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Resumo do livro Da vida Feliz

Filosofia Analitica (Universidade Católica de Pernambuco)

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Baixado por Ramon Negreiros (ramon.negreiros25@gmail.com)
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RESENHA: DA VIDA FELIZ - LÚCIO ANEU SÊNECA


I- Seneca escreve para seu irmão Gálio uma carta com instruções de como se alcança a
felicidade. Ele fala que as pessoas procuram atalhos para se alcançar a felicidade,
também procuram por caminhos mais fáceis, são influenciadas por pessoas que utilizam
do caminho que provavelmente chegaria a felicidade e fala também a respeito das
pessoas que trabalham dia e noite em busca da felicidade, mas que devido a esse
exagero faz a se distanciar do seu objetivo. Seneca fala sobre o itinerário e que para
todo lado tem rumores e gritos de companheiros que podem nos chamar para direções
contrárias, por isso é importante a gente definir qual caminho que a gente vai seguir.
Assim você nunca diz para a gente não seguir o caminho do Gado que seria de forma
resumida você seguir pessoas que tem um sonho diferente do seu. Ele fala a respeito da
imitação, ou seja, ele diz que a gente vive imitando os olhos certos exemplos de pessoas
que foram bem-sucedidas achando que ao imitá-los a gente vai ser bem sucedido
também mas isso pode gerar uma frustração.

II- Seneca afirma que a multidão é a prova do que é pior, ou seja, não é na multidão que
a gente encontra a felicidade. O autor do texto explica que as coisas humanas elas
tendem a não dá certo, por isso que onde se tem a multidão é onde provavelmente não
tenha felicidade e ele até fala uma frase que é a seguinte num povo o número de
admiradores é igual ao número de invejosos ou seja nunca te dão o mesmo tanto de
pessoas que vão te admirar você mesmo número de pessoas que vão te odiar por isso é
importante se afastar dessa multidão para não atrair invejosos e inimigos e assim não se
alcançar a felicidade. Você nunca fala também sobre a questão da inimizade e
argumenta que passou por tudo isso e na época que ele queria se destacar na multidão e
mostrar suas qualidades para se fazer notável mas que depois ele passou a perceber que
isso não fazia bem a ele e ele passou a odiar tudo isso.

III- Fala que a felicidade ela se encontra no que é mais íntimo da pessoa e não que é
mais belo e que a vida feliz ela concorda com a natureza da pessoa. Para se ter a vida
feliz é necessário que a mente da pessoa esteja tranquila, que a mente esteja sã, que
tenha saúde, que seja que a pessoa seja energética, nobre paciente, deve cuidar do seu
corpo, viver sem ansiedade e saber como usar fortuna sem ser escrava dela.

IV- Seneca definir um homem feliz com aquele que não há nenhum bem ou mal senão a
alma boa ou má ou seja ele fala que o homem feliz se contenta com sua virtude e que

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não se abate com fortuna que vive de bem sem se importar com O que acham dele.
Assim ele fala que a vida é feliz ela é causada pela Liberdade e pela elevação de sua
alma. Seneca também foca no seu olhar para o respeito a definição de prazer afirmando
que se alguém for dominado pelo prazer também será dominado pela dor.

V- Neste capítulo você nega fala a respeito da importância da verdade para com a vida
feliz afirmando que para se ter a vida feliz é necessário um juízo reto e certo porque é
com a verdade que ele defenderá seu posto dos ataques que podem vir em a abalar sua
felicidade e o seu eu.

VI- Neste capítulo o autor esclarece a respeito da sanidade mental relacionando-a


diretamente com a questão da sua felicidade, ou seja, para se alcançar a felicidade é
necessário está com uma boa saúde mental.

VII- Seneca fala a respeito da virtude e do prazer. A virtude é algo que pode trazer
felicidade às pessoas por que é caracterizada por ele como é elevada excelso e régio,
invencível dado visto o prazer que é baixo serve o fraco e passageiro. Segundo o autor
ele afirma que uma alma que segue o caminho da felicidade não é odiosa e nem se
transforma diferente da alma que busca prazer que procura sempre ampliar crescer e
assim abusar as coisas causando tédio assim que consegue o que quer.

VIII- O prazer ele não deve ser a linha reta que a pessoa deve seguir, mas ele deve ser o
companheiro da Boa Vontade da virtude no caso. Assim a gente deve viver buscando a
felicidade e segundo a nossa própria natureza. As pessoas devem parar de querer coisas
superiores coisas externas e passar admirar a si mesmo. O homem quer feliz tem
confiança e ele também está preparado até para o fracasso ele tem como característica
ser equilibrado regrado e afável.

IX- Seneca afirma que a virtude está além do prazer e que as pessoas não deveriam
buscar prazer na virtude e sim muito mais que ela por procurar a virtude por completa.
Já que a virtude remove os empecilhos aguça o ouvido e pesa os prazeres antes de eu
admitir.

X- Você nunca fala que a maldade ela pode se encontrar no Grau elevado nas coisas
agradáveis ou seja nas coisas que são prazerosas e que a alma montou a muitos e
depravados gêneros de prazer. O autor fala que muitos consideram um prazer como o
bem supremo, mas ele nem considera o prazer como um bem.

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XI- A função que é virtude tem para as pessoas é a de degustar os prazeres.

XII- Os sábios possuem prazeres tranquilos, moderados como que enfraquecidos e


refreados. Porém os sábios não são prestigiados e nem acolhidos com alegria.

XIII- Existem pessoas que estão entregues ao prazer diário e em que se esconde dentro
dos vícios e estas acham que tem virtude, porém elas enganam porque elas estão
entregues a Luxúria e aos seus vícios. Para alguns a ideia de seguir a sua natureza não
basta é pouco para o que a Luxúria pode dar.

XIV- Deve-se tomar cuidado com o prazer em grande quantidade porque ele prejudica a
virtude. Há uma relação desproporcional O que é de quanto maior o prazer menor vai
ser a felicidade.

XV- Deve-se agradecer ao sofrimento em virtude da Constituição do universo devemos


suportar a nossa condição mortal e não nos perturbar como que não podemos evitar e
assim pode ser passos para se ter a felicidade.

XVI- A verdadeira felicidade está fundada na virtude. Mesmo a pessoa que não é na
virtude ela ainda não é suficiente para se ter uma vida feliz por que necessita de alguma
indulgência da Fortuna ou de algo do mundo.

XVII- Todo progresso que o indivíduo consegue em favor da virtude, será dado como
válido, ou seja, se um homem deixa de fazer algo que o leva para o mau ou a
diminuição disso, já é considerado um progresso comparado aquele que não se
desprende dos prazeres.

XVIII- Mencionam Platão, Epicuro e Zenão, para o filósofo pregar um conhecimento


não é obrigado ele viver aquilo que ele pregou, eles dão o meio para a pessoa encontrar
a felicidade, porém eles não precisam seguir esse caminho.

XIX- Ele fala de Diodoro que é um filósofo epicurista que se matou e crítica a
hipocrisia humana.

XX Ele fala como ser um homem virtuoso, para o homem ser virtuoso o corpo e alma
tem que trabalhar em conjunto, o desejo da alma tem que sobressair ao desejo do corpo.

XXI- o autor volta às indagações: porque os adeptos da filosofia vivem em tamanha


riqueza? Porque diz que ela deve ser desprezada e a possui? Julga ser a vida desprezível
e, contundo, vive? O verdadeiro sábio não se julga indigno dos bens da fortuna, ele não

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ama as riquezas, mas as prefere, não as recebe na alma, mas em casa, não rejeita as que
possuem, e quer por meio delas fornecer mais matéria a virtude.

XXII- Sêneca continua a se justificar, quanto ao direito de conseguir riquezas, ora, há


dúvida de que homem sábio encontra na riqueza, a matéria mais abundante para
desenvolver sua alma do que na pobreza. Além disso, quem que dentre os sábios, nega
que também esses bens, tidos como indiferentes por nós, têm alguma importância em si
e são uns melhores que os outros? A alguns abandonar, nada será traído dele a não ser
elas mesmas, outros, porém se elas forem afastadas de outros, estes ficariam espantados
e pareciam ter ficado abandonados por si mesmos, para ele, elas tem um valor. Para
outros não se de máxima importância, concluindo ele diz ainda que as riquezas sejam
dele, e os outros são da riqueza.

XXIII- Sêneca fala para não julgar as riquezas dos filósofos pois eles conseguiram elas
de maneira limpa e justa, elas não estão sujas com o sangue de ninguém, o sábio tendo
bens, não faz dele menos sábio.

XXIV- Seneca fala a respeito da importância de dar com prudência e não a esmo e
afirma que dá não é uma coisa fácil. A natureza do homem faz com que ele seja o
último a outros homens por isso aonde tem a unidade deve haver a oportunidade de ter
algum benefício, de fazer alguma ação benéfica a alguém.

XXV- Seneca fala que a pobreza deve-se empregar as mais corajosas enquanto para as
riquezas deve se empregar as mais cuidadosas. Ele disse que prefere as virtudes porque
elas são mais tranquilas e que não custam para ele muito trabalho.

XXVI- Seneca alerta as pessoas de que elas defendiam em meio aos Prazeres e que eles
meio que escondem as desgraças que ameaçam as pessoas por todos os lados. Seneca
usa Sócrates para afirmar que nenhum homem mesmo com os direitos e o poder em
relação as coisas humanas, pode me persuadir a sujeitar as ações as vossas opiniões. Já
que a razão é vital para a felicidade, pedras e bestas (e pessoas obtusas) não podem ser
consideradas felizes. A felicidade, para Sêneca, decorre da serenidade; logo, a excitação
é considerada fonte de distúrbios da alma e deve ser evitada.

XXVII- Os prazeres da alma devem ser ajuizados e puros, deve-se relembrar os prazeres
do passado, pois lembrar é viver de novo (sem as pressões e cobranças da época), e com
isso organizar as esperanças e tomar consiência dos limites do que se considerava bom e

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importante (ou seja, evoluir). Seneca afirma que quem entende a grandeza da virtude
são aqueles que experimentam as forças dela, diz que não devemos orar para as falhas
da gente que nos ferem por todos os lados e afirma que as pessoas devem viver sem ser
censurar muito mesmo que elas conheça um pouco do seu estado.

XXVIII- O autor conclui com a suposição que mesmo com a vida feliz e tranquila,
ainda falta o resto. Acredito que esse “resto” não é algo comum a todos os homens
porque senão seria explicado no texto, portanto esse resto é algo individual que poderá
trazer mais felicidade.

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