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AO DOUTO JUÍZO DA VARA DE FAMILIA E SUCESSÕES DA COMARCA DE-

_________________.

____________, brasileira, estado civil, profissão, portadora da cédula


de identidade nº_________, inscrita no CPF sob nº__________, residente e
domiciliada na________, nº _____, _________, por intermédio de seu advogado,
com escritório profissional, aonde recebe as devidas comunicações jurídicas
processuais na ________, _______, ____, __________, vem, muito
respeitosamente perante Vossa Excelência, propor a presente:

AÇÃO DE DIVÓRCIO C/C PARTILHA DE BENS, REGULAMENTAÇÃO DE


GUARDA E ALIMENTOS

em desfavor de___________, brasileiro, estado civil, profissão, inscrito no RG nº


________e CPF sob nº__________, residente e domiciliado na_____________,
nº________, __________, pelas razões de fato e de direito que seguem.

I- DOS FATOS

A autora e o réu se conheceram em agosto de 2006, tendo em seguida


iniciado um relacionamento.

Devido ao fato do réu ser promovido ao cargo de gerente na empresa


que trabalhava, em (MÊS) de (ANO), ambos adquiriram uma residência,
localizada na__________, nº_________, na cidade de___________, onde ambos
já residiam e trabalhavam. no valor de RS __________, o qual foi financiada em
72 parcelas, junto a Caixa Econômica Federal,
No mês de (MÊS) de (ANO), a autora e o réu oficializaram a união no
Cartório da Comarca de ___________, sob o Regime da Comunhão Universal de
Bens, passando a viver na residência adquirida no ano anterior.

Da união do casal adveio o nascimento dos filhos ___________


e___________, em (MÊS) de (ANO).

Tempo depois, a autora e o réu adquiriram todos os bens móveis para


guarnecer a residência, bem como um veículo, marca _________, no valor de RS
50.000,00, bem que era utilizado pelo casal.

Na constância da união, o réu recebeu de herança de seu pai um


terreno avaliado em RS 250.00,00 (duzentos e cinquenta mil reais), localizado na
Rua _________, Bairro _________, na cidade de__________.

Com o passar do tempo, o relacionamento da autora e do réu foi se


desgastando, ocorrendo muitas desavenças e discussões entre o casal. Não
suportando mais a convivência com o réu, que passou a beber com frequência,
não dando atenção para a esposa e filhos, a autora deixou o lar comum na
companhia dos filhos menores, levando apenas seus bens pessoais e das
crianças, indo residir na casa de seus pais na cidade de _________.

Passados 4 (quatro) meses da separação de fato do casal, com sua


vida já organizada na cidade de Jurupoca, a autora vem recorrer ao Judiciário
para que seja declarado o divórcio do casal, a partilha dos bens angariados
durante a união, a regulamentação de visitas e a prestação alimentar aos filhos.

II- DO DIREITO

1. DA ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA

A autora não possui condições de arcar com as custas do processo


sem prejuízo de seu próprio sustento, fazendo jus ao benefício da justiça gratuita,
com base nos Art. 98 e ss. do NCPC, que veio a revogar a Lei 1.060/50.
Como a autora aufere como fonte de renda exclusiva seus rendimentos
como balconista, resta claramente comprovado a impossibilidade de arcar com as
custas e despesas processuais.

Cita-se, portanto, o principal artigo do NCPC, o qual demonstra de que


a autora faz jus a Assistência Judiciária Gratuita:

Art. 98. A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, com


insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas
processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da
justiça, na forma da lei.

§ 1º A gratuidade da justiça compreende:

I - as taxas ou as custas judiciais;

II - os selos postais;

III - as despesas com publicação na imprensa oficial, dispensando-se a


publicação em outros meios;

IV - a indenização devida à testemunha que, quando empregada,


receberá do empregador salário integral, como se em serviço
estivesse;

V - as despesas com a realização de exame de código genético - DNA


e de outros exames considerados essenciais;

VI - os honorários do advogado e do perito e a remuneração do


intérprete ou do tradutor nomeado para apresentação de versão em
português de documento redigido em língua estrangeira;

VII - o custo com a elaboração de memória de cálculo, quando exigida


para instauração da execução;
VIII - os depósitos previstos em lei para interposição de recurso, para
propositura de ação e para a prática de outros atos processuais
inerentes ao exercício da ampla defesa e do contraditório;

IX - os emolumentos devidos a notários ou registradores em


decorrência da prática de registro, averbação ou qualquer outro ato
notarial necessário à efetivação de decisão judicial ou à continuidade
de processo judicial no qual o benefício tenha sido concedido.

Diante de todo o exposto, requer a concessão do benefício previsto no


artigo 98 e ss. do NCPC.

2. DO DIVÓRCIO

Dispõe o artigo 226, § 6º, da Constituição Federal:

Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do


Estado.

(...)

§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio.

De igual forma, o Código Civil também assevera:

Art. 1.571. A sociedade conjugal termina:

(...)

IV- pelo divórcio

Convém salientar que a Ementa Constitucional nº 66 deu nova redação


ao  parágrafo 6º  do artigo 226 da Carta Magna, suprimindo o requisito de
separação judicial por mais de um ano, ou a separação de fato por mais de dois
anos.
Uma vez demonstrado aos fatos de que o réu passou a não cumprir
com suas obrigações relativas ao sustento do lar, companheirismo, afetividade
com a esposa e filhos, proteção, obrigações relativas ao Art. 227 do CF e
1634 do CC/2002, entre outras incumbidas a somente este em relação à família,
torna-se impossível reconciliação ou divórcio consensual.

Assim sendo, requer a decretação do divórcio do casal e a expedição


do competente mandado para registro da averbação junto ao Cartório de Registro
Civil.

3. DA PARTILHA DOS BENS

Pelo fato da autora e do réu serem casados pelo regime de comunhão


universal de bens, assim preceitua o artigo 1.667 do CC/2002:

Art. 1667 do CC. O regime de comunhão universal importa a


comunicação de todos os bens presentes e futuros dos cônjuges e
suas dívidas passivas, com as exceções do artigo seguinte.

Os bens adquiridos pelo casal na constância da união são:

a) residência destinada ao lar comum do casal, situada


na_________, ______, na cidade de_________, no valor de R$
150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais), o qual foi financiada em
72 parcelas, junto a Caixa Econômica Federal;

b) bens móveis que guarnecem a residência onde foi estabelecido


o lar comum;

c) um veículo, marca Toyota/Corolla, no valor de R$ 50.000,00


(cinqüenta mil reais);

d) um terreno, localizado na cidade de_________, na__________, o


qual foi recebido pelo réu como herança de seu pai, no valor de
R$ 250.000,00 (duzentos e cinqüenta reais).
Destaca-se que, quanto à partilha do imóvel acima mencionado,
adquirido através de herança, a requerente possui direito a 50% da meação,
tendo em vista inexistir cláusula de incomunicabilidade referente ao bem, nos
termos do artigo 1.668, I, do CC/2002.

Desta forma, a autora tem direito a 50% (cinquenta por cento) do valor
dos bens na partilha, na importância de R$ 225.000,00 (duzentos e vinte e cinco
mil reais).

4. DOS FILHOS

Em relação aos filhos da autora e do réu, ___________ e__________,


nascidos em setembro de 2014, observa-se o contido nos
artigos 3º e 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):

Art. 3º. A criança e o adolescente goza de todos os direitos


fundamentais inerentes a pessoa humana, sem prejuízo da proteção
integral de que se trata esta Lei ou por outros meios, sem prejuízo da
proteção integral de que trata esta Lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades a fim de lhes facultar o desenvolvimento
físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e
de dignidade.

Art. 4º. É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do


poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos
direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao
esporte, ao lazer, a profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, á liberdade e Á convivência familiar e comunitária.

Desta forma, pede-se a Vossa Excelência que sejam observados os


fundamentos jurídicos adiante.

5. DA GUARDA DOS FILHOS


Quanto à guarda dos menores __________ e______________, o
artigo 1583, § 2º do CC/2002 prevê a possibilidade de guarda unilateral, pela
autora:

Art. 1583. A guarda será unilateral ou compartilhada.

§ 2º. A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele melhores


condições para exercê-la e, objetivamente, mais aptidão para propiciar
aos filhos os seguintes fatores:

I- afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar;

II- saúde e segurança;

III- educação

Denota-se do artigo acima transcrito que a autora se resguarda


perfeitamente no mesmo, visto que é esta que praticamente sustenta os menores,
sendo que o réu, desde a separação, em nada a auxilia financeiramente em
relação aos filhos, bem como não procura os menores para exercer seu papel de
pai, com a demonstração de zelo, afetividade e cuidado.

Desta forma, a autora pleiteia a guarda unilateral dos menores


_________e___________, com base na fundamentação jurídica aqui tratada.

6. DA REGULAMENTAÇÃO DE VISITA

É fato notório, Excelência, de que toda criança necessita de apoio


familiar, desta forma, a presença de ambos os pais e imprescindível para que esta
cresça mental e emocionalmente perfeita.

Nesse sentido, é direito de ambos os pais o convívio com a criança, o


direito de prestar visita é um direito fundamental da família brasileira em razão da
necessidade de um bom convívio familiar visto que o vínculo afetivo permanece e
encontra proteção jurídica contra potenciais agressões.
Assim se posiciona o ordenamento jurídico, conforme o disposto no
artigo 19 da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente):

Art. 19 da Lei 8.069/90: Toda criança ou adolescente tem direito a ser


criado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família,
substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária.

O artigo 1.583, parágrafo 3º do CC diz que aquele que não detenha a


guarda tem a obrigação de supervisionar os interesses do filho:

Art. 1.583, 3º do CC: A guarda unilateral obriga o pai ou a mãe que


não detenha a supervisionar os interesses dos filhos.

A doutrinadora Maria Berenice Dias (Manual de Direito da Família,


2011, pág.447) esclarece que:

“A visitação não é somente um direito assegurado ao pai e a mãe, é


direito do próprio filho de com eles conviver, o que reforça os vínculos
paterno e materno-filial. (...) Consagrado o princípio da proteção
integral, em vez de regulamentar as visitas, é necessário estabelecer
formas de convivência, pois, não há proteção possível com a exclusão
do outro genitor.”

Diante do conteúdo explicitado acima, a autora entende conveniente


regulamentar as visitas e assistência que desejar exercer com relação aos filhos,
para evitar desprazer, objeto que pleiteia da seguinte forma:

- Aviso a genitora quando o réu for realizar a visita aos menores;

- Finais de semana intercalados, um com a mãe e outro com o pai,


sendo horário de permanência com o pai das 09:30 horas (nove horas
e trinta minutos) de sábado até às 18:00 horas (dezoito horas / “seis
horas da tarde”) de domingo, devendo avisar a genitora com
antecedência caso for se ausentar da comarca com o filho;
- Feriados intercalados;

- Dia dos Pais com o pai e Dia das Mães com a mãe;

- Natal com a Mãe;

- Ano Novo com o pai;

- Dia das Crianças, metade do dia com o pai e metade com a mãe;

7. DOS ALIMENTOS

Extrai-se da Lei Maior dois artigos imprescindíveis à demonstração do


pedido de fixação de alimentos:

Art. 227. É dever da família, sociedade e Estado assegurar à criança e


ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à
alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à
dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária, além de coloca-los a salvo de toda forma de negligência,
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;

Art. 229. Os pais tem o dever de assistir, criar e educar os filhos


menores e os filhos maiores tem o dever de ajudar e amparar os pais
na velhice, carência ou enfermidade;

Transcreve-se, no mesmo sentido, o teor dos


artigos 1.634, I do CC/2002, quanto à criação e educação dos filhos menores, e
no artigo 22 ,do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90- ECA)
relativo ao dever de sustento, criação e educação:

Art. 1634. Compete aos pais, quanto à pessoa dos filhos menores:

I- dirigir-lhes a criação e educação;


Art. 22 da Lei 8069/90. Aos pais incube o dever de sustento, guarda e
educação dos filhos menores, cabendo-lhes ainda, no interesse
destes, a obrigação de cumprir as determinações judiciais.

O §1º do artigo 1694 do CC/2002 citado, dispõe que, para que possa


ocorrer sua concessão, precisa-se de dois requisitos, sendo estes: necessidade
do alimentando e capacidade do alimentante.

Desta forma, como os menores impúberes não possuem qualquer


condição de auto-sustento e a autora esta enfrentando muitas dificuldades, pois
seu rendimento não é suficiente para o sustento próprio e dos filhos, o réu deve
ser compelido a efetuar o pagamento de pensão alimentícia.

Uma vez demonstrado o grau de parentesco relativo aos menores e o


réu, reconhece-se o dever deste último em prestar alimentos, requerendo desde
já o valor de 33% dos rendimentos do réu, a título de alimentos definitivos a
serem homologados posteriormente, uma vez que o genitor possui uma renda
fixa.

8. DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS

Nas Ações de Alimentos, o magistrado deverá fixar alimentos


provisórios, quanto a fundamentação legal da qual dispõe o artigo 4º da
Lei 5.478/68 que:

Art. 4º da Lei 5.478/68. As despachar o pedido, o juiz fixará desde logo


alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor
expressamente declarar que deles não necessita.

Parágrafo único. Se se tratar de alimentos provisórios pedidos pelo


cônjuge, casado pelo regime da comunhão universal de bens, o juiz
determinará igualmente que seja entregue ao credor, mensalmente,
parte da renda líquida dos bens comuns, administrados pelo devedor.
No caso dos autos, mostra-se necessidade de fixação de tal previsão
legal, uma vez de que a situação financeira da autora fatalmente dificulta o
sustento dos filhos.

Art. 13º da Lei 5.478/68. O disposto nesta lei aplica-se igualmente, no


que couber, às ações ordinárias de desquite, nulidade e anulação de
casamento, à revisão de sentenças proferidas em pedidos de
alimentos e respectivas execuções.

§ 1º. Os alimentos provisórios fixados na inicial poderão ser revistos a


qualquer tempo, se houver modificação na situação financeira das
partes, mas o pedido será sempre processado em apartado.

§ 2º. Em qualquer caso, os alimentos fixados retroagem à data da


citação.

§ 3º. Os alimentos provisórios serão devidos até a decisão final,


inclusive o julgamento do recurso extraordinário.

Destaca-se que não há dúvidas quanto à paternidade do réu, desta


forma, observa-se total má-fé quanto à inércia deste, resultando a privação da
autora quanto aos bens tão necessários aqui tratados.

Quanto ao exposto, mostra-se oportuno o presente pleito quanto à


determinação de pagamento de alimentos provisórios, no percentual de 33% dos
rendimentos do réu, para que os filhos menores possam subsistir tendo como
assegurado seus direitos oriundos à dignidade da pessoa humana, qual seja, o
direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização,
à cultura, à dignidade e ao respeito.

9. DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA

Primeiramente mostra-se a redação do artigo 300, do NCPC, o qual


estabelece de que o Magistrado poderá antecipar os efeitos da tutela pretendida
na Inicial a requerimento da parte:
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de
dano ou o risco ao resultado útil do processo.

Desta forma, mostra-se de grande importância atentar de que Vossa


Excelência deve convencer-se não da verossimilhança da alegação (esta parecer
ser verdadeira), mas da probabilidade da procedência da causa, isto é, se possui
chances de ocorrer fato futuro tal qual seja capaz de expor a parte a perigo.

Diante dos fatos trazidos, não há motivos para que o réu continue
inerte quando as suas obrigações conjugais de varão.

Desta forma, mostra-se a Vossa Excelência de que, estando presentes


todos os requisitos ensejadores da tutela, sendo estes o fumus boni iuris (fumaça
do bom direito) e o periculum in mora (perigo decorrente da demora) é justa a
determinação da tutela antecipada dos alimentos, ficando desde logo pleiteado.

II- DO PEDIDO

Pelo exposto, REQUER a Vossa Excelência:

a) O deferimento da tutela de urgência, nos termos do artigo 300 do


NCPC, no sentido de fixar os alimentos provisórios a serem pagos pelo réu aos
filhos, na proporção de 33% dos seus rendimentos, devendo tal valor ser
descontado diretamente em folha de pagamento, devendo ser expedido ofício ao
seu empregador para cumprimento da medida;

b) O benefício da gratuidade processual, nos termos dos artigos 5º,


inciso LXXIV da Constituição Federal e Art. 98 e ss. do NCPC, por ser, a autora
pessoa pobre, na acepção jurídica da palavra, não podendo arcar com as custas
processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento;

c) A citação do réu, no endereço mencionado, para responder a


presente demanda e, querendo, conteste a presente ação, sob pena de revelia;
d) A decretação da dissolução da sociedade conjugal mantida entre a
autora e o réu, sendo procedente o pedido de divórcio;

e) A expedição do competente mandado de averbação para o Cartório


de Registro Civil competente;

f) Seja deferida a guarda unilateral dos menores _____________e


___________ para a autora;

g) Seja determinada a meação da autora, na proporção de 50%


(cinquenta por cento), referentes aos bens conquistados ao longo da vida marital,
qual seja, o valor de R$ 225.000,00 (duzentos e vinte e cinco reais);

h) A condenação do requerido, pelo princípio da sucumbência,


(Art. 82 do Novo CPC), aos honorários advocatícios sobre o valor da ação, em
20%, custas e demais cominações legais;

i) A intimação do Digníssimo Representante do Ministério Público, para


intervir em todos os atos do processo com base ao Art. 178, II do Novo Código de
Processo Civil;

j) Protesta provar o alegado por todos os meios de prova de direito


admitidas nos termos do Art. 369 do Novo Código de Processo Civil;

Dá-se à causa o valor de R$ 225.000,00.

Termos em que pede e espera deferimento

(Cidade), (Data).

ADVOGADO

OAB ______

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