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1. PRELIMINARMENTE
1. DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA
Assim, por simples petição, sem outras provas exigíveis por lei, faz
jus, a Requerente, ao benefício da gratuidade de justiça:
2. DA PRIORIDADE NA TRAMITAÇÃO
Em preliminar, a autora requer seja observada a regra contida na
Lei nº 10.741/03 e art. 1.048, I, do CPC, que assegura a preferência na
tramitação do feito aos idosos.
2. DOS FATOS
A Autora é pessoa idosa, que preza pela sua seguridade benefícios
previdenciários, sendo que recentemente, aos consultar seus extratos de
benefício, restou surpreendida com diversos descontos indevidos, cada um de
uma requerida diferente, o que lhe causou tamanho desespero.
APOSENTADORIA NB xxxxxxxxxxxxx
o xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx;
PENSÃO NB xxxxxxxxxxxxxxxxxx
o xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Reitera que, por ser parte hipossuficiente, fica a cargo dos Réus a
comprovação da (i)legalidade dos empréstimos.
1
Contratos no Código de Defesa do Consumidor: o novo regime das relações contratuais. 4 ed. São
Paulo: RT, 2002, p. 222
impossíveis de eliminar, cumprindo ao Poder Judiciário o difícil papel de
controlá-los. Como bem salientou o doutrinador acima aludido, “o objetivo da
teoria da qualidade – na vertente de proteção à incolumidade físico-psíquica do
consumidor – não é reduzir todos os riscos associados com produtos ao
patamar zero, já que o custo seria muito maior do que aquele que os indivíduos
e a sociedade podem arcar. O que se pretende é que todos os esforços sejam
encetados no sentido de assegurar que os riscos mantenham-se no limite do
razoável”2 .
2
Comentários ao código de proteção ao consumidor, coordenador Juarez de Oliveira, São Paulo: Saraiva,
1991,p. 45
INTERNO. RISCO DO EMPREENDIMENTO. 1. Para efeitos do art.
543-C do CPC: As instituições bancárias respondem
objetivamente pelos danos causados por fraudes ou delitos
praticados por terceiros - como, por exemplo, abertura de
conta-corrente ou recebimento de empréstimos mediante
fraude ou utilização de documentos falsos -, porquanto tal
responsabilidade decorre do risco do empreendimento,
caracterizando-se como fortuito interno. 2. Recurso especial
provido. (REsp 1197929/PR, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO,
SEGUNDA SEÇÃO, julgado em 24/08/2011, DJe 12/09/2011)
Art. 927 – aquele que por ato ilícito causar dano a outrem, fica
obrigado a repará-lo.
Para ser indenizado por dano moral é necessário, tão somente, que
o consumidor identifique a parte que lhe praticou o ilícito retro mencionado,
sendo desnecessário comprovar que houve efetivamente o dano.
e) DO QUANTUM INDENIZATÓRIO
3. DA TUTELA DE URGÊNCIA
[...]
4. DOS PEDIDOS
ADVOGADO
OAB