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Bem, hoje vivemos num mundo em que tudo parece ser fácil, num mundo
em que tudo parece ser possível e que tudo já foi inventado, parece que tudo que
se pode imaginar já existe e já não há mais nada por ser inventado.
E será que sempre foi assim? Será que tão logo o homem passou a existir
as coisas, neste caso as florestas e tantas outras matérias-primas iam
transformando-se naquilo que o homem desejasse? Será que tão logo o homem
passou a existir, por si só as florestas e tantas outras coisas iam transformando-se
em grandes e belas cidades, em meios de transportes ou até mesmo em grandes
indústrias?
Bem, é claro que não, o homem teve que atravessar por vários processos,
ou fases de sua vida. Ele teve que trabalhar duro, teve que explorar a sua mente e
os seus pensamentos para poder beneficiar-se de tudo que a natureza lhe oferece.
Objectivo geral
Compreender a evolução histórica da tecnologia.
Objectivos específicos
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1. OS PRIMEIROS UTENSÍLIOS
A vida na terra existe ao que se supõe, há cerca de 3,5 mil milhões de anos
e o homem terá aparecido na terra há cerca 4 milhões de anos.
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alimentos, mas de vestimentas (feitas com suas peles) e de instrumentos mais
elaborados (feitos com seus ossos e chifres). Mesmo naquela época, a caça não
era tão farta assim, de forma que os hominídeos tiveram que domesticar e criar
esses animais. Tornaram-se, então, cada vez menos nómadas e assumiram uma
postura sedentária, para os padrões de então, ao desenvolverem a agricultura e a
criação de animais. Essa nova postura não só criou a necessidade de
desenvolvimento de um outro tipo de ferramentas como também o
estabelecimento de outro tipo de moradia: os hominídeos abandonaram as
cavernas e passaram a construir suas
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2. IDADE DA PEDRA
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Dos machados, lanças, facas e pás primitivas, passou-se para objectos
polidos, mais bem acabados e precisos que permitiriam a utilização em grande
escala de ossos e de pedras como basalto e calcita na produção de artefactos
domésticos e agrícolas.
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3. O NOVO ESPÍRITO DO RENASCIMENTO
Nas artes, o ideal humanista e a preocupação com o rigor científico podem ser
encontrados nas mais diferentes manifestações. Trabalhando ora no espaço, na
arquitectura, ora as linhas e cores, na pintura, ou ainda os volumes, na escultura,
os artistas do Renascimento sempre expressaram os maiores valores da época: a
racionalidade e da dignidade do ser humano.
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A curiosidade impôs o surgimento de experiências e observações durante o
Renascimento. O resultado foi o extraordinário desenvolvimento científico, onde:
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experimentado. E o racionalismo dizia que tudo era explicado através do
raciocínio puro.
Na verdade, no século XVII, muitas conclusões deixaram de ser feitas por não
ser possível determinar os valores das grandezas em estudo ou suas variações nos
diferentes ensaios.
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4. AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS
Essa Revolução foi caracterizada pelo uso de novas fontes de energia, pela
utilização de máquinas movidas a vapor, pelo desenvolvimento dos meios de
comunicação (telégrafo) e pela divisão e especialização do trabalho.
Estas alterações fizeram com que os artesãos perdessem sua autonomia. Tal
Revolução transformou a capacidade produtiva Inglesa. De modo geral, foi além
do aparecimento de novas máquinas e fábricas, aumento de produtividade e do
nível de renda. Na verdade, foi uma Revolução que transformou a Inglaterra e o
continente europeu de uma forma brilhante, com consequências enraizadas nas
relações sociais.
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Bem, não se sabe ao certo o porquê da revolução em Inglaterra. Pois,
normalmente as revoluções nascem de necessidades, recursos por explorar e
mudanças rápidas. E na verdade, sabe-se que a Inglaterra era uma nação nessa
data, com as riquezas acumuladas através de suas colónias e comércio com países
asiáticos, e as indústrias predominantes na altura estavam ligadas ao vestuário,
calçados e têxteis em geral.
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4.2 A Segunda Revolução Industrial
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pesquisa, informática) e terciário (serviços), sendo este último o âmbito do sector
saúde. Nessa fase da Revolução Industrial, foram criadas também:
Telefonia móvel;
Foguete de longo alcance;
Utilização da energia atómica;
Desenvolvimento da biotecnologia;
Criação de robôs usados nas indústrias.
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5. O ILUMINISMO
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O mercantilismo: que impedia à livre iniciativa e o desenvolvimento
espontâneo do capitalismo
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deveria ser o centro, e passar a buscar respostas para as questões que, até então,
eram justificadas somente pela fé.
A divisão dos poderes foi proposta por Montesquieu como uma forma
para evitar a tirania e os abusos dos governantes.
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O governo deveria estar submetido à vontade da maioria e atender ao bem
comum. A soberania popular foi defendida por Rousseau que também propôs o
voto universal, isto é, o direito de todos ao voto.
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CONCLUSÃO
Depois de tudo que foi abordado neste trabalho, podemos concluir que a
revolução industrial foi de grande importância para o mundo actual, trouxe vários
avanços tecnológicos, mas também muitos problemas como, o consumismo
incontrolável e a desvalorização do trabalhador. Mas com isso também, muito
aprendizado para os funcionários que aprenderam a lutar pelos seus ideais e
direitos. A tecnologia sempre existiu, desde o início dos tempos ela já estava
entre nós, só que em formas diferentes que nós não conseguíamos enxergar.
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BIBLIOGRAFIA
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