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1 Introdução..............................................................................................................................................1
2.Metodologia.............................................................................................................................................2
3.Objectivos................................................................................................................................................2
3.1. Objectivo geral................................................................................................................................2
3.2. Objectivos específicos.....................................................................................................................2
4. Vida e Obra de Albert Bandura...........................................................................................................3
5. Aprendizagem Observacional...............................................................................................................4
5.1. Quem Imita Quem?........................................................................................................................4
6. Estágios da aprendizagem observacional.............................................................................................5
6.1. Processos de aquisição....................................................................................................................5
6.2.Processos de aceitação.....................................................................................................................6
6.3.Processos de consequências.............................................................................................................6
7. Conclusão...............................................................................................................................................7
8. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................................8
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1 Introdução
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2.Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho o grupo recorreu a uma pesquisa bibliográfica de obras
publicadas em sites da internet, sendo artigos científicos e livros em formato “PDF” que
apresentam em detalhes a teoria da aprendizagem observacional de Albert Bandura.
3.Objectivos
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4. Vida e Obra de Albert Bandura
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5. Aprendizagem Observacional
Bandura (1962, 1977b, 1986) propõe que uma maneira fundamental de os humanos adquirirem
habilidades e comportamentos é observar o comportamento dos outros. A aprendizagem
observacional, A observação de outros “abrevia” a aprendizagem. “Se tivesse que se basear
exclusivamente nas suas próprias ações para aprender, a maioria de nos não sobreviveria ao
processo da aprendizagem” (Kiester e Cudhea, 1974).
O âmbito da aprendizagem por observação vai além da mimica perfeita ou imitação. Em muitos
casos, as pessoas extraem ideias gerais, o que lhes permite ir muito além daquilo que veem e
ouvem (Bandura, 1976; Berkowitz, 1984). Embora provavelmente não usemos as expressões
exatas usadas pelos nossos pais, é muito provável que tenha adquirido alguns padrões sociais
deles, talvez um estilo de lidar com a raiva, de resolver problemas, de interagir com membros do
sexo oposto ou de comportamento maternal ou paternal.
Os modelos tem vários outros efeitos notáveis diminuindo inibições, nos tornando mais
propensos a fazer coisas que já sabemos como fazer mas jamais fizemos antes. Alem disso, ver
repetidas ações se um modelo é dessensibilizante. Condutas que de princípio perturbam ou
sobressaltam, como a violência, perdem o impacto mediante exposição
Quando alguém imita um cachorro da casa, vira notícia de jornal. Por isso as pessoas tendem a
ser seletivas na escolha de seus modelos.
Por meio de estudos experimentas, os psicólogos identificaram qualidades que modelos
frequentemente tem. Imitamos pessoas que parecem bem-sucedidas, glamourosas, poderosas ou
que tenham alto status, imitamos também indivíduos com os quais nos identificamos, aqueles do
mesmo sexo e de faixa etária, nível socioeconómico, nível de instrução e valores semelhantes. E
a quantidade também influi. As crianças por exemplo, são mais propensas a imitar vários
modelos com comportamentos semelhantes do que um único modelo (Fehrenbach 1979).
A responsabilidade ao poder de um determinado modelo é influenciada pelo estado emocional e
o estilo de vida do aprendiz. O despertar moderado de emoções, provenha ele de medo, raiva ou
outro sentimento, parece aumentar a suscetibilidade à aprendizagem por observação. Alem disso
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as pessoas tendem a imitar comportamentos compatíveis com seu estilo de vida (Bandura e
walters, 1963)
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6.2.Processos de aceitação
6.3.Processos de consequências
A conduta do aprendiz resulta em consequências que virão fortalece-lo ou enfraquece-lo. Em
outras palavras, ocorre o condicionamento operante.
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7. Conclusão
Bandura discorda das abordagens de aprendizagem à personalidade que extraem seus princípios
exclusivamente de estudos de organismos simples em um ambiente impessoal, ou que retratam o
comportamento humano como sendo passivamente controlado por influências ambientais. Com
isto concluímos que o ser humano é capaz de pensamento e de autorregulação, que lhe permitem
controlar seu ambiente tanto quanto ser moldado por ele. Além disso, muitos aspectos do
funcionamento da personalidade envolvem a interação do indivíduo com outros, de modo que
uma teoria adequada da personalidade precisa levar em conta o contexto social em que o
comportamento é originalmente adquirido e continua sendo mantido.
A intenção de Bandura é ampliar e modificar a teoria tradicional da aprendizagem,
desenvolvendo princípios de aprendizagem social. Conforme Bandura descreve:
“A teoria da aprendizagem social explica o comportamento humano em termos de uma interação
recíproca contínua entre determinantes cognitivos, comportamentais e ambientais. No processo
de determinismo recíproco, está a oportunidade de as pessoas influenciarem seu destino e os
limites da Auto direção. Essa concepção do funcionamento humano, então, não lança as pessoas
ao papel de objectos impotentes controlados por forças ambientais, nem ao papel de agentes
livres que podem-se tornar o que quiserem. A pessoa e o seu ambiente são determinantes
recíprocos um do outro” (Bandura, 1977).
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8. Referencias Bibliográficas