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Para a tradição cristã, a madeira dessa árvore foi a utilizada para construir a cruz da
crucificação. Diz-se que por essa lembrança, a planta “treme” de angústia.
Clínica: Atividade mental intensa. Medo de escuridão. Medo da morte.
Medo religioso. Medo difuso, vago. Medo de anestesia. Medo ou
ideia de suicídio. Palpitações. Necessidade de ter a luz acesa
para dormir. Insônia por “sentir” presenças no quarto escuro.
Medo das forças “sobrenaturais”. Sonambulismo. Paranoia
religiosa ou mística. Fascínio pela magia. Alucinações. Sonhos
poucos claros e angustiantes. Pensamentos apocalípticos.
“Para os que temem perder a razão (por excesso de tensão mental) e fazer coisas
horríveis (que não desejam, que sabem incorretas, e, apesar disso, temem ser
impelidos a fazê-las)”.
Com suas flores brancas intensas levam a mensagem do Sol que devolve a vida.
Trazem o poder da reconciliação e a clemência.
“Para aqueles que encontram dificuldade em não ficarem ansiosos pelos demais.
Embora, esqueçam-se de si mesmos, frequentemente sofrem muito pelos entes
queridos, preocupados com alguma desgraça que lhes possa ocorrer”.
Aspecto negativo: Tendência a ficar “enredado” no karma alheio. Trata-se do
medo da própria destruição, projetado nos outros, nos filhos,
por exemplo.
“Para os que têm medo das coisas do mundo, tais como a enfermidade, a dor, os
acidentes, a pobreza, a obscuridade, a solidão, as desgraças, os temores da vida
cotidiana. Estas pessoas suportam secretamente seus medos, sem expressá-los aos
outros”.
Com as flores de Mimulus, a pessoa reencontrará sua segurança, o que lhe permitirá
viver com alegria e enfrentar os perigos comuns, com tranquilidade.
Aspecto Medo das limitações e separações. Medo de ficar preso às
negativo: fórmulas físicas. Medo dos pais. Medo de ser.
“É o remédio de emergência para os casos em que parece já não mais existir
esperança, em acidentes ou doenças súbitas, ou quando o enfermo está muito
assustado. Também quando sua condição é suficientemente grave a ponto de
provocar grande temor nas pessoas próximas”.
Suas flores douradas brilham como moedas de ouro. E é esta a sensação que
produzem: como o Sol, afastam as trevas e a obscuridade, dando força e trazendo
coragem para as situações urgentes.
“É o remédio para que os que não têm confiança em si mesmo para tomar suas próprias
decisões. Constantemente, procuram a conselho de outros e, frequentemente, são mal
aconselhados”.
Esta é uma planta originária do Tibete. Não se adaptando como planta silvestre na
Inglaterra, continua sendo cultivada por especialistas. Bach tentou encontrar uma espécie
botânica que a substituísse, mas fracassou. A flor é a pergunta e a resposta do estado
Cerato: o talo da flor indica a direção correta – o interior – para saber o que fazer. As flores
nascem em torno desse talo e só duram um dia.
“Para os que desanimam facilmente. Podem estar no bom caminho da recuperação de
uma doença ou de assuntos cotidianos, porém qualquer atraso ou obstáculos
causa-lhes, logo, dúvida e desânimo”.
Aspecto negativo: Visão negativa. Melancolia. Pode deprimir-se com qualquer fato.
Aspecto positivo: Coragem para aceitar as frustrações. Capacidade para superar
todas as dificuldades.
“Para aqueles que sofrem tremendo desespero, abandonando a fé sem que alguma
coisa possa ser feita. Podem testar vários tratamentos persuadidos por amigos, ou
para agradar os outros, mas ao mesmo tempo asseguram não ter esperança de
alívio”.
Gorse cresce em qualquer estação e em qualquer lugar da Inglaterra. Sua cor
dourada sem par evoca a energia do Sol. Os espinhos que possui impedem que seja
comida pelos animais. É um símbolo de otimismo e proteção.
“Para quem não tem força suficiente, mental ou física, para suportar a carga da vida. Os
problemas do cotidiano lhe parecem pesados, apesar de cumprir com suas obrigações.
Para os que acreditam que alguma parte da mente ou do corpo necessita de ser
fortalecida para poder realizar o seu trabalho.”
Aspecto positivo: Firmeza para levar as intenções adiante, mesmo com a perda da
vontade.
“Para aqueles que sofrem pela incapacidade de decidir entre duas coisas. Primeiro
parece-lhes correto uma, depois a outra. Geralmente são pessoas caladas, que
carregam sozinhas sua dificuldade, já que não sentem a necessidade de comentá-las
com outras pessoas”.
É uma planta que cresce de forma dispersa. Parece fazê-lo sem uma direção
determinada, oscilando permanentemente, com que desejando descobrir um
propósito ainda não muito claro. Para Bach, este é um estado que se segue ao de
Clematis.
Aspecto negativo: Visão “fora de foco” da própria vida. Insatisfação e busca
permanente.
Aspecto positivo: Encontro com o propósito da própria vida e com a liberdade
interior. Catalisador para pessoas positivas.
Seus talos penduram-se nas árvores como trepadeiras, distorcendo e mascarando sua silhueta,
parece uma nuvem que hipnotiza quem a observa. Para a mente que se comporta como uma
trepadeira, sem meios para sustentar-se a si mesmo, Clematis promove sua ligação com a vida.
Bach se refere a este estado como uma artimanha para se evitar ter os “pés no chão”; como uma
forma sutil de suicídio.
Aspecto Incapacidade para ver a realidade. Dificuldade para resolver problemas do
negativo: cotidiano. Fuga.
Aspecto positivo: Capacidade de estar no “aqui e agora”, com os “pés no chão”; de passar da
ideia-ação.
Dentre os deuses romanos, Janus era um que tinha duas faces: uma voltada para o
passado e, outra, para o futuro. O primeiro mês do ano (do latim “Ianuarius”) foi a ele
dedicado, pois Janus é o que supervisiona o início dos eventos e a entrada nos recintos.
Pertencendo à família das caprifolium, Honeysuckle vincula-se à Capricórnio e,
portanto, ao mês de janeiro. É neste mês que suas flores começam a se abrir. Para
quem vive no passado, como num permanente estado hipnótico, Honeysuckle fornece
a energia em intensidade necessária para que o futuro seja compreendido como o
tempo que começa no presente.
Depois que a terra foi mexida para a construção de caminhos ou para a agricultura,
as sementes de Mustard, que durante anos ficaram adormecidas, acordaram e
brotaram. Assim repentina e rapidamente, tomam conta da área. Graças à cor de
suas flores, que brilham como o amarelo do Sol, agora a Terra parece possuir luz
própria.