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Controle de Processos
Capítulo 1: Introdução
Conteúdo
1 Entendimento do problema
1.1 Dinâmica e controle
1.2 Exemplos cotidianos
1.3 Uma representação esquemática simplificada
1.4 O papel do Engenheiro Químico
2 Conceitos básicos
2.1 O ponto de vista do projeto
2.2 O ponto de vista da operação
2.3 Controle automático simplificado
2.4 Restrições
2.5 Terminologia básica
3 Abrangência da automação
3.1 Controle de processo
3.2 Segurança do processo
3.3 Níveis de automação
3.4 Controle e supervisão
3.5 Indústria 4.0
4 Motivação para controle de processo
4.1 Principais objetivos de controle
4.2 Justificativa econômica
5 Leis de Luyben
6 Simbologia de Instrumentação
7 Programação do curso
8 Referências deste capítulo
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1 Entendimento do problema
1.1 Dinâmica e controle
O principal objetivo deste curso é capacitar o (futuro) Engenheiro Químico para a prática de Controle de
Processos em operações industriais. O primeiro passo para isso consiste em entender e saber responder a
perguntas tais como:
Para isso, precisamos tratar de alguns conceitos básicos que nos ajudarão a entender o que é o Controle de
Processos e sua relevância.
O estado estacionário
Em qualquer processo industrial, as condições de operação estão sujeitas a mudanças ao longo do tempo.
O nível de líquido em um equipamento, a pressão interna, a vazão de uma matéria-prima ou sua
composição - todas estas condições podem (e costumam) variar ao longo do tempo. Mesmo os dados que
consideramos constantes no projeto (por exemplo, a temperatura ambiente) têm o hábito de variar apesar
de nossas premissas em contrário.
Controlar um processo significa atuar sobre ele, ou sobre as condições às quais o processo está sujeito, de
modo a atingir algum objetivo.
Por exemplo, podemos achar necessário ou desejável manter o processo sempre próximo de um
determinado estado estacionário, mesmo que efeitos externos tentem desviá-lo desta condição. Este
estado estacionário pode ter sido escolhido por atender melhor aos requisitos de qualidade e segurança
do processo ou por fornecer melhores resultados econômicos ou ambientais. Neste exemplo, as condições
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externas mudam com o tempo e tendem a levar o processo a um estado diferente; para controlar o
processo, atuamos sobre ele de forma a mantê-lo próximo do estado desejado.
Alternativamente, o controle pode ser usado para fazer o processo operar em condições dinâmicas mais
vantajosas. Um exemplo seria adequar continuamente o consumo de energia ao longo do dia para
maximizar o consumo da fonte mais barata ou simplesmente para evitar consumo acima da demanda
contratada, o que normalmente gera custo adicional – o que faz com que a planta opere de forma
diferente em diferentes momentos do dia.
Uma questão fundamental em controle de processo: devemos ter uma clara noção de nossos objetivos,
caso contrário vamos simplesmente influir em um processo sem saber o que desejamos obter – obtendo
em troca um resultado imprevisível.
Segurança
As estratégias de controle de processo, evidentemente, são concebidas para uso dentro de uma faixa
razoável de variação das condições externas. Mas o que acontece se algo der errado - por exemplo, se
faltar energia elétrica? Um bom projeto de controle deve levar em conta as ações necessárias caso algo dê
errado. Estas ações, de forma coletiva, constituem a Segurança de Processo.
O material deste site e o curso da PUC-RIO focam no Controle de Processos, mas a questão de segurança
será sempre discutida onde for relevante.
Navegação interplanetária
O conjunto de ações envolvidas no controle de uma variável de processo pode ser representado
graficamente como um fluxo de informações entre módulos com funções distintas.
Na Figura 2, o processo é representado por um retângulo com suas entradas (variáveis que afetam o
processo) e suas saídas (variáveis que mudam em função do comportamento do processo). A ação de
controle consiste de três elementos: um módulo de medição (ou monitoração) que obtém uma informação
proveniente do processo e a envia ao módulo seguinte (este procedimento pode conter várias etapas tais
como cálculos e conversão de sinais); um módulo controlador que recebe esta informação, toma decisões
e comunica a um módulo seguinte a ação a ser tomada; e um módulo atuador, comumente chamado de
elemento final de controle, que interfere em alguma condição de processo para tentar alterar o
comportamento deste.
Este esquema deixou de representar um fluxo de informação fundamental, indicado pela interrogação.
O que ficou faltando?
Nos próximos capítulos, veremos como o Engenheiro Químico pode ter participação ativa nas seguintes
atividades, fundamentais para a aplicação segura e correta de Controle de Processos:
2 Conceitos básicos
Utilizando como exemplo um aquecedor elétrico de líquido, vamos definir alguns conceitos básicos de
controle de processo.
Balanço material
Fe = F s = F
Balanço térmico
onde Qperdido representa as perdas de calor para o ambiente e Qproj é a potência para a qual a
temperatura de saída, Ts, é igual à temperatura desejada, Tproj.
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O conjunto de equações acima permite calcular Qproj a partir de informações conhecidas (F, cp, Tproj e
Te); a perda de calor para o ambiente pode ser estimada ou simplesmente desprezada pelo projetista.
Com isso, o engenheiro pode especificar o sistema de aquecimento adequado para permitir o bom
funcionamento da unidade de aquecimento.
Para nosso estudo, consideramos como perturbações externas as mudanças dinâmicas que afetam o
comportamento do processo e sobre as quais a estratégia de controle não pode exercer nenhuma ação.
Um exemplo típico é a variação da temperatura ambiente ao longo do dia, que neste exemplo afetaria a
perda de calor para o ambiente.
Supondo que Te esteja sujeita a variações ao longo do tempo (em outras palavras, Te é uma perturbação
externa), qualquer uma das abordagens a seguir poderia ser utilizada:
A primeira linha representa o controle por realimentação (feedback), quando o controle é feito com base
na comparação entre o resultado obtido e o desejado. A segunda linha representa o controle antecipativo
(feedforward), onde o controle é feito com base nos dados de entrada; para sua aplicação efetiva, o
controlador precisa ser capaz de entender as relações de causa e efeito relativas ao comportamento do
processo para que ele possa prever a ação que irá produzir o efeito desejado. A Figura 3 mostra como
estas estratégias se diferenciam, mas mantendo os mesmos elementos básicos.
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Em certos casos, o objetivo do processo pode ser garantido sem a necessidade de controle. Pode-se,
por exemplo, aumentar capacitância do sistema (volume) na fase de projeto, de forma a que as
variações de temperatura de entrada sejam “amortecidas” sem afetar significativamente a
temperatura de saída.
Determinados sistemas não podem ser controlados de forma efetiva (por exemplo, reservatórios
de água de chuva), e se encaixam na situação descrita acima.
Na realidade, a operação do aquecedor traz uma complicação que não existe no estado estacionário: a
troca de calor com o fluido dentro do aquecedor é afetada pelas variáveis de operação (na discussão
consideramos que a quantidade efetiva pode ser sempre transferida). Esta situação será tratada por meio
de uma equação adicional envolvendo o coeficiente global de troca térmica no próximo capítulo.
O controlador é responsável por determinar a ação necessária para alterar o comportamento do sistema
com base nas variáveis monitoradas. A relação entre variáveis monitoradas e manipuladas pode ser
expressa de várias formas, por exemplo por meio de regras (heurística) ou por meio de equações
matemáticas. Neste curso, usaremos a expressão algoritmo de controlador para indicar estas regras.
A título de exemplo, considere um controlador que siga a seguinte regra: a potência do aquecedor deve ser
igual à potência de projeto ajustada para mais ou para menos em função do desvio da temperatura
desejada. Esta regra pode ser expressa pela equação
Lembre-se que Tproj representa o valor adotado no projeto para a temperatura de saída, sendo
portanto uma constante, e que Ts representa a temperatura efetivamente medida na saída do
aquecedor, um valor que pode variar com o tempo. No projeto, sem perturbações externas, estes
valores são idênticos.
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Assim, o controlador pode calcular a ação necessária (expressa em português por “ajuste a potência no
valor Q”). Observe que o controlador pode operar continuamente, de forma que logo depois, quando uma
nova medição estiver disponível, ele calcula uma nova potência, adequada à nova situação.
Controle
Medição TT TC Objetivo
Transmissão
Atuação
Uma das atividades do curso consiste em tentar controlar um processo sujeito a uma perturbação
externa. Nesta atividade, em vez de um algoritmo expresso por uma equação, cabe ao estudante
sugerir valores de potência em função da temperatura observada. Esta atividade ajudará a entender
que o algoritmo do controlador deve ser mais complexo que o indicado acima.
2.4 Restrições
A análise e o projeto de estratégias de controle devem levar em consideração os limites físicos impostos
pela segurança e pelas especificações de qualidade impostas ao processo. Normalmente estes limites são
chamados de restrições. Há dois tipos de restrições:
Restrição rígida (hard) é um limite que não pode ser excedido em nenhuma hipótese. Exemplos incluem a
temperatura e pressão máximas de operação devidas aos materiais de construção do equipamento, a
temperatura mínima para evitar congelamento de um fluido, os limites de abertura de uma válvula (entre
0% e 100% de abertura). Limites físicos como a necessidade de valores não negativos para vazões e níveis
também são restrições rígidas.
Restrição branda (soft) é um limite que representa uma situação indesejável que é aceitável se não
persistir por muito tempo.
Os limites legais de qualidade para um determinado produto trazem muitas vezes restrições rígidas e
brandas. Considere uma fábrica produzindo, num processo contínuo, um álcool gel a 70%, existe uma
restrição rígida: o produto final precisa ter uma concentração de no mínimo 70%. No entanto, se o
processo consistir de um dosador e de um tanque de homogeneização, a restrição de 70% para o dosador
é branda, já que o material produzido durante uma breve exceção pode ser facilmente corrigido ou
compensado pelo material produzido na operação normal.
Saída do controlador (OUT): refere-se ao sinal enviado pelo controlador ao atuador, normalmente
expresso como uma percentagem.
Este indicador, evidentemente, vale zero quando a PV é sempre igual ao SP. Qualquer desvio entre SP e PV
gera um valor positivo (o erro está elevado ao quadrado). Assim, à medida em que ocorrem novos desvios
ou desvios maiores, o ISE aumenta com o tempo.
O ISE é considerado um indicador de desempenho porque um sistema incapaz de fazer com que a variável
controlada se comporte (PV) da forma desejada (SP) gera um ISE positivo e crescente. Um sistema ideal
onde não ocorrem desvios tem ISE = 0.
3 Abrangência da automação
A automação industrial trata de diversas ações que tornam a operação de uma indústria menos
dependente de intervenção humana. A automação está intimamente ligada ao controle de processos, já
que a existência de estratégias seguras de controle permite a operação automática confiável.
Os objetivos mais comuns em instalações industriais estão ligados às variáveis de processo ‘convencionais’:
temperatura, vazão, pressão, nível. Outras variáveis de processo, como por exemplo pH e composição
química também são vistos com frequência.
No entanto, em diferentes áreas da indústria, os objetivos de controle de processo podem estar ligados a
variáveis bem específicas do negócio. Alguns exemplos são dados a seguir:
Para cada tipo de variável de processo, diferentes sensores e estratégias de controle são necessários, mas
os princípios básicos de controle são os mesmos.
Apesar de este curso não tratar diretamente de segurança de processo, sempre que possível trataremos
das medidas básicas associadas à segurança. Dois dispositivos muito usados na indústria química são as
válvulas de segurança e os discos de ruptura, duas formas distintas de evitar danos a um equipamento (e
consequentemente a pessoas próximas a ele) em casos de aumento da pressão interna.
Uma palavra muito usada na concepção de sistemas de automação é intertravamento, uma estratégia que
consiste basicamente em associar uma condição de risco a um atuador de forma que o ele não possa ser
acionado quando a condição de risco estiver presente. Um exemplo bem conhecido é o intertravamento
que impede o acionamento de um forno de micro-ondas com a porta aberta.
No início da revolução industrial, o objetivo da automação se restringia a manter uma variável específica
em um valor aproximadamente constante. O exemplo clássico é a máquina a vapor, cuja velocidade era
controlada por um dispositivo mecânico chamado governador. A figura a seguir mostra uma das primeiras
máquinas a vapor de Watt, destacando em amarelo o governador que ajudava a controlar a velocidade de
rotação. O governador funciona porque seu momento de inércia aumenta com a velocidade de rotação,
gerando um balanço de forças que faz com que a rotação não varie de forma significativa.
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Além dos elementos ligados diretamente ao controle de processo (ou seja sensores, transmissores,
controladores e elementos finais), é fundamental que seja possível interagir com os sistemas de controle
para que eventuais mudanças possam ser feitas. A chamada interface homem-máquina (IHM) pode ser
concebida na forma de um painel com alavancas (como podemos ver em filmes antigos ou na série Doctor
Who), de painéis de instrumentos (dashboards) como nos carros ou de telas de computador. Uma boa IHM
deve permitir a visualização das principais variáveis de processo e dos alarmes, além de permitir ao
operador a mudança dos parâmetros que definem o objetivo do controle.
A expressão Indústria 4.0 tornou-se popular por expressar que o nível de automação existente hoje
permite falar em uma nova revolução industrial. Os conceitos básicos deste curso se aplicam diretamente à
Indústria 4.0, que se refere mais diretamente à forma de aplicação do controle, seja em sua
implementação física usando cada vez mais a Internet das Coisas (IoT), seja nos algoritmos aplicados que
podem incluir aprendizado profundo (deep learning) e outras ferramentas de inteligência artificial,
incluindo Big Data.
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• Estabilidade operacional
• Especificação do produto
• Otimização
A operação de uma unidade industrial respeita limites impostos pela segurança, pelo meio-ambiente, pelos
equipamentos (por exemplo temperatura máxima) e pelo processo (por exemplo nível máximo, pureza
mínima), que podem ser representados pela linha tracejada na Figura 7. Para obter o melhor resultado,
opera-se sempre próximo deste limite de forma a minimizar situações que ultrapassem os limites. A linha
vermelha à esquerda representa um sistema operado manualmente, enquanto a linha azul à direita mostra
o resultado obtido com uma boa aplicação de controle de processos. Note que nesta figura o limite é uma
restrição branda.
As duas curvas atendem à segurança do processo, mas o valor médio da variável de processo é mais
próximo do limite para a curva onde o controle de processo é mais eficiente. Esta aproximação do limite
pode ser facilmente interpretada em termos financeiros.
Os ganhos associados a uma menor variabilidade se tornam ainda maiores em processos onde existem
transições entre produtos com diferentes graus ou especificações, como ocorre frequentemente no refino
do petróleo e em unidades que produzem vários grades de produtos. Inevitavelmente, durante a transição,
haverá um período em que será gerado um produto fora de especificação, que precisará ser reciclado (com
gasto adicional de energia) ou vendido a preços mais baixos. A seleção de uma boa estratégia de controle
permite reduzir a quantidade de produto fora da especificação, e consequentemente melhora o resultado
econômico do processo. Este ganho se soma aos ganhos obtidos fora dos momentos de transição.
5 Leis de Luyben
Luyben, autor do livro Process Modeling, Simulation and Control for Chemical Engineers, propõe duas leis
básicas para quem pretende trabalhar com controle de processo.
Primeira Lei: O sistema de controle mais simples que atende aos requisitos é o melhor.
Compare a segunda lei de Luyben à frase que costuma ser repetida nos livros de gestão (com
diversas variações e atribuições de autoria): você não pode gerir o que você não mede.
6 Simbologia de Instrumentação
Nas aplicações práticas, os elementos físicos e lógicos de uma estratégia de controle são chamados de
instrumentos. Uma disciplina tecnológica chamada instrumentação estuda o princípio de funcionamento,
as formas de aplicação e de uso dos instrumentos. Neste curso veremos somente os aspectos básicos
necessários para representar os elementos relevantes.
Os documentos de engenharia onde as estratégias de controle são definidas são normatizados e devem
atender a diversas normas internacionais. A simbologia de instrumentação é definida pela norma
ANSI/ISA-5.1-2009.
• Sinais: nome genérico dado à troca de informação entre instrumentos; os sinais são normalmente
representados por linhas de diversos tipos, que indicam como o sinal é transmitido (ver Figura 8).
Neste curso, usaremos linhas tracejadas para a representação quando não for necessário
especificar o tipo de sinal.
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• Elemento final de controle: válvula de controle, variador (ou inversor) de frequência, cursor
(stroke) de bomba alternativa. As válvulas de controle possuem uma simbologia específica.
• Malha de controle: é o conjunto de instrumentos que executa uma função definida (por exemplo o
transmissor, o controlador e a válvula de controle que agem em conjunto para que uma
determinada variável possa ser controlada).
A nomenclatura proposta pela ISA é extremamente simples: usa-se uma letra pra definir a variável de
processo medida (quando não há controle) ou a variável controlada, letras adicionais para definir as
funções do instrumento e um número sequencial. Desta forma, cada instrumento recebe um identificador
único, conhecido na indústria como TAG do instrumento. Apesar de ser possível encontrar outras
convenções, hoje as normas ISA são aplicadas na maioria das indústrias.
Exemplo: PIT-301 é um instrumento de uma malha de pressão que tem funções de transmissão do sinal e
de indicação local.
As letras F e D não são associadas a nenhuma função e assumem significado específico quando aparecem
na segunda posição. A letra F na 2ª posição indica "razão": FFI é um indicador de razão entre vazões; a letra
D na 2ª posição indica "diferencial": PDI é um indicador de pressão diferencial (Δp).
Modificadores de função
Além das letras indicadas, podem ser colocadas no final do TAG, para chaves e alarmes, os sufixos H, HH, L,
LL. O uso de diversos níveis de alarme serve para diferenciar alarmes operacionais (alertas para o
operador) de alarmes de emergência (shutdown) que normalmente desencadeiam ações automáticas de
segurança. Por exemplo, para evitar o transbordamento de um tanque, podemos definir um LAH em 80%,
cuja função é alertar o operador em tempo para que ele tome uma ação corretiva, e um LAHH em 90%,
que acionará uma ação de segurança que impeça o transbordamento.
Normalmente são usadas combinações, como por exemplo FRC PDIC FQIT FIT TSH PDALL
O instrumento é representado graficamente com seu TAG. A Figura 10 mostra os diversos símbolos
utilizados.
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Links úteis:
O que é um P&ID?
ISA - International Society of Automation
7 Programação do curso
Objetivo:
Metodologia:
Luyben, capítulo 1;