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SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO ESTADUAL JOHN KENNEDY
ALUNO (A): __________________________________________ DATA:___/___/____
01. (UNIVESP) Leia o trecho de Dom urgia, cousa que não era necessário dizer, mas há
Casmurro, de Machado de Assis, para leitores tão obtusos, que nada entendem, se lhes não
responder a questão. relata tudo e o resto. Vamos ao resto. (Dom
Casmurro. São Paulo, Globo, 1997)
Ezequiel, quando começou o capítulo anterior, não
era ainda gerado; quando acabou era cristão e Uma característica do estilo de Machado de Assis
católico. Este outro é destinado a fazer chegar o que pode ser observada nesse trecho diz respeito ao
meu Ezequiel aos cinco anos, um rapagão bonito, modo como o narrador:
com os seus olhos claros, já inquietos, como se
quisessem namorar todas as moças da vizinhança, a) se limita à descrição psicológica, sem
ou quase todas. Agora, se considerares que ele foi mencionar qualquer traço físico do
único, que nenhum outro veio, certo nem incerto, personagem.
morto nem vivo, um só e único, imaginarás os b) anuncia um fato de ordem coletiva como se
cuidados que nos deu, os sonos que nos tirou, e que fosse uma experiência pessoal.
sustos nos meteram as crises dos dentes e outras, a c) faz comentários sobre o próprio texto e
menor febrícula, toda a existência comum das conversa diretamente com o leitor.
crianças. A tudo acudíamos, segundo cumpria e
d) não se envolve afetivamente com a história, lembras bem da Capitu menina, hás de reconhecer
o que retira o teor ficcional do relato. que uma estava dentro da outra, como a fruta dentro
e) não emite juízos de valor, como se os fatos da casca. E bem, qualquer que seja a solução, uma
se dessem a conhecer sem intermediários. coisa fica, e é a suma das sumas, ou resto dos restos,
a saber, que a minha primeira amiga e o meu maior
02. (UFRGS) Considere as seguintes afirmações amigo, tão extremosos ambos e tão queridos
sobre o livro Dom Casmurro, de Machado de também, quis o destino que acabassem juntando-se
Assis. e enganando-me... A Terra lhes seja leve! Vamos à
I - O romance de Machado de Assis, narrado em História dos Subúrbios”.
terceira pessoa, expõe o triângulo amoroso entre
Bentinho, Capitu e Escobar. O narrador, que Segundo o texto, pode-se afirmar que, após narrar
ingressa na consciência de todas as personagens, sua história, Bentinho, o narrador-protagonista:
revela ao leitor a traição de Capitu e a paternidade
de seu filho Ezequiel. a) conclui que Capitu já possuía, em criança,
II - O livro está estruturado em forma de diário, por os traços psicológicos que a caracterizariam
isso guarda as lembranças mais íntimas de Dom na idade adulta.
Casmurro. A personagem registra que não quer ter b) apesar de concluir que Capitu o traiu, deve,
suas memórias reveladas, pois isso macularia sua inspirado na Bíblia, perdoar a ela e a
imagem ante a sociedade fluminense. Escobar, seu melhor amigo.
III- O agregado da família Santiago, José Dias, c) não tem certeza de que Capitu o traiu,
desempenha funções elevadas de conselheiro e embora acredite que ela tenha se
rebaixadas de mandalete. Sua acomodação nessa transformado muito desde a adolescência,
família dá mostras dos arranjos sociais entre aparecendo quando adulta como uma
homens livres e classe dominante. cigana traiçoeira e dissimulada.
d) chega à conclusão de que Capitu nunca o
Quais estão corretas? traiu e que tudo não passou de sua
imaginação.
a) Apenas I. e) constata que Capitu e seu amigo Quincas
b) Apenas II. Borba mantinham um caso desde a
c) Apenas III. adolescência
d) Apenas II e III.
e) I, II e III. 04. (UFVJM) No que diz respeito à obra Dom
Casmurro, de Machado de Assis, é correto
afirmar que
03. (PUC-PR) Leia o trecho do romance Dom a) o romance, caracterizado pela ironia,
Casmurro, de Machado de Assis. estabelece uma relação intertextual com a
“Agora, por que é que nenhuma dessas caprichosas tragédia Édipo Rei, de Sófocles.
me fez esquecer a primeira amada do meu coração? b) o tema do adultério, tratado de forma
Talvez porque nenhuma tinha os olhos de ressaca, ambígua ao longo do romance, é decifrado
nem os de cigana oblíqua e dissimulada. Mas não é ao fim da narrativa, quando Capitu confessa
esse propriamente o resto do livro. O resto é saber a traição ao marido.
se a Capitu da praia da Glória já estava dentro da de c) o título do romance advém de um apelido
Matacavalos, ou se esta foi mudada naquela por atribuído ao narrador, Bentinho: “Dom” é
efeito de algum caso incidente. Jesus, filho de um termo irônico que atribui ao
Sirach, se soubesse dos meus primeiros ciúmes, dir- personagem “fumos de fidalgo”, enquanto
me-ia, como no seu cap. IX, vers. 1: "Não tenhas “Casmurro” caracteriza alguém “calado e
ciúmes de tua mulher para que ela não se meta a metido consigo”.
enganar-te com a malícia que aprender de ti". Mas d) ao optar pela temática do adultério,
eu creio que não, e tu concordarás comigo; se te Machado de Assis retoma as características
árcades de seus primeiros romances, juntar as pontas do passado com o presente
priorizando a caracterização de por meio da narrativa.
personagens idealizados e que se entregam d) o narrador é José Dias, agregado da família
à paixão amorosa. de Bentinho e personagem principal, que se
dispõe, prontamente, a contar as peripécias
05. (UFVJM) Texto III de Bento Santiago.
Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui
no sentido que eles lhe dão, mas no que lhe pôs o
vulgo de homem calado e metido consigo. Dom AUTOAVALIAÇÃO
veio por ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Em 5 linhas, exponha suas impressões sobre a
Tudo por estar cochilando! Também não achei leitura da obra e os trabalhos desenvolvidos até o
melhor título para a minha narração; se não tiver momento, citando pontos positivos e negativos. Ao
outro daqui até ao fim do livro, vai este mesmo. O final, dê uma nota de 0 a 10 sobre o seu
meu poeta do trem ficará sabendo que não lhe desempenho e justifique sua resposta.
guardo rancor. E com pequeno esforço, sendo o
título seu, poderá cuidar que a obra é sua. Há livros
que apenas terão isso dos seus autores; alguns nem
tanto. Agora que expliquei o título, passo a escrever
o livro. Antes disso, porém, digamos os motivos
que me põem a pena na mão.
Texto IV
O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida,
e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor,
não consegui recompor o que foi nem o que fui. Em
tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se
só me faltassem os outros, vá; um homem consola-
se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto
eu mesmo, e esta lacuna é tudo. O que aqui está é,
mal comparando, semelhante à pintura que se põe
na barba e nos cabelos, e que apenas conserva o
hábito externo, como se diz nas autópsias; o interno
não agüenta tinta.
FONTE: ASSIS, Machado de. Dom Casmurro.
Fixação de texto e notas de Manoel M. S. Almeida;
prefácio de John Gledson. São Paulo: Globo, 2008.
(Enem - 2012) “Ele era o inimigo do rei”, nas palavras de seu biógrafo, Lira Neto. Ou, ainda, “um
romancista que colecionava desafetos, azucrinava D. Pedro II e acabou inventando o Brasil”. Assim
era José de Alencar (1829-1877), o conhecido autor de O guarani e Iracema, tido como o pai do
romance no Brasil.
Além de criar clássicos da literatura brasileira com temas nativistas, indianistas e históricos, ele foi
também folhetinista, diretor de jornal, autor de peças de teatro, advogado, deputado federal e até
ministro da Justiça. Para ajudar na descoberta das múltiplas facetas desse personagem do século XIX,
parte de seu acervo inédito será digitalizada.
História Viva, n.° 99, 2011.
Com base no texto, que trata do papel do escritor José de Alencar e da futura digitalização de sua
obra, depreende-se que:
a) a digitalização dos textos é importante para que os leitores possam compreender seus romances.
b) o conhecido autor de O guarani e Iracema foi importante porque deixou uma vasta obra literária com
temática atemporal.
c) a divulgação das obras de José de Alencar, por meio da digitalização, demonstra sua importância
para a história do Brasil Imperial.
d) a digitalização dos textos de José de Alencar terá importante papel na preservação da memória
linguística e da identidade nacional.
e) o grande romancista José de Alencar é importante porque se destacou por sua temática indianista.
Questão 2
(Enem - 2012) A substituição do haver por ter em construções existenciais, no português do Brasil,
corresponde a um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa, paralelo ao
que já ocorrera em relação à aplicação do domínio de ter na área semântica de “posse”, no final da
fase arcaica.
Mattos e Silva (2001:136) analisa as vitórias de ter sobre haver e discute a emergência de ter
existencial, tomando por base a obra pedagógica de João de Barros. Em textos escritos nos anos
quarenta e cinquenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter “existencial”,
não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial
com concordância, lembrado por Ivo Castro, e anotado como “novidade” no século XVIII por Said Ali.
Como se vê, nada é categórico e um purismo estreito só revela um conhecimento deficiente da língua.
Há mais perguntas que respostas. Pode-se conceber uma norma única e prescritiva? É válido
confundir o bom uso e a norma com a própria língua e dessa forma fazer uma avaliação crítica e
hierarquizante de outros usos e, através deles, dos usuários? Substitui-se uma norma por outra?
CALLOU, D. A propósito de norma, correção e preconceito linguístico: do presente para o passado, In:
Cadernos de Letras da UFF, n.° 36, 2008. Disponível em: www.uff.br. Acesso em: 26 fev. 2012
(adaptado).
Para a autora, a substituição de “haver” por “ter” em diferentes contextos evidencia que:
Questão 3
(Enem - 2013) Adolescentes: mais altos, gordos e preguiçosos
A oferta de produtos industrializados e a falta de tempo têm sua parcela de responsabilidade no
aumento da silhueta dos jovens. “Os nossos hábitos alimentares, de modo geral, mudaram muito”,
observa Vivian Ellinger, presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM),
no Rio de Janeiro. Pesquisas mostram que, aqui no Brasil, estamos exagerando no sal e no açúcar,
além de tomar pouco leite e comer menos frutas e feijão.
Outro pecado, velho conhecido de quem exibe excesso de gordura por causa da gula, surge como
marca da nova geração: a preguiça. “Cem por cento das meninas que participam do Programa não
praticavam nenhum esporte”, revela a psicóloga Cristina Freire, que monitora o desenvolvimento
emocional das voluntárias.
Você provavelmente já sabe quais são as consequências de uma rotina sedentária e cheia de gordura.
“E não é novidade que os obesos têm uma sobrevida menor”, acredita Claudia Cozer, endocrinologista
da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Mas, se há cinco
anos os estudos projetavam um futuro sombrio para os jovens, no cenário atual as doenças que viriam
na velhice já são parte da rotina deles. “Os adolescentes já estão sofrendo com hipertensão e diabete”,
exemplifica Claudia.
DESGUALDO, P. Revista Saúde. Disponível em: http://saude.abril.com.br. Acesso em: 28 jul. 2012
(adaptado).
O Cortiço
O Cortiço é um romance do escritor brasileiro Aluísio de Azevedo. Foi publicado em 1890 e faz parte
do movimento naturalista do Brasil.
A obra retrata a vida das pessoas simples em um cortiço (habitação coletiva) do Rio de Janeiro.
Com um teor crítico, trata-se de uma exímia representação da realidade brasileira do século XIX.
Personagens da obra
Confira abaixo os personagens que fazem parte da trama e suas características:
Estrutura da obra
Composta de 23 capítulos, O Cortiço apresenta um narrador onisciente (aquele que sabe de todo a
história), sendo narrado em terceira pessoa.
O tempo da narrativa é linear (começo, meio e fim), seguindo o tempo cronológico dos
acontecimentos. O local em que se desenvolve a trama representa o coletivo, tema explorado pela
escola naturalista.
Além do cortiço, há momentos em que a história se passa na pedreira e na taverna de João Romão.
Nalguns momentos é citado o sobrado da classe burguesa, no bairro do Botafogo.
De tal modo, personagens burgueses se misturam com a vida simples dos habitantes do cortiço.
Resumo da 0bra
Dono do Cortiço, João Romão é um português ambicioso que explora seus empregados. Além de
proprietário da habitação coletiva, ele é dono de uma pedreira e uma taverna.
Ainda que não seja o personagem principal da trama, muitas passagens do romance revelam sua
ascensão social.
Ao mesmo tempo, é demostrada a degradação social dos menos favorecidos que vivem no cortiço.
Ao lado do cortiço aparece o sobrado aristocrático, em que vive o burguês Miranda, comerciante de
tecidos, casado com Estela. Eles vivem um casamento infeliz, e Estela o trai sempre.
Miranda demostra-se incomodado com o crescimento do cortiço e por esse motivo, entra em
rivalidade com João Romão.
No entanto, com o intuito de ter um status social parecido com de seu rival, João Romão casa-se
com a filha de Miranda e Estela: Zulmira. A partir daí, ele consegue alcançar melhores condições
sociais.
João Romão, tem uma escrava chamada Bertoleza. Ele forjou uma carta de alforria para ela, que por
fim, torna-se sua amante e passa a trabalhar para ele.
Entretanto, após seu casamento, Romão entrega sua escrava fugitiva. Desiludida com essa ação,
Bertoleza se mata.
No cortiço, a vida é simples e dura. Grande parte do enredo retrata a vida de seus moradores e de
seus envolvimentos. Rita baiana é uma mulata de grande carisma e que conhece todos os
moradores da habitação coletiva.
De natureza sedutora, teve um envolvimento com Firmo e mais tarde, com o português Jerônimo.
Esse envolvimento, levou ao assassinato de Firmo.
Jerônimo é um homem honesto que trabalha na pedreira de João Romão. É casado com a
portuguesa Piedade e juntos têm uma filha.
Após se envolver com a sedutora Rita Baiana, sua esposa descobre a relação e começa a beber.
Enciumado pelo envolvimento anterior que Rita teve com Firmo, Jerônimo resolve assassinar seu
rival. Por fim, Jerônimo abandona sua família para ficar com Rita.
O incêndio no cortiço foi um dos fatores principais para que muitos moradores se transferissem para
outro cortiço, o “cabeça-de-gato”. Com isso, o local foi reformado e a avenida recebeu o nome de
“Avenida São Romão”.
Análise da obra
A obra O Cortiço é a mais emblemática do movimento naturalista no Brasil. A grande questão
levantada pelo escritor esteve relacionada como o meio, a raça e o momento histórico.
Assim, a degradação e a decadência do ser humano pode ser explicada pela mistura de raças, que,
segundo Aluísio, levam à promiscuidade. Ademais, o meio influencia diretamente o comportamento
de seus personagens.
A desigualdade social é um tema muito explorado, o qual é reforçado por meio das diferenças
sociais e históricas dos indivíduos envolvidos. Trata-se, portanto, de um retrato revelador da
sociedade brasileira em meados do século XIX.
A busca pela ascensão social dos personagens demostra a ambição deles, envolvidas em questões
superficiais. Ainda que tenha sido escrita em fins do século XIX, até os dias de hoje podemos notar
essa postura de busca de ascensão social na sociedade brasileira.
(A) gira em torno de um menino, malvisto pela vizinhança, mas protegido pelo padrinho.
(B) apresenta o matrimônio como solução para as dívidas financeiras.
(C) insinua a ocorrência do adultério, que atormenta o narrador-personagem.
(D) mostra a ânsia pela ascensão social movida pela avareza e pela exploração humana.
(E) narra a história entre um jovem bacharel e uma prostituta.
Questão 02 - UFAM - Assinale a alternativa incorreta feita a propósito do romance O Cortiço,
de Aluísio Azevedo:
(A) É também uma história de corrupção, centrada na animalização humana estimulada pelo sexo e
pelo dinheiro.
(B) O verdadeiro protagonista desse romance é uma comunidade popular explorada em proveito da
burguesia ascendente da época.
(C) Observam-se sátiras a alguns tipos predominantes na época: o comerciante rico e grosseiro, a
velha beata e raivosa, o cônego relaxado e comilão.
(D) O enredo não gira em função de pessoas, havendo muitas descrições precisas onde cenas
coletivas e tipos psicologicamente primários fazem o conjunto.
(E) Existe uma divisão clara entre a vida dos que venceram, como João Romão, senhor da pedreira
e do cortiço, e a labuta dos humildes que se exaurem na luta pela sobrevivência.
o
Escobar
o
Capitu
o
José Dias
o
Bento Santiago
o
Ezequiel
2. Nos capítulos iniciais do livro,um dos lances primordiais para o desenrolar do
enredo acontece. Um dos personagens relembra à Dona Glória da promessa de
fazer seu filho padre, e portanto, da necessidade de o colocá-lo em um seminário.
Qual era essa personagem?
o
Tia Justina
o
Pádua
o
Padre Cabral
o
Tio Cosme
o
José Dias
3. No início da trama, quantos anos de idade têm, Bentinho e Capitu,
respectivamente?
o
15 e 15
o
15 e 14
o
14 e 15
o
18 e 15
o
14 e 14
4. Bentinho e Capitu são apaixonados um pelo outro. No entanto, são separados
quando Bentinho é enviado ao seminário. Nesse período ele recebe notícias por
meio de José Dias, que o visita. Num dos capítulos, Bentinho fica furioso ao saber
de quê?
o
Ao saber que sua mãe, Dona Glória, decidiu casar-se novamente.
o
Ao saber que ele terá de se mudar para São Paulo a fim de concluir seus
estudos.
o
Ao saber que Capitu andava alegre, cantarolando, enquanto ele se lastimava
por sua ausência.
o
Ao saber que ele terá que tornar-se padre a qualquer custo, por conta da
antiga promessa.
o
Ao saber que a família não aprova sua amizade com Escobar.
5. Qual o melhor amigo de Bentinho?
o
José Dias
o
Pádua
o
Ezequiel
o
Capitu
o
Escobar
6. Como Bentinho consegue sair do seminário?
o
Colocando uma outra pessoa, sob custódia de sua mãe, para formar-se
padre em seu lugar.
o
Fazendo um pedido ao Imperador, que aconselha sua mãe para que ele
estude na faculdade de Medicina.
o
Com a ajuda de José Dias, que finge uma doença e precisa ir à Europa com
urgência.
o
Através de Escobar, que lhe convida para trabalhar com ele no comércio do
café.
o
Por meio de Capitu, que lhe envia cartas onde o aconselha uma fuga.
7. Depois de sair do seminário, Bentinho e Capitu são separados novamente, por
conta dos estudos que ele realiza em São Paulo. Depois de 5 anos, Bentinho volta
bacharel em:
o
Na rua de Matacavalos
o
No Engenho Novo
o
No Flamengo
o
Na Praia da Glória
o
Em São Paulo
9. Qual o nome da esposa de Escobar e amiga de Capitu?
o
Glória
o
Luzia
o
Sancha
o
Helena
o
Anastácia
10.Qual o nome do filho de Capitu e Bento Santiago?
o
José, em homenagem ao agregado.
o
Cosme, em homenagem ao tio.
o
Pedro, em homenagem ao pai de Bentinho.
o
Ezequiel, em homenagem a Escobar.
o
Pádua, em homenagem ao pai de Capitu.
11.Qual o principal motivo pelo qual Bento Santiago desconfia de ter sido traído por
Capitu?
o
Por conta do distanciamento que sua mãe, Dona Glória, faz de Ezequiel.
o
Devido à insinuações e comentários de José Dias.
o
Por ter encontrado cartas de amor trocadas entre Capitu e Escobar.
o
Por Sancha dizer-lhe que viu Capitu e Escobar juntos.
o
Devido à grande semelhança que seu filho apresenta para com seu melhor
amigo, Escobar.
12.Qual a causa da morte de Escobar?
o
Assassinato.
o
Afogamento.
o
Suicídio.
o
Incêndio.
o
Doença.
13.Em qual país Capitu passa seus últimos dias de vida?
o
Brasil.
o
França.
o
Egito.
o
Suíça.
o
Uruguai.
14.Quando Ezequiel retorna, já adulto, decide fazer uma viagem com alguns amigos
arqueólogos para lugares no Oriente Médio. Uma doença causa seu falecimento.
Qual?
o
Febre tifoide.
o
Lepra.
o
Tifo.
o
Enfisema pulmonar.
o
Peste negra.
15.Qual o verdadeiro objetivo que motiva Bento Santiago a escrever suas memórias?
o
Lançar um livro.
o
Unir as pontas da vida e restabelecer na velhice a juventude.
o
Provar a seus leitores que foi realmente traído por Capitu.
o
Escrever uma "História dos Subúrbios".
o
Criar um novo entretenimento para sua vida monótona, no Engenho Novo.