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VER AGRESSÃO…AGREDIR
Bandura, A., Ross, D., & Ross, S. A. (1961). Transmission of aggression through
imitation of aggressive models. Journal of Abnormal and Social Psychology, 63, 575-
582.
Albert Bandura, nascido no Canadá em 1925, é um
dos psicólogos mais influentes da atualidade. O
experimento tratado neste texto foi feito no início da
carreira dele. Ao longo do tempo ele foi
desenvolvimento uma teoria muito sofisticada e
complexa do comportamento humano, que se situa
entre o behaviorismo e o cognitivismo. Ele é o
psicólogo vivo mais citado em trabalhos científicos e o
4o mais citado de todos os tempos, depois de Skinner,
Freud e Piaget. Se você quiser saber mais sobre a
Teoria Social Cognitiva de Bandura, pode ver no
Youtube um excelente vídeo elaborado por
pesquisadores da UNICAMP:
https://www.youtube.com/watch?v=wsU9gs7r1
EM
Pode-se argumentar que a agressão, nas suas inúmeras formas, seja o grande
problema social com que se defronta nosso país1 e o mundo atual. Consequentemente,
ela também é um dos tópicos mais amplamente pesquisados na história da psicologia.
Ao longo dos anos, os cientistas comportamentais na linha de frente desta pesquisa
têm sido os psicólogos sociais, cujo foco é a interação humana. Uma meta dos
psicólogos sociais tem sido definir a agressão. Isto pode, à primeira vista, parecer
uma tarefa relativamente fácil, mas uma tal definição acaba por ser muito difícil de
encontrar. Por exemplo, quais dos seguintes comportamentos você definiria como
agressivos: Uma luta de boxe? Um gato matando um camundongo? Um soldado
atirando em um inimigo? Colocar ratoeiras no porão de sua casa? Uma tourada? A
lista de comportamentos que poderia ou não ser incluída em uma definição de
agressão é muito ampla. Como resultado, se você tivesse que consultar dez psicólogos
sociais diferentes, você obteria provavelmente dez definições diferentes de agressão.
Muitos pesquisadores têm ido além de tentar obter um acordo sobre uma
definição, para o processo mais importante de examinar as origens da agressão
humana. A questão que eles colocam é a seguinte: Por que as pessoas se engajam em
atos de agressão? Através da história da psicologia, muitas abordagens teóricas têm
sido propostas para explicar as causas da agressão. Algumas delas argumentam que
1
“Nosso país” neste texto refere-se aos Estados Unidos, país do autor do livro, Roger Hock. Mas o
autor considera que o problema se estende para o “mundo atual”. (Nota do Tradutor)
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
PROPOSIÇOES TEORICAS
Os pesquisadores propuseram expor crianças a modelos adultos que se comportassem
de maneiras agressivas ou não agressivas. As crianças seriam então testadas em uma
nova situação, com o modelo não mais presente3, para determinar em que medida as
crianças imitariam os atos agressivos que elas tinham observado nos adultos. Com
2
Nos estudos sobre imitação, o indivíduo que é imitado é geralmente designado como modelo. (Nota
do Tradutor)
3
No original do livro de Hock está escrito “com o modelo presente”, mas isto é certamente um erro,
pois nos testes feitos por Bandura, Ross e Ross, o modelo não estava presente. Foi feita a correção no
texto traduzido. (Nota do Tradutor)
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
MÉTODO
Este artigo delineou os métodos usados no experimento com grande organização e
clareza. Embora de forma algo sumarizada e simplificada, estes passos metodológicos
são focalizados aqui.
Sujeitos
Os pesquisadores obtiveram o auxílio do diretor e do professor-chefe da Escola
Maternal da Universidade Stanford, a fim de obter sujeitos para o estudo deles. Trinta
e seis meninos e 36 meninas, com idade variando de 3 anos a quase 6 anos,
participaram do estudo como sujeitos. A idade média das crianças foi de 4 anos e 4
meses.
Condições Experimentais
Vinte e quatro crianças foram colocadas no grupo de controle, o que significa que
elas não foram expostas a modelo nenhum. Os 48 sujeitos restantes foram divididos
primeiro em dois grupos: um deles foi exposto aos modelos agressivos e o outro foi
exposto a modelos não agressivos. Estes grupos foram divididos novamente em
meninos e meninas. Finalmente, cada um destes grupos foi dividido de tal modo que
metade dos sujeitos foi exposta a modelos do mesmo sexo e metade a modelos do
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
sexo oposto. Isto criou um total de oito grupos experimentais e um grupo de controle.
A questão que você pode estar se fazendo é a seguinte: E se algumas crianças de
alguns grupos já fossem mais agressivas do que outras? Bandura preveniu-se contra
este problema potencial obtendo avaliações do nível de agressividade de cada sujeito.
As crianças foram avaliadas, por um experimentador e um professor (ambos
conheciam bem as crianças), quanto a seus níveis de agressividade física,
agressividade verbal e agressividade para com objetos. Estas avaliações permitiram
que os pesquisadores equiparassem todos os grupos em termos do nível médio de
agressão.
O Procedimento Experimental
Cada criança foi exposta individualmente aos vários procedimentos experimentais.
Primeiro, o experimentador trouxe a criança para a sala de brinquedo. No caminho,
eles encontraram o modelo adulto, que foi convidado pelo experimentador para vir
também e “participar do jogo”. A criança sentou-se em um canto da sala de
brinquedo, a uma mesa contendo atividades altamente interessantes. Estas eram:
carimbos de batata (isto foi em 1961, de modo que, para aqueles dentre vocês que
cresceram na era da high tech, um carimbo de batata era uma batata cortada ao meio e
esculpida de modo a, como um carimbo de borracha, reproduzir formas geométricas
quando fosse umedecida em uma almofada com tinta) e adesivos de animais e flores
com colorido brilhante que poderiam ser colados em um cartaz. Em seguida, o
modelo adulto foi levado para uma mesa em um canto diferente, contendo um
conjunto de brinquedos de armar, um malho, e um João Bobo inflável de 1 metro e 20
centímetros de altura. O experimentador explicou que estes brinquedos eram para que
o modelo brincasse com eles, e então deixou a sala.
Tanto para a condição agressiva quanto para a não agressiva, o modelo
começou montando os brinquedos de armar. Contudo, na condição agressiva, depois
de um minuto, o modelo atacou o João Bobo com violência. Para todos os sujeitos na
condição agressiva, a sequência de atos agressivos desempenhados pelo modelo foi
idêntica:
O modelo deitou o João Bobo a seu lado, sentou-se sobre ele, e deu socos
repetidamente no nariz dele. Então, o modelo levantou o João Bobo, pegou o
malho, e golpeou o João Bobo na cabeça. Seguindo-se à agressão com o
malho, o modelo jogou o boneco agressivamente para o ar e saiu chutando-o
pela sala. Esta sequência de atos fisicamente agressivos foi repetida três vezes,
entremeada com respostas verbalmente agressivas, tais como, “Soque o nariz
dele…”, “Derrube-o” , “Jogue-o para cima”, “Chute-o”, “Pá…”, e dois
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
comentários não agressivos: “Ele continua voltando para apanhar mais” e “Ele
é mesmo um cara forte.” (p. 576).
Tudo isto levou cerca de 10 minutos, depois dos quais o experimentador voltou para a
sala, disse adeus ao modelo, e levou a criança para uma outra sala de brinquedo.
Na condição não agressiva, o modelo apenas brincou calmamente com os
brinquedos de armar por um período de 10 minutos e ignorou completamente o João
Bobo. Bandura e as colaboradoras dele foram muito cuidadosos em assegurar que
todos os fatores experimentais fossem idênticos para todos os sujeitos, com exceção
dos fatores que estavam sendo estudados: o modelo agressivo vs. não agressivo e o
sexo do modelo.
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
Medidas de Agressão
Um total de oito respostas diferentes foi medido no comportamento dos sujeitos. Por
razões de clareza, apenas quatro das medidas mais reveladoras serão sumariadas aqui.
Primeiro, foram registrados todos os atos que imitavam a agressão física
desempenhada pelo modelo. Estes incluíam sentar no João Bobo, dar-lhe socos no
nariz, golpeá-lo com o malho, chutá-lo e jogá-lo no ar. Em segundo lugar, foi medida
a imitação da agressão verbal desempenhada pelo modelo, através da contagem de
repetições, por parte dos sujeitos, das expressões “Soque o nariz dele…”, “Derrube-
o” , “Pá…”, etc. Terceiro, foram registradas outras agressões com o malho (ou seja,
golpear com o malho outros objetos que não o João Bobo). Quarto, foi documentada a
agressão não imitativa, através da tabulação de todos os atos de agressão física e
verbal por parte dos sujeitos e que não haviam sido desempenhados antes pelo
modelo adulto.
RESULTADOS
Os resultados destas observações estão sumariados na Tabela 1. Se você examinar
cuidadosamente estes resultados, descobrirá que eles apoiaram três das quatro
hipóteses apresentadas na introdução por Bandura, Ross e Ross.
As crianças que foram expostas a modelos violentos tenderam a imitar
exatamente os comportamentos violentos que eles observaram. Houve uma média de
38,2 ocorrências de agressão física imitativa para cada um dos sujeitos meninos, e
12,7 para os sujeitos meninas, que haviam sido expostos aos modelos agressivos.
Além disto, os comportamentos verbalmente agressivos do modelo foram imitados
em média 17 vezes pelos meninos e 15,7 vezes pelas meninas. Estes atos específicos
de agressão física e verbal virtualmente nunca foram observados nos sujeitos
expostos aos modelos não agressivos ou nos sujeitos controle, que não haviam sido
expostos a qualquer modelo.
Como você recorda, Bandura e colaboradores tinham feito a previsão de que
os modelos não agressivos teriam um efeito inibidor da violência nas crianças. Para
que esta hipótese fosse apoiada, os resultados deveriam mostrar que os sujeitos da
condição não agressiva tinham significativamente menos ocorrências de violência do
que os sujeitos do grupo controle sem modelo. Se você comparar, na Tabela 1, as
colunas correspondentes ao modelo não agressivo com aquelas correspondentes às
médias do grupo de controle, verá que os resultados foram mistos. Por exemplo,
meninos e meninas que observaram o homem não agressivo exibiram muito menos
agressão não imitativa com o malho do que os controles, mas os meninos que
observaram a mulher não agressiva agrediram muito mais com o malho do que os
meninos no grupo de controle. Como os autores admitem prontamente, estes
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
DISCUSSÃO
Bandura, Ross e Ross afirmam que demonstraram como comportamentos específicos,
no caso os violentos, podem ser aprendidos através do processo de observação e
imitação, sem qualqur reforçamento fornecido seja para modelos ou para
observadores. Eles concluíram que a observação, pelas crianças, dos adultos
engajando-se nestes comportamentos, envia uma mensagem à criança de que esta
forma de violência é permissível, enfraquecendo, deste modo, as inibições da criança
contra a agressão. Eles argumentaram que a consequência desta violência observada é
uma probabilidade aumentada de que a criança vá responder com comportamento
agressivo a frustrações futuras.
Os pesquisadores também abordaram a questão do porque a influência do
modelo agressivo masculino sobre os meninos foi tão mais forte do que a do modelo
agressivo feminino sobre as meninas. Eles explicaram que, na nossa cultura, como na
maioria das outras, a agressão é vista como mais típica dos homens do que das
mulheres. Em outras palavras, ela é um comportamento tipificado como masculino.
Assim, um homem servindo de modelo para um ato de agressão carrega com ele o
peso da aceitabilidade social, sendo, portanto, mais poderoso em sua capacidade de
influenciar o observador.
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
PESQUISA SUBSEQUENTE
Os pesquisadores, na época em que este experimento foi conduzido, provavelmente
não tinham idéia do quanto ele viria a se tornar influente. No início dos anos 60, a
televisão havia se tornado uma poderosa força na cultura americana e os
consumidores começavam a ficar preocupados com o efeito sobre as crianças da
violência transmitida pela TV. Esta questão tem sido e continua a ser objeto de um
aceso debate. Nos últimos 30 anos, houve nada menos do que três investigações do
Congresso4 sobre a questão da violência na televisão e o trabalho de Bandura e outros
psicólogos foi incluído nestas investigações.
Estes mesmos três pesquisadores conduziram uma continuação deste estudo,
dois anos mais tarde, com a intenção de examinar o poder dos modelos agressivos em
filme, ou que nem mesmo sejam pessoas reais. Usando um método experimental
similar envolvendo a agressão a um João Bobo, Bandura, Ross e Ross planejaram um
experimento para comparar a influência de um modelo adulto ao vivo com o mesmo
modelo em filme, ou com uma versão em desenho animado da mesma modelação
agressiva. Os resultados demonstraram que o modelo ao vivo teve uma influência
maior do que o adulto filmado, sendo este, por sua vez, mais influente do que o
desenho animado. Contudo, todas as três formas de modelo agressivo produziram
significativamente mais comportamentos violentos nas crianças do que foi verificado
em crianças expostas a modelos não agressivos ou sujeitos de controle (Bandura,
Ross e Ross, 1963).
Em um tom otimista, Bandura verificou, em estudo posterior, que o efeito da
modelação da violência poderia ser alterado sob certas condiçõs. Você se lembra de
que, no estudo original, não houve recompensa dada para a agressão, tanto dos
modelos quanto dos sujeitos. Mas o que você supõe que aconteceria se o modelo se
comportasse violentamente e fosse então reforçado ou punido pelo comportamento,
enquanto a criança estivesse observando? Bandura (1965) testou esta idéia e
descobriu que as crianças imitavam mais a violência quando elas a viam reforçada,
mas significativamente menos quando o modelo era punido pelo comportamento
agressivo.
Críticos da pesquisa de Bandura acerca da agressão têm apontado que a
agressão dirigida a um boneco inflável não é a mesma coisa que atacar uma outra
pessoa, e que as crianças sabem a diferença. A partir dos fundamentos delineados por
Bandura e colegas, outros pesquisadores têm examinado o efeito da violência
modelada sobre a agressão real. Em um estudo usando o método do João Bobo,
introduzido por Bandura, crianças observaram um adulto violento como modelo e
4
Hock refere-se aqui ao Congresso dos EUA (nota do tradutor).
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
foram então expostas a altos níveis de frustração (Hanratty, O’Neil, & Sulzer, 1972).
Quando isto ocorreu, elas frequentemente agrediram uma pessoa viva (vestida como
um palhaço), tenha ou não sido esta pessoa a fonte da frustração.
APLICAÇÕES RECENTES
A pesquisa de Bandura discutida neste capítulo, trouxe duas contribuições cruciais à
psicologia. Primeiro, ela demonstrou dramaticamente o quanto as crianças podem
adquirir novos comportamentos pela simples observação de adultos, mesmo quando
os adultos não estão fisicamente presentes. Os teóricos da aprendizagem social
acreditam que muito, se não a maior parte, dos comportamentos que constituem a
personalidade humana, são formados através deste processo de modelação. Segundo,
esta pesquisa estabeleceu as bases para centenas de estudos nos últimos 45 anos sobre
os efeitos que a visão da violência, em pessoa ou na mídia, tem sobre as crianças.
Para um sumário da vida de Bandura e suas contribuições à psicologia, veja Pajares,
2004). Menos de uma década atrás, o Congresso dos Estados Unidos conduziu novas
audiências sobre violência na mídia, focalizando os potenciais efeitos negativos da
exposição de crianças à violência na TV, em filmes, videogames, jogos de
computador e na internet. Empresas de comunicações e de multimídia, cada vez mais
pressionadas a responder a ataques do público e do legislativo, têm trabalhado para
reduzir a violência na mídia ou estabelecer sistemas de controle parental de conteúdos
particularmente violentos.
Talvez mais preocupante ainda seja a evidência científica demonstrando que
os efeitos da mídia violenta sobre as crianças podem continuar atá à idade adulta
(e.g., Huesmann et al., 2003). Um estudo descobriu que “a exposição de crianças à
violência na mídia prediz comportamentos agressivos para jovens adultos, tanto
homens como mulheres. A identificação com personagens agressivos da TV e o
realismo percebido na violência televisiva também predizem agressão futura. Estas
relações persistem mesmo quando os efeitos de status socioeconômico, habilidade
intelectual e uma variedade de fatores de parentagem são controlados” (p. 201).
CONCLUSÃO
À medida que as crianças têm acesso cada vez mais fácil a uma variedade crescente
de formatos de mídia, também aumenta a preocupação com a violência incorporada a
esta mídia. Provavelmente é impossível impedir o acesso das crianças a qualquer
mídia violenta, mas tem aumentado a pesquisa sobre estratégias para prevenir que a
violência na mídia se traduza em agressão na vida real pelas crianças. Estes esforços
têm aumentado consideravelmente na esteira dos mortíferos ataques a tiros por
estudantes em escolas em todos os Estados Unidos, e eles provavelmente continuarão
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
TIPO DE MODELO
Tipo De Masculino Masculino Feminino Feminino Não Grupo
Agressão Agressivo Não Agressivo Agressivo Agressivo Controle
Agressão Física
Imitativa
Meninos 25,8 1,5 12,4 0,2 1,2
Meninas 7,2 0,0 5,5 2,5 2,0
Agressão
Verbal Imitativa
Meninos 12,7 0,0 4,3 1,1 1,7
Meninas 2,0 0,0 13,7 0,3 0,7
Agressão com o
malho
Meninos 28,8 6,7 15,5 18,7 13,5
Meninas 18,7 0,5 17,2 0,5 13,1
Agressão Não
Imitativa
Meninos 36,7 22,3 16,2 26,2 24,6
Meninas 8,4 1,4 21,3 7,2 6,1
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3. Aprendizagem e Condicionamento – Bandura
QUESTÕES DE ESTUDO
3) Como foram constituídos os grupos do estudo de Bandura e como cada um deles foi
exposto a modelos agressivos ou não?
4) Por que as crianças foram expostas a uma condição de frustração? Como isto foi feito?
7) Das previsões teóricas dos pesquisadores, quais foram confirmadas pelos resultados e
quais não foram? Justifique.
9) Que resultados Bandura, Ross e Ross obtiveram quando, num estudo posterior,
compararam modelos ao vivo, em filme e em versão de desenho animado?
11) As pesquisas posteriores têm confirmado que a exposição a cenas agressivas na mídia
influencia o comportamento de crianças? Resuma os resultados.
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