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MERITÍSSIMO JUÍZO DE UMA DAS VARAS FEDERAIS DA COMARCA DE RECIFE NO

ESTADO DE PERNAMBUCO. A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO.

CINTHIA GONÇALVES PEREIRA, brasileira, solteira, desempregada, CPF:


801.370.754-72, portadora de RG nº 407.340.1 SSP/PE residente e domiciliada na Rua
Frederico, n. 394, Encruzilhada, em Recife/PE – CEP:. 52.041-539, no exercício dos seus
direitos1, expondo os fatos conforme a verdade e procedendo de forma legal e de boa-
fé2, por intermédio de seus causídicos3 legalmente habilitados pela procuração com
cláusula ad judicia4 que segue, vêm à presença de Vossa Excelência propor 5 a seguinte:

AÇÃO PARA CONCESSÃO DE PENSÃO


ESPECIAL
em face da UNIÃO FEDERAL com base nos argumentos fáticos e jurídicos6, a seguir
delineados.
DA JUSTIÇA GRATUITA

1
CPC Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade para estar em juízo.
2
CPC Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que
de qualquer forma participem do processo: I – expor os fatos em juízo conforme a verdade; II – não formular pretensão ou de
apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento; III – não produzir provas e não praticar atos inúteis
ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito;
3
CPC Art. 103. A parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
4
CPC Art. 105. A procuração geral para o foro, outorgada por instrumento público ou particular assinado pela parte, habilita o
advogado a praticar todos os atos do processo, exceto receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido,
transigir, desistir, renunciar ao direito sobre o qual se funda a ação, receber, dar quitação, firmar compromisso e assinar
declaração de hipossuficiência econômica, que devem constar de cláusula específica.
5
CPC Art. 2º O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em
lei.
6
CPC Art. 2o O processo começa por iniciativa da parte e se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em
lei. CPC Art. 319. A petição inicial indicará: I - o juízo a que é dirigida; II - os nomes, os prenomes, o estado civil, a existência
de união estável, a profissão, o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas ou no Cadastro Nacional da Pessoa
Jurídica, o endereço eletrônico, o domicílio e a residência do autor e do réu; III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;
IV - o pedido com as suas especificações; V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a
verdade dos fatos alegados; VII - a opção do autor pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação. §
1o Caso não disponha das informações previstas no inciso II, poderá o autor, na petição inicial, requerer ao juiz diligências
necessárias a sua obtenção. § 2o A petição inicial não será indeferida se, a despeito da falta de informações a que se refere
o inciso II, for possível a citação do réu. § 3o A petição inicial não será indeferida pelo não atendimento ao disposto no inciso
II deste artigo se a obtenção de tais informações tornar impossível ou excessivamente oneroso o acesso à justiça. CPC Art.
320. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação.

 Av.
João Machado, nº 535, EDF. Empresarial Plaza Center - Sala 417, Centro, em João Pessoa/PB, CEP 58.013-520
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1/6
Por não ter condições de arcar com custas e demais despesas processuais sem
prejuízo de seu próprio sustento, requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita,
nos termos do artigo 5º, inciso LXXIV da CF/88 7 e do art. 98 da Lei Nº 13105/20158.
DOS FATOS E FUNDAMENTOS JURÍDICOS

A Autora é filha de MANOEL ALVES PEREIRA falecido em 16/02/1994 e CELINA


GONÇALVES PEREIRA, falecida em 12/10/2020
Ocorre que o falecido pai da Autora, MANOEL ALVES PEREIRA, era ex-
combatente da Segunda Guerra Mundial, conforme documentação em anexo.
Por outro lado, a Autora é inválida conforme laudos em anexo, por sofrer de
transtornos mentais, conforme comprovam os anexos atestado médico e laudos médicos.
Assim sendo, por força dos termos do inciso III do artigo 5º da Lei, a Autora faz
jus a reversão da pensão especial em seu favor.
Por oportuno, diga-se que a Ré notoriamente impõe uma série de condições
inatingíveis para a concessão da pensão na via administrativa,o que justifica plenamente
o manejo direto da presente ação.
De tal forma, a Autora se socorre da inafastável tutela do Poder Judiciário para
que lhe seja assegurado o direito previsto em lei.

I - DO DIREITO

I.I INICIALMENTE - DA POSSIBILIDADE DO MANEJO DIRETO DA PRESENTE SEM A


NECESSIDADE DO EXAURIMENTO DA VIA ADMINISTRATIVA

Primeiramente é de se dizer que é plenamente possível a propositura direta do


presente pedido, porquanto consoante já reconhecido pela Jurisprudência pátria, a Ré em
casos similares adota toda sorte de entraves e exigências descabidas para obstar o
direito pretendido.
Neste sentido, colhe-se da recente Jurisprudência do Egrégio Tribunal Regional
Federal da 4ª Região:
7
CF/88 Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos
termos seguintes: LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de
recursos;
8
Lei 13105/2015 Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com insuficiência de recursos para pagar as
custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da lei. § 1 o A
gratuidade da justiça compreende: I - as taxas ou as custas judiciais; II - os selos postais; III - as despesas com publicação
na imprensa oficial, dispensando-se a publicação em outros meios; IV - a indenização devida à testemunha que, quando
empregada, receberá do empregador salário integral, como se em serviço estivesse; V - as despesas com a realização de
exame de código genético - DNA e de outros exames considerados essenciais; VI - os honorários do advogado e do perito e
a remuneração do intérprete ou do tradutor nomeado para apresentação de versão em português de documento redigido em
língua estrangeira; VII - o custo com a elaboração de memória de cálculo, quando exigida para instauração da execução; VIII
- os depósitos previstos em lei para interposição de recurso, para propositura de ação e para a prática de outros atos
processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório; IX - os emolumentos devidos a notários ou
registradores em decorrência da prática de registro, averbação ou qualquer outro ato notarial necessário à efetivação de
decisão judicial ou à continuidade de processo judicial no qual o benefício tenha sido concedido.

2/6
ADMINISTRATIVO. PRÉVIO REQUERIMENTO NA SEARA EXTRAJUDICIAL.
DESNECESSIDADE. CARÊNCIA DE AÇÃO. INOCORRÊNCIA.
1. Não obstante inexistir formulação de pedido administrativo e contestação do meritum
causae, não merece confirmação por esta Corte a prefacial de carência de ação, porquanto é
pública e notória a negativa sistemática do direito vindicado nos casos de concessão de
pensão de excombatente, uma vez que o ente público estabelece uma série de requisitos
não reconhecidos pelo Poder Judiciário como necessários à comprovação daquela condição.
2. Caso em que se impõe a reforma da sentença que indeferiu a petição inicial por ausência
de interesse processual e carência de ação. (TRF4, AC 5003284-69.2012.404.7207, Terceira
Turma, Relator p/ Acórdão Fernando Quadros da Silva, juntado aos autos em 16/05/2013)

E do acórdão, da lavra do insigne Desembargador Federal FERNANDO QUADROS


DA SILVA, se colhe o seguinte ensinamento:

“A requerente pretende ver assegurado o direito à concessão de pensão de ex-combatente,


na condição de filha do instituidor.

Louvando-se na reputada inação da parte-demandante, porquanto determinada a


comprovação de que efetuado o prévio requerimento administrativo para concessão da
pensão, o julgador monocrático houve por bem determinar o final do processamento do feito
no primeiro grau de jurisdição, extinguindo-o, uma vez que não houve demonstração da
pretensão resistida da União em relação ao (in) deferimento do amparo almejado, visto que o
benefício não fora pleiteado administrativamente.

Com efeito, de fato, compulsando o caderno processual, não há notícia de que a


demandante tenha vindo a formular semelhante pleito na esfera administrativa no intuito
específico de obter o benefício ora requerido, ao revés, infere este, em suas razões de apelo,
que desnecessária a prévia postulação perante aquela seara.
Observo, ainda, que o ente público sequer chegou a apresentar a peça contestatória, já que
a demanda foi extinta liminarmente.

Desse modo, não restou configurada a pretensão resistida quanto ao aludido benefício.

Sem esse pronunciamento, não houve a formação da lide, ou seja, conflito de


interesses, condição sine qua non à formação e exercício da ação, dada a ausência de
triangularização da demanda.

Todavia, a hipótese dos presentes autos é excepcional, na medida em que se está


frente a caso em que a União sistematicamente nega o direito vindicado, dado o rigor
exigido para a caracterização da condição de excombatente.
Logo, resta arredada, pois, a exigência de comprovar o prévio requerimento
administrativo, eis que, ainda que viesse a ser formulado, dificilmente viria a ser
acolhido.
(...)
Consagrando essa posição, a decisão monocrática insculpida no REsp 1125551, da relatoria
do Ministro Sebastião Reis Júnior, Publicada em 18/04/2012.

Nessa senda, está-se diante de hipótese em que, não obstante inexistir formulação de
pedido administrativo e contestação do meritum causae, não merece confirmação a prefacial
de carência de ação, porquanto é público e notório que o ente público estabelece uma série
de requisitos não reconhecidos pelo Poder Judiciário como necessários à comprovação da
condição do ex-combatente.

Considerando essa específica circunstância, deve ser reformada a sentença, a fim de que o
feito retorne à origem, para fins de processamento, haja vista que a causa não se encontra
em condições de apreciação por esta Corte, na forma como preconizado pelo permissivo do
artigo 515, § 3º do CPC.

3/6
Ante o exposto, na forma da fundamentação, voto no sentido de dar provimento à apelação.”
(Sem os grifos no original).

DEMONSTRADO, PORTANTO, QUE A HIPÓTESE COMPORTA O PRONTO


MANEJO DO PEDIDO NA ESFERA JUDICIAL, SEM A NECESSIDADE DO
ESGOTAMENTO DAS VIAS ADMINISTRATIVAS.

I.II DO DIREITO A PENSÃO ESPECIAL

No mérito Nobre Julgador, tem-se que a Autora reúne todas as condições


previstas em lei para que lhe seja assegurado o direito ao recebimento da pensão
especial prevista na Lei 8.059/90.
Do contrário, vejamos: Colhe-se do inciso III do artigo 5º da referida Lei:
Art. 5º Consideram-se dependentes do ex-combatente para fins desta lei:
(...)
III - o filho e a filha de qualquer condição, solteiros, menores de 21 anos
ou inválidos;

A condição de ex-combatente do falecido pai da Autora, vem comprovada pelos


documentos anexos, especialmente diplomas, registros e contracheques.
O parentesco também segue regularmente comprovado pela carteira de
identidade da Autora e certidão de óbito de MANOEL ALVES PEREIRA.
A condição de invalidez da Autora também é incontestável, conforme comprovam
o laudo médico em anexo.
Logo, reunida todas as condições legais faz jus à Autora o recebimento da pensão
especial.
Sobre o tema, o mais recente entendimento jurisprudencial:

ADMINISTRATIVO. PENSÃO ESPECIAL DE EX-COMBATENTE. FILHA MAIOR


INVÁLIDA. REQUISITOS. PREENCHIDOS.
Nos termos do art. 5º, III e parágrafo único, da Lei 8.059/90, em se tratando de filha inválida,
a concessão da pensão por morte depende apenas da comprovação de que a invalidez é
anterior ao óbito do instituidor do benefício, como ocorrido no caso concreto, sendo
irrelevante perquirir a existência, ou não, de dependência econômica entre ambos. Sentença
mantida. (TRF4, APELREEX 5014853-88.2012.404.7200, Terceira Turma, Relatora p/
Acórdão Marga Inge Barth Tessler, juntado aos autos em 14/03/2014)

ADMINISTRATIVO. PENSÃO ESPECIAL DE EXCOMBATENTE. FILHA INVÁLIDA.


REQUISITOS PREENCHIDOS. Consoante se infere do disposto no artigo 5. °. inciso III, da
Lei n.° 8.059/90, resta claro que, em se tratando de filho inválido, independem de seu estado
civil, será considerado dependente de ex-combatente. (TRF4, APELREEX 5008810-
69.2011.404.7104, Quarta Turma, Relator p/ Acórdão Luís Alberto D'azevedo Aurvalle,
juntado aos autos em 19/06/2013)

Destarte, a procedência do pedido é medida de pleno direito.

4/6
DO PEDIDO, COM SUAS ESPECIFICAÇÕES

Ex positis e ex vi legis, requer o(a) Requerente a Vossa Excelência:


1. Requer o gozo dos benefícios da assistência judiciária, em razão de
não estar em condições de pagar as custas do processo e os honorários advocatícios,
sem prejuízo próprio ou de sua família, com espeque no Art. 5º Inc. LXXIV da CF, nos
Arts. 2º e 4º da Lei nº. 1.060/50, bem como na jurisprudência do STF;
2. A citação da UNIÃO FEDERAL, na pessoa do seu representante legal,
usando-se para as diligências citatórias e intimatórias os favores dos artigos 172 e seus
parágrafos, 2129, 25310 seus parágrafos, todos do Código de Processo Civil;
3. procedente o pedido para que seja a Ré condenada a instituir a
pensão especial prevista no bojo da Lei 8.059/90 em favor da Autora, nos parâmetros
estabelecidos no artigo 3º da referida Lei, condenando-se igualmente a Ré ao pagamento
de todas as parcelas vencidas desde a data da propositura da presente demanda,
acrescidas de juros e correção monetária na forma da lei;
4. caso haja recurso, que seja a UNIÃO condenada ao pagamento de
honorários advocatícios no montante de 20% (vinte por cento) sobre o valor da
condenação;
5. Que ao final a presente demanda seja julgada totalmente
procedente, conforme declinado acima.
6. Requer a Vossa Excelência que todas as publicações ocorram
EXCLUSIVAMENTE em nome do advogado ANDRÉ LUIZ LIMA DE CARVALHO, OAB
20891 PB, evitando nulidades processuais futuras, conforme entendimento sedimentado
dos Tribunais11.

9
CPC Art. 212. Os atos processuais serão realizados em dias úteis, das 6 (seis) às 20 (vinte) horas. § 1º Serão
concluídos após as 20 (vinte) horas os atos iniciados antes, quando o adiamento prejudicar a diligência ou causar grave dano.
§ 2º Independentemente de autorização judicial, as citações, intimações e penhoras poderão realizar-se no período de férias
forenses, onde as houver, e nos feriados ou dias úteis fora do horário estabelecido neste artigo, observado o disposto no art.
5º, inciso.
10
CPC Art. 253. No dia e na hora designados, o oficial de justiça, independentemente de novo despacho, comparecerá ao
domicílio ou à residência do citando a fim de realizar a diligência. §1º Se o citando não estiver presente, o oficial de justiça
procurará informar-se das razões da ausência, dando por feita a citação, ainda que o citando se tenha ocultado em
outra comarca, seção ou subseção judiciárias. §2º A citação com hora certa será efetivada mesmo que a pessoa da
família ou o vizinho que houver sido intimado esteja ausente, ou se, embora presente, a pessoa da família ou o vizinho
se recusar a receber o mandado.

11
PROCESSUAL CIVIL - AGRAVO REGIMENTAL - INTIMAÇÃO - SUBSTABELECIMENTO - AUSÊNCIA DE INDICAÇÃO DE
PUBLICAÇÃO EM NOME DE DETERMINADO PROCURADOR - PRECEDENTES - 1. Agravo regimental contra decisão que
desproveu agravo de instrumento. 2. Acórdão a quo segundo o qual "constando da publicação da sentença o nome de um dos
patronos constituído nos autos, via de substabelecimento, nenhuma eiva de nulidade há de comprometer a comunicação
judicial, quando mais inexistente no processo pedido expresso no sentido de constar na publicação o nome de determinado
advogado da parte para que o ato judicial deva ser dirigido, no sentido de aperfeiçoar a intimação". (...) 4. A jurisprudência do
STJ é pacífica no sentido de que: - "Havendo pluralidade de advogados da mesma parte e inexistindo pedido para que as
publicações sejam efetuadas em nome de advogado específico, não é irregular a intimação onde figure apenas o nome de um
deles" (EDCL no RESP nº 526570/AM, DJ 10/04/2006); - "A eg. Corte especial firmou o entendimento no sentido de que a
intimação realizada em nome de um dos advogados constituídos nos autos pela parte, e desde que não haja pedido expresso
de intimação exclusiva em nome de qualquer outro, é suficiente para a eficácia do ato" (AGRG no AG nº 578962/RJ, DJ
24/03/2006); - "É assente na jurisprudência do e. STJ que havendo substabelecimento com reservas, impõe-se a intimação
preferencial do advogado que atuou diretamente no processo. Deveras, torna-se incabível a aplicação do referido

5/6
Declara o patrono que as cópias que instruem a presente petição são reproduções
fiéis dos originais, conforme o disposto no Art.42512, inciso IV do CPC.

DA CONCILIAÇÃO E/OU MEDIAÇÃO


Afirma, de logo, o(a) Requerente(a), que não faz a opção pela audiência de
conciliação ou mediação13, sendo certo que a qualquer momento, as partes, por conduto
de seus advogados(as) poderão transacionar (Art. 840 CC).
DAS PROVAS

Requer a produção de prova por todos os meios em direito permitidos, em


especial pela prova pericial e testemunhal.
DO VALOR DA CAUSA14

Dá-se a causa o valor de R$ 140.000,00 (cento e quarenta mil reais)

Termos em que juntando está aos autos,


Pede Deferimento.
Olinda/PE, 18 de julho de 2021.

André Luiz Lima de Carvalho


OAB 20.891 PB

entendimento, ante à constatação de que substabelecente e substabelecido possuem o mesmo endereço profissional e mercê
da ausência de requerimento expresso, no substabelecimento, para que as intimações dirigissem-se especificamente a um dos
patronos" (RESP nº 501264/PR, DJ 19/12/2003). 5. Agravo regimental não-provido. (STJ - AGA 200602791177 - (847725 DF) -
1ª T. - Rel. Min. José Delgado - DJU 14.05.2007 - p. 00263)
12
CPC Art. 425. Fazem a mesma prova que os originais: IV – as cópias reprográficas de peças do próprio processo
judicial declaradas autênticas pelo advogado, sob sua responsabilidade pessoal, se não lhes for impugnada a
autenticidade;
13
CPC Art. 319 (...) VII - a opção do Autora pela realização ou não de audiência de conciliação ou de mediação.
14
CPC Art. 292. O valor da causa constará da petição inicial ou da reconvenção e será: (…) 1º. Quando se pedirem
prestações vencidas e vincendas, considerar-se-á o valor de umas e outras. 2º. O valor das prestações vincendas será
igual a uma prestação anual, se a obrigação for por tempo indeterminado ou por tempo superior a 1 (um) ano, e, se por
tempo inferior, será igual à soma das prestações.

Processo: 0814574-13.2021.4.05.8300
Assinado eletronicamente por:
ANDRE LUIZ LIMA DE CARVALHO - Advogado 21071814022067800000019707095
Data e hora da assinatura: 18/07/2021 14:06:12
Identificador: 4058300.19651250
Para conferência da autenticidade do documento: https://pje.jfpe.jus.br/pje/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam 6/6

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