseguir atingir esses objetivos. Contudo, as respostas a essas perguntas
Konrad Lorenz
Konrad Zacharias Lorenz, Austríaco, nasceu em Viena a 7 de Novembro
de 1903 e onde acabou por falecer com 85 anos a 27 de Fevereiro de 1989. Foi
filhotes, logo que nasciam, aprendiam a seguir a mãe, ou então, uma falsa mãe,
um processo que compreende sinais visuais e auditivos do objeto "mãe" que são
Universidade de Königsberg.
etologia.
Reflexão do Livro:
“A agressão. Uma História Natural do Mal.”
instinto de lutar comum aos homens e aos animais, quando essa luta é dirigida
explicados behavioristicamente.
do animal como individual mas sim a todo o processo de evolução que deu origem
à espécie, sendo que o ramo de Etologia por ele fundado baseia-se na evolução.
etnólogos: é o rito, e não a genética, que forma os grupos. Claro que, entre os gansos
e entre os homens, o rito com o parceiro sexual e com os amigos começa desde
Se o acaso permitir que um jovem ganso perdido seja recebido por um rito de
acasalamento de outro jovem antes de ser expulso por um adulto, integra-se naquele
bando.
alvo de diversas disputas quer filosóficas, quer religiosas, quer políticas que a
externo e interno.
dois ou mais dos impulsos anteriores. Se houver apenas conflito entre impulsos
em relação à sua própria espécie, estando limitado a poucos danos, como acontece
perturbado.
jogo. Por essas razões, o homem, é o único animal que mata dentro de
bases sólidas da nossa vontade. Quanto mais compreendermos, mais aptos estamos
como uma espécie particular que evoluiu a partir de outras. Assim como o nosso
corpo e fisiologia revelam similaridades com outros animais, também ele espera
logo que nasciam, aprendiam a seguir a mãe, ou então, uma falsa mãe e que
compreende sinais visuais e auditivos do objeto "mãe" que são gravados, mesmo
Segundo Lorenz desenvolve-se como uma pulsão que permite experiências limite
colocam os seres a enfrentar o risco de morte. Nos seres humanos essa agressividade
os outsiders,
nas sociedades humanas, é por vezes um instinto treinado. Alguns indivíduos são
incapazes de se entender como elementos num todo na sua relação com a natureza.
outros.
para a nossa raça. Apelar à razão, à moralidade e ao bom senso pouco valor têm.
interior vai continuar à procura de saídas e uma vez que, não sabemos até que ponto
classes, culturas e partidos podemos, sem perder o controlo racional, utilizar essa
principal argumento com uma riqueza de detalhes de provas por ele experienciadas
científico de Skinner.
exteriormente não têm nenhuma relação com a agressão e até se mostram como seu
ancestrais logo, faz deduções por analogia “se os peixes e as aves são inatamente
10).
pudesse acreditar que existem diferenças entre os seres humanos e os outros animais
e que poderão ser tão ou mais importantes que as ditas semelhanças. Mas, se a
analogia com os animais não puder provar o que se quer, porque não fazer uma
entre corpo e espírito. Assim sendo, a nossa pré-evolução, o Homo sapiens é, para
Conclusão:
«A conclusão evidente é que o amor e a amizade devem compreender toda
sua beleza. E no entanto, tal como somos feitos, somos incapazes de lhe
(p. 327).
e conceitos adquiridos quer nesta disciplina quer nas restantes e concentração pois,
e da verdade.
energia que vai sendo preenchido interiormente e que varia de acordo com a
posição social.
Ao longo da história e até aos dias de hoje vimos sendo assombrados pelos
mas defendem essas alegações uma vez que, podem justificar as ações como
Referências Bibliográficas:
LORENZ, K. L. A Agressão – Uma história natural do mal, Lisboa, Relógio
D’água, 2003.