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a) Cabe à parte requerer o depoimento pessoal de seu próprio cliente, a fim de que esta
seja interrogada na audiência de instrução e julgamento, sem prejuízo do poder do juiz de
ordená-lo de ofício. Se a parte, pessoalmente intimada para prestar depoimento pessoal e
advertida da pena de confesso, não comparecer ou, comparecendo, se recusar a depor, o juiz
aplicar-lhe-á a pena.
b)As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente
legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que
se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz.
d) A produção antecipada da prova será admitida nos casos em que: I - haja fundado
receio de que venha a tornar-se impossível ou muito difícil a verificação de certos fatos na
pendência da ação; II - a prova a ser produzida seja suscetível de viabilizar a autocomposição
ou outro meio adequado de solução de conflito; III - o prévio conhecimento dos fatos possa
justificar ou evitar o ajuizamento de ação.
c) A testemunha não é obrigada a depor sobre fatos: I - que lhe acarretem grave dano,
bem como ao seu cônjuge ou companheiro e aos seus parentes consanguíneos ou afins, em
linha reta ou colateral, até o terceiro grau; II - a cujo respeito, por estado ou profissão, deva
guardar sigilo.
e) Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono da causa,
não poderá propor nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada,
entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito. Esse fenômeno processual
denomina-se preclusão.