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II- Seneca afirma que a multidão é a prova do que é pior, ou seja, não é na multidão que
a gente encontra a felicidade. O autor do texto explica que as coisas humanas elas
tendem a não dá certo, por isso que onde se tem a multidão é onde provavelmente não
tenha felicidade e ele até fala uma frase que é a seguinte num povo o número de
admiradores é igual ao número de invejosos ou seja nunca te dão o mesmo tanto de
pessoas que vão te admirar você mesmo número de pessoas que vão te odiar por isso é
importante se afastar dessa multidão para não atrair invejosos e inimigos e assim não se
alcançar a felicidade. Você nunca fala também sobre a questão da inimizade e
argumenta que passou por tudo isso e na época que ele queria se destacar na multidão e
mostrar suas qualidades para se fazer notável mas que depois ele passou a perceber que
isso não fazia bem a ele e ele passou a odiar tudo isso.
III- Fala que a felicidade ela se encontra no que é mais íntimo da pessoa e não que é
mais belo e que a vida feliz ela concorda com a natureza da pessoa. Para se ter a vida
feliz é necessário que a mente da pessoa esteja tranquila, que a mente esteja sã, que
tenha saúde, que seja que a pessoa seja energética, nobre paciente, deve cuidar do seu
corpo, viver sem ansiedade e saber como usar fortuna sem ser escrava dela.
IV- Seneca definir um homem feliz com aquele que não há nenhum bem ou mal senão a
alma boa ou má ou seja ele fala que o homem feliz se contenta com sua virtude e que
não se abate com fortuna que vive de bem sem se importar com O que acham dele.
Assim ele fala que a vida é feliz ela é causada pela Liberdade e pela elevação de sua
alma. Seneca também foca no seu olhar para o respeito a definição de prazer afirmando
que se alguém for dominado pelo prazer também será dominado pela dor.
V- Neste capítulo você nega fala a respeito da importância da verdade para com a vida
feliz afirmando que para se ter a vida feliz é necessário um juízo reto e certo porque é
com a verdade que ele defenderá seu posto dos ataques que podem vir em a abalar sua
felicidade e o seu eu.
VII- Seneca fala a respeito da virtude e do prazer. A virtude é algo que pode trazer
felicidade às pessoas por que é caracterizada por ele como é elevada excelso e régio,
invencível dado visto o prazer que é baixo serve o fraco e passageiro. Segundo o autor
ele afirma que uma alma que segue o caminho da felicidade não é odiosa e nem se
transforma diferente da alma que busca prazer que procura sempre ampliar crescer e
assim abusar as coisas causando tédio assim que consegue o que quer.
VIII- O prazer ele não deve ser a linha reta que a pessoa deve seguir, mas ele deve ser o
companheiro da Boa Vontade da virtude no caso. Assim a gente deve viver buscando a
felicidade e segundo a nossa própria natureza. As pessoas devem parar de querer coisas
superiores coisas externas e passar admirar a si mesmo. O homem quer feliz tem
confiança e ele também está preparado até para o fracasso ele tem como característica
ser equilibrado regrado e afável.
IX- Seneca afirma que a virtude está além do prazer e que as pessoas não deveriam
buscar prazer na virtude e sim muito mais que ela por procurar a virtude por completa.
Já que a virtude remove os empecilhos aguça o ouvido e pesa os prazeres antes de eu
admitir.
X- Você nunca fala que a maldade ela pode se encontrar no Grau elevado nas coisas
agradáveis ou seja nas coisas que são prazerosas e que a alma montou a muitos e
depravados gêneros de prazer. O autor fala que muitos consideram um prazer como o
bem supremo, mas ele nem considera o prazer como um bem.
XIII- Existem pessoas que estão entregues ao prazer diário e em que se esconde dentro
dos vícios e estas acham que tem virtude, porém elas enganam porque elas estão
entregues a Luxúria e aos seus vícios. Para alguns a ideia de seguir a sua natureza não
basta é pouco para o que a Luxúria pode dar.
XIV- Deve-se tomar cuidado com o prazer em grande quantidade porque ele prejudica a
virtude. Há uma relação desproporcional O que é de quanto maior o prazer menor vai
ser a felicidade.
XVI- A verdadeira felicidade está fundada na virtude. Mesmo a pessoa que não é na
virtude ela ainda não é suficiente para se ter uma vida feliz por que necessita de alguma
indulgência da Fortuna ou de algo do mundo.
XVII- Todo progresso que o indivíduo consegue em favor da virtude, será dado como
válido, ou seja, se um homem deixa de fazer algo que o leva para o mau ou a
diminuição disso, já é considerado um progresso comparado aquele que não se
desprende dos prazeres.
XIX- Ele fala de Diodoro que é um filósofo epicurista que se matou e crítica a
hipocrisia humana.
XX Ele fala como ser um homem virtuoso, para o homem ser virtuoso o corpo e alma
tem que trabalhar em conjunto, o desejo da alma tem que sobressair ao desejo do corpo.
ama as riquezas, mas as prefere, não as recebe na alma, mas em casa, não rejeita as que
possuem, e quer por meio delas fornecer mais matéria a virtude.
XXIII- Sêneca fala para não julgar as riquezas dos filósofos pois eles conseguiram elas
de maneira limpa e justa, elas não estão sujas com o sangue de ninguém, o sábio tendo
bens, não faz dele menos sábio.
XXIV- Seneca fala a respeito da importância de dar com prudência e não a esmo e
afirma que dá não é uma coisa fácil. A natureza do homem faz com que ele seja o
último a outros homens por isso aonde tem a unidade deve haver a oportunidade de ter
algum benefício, de fazer alguma ação benéfica a alguém.
XXV- Seneca fala que a pobreza deve-se empregar as mais corajosas enquanto para as
riquezas deve se empregar as mais cuidadosas. Ele disse que prefere as virtudes porque
elas são mais tranquilas e que não custam para ele muito trabalho.
XXVI- Seneca alerta as pessoas de que elas defendiam em meio aos Prazeres e que eles
meio que escondem as desgraças que ameaçam as pessoas por todos os lados. Seneca
usa Sócrates para afirmar que nenhum homem mesmo com os direitos e o poder em
relação as coisas humanas, pode me persuadir a sujeitar as ações as vossas opiniões. Já
que a razão é vital para a felicidade, pedras e bestas (e pessoas obtusas) não podem ser
consideradas felizes. A felicidade, para Sêneca, decorre da serenidade; logo, a excitação
é considerada fonte de distúrbios da alma e deve ser evitada.
XXVII- Os prazeres da alma devem ser ajuizados e puros, deve-se relembrar os prazeres
do passado, pois lembrar é viver de novo (sem as pressões e cobranças da época), e com
isso organizar as esperanças e tomar consiência dos limites do que se considerava bom e
importante (ou seja, evoluir). Seneca afirma que quem entende a grandeza da virtude
são aqueles que experimentam as forças dela, diz que não devemos orar para as falhas
da gente que nos ferem por todos os lados e afirma que as pessoas devem viver sem ser
censurar muito mesmo que elas conheça um pouco do seu estado.
XXVIII- O autor conclui com a suposição que mesmo com a vida feliz e tranquila,
ainda falta o resto. Acredito que esse “resto” não é algo comum a todos os homens
porque senão seria explicado no texto, portanto esse resto é algo individual que poderá
trazer mais felicidade.