1) A ética e a moral possuem significados similares, mas a ética se refere ao estudo das condutas humanas do ponto de vista do bem e do mal, enquanto a moral se refere às normas de conduta de um grupo social.
2) A ética profissional é a dimensão fundante da competência, exigindo uma reflexão sobre os valores presentes nas ações e relações, e o respeito ao bem comum.
3) Como perito no judiciário, o psicólogo deve apresentar indicativos subsidiários ao juiz sem propor decisões leg
1) A ética e a moral possuem significados similares, mas a ética se refere ao estudo das condutas humanas do ponto de vista do bem e do mal, enquanto a moral se refere às normas de conduta de um grupo social.
2) A ética profissional é a dimensão fundante da competência, exigindo uma reflexão sobre os valores presentes nas ações e relações, e o respeito ao bem comum.
3) Como perito no judiciário, o psicólogo deve apresentar indicativos subsidiários ao juiz sem propor decisões leg
1) A ética e a moral possuem significados similares, mas a ética se refere ao estudo das condutas humanas do ponto de vista do bem e do mal, enquanto a moral se refere às normas de conduta de um grupo social.
2) A ética profissional é a dimensão fundante da competência, exigindo uma reflexão sobre os valores presentes nas ações e relações, e o respeito ao bem comum.
3) Como perito no judiciário, o psicólogo deve apresentar indicativos subsidiários ao juiz sem propor decisões leg
1 - Como se sabe, os termos ética e moral possuem, ao menos
etimologicamente, o mesmo significado. É tica tem origem no grego ethos e moral, no latim mores, ambos se referindo a costumes. No entanto, é preciso reconhecer a distinçã o entre estes conceitos, pois cada um refere à s relaçõ es que o homem estabelece. Analise as proposiçõ es a respeito de moral e ética, marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) e em seguida assinale a alternativa CORRETA:
a) ( V ) É tica foi assumindo o sentido mais abrangente de estudo
dos juízos de apreciaçã o referentes à s condutas humanas suscetíveis de qualificaçã o do ponto de vista do bem e do mal. b) ( V ) Moral foi sendo mais usada no sentido restrito de normas e prescriçõ es de conduta em um grupo social. c) ( V ) A É tica se apresenta como uma reflexã o crítica sobre a moralidade, sobre a dimensã o moral do comportamento do homem. d) ( V ) Quando se qualifica um comportamento como bom ou mau, tem-se em vista um critério que é definido no espaço da moralidade. e) ( V ) A ética procura o fundamento do valor que norteia o comportamento.
2 - No jornal do Conselho Regional de Psicologia, a Dra. Terezinha
Azeredo Rios afirmou que “a Ética é a dimensão fundante da competência profissional”. (Nú mero 158 – dezembro / janeiro de 2008/2009 http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/158/frames /fr_questoes_eticas.aspx) Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F):
a) ( V ) É tica é isso: uma reflexã o sobre os valores que estã o
presentes nas nossas açõ es e relaçõ es. b) ( V ) Qualquer profissional terá de se interrogar se o seu trabalho contribui para a construçã o do bem comum. O princípio fundamental da É tica é o respeito. 2
c) ( V ) É a reflexã o sobre a circunstâ ncia e os efeitos que dela
decorrem que pode indicar qual atitude estará atendendo melhor ao bem comum. d) ( F ) Torna-se necessá rio a dissociaçã o (separaçã o) entre a dimensã o técnica e a dimensã o política no trabalho profissional, para que se possa falar e analisar questõ es sob o ponto de vista ético.
3 - Quanto à atuaçã o do psicó logo como perito e assistente técnico no
Poder Judiciá rio, informe a ALTERNATIVA CORRETA:
a) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder
Judiciá rio deverá defender e fundamentar a opiniã o e concepçã o apresentadas pelo juiz, visto que este é uma autoridade pú blica que tem o poder legal para julgar, na qualidade de administrador da Justiça do Estado.
b) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder
Judiciá rio deverá apresentar, em seu laudo, indicativos pertinentes à sua investigaçã o que possam diretamente subsidiar o juiz na solicitaçã o realizada. Neste sentido, o psicó logo deverá reconhecer os limites de sua atuaçã o profissional e, portanto, nã o irá propor decisõ es legais visto que sã o exclusivas à s atribuiçõ es do juiz.
c) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder
Judiciário também poderá ser o psicó logo que atua como psicoterapeuta de alguma das partes envolvidas no processo judicial. (Não podemos atuar como psicoterapeuta = RES CFP 008/2010 – ARTIGO 10º)
d) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder
Judiciá rio nã o deverá , de forma alguma, atuar em conjunto com outros profissionais para nã o enviesar sua aná lise.
e) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder
Judiciá rio nã o poderá realizar, em seu trabalho pericial, visitas domiciliares e institucionais para que sua avaliaçã o nã o seja influenciada por fatores externos. 3
4 - Leia o texto abaixo
Paciente psiquiátrico mata auxiliar de enfermagem em SP SOROCABA - Um auxiliar de enfermagem foi morto com uma facada por um paciente com transtornos psiquiátricos durante o atendimento, nesta quinta-feira, 11, em SOROCABA, interior de São Paulo. O profissional, de 28 anos, trabalhava no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e já havia tratado do agressor, morador no bairro, próximo ao CAPS, em outras ocasiões, na casa dele. O paciente é atendido por um programa de desinternação de doentes mentais, que já resultou na desativação de hospitais psiquiátricos na região. De acordo com a Polícia Civil, o doente teria entrado em surto durante o atendimento. Ele trancou o cômodo em que era atendido e desferiu um golpe de faca no peito da vítima. O auxiliar de enfermagem foi socorrido por uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e morreu depois de chegar ao hospital. O agressor foi detido e colocado sob custódia. O crime será investigado pela Polícia Civil. José Maria Tomazela, O Estado de S. Paulo, junho 2018. (Texto adaptado) Leia atentamente o texto acima e a partir dos conceitos de liberdade e responsabilidade moral, na perspectiva de Vá squez (2002), assinale a alternativa correspondente ao que o mesmo postulou como um ato moral. Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F):
a) ( F ) Atos morais sã o aqueles aos quais nã o podemos atribuir ao
agente uma responsabilidade. b) ( V ) O problema da responsabilidade moral está diretamente relacionado com o da necessidade e da liberdade humana. c) ( V ) Somente quando o indivíduo tem liberdade de opçã o e decisã o é que se pode responsabilizá -lo pelos seus atos.
5 - “O psicólogo Y. recebeu em seu consultório um menino de seis anos de idade,
encaminhado pelo colega que se mudaria de cidade. Depois de um rápido 4
diagnóstico, começou a atendê-lo, fazendo eventualmente orientações com a
mãe, que era separada do pai da criança e levava, sozinha, o filho para a psicoterapia. O ex-marido estava em constante briga com a mãe, de modo que o garoto via o pai somente nos finais de semana, conforme havia sido estipulado pelo juiz no processo de separação. No entanto, ocorria uma disputa judicial, na qual o casal não brigava pela guarda do filho, mas pelo número de visitas feitas pelo pai. A mãe dizia sempre nas sessões de orientação que o pai era agressivo, violento, que não era possível o diálogo com ele e que era esta a causa de todos os sintomas apresentados pelo menino e da impossibilidade de melhora dos mesmos”. O psicólogo Y, que cada vez mais sabia das agressões e ameaças segundo relato da mãe, pensou ser prudente não se envolver com ele, trabalhando apenas com a mãe e o menino. Ao tomar essa decisão, preocupava- se principalmente com o bem-estar da criança e zelava por seu espaço de terapia, na qual sempre eram trazidas situações, referentes ao relacionamento com o pai. Cerca de três meses depois, a mãe da criança solicitou ao psicólogo um relatório sobre o estado de seu filho para que, na disputa com o marido, tivesse dados perante juiz que sustentassem e justificassem o pedido de redução do número de visitas do pai. O psicólogo primeiramente hesitou, mas depois, na tentativa de proteger a criança, escreveu o laudo e o entregou para a mãe. O laudo iniciava com alguns dados da crianças e em seguida passava a expor uma análise psicológica da mesma, seguida de informações a respeito de sua relação com a figura paterna, a qual é descrita como descontrolada e agressiva. O psicólogo aponta os prejuízos causados ao menino pelo contato com o pai e pelas disputas judiciais deste com a mãe, cuja relação com o filho é avaliada positivamente. Diante da descrição da figura paterna, incluindo hipótese de transtorno psiquiátrico, o psicólogo faz sugestões quanto à periodicidade das visitas ao pai. Após a notificação da juntada deste documento aos autos do processo de regulamentação de visita, o pai fez a denúncia contra Y. no CRP-SP. Ele apresenta cópia do documento e alega nunca ter se encontrado com o psicólogo, o que não lhe dava condições de fazer tantas afirmações a seu respeito.” Qual(is) do(s) seguinte(s) itens (alíneas) do art. 2º: Ao Psicólogo é vedado, pode ser aplicado à situaçã o apresentada acima?
a) Induzir qualquer pessoa a recorrer a seus serviços
b) Induzir a convicçõ es políticas, sexuais, filosó ficas morais ou religiosas, quando do exercício de suas funçõ es profissionais. c) Prolongar, desnecessariamente, a prestaçã o de serviços profissionais. d) Adulterar resultados, fazer declaraçõ es falsas e dar atestado sem a devida fundamentaçã o técnico-científica. 5
e) Desviar para serviço particular ou de outra instituiçã o, visando
benefício pró prio, pessoas ou organizaçõ es atendidas por instituiçã o com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional.
6 - Em um ambulató rio de saú de mental comparece ao atendimento a mã e,
viú va, e um adolescente de 12 anos. Ela relata que o filho está com muitos problemas de comportamento: em casa, é agressivo com ela e rouba dinheiro da sua carteira para gastar com os amigos; está na 4ª. Série e tem dificuldades de acompanhar a classe, apresentando comportamento desafiador com professores e conflitos com os colegas. Os familiares romperam com a mã e, em virtude dos problemas apresentados pelo filho. A mã e diz que desistiu de educar o menino e quer entregá -lo para o Juiz. Em etapa preliminar do procedimento, tendo como referência/princípio o Estatuto da Criança e do Adolescente, o psicó logo deve:
a) Iniciar uma psicoterapia com o adolescente para trabalhar a
delinquência e a agressividade, dado o quadro psicó tico. b) Encaminhar a mã e para a Vara de Infâ ncia e Juventude para solicitar o abrigamento do adolescente em instituiçã o de apoio. c) Atender a mã e, focalizando sua alegada impossibilidade de cuidar do filho, e atender o adolescente para formular uma avaliaçã o do caso. d) Acionar o Conselho Tutelar para uma assistência do caso e, já que se trata de situaçã o de risco, também solicitar o apoio da equipe multidisciplinar para visitas domiciliares. e) Iniciar a terapia familiar, já que se trata de uma situaçã o típica de falta de limites e conflito com autoridade, presentes em adolescentes cujas famílias sã o desorganizadas pela falta da figura paterna.
7 - Nas açõ es de assistência à saú de, nas pesquisas realizadas com
seres humanos, nas açõ es cotidianas, e nã o somente em circunstâ ncias limítrofes que envolvam nascimento ou a morte, a pessoa autô noma tem o direito de consentir ou recusar o que lhe é proposto, tanto para atos de cará ter preventivo quanto para açõ es curativas, que afetem ou venham a afetar sua integridade físico-psíquica ou social. (Ref. texto 6
ROMARO). Neste sentido podemos entender o que se refere ao
Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE – principio da Bioetica: AUTONOMIA). Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F), frente ao enunciado acima.
a) ( V ) O consentimento deve ser livre, esclarecido, renová vel e
revogá vel. Deve ser dado livremente, conscientemente. b) ( V ) Nã o pode ser obtido mediante prá ticas de coaçã o física, psíquica ou moral, ou por meio de simulaçã o ou prá ticas enganosas, ou quaisquer outras formas de manipulaçã o impeditivas da livre manifestaçã o da vontade pessoal. c) ( V ) Livre de restriçõ es internas, causadas por distú rbios psicoló gicos, e externas, por pressã o de familiares, amigos e principalmente dos profissionais de saú de. d) ( F ) Aceita-se que o profissional exerça açã o persuasiva como também a coaçã o ou a manipulaçã o de fatos ou dados. e) ( V ) O consentimento deve ser esclarecido, por isso requer adequadas informaçõ es, que sejam compreendidas pelos pacientes.
8 - O Conselho Regional de Psicologia – 6ª Regiã o, em cumprimento à
decisã o proferida no Processo É tico CFP n.º 2677/2012, oriundo do Processo É tico CRP/SP n.º 31/09, faz divulgar a penalidade de CENSURA PÚ BLICA, ao psicó logo (Jornal Psy no.188, Julho, Agosto, Setembro de 2016, p. 29,) por: (adaptado) “Expor e discutir publicamente, em programa de TV, atendimento realizado, afrontando o dever de zelar pela dignidade da pessoa humana, mesmo diante do aparente consentimento da mesma. Destaca-se que a situaçã o de fragilidade apresentada pela pessoa naquelas circunstâ ncias nã o foi considerada. Fazer divulgaçã o pú blica associando a Psicologia a técnicas nã o reconhecidas pela profissã o, como Parapsicologia, oferecendo interpretaçõ es que nã o estã o entre as qualificaçõ es do profissional psicó logo. Fazer declaraçã o em programa de TV, descrevendo os sintomas que “provavelmente” uma pessoa estaria sentindo, sem nenhuma base técnico-científica, em local nã o adequado, visto que o “diagnó stico” estava sendo realizado ao vivo e 7
imediatamente apó s o primeiro encontro do Psicó logo com a pessoa.
Divulgar prá ticas que pressupõ em crenças místico-religiosas – vidas passadas – induzindo o telespectador a concepçõ es alheias ao campo da Psicologia. Exposiçã o demasiada dos sujeitos entrevistados de forma sensacionalista, usando no decorrer da entrevista o título de Psicó logo para fazer afirmaçõ es de pretenso cunho científico, sem nenhuma referência teó rica ou técnica que sustente suas afirmaçõ es”.
Pelo exposto, caracteriza-se infraçã o aos seguintes Princípios
Fundamentais e Artigos do Có digo de É tica Profissional do Psicó logo (2005):
a) ( V )O psicó logo baseará o seu trabalho no respeito e na
promoçã o da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaraçã o Universal dos Direitos Humanos. b) ( F ) É vedado ao psicó logo, prestar serviços psicoló gicos de qualidade, em condiçõ es de trabalho dignas e apropriadas à natureza desses serviços, utilizando princípios, conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados na ciência psicoló gica, na ética e na legislaçã o profissional. c) ( V ) Ao psicó logo é vedado, prestar serviços ou vincular o título de psicó logo a serviços de atendimento psicoló gico cujos procedimentos, técnicas e meios nã o estejam regulamentados ou reconhecidos pela profissã o. d) ( F ) O psicó logo deve realizar diagnó sticos, divulgar procedimentos ou apresentar resultados de serviços psicoló gicos em meios de comunicaçã o, de forma a expor pessoas, grupos ou organizaçõ es. e) ( V ) O psicó logo, ao promover publicamente seus serviços, divulgará somente qualificaçõ es, atividades e recursos relativos a técnicas e prá ticas que estejam reconhecidas ou regulamentadas pela profissã o.
9 - Roberta era a psicó loga responsá vel pelo serviço de Psicologia em
uma dada clínica particular de cará ter multidisciplinar. Pelo fato de ter 8
sido demitida, pois foi realizada a contrataçã o de outra psicó loga,
Roberta nã o sabe o que deve fazer com todo o material de conteú do psicoló gico até entã o obtido nos mais diversos atendimentos e avaliaçõ es realizados durante a sua atuaçã o na clínica. De acordo com a Resoluçã o Nº006/2019 do Conselho Federal de Psicologia, que institui a produçã o de documentos escritos produzidos pelo psicó logo bem como a validade dos conteú dos dos documentos e a guarda destes ú ltimos de acordo com o Artigo 15 do Có digo de É tica Profissional do Psicó logo, o que Roberta deve fazer?
a) Roberta deverá levar para a sua casa todo o material de
conteú do psicoló gico e guarda-lo consigo até a contrataçã o do psicó logo que irá substitui-la na clínica. b) Roberta deverá levar todo o material de conteú do psicoló gico ao Conselho Regional de Psicologia da sua regional para que este possa guarda-lo até a contrataçã o do psicó logo que irá substituir seu cargo na clínica. c) Roberta deverá levar para a sua casa todo o material de conteú do psicoló gico e arquivá -lo por, no mínimo, cinco anos. d) Roberta deverá repassar todo o material de conteú do psicoló gico ao profissional psicó logo que irá substitui-la. e) Roberta deverá levar todo o material de conteú do psicoló gico ao Conselho Regional de Psicologia da sua regional para que este possa arquivá -lo por, no mínimo, cinco anos.
10 - No Có digo de É tica Profissional do Psicó logo, sã o apresentados
dois artigos acerca do sigilo. Segundo o artigo 09, “é dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional”. Entretanto, “nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código [Código de Ética Profissional do Psicólogo], excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo 9
poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na
busca do menor prejuízo” (Artigo 10), devendo “restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias” (Artigo 10, pará grafo ú nico). À luz destas informaçõ es, responda a questã o a seguir: Uma das grandes preocupaçõ es do psicó logo em seu exercício profissional é a quebra ou não de sigilo de informaçõ es a ele apresentadas. Acerca deste assunto, leia as seguintes afirmaçõ es e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) nas proposiçõ es abaixo:
a) ( V ) O psicó logo deve refletir sobre a decisã o da quebra de sigilo
à luz da ética profissional. b) ( V ) Para que se cogite a quebra de sigilo, as informaçõ es que culminaram na possibilidade de tal atitude devem estar bem fundamentadas. c) ( V ) A quebra de sigilo deve promover, em seu desdobramento, encaminhamentos que beneficiem ou transformem a condiçã o que gerou a decisã o de quebra de sigilo. d) ( V ) Para que se cogite a quebra de sigilo, o psicó logo deve considerar os princípios fundamentais do Có digo de É tica Profissional do Psicó logo, tais como o compromisso com a dignidade e integridade do ser humano, entre outros.
11 - Suponha que você receba em sua clínica o caso de um adolescente
de 14 anos, abrigado sob custó dia do Estado. Para que ele possa realizar atendimento psicoló gico, a partir do Có digo de É tica Profissional do Psicó logo (2005). Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) no que se refere ao enunciado:
a) ( F ) Nesse caso, o adolescente pode responder por si mesmo.
b) ( V ) O diretor da instituiçã o pode autorizar o atendimento individual do adolescente. c) ( F ) Criança e adolescente nã o devem ser atendidos quando estiverem institucionalizados. d) ( F ) O pai e/ou a mã e devem autorizar legalmente o atendimento. 10
e) ( F ) Somente a mã e poderá autorizar o atendimento de seus
filhos.
12 - Considerando as modalidades de documentos produzidos pelo
psicó logo, leia as afirmaçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F):
a) ( V ) O atestado psicoló gico é um documento feito por
requerimento que certifica uma determinada situaçã o ou estado psicoló gico. b) ( V ) A declaraçã o no contexto psicoló gico é um documento que visa informar a ocorrência de fatos ou situaçõ es objetivas relacionadas ao atendimento psicoló gico. c) ( F ) O parecer psicoló gico é um documento de natureza e valor científico contendo uma narrativa detalhada e didá tica, bem como subsidiado em dados colhidos e analisados à luz de um referencial teó rico-científico. d) ( F ) O relató rio psicoló gico é um documento fundamentado e resumido sobre uma questã o focal do campo psicoló gico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.