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EXERCICIOS
ESTUDO DIRIGIDO – ETICA PROFISSIONAL CAMPUS
ALPHAVILLE – 2021/2

1 - Como se sabe, os termos ética e moral possuem, ao menos


etimologicamente, o mesmo significado. É tica tem origem no grego
ethos e moral, no latim mores, ambos se referindo a costumes. No
entanto, é preciso reconhecer a distinçã o entre estes conceitos, pois
cada um refere à s relaçõ es que o homem estabelece. Analise as
proposiçõ es a respeito de moral e ética, marque VERDADEIRO (V) ou
FALSO (F) e em seguida assinale a alternativa CORRETA:

a) ( V ) É tica foi assumindo o sentido mais abrangente de estudo


dos juízos de apreciaçã o referentes à s condutas humanas
suscetíveis de qualificaçã o do ponto de vista do bem e do mal.
b) ( V ) Moral foi sendo mais usada no sentido restrito de normas
e prescriçõ es de conduta em um grupo social.
c) ( V ) A É tica se apresenta como uma reflexã o crítica sobre a
moralidade, sobre a dimensã o moral do comportamento do
homem.
d) ( V ) Quando se qualifica um comportamento como bom ou
mau, tem-se em vista um critério que é definido no espaço da
moralidade.
e) ( V ) A ética procura o fundamento do valor que norteia o
comportamento.

2 - No jornal do Conselho Regional de Psicologia, a Dra. Terezinha


Azeredo Rios afirmou que “a Ética é a dimensão fundante da
competência profissional”. (Nú mero 158 – dezembro / janeiro de
2008/2009
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/jornal_crp/158/frames
/fr_questoes_eticas.aspx) Leia as proposiçõ es abaixo e marque
VERDADEIRO (V) ou FALSO (F):

a) ( V ) É tica é isso: uma reflexã o sobre os valores que estã o


presentes nas nossas açõ es e relaçõ es.
b) ( V ) Qualquer profissional terá de se interrogar se o seu
trabalho contribui para a construçã o do bem comum. O princípio
fundamental da É tica é o respeito.
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c) ( V ) É a reflexã o sobre a circunstâ ncia e os efeitos que dela


decorrem que pode indicar qual atitude estará atendendo
melhor ao bem comum.
d) ( F ) Torna-se necessá rio a dissociaçã o (separaçã o) entre a
dimensã o técnica e a dimensã o política no trabalho profissional,
para que se possa falar e analisar questõ es sob o ponto de vista
ético.

3 - Quanto à atuaçã o do psicó logo como perito e assistente técnico no


Poder Judiciá rio, informe a ALTERNATIVA CORRETA:

a) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder


Judiciá rio deverá defender e fundamentar a opiniã o e concepçã o
apresentadas pelo juiz, visto que este é uma autoridade pú blica
que tem o poder legal para julgar, na qualidade de administrador
da Justiça do Estado.

b) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder


Judiciá rio deverá apresentar, em seu laudo, indicativos
pertinentes à sua investigaçã o que possam diretamente
subsidiar o juiz na solicitaçã o realizada. Neste sentido, o
psicó logo deverá reconhecer os limites de sua atuaçã o
profissional e, portanto, nã o irá propor decisõ es legais visto que
sã o exclusivas à s atribuiçõ es do juiz.

c) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder


Judiciário também poderá ser o psicó logo que atua como
psicoterapeuta de alguma das partes envolvidas no processo
judicial. (Não podemos atuar como psicoterapeuta = RES CFP
008/2010 – ARTIGO 10º)

d) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder


Judiciá rio nã o deverá , de forma alguma, atuar em conjunto com
outros profissionais para nã o enviesar sua aná lise.

e) O psicó logo que atua como perito e assistente técnico no Poder


Judiciá rio nã o poderá realizar, em seu trabalho pericial, visitas
domiciliares e institucionais para que sua avaliaçã o nã o seja
influenciada por fatores externos.
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4 - Leia o texto abaixo


Paciente psiquiátrico mata auxiliar de enfermagem em SP
SOROCABA - Um auxiliar de enfermagem foi morto com uma facada por
um paciente com transtornos psiquiátricos durante o atendimento, nesta
quinta-feira, 11, em SOROCABA, interior de São Paulo. O profissional, de
28 anos, trabalhava no Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) e já havia
tratado do agressor, morador no bairro, próximo ao CAPS, em outras
ocasiões, na casa dele. 
O paciente é atendido por um programa de desinternação de doentes
mentais, que já resultou na desativação de hospitais psiquiátricos na
região. De acordo com a Polícia Civil, o doente teria entrado em surto
durante o atendimento. Ele trancou o cômodo em que era atendido e
desferiu um golpe de faca no peito da vítima. O auxiliar de enfermagem
foi socorrido por uma viatura do Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência (SAMU) e morreu depois de chegar ao hospital. O agressor foi
detido e colocado sob custódia. O crime será investigado pela Polícia
Civil. José Maria Tomazela, O Estado de S. Paulo, junho 2018. (Texto
adaptado)
Leia atentamente o texto acima e a partir dos conceitos de liberdade e
responsabilidade moral, na perspectiva de Vá squez (2002), assinale a
alternativa correspondente ao que o mesmo postulou como um ato
moral. Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou
FALSO (F):

a) ( F ) Atos morais sã o aqueles aos quais nã o podemos atribuir ao


agente uma responsabilidade.
b) ( V ) O problema da responsabilidade moral está diretamente
relacionado com o da necessidade e da liberdade humana.
c) ( V ) Somente quando o indivíduo tem liberdade de opçã o e
decisã o é que se pode responsabilizá -lo pelos seus atos.

5 - “O psicólogo Y. recebeu em seu consultório um menino de seis anos de idade,


encaminhado pelo colega que se mudaria de cidade. Depois de um rápido
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diagnóstico, começou a atendê-lo, fazendo eventualmente orientações com a


mãe, que era separada do pai da criança e levava, sozinha, o filho para a
psicoterapia. O ex-marido estava em constante briga com a mãe, de modo que o
garoto via o pai somente nos finais de semana, conforme havia sido estipulado
pelo juiz no processo de separação. No entanto, ocorria uma disputa judicial, na
qual o casal não brigava pela guarda do filho, mas pelo número de visitas feitas
pelo pai. A mãe dizia sempre nas sessões de orientação que o pai era agressivo,
violento, que não era possível o diálogo com ele e que era esta a causa de todos
os sintomas apresentados pelo menino e da impossibilidade de melhora dos
mesmos”. O psicólogo Y, que cada vez mais sabia das agressões e ameaças
segundo relato da mãe, pensou ser prudente não se envolver com ele,
trabalhando apenas com a mãe e o menino. Ao tomar essa decisão, preocupava-
se principalmente com o bem-estar da criança e zelava por seu espaço de
terapia, na qual sempre eram trazidas situações, referentes ao relacionamento
com o pai. Cerca de três meses depois, a mãe da criança solicitou ao psicólogo
um relatório sobre o estado de seu filho para que, na disputa com o marido,
tivesse dados perante juiz que sustentassem e justificassem o pedido de redução
do número de visitas do pai. O psicólogo primeiramente hesitou, mas depois, na
tentativa de proteger a criança, escreveu o laudo e o entregou para a mãe. O
laudo iniciava com alguns dados da crianças e em seguida passava a expor uma
análise psicológica da mesma, seguida de informações a respeito de sua relação
com a figura paterna, a qual é descrita como descontrolada e agressiva. O
psicólogo aponta os prejuízos causados ao menino pelo contato com o pai e
pelas disputas judiciais deste com a mãe, cuja relação com o filho é avaliada
positivamente. Diante da descrição da figura paterna, incluindo hipótese de
transtorno psiquiátrico, o psicólogo faz sugestões quanto à periodicidade das
visitas ao pai.
Após a notificação da juntada deste documento aos autos do processo de
regulamentação de visita, o pai fez a denúncia contra Y. no CRP-SP. Ele
apresenta cópia do documento e alega nunca ter se encontrado com o
psicólogo, o que não lhe dava condições de fazer tantas afirmações a seu
respeito.”
Qual(is) do(s) seguinte(s) itens (alíneas) do art. 2º: Ao Psicólogo é vedado,
pode ser aplicado à situaçã o apresentada acima?

a) Induzir qualquer pessoa a recorrer a seus serviços


b) Induzir a convicçõ es políticas, sexuais, filosó ficas morais ou religiosas,
quando do exercício de suas funçõ es profissionais.
c) Prolongar, desnecessariamente, a prestaçã o de serviços profissionais.
d) Adulterar resultados, fazer declaraçõ es falsas e dar atestado sem a
devida fundamentaçã o técnico-científica.
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e) Desviar para serviço particular ou de outra instituiçã o, visando


benefício pró prio, pessoas ou organizaçõ es atendidas por instituiçã o
com a qual mantenha qualquer tipo de vínculo profissional.

6 - Em um ambulató rio de saú de mental comparece ao atendimento a mã e,


viú va, e um adolescente de 12 anos. Ela relata que o filho está com muitos
problemas de comportamento: em casa, é agressivo com ela e rouba dinheiro
da sua carteira para gastar com os amigos; está na 4ª. Série e tem dificuldades
de acompanhar a classe, apresentando comportamento desafiador com
professores e conflitos com os colegas. Os familiares romperam com a mã e,
em virtude dos problemas apresentados pelo filho. A mã e diz que desistiu de
educar o menino e quer entregá -lo para o Juiz. Em etapa preliminar do
procedimento, tendo como referência/princípio o Estatuto da Criança e do
Adolescente, o psicó logo deve:

a) Iniciar uma psicoterapia com o adolescente para trabalhar a


delinquência e a agressividade, dado o quadro psicó tico.
b) Encaminhar a mã e para a Vara de Infâ ncia e Juventude para
solicitar o abrigamento do adolescente em instituiçã o de apoio.
c) Atender a mã e, focalizando sua alegada impossibilidade de
cuidar do filho, e atender o adolescente para formular uma
avaliaçã o do caso.
d) Acionar o Conselho Tutelar para uma assistência do caso e, já
que se trata de situaçã o de risco, também solicitar o apoio da
equipe multidisciplinar para visitas domiciliares.
e) Iniciar a terapia familiar, já que se trata de uma situaçã o típica de
falta de limites e conflito com autoridade, presentes em
adolescentes cujas famílias sã o desorganizadas pela falta da
figura paterna.

7 - Nas açõ es de assistência à saú de, nas pesquisas realizadas com


seres humanos, nas açõ es cotidianas, e nã o somente em circunstâ ncias
limítrofes que envolvam nascimento ou a morte, a pessoa autô noma
tem o direito de consentir ou recusar o que lhe é proposto, tanto para
atos de cará ter preventivo quanto para açõ es curativas, que afetem ou
venham a afetar sua integridade físico-psíquica ou social. (Ref. texto
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ROMARO). Neste sentido podemos entender o que se refere ao


Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE – principio da Bioetica:
AUTONOMIA). Leia as proposiçõ es abaixo e marque VERDADEIRO
(V) ou FALSO (F), frente ao enunciado acima.

a) ( V ) O consentimento deve ser livre, esclarecido, renová vel e


revogá vel. Deve ser dado livremente, conscientemente.
b) ( V ) Nã o pode ser obtido mediante prá ticas de coaçã o física,
psíquica ou moral, ou por meio de simulaçã o ou prá ticas
enganosas, ou quaisquer outras formas de manipulaçã o
impeditivas da livre manifestaçã o da vontade pessoal.
c) ( V ) Livre de restriçõ es internas, causadas por distú rbios
psicoló gicos, e externas, por pressã o de familiares, amigos e
principalmente dos profissionais de saú de.
d) ( F ) Aceita-se que o profissional exerça açã o persuasiva como
também a coaçã o ou a manipulaçã o de fatos ou dados.
e) ( V ) O consentimento deve ser esclarecido, por isso requer
adequadas informaçõ es, que sejam compreendidas pelos
pacientes.

8 - O Conselho Regional de Psicologia – 6ª Regiã o, em cumprimento à


decisã o proferida no Processo É tico CFP n.º 2677/2012, oriundo do
Processo É tico CRP/SP n.º 31/09, faz divulgar a penalidade de
CENSURA PÚ BLICA, ao psicó logo (Jornal Psy no.188, Julho, Agosto,
Setembro de 2016, p. 29,) por: (adaptado)
“Expor e discutir publicamente, em programa de TV, atendimento
realizado, afrontando o dever de zelar pela dignidade da pessoa
humana, mesmo diante do aparente consentimento da mesma.
Destaca-se que a situaçã o de fragilidade apresentada pela pessoa
naquelas circunstâ ncias nã o foi considerada. Fazer divulgaçã o pú blica
associando a Psicologia a técnicas nã o reconhecidas pela profissã o,
como Parapsicologia, oferecendo interpretaçõ es que nã o estã o entre as
qualificaçõ es do profissional psicó logo. Fazer declaraçã o em programa
de TV, descrevendo os sintomas que “provavelmente” uma pessoa
estaria sentindo, sem nenhuma base técnico-científica, em local nã o
adequado, visto que o “diagnó stico” estava sendo realizado ao vivo e
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imediatamente apó s o primeiro encontro do Psicó logo com a pessoa.


Divulgar prá ticas que pressupõ em crenças místico-religiosas – vidas
passadas – induzindo o telespectador a concepçõ es alheias ao campo
da Psicologia. Exposiçã o demasiada dos sujeitos entrevistados de
forma sensacionalista, usando no decorrer da entrevista o título de
Psicó logo para fazer afirmaçõ es de pretenso cunho científico, sem
nenhuma referência teó rica ou técnica que sustente suas afirmaçõ es”.

Pelo exposto, caracteriza-se infraçã o aos seguintes Princípios


Fundamentais e Artigos do Có digo de É tica Profissional do Psicó logo
(2005):

a) ( V )O psicó logo baseará o seu trabalho no respeito e na


promoçã o da liberdade, da dignidade, da igualdade e da
integridade do ser humano, apoiado nos valores que
embasam a Declaraçã o Universal dos Direitos Humanos.
b) ( F ) É vedado ao psicó logo, prestar serviços psicoló gicos de
qualidade, em condiçõ es de trabalho dignas e apropriadas à
natureza desses serviços, utilizando princípios,
conhecimentos e técnicas reconhecidamente fundamentados
na ciência psicoló gica, na ética e na legislaçã o profissional.
c) ( V ) Ao psicó logo é vedado, prestar serviços ou vincular o
título de psicó logo a serviços de atendimento psicoló gico
cujos procedimentos, técnicas e meios nã o estejam
regulamentados ou reconhecidos pela profissã o.
d) ( F ) O psicó logo deve realizar diagnó sticos, divulgar
procedimentos ou apresentar resultados de serviços
psicoló gicos em meios de comunicaçã o, de forma a expor
pessoas, grupos ou organizaçõ es.
e) ( V ) O psicó logo, ao promover publicamente seus serviços,
divulgará somente qualificaçõ es, atividades e recursos
relativos a técnicas e prá ticas que estejam reconhecidas ou
regulamentadas pela profissã o.

9 - Roberta era a psicó loga responsá vel pelo serviço de Psicologia em


uma dada clínica particular de cará ter multidisciplinar. Pelo fato de ter
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sido demitida, pois foi realizada a contrataçã o de outra psicó loga,


Roberta nã o sabe o que deve fazer com todo o material de conteú do
psicoló gico até entã o obtido nos mais diversos atendimentos e
avaliaçõ es realizados durante a sua atuaçã o na clínica. De acordo com a
Resoluçã o Nº006/2019 do Conselho Federal de Psicologia, que institui
a produçã o de documentos escritos produzidos pelo psicó logo bem
como a validade dos conteú dos dos documentos e a guarda destes
ú ltimos de acordo com o Artigo 15 do Có digo de É tica Profissional do
Psicó logo, o que Roberta deve fazer?

a) Roberta deverá levar para a sua casa todo o material de


conteú do psicoló gico e guarda-lo consigo até a contrataçã o
do psicó logo que irá substitui-la na clínica.
b) Roberta deverá levar todo o material de conteú do
psicoló gico ao Conselho Regional de Psicologia da sua
regional para que este possa guarda-lo até a contrataçã o
do psicó logo que irá substituir seu cargo na clínica.
c) Roberta deverá levar para a sua casa todo o material de
conteú do psicoló gico e arquivá -lo por, no mínimo, cinco
anos.
d) Roberta deverá repassar todo o material de conteú do
psicoló gico ao profissional psicó logo que irá substitui-la.
e) Roberta deverá levar todo o material de conteú do
psicoló gico ao Conselho Regional de Psicologia da sua
regional para que este possa arquivá -lo por, no mínimo,
cinco anos.

10 - No Có digo de É tica Profissional do Psicó logo, sã o apresentados


dois artigos acerca do sigilo. Segundo o artigo 09, “é dever do
psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio
da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou
organizações, a que tenha acesso no exercício profissional”.
Entretanto, “nas situações em que se configure conflito entre as
exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos
princípios fundamentais deste Código [Código de Ética Profissional
do Psicólogo], excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo
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poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na


busca do menor prejuízo” (Artigo 10), devendo “restringir-se a prestar
as informações estritamente necessárias” (Artigo 10, pará grafo ú nico). À
luz destas informaçõ es, responda a questã o a seguir:
Uma das grandes preocupaçõ es do psicó logo em seu exercício
profissional é a quebra ou não de sigilo de informaçõ es a ele
apresentadas. Acerca deste assunto, leia as seguintes afirmaçõ es e
marque VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) nas proposiçõ es abaixo:

a) ( V ) O psicó logo deve refletir sobre a decisã o da quebra de sigilo


à luz da ética profissional.
b) ( V ) Para que se cogite a quebra de sigilo, as informaçõ es que
culminaram na possibilidade de tal atitude devem estar bem
fundamentadas.
c) ( V ) A quebra de sigilo deve promover, em seu desdobramento,
encaminhamentos que beneficiem ou transformem a condiçã o
que gerou a decisã o de quebra de sigilo.
d) ( V ) Para que se cogite a quebra de sigilo, o psicó logo deve
considerar os princípios fundamentais do Có digo de É tica
Profissional do Psicó logo, tais como o compromisso com a
dignidade e integridade do ser humano, entre outros.

11 - Suponha que você receba em sua clínica o caso de um adolescente


de 14 anos, abrigado sob custó dia do Estado. Para que ele possa
realizar atendimento psicoló gico, a partir do Có digo de É tica
Profissional do Psicó logo (2005). Leia as proposiçõ es abaixo e marque
VERDADEIRO (V) ou FALSO (F) no que se refere ao enunciado:

a) ( F ) Nesse caso, o adolescente pode responder por si mesmo.


b) ( V ) O diretor da instituiçã o pode autorizar o atendimento
individual do adolescente.
c) ( F ) Criança e adolescente nã o devem ser atendidos quando
estiverem institucionalizados.
d) ( F ) O pai e/ou a mã e devem autorizar legalmente o
atendimento.
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e) ( F ) Somente a mã e poderá autorizar o atendimento de seus


filhos.

12 - Considerando as modalidades de documentos produzidos pelo


psicó logo, leia as afirmaçõ es abaixo e marque VERDADEIRO (V) ou
FALSO (F):

a) ( V ) O atestado psicoló gico é um documento feito por


requerimento que certifica uma determinada situaçã o ou estado
psicoló gico.
b) ( V ) A declaraçã o no contexto psicoló gico é um documento que
visa informar a ocorrência de fatos ou situaçõ es objetivas
relacionadas ao atendimento psicoló gico.
c) ( F ) O parecer psicoló gico é um documento de natureza e valor
científico contendo uma narrativa detalhada e didá tica, bem
como subsidiado em dados colhidos e analisados à luz de um
referencial teó rico-científico.
d) ( F ) O relató rio psicoló gico é um documento fundamentado e
resumido sobre uma questã o focal do campo psicoló gico cujo
resultado pode ser indicativo ou conclusivo.

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